O campeão 164

1 JULHO DE 2015

BRASIL

#164 • JULHO DE 201516 ANOS www.revistaocampeao.com.br

Viaduto sai como noticiado?Ministério Público acatou abaixo-assinado e agregou parecer técnico a respeito

da contestação: “A construção do novo viaduto proposto pela EMTU, em nenhuma hipótese deve ser autorizada a execução desta obra ou de qualquer

outra intervenção sobre a área tombada”, foi o parecer do CAEX, órgão de apoio técnico do Ministério Público do Estado de São Paulo P. 07

PONTO DE VISTA: Stephen Kanitz ...................................... P. 05 CIDADES: Promotor inquire EMTU..................................... P. 06 BRASIL: A mega obra do linhão .......................................... P. 08 EDUCAÇÃO: Criança e animais domésticos.................. P. 11 CELEBRIDADES: Sharon Stone .............................................. P. 12 ESTÉTICA: Cuidados com o cabelo no inverno .......... P. 13 MODA: Escolha sua ankle boot ............................................ P. 14

MODA: Use chapéus no inverno ......................................... P. 15 SAÚDE: O perigo do glúten ................................................... P. 18 NEGÓCIOS: Empresas médias .............................................. P. 21 PSICOLOGIA: Maioridade penal .......................................... P. 22 AUTOS: Viaturas policiais ....................................................... P. 26 AUTOS: O jipinho HB20 .......................................................... P. 28 CLASSIFICADOS .......................................................................... P. 29

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A praça ficou ótima!

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JULHO DE 2015 05

PONTO DE VISTA

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Lula está em pânico e em de-pressão. Ele já foi tratado por depressão quando perdeu pela terceira vez a presidência, mas agora vai ser pior.

Finalmente percebeu que no fundo ele foi usado todo este tempo por pessoas que o assediavam, e agora está sen-do abandonado pelos mesmos que o usaram. Nunca teve o preparo e condições objetivas de ser presidente de uma em-presa, muito menos de uma nação, verdade seja dita. Lula foi conduzido à líder do mo-vimento socialista deste país por vários grupos distintos.

1. Pelos militares, em es-pecial o estrategista General Golbery que analisou correta-mente que a ditadura acabou fortalecendo o movimento marxista e não o contrário como queriam. Temendo um crescimento de partidos comu-nistas controlados por intelec-tuais gramscistas e marxistas, Golbery viu em Lula, um sindi-calista, a possibilidade de um partido de esquerda pró-grande empresa, pró-capitalismo de capital pulverizado e antimer-cados cativos e monopolistas como do comunismo.

2. Pelos intelectuais da USP que perceberam que o povo brasileiro jamais aceitaria um intelectual marxista co-mo Presidente da República, tipo Lenin, e viram em Lula um fantoche controlável. Mari-lena Chauí, Paul e André Singer, José Dirceu, Bresser Pereira, Ruth Cardoso, Marta Suplicy, Eduardo Suplicy, viram no Lu-

la alguém que poderiam colo-car na frente da batalha, mas suficientemente inculto para depender deles para governar, o que de fato ocorreu. Nenhum administrador, contador, orça-mentista, controlador de custos, projetista foi chamado para governar o país, a ideia era se locupletar nos cargos públicos que criaram para si.

3. Pelos intelectuais, empre-sários e funcionários públicos mais medíocres da sociedade, que viram no PT uma forma de ascensão social que jamais teriam fora de uma sociedade estatizada. Neste aspecto, Lu-la insuflado por jornalistas como Mino Carta e publici-tários como Duda Mendonça, empresários como Antoninho Trevisan, acabou acreditando num falso futuro grandioso e criou um círculo de assesso-res mais inteligentes, mas no mucho, do que ele.

Nisto Lula teve seu mérito. FHC fazia questão de escolher assessores menos inteligentes do que ele, para reinar sozinho.

Sem nenhuma educação formal, não foi capaz de per-ceber que seus assessores eram medíocres, embora mais ca-pazes do que ele, mas mesmo assim medíocres. Henrique Meirelles foi a grande exceção, que prova a regra, pois foi o único que fez algo construtivo no governo Lula.

Lula nunca percebeu que o PT atrai pessoas medíocres, os losers, pessoas sem a me-nor competência executora e administrativa, e que tinham

uma agenda oculta de benefício próprio e não idealista. “Eu fui usado, petista só quer cargo público. A gente só pensa em cargo, só pensa em emprego, só pensa em ser eleito, ninguém trabalha mais de graça.”, dis-se Lula agora numa palestra. Culpá-lo por tudo isto é injusto.

Culpar seu narcisismo e sua megalomania é desconsiderar como ele foi enganado, cria-do, forjado a ser esta figura humana patética em que ele se tornou. Bebe copiosamente, não à toa. A vida dele, nunca foi sua. Foi construído por todo um conjunto de seres humanos mais narcisistas ainda, mais medíocres ainda, mais patéti-cos ainda, e que continuam no poder, nas agências publicitá-rias, nas editorias dos jornais, nas cátedras da USP, nas repar-tições públicas, na blogosfera.

E é bom lembrar, eles es-tarão rapidamente forjando outro Lula, uma Luciana Genro ou um Lindberg, para serem usados da mesma forma no futuro, não por idealismo, mas por interesse próprio da classe dominante deste país.

A classe dominante dos medíocres que escrevem bem.

STEPHEN KANITZMestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo. Em 1974 foi um dos precursores de análise de risco e crédito com seu artigo “Como Prever Falências”, na Revista Exame 12/1974 que ficou conhecido como o Termômetro de Kanitz. Em 1975 criou a edição anual Melhores e Maiores da revista Exame. Em 1994 publicou O Brasil que Dá Certo, que chegou a 32a. Foi um dos poucos que previu o sucesso do Plano Real, que iria erradicar definitivamente a inflação no país, que a bolsa cresceria 10 vezes nos 10 anos seguintes e que o futuro empresarial seria fornecer produtos populares para os mercados de baixa renda.

06 JULHO DE 2015

VIADUTO

Sumaré e o alto preço dos interessesPara atravessar a via férrea e o ribeirão Quilombo, Sumaré depende do Estado para resolver algo que há anos devia ter sido feito

Um abaixo-assinado representando o Movimento Rebouças Livre, juntando-

-se a outro reclamante, o Movimento Fórum e Cidadania, de Santa Bárbara d’Oes-te, os promotores públicos de Santa Bárbara d’Oeste e de Sumaré abriram um inquérito civil contra a EMTU por conta de desatinos dessa empresa pública com a implantação do Corredor Metropolitano em nossa região.

Para embasar decisão sobre tal inqué-rito, o Ministério Público convocou peritos para avaliação técnica e antes mesmo da manifestação do MP, a EMTU adiantou ma-nifestação em fazer apenas “revitalização” e não “restauro” do patrimônio arquitetônico ferroviário localizado ao lado da via férrea frente à Av. Mancini. Convenha-se, revitali-zação é bem mais barato do que restauro.

Os promotores receberam do Centro de Apoio Operacional à Execução (CAEX), ór-gão de apoio técnico do Ministério Público do Estado de São Paulo, encaminhando o parecer técnico versando sobre o patrimônio histórico do complexo ferroviário de Suma-ré, o qual será transposto pelo Corredor Metropolitano, após indicar a legislação aplicável (fls. 602/605 do inquérito), ins-

truir com fotos e explicitando o conceito de redução de visibilidade do bem tombado (fls. 605), concluiu que:.

