31
«ECOS; MO RIO..«.OO rios ESTADOS....«600 ANO XXXI RIO DE JANEIRO, 10 DE OUTUBRO DE 1934 N. 1514 O S JE XJ _A_O Bolão: —• Papai, acertei quasi todo o enigma de palavras cruzadas.* me fai- Gr_ÍT *_r\_r^_ir\J_r_i *. a úhima palavra. PlH.U DOÍNOO pai; -. Essa. pede a tua roâç que d»ga; i ela qye/dfz sempre I

O Bolão: —• Papai, acertei quasi todo o enigma de palavras ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1934_01514.pdf"Palavras Cruzadas' que apparecem cm todas as edições do grande

Embed Size (px)

Citation preview

«ECOS;MO RIO.. «.OOrios ESTADOS....«600

ANO XXXI RIO DE JANEIRO, 10 DE OUTUBRO DE 1934 N. 1514

O S JE XJ _A_ O Bolão: —• Papai, acertei quasi todo o enigma de palavras cruzadas.* só me fai-Gr_ÍT *_r\_r^_ir\J_r_i *. a úhima palavra.PlH.U DOÍNO O pai; -. Essa. pede a tua roâç que iç d»ga; i ela qye/dfz sempre I

O TICO-TICO 2 - 10 — Outubro — lí>:!í

Meus ^dentes são minha vida...^J^J^por isso uso creme dental

^ fk ÍS^Sji fMlÇS&Sik MÊm

cnCidade maravilhosa, cidade biasilei-

ra,Vai admiro as tuas praças c jardi::s,A lua Natureza que é tão pródiga e

bela,Teus edifícios, teus arranha-céos,F todo O que se nola em ti. que és

toda inteiraUm mágico salão, dc mágicos feslins!

Minha cidade verde c amarellaEnvolta em nuvens de azulineus

véos,..

liinfaa cidade encanto de poétn,Cidade maravilha, cidade predileta,E.i le amo na toa singelezaMeu Bio de Janeiro, toivão onde

Eu admiro a tua natureza,pouco quc lu tens. tudo o qne vem

.1 IL

I ileira, cidade brasileira

Stella Coelho

m*>**********a~****-**a'*mr****ii*y*'t**^^

COMO GANHAR UMMAGNÍFICO PREMIO

DISTRAHINDÕ OESPIRITO ?

Decifrando as "Car-

tas Enigmáticas" e"Palavras Cruzadas'que apparecem cmtodas as edições dogrande magazine üMALHO. No inte-reasaote torneio daedição dO MALHOdc amanhã, serãodistribuídos dez ma-gnificos c úteis pre-mios entre os seus

dccifrado.es.

A enchente do rio— A tarde eslava radiaiU.!O sol por ser o rei dos astros, cs-

lava muito orgulhoso, e despejava sO-lie a terra os seus últimos raios!

Dai a momentos, ecreou-s.* dc ummilhão de nuvens mais pretas que ocarvão, e a chuva começou a cair pe-sad.uncnte sobre o solo.

O rio próximo começou a trans-bordar, e a ventania batia [urimente sobre os telhados das cisas,como se os Quizesse levai- consigo.

Sofia, era uma pobre menina denove anos, e residia com sua (amiliaem uma modi ana.

Ela, foi quem mais sofreu ¦chente do rio.

Ele ficou tio repleto d'agua, «iik»do a uns 11 ni. do nível tio .sólu.

A chuva e a ventania carrega linda morada de Sofia, . .

ido a tempestade cessou,* á t"n;i d'agua, ( s tristes restosda chonpana da pobre menina!...

<»i*e cooaa triste.Como uma simples enchente,

sa tai i á humanidade!

Maria de Kaiareth

"_bl. mj at _e m? Wl MSS. M, T%i W T%I Ak,Ojjusculos Mensaes, de 61 BagJ-aas, para Mocas • Senhoras — A.signatura annual — Í2f0ü0.

Invalidou. 42 — RIO.LITERATURA — FORMAÇÃO — INFORMARÃO

— Rua 4u j

III UnUiliru J!);;'. o o i i c o - t i <: o

1Concurso ToddY para colorirMeninas premiadas nosconcursos anteriores:

19- CONCURSOR ' ilio, 62

— Ca i- 1020' C0NCU1

i'i lv

¦jr-wM-iiiai i ui i ¦ ¦ njmmmmmimmm-AVmmmm+mnmmmVwmnmv

__, " '%vr-' -W W. I--*«£ ?•¦ mt

' >neca éoPRIMEJflO PREMIOcróa. ré á me .

dêjsenho malhar colorido.

Trata-se de colorir o desenho abaixo

com lápis de cores. Os dois primeiros

prêmios corresponderão aos desenhos

melhor coloridos. Si fòr menino, receberá

um patinete e si fôr menina, uma boneca.

É indispensável pregar ao lado do ende-

reco, no logar abaixo indicado, uma

cabecinha das que vão nas gravuras que'odas as laias da Toddy conteem no seu

ntenor. Os desenhos que não vierem

acompanhados da cabeenha Toddy, pre-

radas no sitio indicado, não entrarão em

concurso Os concurrentes devem man-

dat o m.ifr, breve possivel o seu desenho.

afim de que chegue antes da quinta:,cmana depo:s de ter sido publicado.

Todas as semanas sahjrá nesta mesma

pogina um novo concurso Toddy.

Meninos premiados nosconcursos anteriores:

19 CONCURSOÁlvaro G. Soares—R. S. Car-

los, 196 — P. Alegre — R. G. Sul.20" CONCURSO

Jerrv M. Coelho da Silva —Rua do Peixoto, 288 — Recife —Pernambuco.

tsie monopanm ó o PRIMEIRO PREMIUque corresponderá ao menino que envie

o desenho melhor colorido.

O que contem TT^s.JJ»»e o que foz 1 OddYTo-dycon*»*r.em proporção correcta iP »OTLíNAS-** -¦• qvt r --..

poro o de:er.»oly:frçfiíodo» mu!<ulo> e tec Jc,

ÍJÇA703- que gerp.n cnsrgiotiO*" Qv* C.g,~_-!0 01 q'obaJ*lc_ veriT.elhoi do imjHj

PHCÍTi :ORO qje forto!<ce o cenbio;CALCO*-» *»--que eo.Vrlbue paro o

formotõo dei OttOf edente*;VlTAMlHAS, q.e tsfrinuloM o o

e vttjjoriiCT. o ch._A (Cf c o cpporenrío d: Ti ::y podem

\t. mo» o scientifica dcicc"*-. dos »eujco-po**-.•-> fci de Tod-J»* o i_1im«ftrO,fnois<o»-p!tfo e i-tegrol do noi.icxo.

For i.vo Toddy c o único.

—i-1———»—11 mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm-— coi-Ie por iqu.\

HiBi ToddYII £2 t~s^**^ ¦».».. i»»i_«t« .»i»i_. ^^ ¦- Ay/i V """^-p^iCtí.A _

!( J^ "' >£; yLç^ j

¦'" —-jTm*QFlTrmPmmm^mramaWv9»m*mPmfm*Wmrm^^mi0t'íítt^° I

^m »r»T»_»?»T»»-»T-f»w_«»-»*»Ta-. ^^^^^^*t^***v^^^^*_¦

custa 200reis../*»mas vale muito mais

N281HDEPENOENT-MENTE DOS UOIS PRl*.\LIROS PRLVUOS, TODOS

OS CuM-URRiNTES kLCI ISLRÁO LM BR1NUL.

r.iibccmHaToddY'COUt KÍ.SIÍ

VKU.¦ uau CUCCiMi»

1O0DV

Nome

Direcção.

Cone pela liaha ponulhada e reneita j Toddy da Bia*.1 S. A., 'Rua doa inválidos, 143 • Rio. T 2S»

O TICO-TICO 10 _ Oulubru — 1934

"pAgo1 FCTTÍCD^TTCO

S__\ ^ttÁÍ~uM\i-\ \ \tirroniAf o. %&IffimVjpflM vaVíe joão |¦••¦"¦¦¦•^fc\ V^_T T*u*r •__?*1. ^, ("'1 \ V.'.'/.'¦'*¦'.'.'-.•.f.'.i.'.•.•¦•.-.•••'.•'-"!•)•)•'.*Áiv.*i'r'

. ::"-M^^^| E£OI_}_Í_a_Kfâ |

Vt^O^S IChlQUINhOliliilpíiÇk. ^ ! •'o tico-Tiro

li||\\a\CrtO^ 1Za\ \ V "" •"*¦"¦--'•a:."? |;

MÈHK__ V . ¦ -*¥<yir^m.

*a. :'*'.:

MESHTIL

¦ISS

O melhor presente para as creanças éum livro. Nos livros, cujas miniaturasestão desenhadas nestas paginas, hamotivos de recreio e de cultura paraa infância. Bons livros dados ás cre-ancas são escolas que lhes illuminama intelligencia. O bom livro é o

melhor professor.

VOVÓ O'O TICO-TICOde CARLOS MANHÃES

HISTORIAS III. PAE JOÃODE OSWALDO ORICO

PAPAI, de JORACY CAMARGO

I».\NII_1I.I_<:0, PAKA-< 5100111] v. VIKAI.ATA

DE MAX YANTOK

m .MACACO r FAUSTINAde ALFREDO STORNI

I ilIOHIMlO OO TICO-TICOdc CARLOS MANHÃES

NO AUIlVOO IIOS IIICHOSde CARLOS MANHÃES

Comprae para vossos filhos os livrosda Bibliotheca Infantil d' O Tico-Tico,á venda nas livrarias de todo o Brasil

PEDIDOS EM VALE POSTAL OU CARTA

REGISTRADA CO.M VALOR A

IKhifc»! Iirra Infantil <|'0 Tico-Ia oTrav. Ouvid-r, _4CIO OE ÍANfPO

Kcdattor-Cheíe: Carlos Manliãcs — Dirtctor-üeicntc: A. de Souza e Silva

OcoeO B^^~~^'u^B8iôS W—^'\^m

— ¦"-»— *—-—— ¦ ' 'i ¦ ¦¦ vrr"~—^

VôuxyO 3DX.A. 3D.A. J±~MLttttTC!J±.

Meus netinhos:

Dentro de dois dias vai se fes-

tejar uma das maiores datas do

continente, aquela que recorda ao

mundo n descoberta do continente

americano.

Gomo todos os nossos netinhos

sabem, foi a 12 de Outubro de

H92, que a frota de tres caravelas—

Sanfa Maria. Pinta e Nina. dadas

pelos reis de Espanha. Fernando c

Izabcl, ao ilustre navegador Cris-

tovão Colombo, após longa viagem

por mares desconhecidos, descobriu

ns terras do Novo Mundo.

A comemoração dessa data, meus

netinhos. deve interessar de modo

rspccial a todas as crianças. Você3,

porém, têm necessidade de recor-

dar não só o acontecimento histó-

rico propriamente dito, mas tam-

bem de estudar a brilhante perso-

nalidade do batalhador e do sábio,

do estudioso que foi Cristóvão Co-

lombo.

A figura de Cristóvão Colombo

deve. ser estudada e admirada por

vocês. Êle, após a descoberta da

America, modesto como em geralsão todos os sábios, não se ufanou

da gloria imensa que o cercou,

Procurou proseguir nos estudos e

observações, fazendo novas viagens

ao continente que descobriu. Vale

a pena Vovô recordar a vocês ai-

guns episódios da vida do desço-

bridor da America.

