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Ficha técnica:Propriedade Município de Oleiros Diretor Dr. Fernando Jorge, Presi-dente da Câmara Vice-diretor Victor Antunes, Vice-presidente da Câ-mara Coordenação Paulo Urbano, Vereador Recolha de Informação e fotografias Gabinete de Comunicação, Casa da Cultura, Gabinete Florestal Edição RVJ, Editores, Lda Contactos Telf.: 272680130 e e-mail: [email protected] Tiragem 3000 exemplares
# sabia que...
# ... a resinagem teve um papel importante na econo-mia concelhia?Durante décadas, muita gente esteve ligada (direta ou indiretamente) a esta atividade, "aproveitando as con-dições naturais do terreno, propícias ao crescimento de uma promissora floresta para a extração de madeiras e de resina". Esta última ocorria preferencialmente nos meses quentes de verão (quando a produção é favorecida pelo calor), pelos resineiros.
A resina alimentava uma parte importante da Indústria do concelho, a partir da exploração dos seus derivados, nomeadamente o pez e a aguarraz. Existiam unidades industriais em Oleiros e Estreito e este recurso endógeno contribuía para a sustentabilidade económica da região, garantindo um valioso rendimento aos proprietários e permitindo a criação de muitos postos de trabalho.
A imagem de capa desta publicação é da autoria do oleirense Augusto de Matos, o qual pincelou as suas im-pressões sobre esta atividade através da obra "No suor da resina". Pretende-se assim prestar uma merecida ho-menagem a todas as pessoas que fizeram da resina a sua vida "entregando-lhe as gotas do seu suor".
Foto
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O presente trimestre oferece-nos vá-rios acontecimentos que demons-tram que este é um território ativo e "apinhado" de tradições. No meu entender, o concelho de Oleiros tem tudo para ser uma floresta de oportu-nidades.
Destacando dois acontecimentos, refiro o Dia do Concelho e a Feira do Pinhal. No primeiro, iremos atribuir distinções honoríficas e apresentar um estudo da década de sessenta - coordenado pelo estimado colega, Fernando Dias de Carvalho (conhe-cido médico pediatra)-, tendo como alvo a endemia de bócio nesta região, resultante de uma acentuada carência de Iodo.
No que se refere à Feira do Pinhal, re-cordo que este é um certame anual que privilegia a Floresta e as tradições a ela associadas, potenciando a sua sustentabilidade. O pinhal é uma he-rança dos antepassados que urge pro-teger e valorizar.
O nosso património encontra nesta publicação um espaço de divulga-ção, de onde se realça a arte sacra, a pintura e a literatura. E se as gentes locais são a nossa maior riqueza, or-gulhamo-nos do talento de filhos da terra que não esquecem as raízes, como é o caso de Augusto de Matos e de Miguel Real.
As pessoas são, sem dúvida, a nos-sa maior preocupação. Em época de Verão, propícia à ocorrência de incêndios, é nosso anseio ter popu-lações resilientes e sensibilizadas para a sua segurança.
Este é também tempo de aprovei-tar os recursos locais de excelência de que dispomos e de desfrutar do nosso território, em pleno, tirando partido das experiências únicas que este tem para nos oferecer. Parta à descoberta.
Um abraço amigo do Fernando M. Jorge
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# património
Situada num local bastante agradá-vel, a capela possui uma arquitetura harmoniosa evidenciando no seu ex-terior a torre sineira e um alpendre la-teral. No interior, o destaque vai para o altar-mor, onde ao centro se apre-senta uma imagem antiga, em pedra, do seu padroeiro. Esta é ladeada por dois quadros pintados a óleo. Ainda neste altar, encontram-se as interes-santes imagens de S. Cosme e de S. Damião, de uma Virgem Negra com o Menino e do Santo Expedito.
Do lado esquerdo do altar está uma imagem recente de S. Bartolomeu (a qual sai na procissão, em agosto), de Nossa Senhora de Fátima e de Sta. Jacinta e S. Francisco Marto. Do lado direito, encontra-se a imagem do Sa-grado Coração de Jesus e de Nossa Senhora da Conceição. Ainda na capela-mor, merece referência uma cadeira confessional em madeira, de grande antiguidade.
O restante corpo do templo é se-parado da capela-mor por um arco
cruzeiro, o qual é ladeado por uma imagem de Santa Teresinha e de Nossa Senhora de Lourdes, do lado esquerdo e por uma imagem antiga de Santo António, do lado direito. Nas paredes laterais exibem-se os quadros de uma via-sacra.
As aldeias de Quartos d´Aquém e d´Além sempre pertenceram a Álvaro, o qual foi con-celho até ao ano de 1836. O nome de cada um destes povoados distingue-se pela sua loca-lização geográfica, tendo como referência a sede de concelho (e posteriormente, de fre-guesia). Sendo Álvaro uma anexa da Comen-da de Oleiros da Ordem de Malta, o topónimo Quartos poderá estar relacionado com o pa-gamento de foros em dízimas e relaciona-se com a quarta parte de algo.
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“... pedindo auxílio e proteção com a promessa de erguerem uma capelinha branca, no chamado Cabeço das Cruzes.”