• A proposta do viaduto não atende às normas das resoluções de tombamento estadual e municipal do Conjunto da Es-tação Ferroviária de Sumaré e o conceito de redução de visibilidade do bem tombado.

• O viaduto projetado para o Corredor Metropolitano passaria por cima da casa

do engenheiro-chefe, a qual faz parte das moradias tombadas na Vila dos Engenheiros, causando dano irreparável ao bem tombado, pois a nova proposta deixa de atender às exigências das resoluções..

• A necessidade de transposição da via férrea e do ribeirão Quilombo, neste exato local, é somente da empresa, para que possa acessar o futuro terminal, a ser construído na margem oposta do Ribeirão Quilombo..

• O conjunto tombado nada tem a ver com o corredor da EMTU e as propostas de cruzá-lo, com viadutos ou quaisquer outras intervenções, não só ferem o tombamento como são contrárias até mesmo à razão e ao bom senso comum..

• Recomendou que, em face do dano irre-versível que será infligido ao bem tombado, se concretizada a construção do novo viaduto proposto pela EMTU, em nenhuma hipótese deve ser autorizada a execução desta obra ou de qualquer outra intervenção sobre a área tombada (fls. 588/608).

Decisão ainda se forma e ao Ministério Público a palavra final sobre um projeto mais político que técnico.

Tal inquérito civil instaurado também com o objetivo de apurar eventuais irre-gularidades na implantação do Corredor

- Lote Sumaré / Santa Bárbara D’Oeste foi prorrogado por 180 dias, em razão da não conclusão do parecer de alguns assistentes técnicos do Ministério Público e das várias diligências investigatórias complementares.

O parecer acima apresentado é inte-ressante peça técnica dos vários estudos encomendados pelos promotores.

Em 2004 chegou financiamento externo para toda a obra do corredor. Hoje, após vários outros aportes financeiros, apenas 20% está concluído. Quando terminam? A que custo?


JULHO DE 2015 07

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A inauguração do linhão Tucuruí-Macapá-Manaus livra a região Norte da

intermitência elétrica e econo-mizar R$ 2 bilhões por ano - as-sim que a Manaus Transmissora corrigir três anos de atraso. Só quem mora na região Norte sabe o que significa o inferno de apa-gões, intermitência de energia e quedas de luz que danificam eletrodomésticos e aparelhos de ar-condicionado. Serviços impres-cindíveis, hospitais e repartições públicas são obrigados a recorrer a geradores. O combustível vem de longe, de barco. Com vasta extensão territorial e baixa den-sidade demográfica, os Estados da região Norte respondem por 6% do consumo de eletricidade do País, e 25% desse mercado é aten-dido por 27 termelétricas a diesel e a gás que emitem toneladas de gás carbônico na atmosfera.

Há várias linhas do Sistema Integrado Nacional (SIN) com construção atrasada e usinas eólicas e hidrelétricas prontas sem gerar energia porque não existe rede para transportá-la. Mas, apesar de todos os pesares, a linha Tucuruí-Manaus merece ser celebrada. A expansão do sistema muda a realidade da região Norte. Os sistemas isola-dos do Acre e de Rondônia já fo-ram conectados à rede, em 2009, com a entrada em operação da hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira.

O “Linhão” atravessa o rio Amazonas em duas etapas na ilha de Jurupari, próximo à cida-de de Almeirim-PA. A primeira em um vão de 1,6 km da margem direita do Amazonas até a torre 238 na Ilha e o outro, dela até a torre 241, construída na margem esquerda do Rio Amazonas, com

2,2 km de largura, permitindo, enfim, a integração dessa região do país ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

O progresso anda devagar, mas anda. Em julho, fracassou o leilão do Ministério de Minas e Energia para a construção da linha Rio Branco-Cruzeiro do Sul, de 657 quilômetros de extensão, que ligaria o extremo oeste do Acre com o resto do País. Ape-sar de sete empresas estarem credenciadas, nenhuma se apre-sentou para a obra, de olho em preços mínimos mais baixos e margens de lucro mais altas Em decorrência, as cidades no vale dos rios Juruá, Taraucá e Purus continuarão com luz intermitente.

Nos 111 mil quilômetros da rede elétrica brasileira (a tercei-ra maior do mundo) há muitas perdas de energia. Mas o siste-ma permite transferir energia

O outro Brasil que a maioria não vêAtrasos de obras, corrupção, etc., élegado cultural a sermudado. Nossos netos agradecerão

As duas torres para sustentar os cabos de energia elétrica utilizadas para atravessar o Rio Amazonas têm altura poucos metros menor que a Torre Eiffel, cartão postal de Paris

renovável, gerada em diversas bacias, para centros consumi-dores distantes, aproveitando as diferenças de sazonalidade dos regimes pluviais do País. Um dia, quando o sistema for completado, interligando o úni-co trecho que falta, entre Porto Velho e Manaus, será possível operar em circuito fechado. Até lá, a evolução tecnológica dos materiais condutores melhorará os níveis de eficiência da rede.

No Brasil onde os grandes parques geradores hidráulicos

- que compõem a matriz energé-tica nacional - estão distantes dos centros consumidores, não só cidades, como indústrias, li-nhas de transmissão são cada vez mais estratégicas dentro do setor elétrico. São elas que pos-sibilitam o transporte da energia elétrica das usinas geradoras até os pontos mais distantes. Apenas na região amazônica estão projetadas 93 novas usi-nas hidrelétricas.

Da energia produzida hoje, no país, a geração das hidrelétricas responde por 75% e as termelé-tricas, por quase 22%. No mesmo período, em 2010, a situação era bem diferente: quase toda a ener-gia, 93%, vinham das hidrelétri-cas e das térmicas, apenas 6%. Ou seja, as termelétricas mais

JULHO DE 2015 09

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chega aonde as outras não chegam

O outro Brasil que a maioria não vêque triplicaram a participação, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico.

A linha de transmissão Tu-curuí-Macapá-Manaus é uma obra fascinante. Suas 3.351 torres atravessam quase 1,8 mil quilômetros de selva. Mas os R$ 3,5 bilhões investidos na construção tinham um objetivo ainda mais grandioso: interligar a maior parte da Região Norte ao sistema elétrico nacional.

Oficialmente, a conexão ocor-reu com a conclusão da linha. Mas, na prática, não é bem assim. O Norte segue consumindo cerca de R$ 2 bilhões por ano para pa-gar o combustível de 27 térmicas. O motivo: a Amazonas Energia, distribuidora do grupo Eletrobrás, atrasou a sua parte das obras.

O Brasil tinha dois sistemas isolados ao Norte; o Acre/Rondô-nia, que foi interligado em 2009, e o Manaus/Macapá, que inclui Amazonas, Amapá e o oeste do Pará, e está sendo interligado agora. Como o sistema local é ob-soleto, ficou a cargo da Amazonas Energia a compra e a instalação

de novos equipamentos, mais po-tentes. O prazo para cumprir o trabalho foi longo. Desde a lici-tação até a conexão, a instalação do linhão levou cinco anos, três a mais do que o previsto. Nesse meio tempo, a distribuidora não fez quase nada. Das cinco novas subestações previstas, só uma foi concluída. De quatro linhas de transmissão projetadas, duas estão em obras. Por causa do atraso, só 10% da capacidade do linhão é utilizada.

A linha de transmissão feita para suportar 1.800 MW/h vai operar com 700 MW/h e picos eventuais de 900 MW/h. O res-tante do consumo será mantido pelas térmicas.

