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Introdução Capítulo 1. Princípios e metodologia do trabalho Capítulo 2. Os mistérios da laringe Capítulo 3. O despertar do terceiro olho Capítulo 4. Circulações energéticas: Que flua a energia! Capítulo 5. Visão Capítulo 6. Circulações energéticas (2) Capítulo 7. Visão (2) Capítulo 8. Práticas no corpo etérico Capítulo 9. Estar consciente Capítulo 10. Experiências ao longo do caminho Capítulo 11. A arte da sintonização Capítulo 12. Os meridianos da terra e poços de energia Capítulo 13. Prática noturna (1): Aspectos teóricos Capítulo 14. Prática noturna (2): Instruções para a técnica Capítulo 15. Prática noturna (3): Análise da técnica Capítulo 16. Técnicas complementares Capítulo 17. Proteção Capítulo 18. Proteção (2): Fechamento da aura Capítulo 19. Exeçícios para bebês Capítulo 20. Proteção. Fechamento da aura (2) Capítulo 21. A única proteção real é o poder da Verdade Capítulo 22. A continuação Apêndice 1. Dicas para a localizaçao dos meridianos

O Despertar Da Visão Interior

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Introdução a técnica Clarivision de meditação

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IntroduoCaptulo 1. Princpios e metodologia do trabalhoCaptulo 2. Os mistrios da laringeCaptulo 3. O despertar do terceiro olhoCaptulo 4. Circulaes energticas! "ue #lua a energia$Captulo %. &isoCaptulo '. Circulaes energticas (2)Captulo *. &iso (2)Captulo +. Pr,ticas no corpo etricoCaptulo -. .star conscienteCaptulo 1/. .0peri1ncias ao longo do caminhoCaptulo 11. 2 arte da sintoni3aoCaptulo 12. Os meridianos da terra e poos de energiaCaptulo 13. Pr,tica noturna (1)! 2spectos te4ricosCaptulo 14. Pr,tica noturna (2)! Instrues para a tcnicaCaptulo 1%. Pr,tica noturna (3)! 2n,lise da tcnicaCaptulo 1'. 5cnicas complementaresCaptulo 1*. ProteoCaptulo 1+. Proteo (2)! 6echamento da auraCaptulo 1-. .0ecios para beb1sCaptulo 2/. Proteo. 6echamento da aura (2)Captulo 21. 2 7nica proteo real o poder da &erdadeCaptulo 22. 2 continuao2p1ndice 1. 8icas para a locali3aao dos meridianosO Despertar da Viso InteriorINTRODUO "A candeia do corpo so os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo ter luz." Matthew 6:22Este livro descreve um processo sistemtico para desenvolver o terceiro olho.Foi escrito para aqueles que no se satisfazem apenas com um entendimento intelectual de realidades espirituais e que desejam ganhar acesso experincias diretas.O desenvolvimento da viso espiritual requer a construo paciente de alguns novos "rgos" de energia, dentre os quais o terceiro olho um membro essencial.Estas novas estruturas no so fsicas, no obstante elas so muito reais e tangveis. Uma vez completamente desenvolvidas, as percepes que passam por elas aparecem mais claras, mais afiadas e mais significativas que aquelas vindas das sensaes fsicas. Vrias tcnicas sero descritas visando uma cultivao metdica desta nova forma de percepo.Nossa abordagem sempre enfatiza a superioridade da experincia sobre os conceitos mentais, e dos conhecimentos em primeira-mo sobre crenas. Na realidade, no o que voc presume ou aceita como realidade que provocar uma regenerao espiritual, mas o que voc experimenta diretamente. Ento, no se pede ao leitor que acredite no que est escrito aqui, mas que pratique os exerccios.Nenhum conhecimento ou treinamento espiritual anterior esperado antes de comear as prticas. Eu sugiro que voc esquea temporariamente tudo que sabe, a fim de se engajar nas tcnicas com conscincia fresca. Tendo compartilhado esteconhecimento com centenas de estudantes nos cursos que acontecem na Escola Clairvision em Sydney, eu sei que no sempre os que meditaram durante anos que entram no campo de percepo facilmente. Para alguns, o prvio conhecimento espiritual d asas e prov chaves para abrir todas as portas; enquanto para outros mais parece correntes que lhes impedem de absorver qualquer coisa nova. Quanto mais voc se torna capaz de deixar de lado idias pr-concebidas, mais fcil ser "enxergar".Deve ser claramente entendido que nosso objetivo no desenvolver as distoresatvicas da clarividncia psquica de transe-mdio mas de caminhar em direo daViso do Self. Embora vrias percepes extrasensoriais surjam com a pratica das tcnicas, o propsito claramente achar o Self e aprender a ver o mundo a partir dele ao invs de sua conscincia mental habitual.Este livro deve ser tido como uma introduo, um primeiro passo, para um modo completamente diferente de percepo e pensamento. Foi escrito para servir o grande nmero de seres humanos que esto presentemente prontos a se conectarem com realidades espirituais e adentrar em um novo modelo de conscincia. As tcnicas propostas so para pessoas que so parte do mundo. Elas no o convidam a se retirar de suas atividades dirias mas sim comear a execut-las com uma conscincia diferente e uma nova viso, aplicando a linha de Provrbios (iii:6): "Em todas suas formas, conhecei-O", dito pelo Talmud, contendotoda a essncia do Torah.Depois de ditas estas palavras, importante declarar que a Escola Clairvision no uma organizao "New Age". Seus mtodos e tcnicas so normalmente baseados em princpios bem diferentes dos achados no movimento New Age. Em nenhum momento as tcnicas da Clairvision usam qualquer tipo de canalizao, imaginao criativa ou afirmaes positivas. Nenhuma hipnose ou auto-sugesto usada. As tcnicas da Escola Clairvision esto baseadas em um despertar direto docorpo de energia. A filosofia e a base da escola so achados na tradio ocidental do conhecimento esotrico. Se acontecer de voc experimentar intensas aberturas e percepes enquanto estiver praticando nossas tcnicas, bem possvel que voc tambm tenha uma conexo com esta tradio. Em particular, espera-se que muitos tenham um claro despertar do terceiro olho enquanto estiverem lendo este livro.Despertando o Terceiro Olho um dos livros introdutrios ao Corpo Clairvision, o corpo de conhecimento que a base da Escola Clairvision . O Corpo Clairvision contm conhecimento terico e experimental no campo da conscincia e dos mistrios da natureza humana, com um enfoque especial em transformao e alquimia interna. Alquimia pode ser definida como a arte de elevar o nvel vibratrio da matria. Alquimia interna refere-se, ento, a uma forma de desenvolvimento espiritual no qual o objetivo final no abandonar nenhuma conexo com a criao manifesta dissolvendo a si mesmo, mas construir um veculo no qual a abundncia do Self pode ser sentida permanentemente, mesmo enquanto morando no mundo fsico. Este corpo de imortalidade corresponde ao que a tradio Crist chamou de corpo glorioso e para o paramam vapuh dos Upanishads em muitas formas semelhante, seno idntico, ao lpis philosophorum ou pedra filosofal dos alquimistas; e ao Graal, corao da tradio esotrica ocidental.Despertando o Terceiro Olho pe as fundaes para uma aproximao experimental de um trabalho de alquimia interna. Muitas das tcnicas dadas no princpio no so para serem consideradas como "alqumicas" no sentido estrito dapalavra, mas como uma preparao necessria sem a qual as fases mais avanadas do trabalho no fariam sentido.Ao invs de desenvolver primeiro os aspectos tericos por completo, sero dadas indicaes graduais ao longo deste livro, seguidas de forma a clarificar os propsitos e princpios de um trabalho de alquimia interior. A natureza do nosso tpico tambm proporcionar grandes oportunidades para desenvolver vrios aspectos relacionados aos corpos sutis. Local de rede: http://www.clairvision.org E-mail: [email protected] Despertar da Viso InteriorCAPITULO 1PRINCPIOS E MTODO DO TRA!AL"OQualquer trabalho espiritual autntico tem o Self como objetivo principal, e as tcnicas da Clairvision no so exceo. O propsito essencial do processo "ser mais". comum se ouvir que os seres humanos esto usando apenas uma pequena frao do potencial de que dispem. Suas vidas so confinadas dentro de um alcance limitado de pensamentos, emoes, sensaes e outras modalidades de existncia consciente, e na maioria dos casos eles ainda permanecem completamente desavisados destas limitaes. O mito