# saberes e sabores
SaBoreS de ontem e de hoje
Foto
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Numa panela coloque meio pato em pedaços e acrescente chouriço e presunto. Junte tam-bém cenoura, cebola, alho e louro, e por fim meio cálice de Vinho do Porto. Regue com água, tempere com pimenta e leve ao lume duran-te 45 minutos. Quando estiver bem cozinhado, retire o pato do lume e desfie. Reserve também o chouriço, o presunto, parte do caldo e a gor-dura que sobrou da cozedura.
Para o arroz, comece por picar uma cebola, e leve a refogar na gor-dura do pato. Entretanto, lave arroz vaporizado em água fria e junte ao tacho para que frite ligeiramente. Regue com o caldo da cozedura do pato, tempere com sal, e deixe cozi-nhar durante 10 minutos. Enquanto isso, corte o chouriço em rodelas e o presunto em pequenos pedaços.
Por fim, disponha tudo numa assadeira. Faça uma cama de arroz, coloque por cima o pato e o presun-to, volte a tapar com arroz e termine com o chouriço, antes mesmo de levar ao forno durante 10 minutos. Sirva bem tostado.
Salada de abacate e manga em cama de rúcula marinada com vina-gre balsâmico, pimenta e sal, vesti-da em sumo de limão e sementes de sésamo pretas.
Prato criado por Diogo Mateus, formando do Curso Profissional de Técnico de Cozinha e Pastelaria do Agrupamento de Escolas Padre An-tónio de Andrade - Oleiros, na se-quência de um estágio realizado em Vale de Moses - Yoga Retreats.
No âmbito do Projeto Oleiros Educa, estão a decorrer vários es-tágios, os quais dão a maior impor-tância à aprendizagem em contexto real de trabalho e à garantia de uma formação de Qualidade reconhecida. Para o efeito, foram estabelecidas parcerias com várias entidades de Re-ferência na região, em diferentes áre-as profissionais. O empreendimento Vale de Moses*, no Top 5 dos retiros de Yoga europeus, foi uma delas.
* Não se encontra aberto ao público, o serviço de restauração destina-se apenas aos clientes do retiro.
arroz de pato Salada Padre antónio de andrade
# saberes e sabores
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# gentes da nossa terra
Ensaísta, ficcionista, dramaturgo, crítico, etc., com uma vasta e assinalável obra, soma mais de 60 títulos em diversos do-mínios da literatura portuguesa, tendo recebido vários prémios. Figura que se afirma cada vez mais na cultura portu-guesa, congratulamo-nos que tenha raízes familiares em Oleiros e que não esqueça as origens. Agenda Cultural – Romancista, críti-co literário e professor de Filosofia, conte-nos como passou da docência para a aventura literária.Miguel Real – Não passei, fui professor durante 40 anos e harmonizei a docên-cia com a escrita. De manhã, ensinava; à tarde ia para a biblioteca ler e escrever. Fazer uma só coisa na vida, nunca me satisfez. O ensino foi a minha vocação, escrever o sal da minha existência.
A. C. – Desde 1979, ano em que lan-
çou o seu primeiro romance, o que mudou no seu pensamento e na sua escrita?M. R. – Muito, como a sociedade por-tuguesa. Em 1978/9, escrevi o primeiro romance na Guiné-Bissau. Portugal era quase um país do Terceiro Mundo, mui-ta pobreza, muito analfabetismo. A es-crita era muito ideológica e moralista. Hoje, o consumismo domina as cidades portuguesas, todas as crianças frequen-tam a escola e têm direito a um médico familiar. Hoje, o escritor narra histórias sem querer transmitir uma mensagem ideológica ou moral, hoje o escritor não pretende ensinar nada ao leitor, só contar-lhe uma história, encantando-o. O leitor sabe tanto como o escritor, mas este tem a capacidade de narrar com beleza uma história.
A. C. – Muitos livros publicados, vá-rios prémios recebidos, como inter-
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# gentes da nossa terra
preta o eco que vem do exterior e, simultaneamente, o reconhecimento do seu trabalho?M. R. – Ao contrário de ensinar, escre-ver é um acto muito, muito solitário. É o autor e o seu computador – só os dois durante quatro, oito, doze horas por dia. Todo o reconhecimento exterior da qualidade de escrita é sempre bem-vindo, confere alegria e dá prazer.
A. C. – Nos seus romances aparece re-correntemente uma referência a Olei-ros. Fale-nos um pouco desta particu-laridade e quais as motivações para o fazer. M. R. – É uma homenagem ao meu pai, Augusto Martins, nascido em Oleiros e desde os 10 anos exilado em Lisboa a trabalhar, primeiro como “marça-no” (palavra que já não existe), depois como empregado de café, finalmente como proprietário de um pequeno café.
A. C. – Num dos seus livros teoriza sobre a Felicidade. O que podem as pessoas fazer, de forma prática, para serem mais felizes?M. R. – Existem duas teorias: 1. – A fe-licidade é a normalidade, diz o poeta latino Horácio, diz Raul Brandão, dizem muitos teóricos - não ter problemas na vida, seguir a rotina familiar e comuni-tária, ser um cidadão normal; 2. - Fazer uma obra que destaque alguém da multidão, algo de positivo que a comu-nidade reconheça, respeitando-o. Cada um escolherá o seu caminho para a fe-licidade.