A prioridade será usar as térmicas a gás. Hoje há oito em operação. Mas, dependendo da demanda - local e nacional -, na-da impede que sejam acionadas algumas ou todas as 19 térmicas a diesel e óleo combustível, as mais caras, cuja energia chega a custar R$ 1 mil o MW/h.

FONTES: AG.BRASIL, AE, G1, ISTOÉ E HARDMOB.COM.BR

Dois fortes e orgulhosos garotos posam lado a lado, mas ainda ficaram mais estreitos que o gigante pilar que se sustenta sobre uma sapata formada por intrincado conjunto de dutos de concreto e aço que chegam a 30m de profundidade

Felizmente, a estrutura do linhão também servirá para levar cabos de fibra óptica à região amazônica, disseminando o acesso à

telefonia e à internet para as localidades mais longínquas do país.

Utilizar-se de uma ilha no caudaloso rio foi fundamental para se conseguir em dois lances atravessar o Amazonas, que em certos trechos chega a ter mais de 10 quilômetros de largura

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A lunos do SUPERA, tem se destacado em concursos de matemática, vestibula-

res, concursos público e provas do ENEM. O treinamento cerebral pode ser um aliado para melhorar o raciocínio na hora da prova.

Instrumento milenar de cálculo ainda muito usado no Oriente, o ábaco vem se tornando popular também no Brasil, sobretudo gra-ças às escolas de ginástica para o cérebro SUPERA. Mais de 40 mil pessoas já aprenderam a usar a ferramenta que, além de possi-bilitar a resolução das contas de adição, subtração, multiplicação e divisão de forma mais rápida e precisa que as calculadoras con-vencionais, o Ábaco favorece o desenvolvimento da concentração, foco, memorização, agilidade de raciocínio e coordenação motora. É o que afirma o diretor pedagó-gico da Unidade Supera de Nova Odessa, o Psicólogo FRANCSICO DE ASSIS GARCIA. “Tenho obser-vado que além dessas habilidades, a prática do ábaco, desenvolve no aluno uma técnica que facilita a realização de cálculos mentais, ou seja, fazer as contas de cabe-ça, só imaginando a ferramenta.” Outro aspecto importante que a prática do Ábaco favorece, em

Ábaco no ensino da matemática

O Ábaco foi utilizado por muito tempo para resolver operações que envolviam matemática

ativando diversas áreas. Cada área do cérebro é responsável por habilidades e sensações es-pecíficas. Quando elas estão em atividade, ficam mais facilmente acessíveis, tornando mais fácil o aprendizado, por exemplo.

A neurocientista Carla Tieppo, consultora da rede SUPERA, ex-plica que a metodologia SUPERA ensina os alunos a desenvolve-rem o raciocínio lógico, a traçar estratégias e a solucionar pro-blemas com jogos de tabuleiro como o xadrez.

“O aprendizado do ábaco, que é muito usada pelo SUPERA, pode ensinar ao cérebro com pensar em números como quantidades. Mesmo sem perceber, ao fazer o treinamento no uso do ábaco, a pessoa está colocando para funcionar as mesmas áreas cere-brais que estão ativas em quem faz cálculos mentais complica-dos. Quanto mais aprofundado for o treinamento, maior serão os ganhos em agilidade mental e uso de novos circuitos para raciocinar”, diz a especialista.

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RESPOSTA DA EDIÇÃO ANTERIOR: 11 + 1 = 12

conjunto com outras ferramentas do Método Supera, é a melhora do rendimento de alunos em con-curso de matemática, vestibulares e provas do Enem, pois a aluno desenvolve sua capacidade de memorização, disciplina e hábi-tos de estudos. “Temos relatos e depoimentos na rede, que conta com mais de cem unidade ativas no Brasil, de como o supera e a prática o ábaco ajudou no desem-

penho desses alunos nas provas.” Completa o diretor da unidade de Nova Odessa, que está a quase dois anos em operação.

O ábaco é a principal ferra-menta da ginástica cerebral, uma prática que facilita o aprendiza-do sem ter foco em conteúdo de disciplinas específicas. A meto-dologia, criada pelo paulistano Antônio Carlos Guarini Perpétuo, trabalha o cérebro como um todo,


JULHO DE 2015 11

EDUCAÇÃO

T udo bem, você cedeu aos desejos do seu filho e fi-nalmente a família adotou

um animal de estimação. Ter um bichinho em casa é saudável e contribui com o desenvolvimen-to da criança, já que estimula a socialização, fortalece o siste-ma imunológico e até melhora a autoestima dos pequenos. Além de se divertir na companhia do pet, seu filho pode ser instruí-do a realizar pequenas tarefas, que ajudam a criar um senso de responsabilidade: é importante esclarecer desde o início que cada um deve fazer a sua parte para garantir o bem-estar do animal.

Na casa de Alessandra Mar-ques, mãe de Maria Flor, de 3 anos, não é diferente. Com cinco cachorros para cuidar, a filha foi acostumada desde cedo a ficar com os animais e sempre teve precaução durante as tarefas:

“Ela coloca água na vasilha dos cães com a supervisão do meu marido. Também segura a guia junto com o pai ou fica de mãos dadas durante o passeio”, con-ta. A exceção é o momento da alimentação, que fica por conta da mãe, porque os cães são de grande porte. “Sempre incen-tivei o contato com os animais. Além de fazer bem ao espírito, acredito que as crianças ganham um senso de responsabilidade maior”, acrescenta.

Se você ainda não tem um bichinho, mas está pensando em trazer um novo membro à famí-lia, deixe claro para o seu filho

que algumas regras vão mudar. “Ele vai se sentir envolvido no processo, responsável por tudo”, diz o pedagogo e especialista em comportamento humano e animal, Gilberto Miranda, que também é treinador de animais da Animais e CIA. A dica do es-pecialista é fazer um calendário ou painel com as tarefas relacio-nadas ao bicho, como vacinas, passeios e outros cuidados. “A criança vai aprender a ser or-ganizada e ver a importância daquilo que está fazendo”, diz. Saiba como orientá-la:

Até os 2 anos: o bebê ainda não tem noção de controle e coordena-ção motora, o que dificultaria uma série de cuidados. “É o momento de contato, não de responsabili-dade em relação ao animal. Os pais devem estimular o carinho, a aproximação e a confiança”, conta Miranda. É uma fase pa-ra aprender a jogar a bolinha e interagir de maneira divertida.

Dos 3 aos 5 anos: a birra é mais comum nesta idade, por isso o seu filho tem mais dificul-dade para aceitas as tarefas. É importante ter uma conversa e explicar a importância de cada um fazer a sua parte para que o animal não fique doente. O treinador de animais sugere compartilhar a responsabili-dade de escovar o cachorro ou trocar a água, por exemplo. “A criança que tem contato com os animais nesta faixa etária apren-de a dividir o alimento, tende a não ser egoísta, adquire um

Seu filho e o animal de estimaçãoAjudar a tomar conta de um pet pode aumentar o senso de responsabilidade da criança. Veja quais deveres podem ser feitos em cada faixa etária

maior senso de responsabilidade e de respeito ao outro”, ensina.

A partir dos 6 anos: “A criança estará mais amadurecida para cuidar de um animal, com uma dose extra de autonomia. Por vol-ta dos 9 anos, já costuma aceitar com menos dificuldade os pedi-

dos dos adultos”, explica Edith Rubbinstein, terapeuta familiar e coordenadora do Centro de Estudos Seminários de Psico-pedagogia (SP). Explique como passear com o cão na guia e incentive a criança a ensinar comandos para o cachorro.