da caverna, de Plato, embora formulado 24 sculos atrs, permanece perfeitamente pertinente: se voc sempre viveu dentro de um poro escuro, para voc este poro no um poro, o universo inteiro. Voc no consegue nem conceber a maravilha que te espera se voc sair e entrar no mundo real. O trabalho sugerido neste livro sair do poro e comear a contemplar a magnificncia do mundo, assim como visto atravs do terceiro olho.Na ndia, o cco considerado como um profundo significado simblico, e usado em rituais de fogo (yajnas) porque tem "trs olhos". Dois destes so "cegos" e significam que no podem ser perfurados para alcanar o leite, enquanto o terceiro, no meio, abre para o interior da fruta. De forma semelhante, o terceiro olho , fundamentalmente, o portal que conduz para os mundos internos. Sendo assim, este olho lhe permite se conhecer com uma profundidade que ultrapassa todos os mtodos convencionais de psicoterapia ou qualquer mtodo baseado em anlise com a mente discursiva.Desenvolver o terceiro olho um modo direto de ampliar seu universo consciente e descobrir seus valores essenciais, de forma que voc pode sondar seu prprio mistrio. Alm disso, simples . Simples no significa, necessariamente, fcil; mas este trabalho no requer teorias complicadas ou longas discusses. Sua direo essencialmente experimental, pois o objetivo , claramente, ser mais. E ser a coisa mais simples no mundo. A preocupao constante ao escrever estemanual foi relacionar teoria com prtica e dar tcnicas e meios que permitissem o auto-conhecimento .Os primeiros trs captulos so dedicados entrada nos principais aspectos da prtica. Os captulos restantes so mais independentes um do outro, de forma que possvel que sejam lidos na ordem que o leitor achar mais conveniente. Antes de comear a primeira tcnica deixe-me dar uns conselhos bsicos relativosaos princpios e mtodos do trabalho.1#1 No $or%e& no %on%entre& apenas este'a %iente#Voc no deve se confundir com o fato de que nosso propsito uma clarividncia nova, ou viso do Self. Na verdade, o Self j est l e espera por voc no fundo desi mesmo. Voc no ir "construir" o Self e sua viso, mas sim revel-los ao mximo possvel. Desenvolvimento espiritual certamente uma batalha, e a principal arma nesta luta deixar acontecer.Nesta perspectiva de abertura no apropriado se concentrar, tentar severamente ou forar qualquer coisa. Se fosse fazer assim, o que aconteceria? Voc operaria a partir de sua mente ordinria, o que significa aquela frao sua com a qual voc est pensando neste momento (a mente discursiva que fala todo o tempo em sua cabea). Voc foi condicionado desde muito cedo a fazer tudo a partir da mente. Assim sendo, se voc tentar forcar a percepo, provavelmente permanecer preso em sua mente falante - uma camada certamente imprpria para qualquer forma de percepo espiritual.Pare de fazer. Fique ciente, mantendo seu estado de consciencia espiritual. Permitaque o que est escondido nas profundezas venha a tona e seja revelado sua conscincia. No faa nada, deixe as coisas acontecerem. Flua com o que vem.No mundo fsico, quando quer algo, voc tem que se esforar para almeja-lo. Por outro lado, no mundo espiritual voce deve permitir que as experiencias venham a voce. uma habilidade nova que tem que ser desenvolvida. Poderia ser chamada de um "deixar acontecer ativo" ou "deixar acontecer criativo". a capacidade de ser transparente e deixar estados de conscincia serem revelados atravs de voc.Apenas esteja ciente, e tudo acontecer.1#( Nen)*+a ,is*a-i.a/o %riati,a& nen)*+a i+a0ina/o& s1 estado de %ons%i2n%ia#No contexto das tcnicas Clairvision aconselhado que voc nunca tente visualizarou imaginar qualquer coisa. Se imagens, luzes, seres espirituais ou qualquer outra coisa vm sua viso, tudo bem. Mas no os produza, no tente induzi-los. No visualize nenhum padro em seu campo de conscincia.Uma das razes seria: suponha que um anjo vem a voc, verdadeiramente. Se voc tem tentado visualizar anjos todas as manhs durante alguns meses como irsaber se um anjo de fato ou um que voc imaginou?A questo no entrar na percepo de imagens ou luzes. Se voc puser as tcnicas em prtica, vises viro. O maior problema : uma vez que estas vises vm a voc, como discernir o que real do que uma fantasia da mente? Assim oconselho: seja espontneo! Nunca planeje ou tente atrair uma viso. Apenas pratique as tcnicas e veja o que acontece. Isto tornar muito mais fcil alcanar afase na qual voc pode confiar em sua viso.Esta abordagem no deve ser entendida como uma crtica aos caminhos que usamvisualizao criativa ou imaginao. H muitos modos. O que verdade no contexto de um sistema particular de desenvolvimento no se aplica, necessariamente, a outros. No estilo de trabalho da Clairvision , o lema "permaneca num estado de consciencia ."1#3 Con$ie e+ s*a e4peri2n%iaAlgo bom para se lembrar que quando no h nada em que acreditar, no h nada de que duvidar tambm! Considerando que voc no esteja tentando forjar uma viso e no desperdia seu tempo preocupado se est realmente vendo o queest vendo, confie em sua experincia.Continue praticando de acordo com nossos princpios srios e sua clarividncia florescer e crescer em preciso e confiabilidade. Como percepes comeam a se repetir, isto facilitar cada vez mais a confiana nelas.1#5 No ana-ise d*rante *+a e4peri2n%iaNo tente analisar algo assim que acontecer, do contrrio perder imediatamente sua percepo, pois ser trazido de volta e de forma direta para a mente discursiva. Um das chaves para a percepo repousa no cultivo de uma forma superior de quietude, a capacidade para no reagir quando algo acontece em seu interior.Quando a experincia terminar, voc ter tempo suficiente para analis-la. De qualquer maneira, no , necessariamente, analisando ou discutindo uma experincia que voc tirar o maior benefcio da mesma. Experincias de conscincia so como sementes. Quando voc pondera sobre elas de forma silenciosa e as digere, que elas amadurecero em uma grande compreenso.1#6 Prote/o ps78*i%aDe uma forma geral, a maioria das pessoas psiquicamente desprotegida, por duas razes principais: primeiro porque no podem ver quando uma energia negativa est ao redor e a precauo requerida; segundo porque no foram treinadas para lacrar suas auras tornando-as impermeveis a influncias externas caso seja necessrio.O terceiro olho, sendo o rgo de percepo sutil, intuio e o interruptor principal do corpo de energia, oferece verdadeiras respostas para estes dois problemas.Primeiramente ele lhe permite descobrir quando seu ambiente enrgico tal que requer cuidados de sua parte.Secundariamente deveria estar claro que nosso mtodo no s lhe ensinam como abrir seu olho mas tambm como fechar sua aura. Desde as primeiras tcnicas, a vibrao no terceiro olho comear a despertar uma densidade mais alta de energia protetora em sua aura. Isto no est baseado em imaginao positiva ou auto-sugesto mas na percepo tangvel de uma energia vibrando ao seu redor. No s durante a meditao voc ser capaz de despertar esta energia protetora, mas tambm nas situaes mais variadas de sua vida diria, como quando pegar um nibus, andar em uma rua movimentada ou lidar com seu chefe ou empregados.Mais mtodos sistemticos para lacrar a aura sero apresentados por inteiro nos Captulos 17, 18, 20 e 21 sobre proteo. A habilidade para detectar linhas de energia (Captulo 12) tambm ser de grande ajuda para estabelecer um ambienteseguro e protetor.1#9 Prati8*e& prati8*e& prati8*e###Eu no acho que haver muito lucro apenas com a leitura dos 22 captulos deste livro. Se voc jovem ou velho, saudvel ou doente, a chave para sucesso em suaindagao espiritual reside em trs palavras: pratique, pratique, pratique... Certamente no necessrio se retirar de suas atividades e meditar todo o tempo para alcanar um alto nvel de prtica espiritual. Voc pode seguir este livro sem dedicar mais de dez a vinte minutos diariamente a exerccios de meditao. Vrias prticas que sero sugeridas so projetadas para complementar suas atividades dirias. Tente torn-las um hbito, e incorporar este trabalho o mximo possvel aoseu modo natural de vida.Depois de