A. C. – Considera que os portugueses andam muitas vezes com os cadáve-res às costas?M. R. – Sim, há um peso muito sólido
da história de Portugal em cada um de nós, que força a comparação entre cada português e personagens como Vasco da Gama ou Fernando Pessoa. Trava os nossos passos porque somos pessoas normais, não somos capazes de ser como eles, de igualar os seus feitos.
A. C. – De uma maneira muito genéri-ca, que diagnóstico faz do panorama cultural português?M. R. – Imita a cultura estrangeira de um modo muito forte. Continuamos a pensar que o que vem de fora é melhor. E isso diminui-nos, bloqueia-nos criati-vamente.
A. C. – O que anda a escrever e que projetos tem para o futuro?M. R. – Acabei de entregar na editora um ensaio intitulado “Fátima e a Cultu-ra Portuguesa”, que será publicado em Setembro/Outubro próximo.
A. C. – Que memórias guarda de Olei-ros?M. R. – Muito poucas, infelizmente. Penso que a última vez que aqui estive teria quatro/cinco anos. Hoje tenho 65. Penso que vim com o meu pai assistir à morte da minha avó – recordo uma casa de pedra muito escura, sem elec-tricidade nem água canalizada e as faces enrugadas mas muito doces de uma velhinha que, sem dentes, sorria para mim. Nunca esqueci a beleza e a doçura daquele rosto e nele me inspirei para descrever o rosto da personagem “D. Consolação”, de 100 anos de idade, do romance “Cadáveres às Costas”. Um rosto aparentemente feliz, que me cha-mava netinho. Nunca me tinham cha-mado nem nunca mais me chamaram
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“netinho”. Ainda ouço, por vezes, a sua voz a chamar-me assim.O meu pai não tinha carro próprio e tornava-se difícil e cara a viagem para Oleiros. Depois, era proprietário de um pequeno café (“leitaria”, designava-se então), que o obrigava a abrir a porta todos os dias. Quando ele vinha a Olei-ros, ficava a minha mãe, eu e o meu ir-mão a substituí-lo. Meu irmão, dez anos mais velho do que eu, começou a fazer a sua vida. Eu tinha de ficar a ajudar a minha mãe, não podia acompanhar o meu pai. Deixei muito cedo, portan-to, de vir a Oleiros. Hesito se não terei vindo cá com cerca de 10 anos, mas a memória só guarda a visita dos 4 anos.
A. C. – Um romance passado em Olei-ros seria uma ideia totalmente des-cabida?M. R. – Não, absolutamente. Mas não consigo escrever sobre o que não co-nheço. Teria de passar cá uma tempo-rada grande e ler muito sobre Oleiros. Talvez seja o último romance, quando parar as viagens pelo mundo.
A. C. – Que mensagem gostaria de deixar aos nossos leitores?M. R. – Não tenho nenhuma mensagem especial a deixar aos leitores de Olei-ros. Pelo contrário, eu é que gostaria de aprender com eles.
Nota biográficaMiguel Real1 nasceu em Lisboa em 1953 e é sintrense por adoção. Licenciado em Filosofia pela Universidade de Lis-boa e Mestre em Estudos Portugueses pela Universidade Aberta com uma tese sobre Eduardo Lourenço e a Cultura
1 Pseudónimo de Luís Martins
Portuguesa, prepara neste momento o doutoramento.
Professor de Filosofia no Ensino Secun-dário e especialista em Cultura Portu-guesa, possui uma vasta obra dividida entre o ensaio, a ficção e o drama (neste último género sempre em colaboração com Filomena Oliveira), tendo recebido o Prémio de Revelação nas áreas da Fic-ção e do Ensaio Literário da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Ler/Círculo de Leitores, o Prémio da Asso-ciação dos Críticos Literários, o Prémio Fernando Namora da Sociedade Esto-ril-Sol, atribuído ao romance A Voz da Terra, também finalista do Prémio de Romance e Novela da APE, e o Prémio SPA Autores pelo romance O Feitiço da Índia. É colaborador permanente do JL, onde faz crítica literária.
# gentes da nossa terra
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Aldeia Segura, Pessoas SegurasPrepare-se e Proteja-se
dos Incêndios Rurais
Divulgue estes conselhos junto da sua família e comunidade
EM CASO DE INCÊNDIO LIGUE DE IMEDIATO 112
Se um incêndio se aproximar da sua casa:
• Avise os vizinhos;• Regue paredes, telhado e 1O metros à volta de casa;• Feche portas, janelas e outras aber-turas, corra as persianas ou portadas;• Retire mobiliário, lonas ou lenhas próximas da habitação;• Caso tenha condições de seguran-
ça, desligue e retire as botijas de gás para um local seguro;• Afaste o que possa arder junto às janel as e coloque toalhas molhadas nas frestas;• Se não correr perigo, apague peque-nos focos de incêndio com água, terra ou ramos verdes.SIGA AS INDICAÇÕES DAS AUTORIDA-DES E DO OFICIAL DE SEGURANÇA
Se ficar cercado por um incêndio:
• Dirija-se para um abrigo ou refúgio coletivo. Se não estiver próximo, pro-cure uma zona preferencialmente plana, com água ou com pouca ve-getação;• Respire junto ao chão, se possível através de um pano molhado, para evitar inalar o fumo;• Cubra a cabeça e o resto do corpo;• Utilize um lenço húmido para prote-ger a cara do calor e dos fumos;
COMUNIQUE A SUA SITUAÇÃO ÀS AU-TORIDADES ATRAVÉS DO 112Em caso de confinamento na habita-ção:
# proteção civil
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• Mantenha a calma;• Afaste as cortinas e sofás que este-jam junto às janelas;• Feche portas, janelas e outras aber-turas que possibilitem a entrada de faúlhas para o interior;• Coloque toalhas molhadas nas fres-tas das portas e janelas;• Fique longe das paredes;• Procure abrigo nas divisões do extre-mo oposto da habitação em relação ao lado por onde o incêndio se está a aproximar;• Espere que o fogo passe e, posterior-mente, verifique a existência de focos de incêndio na envolvente da habita-ção e no seu telhado.