FONTES: EDITH RUBBINSTEIN, TERAPEUTA FAMILIAR E COORDENADORA DO CENTRO DE ESTUDOS SEMINÁRIOS DE PSICOPEDAGOGIA (SP) E GILBERTO MIRANDA, PEDAGOGO, ESPECIALISTA EM COMPORTAMENTO HUMANO E ANIMAL E TREINADOR DE ANIMAIS, DA ANIMAIS E CIA

Quando ela estará mais amadurecida para cuidar de um animal?


12 JULHO DE 2015

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Sharon Stonediz que os homens

fogem delaSharon além de bela possui um

QI de 154, o que a classifica oficialmente como “superdotada”

E la é a protagonista da cruzada de pernas mais famosa da história do cinema mundial.

E, por causa dela, se transformou em símbolo sexual na década de 90. Só se falava em Sharon Stone na época do lançamento do filme Instinto Selvagem.

A tal cruzada de pernas, sem calcinha, se dava numa sala de interrogatório e fazia o policial Michael Douglas e sua equipe irem à loucura e quase esquecer que aquela escritora extremamente sensual era também ardilosamente perigosa. Pois de 1992 pra cá, Sharon Stone, claro, envelheceu, mas não perdeu o sex appeal.

Prova disso são os dois vestidos que usou essa semana no Festival de Cannes, na França. Decotados e reveladores, ambos provaram que a atriz de 55 anos está com “tudo em cima”. Porém, em entrevista ao The Mirror, Sharon, de 57 anos, revelou que não é isso o que acontece. “Eu gostaria que mais caras corressem atrás de mim”, disse. “Os caras fogem de mim.

As pessoas compraram a ideia de que sou um sím-bolo sexual, o que não é verdade. Eu sou a garota com roupas soltas e uma sacola de livros. As pessoas têm medo de mim”.

A atriz afirmou que a única atenção masculina que recebe atualmente vem dos filhos Roan, 15 anos, Laird, 10 anos e Quinn, nove anos.

“Eles estão começando a se tornar homenzinhos”, contou ao site. “Então começaram a carregar minhas sacolas e a abrir a porta do carro para mim. E a deixar bilhetes no volante do tipo ‘tenha um ótimo dia de trabalho’. Eles são maravilhosos e fazem com que me sinta linda. São meu propósito”.FONTES: BLOG.CARMENSTEFFENS.COM E REVISTAMONET.GLOBO.COM


JULHO DE 2015 13

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Cuidados com o cabelo no inverno

O Campeão selecionou dicas preciosíssimas para ensinar nossas leitoras a manter os cabelos saudáveis na estação mais fria do ano

HIDRATAÇÃOUtilizar shampoo e condicionador de boa qualidade e adequados para seu tipo de cabelo e fazer hidratação é a melhor opção para manter os fios saudáveis no inverno. Primeiramente é preciso fazer uma limpeza profunda dos fios e retirar todas as impurezas. Em seguida, faça uma hidratação com um creme específico para o seu tipo de cabelo. A hidratação deve ser repetida semanalmente.

ÁGUA MORNAA água quente é um dos principais inimigos do cabelo no inverno. Desidrata os fios, aumenta a queda e provoca uma descamação o couro cabeludo que pode ser confundida com caspa. Por isso, evite água quente nos fios ao máximo, utilize sempre água morna.

OLEOSIDADEÉ natural os cabelos ficarem mais oleosos no inverno. Por isso, opte por condicionadores e cremes mais leves e para desembaraçar os fios, use produtos sem enxágüe.

SECADORO uso do secador deve ser feito corretamente, pois o ar quente nos fios provoca o enfraquecimento. Para que isso não ocorra, antes de secar o cabelo aplique um protetor térmico ou reparador de pontas para proteger os fios.

DORMIR COM CABELOS MOLHADOSNão é recomendado dormir com o cabelo molhado, pois além ficar úmido, torna-se fraco e quebradiço. Evite também usar chapéus, boinas, lenços e gorros em excesso, pois aumentam ainda mais a oleosidade do cabelo ocorrendo e podem provocar o surgimento de fungos e bactérias no couro cabeludo.

MASSAGEM NO COURO CABELUDOAo lavar os cabelos, massageie o couro cabeludo. Assim, a circulação e oxigenação estarão ativas e ocorre o aceleramento no crescimento dos fios.

N o inverno, os cabelos precisam de cuidados especiais devi-do às baixas temperaturas.

Neste período, costumamos tomar banhos mais quentes e a alta tempe-ratura da água acaba retirando o óleo do couro cabeludo, que tem função de proteção natural e lubrificação dos fios. Com a retirada deste óleo natural, o cabelo poder ficar com um aspecto ressecado, quebradiço,

com pontas duplas. Em alguns casos, o organismo entende que preciso repor essa ausência de oleosidade e por isso, os cabelos podem ficar com aquele aspecto engordurado.

Assim como no verão, os cabelos precisam de uma atenção especial quando o frio chega. E as principais dicas de cuidados com o cabelo no inverno são bem simples. Confira.FONTE: WWW.DICASDEMULHER.COM.BR


14 JULHO DE 2015

MODA

Ankle boots: escolha a sua e arrase!Sabe aquele tipo de calçado que você adora usar no inverno e não quer deixar de lado no verão? Com esse jeitinho versátil, as ankle boots, com o cano na altura do tornozelo, dão bons looks. Trouxemos algumas inspirações para você arrasar! FONTE: RAMARIM


S T Y L E S I G H T I N G S

A melhor opção é deixar as pernocas de fora. O comprimento das saias,

vestidos e shorts deve ser acima dos joelhos e/ou até esse limite.Assim, a ankle não te deixará

com aquela aparência “achatada”, sabe?

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JULHO DE 2015 15

Chapéu no inverno? Pode sim!Se tem um acessório que não sai da cabeça das mulheres é o chapéu. Nesta edição, O Campeão vai apresentar os preferidos das fashionistas de plantão. Escolha o seu modelo preferido e se jogue nessa trend que esquentará a sua cabeça neste inverno! COLABORAÇÃO: BLOGDATHAY.COM.BR


PANAMÁSão feitos da folha de palma, conhecida por “Paja Toquilla”. Apesar do nome, é fabricado no Equador.

FLOPPYGeralmente é feito de feltro, veludo ou lã. A sua principal característica são as abas bem largas e maleáveis que dão um up a qualquer visual. Este tipo de chapéu foi um must have dos anos 70.

FEDORAPossui abas médias e tem uma leve inclinação na parte de trás do chapéu.

COCOÉ um chapéu duro, de copa redonda e aba bem curvada dos lados.

CLOCHÊUma peça super feminina com copa bem ajustada à cabeça e com a aba média e decrescente. Vários materiais podem ser usados em sua confecção, palha, lã, feltro e em diversas cores e adornos

16 JULHO DE 2015

DECORAÇÃO

A decoração é um estado de espírito que irradia felicidade com a arrumaçãoDas imagens observadas aqui, talvez alguns traços possam influenciar ali no futuro, uma empreitada especial. Afinal, a realização de um projeto de vida não é a soma de inúmeros cacos recolhidos? É uma soma sutil. Deleite pessoal. Não é fantástico ter um lugar, mesmo que não seja a casa inteira, apenas um cantinho, do nosso jeito, de nossa cara? A escritora Marta Medeiros replicou uma ideia feliz: “Li em algum lugar que há uma regra de decoração que merece ser obedecida: para onde quer que se olhe, deve haver algo que nos faça feliz”. O tema aqui é focalizar nossa extensão - o quarto de nossos filhotes. Suprema realização! Faça de seu cantinho a sua cara! Algo como amor à primeira vista! A decoração é a soma de tudo, até de sentimentos! Decoração é algo que deve ser eterno enquanto dure - como diria o poeta.