explorar muitos maneiras diferentes de auto-transformao, conclui-se que no tanto o mtodo ou o estilo de trabalho que importa, no que diz respeito compreenso. O que faz a diferena sua capacidade para persistir ao longo de um caminho. Olhando as vidas de vrios grandes mestres, a pessoa descobre que eles necessariamente no comearam de um alto nvel. Algumas vezes tiveram que enfrentar obstculos muito maiores do que os que voc pode encontrar em seu caminho. Mas eles persistiram, persistiram, persistiram... at o ponto aonde nenhum obstculo poderia impedir que enormes esclarecimentos se abrissem para eles. "Persistncia Sobrenatural" uma das qualidades mais fundamentais que umperegrino espiritual pode desenvolver. As pessoas que parecem entrar em estados elevados de conscincia sem ter que passar por qualquer disciplina espiritual, normalmente so aquelas que passaram por longos e intensos processos em suas vidas anteriores. Qualquer que seja o nvel em que voc se encontra, atravs da ateno constante a todos os aspectos da prtica que o sucesso vir a voc."Aqueles que acreditam que primeiro iro morrer para ento se elevarem esto completamente enganados.Se eles no passarem pela ressurreio enquanto estiverem vivos, ao morrer eles no recebero nada."1#: Por 8*e adiar;Comece as prticas conforme l o livro.Em termos de auto-transformao, amanh significa nunca. Tudo que pode ser feito, faa agora mesmo.S Deus sabe o que tempo perdido.1#< !rin8*e %o+ as t=%ni%asSe muitos sbios se esforaram pelo esclarecimento espiritual, porque essa a maior diverso que algum pode encontrar na Terra. Se suas idias sobre espiritualidade so severas e austeras, ento voc est completamente fora da questo. Os mestres mais iluminados que eu encontrei eram os homens e mulheres que riam muito. Ento, por favor, seja realmente srio com as tcnicas Clairvision: brinque com elas. Se conseguir ficar to envolvido e srio quanto uma criana que est brincando (e se voc persistir) ento suas chances de sucesso sograndes.1#> Per+ane/a re-ati,oUm das fascinantes descobertas que resultam de entender os escritos de pessoas altamente iluminadas que eles viram o mundo de modo completamente diferentes.Na tradio da ndia, por exemplo, considere o Jnanis e Sri Aurobindo. Nos trabalhos de Sri Aurobindo, o mundo apresentado como a encarnao progressiva de uma perfeio divina. A morte ridiculizada, e o Trabalho visa a imortalidade fsica atravs da iluminao da matria fsica. Ao Jnanis, por outro lado, vida encarnada um engano fatal. De fato, para Jnanis, o universo inteiro um engano, uma espcie de emanao transitria, tola e repugnante; e o nico objetivo de vida conseguir uma passagem s de ida daqui, o mais depressa possvel.Sri Aurobindo foi universalmente aclamado na ndia como um dos iogues mais iluminados de todos os tempos. Mas no pense que os Jnanis so superficiais. Um Jnana-iogue, tal como Nisargadatta Maharaj, para se tomar um exemplo recente, impressionou profundamente sua gerao, Ocidental e Oriental, pela grandeza de seus estados de conscincia.Nada facilita este fato: dependendo de para onde voc olha, voc v o universo e sua finalidade de formas completamente diferente. Por favor pondere sobre isto, porque me parece um dos melhores antdotos contra o dogma. Qualquer que seja sua viso, no faa dela uma priso. Sempre deixe espao para mudar sua mente e sua viso do mundo.Para as pessoas que desejam se engajar no estilo de trabalho da Clairvision, eu recomendo dois estilos completamente diferentes de leitura: da Gnostica, e de Rudolf Steiner. As razes para esta escolha so que ambos surgiram de grandes esclarecimentos, esto cheios de sabedoria e informao prtica relativa ao caminho de alquimia interior e a tradio esotrica ocidental, e por ltimo mas nomenos importante... eles so totalmente irreconsilhveis em vrios pontos chaves!Se quiser operar com os dois sistemas, voc no tem outra escolha a no ser permanecer relativo sobre o valor das concepes mentais.Mais uma vez, no o que voc acredita ou o que voc l que ir mudar sua vida espiritual, o que voc pode experimentar diretamente; portanto, o trabalho sugerido neste livro visa te proporcionar a capacidade para se sintonizar e alcanarsua prpria percepo de mundos espirituais.O Despertar da Viso InteriorCAPITULO (OS MISTRIOS DA LARIN?E "No princpio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus." Joo 1:1 "E ele tinha na mo direita sete estrelas: e para fora de sua boca saiu uma espada afiada de duas pontas." Revelao 1:16(#1 Respirando %o+ $ri%/o na 0ar0antaEsta prtica consiste em uma respirao com uma frico na parte mais baixa e posterior da garganta, mantendo a boca ligeiramente aberta. A frico acontece tanto na inalao quanto na exalao. Cria-se um som que uma espcie de "vento" que se escuta baixo. Neste tipo particular de tcnica, no existe nenhum tipo de zumbido ou rumor, nem qualquer forma de som cantado. O som aproximadamente o mesmo tanto ao inalar quanto ao exalar. Se puder, tente fazeristo com um som baixo; ser mais fcil de sustentar por um longo perodo de tempo. Mas antes de dar mais indicaes e dicas sobre a frico na garganta, deixe-me esclarecer alguns pontos.No comece se perguntando sobre a frico de garganta perfeita. Apenas faa um tipo frico com a respirao e deixe se ajustar com o tempo.Se tentar fazer com perfeio, provavelmente, acabar fazendo tudo errado. (O mesmo se aplica, de forma semelhante, a todas as tcnicas deste livro.) Sendo meticulosa, sua mente provavelmente achar um meio. Ento respire com um pouco de suave frico na garganta e tudo estar bem! Leia as indicaes dadas abaixo, e ento poder entrar nesta seo em algumas semanas e descobrir mais acertadamente onde sua frico est acontecendo e ajustar os detalhes.Frico da garganta, Dicas e armadilhas Se voc deseja ter uma demonstrao imediata, voc pode visitar o site na Internet da Escola Clairvision (seo: Knowledge Base), onde voc achar arquivossobre frico de garganta, incluindo uma gravao (Throat Friction Sound File). Mas repito: lembre-se de que qualquer vago som de frico ser o suficiente para conduz-lo pelos exerccios de Despertar o Terceiro Olho. No importa se voc est respirando pelo nariz ou pela boca, ou ambos ao mesmo tempo, mas a boca deve permanecer ligeiramente aberta. Nesta posio a mandbula est solta e relaxada, o que gera uma certa condio de energia que pode ser suficiente por si mesma para induzir um estado ligeiramente alterado de conscincia.! fricodeve ser produ"ida na #rea $ %de larin&e' A frico de garganta mais confortvel e mais eficiente quando vem da parte de trs da garganta, no da boca ou do cu da boca [rea M na figura - M demeio da boca] nem da rea perto dos dentes [rea F - F de frente da boca].Se voc fosse produzir sua frico a partir do meio [M] ou da frente [F] da boca, ambos estariam incorretos, o som sairia alto e de certa forma assobiado ou estridente. Experimente e compare cada um. A frico correta vem da laringe e da parte mais baixa da faringe e significa a parte posterior e mais baixa da garganta [rea L na figura]. Assim, o som correto mais baixo, mais profundo e mais interiorizado do que se viesse da frente da boca. Outro possvel engano seria gerar sua frico a partir da faringe superior (nasofaringe), significando a parte de trs mas ao topo da garganta, atrs da cavidade nasal interna [rea N na figura]. Neste caso, tambm incorreto a frico ressonaria mais nos sinus nasais que na garganta. Freqentemente, ao executar a frico na garganta, voc pode sentir uma sutil mas distinta vibrao na laringe ao tocar suavemente o pomo de Ado com osdedos. (O pomo de Ado a protuberncia externa da laringe, na parte superior do meio da garganta. mais marcado em homens que em mulheres.) No princpio esta vibrao debaixo do dedo , freqentemente, sentida com mais clareza durante a inalao, embora o mesmo som seja produzido tanto durante esta quanto durante a exalao. Quo profunda a respirao deveria ser? Sua profundidade e ritmo devem ser normais. A respirao ligeiramente mais profunda pode ser aplicada no incio a fim de gerar uma frico mais clara. Mas voc no precisa hiperventilar: esta tcnica no visa criar uma espcie de respirao de "renascimento". Nosso propsito ativar a energia da laringe atravs da frico. A nfase no est em respirar mas em despertar a energia da laringe. O objetivo da frico na garganta reforar sua conexo com a "energia", um termo que pode soar vago no princpio mas que ter mais significado conformese continua trabalhando em seu terceiro olho. Na medida em que voc se torna mais acostumado a esta prtica de frico, ter apenas que se sintonizar no fluxo de energia ao seu redor e a intensidade certa da respirao vir automaticamente.Profundidade e ritmo variaro, porque da natureza da energia variar, e o nossopropsito aprender a fluir com a energia. A ao enrgica desta respirao de frico ser grandemente aumentada se seu pescoo estiver reto e vertical, alinhado com o resto da coluna. Quanto mais perfeita estiver a posio do seu pescoo, maior o poder liberado pela laringe. Isto pode ser experimentado como um intensificador sbito da vibrao que s vezes acontece quando movemos o pescoo ligeiramente, aproximando-nosda posio vertical perfeita. A boca fica s ligeiramente aberta, mas ainda importante se assegurar de que permaneca aberta, e que a mandbula est relaxada de forma que os dentes superiores e inferiores no se toquem.Quando ficar familiar com a vibrao entre as sobrancelhas (introduzida no prximo captulo), volte a este ponto: pratique a frico na garganta com sua bocafirmemente fechada, e depois com a boca ligeiramente aberta, alternando as duas posies para sentir a diferena em sua energia. Voc notar que assim que a mandbula fica relaxada e ligeiramente aberta, uma condio completamente diferente gerada em sua energia, na qual a conexo com a vibrao maior e uma abertura geral favorecida.Perceba que esta posio ligeiramente aberta da boca no tem a inteno de for-lo a respirar pela boca ao invs de pelo nariz. Voc pode respirar por onde quiser, ou mesmo por ambos ao mesmo tempo, como sentir mais natural a voc.Algumas vezes, os iniciantes sentem que esta tcnica seca um pouco a garganta ou a deixa ligeiramente irritada. Nesse caso, abaixe mais ainda a frico na garganta. Freqentemente, novatos fazem a frico mais para cima do que o lugarcerto na garganta, prximo ao palato, o que irrita a garganta. De qualquer maneira, praticando vrias vezes ao dia durante alguns minutos, esta inconvenincia logo ser superada. (Mel de alta qualidade tambm pode ser usado como um suavizante). Com prtica esta frico pode ser mantida facilmente durante horas.Depois de alguns dias de prtica a frico de garganta se ajusta naturalmente e qualquer sensao irritante desaparece.Deve ser enfatizado que o enfoque desta tcnica est na laringe, no na respirao. De forma alguma essa tcnica pode ser considerada como uma prtica de hiperventilao, uma vez que a intensidade da respirao deve ser ajustada ao seu normal. No nem mesmo um exerccio de respirao, uma vez que s a ao mecnica do ar na laringe que usada, sem tentar conectar especialmente com o processo de respirao. A frico usada para criar uma excitao da vibrao na laringe, mas em um estgio posterior da prtica, fica possvel despertar a mesma vibrao na laringe sem fazer uso da respirao. Por que a protuberncia da laringe chamada de pomo de Ado (Adam's apple), e por que mais pronunciadoem homens que em mulheres? dito que quando Ado tentou engolir um pedao da ma da rvore do conhecimento, o mesmo permaneceu preso em sua garganta!(#( O@'eti,os e e$eitos da t=%ni%aO "modo de frico" um som de energia. Aquieta a mente e quando se tem domnio sobre ele, instantaneamente induz a um estado sintonizado de conscincia.Uma de suas aes principais ampliar qualquer fenmeno psquico. O modo como usaremos a respirao com a frico na garganta no captulo seguinte tem o objetivo de conect-la com a rea entre as sobrancelhas para fortalecer seu estadode conscincia do terceiro olho. Em prticas mais avanadas, a frico de gargantaser conectada com diferentes estruturas do corpo de energia para ajudar a refor-las.O que quer dizer "conectar"? um sensao que mais fcil experimentar que descrever. Suponha que voc est tentando conectar a frico de garganta com a rea entre as sobrancelhas, por exemplo. No princpio h uma conscincia simultnea. Ento uma ressonncia acontece automaticamente entre os dois. A rea entre as sobrancelhas parece vibrar junto com a frico na garganta. Assim, acontece uma "mistura". A frico na garganta se combina com a sensao entre as sobrancelhas. H uma comunicao de energia entre a laringe e o terceiro olho.Isso o que significa "conectar".Ento vem uma simples mas essencial experincia: a percepo do terceiro olho rapidamente se torna mais distinta e tangvel. Este resultado claro e instantneo.O efeito da frico na garganta "dar forma", deixar as coisas mais consistentes. Sendo assim, sempre que voc conectar a frico de garganta com um chakra ou qualquer outro rgo de energia, o rgo fica mais perceptvel. A laringe torna as coisas manifestas, ela as revela.Um efeito semelhante ser observado ao se trabalhar com auras. Em primeiro lugar, voc tem que "construir" o espao interno e adentrar no processo de viso. Alguns exerccios mostraro como sua percepo de halos no-fsicos e auras instantaneamente impulsionada quando combinada a frico na garganta com a viso (veja Captulos 5 e 7). As luzes e cores aparecero "significativamente"' maisdensas e mais tangveis.A frico na garganta tambm pode ser usada para estabelecer um encadeamento entre estruturas diferentes de energia. Voc no apenas pode conectar a frico com o terceiro olho ou qualquer outro rgo de energia, mas tambm pode aumentar a conexo entre diferentes rgos energticos, unindo-os pela frico. Por exemplo nos captulos sobre Circulaes Energticas (Cap. 4 e 5), voc trabalhar para estabelecer um encadeamento entre a energia das mos e do terceiro olho. E nos captulos sobre proteo, aprender a conectar o terceiro olho com energias da barriga.Conforme voc avana ao longo deste caminho, descobrir vrias outras funes milagrosas associadas com a laringe. Por exemplo, a laringe um purificador de energia maravilhoso: pode digerir todos os tipos de energias txicas. Tambm representa um papel principal no metabolismo do nctar da imortalidade. Eu recomendo que voc no trate a frico na garganta como rotineira, mas que considere esta prtica como uma busca sagrada para com os mistrios da laringe.(#3 Os +ist=rios da -arin0eNa literatura Sanskrita encontram-se algumas histrias surpreendentes sobre a voz. Diz-se que os Rishis, ou sbios-videntes da ndia antiga, tinham muitas habilidades extraordinrias chamadas siddhis. Uma delas era o vac-siddhi (vac = voz) atravs da qual o que quer que o rishi dissesse se tornaria realidade. s vezes, apenas articulando uma palavra, um rishi poderia materializar um exrcito inteiro e mudar o curso da histria. Seguiu que a palavra falada foi considerada sagrada e inaltervel, fato que no deixava de apresentar alguns problemas de vezem quando. Por exemplo no Mahabharata, o poema mais longo na histria registrada da humanidade, os cinco irmos de Pandava assistem a um torneio onde um deles ganha a princesa mais bonita como esposa. Chegando em casa, eles anunciam me o Kunti virtuoso, "Trouxemos um tesouro." Ento, infelizmente, a me exclama, "timo, permita que ele seja compartilhado entre vocs cinco" seguindo que a princesa teve que se tornar esposa de cinco homens, dividir-se entre eles, e, supostamente, sem ser parcial.O poder criativo da voz claramente expressado em Sanskrito onde vac (voz) , freqentemente, interpretado como um sinnimo para shakti, que a energia criativa, o poder da manifestao. Em vrias tendncias da filosofia grega antiga pode ser encontrado conceitos similares sobre o logos, cujo significado primrio "palavra", mas tambm significa princpio criativo. No evangelho de Joo (original escrito em grego), tambm o termo logos usado para caracterizar o princpio criativo pelo qual a criao foi manifestada: "No princpio era o logos (Palavra), e ologos estava com Deus, e o logos era Deus." (Joo 2:1) Note que o primeiro livro do Velho Testamento tambm