^

Cristóvão Colombo

Voltando â Espanha, no ano se-

guinte ao do descobrimento, Cris-

tovão Colombo foi acolhido com a

maior admiração pelos soberanos

espanhóes, que o proclamaram

Maior de Espanha e vice-rei das

terras descobertas. Quatro viagens

fez ainda o descobridor ás ferras

noras, durante as quais teve de

suportar as revoltas e calúnias de

seus oficiais, que o intrigaram ao

ponto de ser ele encarcerado na

Espanha, durante quatro anos,

Acabrunhado pelos desgostos que

as intrigas dos invejosos lhe cau-

savam, Cristóvão Colombo, a 8 dí

Maip de 1506, cerrou os olhos para

o mundo em Valladolid, na Espa-

nha. Seus restos mortais repousam,

desde 1795, em Havana. Desapa-

receu, assim, do cenário dos vivos

o maior dos genovezes; mas a sua

gloria é imortal, como imortal é a

beleza do mundo descoberto.

Os povos de toda a terra, e*»pc-

cialmcnte os do continente que tem

o seu nome, cultuam com o maior

afeto a sua memória è bendizem o

sábio que, além de legar ao mundo

as terras ricas e abençoadas da

America, foi um estudioso dos pro-

blemas de navegação.

Bemdigam %rocês, meus netinhos,

o nome de Cristóvão Colombo, o

intrépido navegador, o sábio ilustre

que descobriu o rico continente

americano de que é parte o nosso

caro Brasil.

O

O TICO-TICO — 6 — 10 Ouuibro — 1934

N O S SOS A M 1 G Ur] .y..* 1 ^gjL~1 - - Ar - .,,3....,,^!

I N MOS

9!r

lonasCorreia

Neto

JoãoCorreu deAlmeida

•V c í/ t/e

Ney

Therezinhadc

l.iinu

Vara Ilha, filhado Dr. M<, '•;/'¦

Antônio Cláudio daCunha .Vo.-oii.lia I

«¦¦tis país.

Laertr, filho «loDr. Ar istiJi-i Sara-

paio D.i-ir!:.*ÍJ*me,A VV^V^VVVVVVVWV^ViiVVVA^VVVVVv

NO JARDI M.

'.'' • Para ofereceruni bouquet de flores:.- professora D. Ma-ria/.inha, escolhi asseguintes meninas e meninos da cs*cola Vicente Licinio Cardoso. 5° anoA 17, 2." turno:

Áurea, uma linda rosa; João. unicravo; Úrania, uma mimosa violeta;übiracy, um malmequcr; Nilsn, umabonita margarida; José, um crisanU-mo; Dirce, uma dalia; Francisco, ummjosotls; Isaura, o papel fino; Ma-ríoel, a fita; Aríete, passou o papelfino por cima das flores; Aligi amar-rou a fita; Dorothy ofereceu á sua-ruciidinha professora.

EM LEILÃO...

Estão cm leilão as meninas cmeninos da rua Lygia c Juvenal Ga-h-no;

Quanto dão: pelo sorriso do Aloy-mo? pelos olhos de Rubens pela be-Jcza encantadora da Zilda? pela gor-dura di- Ondina? pelos modos da Ze-lia? pela delicadeza dc Nilza? pelagraça dc Atila? pela graça de Haro-do? pelo rosto de Alaor? pelos olhosBtues <Ic Jorge ('.? pela elegância deJuracy? pelo andar de Leny? pelabondade de Jorge Lodi? e afinalquanto dão pelo leiloeiro — J. P.

Estão em leilão as moças cres «Ia rua Uruguay:

^-» -*-, .*****! r-^..^^-v -.-*>--.*-**. » • ^ ford; Camila, a sim-O TICO-TICO MUNDANO b* *•** ^ÍSüNiobel, a engraçadi-nha Jeant-t Gaynor;Julinha, a simpáticaGinger Roger; Céo-

mar, a linda Silvia Siilney; Selina, aengraçada ZaSa l'its; Elisa, a bonitaLupc Vele/; Geraldo F., o galantellcnry ("arat; Oswaldo, o antipáticoAdolphe Meiijou; Derval, o rimpaticoJohn Gilbcrt; Fernando, o bonitoClark Gable; Pedro, o engraçado Ed-die Cantor; Carlito, o formidável Ro-bert Montgomery; Julinho, o gran-d? José Mojica; Geraldo A., o sim-patico Ramon Novarro; Pedro, o bo-nilo Gilbert Roland. E eu, o diretor

Quanto dão: pelos pés tortos daMidora? pelos olhos da Victoria? pe-Ias risadas da Vera? pelo sorriso daMadalena? pela côr morena da Sa-lier? pelos cabelos ondulados daIsa? pelas ondas cúrias da Izaira?pelos vestidos da Neuza? pelo com-primento da Yolanda? pelo sorriso daDadinha? pelo andar do Ramiro? pe-los olhos do Hélio? pelo penteado daKimyer? pela graça da Ida? pelosvestidos da Mary Srance pelo IlaroldLloyd da Murilda? pelo modo daOdette? pela graça da Francisca? pe-los vestidos da Alzira? pilo sorrisoda Carmen? pela gordura da Maria?pela cara da Léa? E quanto dSo pelslingua desta leiloeira?

NO CINEMA...

'•V1 •"- Querendo organizar um film,escolhi os seguintes artistas do bair-ro do Grajahu':

Elza, a encantadora Jean Craw-

Escore os seus dentes para tcl-osbonitos. Escove os seus dentes pa-ra tcl-os sadios. Escove os seus«lentes por si e pelos outros...

do film: Tom Mix.

SECCAO DA DOCEIRA...-•'•'¦ Querendo presentear com

um b«'»lo o professora D. Thereza,escolhi oa seguintes ingredientes:

250 grs. do andar da Luiza, 400gra. do afeto da Edith L., 100 grs.«Ias faces coradas da Conceição B.,SOO -;r.s. do sorriso da Aparecida D.,Imiii grs. da graça da Dolores, 200grs. das unhas de Stella, 700 grs. d>>nariz dfl Palr.icinia, G00 grs. dos den-les da Hedo, H>00 grs. dos cabelos.indulados «Ia Conceição V. Ratc-si-com a lealdade do Colégio N. S. daPiedade e leva-se ao forno com amorda Lourdes.

Doccira recôndita-* ***'*N^*VN^VV'^N*'VV-||»*»M—», 1

FESTA-•¦VN^VN^i^^VS^^W^^WVW.

D E ANIVERSÁRIO

mfs9r tmW ¦ ^^-___a__ j-^ÉBy><w^- ^<"^(m 1 __^^^^_V -amWa »^_^F " -f**i ^_r^L.à_r *__P~-*J B^^P^w **__f

i^k___hm^__9 "** "C8*JiM—IBv' ¦?_—*»- ?n JS~wi\. _*. i^_f_t wfWWi < *^C9_^tt___>-_____¦ AtwFw\^^k*MMM*mA*. v¦ *v _^w_r m^ ¦. - i_

Assistência de crianças á linda fcstq qut a casal Adolfo Ruuband -* D. Uarta JotéTtmtbaitd ofereça ira comemorar o aniversário natalicio de sita etnantad"ra filhinha Helena.

Toda criança deve comprar o livro — "VOVÔ O Ü TICO-TICO". A" vendar Preço 5$00O

JO — Outubro — 193í — 7 — O TICO-TICO

Z. *& IML saosaoo SnviSiV^lJ

__^_______ Zi Macaco fe: um novo invento: Conseguiu, mediante um prcpa- ^ ^rado expelido por um caximbo, tornar-se invisível a qualquer um. En- \tusiasmado com o sucesso, saiu á rua para fazer uma experiência. 1

\^>s ximar-se um conhecido (f --\\\ _TT" amigo ficou intri- /*-—¦ N-^_^ ^L*^^fez funcionar o.., lil 1 lil 1 lU 9ado. Mas... v^*»__^- —^-—-^-y"^

—————

refletiu, quis tirar a provados nove e, de bengala empunho, deu formidável pança-da na. **•*¦

\y ...fumaça. Naturalmente que o golpecaiu em cheio na cabeça do Zé Macacoque ficou bastante contundido com a ex-periencia.

PANDARECO. PARACHOQUE E VIRALATA ". um livro interessante para as crianças, á venda.

O IICO-ÍI (i o JO — Outubro — 193 í

— "Quem co novo inquilino?" - perguntou um do. hóspede." Depoi. o hó»pede curio.o, muito diretamente, pa*.ou . no-da casa de cômodo», fc Lamparina, que vira o. moveu a entrar, re»- ticia á D. Fo»forina: — E'o "L»mní3o"pondeu Mm hesitar: — E' o "Lampeão". 1 njrir

E o velho "seu" Chrótiano repetiu;— E' o Lampeão.Agora na rtcurtdão óo longo corredor da cisa de cômodo

¦

¦ .,.,odo* °* hó*pede» »e amontoavam diante da porta do noqutlino.

E, do repente, a porta te abnu e o recém-chegado aparec-urm iiíi/^i 1Ij r-¦y^^^nÉP V~ ?ÇA$Í^ M fímMMlr^-mmmmk\\ áaST^^^i ~^B5? *»m ¦¦¦¦ (3L^

. .. erguendo, iluminado, um lampeão. Toda aquela gente ewre. . . . enquanto Lamparina dizia ar»: — Então? Era ou nà« or* acnpceu . • "Lampeão"?

10 — Outubro — 1934 9 — O TICO-TICO

VINTE MIL LÉGUAS SUBMARINAS mResumo do romance de ]ULIO VERVE - Ilustrações de CÍCERO VALLADARES _ f Continuação)

Todo o seu afan era aper-

tar bem os parafusos que

prendiam o bote ao submari-

no; mas apenas acabara de

falar quando, com grande, estrondo, as porcas saltaramfora e o bote se desprendeudo navio no meio do sorve-douro, como a pedra duma

funda. Bati com a cabeça naarmadura de ferro e com otremendo choque perdi ossentidos.

r~~n—

i—_____________ m^~~~ ^a ltú mr~~~m\ —«^,, 'vA'.////

fe, mmmmmm m\\t MmmÊmmmm^^jã^^rrmWggyW\ l^mmmmmmm- ^ -^^M^^^^/g^ Á ' I JJ ' ' ^mHm*^^^^ \**88SmW^$3

y£*>*^f // Hifl W^^^^^^~^$Èm*^^^ ..ogpaE^ga\-^ -~y>y II \jtomm\^^^mmm-^^y sg^gggPi"*^,---"'^^

___m**\dm-9Bm làJ-H* ..lUi"" ^*'*^Ü"MM**^^^"*' ""^^ "^^ •J"'"~ ""* ~^mm~~**^0^__1__\

\^^ jm<^í^^^^m^m\w^^^ Ç$^ÊmwÉlb^\mmm*'ZZ^' ^^^^^*^^^*_»Zr___^__*-*»-.

I ^tSmm^mm^*^^ .^mm^Qm "__£S_wí_Wm ^ÊÉÊÊÊkmrmmimm..'. ¦ ", * '¦*i>**"p ¦ -

— ii ii ¦ ¦ i ii in ii '¦¦- i ¦-¦¦¦ ¦¦ i ii -¦ i.

Como escapei com vida áque-

le horrível redemoinho, quandoNed Land, Conseil e eu saimos

do precipício onde até as mais

formidáveis baleias têem sido

| tragadas? Não sei.

Posso apenas dizer que, ao

voltar a mim, me encontrei na

cabana de um pescador das ilhas

Lodofen.

Junto de mim estavam os meus

dois companheiros e, vendo-nos

todos sãos e salvos, apertamo-nos

as mãos comovidamente e abra-

çâmo-nos com verdadeira efusão.