JULHO DE 2015 17

A decoração é um estado de espírito que irradia felicidade com a arrumaçãoF O T O S : D I V U L G A Ç Ã O

18 JULHO DE 2015

SAÚDE

C ontém glúten! Você, com certeza, já deve ter lido esta frase em alguma em-balagem de alimento. E, seguramente,

muitas vezes já se perguntou o que é esse tal de glúten e porque os pacotes possuem este aviso em destaque perto das informações nutricionais. Fomos buscar informações a esclarecer essa questão para tirar todas as dúvidas e, principalmente, para fazer um alerta para sua saúde. Glúten nada mais é que uma proteína encontrada no trigo, cevada, aveia e centeio. Como estes cereais são ingredientes de vários alimentos, é fácil constatar que vivemos cercados de glúten. Mas, se é algo natural, por que tanta preocupação com ele? Simples. Algumas pessoas têm alergia à subs-tância. São os portadores de doença celíaca.

ALERTA. Não é à toa que o aviso se contém ou não glúten é obrigatório na embalagem dos alimentos. Nos doentes celíacos, o consumo da proteína pode levar a complicações gra-ves. Essas pessoas não conseguem fazer a quebra da proteína, ou seja, não conseguem digeri-la. O glúten altera as vilosidades do intestino delgado, parte do corpo respon-sável pela absorção dos alimentos que nós consumimos. As vilosidades diminuem de tamanho, tornando-se achatadas. Com is-so, diminui a possibilidade de absorção de nutrientes. “Se o doente celíaco abusa do consumo de glúten, o intestino fica plano e não absorve os nutrientes. Isso causa des-nutrição e, em casos graves, pode levar à morte”, alerta a nutricionista Luciana Ayer.

Glúten: o perigo naturalMuito falado, mas pouco conhecido. O glúten pode fazer mal à saúde

Todos correm riscosPorém, não pense que você está livre de problemas relacionados ao glúten só porque não desenvolveu a doença celíaca. A exposição permanente à proteína

pode provocar intolerância. “Quando você se expõe em excesso a qualquer tipo de alimento, pode desenvolver intolerância a ele. O segredo de qualquer alimentação

saudável é não repetir”, revela Dra. Elizabeth. E ela alerta para um mal comum ao brasileiro. “Essa coisa de comer um pãozinho com queijo e tomar leite é muito prejudicial, pois

se repete todos os dias e as pessoas nem percebem”.Os sintomas são fáceis de serem notados, mas geralmente as pessoas não os associam a distúrbios alimentares nem intestinais por pura falta de conhecimento. A nutricionista Luciana Ayer alerta para que as pessoas fiquem atentas às azias, gases, distenção abdominal, prisão de ventre e/ou fezes despedaçadas e disformes, dor articular, fadiga, dor

de cabeça e cansaço excessivo. “O glúten tem uma relação muito grande com o cérebro. Às vezes, o pensamento pode não ficar muito claro. É preciso que o paciente fique alerta a esses problemas e comece a fazer uma relação com o tipo

de alimentação que vem tendo”, orienta a nutricionista.

Tratando do assuntoUma busca rápida pela internet, por exemplo, leva a mais de 350 mil páginas que falam da doença. Existem ainda várias associações nacionais e internacionais formadas

para discutir e compartilhar questões a respeito da doença e do tratamento. O grande problema é encontrar

alimentos que não possuam aveia, centeio, cevada e, principalmente, o trigo. Os doentes celíacos, além de

controlar a alimentação, ainda se vêem às voltas com a procura pelos produtos, bem caros no mercado brasileiro.

Atenção aos pequenos

A doença celíaca é genética e identificada geralmente nos primeiros anos de vida das crianças, quando a alimentação começa a variar com a introdução

de papinhas, sopas e biscoitos. Combinações perigosas, que podem levar à diarréia crônica, gases,

distenção abdominal, emagrecimento e falta de apetite. “Neste caso, não há jeito. A pessoa tem que abolir o glúten da vida dela. Não existe tratamento

para isso”, informa Elizabeth Ayoub, nutróloga e terapeuta ortomolecular. Se não for feita a dieta

adequada, a pessoa pode desenvolver futuramente câncer do intestino, anemia, osteoporose, assim

como ter abortos de repetição e ficar estéril.

JULHO DE 2015 19

DICAS

A s roupas pretas são ver-dadeiros coringas, pois são fáceis de combinar

e ainda passam a impressão de afinar o corpo. Por isso elas são presenças certas no guar-da-roupa de toda mulher. “Mas é preciso saber cuidar da forma correta para conservar essas peças-chave”, afirma Kátia Spinola, sócia da e-commerce Le Marché Chic. Veja algumas dicas importantes:

• Utilize desodorantes espe-cíficos para roupas pretas. Isso ajuda a evitar aquelas man-chas indesejáveis nas axilas. E lembre-se de sempre esperar secar antes de vestir sua peça.

• Se tiver tempo, vale a pena largar a comodidade da máqui-na e lavá-las na mão. O atrito causado pela lavadora retira parte do pigmento das roupas, além de provocar o surgimento de bolinhas em alguns tecidos. Não se esqueça de separar peças claras das escuras na

hora de lavar e seque sempre à sombra, pois o sol também pode desbotar as roupas.

• Nunca use sabão em pó. Opte pelos sabões líquidos e em pequenas quantidades. Se você utilizar o sabão em pó, poderá ter a desagradável surpresa de tirar sua roupa limpinha da máquina de lavar com manchas brancas.

• Evite pregadores de rou-pa, que podem causar mar-cas indesejáveis nas pontas de suas peças favoritas, que podem até não sair mais. Ape-nas coloque a peça do avesso sobre o varal, sem pregadores.

• Se mesmo tomando todos os cuidados os temidos pelinhos aparecerem, o truque usado tanto por lojas quanto por esti-listas é, se a peça não for de te-cido fino, enrolar um pedaço de fita adesiva larga na mão com o lado adesivo virado para fora e ir deslizando ao longo da peça.FONTE: CALDEIRÃO AG

Roupas pretas merecem atenção

A roupa preta merece reciprocidade: lavar à mão e evitar sabão em pó são

algumas dicas de especialista


TratamentoDra. Elizabeth vai além. Segundo a médica,

em casos mais complexos de alergia ao glúten, as pessoas podem apresentar quadros semelhantes à esquizofrenia.

“O glúten age como uma droga nessas pessoas”. A proteína pode também agravar os

problemas de autistas e levar a dermatites. “Surgem eczemas e bolinhas, que se espalham nos

braços e nas pernas”, complementa. Para tratar os intolerantes, ela sugere fazer um teste com a

alimentação. Excluem-se completamente da dieta os alimentos que contêm glúten por oito semanas. Após esse período, introduz-se a proteína a cada

quatro dias para verificar como o organismo reage. Dependendo do caso, a exclusão do glúten pode levar mais tempo. “Na terapia ortomolecular, nós

acrescentamos ao tratamento cápsulas de papaína para degradar este peptídeo”, afirma a médica. Quem não tem problemas com glúten, mas quer

parar de consumi-lo, terá muitos benefícios. O emagrecimento é um deles. E, claro, terá hábitos

mais saudáveis. “O trigo refinado, que nós tanto adoramos e consumimos, nada mais é que a farinha

sem os minerais e as vitaminas. Depois do processo de refino, a única coisa que sobra é amido e glúten. Por

isso, as pessoas se intoxicam: ingerem só este tipo de nutriente. Nossa alimentação é um conjunto de coisas

tóxicas que o organismo precisa dar conta. O problema é que muitas vezes ele não dá”, finaliza a nutricionista.