apresenta um quadro no qual, em vrias fases da gnese do mundo, Deus usa o poder da Palavra para criar: "E Deus disse: Que se faa a Luz e a Luz se fez." (Gnese 1:3) "Disse tambm Deus: Faa-se o firmamento no meio das guas, e separe umas guas das outras guas" (Gnese 1:6) "Disse tambm Deus: Produza a terra animais viventes..." (Gnese 1:24), e assim por diante.Em meu romance pico, Atlantean Secrets, voc achar descries surpreendentesdo poder misterioso da voz cultivada pelos atlantes, atravs do qual eles podiam influenciar a natureza, executar curas e realizar inmeros feitos milagrosos. RudolfSteiner, em seus ensinamentos, tambm deixou muitas indicaes relacionadas ao poder da voz. Um aspecto que ele desenvolveu em particular foi a polaridade entrea voz e os rgos reprodutores, para os quais ele descreve muitas conseqncias no que diz respeito a humanidade.Aparte das indicaes de Steiner, fatos simples mostram que h uma conexo entre a voz (e ento a laringe) e a energia sexual. Por exemplo: quando o rgos sexual se desenvolve, na puberdade, que a voz masculina expressa outro tom, devido ao da testosterona, hormnio masculino. Em mulheres, alteraesde voz tambm podem ser observadas logo aps a menopausa.Na astrologia, o rgo da voz relacionado ao signo de Touro e o rgos sexuais aEscorpio. A polaridade entre o rgos sexuais e a laringe indicada pela oposioentre os dois signos.Touro governado por Vnus, Escorpio por Marte. Vnus e Marte formam um par,com funes dialeticamente opostas.Eixo de Touro(Escorpio no "od)acoOutra conexo entre voz e rgos reprodutivos pode ser achada no hebreu antigo, onde uma das palavras para voz yediah e vem do yadah de raiz, que significa "conhecer". E no certamente nenhuma coincidncia que o modo bblico de se refirir a relao sexual yadah, "conhecer". Por exemplo: "E Ado conheceu Eva, sua esposa; e ela concebeu, e nasceu Cain..." (Gnese 4:1)Em acupuntura o ponto QiChong (Estmago 30), localizado ao lado do osso pbico,tem entre seus sintomas garganta dolorida depois da relao sexual. Pode-se achar vrias outras conexes na Medicina Tradicional Chinesa entre energia sexual e garganta. Por exemplo: dentre os rgos diz-se que o rim o armazm da energia sexual. E na garganta encontram-se as amgdalas, que tambm tm a forma de um rim. No caso de uma liberao de "fogo" pelo rim, isso pode resultar em uma inflamao da faringe (faringite) ou das amgdalas (amigdalite).Mas voltemos a Steiner e olhemos suas vises para o futuro do rgo da voz. Steiner considerou a tendncia da evoluo humana, a importncia de certas partes do corpo minguar lentamente, enquanto outros rgos representaro um papel mais essencial no futuro. Os rgos sexuais pertencem primeira categoria, enquanto a laringe, definitivamente, pertence segunda.Steiner mencionou freqentemente que aproximadamente no meio de Lemuria (a poca que precedeu Atlantida), um evento crtico aconteceu na histria oculta da humanidade. At ento a libido dos seres humanos havia sido dirigida completamente para a procriao, de forma que cada ser humano podia gerar descendncia de si prprio. Em outras palavras, ramos todos hermafroditas. Um nico ser poderia dar luz um outro, sem ter que ser fecundado por algum. O conceito de seres humanos primordiais como hermafroditas no achado apenas em Steiner, mas tambm em vrios mitos de muitas outras tradies.Assim Steiner descreve como, no meio das alteraes cataclsmicas do planeta Terra, os seres humanos perderam metade de suas energias de procriao. Eles deixaram de ser hermafroditas: os sexos foram separados. Cada ser humano reteve apenas metade da energia criativa, e dali em diante teve que achar algum do outro sexo para gerar uma criana. O que aconteceu ento outra metade da energia de procriao, que no estava mais disponvel para tal? De acordo com Steiner, foi redirecionada para uma funo diferente: pegando o Ego, ou Ego superior. At ento, seres humanos tinham vivido como seres amorfos, completamente desconectados de seus Egos. E foi atravs do redirecionamento da metade de suas foras sexuais que eles estabeleceram o comeo de uma conexo com o Ego. Eles se tornaram seres espirituais.Tal viso sugere um modo muito interessante de olhar a relao entre energia sexual e espiritualidade, e a sexualidade em geral. Por exemplo, apresenta o instinto sexual como uma busca pela "metade perdida". E ao mesmo tempo sugereque a metade perdida, em ltima instncia, no ser encontrada fora, em uma unio com outro ser, mas em uma completa comunho com o prprio Esprito. Tambm sugere que a energia sexual e a energia que nos permite conectar com o Esprito so, fundamentalmente, da mesma natureza, e que o ltimo no seno uma refinada e redirecionada forma do primeiro. Esta concepo se ajusta bem aos sistemas taostas de alquimia interna, onde o trabalho refinar e transmutar aenergia sexual para gerar o embrio da imortalidade, o corpo sutil no qual a abundncia do Ego mais Elevado pode ser sentida permanentemente.Mas voltando voz, Steiner descreve como, depois que os seres humanos tiveram a metade da energia sexual redirecionada (aproximadamente no meio da poca daLemuria), algum rgos novos apareceram no corpo humano. A laringe foi um deles. Isto estabelece uma conexo direta entre a transformada e espiritualizada energia sexual e a laringe: uma vez que a energia sexual do hermafrodita era 100% dirigida para a procriao, a laringe no podia aparecer. Quando a energia sexual foi refinada para comear a "cultivar" o Esprito, a laringe comeou a se desenvolver.Hoje em dia, se tentarmos entender a funo presente de nossa laringe, vemos que pela voz que expressamos nossos pensamentos e nossas emoes, que um modo de lhes dar uma forma mais definida. Assim que voc comea a praticar os exerccios dados nos primeiros captulos deste livro, voc perceber que a frico na garganta torna o terceiro olho mais tangvel, como se ele tivesse uma forma. Voc se sintonizar em seu terceiro olho, e assim que comear a aplicar a frico na garganta, o terceiro olho ser percebido imediatamente com mais clareza e intensidade.Steiner assim previu o futuro da humanidade: a capacidade da laringe para dar forma ficar extrema, e o poder criativo da palavra se manifestar inclusive no plano fsico: s dizendo uma palavra, o objeto correspondente ser materializado. Mesmo que se surpreenda com tais implicaes, este conceito no tem nenhuma diferena do vac-siddhi ou poder criativo da palavra, que, de acordo com os textos sanskritos, os antigos Rishis Indianos haviam dominado. Isto sugere que os seres humanos estejam ganhando a capacidade para criar gradualmente, semelhante aoElohim no Velho Testamento. Em outras palavras isto apresenta o ser humano como um deus criativo na fabricao - um tema que se configura em toda tradio esotrica ocidental e comea no Gnese, quando Ado comeu da rvore do conhecimento, e o Elohim exclama: "Vejam, Ado se tornou como um de ns." (Gnese 3:22) Todas estas consideraes sobre a laringe levam a pensar que podehaver algum significado simblico atrs da fbula de que a ma de Ado era o pedao da fruta da rvore do conhecimento que permaneceu preso em sua garganta.De maneira interessante, Steiner previu um passo crucial na evoluo da laringe a longo prazo: quando a fora sexual for completamente transmutada, a funo de procriao j no acontecer nos rgos sexuais, mas na laringe. Seres humanos tero ganho a capacidade de fazer nascer suas crianas atravs da fala.Outra viso de Steiner que bem coerente com vrias outras fontes da tradio esotrica ocidental, que com a transmutao final da energia sexual no poder criativo da da voz, vir o fim da morte: imortalidade fsica. O fim do rgos sexual significa o fim da separao dos seres humanos em dois sexos. No evangelho de Felipe, um dos mais excitantes evangelhos, declarado inequivocamente que se "amulher" no tivesse sido separada do "homem", ela no teria que morrer com "o homem", foi a separao dos sexos que causou o comeo da morte. O mesmo texto indica mais adiante que contanto que Eva estivesse em Ado, no havia nenhuma morte. quando ela se separa dele que a morte comea. Se "o homem" ficar inteiro