Não podíamos pensar em ré-

gressar á França

Os meios de comunicação entre

a Noruega septentrional e o Sul

são raro». (Continua no próximo

™~^^^^^^^^^^^^^^^^™^^****^J-"*^"*^*A^**^A»"^"«»#W_*_*^^^J ______£V______!^!Uv

jtJ TICO-TICO — IO — 10 — Outubro — 19. _

CARTA ENIGMÁTICA

N/_" l)..í> -^*m-t|€- NUCA T __<._£/ 0> $A MALTRATA ^ AN I [g^E E , r\ ^ ^ $ [°ggTT|A g^R^DA. /^COU^s. E,f^-?B_||TU

TO(§|>S Si^R r.1) SACRA^o @ E:' O ^

£_)SSA^riHos

_ü¥

0^'Outra caria enigmática oferece-

mos hoje aos nossos prosados ami-guinhos. E' fácil e os meninos de-vem decifrá-la e enviá-la á redaçãod'0 TICO-TICO, porque os decifrado-res que assim o fizerem entrarão emsorteio para o premio — um belo li-vro de histórias infantis. As decifra-ções devem estar na redação d'0 TI-

CO-TK.Ü íile 0 dia 3 de Novembrovindouro.

Damos a seguir o resultado d_ cnr-ta enigmática publicada em 15 deAgosto ultimo:"Anedota. — Maria, continua ou-vindo a vitrola do vizinho. Voe* fe-chou bem a porta? — Sim, senhor.— Pois dê outra volta na chave".

O aniversáriod'0 Tico-Tico

O dia de amanhã — 11 dcOutubro — assinala ; passagemde uma data muito qucilda mo sódos que trabalham nesta casa co-mo de todos vocês. E' a '"ata ani-versaria d'0 TICO-TICO. Comemo-rando-a, olhamos para a vida des-te jornal, para o instante da suafundação, em 1905. São vinte enove anos passados, que correramfelizes, graças ás sinpatias e cari-nhos de que nos têm cercado ascrianças do Brasil

Nascido com a finalidade de re-crear e instruir a criança, O TI-CO-TICO — incontestavclinente —vem cumprindo o seu programa,realizando talvez a maior obra deeducação nacional, constituindo-se um dos maiores factores d_cultura da infância. Para tantonunca foi necessário á sua manu-tenção senã'- a simpatia das pro-prias crianças. E. para elas, p ir-tanto, que nesse dia se voltam to-dos os agradecimentos dos quemourejam nesta casa, de envoltacom os votos de felicidade pessoalpara cada leitor. E as im faz. n-do, não nos farta_t_3. tambem derecordar a figura de um homemboníssimo, pai carinhoso, Jornal!*-ta de mérito, .ue foi Luiz Bartho-lomeu — o creador d'0 TICO- :TICO. Nessa recordação ha, lantoda nossa parle como da da Iodasas crianças, a homenagem quo me-recém todos que procuram, co-mo êle procurou, prestar á lafan-cia o concurso de uma maneira £d . instruir e dc recrear.

Recebetnoi 1.949 soluções certas.Premiamos com um rico íivro de bis-tórias ilustradas a do concurrenle:

ANTÔNIO RUBENS DE PAULAASSIS

residente á rua Capitão Messias __•10 a, em São Paulo.

+*f****+**<**jSS*ir*^*\S'>S**>ii*m*<S «s,ffwfS/>h>^_VS^-^^N>-<^^^-* • -* *-• AS GA1VOTASPescadores, alerta! As gaivotas em

bando,Dos confins do alio mar, dos lape-

dos c grotas,Dos mais longes parceis, das furnas

mais remotas,Aos voltejos, lá vêm, pelo Munduba,

entrando...

Alvoroçol Aleluia! ..codamento! E'quando,

De cabana cm cabana, aos pulos cás riaotai)

A criançada praieira abençoa asgaivotas,

Que fi conforto lhe dão, a farturaespalhand >¦

Mil cardumes na cosia; aos milhões,as sardinhas!

Lateas de cambuçús; desovas dctainhas;

O peixe, èm profusão, a granel, aassombrar!

E as gaivotas, irmãs, cm revoadasfestivas,

Diante da pi-omissão, louvam asIS viv.is,

Cantam, do alto, no azul. a.s gran-decai do mar...

x _k

M A II T I _. s Fonte

-¦W>_-r-vr - - -"WssssWVVV«*"VVW *S-***S/^a*Sf** l_ WS.

O dia da CriançaE' justamente com o dia da

America — 12 de Outubro — quese comemora o dia da criança. E'uma data de festas c dc alegria pu-ra, que deve alegrar os coraçõesbem formados, que deve conitl-tuir o mais belo dia que se v;ii vi-vir. E" á criança de hoje, que en-tra na alvorada risonha da vida,quç vai caber, de futuro, a tarefade mais c mais engrand.. >_, peloestudo c pelo trabalho OK.ntado eprofícuo, o nomo e o prestigio daPátria, Cultuemos, assim, o dia dacriam;, empenhando-nos cada \.¦/.mais no labor dc formar de cadaum cate pequenino c delicado dehoje, um verdadeiro cidadão, no-bre c valoroso dc amanhã. Eleve*mos a Deus todas as preces paraqae todo o nosso trabalho cm lie-neficio da crianç.. tenha como re-sultado ft formação i\o cidadãoperfeito de amanhã, construtor doBrasil forte c digno, respeltadprogressista, orgulho do magestoso icontinente que é a America.

10 è-i Outubro __ 193 í - 11 — O TICO-TICO

HISTORIA DO RATINHO CURIOSOiPèsinho -d Wa/íêí" __nTy, e- '/CO 8Í'JwefTts. excliiswir/ãdc. paira OjTICO-TiCOl cm.Iódo o Brasil»

,' Ti .'_—-—._«" i- 1—-—t] .r -

Jogando dados, Pedro venceu e diz .'. .que uma ratinha tão pequena, . . .enfurece-se; grita e diz que Macaquitaque vai ficar dono da pobre Macaquita. não chega nem para um almoço» vai ser morta e assada numa fogueirai Adis-Óoutro bandido protesta e diz... Pedro... cussão;...

R&-?

-jm

BCSj-S-feàè11 *- - — ¦ — - - *» ¦-— ¦ i

.. não chega a termo e os dois bandidos O conselheiro dos piratas, um dos ^:por sentenciar que Macaquitaresolvem apelar para o conselheiro dos bari- náufragos do navio, começa a falar deve ser cosida em azeite e cortadadidost acaba. . era fatias para sanduíches.

Macaquita dá um grito de terror mas ... fléxas sebre a barrica que servia v._ „...Uw_,*~ ..- _,Pedro tapa-lhe a boca. Nesse instante, porém. mesa para o conselheiro. Os bandidos .unindo, vêm cair sobre a barri-começa a cai são tomados de.

da de .... verdadeiro pavor. As fléxas„.unindo, vêm cair sobre a barri»ca. Os bandidos, assombrados....-»

- ^!__SS3_^_â__£__*•*' _.~-2l___3§|

U :] Ú "

¦ÍM r

.soltam Macaquita e correm para o ,. .ouve e a tribu de botucudos. com Ratinhos á frente enfrenta os piratas. Ma-^-_.g__A-rl___

Nfe__P^_^-__: _á__"

1P11Í^\i

i f^i*2

acampamento, a se juntarem aos compan_e.ro». Um alarido grande se..

- . .uuve t u l*.-*.u _¦-_ *____.u__i»j-_'_, -._••»> ------ _¦- v- _¦.¦_..-^ ¦_—¦¦_¦__-¦*— *-•* ir— *—*--*— •

caquita, ao vêr Ratinho, corre a abraça-lo dando gritos de vfva alegria.IContinua*(Continuai

O LIVRO "VÔVÔ DO TICO-TICO" E' UMA VERDADEIRA ESCOLA - A'. VENDA.

O T I r. O - T I c o — 12 — 10 — Outubro — J_.JÍ

IrVSrtiVvMM.MMrVI

»»\yNrt«^A*N^S_VV%r^»vV>#

r^^VNr*W%p«%PVV-«_SpSr^S«P»

H-fyy^^ WV».pVVV*»»V^*_M*rV»rVM***<rV«»rVVN^VV<*P*N.^<WWW*^^

GAVETINHA DO SABERMMMb^wm^XpftOM^^^^-NMM

'A propósito da pro-clamarão do princi'pe Leopoldo III co-mo rei dos Belgas, osjornais dc Braxelasrecordam qu", na ex-posição comemorai.-va do centenário daindependência n cio-uai, realizada em An-tuerpia, cm 1930, amunieipalid a d e da-quela cidade erigiraestatuem dos três so-beranos n a c i onaiscom Os seguintes di-seres:

Leopoldo I, aPrudência; LeopoldoII, o Poder; AlbertoI, a Honra.

Que lituto mem-orá, no futuro, Leo-poldo III?

—$—Quando a p a me-

ram cm Paris, cm1891, os primeirosveículos com motor,um caricalurisla pu-blicou um desenhoem que se via umcampou... d i an <>

2.0(10, que, cavando nsolo encontrara umaferradura e pergun.tava, intrigado:

Que será islo?E' provável que an-

do ano 2.000 aferradura passe a seruma curiosidade demuseu. A hipóhadmissível .. vista• los últimos dados cs-talislicos publicadosna própria capitalfrancesa o pelos<|U:iis su Verifica queuá, atualmente, emlodo o departamentoilo Sena., apenas. ...16.133 cavalos, con-tra 111.7o:. veicuioaautomóveis.

Os surdo-mudoj o_ rádio.

Realizara mInstituto de Surdo-Mudos de Zagrad, naCroúcia, curiosas ex-periências com apa-relhos de rádio. Osresultados dessas ex-periências foram ma-jinificos. Surdos de

nacenea, homens, mu-Ilicrcs c crianças, quenunca b aviam conhe-cido a sensação dcum som, deliravamde con lentamentecom os microfonesnos ouvidos, indican-do com as mãos, comos olhos • com agi-tação do corpo, oscompassos da músi-ca transmitidos pelorádio. O mais curió-so porém _.- que ai-gims surdo-mudos ou-viam melhor encos-(ando os receptoresás fontes ou á frontedo que aos ouvidos.

NAGTMENTO DEJESUS

Em humilde mange-doura,

Xaec o menino Je-:us;

E a terra inteira sedoura

Num halo imenso deluz!

Os animais se huma-nisam

Num culto de adora-ção

files que, emfim, nioprecisam

Do sangue da Rédea-ção!

J)entrn da Ireva per-dieta

A humanidade, po-rém,

Não enxerga a Luzda Vida

No ]>i esepo de Delem.A Uangedoura... a

p >l.. .E de Deus a Magesla-

dcComo caber lai Gran-

dezaDentro daquela hu-

tni]da<lel7f. T.

Num cárcere;Deve saber que

o trabalho aqaubrigatorio para to-dos oS reclusos e pa-rece-mc que lheagradável que o utili-sémos naquilo quesabe fazer.

Sim, i ii h o r.Muilo agradecido.

Que protisia sua?

— Aviador, senhordiretor.

Quando o calçadonos magoa o pé de«vemos aplicar umaboneca de pano, em-bebida em agu» fer-

vendo, sobre a partedo material que d esc-jamos que dê de si.Quando esfria,, apll-ra-sc novo pano comagua fervendo c, as-sim, por várias vezes.A humidade e O ca-lor fazem com que ocalçado ceda c dei-se <lc nos causar dôr.

A câmara munici-pai de Oslcndc im-poi durante muitosanos uma contribui-ção ao direito de to-car realejo pelas ruas.Todo aquele que que-ria adquirir este ino-

nopolio pagara anual-m eDt e uma Iequivalente a 170 milréis.

•:• —

Salem por que seouve melhor dc noi-le do que de dia* It-to sucede por váriasrazões: a primeiraporque ha menos rui-«los dc noite dodc: dia; ouvimos maiselaramepte p o r que

os ruídos u S o seconfundem do ar emnossos ouvidos COmos outros ruidos. Ou-Ira razão é que osnossos OUVidOS sãomais sensíveis de noi.

