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Eu, tu, eles. É desse mesmo espírito – com o jogo livre para primeira, segunda e terceira pessoas – que se alimenta a vanguardista (talvez controversa) - Rede de Relações Livres. Na reportagem “Ame-o e deixe-o ir aonde quiser”, primeiro lugar no I Prêmio Controversas de Reportagem, Gustavo Cunha faz um relato sobre o que pensam e teorizam aqueles que acreditam na cultivação do amor como amizade. Para o leitor, fica levantada a questão: o que significa ser livre? A edição ainda conta com outro texto premiado: ganhadora do segundo lugar do mesmo Prêmio Controversas, a matéria de Douglas Nascimento (“Jogos com portões fechados”) narra a difícil saga de jovens na busca pela concretização do sonho de ser um jogador de futebol. Não seria exagero dizer que o jornal foi o grande premiado, já que o apurado texto de Elena Wesley (“Onde estão eles?”, publicado na edição nº um, disponível em nosso portal na internet), arrematou o terceiro lugar.
Citation preview
no. dois - maio/junho 20131
Conheça as histórias de quem
defende e pratica relações livres
EU
TU
ELES
Nº dois - MAIO/JUNHO 2013
no. dois - maio/junho 2013 2
O CASARÃO
Reportagem: Camille Velloso, Charles Mattos, Douglas Nascimento, Elena Wesley, Felipe Pon-tes, Fernanda Costantino, Gabriel Vasconcelos, Gustavo Cunha, Jéssica Alves, Jéssica Pietrani, Leonardo Pimentel, Mariana Pitasse, Mariana Vita, Pamela Passos Mascarenhas, Roberta Tho-maz e Rômulo Quadra.
Diagramação e Layout: André Borba, Isabela Rangel e Pedro Esteves.
Capa: Douglas Nascimento (foto), Wesley Pra-do, Charles Mattos e Gustavo Cunha (produção), Amanda Fraga, Lucas Legey, Fernanda Freitas e Antônio Bacellar (modelos).
Plataforma Digital: Fernanda Costantino, Ga-briella Rabelo e Mariana Lameirão.
Mãos à obra
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Editorial Entrevista
Por Fernanda Costantino
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CASARÃO: Como você começou a esculpir nas areias das praias?
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APOIO
Agradecemos a orientação dos professores
Carla Baiense e Rômulo Normand.
www.jornalocasarao.com
Quando começou a trabalhar sozi-nho?
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Como é a sua rotina e como você faz suas obras?
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PARCERIA
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Ágora
Por Jéssica Alves,Mariana Vita eRoberta Thomaz
EDE
VERDADE
ANA ARRUDA CALLADO
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Como foi a experiência de ser a primei-ra chefe de reportagem do Brasil?
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MULHERES
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Capa
Por GustavoCunha
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-‐Second Love
Ohhtel -‐
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Amor no divãHannah Delduck, 21 anos, estu-dante de psicolo-gia da UFRJ
J a c q u e l i n e -Patrocínio,20 anos, estudante de jornalismo da FACHA
G u i l h e r m e Aglio, 23 anos, estudante de produção cul-tural UFF
Paulo Gajani-go, 31 anos, sociólogo e professor da UFF
A m a n d a M e n e z e s , 23 anos, es-tudante de Ciências So-ciais
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Ingressos caros-‐
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Jogo com portões fechados
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Jornal dos Sports Jornal Lance!
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PAIXÃO,
PERSISTÊNCIA
E CONTEÚDO
Por Leonardo Pimentele Rômulo Quadra
Arquibaldos e
Geraldinos
Texto e Foto de Douglas Nascimento
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-‐media training -‐
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no. dois - maio/junho 20137
Por Mariana Pitasse
Panorama
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The New York Times -‐
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Onde o som não chega
Por Jéssica Pietrani
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Estante
ArPor Felipe Pontes, Fernanda Costantino e Pamela Mascarenhas
A inglesa Jesuton, radicada no Brasil desde 2012, começou nas ruas do Rio de Janeiro a sua trajetória musical. Per-dida entre transeuntes na Zona Sul ca-rioca, a cantora apresentava para quem passasse clássicos do rock em uma ver-são soul. Levou só um mês e meio até ser descoberta. Tudo graças às ruas e a uma forcinha extra das redes sociais, nas quais publicava vídeos com suas interpretações de músicas como “Wild Horses”, dos Rolling Stones, e que fo-ram diversas vezes compartilhadas. Em dezembro, Jesuton lançou seu primeiro disco chamado “Encontros”, gravado pela Som Livre. Fora das ruas, a canto-ra já realiza apresentações em casas de show pelo Brasil, mas os vídeos das performances ao ar livre ainda estão no YouTube.
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Fotos : Felip
e Pontes