COMUNIQUE A SUA SITUAÇÃO ÀS AU-TORIDADES ATRAVÉS DO 112 Em caso de evacuação:
• Mantenha a calma e cumpra as indi-cações das autoridades;
# proteção civil
• Ajude as crianças, idosos e pessoas com limitações de mobilidade;• Leve o seu kit de evacuação e docu-mentos de identificação;• Não perca tempo a recolher objetos desnecessários e não volte atrás;• Feche as portas e janelas à medida que sai para fora da habitação;• Leve consigo os animais de compa-nhia;• Dirija-se rapidamente ao local de abrigo ou refúgio coletivo mais pró-ximo.
CUMPRA AS INDICAÇÕES DAS AUTO-RIDADES E DO OFICIAL DE SEGURAN-ÇA LOCAL
Tenha preparado um kit de evacua-ção com:
• Um estojo de primeiros socorros;• A sua medicação habitual;• Água e comida não perecível;• Produtos de higiene pessoal;• Uma muda de roupa;• Rádio, lanterna e apito;• Dinheiro;• Lista de contactos de familiares/amigos.
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Se estiver próximo de um incêndio:
• Ligue de imediato para o 112;• Se não correr perigo e possuir ves-tuário adequado, tente extinguir pe-quenos focos com pás, enxadas ou ramos;• Evite a exposição ao fumo, tape a boca e o nariz com um pano hú-mido;• Proteja o corpo das chamas e do ca-lor com vestuário seco e comprido;• Não prejudique a ação dos Bom-beiros, Sapadores Florestais e outras forças de socorro e siga as suas ins-truções;• Retire a sua viatura dos caminhos de acesso ao incêndio;• Se notar a presença de pessoas com comportamentos de risco, informe as autoridades;• Evite circular em zonas próximas de incêndios.
CUMPRA AS INDICAÇÕES DAS AUTO-RIDADES E DO OFICIAL DE SEGURAN-ÇA LOCAL
# proteção civil
Primeira 'Aldeia Segura' do distrito localiza-se em Oleiros
O concelho de Oleiros foi o primei-ro do distrito de Castelo Branco a implementar o projeto “Aldeia Se-gura, Pessoas Seguras”. Este projeto resultou de uma articulação entre o Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco (CDOS) e, neste caso, o Serviço Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Oleiros.
No dia 17 de maio decorreu na lo-calidade de Portela, pertencente à Junta de Freguesia Estreito-Vilar Barroco, uma das ações/exercícios. Teve, entre outros, a presença de vá-rios Presidentes de Junta do conce-lho, no sentido de os capacitar com vista a dotá-los de conhecimento técnico, recursos didáticos e instru-mentos de apoio à resiliência da po-pulação nestes cinco eixos funda-mentas: proteção dos aglomerados; prevenção de comportamentos de risco; sensibilização e aviso à popu-lação; evacuação de aglomerados; e locais de abrigo e refúgio.
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iniciativas
28 julho sábado
ateliÊ do zÊzere julho, agosto e setembro
Madeirã # 16 julhoÁlvaro # 1 agostoEstreito-Vilar Barroco # 2 agostoOleiros-Amieira # 3 agostoSarnadas de S. Simão # 4 agostoOrvalho # 22 agostoCambas # 23 agostoSobral # 24 agostoIsna # 21 setembro
FadoS no largo
8 julho domingo
QuintaiS naS praçaS do pinhal# Das 9H às 18H; Jardim Municipal; Anima-ção: Da Cruz One Man Band e A Chiclateira
8 a 12 agosto quarta-feira a domingo
18.ª Feira do pinhal 10 agosto sexta-feira
rota do religioSo# Inauguração do percurso Local; Vila de Oleiros; 18H.
13 agosto segunda-feira
ComemoraçÕeS do dia do ConCelho# Içar da Bandeira com a presença da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Oleiros; Paços do Concelho; 11HSessão Solene - Atribuição de Distinções Honoríficas e assinatura dos protocolos de execução com as Associações; Salão Nobre; 11H30 Apresentação pública do livro “Estudo da Endemia de bócio no concelho de Oleiros e terras limítrofes”, da autoria do médico pediatra Fernando Dias de Car-valho; Salão Nobre; 15H
30 setembro domingo
Feira de SÓtão
# 19 julho - Música ao vivo com Duo On Stage# 16 agosto - Teatro de Marionetas de Valdevinos "O Canteiro dos Livros", pela Casa da Marioneta de Sintra# 13 setembro - Peça de teatro "A minha avó é uma comédia", pela Cri´Arte Asso-ciação Cultural
#Jardim Municipal de Oleiros # quintas-feiras # 21H30.
