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Criação do Espírito
NascimentoVida de
Relação na Terra
Morte do Corpo Físico
Análise da Vida Terrestre
(julgamento)
Foi uma “pessoa boa”?
Sim
C É U !!!
Não
Pouco “ruim” ou muito “ruim”?
Muito INFERNO
Pouco Purga-tório
O CÉU E O INFERNO
O Céu dos anjos e
dos eleitos
O Inferno dos demônios e
dos condenados
CAP. III: O CÉU
CI cap. III, IV e V
O CÉU E O INFERNOO céu
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte
Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro.
CI cap. III, IV e V
O CÉU E O INFERNOIII – O céu
Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão — estar no sétimo céu — para exprimir perfeita felicidade. Os muçulmanos admitem nove céus, em cada um dos quais se aumenta a felicidade dos crentes.
O astrônomo Ptolomeu, contava onze
CI cap. III, IV e V
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O CÉU E O INFERNOIII – O céu
A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habitação dos que o contemplam face a face. É conforme a esta crença que se diz que São Paulo foi alçado ao terceiro céu.
CI cap. III, IV e V
O CÉU E O INFERNOIII – O céu
Com a evolução das ciências, sabe-se que nem a Terra, nem o Sol são o centro do universo. Na concepção atual, não tem sentido apontar um centro para o universo.
O universo hoje é o das galáxias!
CI cap. III, IV e V
O CÉU E O INFERNOIII – O céu
O Espiritismo reconhece a existência de vida disseminada pelo Universo. A Terra não é o único planeta habitado e existem mundo com vida superior à da terra, bem como mundos mais inferiores.
Junto aos mundos físicos, existe o mundo espiritual
Tudo evolui! Reencarnação, eis o instrumento de progresso para os espíritos
CI cap. III, IV e V
O CÉU E O INFERNOIII – O céu
Os Espíritos são criados simples e ignorantes, mas dotados de aptidões para tudo conhecerem e para progredirem, em virtude do seu livre-arbítrio
A felicidade está na razão direta do progresso realizado; um espírito pode não ser tão feliz quanto outro, unicamente por não possuir o mesmo adiantamento, sem precisarem estar, em lugares distintos.
CI cap. III, IV e V
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O CÉU E O INFERNOIII – O céu
Sendo a felicidade inerente às suas qualidades, haurem-na onde se encontrarem, seja à superfície da Terra, no meio dos encarnados, ou no Espaço (plano espiritual).
O mundo espiritual tem esplendores por toda parte, harmonias e sensações que os Espíritos inferiores, submetidos à influência da matéria, não entrevêem sequer, e que somente são acessíveis aos Espíritos purificados.
CI cap. III, IV e V
Tonel das Danaides
As cinquenta filhas de Dânaos, Rei de Argos, que, com exceção de uma, mataram seus maridos na noite de núpcias, e foram condenadas a encher eternamente, no inferno, um tonel sem fundo.
O rochedo de Sísifo
Por assaltar os viajantes, Zeus condenou Sísifo ao Tártaro, e deu-lhe como castigo eterno a obrigação de empurrar uma pedra até o lugar mais alto da montanha, de onde ela sempre rola de volta.
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A roda de Íxion
Por caluniar Zeus, Íxion foi fulminado por um raio e lançado no Tártaro, onde foi preso a uma roda em chamas e condenado a nela girar pela eternidade.
O rochedo de SísifoTântalo, filho de Zeus e de Plota, era rei da Frígia. Muito querido entre os deuses, frequentemente era convidado a partilhar das suas refeições no Olimpo. Durante um desses banquetes, abusou da confiança dos deuses roubando-lhes um pouco de nectar e ambrosia, alimentos que davam a imortalidade,
O rochedo de Sísifoporém um privilégio somente do Olimpo. Tântalo, julgou que também era um deus e convidou os deuses para um jantar em sua casa, servindo-lhes como refeição, o seu próprio filho em pedaços, para testar a divindade dos deuses. Tântalo foi condenado ao suplício de fome e de sede eternas.
O rochedo de SísifoMergulhado em águas até ao pescoço, quando ele se debruçava para beber água, esta desaparecia. Por cima de sua cabeça, pendiam ramos de árvores com frutos saborosos, porém o vento retirava do seu alcance sempre que tentava apanhá-los.
“inferno”Temos a figura do demônio, diabo, satã, o anjo decaído,
guardião eterno do mal, encarregado de “punir” os “pecadores” no “fogo do
inferno”.
O inferno cristão se origina das concepções pagãs sobre as penas e
gozos eternos
Os cristãos, têm para todos, sem distinção, as caldeiras ferventes
cujos tampos os anjos levantam para ver as contorções dos
supliciados(1); e Deus, sem piedade, ouve-lhes os gemidos por toda a
eternidade.