novamente, ser o fim da morte.Isto se equivale ao evangelho de Thomas no qual Jesus fala aos discpulos que fazendo um de dois que eles se tornaro os filhos do homem, e movero montanhas dizendo, "Montanha, mova!"Assim sendo, a "Palavra perdida", na qual a tradio manica est baseada, ter sido recuperada, e o Templo reconstrudo para sempre.Os alquimistas muitas vezes definiram sua arte como uma maneira de acelerar os processos naturais de evoluo da natureza. Por exemplo: eles alegavam com frequencia que todos os metais estavam a caminho de se tornarem ouro, e que transmutar metais bsicos em ouro apenas alcanar em pouco tempo o que a natureza demoraria muito mais para realizar. Ao longo deste livro, e do Corpo de conhecimento Clairvision, voltarei ao significado interior do ouro dos alquimistas. De acordo com eles, tal ouro no era "um ouro comum". Mas nesta fase, podemos usar este conceito de "acelerao" para definir alquimia interior: a alquimia interiorvisa alcanar agora, transformaes que a humanidade s completar muito depois em seu curso natural de evoluo.A frico na garganta projetada para alcanar uma transformao alqumica da laringe, a fim de comear a explorar seu poder criativo. Em particular, no estilo Clairvision de alquimia interior, a laringe extremamente usada para dar forma e "densidade" para vrias estruturas do corpo de energia, como voc comear a experimentar com as prticas do Captulo 3.(#5 A@e-)as .*nindoSente-se em uma posio de meditao, com suas costas extremamente retas. Fique ciente da parte cervical da espinha, no pescoo, e busque uma posio vertical perfeitamente alinhada com o resto das costas.Mantenha seus olhos fechados.Fique consciente da laringe.Comece a fazer um som contnuo, uma espcie de zunido, fazendo sua garganta vibrar. Faa o som enquanto exala e inala. Faa inalaes pequenas e exalaes longas.Permanea atento da vibrao fsica gerada em sua laringe pelo zumbido.Continue a prtica durante alguns minutos. Ento permanea calado e imvel por mais alguns minutos, apenas sentindo a vibrao na garganta.Dicas Esta tcnica pode ser bem viciante. Se praticada por um tempo longo o suficiente, induz a um estado alterado e expandido de conscincia, delicadamente estimulante. O efeito fortemente reforado quando se est consciente do terceiroolho ao mesmo tempo, de acordo com os princpios desenvolvidos no prximo captulo. Um modo de praticar este exerccio fazer seu som zumbido se assemelharao zumbido de uma abelha. Ento a prtica se torna a tcnica de bhramarin de Hatha-ioga. Se isto for difcil, no se preocupe. Qualquer som zumbindo surtir efeito, contanto que voc crie uma vibrao tangvel que pode sentir ao colocar seus dedos na protuberncia da laringe.As abelhas que so grandes peritas em sons de zunido so pequenas criaturas altamente alqumicas. A conexo que tm com a energia sexual das plantas fcil de se observar. Por exemplo: elas ajudam muitas plantas a se reproduzirem, levando o plen (equivalente ao smen da planta) de uma para outra. Eles tiram o nctar das partes reprodutivas das plantas e o transforma em mel.O mel , de muitas formas, uma substncia notvel. Mantm-se durante anos semqualquer processo de preservao - um tempo muito longo, especialmente se comparado ao tempo de vida de uma abelha-operria, que de aproximadamente um ou dois meses. Assim as abelhas pegam um produto sexualmente-relacionado e o transformam em uma substncia no perecvel. Isto nos faz lembrar dos processos alqumicos pelos quais a fora sexual transmutada e que resultam na formao do corpo de imortalidade. Em um nvel mais simples, a gelia real, outro produto da colmia, altamente procurada e considerada uma substncia de longevidade.Interessante notar que o mel sempre foi considerado um excelente remdio para agarganta, e abelhas um smbolo de eloqncia. Em hebreu, uma das palavras paravoz dibur que vem da raiz daber que d o verbo ledaber, que significa falar". E abelha dvora, que vem da mesma raiz. (O nome Deborah vem do hebreu dvora, abelha.)O Despertar da Viso InteriorCAPITULO 3DESPERTANDO O TERCEIRO OL"O3#1 O 8*e = o ter%eiro o-)o;Oterceiro olho o portal que se abre para o espao de conscincia e para os mundos internos. Tambm o principal rgo pelo qual o corpo de energia pode ser despertado e governado. Assim, praticamente, o terceiro olho age como um "interruptor" que pode ativar freqncias mais altas no corpo de energia e assim conduzir a estados mais elevados de conscincia.De um ponto de vista teraputico, minha experincia durante anos mostrou que muitos clientes melhoram quando se conectam ao terceiro olho, qualquer que seja a natureza do problema que tm. Devido a sua funo de "interruptor", assim que o terceiro olho ativado tende a colocar em movimento vrias circulaes de energia. Isto automaticamente resulta na correo de vrias desordens fsicas e emocionais, um processo que poderia ser descrito como um tipo de auto-acupuntura. Alm disso, at mesmo o comeo do despertar do terceiro olho tende a pr as pessoas em contato com aspectos mais profundos de si mesmas, o que por si s tem uma ao curativa principal. Claro que no estou sugerindo que seja suficiente conectar com o terceiro olho para curar tudo, mas o potencial deste centro to grande que no me surpreenderia se nas prximas dcadas, cada vez mais "terapias do terceiro olho" sejam desenvolvidas.Em ambas as tradies Crists e Hindus pode se achar textos que comparam o corpo a um templo do ponto de vista espiritual. Se fssemos desenvolver a analogia, poderamos comparar o terceiro olho ao portal do templo. Ao cruzar o portal, a pessoa vai do profano para o sagrado, da fase onde l e pensa sobre a vida espiritual para a fase onde comea a experimentar tudo isso. O terceiro olho sempre foi considerado por aqueles que buscam conhecer a si mesmos como uma jia preciosa, portanto a pedra preciosa colocada na testa das esttuas de Buddhas.Neste captulo descreveremos como comear a estabelecer uma conexo com o terceiro olho (prtica 3.2). Ento abrangeremos uma tcnica de meditao (3.7) pela qual o terceiro olho pode ser explorado e desenvolvido mais adiante.3#( Conse-)o pre-i+inar para a pri+eira prAti%a de a@ert*raEsta prtica de abertura projetada para o dar uma primeira "pista" para o terceiro olho, despertando uma certa sensao entre as sobrancelhas. projetada para ser praticada apenas uma vez, ou algumas vezes, dentro de um curto perodode tempo, para que o trabalho no olho seja continuado com a tcnica de meditao indicada abaixo (3.7), e com todas as outras prticas do livro.Um bom modo para comear escolher um dia no qual voc no tem nada para fazer, no comeo de um fim de semana por exemplo, e enfocar intensamente as prticas. Esta forte impresso inicial facilitar para seguir com o resto das tcnicas.Voc pode praticar sozinho ou com amigos, o que far a energia mais intensa. O melhor dia do ms para comear um dia antes da Lua Cheia, porm voc no tem que se preocupar muito com o calendrio. O importante fazer, e no esperarpelo tempo perfeito.D preferncia a roupas claras (branco melhor), e evite o preto.Lembre-se de que est lidando com percepo sutil. No espere que a vibrao seja sentida como um punhal em sua testa. Mesmo se perceber apenas um pequeno formigamento lnguido ou uma presso entre as sobrancelhas, j ser o suficiente para comear o processo. Todas as outras prticas no livro contribuiro para aumentar e desenvolver a percepo.Lembre-se: no imagine nem visualize nada. Deixe as coisas virem a voc. Uma certa vibrao minscula j est presente entre as sobrancelhas em todo mundo. O objetivo revelar esta vibrao natural para cultiv-la mais tarde.Leia cuidadosamente as instrues cedidas na seo seguinte algumas vezes antesde coloc-las em prtica.PreparaoEscolha um quarto quieto onde ningum o perturbar durante pelo menos uma hora. Voc no tem que estar s, pode aplicar esta prtica junto com amigos. Mas no deve haver ningum no quarto que no esteja praticando com voc.Acenda algumas velas ao redor do quarto.Tire seus sapatos.Desaperte o cinto, gravata, ou qualquer outra roupa restritiva.Tire seu relgio.Deite no cho, sobre um tapete, um