jardim CON´Vida
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Livros
Filmes
M/16 de 2018
Romance; Edição portuguesa- Quinta Essência
M/6 de 2017
Topseller; novembro 2015
21 março 2017; editor Quinta Essência
a Forma da água
CaSamento em Veneza
CoCo
um Conde apaixonante
herança perdida
novidadena biblioteca
De: Elizabeth Alder
Drama / Aventura / Fantasia
De: Sarah MacLean
Animação/ Comédia
De: Katie Agnew
espaço infantil
19 julho quinta-feira
Auditório da Casa da Cultura de Oleiros # 10H00
ora Conta lá - "onde moram aS CaSaS",
de Carla maria de almeida
26 julho quinta-feira
Comemoração do Dia Interna-cional dos AvósOs netos tra-zem os avós à Biblioteca con-vidando-os a contar histórias.
Auditório da Casa da Cultura de Oleiros # 18H00
hiStÓriaS da aVozinha - enContro intergeraCional aVÓS e netoS
27 setembro quinta-feira
Auditório da Casa da Cultura de Oleiros # 10H00
ora Conta lá - "o eleFante e a pulga", de leonel neVeS
BiBlioteCa de VerãoA partir de 16 de julho, os utilizadores da Piscina Municipal poderão efetuar uma requisição diária de livros da Bi-blioteca Municipal. A seleção inclui lite-ratura de lazer, juvenil e infantil.
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associativismogrupo de amigoS da FregueSia de madeirã
16 jul # Festividades em honra de Nossa Senhora do Carmo.grupo de amigoS inCondiCionaiS de orValho7 jul # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográficos em Vila Meão - Vila da Feira (En-contro de Ranchos de Folclore); 21H.13 jul # Atuação do Grupo de Danças e Canta-res Etnográficos; Orvalho.15 jul # Atuação do Grupo de Danças e Canta-res Etnográficos em Pinheiro de Coja (Encon-tro de Ranchos de Folclore); 15H.5 ago # Encontro de Ranchos de Folclore da Freguesia de Orvalho # Foz do Giraldo; 15H.9 ago # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográficos; Feira do Pinhal; Oleiros; 21H.18 ago # Comemorações do 30.º Aniversário do GAIO; Encontro de Ranchos de Folclore organi-zado pelo GAIO; Orvalho; 20H30.19 ago # Atuação do Grupo de Danças e Canta-res Etnográficos na Festa Anual de Milrico.26 ago # Atuação do Grupo de Danças e Canta-res Etnográficos na Festa Anual de Orvalho.29 set # Baile Mensal.
aSSoCiação deSportiVa reCreatiVa e Cultural da pÓVoa da riBeira
25 ago # Almoço de Convívio anual da As-sociação, seguido de animação musical.
aSSoCiação reCreatiVa e Cultural de Vale do Souto5 ago # XVIII HARMOVASO.
junta de FregueSia de eStreito-Vilar BarroCo
14 ago # Feira Anual do Roqueiro e Baile.30 set # Torneio de Sueca e Malha Inter associações da Freguesia de Estreito-Vilar Barroco; Sede do Grupo Desportivo Águias do Moradal; Estreito; 8H30.
SoCiedade FilarmÓniCa oleirenSe
22 jul # Participação na Festa em honra de N.ª Sra. da Penha; Estreito.22 jul # Participação na Festa litúrgica em honra de Santa Margarida; Oleiros.5 ago # Participação na Festa em honra de N.ª Sra. das Neves; Roqueiro.9 ago # Atuação na 18.ª Feira do Pinhal; Oleiros.12 ago # Participação na Festa em honra de Santa Margarida; Oleiros.13 ago # Participação na Entrega da Bandeira à Futura Comissão da Festa em honra de San-ta Margarida; Oleiros.15 ago # Participação na Festa em honra de N. Sra. dos Remédios; Sardeiras de Baixo.19 ago # Participação na Festa em honra de N.ª Sra. da Paz; Milrico.26 ago # Participação na Festa em honra de N.ª Sra. das Dores; Isna.
união regional da FregueSia do SoBral14 jul # Torneio de Sueca; Casa da Comarca da Sertã (Lisboa).28 jul # Sardinhada com Fado; Escola Primá-ria da Roda (Sobral).22 set # Festa das Tradições; Sobral.
ranCho FolClÓriCo e etnográFiCo de oleiroS
21 a 22 jul # Viagem a Oleiros (Corunha - Espanha).12 ago # Participação no Cortejo de Oferendas de Santa Margarida.
aSSoCiação oS CuCoS do Vilar BarroCo28 jul # Convívio Anual.
aSSoCiação grupo deSportiVo e reCreatiVo do milriCo
15 ago # "Dia do Sócio".
grupo promotor da Cultura e do deSporto da Foz do giraldo
5 ago # 4.º Encontro de Ranchos Folclóricos da Freguesia de Orvalho. Organização conjunta com o GAIO e com a Associação Recreativa, Cultural e Desportiva de Adgiraldo; Foz do Giraldo; Arruada 14H; Encontro de Ranchos Folclóricos 15H.