-HPMte; islo não quer dl-zer que sejam maissensíveis quando dor-mimos; mas simquando acahamoi

i_ft-_M«-*'in'rirrinrtnnpni

despertar. Isto se oh-.serva nas pessoas quetom a m eloroformioou eler para aiiestc-siar-sc. Dos sons, quemedidos por algumaparelho m e c anicotenham a mesma in-luisidade, nos pare-cerão mais fortes ameio dormir, ou, re-eem despertado, r.-j»-dendo nossos ouvi-dos para escutar me-lhor c, com efeito ou-vi m o s mais in-tensamcnlc. Ademais,é possível que em ai-giuis logares a at-mosféra noturna C <n-dnza melhor os sonsque a do dia.

Ha em cada fraseque pro nunciamosum reflexo do nosstftemperamento e danossa cultura.

—->—.Dois sujeitos esbo-

feleiam-se no mei. darua. Um deles, endi-reitando o chapéo:

- Fico em casa ássuas ordens.

O outro, depois depensar:

E eu lambem.«i

Acrescentai a I gu-ma cousa a uma (pia-lidade, e logo esta pa-reee um defeito; li-raí alguma cousa amu defeito, e Ieste se transforma emqualidade. — B, Fu-011(1. .—«

0f| pôlios in.lis in-dóiuiios c Ferozes sãopor fim os 3ii<-lhorescavalos depois de do-

[os e ensinado-:.ThemlstocUt,

•:• —I.o..ica infantil.•

Para quo é «piechove, papá.

Para crescerema* batatas, o tri.cenouras, as coir.

Então, para quechove nos 1,-lh.id'

—•:•Um envelope c

do i d,, ovonão pode ser a!nem mesmo <

ao vapor dágua,porque O Cal rmenta a aderênciadaquela substancia.

g^l«)*_VTVW**W|pWrfV_rV»hr_*^r>rWrM^^^^^S#pVV'-^p^*^p^^p'*_"WiS^ipp>w»»^

__Mp*vvw*_**-k<.k0Ma_R_-i__i____i

A inveja é tão inse-paravcl do mereci-mento como a som-bra o é do corpo quea projeta. — Condedc Ségur.

Nu.n exame:Por que inott-

VO os dias são maislongos no verão?

Ora, por que?Por causa do calor.Toda gente sabe que0 calor dilata os cor-pos. «.—

Menino! Preza atua palavra. Ela devevaler multa

O mel deve ser con-svivado em logar es-curo, pois com a açioda luz adquire a for-má granulada.

$—Entre os muito?

processos que exis-tem para tirar á rou-pa branca chamusca-da a côr amarelada,um dos mais simples

Oconsiste em esfregarcom cebola a partemanchada, enxaguan-do-se, depois, comagua fria.

- *\á¦>, minha se-

'íhora, eu nunca «o-mo assacar; foi istoque matou meu pai.

Como assim?nunca ouvi dizer queassacar mala .,• aí-gaem,

Pois a meu pai.caiu um saco tic 50quilos na educa oêle não escapou!

~ •:•

Nunca se orridam de ter praticadoo bem

Quantos sào os-, menino Auto-

nio?D >is: mas.uli-

no e * .in i ti i-indi ha outro.

Ah! é verdade,tinha-me esquecido:há o genero humano.

- pp-pp-pp - - ¦ —— — - — — -— — — ——-~-vrw^ss*J*^**s*>*i+^v~*i*s*."VôVô DfO TICO-TICO" E' O LIVRO NECESSÁRIO A' CRIANÇA. A" vencia

10 — Ouliil.ro — 1934 - 13 O TICO-TICO

J U O A E XI TA

vfíjlf «íli W*jy /%

Jucá lem estado terrível. O Papai outrodia mandou que êle ficasse de castigo no seuquarto. E queria ve-lo...

...do jardim, onde lia os jornais. Jucá teve'uma idéia. Arranjou um chapéu velho e umabola de..

í *__¦ \ \ __}__¦ r^ VwW3i tào L\ *^1 tis. \ \_—?J \mm"' x /

...gaz e foi para o quarto. O Papai ao vê-lo,socegado, perto da janela, continuou a leitura.

Jucá, porém, estava, de falo, no quintal dovisinho jogando uma partida de «futebol.»

y 4^ \v^_ W^>Ç l€]y~

Depois de uma hora, o Papai teve penado filhinho e foi ao quarto soltá-lo.

Imaginem qual não foi sua surpreza ao de-parar com o «truc» do Jucá. Mas, afinal, oPapai acabou achando graça.

/

O TICO-TICO 14 — 10 __ Outubro — .!>¦•!'.

EXERCÍCIO S S C O Xy JLDESENHOS PARA COLORIR

••' ——— 1 ———«

„_^ L l "—^

A pêra A [lor

Os quatro desenhos desta página devem ser coloridos d lápis de côr Ou aquarela. Constituem tais

desenhos motivos para os nossos leitores se aperfeiçoarem na bela arte que é o desenho.

1 1

Arosa Acampanula

Estáávendaolivro-"HISTORIAS DE PAI JOÃO. Preço 5 5.000

10 — Outubro — 1934 — 15 - O TICO-TICO

AVENTURAS DE BROCOIÓ»" ¦" —rj-. ' " "l .ii , ¦

A~^

— Como está correndo a eleição,Oscar?

—• Broeoió eslá trabalhando paraV. Magestade ganhar.

A eleição continua e Broeoió está"trabalhando". — Em quem vaivotar.»

y— Eu vou votar no generalBanzo 1

E' o nifj candidato porque é meuamigo! — Mas para votar...

-I ; \f~ 1

^l^T J I h\ |^^' / ri I ^-«r^-^K-^-. ,.l9 1...no general Bunzo 6 preciso nãofumar cachimbo! — replicou Bro-eoió. — Então rasgo o meu voto por-

que ú um absurdo Impedirem-me defumar cachimbo. Emquanto isso sepassava, o general Bunzo dizia ao...

...Oscar que venceria a eleição e se*ria o rei de Nazilia.

(.Continua no próximo numero)

Lulú era um lindo gatinho pre-to como a noite, c olhos verdescomo o mar. Caçava muitos pas-sarinhos, que levava para os fi-lhotes.

Êle ficava escondido atrás deuma moita e quando passava um

passarinho, zás. . . abocanhava-ono mesmo momento.

Na fazenda de D. Eulalia (dona'VôVô DO TICO-TICO"

O gato e o pássaro

lynif^n/*¦""—* - -i.yvi-* -*- ..-í- ^^.-~.-*-

de, Lulú), havia uma grande quan-cidade de pássaros, como: rolas,canários, sabiás, juritís, etc.

Por isso Lulú aparecia sempreem casa com a barriga cheia elambendo os beiços.

Se não fossem os meninos semcoração e os gatos, teríamos mi-lhões e milhões de pássaros dequalidades variadas, que encantamas florestas do Brasil com seuscantos maviosos.

Mana de Nazareth

— Um tesouro para as crianças. — A' venda. Preço 5$000

GRANDE PRESEPE DE NATA\ ' ,, D" O TICO-TICO — PAGINA N. 8

\^ /kk "-**— À /

tzzjl—h"'"Y—é i—h—¥v

s.

,1.11 - ¦¦ - —— —~— ———.

CobetZifAsCt c&z ccja^a _ ^^

^" ~r?- afc—"--»***"**;' ' "l*11 ._____-_— ——¦_ ^. I ^^mm -O

ITT 11 P

' ifá4;

^yuycT^^õrí^CtCa. ca.^€C7-zaC) modelo deste presepe foi publicado ti'0 TICO TICO dc 15 dc AgoMo úUiim e o iPraia; ta SANTOS, oa AGENCIA úíà«~,au!AES — Rua . 6:'; cmKoreabr», "ISi; «o RIO. na CASA CRUZ — Trar. S. Frucitca n.« tG • oa KiJj;io do "O '

. a . .

, 1; f SA P1RAM1 —t. i

l'nu 1 a T.

;>"

N_7 Vw*'7

Kinecl Pestana, IVRARIA AMERICANA -- Rua d». HAIA! £LIVRARIA SOUZA - RÚ do C.l«ro. 8; ca CURITIBA. » LIVRARIA GHIGKONS - Rua 15 d.

O TICO-TICO — 18 — 10 — Outubro — 193 i

SE VOCÊS FOSSSEM UMá' MOSQU1NHA«^—/ ; ;>" \ \yvu^ ia *v tyr r; 1 íX / J-fí | JfW_j^Mt1'JY^ )(|V_J, VI ' V \/ \i

^It^^Hí^Ej^ aK^V^^^J _¦!•«___?_V/ li K^^^R^^l /_<*V a/\ *~"^---l

RV3Ü_PKaflfl*'*^*'_HW

i i i^^iCeMaeB_B_«_B___-yaaBÍ-feX/ jp^£4 "f y\ redução no peso e grande depressão na sa-^yi

\/^fe*T^ f _^\ perficie do corpo, c resistência de ar o faria/\ / N^wlL / *^ boiar%

( \lf ^oVI "

Devido tambem á leveza poderia sus-\ASVSe vocês fossem um peque-

nino inseto, se tivessem nas-cido uma mosquinha poderiamfazer muitas cousas que nãopodem hoje fazer. Não teriam,entre outros temores, o de ca-cair de grande altura.

Se um homem fosse do ta-manho de uma mosca, pode-

ria atirar-se do alto de umedifício sem machucar-se.Por causa de sua grande

redução no piso e grande depressão na su-

perficie do corpo, c resistência de ar o fariaboiar.

Devido tambem á leveza poderia sus-tentar-se na beira de uma afiada navalhasem ferir-se. Sendo leve como uma aranha,poderia fazer exercícios na teia desse in-séto, porém, perseguido por uma aranha,seria destruído inteiramente por esse in-séto.

JL. TEMPESTADESentado nos degraus da longa

escadaria da porta de minha casn.observo o firmamento.

A principio, diviso ainda ao lon-t*ê", nuvenzmhas alvas como flocosde algodão, a correrem céleres peloazul étereo do céu.

Depois, surgem densas nuvensfcôr de fumo, que aos poucos vãose dissipando, como se estivessemcansadas da doida correria em tor-no da abobada celeste.

A brisa suave que soprava aindaba pouco, transformou-se em umvento forte, que passa ululando porentre a ramaria desprovida de fo-Dum, du arvore* que circundam oquintal, è um coqueiro mais débildobra as suas palmas até o solovarrido pela ventania, onde correm,atarefadas, minúsculas formigui-nhas, todas entregues ao trabalho'do abastecimento dos seus ce-leiros.

Ao longe, ja se ouve o ribombardo trovão, semelhante ao troar dcuma artilharia, acompanhado deicspaço em espaço pelo risco rubro

de um raio, que, ferindo a cúpula

do firmamento, vai cair ao longe,talvez em alguma perobeira se-cular.

Forçando a vista, vejo distanteuma mancha esbranquiçada, queavança em minha direção. E' achuva, com o seu doce rumorejar.

Desenho infantil

I

IRETRATO - Trabalho a lápisdo menino João Carlos, intelligentè

[ilhinho do Sr. D. G. Coimbra.

antes estricíamênte, agora bastan*cforte.

As andorinhas que minutos antessulcavam o espaço, recolheram-senos seus ninhos.

Em um arbusto, um formosobem-te-vi, espera que tudo se acal-me, para sair á cata dos bichinhos,das aleluias e içás.

Eu tambem levanto-me, e, lenta-mente, fecho a porta de minhacasa.

E lá fórn, ruge com furor in-domito a tempestade.• ¦ •• • * .. •• •• •• t • •• • •

M.ii<* tarde, tudo screnuu. 1',entre o vasto campo que vejo aolonge, mugem os bois tristemente,presos ao varal do arado,

Como se fosse do seio da terra.?urge em seguida um raio de sol.enchendo-a de vida c dc alegria.

"Depois da tempestade vem abonança".