cobertor, ou um fino colcho. Os braos no devem ser cruzados mas acomodados ao seu lado. prefervel ter as palmas das mos viradas para cima.As pernas no devem se cruzar.Feche os olhos e os mantenha fechados at o fim da prtica.Relaxe durante 2 ou 3 minutos.Faa 5 ou 10 minutos de som de zumbido (seo 2.4).Fase 1Tome conscincia de sua garganta. Comece a respirar com a frico na garganta, como foi explicado no ltimo captulo (seo 2.1).Tome conscincia da vibrao gerada na laringe pela frico.Apenas fique ciente, sem nenhuma concentrao particular.Flua com a energia. Se alguns movimentos acontecerem em seu corpo ou em sua conscincia, deixe que aconteam.Continue durante 5 a 10 minutos e respire com a frico, atento vibrao na laringe.Fase 2Mantenha a frico na garganta.Ao invs de colocar sua conscincia na laringe, coloque-a agora na rea entre suassobrancelhas.No se concentre. Se voc se "agarra" rea entre as sobrancelhas com um foco muito fechado, o processo no consegue se desenrolar. Flua com a energia. Siga o que vem espontaneamente. Se a respirao mudar naturalmente e ficar mais intensa, ento siga a respirao. Mas tenha certeza de que mantm um pouco de frico na garganta ao longo destas primeiras 5 fases da prtica. Fique ciente na rea entre as sobrancelhas, respirando com a frico na garganta,por aproximadamente 5 minutos. Preciso de tempo no pertinente a esta prtica, sendo que no h nenhuma necessidade de marcar no relgio.Fase 3Coloque a palma de sua mo na frente da rea entre as sobrancelhas. A mo no toca a pele, fica aproximadamente de 3 a 5 centmetros (1 ou 2 polegadas) afastada.*ote que a mo no toca a pele+Durante alguns minutos, fique deitado no cho com os olhos fechados e respirandocom a frico na garganta, atento entre as sobrancelhas, e a palma 1 polegada na frente desta rea.Fase 4Mantenha sua mo sua frente ou volte-a para seu lado, como preferir.Permanea com os olhos fechados e respire com a frico na garganta, consciente entre as sobrancelhas.Comece a procurar por uma vibrao entre as sobrancelhas. Pode ser de diferentesformas: uma ntida vibrao ou um formigamento, uma presso sutil, um peso ou uma densidade entre as sobrancelhas.No tente por demais. Permanea vazio, e deixe as coisas acontecerem.Note que seus olhos permanecem fechados durante todas as fases desta prtica.Fase 5Assim que a mais discreta sensao de vibrao, formigamento, presso, pulsao,densidade ou peso percebida, proceda como se segue: comece a conectar a frico na garganta com a sensao entre as sobrancelhas.Conectar significa estar consciente tanto da frico quanto da vibrao ou densidade! ou presso..." entre as sobrancelhas ao mesmo tempo. Conforme voc continua, o vnculo entre a energia de frico e o terceiro olho serpercebido cada vez mais claramente.A vibrao mudar de acordo como se combinasse com a frico. Ficar mais sutil e mais intensa ao mesmo tempo.Se sentir vibrao ou formigamento em alguma outra parte do corpo, por exemplo a testa toda, os braos ou at mesmo o corpo inteiro, no d ateno a isto. Apenas permanea ciente da vibrao (ou densidade, ou presso...) entre as sobrancelhas.Continue esta fase por aproximadamente 10 minutos, edificando a vibrao entre as sobrancelhas e conectando-a com a frico na garganta.Lembre-se: nenhuma imaginao, nenhuma visualizao. Apenas flua com o que vem.Fase 6Pare a frico na garganta.No foque mais na vibrao.Permanea com os olhos fechados, apenas ciente entre as sobrancelhas durante outros 10 minutos ou mais.Permanea extremamente quieto e sinta a energia ao seu redor. Quanto mais imvel voc ficar, mais conseguir se sintonizar.Observe se consegue perceber qualquer sensao de luz ou cores entre as sobrancelhas.Dicas, truques e armadilhas No se concentre ou se "agarre" rea entre as sobrancelhas, apenas se mantenha gentilmente consciente dessa rea. Se tentar se concentrar, bloquear oprocesso. No tente se "agarrar" a nada, deixe acontecer. Focar entre as sobrancelhas significa apenas ficar ciente desta rea, e no dirigir seus globos oculares como se tentasse olhar para esta rea. Se voc fosse aplicar tais movimentos nos globos oculares, criaria uma tenso que iria apenas perturbar o curso natural da experincia. Assim os globos oculares no devem ser dirigidos para qualquer direo particular, e assim para as demais prticas ao longo do livro. Uma experincia comum, no princpio, sentir vibrao (ou presso, densidade...) no s na rea entre as sobrancelhas, mas tambm em outras partes da testa ou da face. Se isto acontecer, no d ateno, apenas foque na vibrao entre as sobrancelhas e a conecte com a frico na garganta. Com prtica, tudo entrar nos eixos. Se voc pratica com amigos, tenha certeza de que ningum est se tocando, para evitar transferncias imprprias de energia. Se a experincia ficar muito intensa, tudo que tem a fazer abrir os olhos evoc voltar a seu estado normal de conscincia.Primeira abertura, sinopse da prticaDeite e relaxe.1) frico na garganta + estado de conscincia na laringe2) frico na garganta + estado de conscincia entre as sobrancelhas3) mesmo que a anterior + palma da mo na frente do terceiro olho4) frico na garganta + procura da vibrao, formigamento, presso, densidade...entre as sobrancelhas5) conectando a frico na garganta com a vibrao entre as sobrancelhas6) estado de quietude - conectando com a energia ao seu redor3#3 VArias e4peri2n%iasNo Captulo 10 voc achar um resumo das experincias mais comuns quando se comea a trabalhar o terceiro olho de acordo com os princpios e tcnicas desenvolvidas neste livro.No que diz respeito a esta primeira abertura, a nica coisa que importa a vibrao (ou formigamento, ou densidade...) entre as sobrancelhas, e a luz, caso voc a perceba. A melhor atitude no prestar nenhuma ateno a qualquer outramanifestao que pode acontecer ao aplicar a prtica.Ao lidar com o terceiro olho e com energia do etrico, especialmente no princpio, podem acontecer manifestaes secundrias pelo corpo, ou imagens que flamejamem sua conscincia. Deixe vir e deixe ir, porque elas no querem dizer muito. Apenas siga a tcnica como se nada tivesse acontecido.Pode ser que a vibrao, formigamento, densidade ou luz que voc sentir entre as sobrancelhas sejam bem intensos, mas realmente no importa se so fracos ou embaados. Como veremos depois, a intensidade da energia pode variar muito de um dia para o outro para a mesma pessoa, assim pode acontccer de voc tentar sua "primeira abertura" em um dia de baixa intensidade. Independente de quo fracas estas qualidades podem ser, elas so uma primeira trilha, e uma sistemticatecnologia ser introduzida gradualmente no decorrer do livro, a fim de transform-las em uma percepo clara do terceiro olho.3#5 E4peri2n%ia de re$er2n%iavibrao #$%et&rico fora de vida"cor! lu' #$% astrallu' p(rpura #$% espao astralConforme pratica as vrias tcnicas que trabalham no terceiro olho, encontrar 3 tipos de experincias, principalmente entre as sobrancelhas: 1) vibrao, 2) cores e luz, 3) luz prpura. Basicamente falando, o primeiro indica uma ativao da camada etrica, o segundo indica o astral, enquanto a percepo da luz prpura indica que uma conexo foi feita com o espao astral (os termos etrico e astral sero desenvolvidos mais adiante neste livro).Claro que estas indicaes so muito simplificadas para serem exatas, mas do ponto de vista experimental, elas provem referncias teis para permitir ao leitor achar seu caminho no princpio.1) vibrao, formigamento, uma sensao de presso, peso, ou densidade, tudo tm o mesmo significado quando sentido entre as sobrancelhas. Eles indicam que algo est sendo ativado na parte etrica de seu terceiro olho.O corpo etrico a camada da fora de vida, equivalente ao prana da Tradio Indiana e o qi da Medicina Tradicional Chinesa. (O terceiro olho no um rgo fsico, predominantemente etrico e astral.)A vibrao (ou qualquer de seu equivalentes, como formigamento, pulsao, presso, densidade...) a sensao pela qual o etrico percebido. Sempre que voc sente isto em algum lugar de seu corpo, indica que a camada etrica daquelarea est ativada. Assim a percepo da vibrao entre as sobrancelhas no nada diferente de uma