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há festa na aldeia
• ROdA (OLEIROS) - Sta. Bárbara
30 junho, 1 e 2 julho
6 a 8 julho
13 a 16 julho
22 julho
28 julho
17 a 20 agosto
19 a 21 agosto
7 e 8 julho
16 julho
13 a 15 julho
20 a 24 julho
28 e 29 julho
28 a 30 julho
10 a 13 agosto
15 e 16 agosto
18 a 20 agosto
22 a 26 agosto
24 a 28 agosto
25 e 26 agosto
31 agosto a 3 setembro
7 a 9 setembro
18 e 19 agosto• SARnAdAS dE ÁLVARO - S. Lourenço
• PIãO E VALE dA FIguEIRA (Estreito)
• MAdEIRã - N. Sr.ª do Carmo (Festa Litúrgica)
• VALE dO SOutO (Mosteiro) - N. Sr.ª das Dores
•SARnAdAS S. SIMãO - S. Simão
•OLEIROS - Sta. Margarida (Festa Litúrgica)
• EStREItO - N. Sr.ª da Penha
• EIRA dO MIguEL (Amieira) - S. Miguel (Festa Litúrgica)
• ÁLVARO - S. Tiago Maior • PóVOAS - VIdIgAL (Estreito) - S. José e N. Sr.ª das Póvoas
• RIBEIRA dA ISnA (Isna) - N. Sr.ª da Confi-ança e S. José
3 a 6 agosto• AdMOçO (Cambas) - Sta. Margarida• ROquEIRO (Estreito) - N. Sr.ª das Neves
• OLEIROS - Sta. Margarida
• SARdEIRAS dE BAIxO (Oleiros) - N. Sr.ª dos Remédios • SEndInhO dA SEnhORA (Amieira) - N. Sr.ª dos Remédios
• CARdOSA (Sarnadas S. Simão) - N. Sr.ª da Conceição • AMIEIRA - S. Francisco de Assis
• MILRICO - N. Sr.ª da Paz
• MAdEIRã - Sr. Jesus do Vale Terreiro e N. Sr.ª do Bom Sucesso
• CAMBAS - N. Sr.ª de Fátima
• ORVALhO - N. Sr.ª da Confiança
24 e 25 agosto• quARtOS d'AquéM (Álvaro) - S. Bartolomeu
• ISnA - N. Sr.ª das Dores e Sto. António
• uRRACA (Amieira) - N. Sr.ª da Agonia
• MOStEIRO - N. Sr.ª da Vitória
25 a 27 agosto• SOBRAL - S. João Baptista
• FOz dO gIRALdO (Orvalho) - N. Sr.ª da Nazaré e Sr.ª do Almortão
15 e 16 setembro• ABItuREIRA (Amieira) - N. Sr.ª da Guia
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Projeto “Oleiros Educa”
Consiste numa parceria entre a Câmara Municipal de Oleiros (CMO) e o Agrupa-mento de Escolas Padre António de Andrade (AEPAA) que visa atrair alunos de outros concelhos e até de outros países para prosseguirem os seus estudos em Oleiros.
Os alunos abrangidos pelo projeto beneficiam, de forma gratuita, de um conjun-to de mais-valias e comodidades que facilitam a sua vinda para o concelho de Oleiros e o prosseguimento dos seus estudos e integração no AEPAA, sendo que a sua estadia é assegurada numa Residência de Estudantes com excelentes condições.
quais são as principais vantagens do projeto “Oleiros Educa”?√ Alojamento e alimentação gratuitos na Residência de Estudantes de Oleiros;√ Transporte semanal gratuito do local de residência para Oleiros e vice-versa;√ Transporte diário gratuito do local de residência para Oleiros e vice-versa, para os alunos que não se encontram na Residência de Estudantes;√ Manuais escolares gratuitos para todos os alunos do agrupamento;√ Parque escolar de excelência, com a possibilidade de utilização de um inovador labora-tório de aprendizagem totalmente equipado com equipamentos tecnológicos modernos;√ Ambiente escolar seguro e acolhedor;√ Integração em turmas onde se desenvolve um acompanhamento mais individualizado;√ Apoios educativos diversos (sala de estudo, aulas de apoio pedagógico, projetos);√ Níveis de aproveitamento escolar bastante elevados nos diversos ciclos de ensino;√ Participação em projetos escolares extracurriculares de âmbito nacional e internacional;√ Alimentação saudável e confecionada na própria cantina da escola;√ Apoio ao estudo diário e gratuito para os alunos da Residência de Estudantes;√ Utilização, de forma gratuita, do ginásio e piscinas municipais, pelos alunos da Residên-cia de Estudantes;√ Atividades lúdicas desenvolvidas na Residência de Estudantes para ocupação dos tem-pos livres;√ Visitas de estudo a locais de interesse cultural e histórico totalmente gratuitas (todos os alunos);√ Visita de estudo a um ou mais países europeus (alunos do 10.º ano).
Oferta Educativa - Ano Letivo 2018/2019:Educação Pré-Escolar; Ensino Básico e Ensino Secundário – cursos de prosse-
guimento de estudos e profissionais (10º ano – turma regular mista de ciências e tecnologias e de línguas e humanidades e turma profissional mista de cozinha e pastelaria e de técnico/condutor de obra; 11º ano – turma regular mista de ciên-cias e tecnologias e de línguas e humanidades e turma profissional de cozinha e pastelaria; 12º ano – turma regular mista de ciências e tecnologias e de ciências socioeconómicas e turma profissional de cozinha e pastelaria).