Eça de Oliveira Taveiros

<AIuno do 1,° ano ginasial. déSanta Cruz do Rio Pardo — |tado de São Paulo),

'VOVÔ D'0 TICO-TICO" W UM LIVRO NECESSÁRIO A* CRIANÇaTIT^^

10 — Otiluliiti — 1.3i — 19- O TICO-TICO

LEÃO, MACACO & CIA. os serviços do Hipmiamo

O Hipopotamo foi apre-sentado ao Dr. Simão pela as-tuta Raposa. — Disponha dês-te seu criado, disse o gorduchopaquiderme. N'agua possoprestar-lhe relevantes. .

...serviços! O simio, então, lem-brou-se de ligar, por uma pon-te de cipó, uma margem á ou-tra do rio, servindo-se do ofe-recimento do paquiderme. E,prendeu a ponta de um cipó...

... .a uma arvore, levou a ou-tra ponta e prendeu-a á um co»queiro da margem oposta.Deste modo arranjou um meiode atravessar o rio com facili-dade e segurança. O Leão...7

¦ y.1

.. . andava á procura do macaco e, portanto,toda a prudência era pouca. Um dia, quandomenos esperava, o macaco viu surgir do matoo Leão numa investida sobre êle. Num salto,nrodigioso o simio alcançou.,..

<iyroocAcú. . .a árvore do cipó e, como um verdadeiraacrobata, atravessou para outra margem dei-xando o Leão fulo de raiva... O Dr. Simãobem _ disse, então, os serviços do Hipoppta»mo,

O TICO-TICO - 20 — 10 — Outubro — 19,'ii

AS PROEZAS DO GATO FEL.IS(Dettnho de Ptt Sullhin —< Exclusividade do O TICO-TICO para oBtaítl

rn ——yn twfo

l íf_<c^> ^f y^m& _*J_J* . <.\\_W | c\n-f^ W-"¦-'

^l__?l _rr_~^ -* ___*__•__. ^^-^ ^'*^^—<^^!,'í*:*-'-*-^A^Z. ,., ,;•-„

-"-——- ¦¦!i__

,...-—, .!-¦¦ ¦-—-_-.-_—__ i. ,, ( ~*' n,

~^- i . ~" -=—--—-

'Gato Félis saiu para passear e dis_*_!_-__ um pouco. Em meio do caminho.

.. . .porém, dá um forte miado de alegria. v.. -.Esta. que estava zangada, cum-,E' que encontra com a sua adorada Ga- "

primenta Gato Félis, arremessando-*inha.„ lhe...<Üa/A\. 1 Y^WImmW(^i I /fi\t\\ • Sr

WÈ0 A £}ij %^ •2mUlAASll- ^^YQmm.. mfft* . . A\

/.. .ao focinho tudo que tinha nas mãos,ydtando ã loja, Gato Félis vê que tem(dc levar.,.

. .-.uma camp.inula de arame á casa de ....a sua apetitosa merenda. Em ca-.um freguês. E sai para a rua. com a car- minho. porém, um cão, a latir, sai ao

iga e a comer.. encalço...

~—*~^r^' "~* 1 ___£1 -I

,., /de Gato Félis. Mas Gato Félis, metendo-»se dentro da campanula, fica resguardadodas dentadas.l%

...do cão. O patrão dc Gato Fvendo um rato no chão a correr, chamou

vGato Féli

para apanhá-lo. Gato Félisestava almoçando c atendeu aochamado...

amm^amumm^Lm^mmwmmm> ___ __Lv ___r ______-"*^_^^PB!__^^> l_r^ fi^__B», P^___r^..do patrão. Ali-, ...no almoço de ... .antes garantiu .. .5 cauda do ca-estava tambem o ca- Gato Félis. Gato o almoço. E' que chorro. que deu oatochorro pronto a Félis foi matar atou uma campa-, um sinal d c que'avançar".^ rato mas..

-r—r—|—-

nha.UM LIVRO PRECIOSOi 'TAPAI".

A VENDA EM TODO O BRA^L.

. .comer o almoço do nosso impagável*

fCorií

34 OS ROMANCES D'*0 TJCO-TICO"

.V velha pura consolá-la, bateu palmai <; Imediatamente apareceu ummacaquinho vestido dr' gente com uma bandetja na mão, cheia d< tacaa de¦om

i um di lírio de palmaDondoca tambem bateu palmas c d»*i»<.i.- de engolir tres sorvetes d.

.ou o cliOio:— Que-rc-iiUKi-.

'•u-e:ii_-t._-.i.i ... Ali. . .

AH... Ali. . .A velha, então, li-

. o r.iriio para distrai-Ia; passados, por(.m, o»primeiros minutos Dou-iliriiulnha se aborreceu ucontinuou o estrlbillo.

Esgotado.) todos osri i ursos, a velha so lerm-hiDii de contar uma hi: -i ó r i a . ImediatamenteDomloca enxugou as la-grlmae o trazendo um...cadelriaba para perto duvelha, disse com a voamais ciara deste mundo:

Conte história debicho, porque eu gostomuito!

Todos se aproxima-ram da velha que disse:

Vou contar a vo-c Ci s a história da ja-cutiuga. ..Vou contar a vocês ¦ história da Jacatinga.

^^¦^¦^¦^¦^¦^¦**»-*Mt_^-*M»«^^*1^^<t-*^W^»^»V^

A GRANDE AVENTURA DE .IL..ITA 21

CAI*lTl.._ VI

EXPLICAÇÕES E DESILUSÕES

Quando rolar ucoidou novamente, encontrou-se numa cama muito nl!n. muito íôfa. Sentia na cabeça uma dôr aguda. Todo o corpo estava doloridoe êle levou uma porção do tempo para so lembrar oudo estava e porque* estavaali. Vagarosamente íoraiu lho passando ha memória os acontecimentos do.súltimos dias, desdo que tinham tido a idéa do* fugir até o seu encontro comos sacis... Tor associação, lombrou-se então do Marú, que êle vira dentro docaldeirão de feijão. Sentiu uma vontade louca dc chorar. Esteve assim algumti-mpo, deitado, sem co». agem de so mexer ....Passadas algumas hora:.t;ilvez, porque êle perde-ra inteiramente n noçãodo tempo, começou a sen-tir o cheiro penetrantede? carne assada. Lcvan-tou - so então correndopara ver o que se pas-eava. ..

Cbcgou ató a portaqne dava para uma salaespaçosa. Uma velhagorda c com uma cara-l>uça vermelha, igual asdos sacis, mexia c o muma colher de páo umtacUo colocado em cimado fogão. Quiz perguu-tar-lho por Marú, masnão teve animo. Preíc-ria procurai-o sozinho epé ante pé, começou apercorrer a sala. Quan-do já estava perto daporta, que dava para aoutra sala, a velha vol-tou-so de repente, e deucom os olhos nêlc.

— Ivlarü !... Ma-rú:... — gritou Polar.

Unia velha gorda c com uma carapuça vermelha. . .-nechia com orna colher de páo nm tacho collocad»

cm cima do fogão.

22 OS ROMANCES D'"0 TICO-TICO**

Imediatamente umavoz clara respondeu dooutro lado da sala:

Aqui estou! Polir.1'olar olhando paia

o alto do teto, de on-dc partira a voz, deucom os olhos em .Marúque dentro de uni enor-

r.ildeiião, preso aosbarrotea do teto porimensas correntes, ba-lançava-se alegremente.i

Polar mal poude falarde alegria. . .

Olá Polar, sem-pre chegaste! E o restodo pessoal?

Está lá. fora —gaguejou Polar... Masque fazes aht?

Ora. . . balanço-me!... Não estás vendo?

A Talha que passa-va neste momento porbalXO do caldeirão, em-imrrou-o com o ferro demexer brazas.

(Polar, desconfiado, não sabia o que pensar de semelhante balanço...Ao mesmo tempo, apareceram os nogrlnhos tão seus conhecidos, que en-

travam e saiam com pratos, toalhas, copos, garrafas nas nãos. Num instantea mesa enorme ficou pronta: bolos, leite, pão, pasteis, empadas, frutas...

Polar cada vez mais maravilhado, p usava: bem que Roilnha tinha ra-zão; isto aqui é mesmo casa de íada!

Marú completamente a vontade, desceu por uma corda para o chão, oveio para perto de Polar:

Não queres experimentar o balanço? E' o que ha por estas bandas. . .Polar ganhando alma nova, e vendo que, contar a Marú todas as peripe-

cias que vencera para chegar até ali. era desmoralizar _*e completamente, limi-tou-se a responder-lhe Indiferentemente:

Um pouco alto demais...• Enquanto assim conversavam, a mesa tieára completamente pronta. Gar-

rafas de Guaraná e altas pilhas de bonbons. faziam crescer água ua boca.Só então Polar reparou que os negrinhos traziam pregados ás costas,

grandes números pretos como si fossem atletas corredores. Checou a ver até

...em Marú que dentro de um enorme raldelrlo,preso por iinmensas correntes, balançava-se

alegremente. . .

A GRANDE AVENfültÀ DE JULITA. .3

o numero 10 o como não.recesse o 11, acabou

se convencendo que osoutros 10 que ele vira,ficaram r> <> r conta domedo. A forno tambemnão o deixava analisartudo multo li Deixou

«nsamentos para ntarde.

Entretanto Marilsairá sem ser pn sentidoe entrava agora alimente com Rosinha nocolo e seguido de todo opessoal.

Pondoca logo quese viu dentro da salacorreu para a porta ecerta que ela cia do go-latiada. meteu Ih ¦ os d-n-tes com força. . . Comoa porta era igual a todasns outras de matlpiutada de vermelho, elapoz-se a chorar. Lem-brando-se porém, que asparedes podiam ser de assucar, correu a lambd-h elas•ram de tijolo. Tentou então Dondoca comer aponha seremde chocolate e o assoalho que devia ser forçosamente de rapadura...

Quando desiludida, viu que tudo era igual as outras casas, aumentou ochoro:

Quero uma casa encantada... Ah... Ah... Ah...Todos estiveram algum tempo procurando consolá-la; depois a fomo foi

maior que tudo e sentaram-si \ própria Dondoca fezum Intervalo no choro e veiu comer tambem.

A velha na cabeceira da mesa, servia as crianças, cortando os bolos,enchendo os copos. . .

Durante algun» tempo reinou naquela sala o ma iuto silencio.Ninguém diria que ali estavam nada menos de 10 crianças. Apenas o barulhodos pratos, copos, talheres e o bater dos queixos, se ouviam.

Quando na mesa não existiam mais que farelos, Dondoca começou acnoiar novamente e agora num tom que só as pessoas de barriga cheia po-deni agüentar. ..

Que—ro—uma—ca—sa—en—can—ta—da!... Ah... Ali... Ah...

"

.um mu.u|uiiiIki reetMo . un amJbandeja na mio, cheia dc tares de

10 — Outubro — 1931 — 23 O TICO-TICO

D D,(D Ud oOO°âWD (1JCP u™_pBLlPA' ESTOU FICANDO MAISCARECA, QUE KAXIHi BO\>.^

u ^' .ou ejc?er_(-f ( capiu.of_i. "senão

fõR.bok\ / ^MENTAL.-O 1 Hll____Ga_0 %/lRE\ AQÜ\ MOERJ -Vr-\-J3 /¦

_^______—____—____—______„__._„_„___.__«___ , ¦- ii a

(f QUE E? .<bTO? __INOA PERDI O REStJ HE.-DE DE\XAL-0 COU O HEIADO ) <^^?>^x. OOS CAÊCLLOS. A' H05TRA * QUEBRO^.HE NA CA ~ '

J^*£ /

I vadpez 1 V\^- rufe-' N&S PALM&S D__S^ d-HMIlM^// \ QUEK SSo ESSES ';

DARfíCO. PARACHOQUE E VIRALATA ", um livro interessante para as crianças, á venda.