(Céu e Inferno – Allan Kardec- (1) Sermão pregado em Montpellier em 1860 (2) Sao Thomás de Aquino)
“Pode traduzir-se inferno por uma vida de
provas extremamente penosas, com incerteza
de melhora.”L.E- 1014
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O erro da concepção do inferno gerou a idéia do purgatório
determinando a reformulação da teologia cristã e a tentativa
de volta ao cristianismo primitivo que preparou, com a
Reforma Protestante, o caminho ao Espiritismo
“Trazemos em nós mesmos o nosso inferno e o nosso céu e
encontramos o nosso purgatório em nossa
encarnação, em nossas vidas corpóreas ou físicas.”
L.E- 1017
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O inferno é a mesma coisa que o umbral? Não. Por "Umbrais" devemos entender as
"Regiões Espirituais de sintonia mental próximas à vibração de um planeta". Mais especificamente, no caso da Terra, todas as regiões espirituais em que os espíritos vivem em profunda ligação com o mundo terreno são regiões "Umbralinas".
As regiões umbralinas, logicamente, abrangem espíritos materialmente muito arraigados ao planeta, cheios de vícios e paixões que os prendem mentalmente à matéria e à vida material.
O CÉU E O INFERNOV – O Purgatório
Segundo a crença católica, algumas almas não estão suficientemente livres do pecado para entrar imediatamente no Paraíso. Tais almas estão destinadas a se unirem com Deus no céu, mas para isso devem passar pelo estado de purificação do purgatório. No purgatório, as almas "obtém a santidade necessária para entrar na alegria do céu”.
CI cap. III, IV e V
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O CÉU E O INFERNOV – O Purgatório
1.Ilha do purgatório2.Vale dos excomungados3.Vale dos príncipes4.Porta de São Pedro5.Vale do orgulho6.Vale da inveja7.Vale da ira8.Vale da preguiça9.Vale da avareza10.Vale da gula11.Vale da luxúria12.Paraiso terrestre
Visão de Dante Alighieri
CI cap. III, IV e V
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O CÉU E O INFERNOV – O Purgatório
O Evangelho não faz menção alguma do purgatório, que só foi admitido pela Igreja no ano de 593. É incontestavelmente um dogma mais racional e mais conforme com a justiça de Deus que o inferno, porque estabelece penas menos rigorosas e resgatáveis para as faltas de gravidade mediana.
CI cap. III, IV e V
O CÉU E O INFERNOV – O Purgatório
• O purgatório originou o comércio escandaloso das indulgências, por intermédio das quais se vende a entrada no Céu. Este abuso foi a causa primária da Reforma, levando Lutero
a rejeitar o purgatório.
CI cap. III, IV e V
O CÉU E O INFERNOV – O Purgatório
O Espiritismo confirma a penalidade futura. O que ele destrói é o inferno localizado com
suas fornalhas e penas irremissíveis. Não nega o estado de “purgatório”. Ao contrário,
prova que nele nos achamos. Definindo-o explicando a causa das misérias
terrestres e, por conseguinte, conduzindo à crença aqueles mesmos que o negam.
CI cap. III, IV e V
CI cap. III, IV e V
Limbo
As crianças falecidas em tenra idade, sem fazer mal algum, não
podem ser condenadas ao fogo eterno, mas também, não tendo feito bem, não lhes
assiste direito à felicidade suprema. Ficam nos limbos.
CI cap. III, IV e V
Limbo
Se não sofrem, também não gozam da bem-aventurança. Tal
privação importa, assim, um suplício
eterno e imerecido. O mesmo se dá quanto ao selvagem que nãoRecebeu o batismo.
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CI cap. III, IV e V
Limbo
• Em 2007, a Igreja Católica Romana enterroudefinitivamente o conceito de limbo.
• A partir da resolução do Vaticano, as criançasque morreram e vierem a morrer antes deserem batizadas poderão ser salvas.
• O mesmo vale para as pessoas que viveramantes do surgimento da Igreja Católica, que,pela religião, poderão ir ao Céu dependendodo "desejo de Deus" de salvá-los.
REFERÊNCIAS
• http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/2011/02/o-castigo-das-danaides.html
• http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/2010/11/tantalo.html
• http://www.christianhumanist.org/2014/09/dantes-purgatorio-and-graduate-school/
• http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL24736-5602,00.html
• O CÉU E O INFERNO, Allan Kardec, Tradução de Manuel Quintão
• Apresentações em Power Point disponíveis em https://pt.slideshare.net:• 2016-06-01-UE-O_Ceu_e_o_Inferno-Rosana De Rosa
• cei-100210-i-cap-150930175830-lva1-app6891
• ocueoinferno-090426200931-phpapp02
• O_Ceu_e_o_Inferno