Inscrições no Projeto "Oleiros Educa"• Presencialmente, na CMO ou no AEPAA ou telefonicamente, através dos números de telefone da CMO (272680130) ou do AEPAA (272680210).
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# desporto e aventura
# Piscina Municipal e Praias Fluviais de Álvaro, Açude Pinto e Cambas
loCaiS reFreSCanteS
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piSCina muniCipal# desporto e aventura
16 setembro domingo
Org: Pinhal Total
ConCentração de motorizadaS
29 setembro sábado
# Pavilhão Municipal # OleirosOrg: Casa do Benfica em Oleiros
torneio olhoS d´água
25 jun a 13 jul # Férias Desportivas Verão A partir do dia 18 jul # Aulas de Hidrogi-nástica gratuitas todas as 4ª e sáb # 17H27 jul # Torneio de Futvolley # 15H9 ago # Torneio de Vólei # 15H12 ago # Dia da Juventude
25 agosto sábado
Org: Associação Grupo Desportivo e Rec-reativo do Milrico
7.º paSSeio de motorizadaS
Setembro (data a definir)
Org: Grupo de Amigos da Freg. de MadeirãpaSSeio pedeStre
15 julho domingo
Org: Grupo Desportivo e Recreativo União do Roqueiro
paSSeio de motaS antigaS
4 agosto sábado
# Pavilhão Municipal # Oleiros # 21HOrg: Casa do Benfica em Oleiros
Final do torneio de FutSal de oleiroS
15 agosto segunda-feira
Jogo com equipa a designar # Campo do Ventoso # Estreito # 17H
apreSentação da eQuipa do grupo deSportiVo águiaS do moradal para a ÉpoCa 2018/19
inÍCio do Campeonato diStrital de FuteBol de CaStelo BranCo (data a definir)
(Equipa de Futebol sénior do GDAM)
9 setembro domingo
# Campo de Jogos Tradicionais # Cancinos # 10HOrg: Casa do Benfica em Oleiros
torneio de malha
Setembro (data a definir)
Org: Grupo Maltez Desportivo do MosteiropaSSeio de motorizadaS
12 agosto domingo
(Equipa de Futebol sénior da ARCO)Calendário por definir
inÍCio da ÉpoCa 2018/19 do Campeonato de portugal
28 setembro sexta-feira
Concentração Turística inscrita no Cal-endário Desportivo da FPAK - Federação Portuguesa de Automobilismo e KartingOrg: Lusitânia Automóvel Clube
70 anoS da porSChe em oleiroS
1 agosto quarta-feira
# Estádio Municipal # Oleiros # 20H30
apreSentação da eQuipa da arCo para a ÉpoCa 2018/19
Jogo com os Veteranos de Alcains # Campo do Ventoso # Estreito # 17H
jogo de VeteranoS gd águiaS do moradal
troFÉu eugÉnio da SilVa gonçalVeS
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“a importânCia do iodo na noSSa região”
As grávidas representam o subgrupo po-pulacional mais vulnerável e têm necessi-dades aumentadas de iodo, para manu-tenção da sua função tiroideia e correto desenvolvimento fetal. As crianças são também um grupo vulnerável.
A situação no passado: a carência de iodo
Portugal apresenta, do ponto de vista geográfico, alguma tendência para a carência de iodo, a qual sempre foi bas-tante acentuada no concelho de Oleiros, sendo esta região conhecida como zona de bócio endémico definida a nível na-cional.
Ao longo dos anos, foi implementada uma profilaxia silenciosa, devido ao fac-to de haver uma globalização da cadeia alimentar, melhores vias de comunicação e melhor desenvolvimento socioeconó-mico da população. Estas mudanças de comportamento e mentalidade têm tam-bém o seu papel importante na profilaxia da carência de iodo pois as condições de vida permitem à população ter uma alimentação mais cuidada e um melhor aporte nutricional.
Os meios de comunicação divulgam a informação e hoje há uma maior fatia da população melhor informada acerca da importância do iodo e isso faz com que cada vez mais pessoas se mantenham alerta e mais familiarizadas para os peri-gos inerentes à carência de iodo. A primeira linha para a prevenção desta patologia está em assegurar uma alimen-tação equilibrada e variada, introduzindo alimentos com alto teor em iodo, como por exemplo peixe, crustáceos e algas
O Iodo (do grego iodes, que significa vio-leta) é um elemento químico essencial que se apresenta na natureza no estado sólido e tem um aspeto negro e brilhan-te. Foi descoberto em Maio de 1811 em França por um químico de nome Bernard Curtois.
É fundamental para a saúde, sendo a base dos homónimos da tireóide e desempe-nha muitas outras funções na bioquími-ca humana. Embora a glândula tireóide contenha a maior concentração do corpo de iodo, as glândulas salivares, o cérebro, o líquor, a mucosa gástrica, as mamas, os ovários e uma parte do olho também concentram o iodo. No cérebro, o iodo é encontrado no plexo coroide, a área dos ventrículos do cérebro onde o líquido ce-falorraquidiano é produzido, e na substân-cia negra, uma área associada à doença de Parkinson (Sally Fallon Morel, 2008).
Este é também um nutriente com uma distribuição geográfica irregular mas, como substrato das hormonas tiroideias, é imprescindível para a regulação do metabolismo e, sobretudo, para a con-solidação do neuro-desenvolvimento. É crucial para o bom funcionamento do nosso organismo e deve ser ingerido com regularidade na alimentação.
saúde
Cuide de si.