O TICO-TICO — 2-1 — 10 — Oii.ii.u- - 1931

Guerreiros de todos os tempos pagm_ iO GUERREIRO

GAULEZJ^^rr^ £i\

r\ ^___^s^rnv 7-?- g-v D ^fe, l*

r-<M K____^^-c^^ ¦ i '¦-"_" 7\^âk__—^--^_s__. - ^^J-^-^^í1?*^

_____H__--^^ /• ¦* *jí1 &*¦>¦<im W* __T l/l l_V*,^^*^*Í_>

^ *4_ fc£3r **^ ~"' N \ /

de Cristí 2Í______- °S W^01"^ Ga,j?- *™ 1™ **** « chamava antes do apa.can.cr.to

IranStS eram afl T '' í ChM,a/ França* °3 9auIe:cS' dos quais descendem os a"íranccses, eram altos, louros, robustos e dc assombrosa valentia.Para amar a pagina dc hoje leiam com atenção as explicações que d_mo<; no textorecortem cousa alguma desta pagina sem lêr as explicações" para compreender _í£S»

10 _ Outubro — 193Í — 2S — O T I C O - T J C O

95 9VENTURÜS DE BOLINHA E BOLONHA E^===== O Bleljado

Felizmenre estorno» soltos. Tombem te juro nuncamais meter-me em coisas complicadas.

Que barrica colossal: Vamos ooroveitó-ta para u.noidea gue me ocorreu.

t U/l*^1'. fVl^-^4-_l

Eu sou mesmo um bicho, Bolonha. Você vai vercomo se arranja dinheiro, facilmente.

Umo esmola para um pobre oleijadinho...-Coitado! Como pôde uma criatura ficar assimtao defeituosa... Tome lá, meu omiqo...

Rua, seus piratas I Vocês não sabem fazer outra coisasenão enganar os tolos. Tombem, seu Bolonha, quando me livrar desta,noutra não caioPanrJflreco,PapachoquB e Viralato. livra intcpessontissima Dora a infância, á venda

O TICO-TICO — 26 — 10 — Outubro — mi

As papoulasO que a lulipa representa para o começo da pri-

inavéra, a papoula é para o meio do verão, — isto é,— uma riqueza de cores brilhantes que florescemnos nossos jardins.

As variedades comum das papoulas dos jardinssão obtidas >r meio dc seleção e de cruzament. das

.1 papoula dos cemitérios

diversas espécies. A papoula sonífera, que é a prin-eipal de todas, parece que é Oriunda do Sul da l.uro-]>;i c <Io Oeste da Ásia.

Na Pérsia porém, na índia e na China, tem si-do c^la papoula cultivada extensamente Dará produ-

/ l_Vv_—jÇw ' r *^^t'aKI-4__ii íl71_K___K<_/ __**^ >v£_/

A papoula tpu produz o opto

zir o ópio que sc usa no comércio. A papoula comumcscarlale, que cresce nos inatos da Kuropa, é aquelada qua] se fala tanto na literatura Inglesa, c de quelauto se íalou, também, na Grande Guerra.

ERA UttA VEZ,..Era uma vez uma jovem princeza de lábios rubros'tie não sabiam falar.',Olhava a vida sorrindo, ouvia o que lbe diziam sem

responder com a palavra c apenas com um gesto vago dasua loira cabeça, ou das mãos brancas c finas, de longosdedos esgulos como açurenas ou lírios.

O rei, seu pai, declarara que daria a mão da filhac metade do sai reino a quem fizesse falar a princezasilenciosa.

Vieram "físicos**, doutores, c curandeiros e magos,v lho:. bruxos e exorcislas...

Nenhum deles conseguiu arrancar uma palavra daprinceza em seu mutlamo.

A todos ela sorria com o mesmo aspéto triste, e omesmo gesto indeciso de sua cabeça loira e das mãosbrancas, fidalgas, de dedos cór de açueena ou com li-rios do vale.

_•_ o rei mandava matar quem não lhe curasse a fi-lha... Era nm tyrano feroz, escravizador do povo, doqua. cobrava tributos onerosos e pezádos, sem lhe darcompensações, nem a menor regalia.

Entre o povo andava um jovem revoltado contra olei.

Queria vê-lo deposto e, em seu logar a princesa que,embora muda, em silencio, era compassiva c boa.o rei, sabendo do "caso", mondou buscar algemado

o jovem que lhe era hostil.Altivo, êle confessou que o soberano era cm barba-

ro, lamentando, tio somente, que fosse o pai da prime-ta tão meiga, tão delicada..,

O rei, ante a rebeldia do mam ei.o destemido, o ton*deiiiiiou logo á morte. E_ quando o jovem stoico, mar-chava a ser justiçado, saudando a princeza linda, excla-ma:

Salve, Rainha futura deste reinado e do povo queaqui sofre o rigor do vosso pai.

Voltando-áç para o povo. bradou com força c bra-vura:

Dizei, bem alto, aos vindouros, que eu morri porverbera. a tirania do rei...Nâo morrerá.. eu o afirmo! Di/ a princeza cin

voz clara, com grande espanto dc todos, a começar porseu pai.

l.ilon! Falou!... exclamaram.E o rei terá de cumprir sua promessa já feita de"dar a mão d.i princeza" a quem lhe desse a palavra."Palavra de rei, já sabem, è firme, não volta alraz".O rei curvou a cabeça, concedendo a mão d.i filha

c metade do seu reino ao jovem desassombrado queousou enfrentar as iras do monarca ditador, ficando aolado ilo povo contra o poder soberano.

No dia alegre das bAdas houve f. An, houve alegria.o povo danaou, contente, e o velho ni, iá oançado, «le-

í coroa réglt na fronte flJ_ princezinha que, sor-rindo, lhe agradiMuito obrigada, meu p:«i.

rei, deixando o palácio, enlrou já por tuna ita par.i sair pela outra.«tem-me, agora, outra lustór:a dessas que assim

nrineipiam:Era unia \cz... uma vez...

Bultorgto Wanderleu

.y\ ji^iol^-^ ___r__t__ _______ ^.^1 \1»W^ —&M -H Èt~

Papoula da Califórnia ^^^cmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm _______________________

E^tá á vencia o livro - HISTORIAS DE PAI IOÀO. Preço 5*000

10 — Outubro 19. í — 27 — O TICO-TICO

Nos/os /41_ J_5\

CONCUR/O/

A. "-/^

' DO CONCURSO N.« 71 —

Solucionistat: —ff/^^-í^- Marlinelli, ValenliiV _/__ _.¦__. Santos Monteiro, Eri.i li.:¦

da Gonçalves da (Cel - .Silva Da.it, .1 oiíf>_co Lemos Ferreira, Wil.

de* Faria, Oswaldo1 lido de Souza, I.i UaPereira Onitiiüio, RosaRuilrifiues Ca por ia. ua, Jo <•Maria C. Alves, Manoel

ti_ Barros, Joaquim Costj,Varacy Almeida Al-.ar.-s.Circar Billcr Teixeira, Ger-

¦ '.a Silva Muniz, '¦Is. S .ito Alliaga, Jost'

ria da Cunha, Isidoro Koailmlevs-y, Ione Cesar Ko-

Oswaldo A. C.Fidelis, Therciinha Maria

,i. Álvaro Xa\ier da. Junior. Wilson Sant.

Anna, Maria Appa:._____, Hugucttr Ptcker, Helitcn Motta Haydt,

te Carlos Freitas, Lygia de Cania-go Cuci,Francisco Lemos Filho, Sylvio Colmaries, JoséFerreira Pinto, Armando Carnaval, Zilda GasparFerreira, Zézinho Lomonaco, Cincinato de Cam-

l"amargo. Fernando Pimenta Alves, OswaldoCurvrllauo, Zilah F___en___, :pro, Mirinha V. Azev<do, Ame rico Matheus Fio-

r>0, Carlos Ferreira Coei-O, Ison,Oatarlo Tasso, Nica Vcrcelloli, Manoel GomesHeleno Junior, Luis Carlos de Camargo, Wallty-ria Flora d^s Passos, Walter Pctroni, Joamurida Brar Ferreira, Decio Ferrei,ra de Moraes, Gilda de ____q_ercm_, Jurio Mi-nieke AragOo, Thelmo Mait

t Clark, Antônio Prado Netto, Consuêlo Gil-s Baptista, Ada ítaria L_loni dc Oli-

veira, liei [ro Duarte, Ro'a S. Tra-|)la, Gco.gc Gomes Cruz, (i ,, AurélioRibas Portella, '. • Caie, Nerée R• Coelho de AIIhi caria. Alexandre Coelho

« Junior. ,i Fernan Io d _e Souza, .1 k. Nascimento,Ri th Ma_ 1 I ,._i Bicuda, Sylvia L' .«l.t. Xoberto .'Ávila VftIas Itòas, Ruth , _.B_ric_. Antônio 1'imciUrl Win, II. -, j-, F-_-seca Rodrigues Lopes, João Luis de Parra ___•

W-ldyr Victor do Espirito Santo, Olymj ioI__ :a Cror, \<.. ito Conde, Roberto Ribeiro de Mello, K>v i \do Espirito Santo, Erb Faller, Leonor NogiSoares, Dalva Barro«, Oec;riqoe Carregai, K*u!a Sani : _ça_

Wiikar Pereira, Joaquim .'Antônio de Almeida, Paulo Jordão, Almõr ClFrancisco ele Paula, Eih.miI Grania, Pau:,, B_S-•.<>• n José elo O. dc Almeida, Ta-lita Caldas. Achay R ilx.ro finiiira. Br-go, Gentil Pcgorado, Mario II. JUrl.• b. Luiz Ciri-Co, Maria Azei1' Mal ita Fa_(os, I

~i in i i__— i r~m—_¦ r^ m i 111 - i i

O TICO-TICOI .i>i»ic___e tia S. A. O MALHO

{.XPEDlENTtiASSINATURA S

B_a_.il: 1 ano 25$000

oc-lro_ meses 1310001 ano 7550006 meses 3S$000

As as-luatuias começam sempreao dia 1 do m_s em que forem to-mudas o serão aceitas anual ou se-mestralmente. TODA A CORRES-PONDENCIA como toda a remi ssude dinheiro, (que pôde ser feita porvale postal ou carta com valor de-clarado), deve ser dirigida á S. A.O Malho, Travessa do Ouvidor, 31— Rio. Telefone n. 3-4422.

»_i%i'_'V-"^y'_-*<'^S*N/V*-*-''Ni«-'N<^^ ¦

IttamãeDIZ SEMPRE

QUE EU SOU FOR.T.« UBUSTOe_SPORQUE TOMO .