FONTE: BOLSADEMULHER.COM

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20 JULHO DE 2015

ENTREVISTA: DIOGO MARIN

A corrida do circuito REDSA corrida de Nova Odessa renova o entusiasmo de amigos que ao longo do ano se preparam para se confraternizarem ali como os astros do evento

A cada ano a Corrida de Nova Odessa, evento es-portivo realizado anual-

mente, agrega entusiastas de corrida, caminhada de adultos e crianças. Hoje denominada de Circuito REDS de Corrida, atrai atletas que vem de longe parti-cipar, confirmando um trabalho cujo horizonte é muito amplo. De toda a equipe organizadora, um jovem destaca-se pela sua atuação dando personalidade ao evento e à empresa que rege essa bonita festa: Diogo Marin. A seguir, um interessante ping pong com o caçula da família REDS:

Diogo, quem é você?Sou morador e comerciante na cidade de Nova Odessa, um dos diretores da Reds Calçados, formado em Propaganda e Mar-keting. Atualmente trabalho na empresa com meus sócios, gosto bastante de esportes.

Por quê o nome REDS?O nome REDS surgiu há 10 anos, houve uma necessidade da mudança do antigo nome (Propé) e como eu e meus ir-mão já trabalhávamos juntos há um tempo, resolvemos adotar o nome REDS que é a inicial dos nossos nomes, fortalecendo mais ainda a base de trabalho nossa, que sempre foi a família.

Quando foi a fundação?A herança de ser comerciante veio do meu pai, ele que iniciou tudo e há pelo menos 40 anos.

Nosso entrevistado Diogo Marin, (blusa branca, agachado) e Marcos Tomaiolo (em pé, no centro) dois dos organizadores da prova, posam na foto sua com sua equipe vencedora

Quantas lojas? Onde estão? Hoje somos uma rede com 4 lo-jas, duas em Nova Odessa, uma em Amerciana e uma em Santa Bárbara d´Oeste.

Como surgiu a ideia da REDS se envolver com o evento?Sempre fomos muito apoiadores do esporte na cidade, e por isso atletas, idealizadores e grupos sempre vem buscar parceria em nossa empresa. Há 6 anos atrás o amigo Marcos Tomaiolo (Academia Splash) veio com uma proposta de patrocínio de um evento de corrida de rua que ele havia idealizado e realizado no ano anterior, seria a segunda edição, nessa época a corrida de rua estava crescendo e vi-sualizamos nesse evento uma oportunidade para a REDS, e então fechamos a nossa parceria com o Marcos, tanto na questão financeira quanto na questão da

organização... Estava fechada a parceria... ali surgia o Circuito REDS de Corrida.

O que tem evoluído ao longo de cada evento?A cada ano procuramos melhorar em infra estrutura, premiação, qualidade dos kits, respeito aos atletas e experiência de prova. Este ano inovamos com a mudan-ça do percurso e o resultado foi satisfação total dos atletas. Ficou um percurso rápido para os atle-tas que querem baixar tempo e bonito com a exclusiva passagem pelo Plantarum. Contratamos a Federação Paulista de Atletismo para fazer a fiscalização e ava-liação da prova e, este ano mais uma vez, nossa prova ficou na categoria máxima de avaliação. Tudo isso tem levado a um signi-ficativo aumento do números de atletas por edição e a presença de atletas de alto nível na prova.

Vocês têm observado parti-cipantes de outras cidades?Sim, muitos atletas de fora vem fazer suas inscrições, e quando chegam se surpreendem com o evento e voltam no ano seguinte com mais pessoas. Este ano tive-mos atletas da Baixada Santista, Minas Gerais e a grande surpresa foi o contato da atleta de elite Ma-rizete Rezende (campeã da São Silvestre) que fez a sua inscrição mas que no dia da prova teve dificuldades e não pode competir.

Que mais o emocionou em alguma dessas edições?Em todas as edições eu me emo-ciono. Lembro-me da primeira edição a corrida infantil me emo-cionou bastante, em outra edição tivemos o prazer de ver atletas cadeirantes fazendo o percurso da prova, este ano ver a minha equipe trabalhando incansavel-mente em baixo de chuva e frio... A motivação e a emoção vem em ver a cara de cada atleta na linha de chegada com um sorriso no rosto. Isso me emociona sempre, é sinal de missão cumprida.

Onde chegará esse evento?Não sei ao certo. O que sei é que os amigos já estão ansiosos para a próxima... Acho que desde que o trabalho continue sério e com parcerias sólidas esse evento não tem limites porque a cada ano ele está maior e melhor. Dito isso gostaria de agradecer ao Governo Municipal e a Secre-taria de Esportes por abraçar a nossa causa e acreditar no nosso trabalho, e aos nossos pa-trocinadores e parceiros, muito obrigado. Como meta queremos realizar mais de uma prova por ano, com percurso e situações diferentes, quem sabe em 2016!


JULHO DE 2015 21

NEGÓCIOS

N ovo relatório global de-monstra a primordial im-portância das empresas

de porte médio para as econo-mias desenvolvidas e emergentes.

Elas são grandes demais pa-ra se beneficiar de programas do governo com foco em start-

-ups - e pequenas demais para exercer a influência de grandes multinacionais. A vida pode ser difícil para as empresas do cha-mado middle-market (MMEs) no mundo todo. E, ainda assim, um novo estudo do HSBC demonstra que são as companhias de médio porte que formam a estrutu-ra da nossa economia, sendo responsáveis por quase dois quintos do PIB e do emprego.

O documento “Hidden Impact - The Vital Role of Mid-Market Enterprises” (O impacto oculto: o papel vital das empresas de middle-market) avalia a contri-buição que empresas com ven-das anuais entre 50 milhões e 500 milhões de dólares fazem a 15 economias emergentes e desenvolvidas na Ásia, Europa, Oriente Médio e Américas.

Constatou-se que existem quase 162 mil empresas de middle-marketnestes países e que empregam 169 milhões de pessoas. Ao somar os impactos

A atuação das médias empresas é grande demais para ser ignoradaSão 169 milhões de médias empresas, a base da economia. Elas empregam 169 milhões de pessoas

da sua cadeia de suprimentos e o gasto com salários de seus funcionários aos seus resultados diretos, segundo estimativa do relatório, elas contribuem com espantosos 11,5 trilhões de dó-lares de valor econômico.

Steve Bottomley, Head Global de Mid-Market e Business Ban-king do HSBC, conta: “Grupos e analistas do setor chamam as empresas demiddle-market de ‘negligenciadas’ e até de ‘o setor Cinderela’ e ‘o meio es-magado’, No HSBC, lançamos uma luz sobre tais companhias, reconhecendo que estão no cen-tro das economias e sociedades nacionais e que são empresas cujo impacto positivo ficou es-condido por muito tempo.”