# saúde
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gos, sal, feijão, cogumelos ou abacaxi. Está presente nos frutos do mar, e até na manteiga proveniente de vacas que são criadas em terrenos no litoral. As algas são uma grande fonte de iodo, sendo di-fícil dizer com exatidão um valor único da concentração de iodo uma vez que este depende em grande parte da espécie da alga em questão.
Os alimentos provenientes de solos po-bres em iodo vão ser um espelho do seu habitat, sendo eles também uma fonte pobre de iodo. Os solos argilosos e alu-viais são considerados aqueles com mais iodo estando em contraponto com os so-los de granito que apresentam as meno-res quantidades deste componente.
O sal iodado utilizado na suplemen-tação é considerado a melhor fonte alimentar de iodo. Naturalmente, o sal doméstico não possui iodo, este é adicionado como forma de melhorar o aporte de iodo nas famílias.
Fonte: http://www.dgs.pt
Agrupamento dos Centros de Saúde do Pinhal Interior Sul / uLS de Castelo
Branco, EPE. unidade de Saúde Pública do Pinhal Interior Sul
marinhas. Há que monitorizar continua-mente a ingestão de iodo conciliando as várias áreas multidisciplinares, para que se faça um diagnóstico precoce e assim uma intervenção adequada.
Uma ingestão adequada de iodo é es-sencial para a síntese tiroideia e para promover um normal metabolismo e consequente bom desenvolvimento do ser humano. Durante a gravidez, a neces-sidade de aporte de iodo encontra-se au-mentada sendo a mãe a única fonte desta substância. Nesta fase da vida da mulher as hormonas tiroideias desempenham um importante papel pois interferem no desenvolvimento do sistema nervoso central do feto. Uma baixa concentração de iodo durante a gestação pode ter efei-tos prejudiciais e irreversíveis no desen-volvimento cognitivo do bebé, além de favorecer o aparecimento de bócio na mãe e no filho.
Fontes de iodoO iodo é um oligoelemento essencial à vida, sendo um micronutriente neces-sário para o bom funcionamento do or-ganismo. Uma vez que não é sintetizado pelo organismo, deverá ser obtido a par-tir de fontes alimentares (alimentos ricos em iodo: peixes, crustáceos, algas; fontes varáveis: vegetais, carne, leite e seus deri-vados; alimentos fortificados: sal iodado).
O iodo tem na natureza várias fontes como a água do mar e a própria terra as-sim como alimentos provenientes desses habitats. A principal fonte de iodo é atu-almente o leite fazendo também parte da constituição de muitos outros alimentos como os peixes ou outros animais de água salgada. Está também presente na água potável. Qualquer alimento cuja produção seja feita próxima do mar é muito suscetível de conter iodo: espar-
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CâMARA MunICIPAL dE OLEIROS # 272.680.130
Álvaro # 272.674.267Cambas # 272.773.179Estreito/ Vilar Barroco # 272.654.670Isna # 274.822.133Madeirã # 272.664.203Mosteiro # 272.682.533Oleiros / Amieira # 272.682.140Orvalho # 272.746.399Sarnadas de S. Simão # 272.654.705Sobral # 272.664.123
Os agentes culturais interessados na divulgação das suas atividades nesta publicação trimestral, devem remeter a informação até ao dia 15 do mês que an-tecede a publicação.Email: [email protected] Câmara Municipal reserva-se o direito de selecionar as informações a inserir.
Centro Social Padre Tomás Aquino (Orvalho) # 272.746.335Santa Casa da Misericórdia de Oleiros # 272.682.360Lar do Estreito# 272.654.620Santa Casa da Misericórdia de Álvaro # 272.674.205Centro de Dia S. João do Sobral# 961.226.702(José Joaquim Dias - Presidente)
BOMBEIROs # 272.680.170CENTRO DE sAúDE# 272.680.160CORREIOs# 272.680.180ECOCENTRO (VALNOR CB)# 272.324.668FARMáCIAsEstreito # 272.654.284Oleiros # 272.681.015 Orvalho # 272.746.136EMERgêNCIA MéDICA 24 HORAs # 112gNR# 272.682.311LIgAçãO AO CENTRO DIsTRITAL DE OPERAçõEs DE sOCORRO# 117
Armazém Geral # 272.688.048 Campo de Futebol# 272.681.026Casa da Culturae Biblioteca Municipal # 272.680.230Pavilhão Gimnodesportivo(Oleiros) # 272.682. 890Piscinas Municipais / Ginásio # 272.681.062Posto de Turismo/Espaço Internet # 272.681.008
LARES E CEntROS dE dIA
JuntAS dE FREguESIA
InFRAEStRutuRAS MunICIPAIS
ContaCtoS úteiS
info:www.cm-oleiros.ptwww.facebook.com/Município-de-Oleiros
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passatempoSopa de letraS
Regras do jogo:Procura palavras Alimentos
Palavras escondidas: Arroz, Aveia, Batata, Beterraba, Cebola, Cenoura, Couve, Ervilha, Espinafre, Fava, Iogurte, Leite, Lentilha, Milho, Nabo, Ovos, Pepino, Por-co, Queijo, Tomate e Vitela.