(CANONILMISA

OlíNICO REMEDIO.uECVlW

I DENT.Ç.VO ,A' veuda eui todas as D_armaclaa

Seixas Barros, Luiza de Seixas Barros, Dim Frei-tas Seixas, Álvaro Gonçalves, Milton dos SantosVillar, Laura Volpe, Eltou Meirelles, Olga deAzevedo, Maria de Lourdes Gomes da Silva, Ro-gerio Brandão Patrício, Lardi de Cal Lare, PauloSoares da Nobrega Gouvêa, Etelvina Parintins,Sebasti-o Salvador, Alberto Peres, Yara de Oli-veira Lima, Hiram Filguciras, Dione Carvalho,-¦lavo Guimarães Feijó, Diva Carneiro de Aze-vedo, Maria Helena Egydio, José Braga, WilsonJorge Curi, Danton Cesar Baptista, Jayme deCastio Lopes, Humberto Duarte, Eduardo Co.s_.,Paulo Cesar de Freitas Coutinho, ApparecidaBrana, Ilza d'Almeida Porto, Geria de lanosCorreia, Zulma Romeu, Alfeu D. Thomé, Her-minlo Costa Alves, Guilherniina Vieira Costa0'Dwyer, Auiza Moniz Aragão Lemos, RuthAmerica, Léa Sovais, Gilda Araripe, Ruth Ara-ripe, Zape-Zape Barreto, Lacrte Pereira da Mot-ta, Cylene Braga Gomes, Newton de Mattos, Ju-randyr Viveiros, Cláudio Michelini, Roberto Bran-ei5o, Abrahão Weiss, Waldemiro Rodrigues, Ar-ihur Fernando Strutt, Bernardino Ribeiro deCarvalho, Ruth Coronato, Aristéa Grieeo, WolmyZart Cony, Roberto do Souto Garcia, Nerli Maride Oliveira. Dario H. Lopes, Lia K. Miranda,Azuryta Taiiajós Beutes, Haydée Porto Barreto,Heloiza Carneiro Duarte, Walter A. Darbilly.Alt ido Bortolla, Apparecida Nasser, Ney GomesPereira, João Leão Santos, José Ramia, MiltonVianna de Andrade, Luiz Gonzaga da Silv.., lia-ia Helena da Silva Freire, Valderez MarquesJ« Azevedo, Clovis da Nobrega Lima, João Ra-malho, Edison Coelho Clcto, Veany Silva, lo-<Iernandes Martins, Marcilio Amynthas, JulieeJLuger.ia Braga, José Luiz Serva, Newton VUr_tn Leitão, Virginia Ferreira Leitão, Rhadark*ia Duarte Moreira, Nelio Moreira, José João deei Weinmam, Rubem Veloso. Sebastião <l'Ar.-_clo Cast-_____,

Foram premiados com um lindo lhrc. de hi.ló-i__-___ os seguinte! conc-rrestes:

VARACY ALMEIDA ALVARES

residente á rua Salrador C-rrêa n.* 16 — Caa.;: .odo do Rio.

OLGA DE AZEVEDO

E=l„do deMina» Gerais.

RHADARIETTA DUARTE MOREIRAresidente ã rua Pereira Soarei n." 42 — An-da-af. nesta Capital.

i:_íll.iAUt> OO CONCLR.tj N.i 72

ss certês:

1-* — Macedo-.* — i)h_ai_i;ir_a.«.* — Anuo — Aui.a_4.» — Olho — Alho.3.» -

¥

^v/yr.

E/MALTE -CREME-ÁGUA OECOLOHIÀ

:'(&_b_( a . Wil¦ R««;_í.

iiniDinni

O TICO-TICO — 28 — 10 Outubro — 1934

-^^NAAA^'^^^^l^*¦^'S^'^»»***^^^'N^v^N<^^^>V'vN^'^^^>^^Nl^

Solucii-Mstas: — Kim.linda Gonçahes daCunha, João Bosco Lemos Ferreira, Newton Cou-lart dc Godoy, Eiliia Xo_r_ipi da Silva, YeddaAlmeida Alvares, Mario Amorim, Celma Rosa,AfBUa Souto Allhga, Homero Wcr_..-ckf I.ueyV. Martins, Oswaldo Cr.ndido de Soura, Hu-Suetle Becker, Zilah Fkescben, ll-lir-n MottaJfaydt, Fábio Nunes Dutra, IXhnit dc Vfljoos*ccllos R.isa, Lygia d. Camarfo , Gui-inarâes, Hélio Vieira Schnaider, Maria Antonlet-ta Fontes, José Pereira Moto, Cini inato de Cam-po» Camargo, Zézinho I-omonaco, Vicente C<le Fretas, Moacyr M"iir_o Ratton, A-PCfioo Ma-tbeus FI .rei;fino , Mir.aha V. de Azevedo, Car-loa Pereira Coelho, Octavio Tasso, Lola Carlosde Camargo, Elza Denys Gomes, Walkyria Fio.ra do» Passos, Fernando de Novai., Joa-j-sim daRocha Camargo, Geraldo Gome» Cru_, lieloysaCarneiro Duarte, Fernando Pimenta Alves, Con-melo Gil-on, Fernando Alvares Delgado, Ettfcef*linha dc- Soara Campos, José Farah, João Macha-do, Alexandre CoelKo <!e Moura ji.n.or, MartaLuiza F". Daniel, Luii Eugênio F.cire, NessaBlondet, Sylvia Ur.jht, Noberto d'Avila IHóas, Lourdinha Gonçalves, Jorge Rodrigues dePaula, José Maria Fruta Luzardo, IIcl(.i»sa da-Otueca Rodriguei I.op_». Leonor Nogueira Soa-re», João I.ni» de Paiva Fonseca, Omar Alves dcCarvalho, Olynipio Tavora Cruz, Roberto Iro de Mello, Waldyr Victor rito,Kyzzo Vietot Espiiii., Santo, Erb Faller, AnitaMo_i_ Aragão Lc-mo», Luis Martins Fe¦:CIccjr Port.i Car I...O. Henrique Carregai, KSanto», Paulo Eduardo Gafi'-. Joaquim de AzevedoMendes, Antônio «je Almeida, Paulo Jordão, Ma-noel Diniz Mourão, Maria «!a Conceição Pereirade Barros, Taliu Caldas, Ruth Perin Ungarctti,Mario M. Barbosa, Eltou Meirelles, Mauro Mes-¦aia» Freire. Aclayr Ribeiro G. me?. Maria doCarmo Gome» da Silva, Amar.cio Gcnçalve», En-nio Pas»of, Fernanda de Seixas Barres, Luiza deBeixa» Barro», Dim F: citas Sei.» pa.

1 P I L U L A S

(PÍLULAS DE IAPAINA E PODOPHVI.lNAl

Empregada» cera mccrjso na» moléstia» do ev' to, figado ou intestino». Essa» pílulas, alemde tônicas, são indicada» na» d»»pc»i_s, d«rc>de cabeça, mol.stia» do figsido e priate de tentre.São um poderoao digestivo e regutarlzador di»

sitestinae».A' vendi em toda» a» phirsttriat. (¦ri.»».- joao baptista da fonseca. r.»

fcere, 28 — Vidro -faOO, pelo correio :|«-Rio de lar

riutins. Si •» Jardim, Dinah dc Ado, Amélia Ribeiro M_g.ili._c», Eudoxln Couto,Diva Carneiro de Azcvel-», Yara de 0'lveira LI-ma. ..Myriam César Baptista, Jayme dc' CastroLopef, Ivan Duarte, José P. Tovar, Paulo Cc»ar«lis 1-rita< Coutinho, Ilza «1'Alnieid.i Porto, Gey-sa dc Barr«»s Correia, Alfredo M-d srclra Alves,Juvio M.lnieke Ar agita, Moacyr Peçanha Zacca,Kuth America, Kice s-ih-a. Zod Novaes, Gi'daAraripe, Ruth Araripe, Lacrte rereira da Mot-ta, NiN <_'-.iic» .le Matto», Hiena ltrs.g... Gr. yda Fonseca, Paulo de Tarso Cachapiu de Mcd-si.

PRECISANDODEPURAR O SANGUE

Tome

ELIXIR DE NOGUEIRAA»5i'm provam os valio-

sissiraos attestados exhibi-dos, acompanhados de pho-togTaphias, nâo só de il-lustres médicos como decurados — (Senhoras, Se-nhoritas, Cavalheiros e Cri-ancas, até de tenra idade).

ro», Ilisani Filg.cira Pereira Ferreira, Dia K.Miranda, Roberto do Souto Garcia, Ruth Coro-

. Jeny Cony, Iranildo Ribeiro Fcdrollo, Ap-ida Na.jcr. Walter Affonso de Mello, Ge-

. Ferrai o, Ilelutza Carneiro Duarte, João-, Joté Fernando» Dinta», Manoel Ar-

ti,«ir Reis Cavalcanti, Luiz Gonzaga Lucas daSilva, Mi: ia Uricna da Silva _.'_et.«\ V

i de Andrade, J inicia Eugenia Braga, Vcd-da Ferram, Iicatriz Mercedes de Miranda Jordão..Vilkar Pereira, Ne\»!..i Ferreira Leitão, Virgi-nia Ferrelar Leitão, Cremflda Cordeiro de Maga-Ibi.s, Mai ia Appareci«ia Pincelli, Gilberto Micli«--lim". NtÜo M >rcha, Jauà Juào de Moraes V

Ca.tanheira, Mai ia '1•:l.iira, Vinicio d'Angelo Cast.nhclra.

lado» com ura livro «le !-. o» «.-guinte» concurr«

ALFREDO MADUREI RA ALVES

n." I — 1— S. Paulo.

JOSÉ' R. TOVAR

- rua do Fi. _.• £7 — Cam-

CONCURSOS ATRAZADOSK.° C3

. -.d; — Myríes dc C

PauloDel

:

N.« C7

José Amori si Pontual, Myrtamio Vital Dcrl

N.» 63— D.-.rio li.

í-a Cn'mii_k_i, Ni;a <l«: OÜ»ci:a, Beatrir.Ferreira, Walter Affotuio de M.llo, Na;

«les, Delcio Vital I' billy, Pan-iga h rbilly, Haroldo Mercai

. I .. K. Mi-ro Meada

¦ riiz, Jfarianna Amorii:: i¦n Carneiro Alv. Anyntbas, Hil-

do Fi Octavio do Ncscimeiito Silva,Newton Ferreira Leitã>, Geraldo Ferraro, 'J he

.. Mar«a 1'' • i. \ i ginia 1' . I'ira.

N.s<-s'_«ij/iijs — Beatriz Mercedes

da. Virgínia Ferreira iW.iltrr A.

Perolina Dorliilly . Clroe Biller

CINEARTEEN

FILEIRA SU enre a- kt..do mundo ciuematograrhico. Porq-.ie Cl-NEARTE é, inc^T.teslavelmente •¦¦

«'«_> »ò tKK Estadas Unidos é i»e apresentar — materi.l, grapbx» e Uterariamente. De quln.-e em t;»iinzf dia», ponL'_-

ic, CINEARTE _e apresenta con.em variada» core» e texto dc grande kler.i-»e, esgotado pelo publico que »e Intpelo» films. CINEARTE traz reportage-

Jirectau-sntc de 1do teu representante Gilberto Souto. O» as-

¦ estrellas do firma_i_nto chicmati cco dedicam a CINEARTE e teus leitores, a»r.iclhores ph«<ographias. Todo» precisam cr _ts-cer CINEARTE, a melhor revista de eme-ma. Correspondência para Travessa do V-.nldor, 31, Rio.

«VV%_S/_^__^A__VV__-^-/-----rV--__V,-«_»_^.*:

Princera» adormeci-a», teríesi.'nino», »Ia J«en» miraculosa», castellos encantado», peixes ?dc esc_>mai de ouro, r/.cnino* perdidos. relLo» t

ici.tos. reis mau» e reis bons: ',

\ São lii»torift.i> de MUK-.-.0 tln lisro^do Ynntock •',"OS SETE SERÕES DE\

\Preço 5IÍ00 — Pelo correio «$400

B K \ /. I. A U K I AKl. <;on<\i.\.s m 18, ts

RIO .

íllmanaQue do0 Tieo-Tico

APPARBCBRA'BM DB2E.

TOME BAN1HO -50" COMSAIBOMEmE

K^y

fc^!§R__!__áÊ_ DE 'rpacl^io^oiAMiji

1(7 — Oii(ii..ro — 1934 — 29 —

C O N CURSO N. 8 1Para os leitores desta Capital e des Estados

MACACO CATOZÉ CURIOSO

FÉLIS RATINHO¦-_-_-n_-___-_-_____t--___--__-«-_________^

I. bem fácil o concurso de hoje.K* o caso que o Chiquinho quis es-crever os nomes de três conhecidospersonagens «lu o TICO-TICO mas ofez da maneira por que vocês vêem

> quadro acima. l>i->])onhain vocêsas palavras de modo a formar os ver-dádeiros nome. dos* personagens aque aludimos e terão. realizado onrobloma.