Para o documento menciona-do, o HSBC contratou pesquisa-dores da Oxford Economics para análise do segmento de middle-

-market no Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Hong Kong, Índia, México, Polônia, Arábia Saudita, Cingapura, Turquia, Emirados Árabes Unidos e EUA.

Eles chegaram à conclusão de que quase dois quintos do PIB da França, país com o índice mais alto do estudo, dependem das MMEs. Até na Arábia Saudita, na outra ponta da balança, as MMEs ainda são responsáveis por um quinto do PIB.

Pelo fato de a composição industrial do middle-market variar - mais de um terço das MMEs da China é manufatura,

enquanto os serviços corpora-tivos dominam o Reino Unido -, o impacto econômico das MMEs é sentido de diversas maneiras. As MMEs em países desenvolvi-dos tendem a criar mais valor internamente, por exemplo, por meio do design e técnicas avan-çadas de produção, enquanto as economias menos desenvolvidas atingem uma maior contribuição ao PIB por meio da atividade que gera em suas cadeias domésticas de suprimentos. “Neste relatório, as MMEs são destacadas como a espinha dorsal das nossas econo-mias, estimulando a inovação e a competição, essenciais ao desen-volvimento de uma economia sau-dável”, afirma Steve Bottomley.FONTE: GLOBALCONNECTIONS.HSBC.COM/BRAZIL

Foto por ocasião da inauguração em Nova Odessa, da Lupatech, média empresa quando fora capa da Exame, época em que a mesma batia recordes na bolsa, embalada pelo Pré-Sal


22 JULHO DE 2015

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Como estamos vivendo neste momento uma grande discus-são sobre a maioridade penal, onde uns concordam e outros não, nada melhor, expor o que nós psicólogos pensamos sobre o assunto, como as 10 razões da psicologia contra a redu-ção da maioridade penal:

1. A adolescência é uma das fases do desenvolvimen-to dos indivíduos e, por ser um período de grandes trans-formações, deve ser pensada pela perspectiva educativa. O desafio da sociedade é educar seus jovens, permitindo um desenvolvimento adequado tanto do ponto de vista emo-cional e social quanto físico;

2. É urgente garantir o tempo social de infância e juventude, com escola de qualidade, visan-do condições aos jovens para o exercício e vivência de cidada-nia, que permitirão a construção dos papéis sociais para a cons-tituição da própria sociedade;

3. A adolescência é momento de passagem da infância para a vida adulta. A inserção do jovem no mundo adulto pre-vê, em nossa sociedade, ações que assegurem este ingresso, de modo a oferecer – lhe as condições sociais e legais, bem como as capacidades educacionais e emocionais

necessárias. É preciso ga-rantir essas condições para todos os adolescentes;

4. A adolescência é momen-to importante na construção de um projeto de vida adulta. Toda atuação da sociedade voltada para esta fase deve ser guiada pela perspectiva de orientação. Um projeto de vida não se constrói com se-gregação e, sim, pela orienta-ção escolar e profissional ao longo da vida no sistema de educação e trabalho;

5. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) propõe responsabilização do ado-lescente que comete ato in-fracional com aplicação de medidas socioeducativas. O ECA não propõe impunidade. É adequado, do ponto de vista da Psicologia, uma socieda-de buscar corrigir a conduta dos seus cidadãos a partir de uma perspectiva educacional, principalmente em se tratando de adolescentes;

6. O critério de fixação da maioridade penal é social, cultural e político, sendo ex-pressão da forma como uma sociedade lida com os conflitos e questões que caracterizam a juventude; implica a elei-ção de uma lógica que pode ser repressiva ou educativa.

Maioridade penal

Os psicólogos sabem que a repressão não é uma forma adequada de conduta para a constituição de sujeitos sadios. Reduzir a idade penal reduz a igualdade social e não a vio-lência - ameaça, não previne, e punição não corrige;

7. As decisões da sociedade, em todos os âmbitos, não de-vem jamais desviar a atenção, daqueles que nela vivem, das causas reais de seus problemas. Uma das causas da violência está na imensa desigualdade social e, consequentemente, nas péssimas condições de vida a que estão submetidos alguns cidadãos. O debate sobre a re-dução da maioridade penal é um recorte dos problemas sociais brasileiros que reduz e simplifica a questão;

8. A violência não é solu-cionada pela culpabilização e pela punição, antes pela ação nas instâncias psíquicas, so-

ciais, políticas e econômicas que a produzem. Agir punindo e sem se preocupar em revelar os mecanismos produtores e mantenedores de violência tem como um de seus efeitos prin-cipais aumentar a violência;

9. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, não a causa. É encarcerar mais ce-do a população pobre jovem, apostando que ela não tem outro destino ou possibilidade;

10. Reduzir a maioridade pe-nal isenta o Estado do compro-misso com a construção de po-líticas educativas e de atenção para com a juventude. Nossa posição é de reforço a políti-cas públicas que tenham uma adolescência sadia como meta.

FONTE: WWW.PROMENINO.ORG.BR/ PORTALS/0/BIBLIOTECA

DINORÁ PAULO DA SILVA,Psicóloga. E-mail: [email protected]. (11) 99985-0580 / 98767-7010


JULHO DE 2015 23

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A diferença entre pinga e cachaçaPertinente a impertinente. “O senhor consome álcool?” “Normalmente não, só quando acaba a pinga”

A cachaça de alambique é um destilado refinado cheio de fãs pelo Brasil

afora. Não é à toa que ela é tão apreciada. A fabricação da bebida é realizada a partir dos seguintes processo: a ca-na, matéria-prima da bebida, é colhida, moída e, em seguida, fermentada. Na etapa seguinte, o caldo da cana, já fermentado, é destilado para elevar o teor de álcool. Para finalizar a produção, considerado por muitos o pro-cesso que dá o toque especial ao sabor, é a vez do envelhecimento em barril de madeira. Diferente-mente da cachaça artesanal, a pinga é uma bebida menos nobre. Trata-se de uma bebida repleta de elementos químicos, não é produzida em alambique, mas em indústrias, e possui sabor e aroma mais forte.

Apesar de popularmente di-ferente, pinga e cachaça são a

A Alemanha é um dos maiores importadores da cachaça do Brasil

mesma coisa. Enquanto aguar-dente é um outro produto, com um grau alcoólico mais elevado

Segundo Maria das Graças Cardoso, professora do único curso de pós-graduação em tecnologia da cachaça no país, o nome foi criado no Brasil, no século 16, época dos grandes engenhos. Para o Ministério da Agricultura, a denominação é típica e exclusiva da aguarden-te de cana-de-açúcar produzida aqui com graduação alcoólica de 38% a 48%, a 20 0C. Pela lei bra-sileira, há até diferenças entre

cachaça e aguardente de cana, que pode ter entre 38% e 54% de graduação alcoólica. Assim, toda cachaça é uma aguardente, mas nem toda aguardente é cachaça.

Já pinga é o nome vulgar da cachaça. Apesar de ninguém ter certeza da sua origem, a história mais aceita diz que a bebida ganhou o apelido dos escravos encarregados de um dos processos finais da produção, a destilação. Quando ferviam o caldo da cana-de-açúcar nos en-genhos, o vapor condensava no teto e pingava sobre eles.

4.000 marcas de cachaça disputam mercado no Brasil.

40.000 produtores no Brasil.

98% de pequenos e micro-empresários.

600 mil empregos diretos e indiretos.

11,5 litros de consumo de cachaça por ano por habitante.

7 bilhões de reais de movimento anual em sua cadeia produtiva

50% das exportações é de cachaça a granel.