As soluções devem ser enviadas .iredação d'0 TICO-TICO, separadas< s de outros quaisquer concursos eacompanhadas não só do vale quotem o numero .1, como tamben da

_ sinaima. Idade e residência do con-

currente. Para este concurso, que se-rá encerrado no dia 10 de Novembrovindouro, daremos como prêmios doI . 2J e S* logares, por sorte, entre assolu .es cortas, três livros ilustrados

de histórias infantis.

VALEPARA OCONCUBÍON 3 81'

« O N CURSO \. 8 a

Para os leite res desta Capital c dosEstados próximos

Perguntas:

1' Qua] a nota musical que so-Kuida da parlo do empo é homem.

d sílaba),André Bastos

'-' — Não sou direito e se a ini-ciai ma trocarem não existo. Q>uo 6.(2 sílabas)

Maria de Brito

3" • - Qual a traia que som a ulti-ma sílaba é nome d»- um batraquio.

Arnaldo Umai.'l sílaba.).-* — Qual o animal selvagem cujo

muno ê Formado polo advérbio d.tempo o polo tempo de verbo?

et sílabas).i.uiz Lunos

5' Qual a fruta que liga)c_ rflah

Leonor Ventura

do nome, idado e residência do can-currente c do vale n." 82. Para ésteconcurso, quo terá encerrado no diaS de Novembro, daremos como pre-mios de Io c 2o logares, por sorte, en-Ira as .sohicões cortas, dois ricos, li-vtos de histórias infantis.

$|

VALEPAPA O

CONCURSO

N

V. • organizado o novo concursoroni cinco perguntas faci i*. As s »lu-«¦i, s devem ser enviadas á rodava"d'0 TICO-, ICO, separadas dc ouiquaisquer concursos o acomp

O nosso J__s_o.Cotuo ê balo ii hino Brasileiro!

Êle disporia n«is uosso. corações,unia imensa vontade de cantar.

Dizem os brasileiros a tudo o ins-tanti :

Como O-Oria Duque Estrada lo-•¦i gosto para f.i/.r .• UOSSO Mil"!K como Francisco Manoel da Silva,

tev_ um grande talento, para Inventarlão bela <• encantadora música, parao im- so hino.

dá-nos * Impressão, de um ba-lalhâo de soldados, qae \ã > cnnlaiid i

O TICO-TICO

Sofírea. hc.Ty_ve___-e-.te

____._____ ____

Testemunhando minha gratidão,venho pela presente declarar a V. Sa.que durante muito tempo soffri hor-riveimente dc impaludismo c suasconseqüências, tornando-me muitofraca o abatida.

Cansada do fazer expcrienci-.s, re-sol vi consultar o Dr. Araujo Lima,«pio me receitou o grande preparadoCapivarol, com o qual fiquei coinplo-temente curada o f««rle, como poderáverificar pela photographia que jun-Io envio, do qua] poderá fazer o usoque melhor lhe convenha, assim co-ino desta.

Reiterando os meus agradecimon-tos ao fabricante do milagroso pre-parado Capivarol. firmo-me agrade-eida

(A.ss.) Suldoirn Cardoso Nevesltua Lobo d'AliiKÍda, 117.Manáos — Amazonas, em 24 — 3— li....

Testemunhas:(Ass. i Álvaro dc Oliveira(Ass.) Sylvio Franco

(Firmas reconhecidas).

!).«<

.1).

noas «Ias <'reun .as — licgiuieii.Aliinciitares

Ült. OCTAVIO DA VEIGA'.jr _o lu:ii:.j'.o __sle-jr áo Rio de Jâ-

. Vic-.'.. .1 Creche di Caia doa Ex->. Do co.suii3.-io da Hyjiíne InfantilN. S. P.). _v____£rl. Ru* Rodrigo

14 — 6.» __£_. -.". 4.» e S.» de «hora». Tel £--G.4 — ..__i_enci.: Rui

v-.j- 46 (_o_.r_;o> — Tel. 801.7

no caminho da guerra e no caminho• Ia morto!

Quem ê brasileiro, o está longe desua Pátria, quando ouvir o seu hino,moitas vezes liá de chorar com sau-il;iilos dola! a

Maria de XdBRth

As melhores CHUPETAS z BICOS"Ingrams Lorxcloiv'

O TICO-TICO -- 30 — 10 — uiiUiiHM* — li»:í *

fim PO-DEA&D0Z } /\\) JA'.' ^MUITO CHLIB0S0, ~ / MAMAT COMPBA DELLE DLÍ.DE QUE MAVI. ^-5,

\s^^ VOCÊ JA USOUf J / OLHE MINHA PELLE <OMO É MACÍA f ^\/^T~ ^y^— Ví>

Li. ^ FABRICADO PELO

PARI5-5.PAULO

Aprender a lêr emao lições!

ffiffiffi^ffiffivjljÇ»;

* (vá ) #I ir a _«fEff ora

ffi-j»*V*^*^*^TftP»*?(Fiv

Só pelo systema

physiologicoda professoraHi beiro

deAlmeida

•j%-u%-.r*^-.v.».-.-.-.-.-.r----i.-.r.*.r.v^'g ALIMENTAÇÃO E SAÚDE JDOS Profs. MC COLLUM E SIMMONDS(Traducçâo do Br. Arnaldo de Moraes) !«

Como se alimentar para ter saúde, bons dentes^ £re<-imens para emmaí-reccr, engordar, "menus-

scientificos, etc.Preto: 1US00O.

LIVI.AKIA fl.M i:\TA PB MELLO34 — BUA SACUET — KlO.

•^.-.'.•.•.•.•.•.•^¦.•.-.•.-.•.•.•.'^.••-•'••••-•''''-'''^'•mJ'^-'-'-'

--—«..-W-S^^a.

O único que tem dado rctultados proinptos e do=11 realização, cuja tedmica ó desconhecida

variadas imituròca do"LOTO INSTRUCTIVO"

lv.ur.i' ..do sob o numero 4.026 e vulgarizado |Mlniaterlo da Edu«n<;âo.

•n com elcr.antes caixinhas e um gaia :o mestra. Acomptaban lapia i>»»ra colorir.

Tudo por unoOO.! tHJTKM AO -li AZ Alt l.VII KN.UIUNAI."Largo da Carioca, 18 — 11 io.L

Annuario das Senhoras......c a única publicação no gênero até hoje edi-tada. Em bi [inas, caprichosamente trabalha*das, ha tudo quanto possa interessar uma dama,B' um compêndio pura o tar.

MENINO

l*r**~~*~**~™>****~r*>~*>~>~~~~>r<~**~~s~*^. .,—,n .^m^TAf ,-,,-, r, ojx- ¦

diga aos seus * nrevista O MAL1. mmnova (ase de .te

rotop -in a n-elhor leitura c r.qualquer pessoa. Além dos cor.

escolhidos c b»-;n ilustrados, publica icrônicas e novidades, ao lado de BUplementoa demodas especiais para os senhoras. Convóm ver...para crer.

"VÔVô DO TICO-TICO" E' UM LIVRO NECESSÁRIO A' CRIANÇA. A' venda.

III Oiiliil.ro — l.-.J. — 31 — O TICO-TICO

TERRA AMADABrasil querido. quizéra desven-

dar os encant.o? de tuas mágicasparagens.

Ào meio de longa jornada, de-ti. me era uma região ende tudotr<! 'or e lindo !

-. de um azul puríssimo,. «mente os estratos,

qual filigranas de ouro pelo es-

ente,mi bando de emigrantes «indori-

-sc para outrasras, lança ultimo olhar ás

vi-vera, tantos dias fti.

¦ urao

ntre cadeias de vèrdejantes

Os pássaros, nos últimos acordesuma orq agnifica, despe-

iio:>fulgurantes, escdndia-se pouco a

co, no horizonteO badalar do atuo que plangente-

11 • repercutia, o vozear dos tro-peiros que regressavam depois detanto Lbuíar; os gritinhos alegres

crianças procurando entre moí-tas uma Horzinha silvestre e es-pojavam-se preguiçosamente sobrea relva, assemelhava-se a um corode vozes dissonantes erguidas.mesmo tempo a entoar canções dc

AlmanaquePO

0 Tico-TicoAPARECERA

EMDEZEMBRO

x-^4

B.RftlllíHAS UIUUKSn :l. «.;..11 p'P-p-:ii culil » «"•- -• pnlioprnitiirlu U«|iiI<"o i|iii- nllratí es ter*biiiiii B-p iipi'iiil_iiinliii-i rnuoiin» e

Io l:i espécie «I«¦ lir.ru In-,"BA R A FORMIGA 31"iii-<i_:iri„ ll:i|ill»l*.

Kiib I? ilo Mar.o, IO.

Vidro :***KH) pela ». '"l)

lilllllitm •*¦____. _*nr_. «âBHHiII'fíiliiiliH í 9f^k •ú üi_il

SENHORAAs."pequenas"dores de barri-ga, acalmam-se, aplicandono ventreumas gotas de

UniisalVIDRO S$O0O

ResfriadosAplique no peitinho e nas

costas "UNTiSAL"É bastante uma noite para

que o resfriado ceda e ocalarro abrando

UNTISAL é o grande amigodas creanças.

"Desimpede" seu narizinhoSeu cheiro balsamico e

agradável proporciona-lheum sono tranqüilo, emquantodesinfeta seus bronquios.

Uniisal» *_-»-*p-.-*tl .v*--v->--*-_** -** *---V^--N«* . ¦•-•

vida. de trabalho, de repouso, degraças ao Criador!

Brasil, por toda n parte a tuanatureza se anima, palpita, fala e

com ela fala a alma de teu povoalma simples, boa. generosa, capa;dos maiores feitos, das mais subli-mes abnegações.

Lãkmé Netto

DIEIPOD-_> DO «BABilHO W.$__-PO" m AD-._-XD.__

K---.yno ? izI--iihTd-.í^[x)^i-acm^

AS AVENTURAS DO CHIQUINHONós não bebemos álcool, a bebida das creanças é leite.

17o«tíA_clo. Pe¦ i íxsx[Q'ie miscrnjj«Estes solavancos

fazem fome!

Num domingo de Outubro ChiquT-nho obteve licença para ir á Festa da Pe-nha, levando a sua "troupe" inseparável.Arranjou uma carroça e lá se foi. Ben-jamim, quando preparavam a cesta . .

. . do íarnel, ia por duas «arraia» decerveja, mas, Chiquinho se opôs. — Naosenhor, nós não bebemos álcool, a nossabebida ê leite e, «por isso já coloquei n;\cesta, dois litros de leite. E assim. . .

. . . munidos partiram para o arraial daPenba. O que viram os meninos, causou-lhes horror. Bor toda a" parte homens,mulheres e creanças a beber — Não,di«se Chiquinho, aqui não devemos , ..

i

'•&£~b>'' r ' ' «^*_T^^_^

I. tes, assustados, vieram a correr p.ira o lado dos meninos, pi-sando a toalha, quebrando os pratos e garrafas e pondo-osem fuga.

E, assim, acabou-**.- a fc '

lheram num cimpo, sob árvores, uma sombra. Estenderam atoalha e começaram o igape. Jagunço, não se conteve, en-trou no mato e pôs-se a acuar uns animais que pastavam. Es-

""¦ «^—» ^^ y—i fi^ ' Um bvro de perguntas e respostas, verdadeira escola, Qjjçlâ V0.UfTl6-o.-

JOMACV CAMARGO•^r^^o^^'|^,v%^Y_^VN'*vvv%'_r'^^'vv*^^'"^^,'*^A

pverdadeira fonte de cultura para a infância.

Biblioteca Infantü d' O Tico-Tico — Ouvidor 34, RIO O 3Í> O U