70% da produção brasileira é de cachaça de coluna ou industrial e 30% de cachaça de alambique.

70% do consumo de cachaça é realizado em bares e restaurantes e 30% nos demais pontos de vendas.

Números da cachaça

FONTES: SUPER INTERESSANTE/AGUADOCE.COM.BR, EXPOCACHACA.COM.BR, CULINARIA.TERRA.COM.BR


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O homem começou a fabricar utensílios de duas ou mais partes por meio de união por forjamento a quente, colocando uma peça sobre a outra até que se soldassem. A solda elétrica foi desenvolvida por Oscar Kjellberg, e ele também inventou o eletrodo

revestido para soldagem. Ainda hoje milhares de soldadores podem encontrar suas iniciais na forma de um OK nos consumíveis de soldagem que utilizam. Em 1904, Oscar submeteu o seu pedido de patente escrito à mão, onde ele descrevia sua invenção única.

Soldagem a laser (em inglês: Laser beam welding - LBW) é uma técnica de soldagem utilizada para unir vários tipos de peças de metal por meio do uso de um feixe de laser. O feixe fornece uma fonte de calor concentrado, se permitindo efetuar soldas profundas e

absolutamente precisas. Uma vez que é um processo sem contato, há muitas geometrias de junção que podem ser soldadas. Devido à sua precisão e rapidez, o processo a laser tornou-se muito usado em produções de larga escala, como na indústria automotiva.

O inventor da solda elétrica

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Lavar ou não o motor do carro?

S e você já ficou em dúvida se deveria ou não lavar o motor do carro, saiba que

essa prática é prejudicial e pode danificar o sistema do veículo. Os carros modernos têm uma série de componentes eletrônicos que podem ser estragados pela água.

Os motoristas costumavam lavar o motor dos carros por-que eles eram mais simples e rústicos. Hoje, as montadoras não recomendam essa prática nos veículos modernos, que apre-sentam eletrônica embarcada.

A água é prejudicial prin-cipalmente para o sistema de injeção eletrônica. A limpeza excessiva do motor pode danifi-car componentes eletrônicos e fazer com que o carro não ligue depois da lavagem.

Lavar o motor do carro tam-bém pode prejudicar a bateria e o alternador, além de gerar contaminação no reservatório de fluido de freio. Se for extrema-mente necessário limpar o motor, é indicado que o motorista use apenas um pano úmido.

Muitas pessoas financiam veículos e, por algum motivo, precisam repassá-los. Quando isto acontece, é normal que as pessoas tenham um perda de dinheiro, pois o valor que já pagaram pelo financiamento não é devolvido. Todas as financeiras do Brasil aceitam que os donos dos veículos façam a transferência do titular, passando o financiamento para um terceiro. Este tipo de procedimento pode ser feito tanto com carros quanto com motos. Repassar veículos é um processo simples. De uma forma geral, basta procurar o banco ou financeira e negociar o repasse para uma pessoa disposta a assumir a dívida. Para repassar o veículo é preciso encontrar uma pessoa que tenha interesse em ficar com o carro financiado e que conte com crédito aprovado pelo banco. As financeiras costumam pedir provas de renda para saber se a pessoa que vai assumir o financiamento tem condições de honrar com o contrato. Os comprovantes de renda exigidos são declaração de movimentação bancária (3 últimos extratos), holerits, imposto de renda ou Declaração de Renda (DECORE). Para que o financiamento do veículo possa ser repassado para outra pessoa é necessário que o veículo não tenha débitos, como multas, IPVA, DPVAT, licenciamento e Inspeções. Outro ponto importante é que o carro ou moto não tenha débitos com o banco ou a financeira. A transferência é um processo rápido e permite um novo cálculo para as parcelas, de acordo com as necessidades do novo dono. Geralmente, a taxa para a transferência fica em torno de R$ 400,00. JULIANA MIRANDA

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Limpeza excessiva pode danificar componentes eletrônicos


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SUBARU IMPREZA WRX. Este veículo foi escolhido por vários países para perseguições policiais nas ruas e estradas estreitas. O carro tem tração 4x4 e motor boxer que atinge até 295 cv.

HUMMER H2. Este carro é usado pela polícia do Texas, nos Estados

Unidos, desde 2006. O veículo é destinado à patrulha. Personalizado pela empresa alemã Geiger Cars, o

carro tem suspensão reforçada, rodas aro 28, pneus especiais e um motor

V8 7.0 supercharged de 700 cv.

PORSCHE 911. Este carro é excelente para rodar em estradas sem limite de velocidade. Ele é usado pela polícia da Alemanha. O veículo tem 370 cv, e vai de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos.


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Jipinho do HB20 sem camuflagem. O nome: ix25, e vai concorrer com EcoSport, Renegade e CR-V

A Hyundai tentou guardar segredo, mas imagens da versão de produção do ji-

pinho que será produzido sobre a mesma plataforma do HB20, o Cre-ta, foram parar na internet. O mo-delo não se distancia muito do pro-duto mostrado como conceito no Salão de Pequim, no ano passado.

Nas imagem é possível ver ro-das menores que as do conceito que atendia pelo nome ix25. As medidas da carroceria devem ser mantidas com cerca de 4,20 metros de comprimento, 1,80 m

de largura, pouco mais de 1,60 m de altura e 2,60 m de entre-eixos.

O modelo, que a Hyundai já confirmou ser global, começa a ser produzido inicialmente apenas na Índia, no final de julho. Haverá pro-dução em outros pontos do mundo, mas ainda não confirmados pela fabricante. Para o Brasil, se não tiver fabricação local, o utilitá-rio-esportivo deve vir via México, país com o qual mantém acordo comercial para importação sem a taxa de 30 pontos percentuais sobre o valor do automóvel. AE

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cabeça mais curta e larga e pela pre-sença de membranas interdigitais nos polegares das patas traseiras. Com relação à dentição, o quarto dente canino da mandíbula inferior encaixa num furo da mandíbula su-perior, enquanto que nos crocodilos sobressai para fora, quando têm a boca fechada. Os jacarés habitam as Américas, tendo desaparecido da Europa. Na América do Nor-te, ocorre, predominantemente, o

gênero Alligator. A sucuri é uma cobra que quando abraça sua presa o resultado é normalmente uma refeição a ser digerida por semanas, dependendo do prato. Entretanto, como dizia os antigos, ter o olho maior do que a barriga é perigo-so... Na foto acima, devia ser uma sucuri jovem, que achando-se to-da poderosa, tentou abraçar um jacaré distraído. Mas a luta fora desigual. No alto da página, à direi-ta, pode-se concluir que o abraço não fora suficiente para garantir a refeição que o olho enxergara.

O tamanho de um jacaré pode variar de sessenta centímetros (jacaré-anão) até 5,5 metros (jacaré-açu), podendo pesar de três a 500 quilos


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A sucuri é a maior serpente do mundo e pode viver até 30 anos. As fêmeas são maiores que os machos, atingindo a maturidade

sexual por volta dos seis anos de idade. A maior sucuri de que se tem registro por fonte confiável media 11 metros e 65 centímetros e foi encontrada pelo marechal Cândido Rondon, no início do século XX.

O grandão em questão que sofrera a tentativa de abraço certamente em troco deve tê-la mastigado. Na vida animal vale tudo quando

se está com fome. Abaixo, a mãe da bichinha digerida, certamente manteve a máxima: se puder, coma. Senão, será comido!

32 JULHO DE 2015

BRASIL

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O campeão 164