percepo da parte etrica do terceiro olho.Uma vez que formigamento, presso, densidade ou peso tm mais ou menos o mesmo significado, para simplificar vou me referir a todos eles pela mesma palavra: vibrao. Ento, sempre que voc ler "vibrao" neste livro, refere-se a toda e qualquer destas formas diferentes. Por exemplo, "Edifique a vibrao entre as sobrancelhas" significa: edifique a modalidade que natural a voc - vibrao, presso, densidade, ou seus equivalentes. De qualquer maneira, depois de certo tempo, a vibrao ser percebida como tudo isso, simultaneamente.H nveis diferentes de vibrao, da mesma maneira que h nveis diferentes de energia etrica, mais sutil que outras. A intensidade da vibrao pode variar de umdia para o outro. Aparte de variaes quantitativas, tambm a qualidade da vibrao que tende a variar naturalmente de um dia a outro. Por conseguinte importante no se apegar a qualquer modalidade, mas fluir com o que vem a cadadia. Depois de algum tempo, a experincia ficar mais estvel e os movimentos daenergia ficaro mais controlados.2) o segundo tipo de experincia que pode acontecer entre as sobrancelhas a de luzes (no-fsicas) de vrios tipos, desde uma nvoa vaga, ou brilho, at cores e padres organizados. Estas vrias manifestaes podem ser consideradas equivalentes, e indica que algo est sendo ativado na parte astral de seu terceiro olho. Para simplificar, irei me referir a todas elas pelo termo "luz". Assim, cada vez que ler a palavra "luz" neste livro, significa tudo ou qualquer um destes: nvoa, cores, padres claros, pontos brilhantes ou qualquer coisa que brilha. Escolha o que vem naturalmente a voc e deixe que isto seja gradualmente refinado em umaluz mais brilhante.O corpo astral a camada da conscincia mental e das emoes. A equao "luz (no-fsica) = astral" no absoluta, pois algumas elevadas freqncias de luz vm de camadas muito superiores camada astral. Mas assim como aprender a reconhecer depressa, as luzes e cores que comumente aparecem entre as sobrancelhas quando voc "liga" seu olho, so um indicador claro que a parte astral do terceiro olho est sendo ativada.3) a luz prpura percebida freqentemente no fundo das outras luzes ou padresde cor. D a sensao de uma expanso ou de um espao que se estende na frentede seu terceiro olho. Quanto mais profundamente voc conecta com a luz prpura,mais voc a percebe como um espao que no s est sua frente, mas em todo seu redor. Este espao corresponde ao que os esotricos chamam de espao astral.Nem sempre este espao de conscincia percebido como prpura, mas tambm como uma escurido azul ou at mesmo negra. O mais importante a sensao do espao, independente da cor percebida. Usarei a palavra "espao" para a expanso escura ao fundo do terceiro olho, qualquer que seja a cor.Note que a percepo do espao prpura bastante simples, e muitas pessoas a experimentaram (em particular durante a infncia) sem perceber sua real natureza.3#6 Se ,o%2 no estA sentindo nen)*+a ,i@ra/oAqui vai algumas indicaes para os que parecem no sentir qualquer vibrao entre as sobrancelhas ao praticar os exerccios. possvel, e no incomum, que a vibrao esteja l, mas voc no a registra. Talvez esteja esperando algo extraordinrio, ou muito intenso. Talvez seja simples demais. Esta vibrao sempre esteve entre suas sobrancelhas e voc nunca prestou ateno.Talvez voc esteja bloqueando o processo ao tentar muitoseveramente. Tenha certeza de que no est se concentrando, deixe acontecer. No procure a vibrao,deixe-a vir a voc. Continue com a prtica, insista, mas no esprito de deixar acontecer.H ainda uma outra razo pela qual voc pode no estar sentindo nenhuma vibrao: pode ser que esteja sentindo luz em vez de vibrao. Lembre-se de nossas simples referncias:vibrao etricaluz astralSe voc estiver percebendo qualquer forma de luz (desde uma simples nvoa embaada at um maravilhoso espao prpura, atravs de vrios tipos de cores e padres), ento voc j est no astral, e no mais no etrico. Voc no pode (no comeo) estar dentro e fora de uma casa ao mesmo tempo. Sendo assim, se voc est na luz, bem possvel que tenha se desviado do nvel da vibrao. Neste caso, apenas siga sua prtica com a luz em vez da vibrao. No esquema de nossatcnica de meditao (seo 3.7), v da fase 2 para fase 3. No se preocupe com a vibrao, conecte a frico na garganta com a luz.Depois de aplicar estas prticas com centenas de estudantes na Escola Clairvision, nunca vi algum que no conseguisse sentir a vibrao depois de um pouco de prtica. Siga as Declaraes de Jesus onde ele aconselha: que aqueles que buscamno cessem at que eles achem, "e quando acharem ficaro encantados." Persista,persista, persista... e tudo acontecer.3#9 Mais so@re o ter%eiro o-)oUma sugesto til no considerar o olho como um remendo ou uma moeda de cinquenta centavos na testa. Na realidade, o terceiro olho est mais para um tubo,ou um tnel, e vai da rea entre as sobrancelhas para o osso occipital na parte de trs da cabea.O t,nel do terceiro olhoDesde o princpio at o fim, o tnel tem vrios centros de energia, atravs dos quais possvel se conectar com diferentes mundos e reas de conscincia. Isto explica por que sistemas diferentes podem "localizar" o terceiro olho em lugares diferentes: cada um deles escolhe um centro distinto ao longo do tunel como um ponto de referncia, ou at mesmo uma estrutura de energia adjacente ao tnel.Outro ponto importante a ser lembrado que o terceiro olho no fsico. A parte mais bruta do terceiro olho uma estrutura de energia que pertence ao corpo etrico ou camada de fora de vida. O corpo etrico tem muitas conexes com o corpo fsico, e o terceiro olho alm de ser o "interruptor principal" desse primeiro corpo, tambm est fortemente conectado a certas estruturas desse ltimo, por exemplo o pituitrio e as glndulas pineais.Porm, seria simplificado demais dizer que o terceiro olho a glndula pineal ou a glndula pituitria, como declaram certos livros. Como expliquei antes, o tnel do terceiro olho no fsico. Ele impacta sua energia em um certo nmero de estruturas do corpo fsico, inclusive no seio paranasal frontal, nos nervos ticos e seus quiasmas, nos nervos olfativos que passam pela lmina crivada do etmide, nas glndulas pituitria e pineal, alguns dos ncleos no centro do crebro, nos ventrculos do crebro, e outros. Seria muito simplista limitar e escolher uma destas estruturas fsicas e etiquet-la como "terceiro olho". Repetindo: o terceiro olho no fsico, um rgo de energia. Pode ter algumas conexes privilegiadas com certas estruturas fsicas, mas no pode ser limitado a qualquer um deles.No princpio, no se preocupe com qualquer outra parte do tnel, apenas permanea atento entre as sobrancelhas. Tem que comear de algum lugar, e este,em particular, no centro entre as sobrancelhas tem a grande vantagem de criar uma energia protetora ao seu redor, em sua aura, assim que voc o ativa. Outros centros do "tunel" sero introduzido depois.)nto! neste livro! sempre que falarmos sobre *o olho*! queremos di'er a rea entre as sobrancelhas . Isso, claro, no significa que a rea entre as sobrancelhas o terceiro olho inteiro, mas nas fases iniciais de nosso treinamento, a rea que usaremos e desenvolveremos como o interruptor principal, o lugar para se estar permanentemente ciente de sua existncia. Se voc tiver sensaes em outras reas da cabea, no tente suprimi-las, mas no d ateno a elas. Mantenha seu enfoque entre as sobrancelhas.3#: Medita/o do ter%eiro o-)oVamos comear agora nossa principal tcnica de meditao. Os estgios iniciais deste processo de meditao no visam projetar estados espetaculares de transcendncia, mas trabalhar no sentido de edificar sistematicamente o terceiro olho, para mais tarde alcanar o verdadeiro silncio interno. Como ser discutido no Captulo 9 sobre conscincia, um dos princpios de nossa abordagem que no se pode lutar mentalmente contra a mente. A pessoa no pode forar a mente a ficar calada, mas pode construir uma estrutura alm da mente, atravs da qual a mente pode ser dominada. Neste sentido, o terceiro olho pode ser comparado a uma torre de controle, semelhante quela do hexagrama 20 do I-Ching. As primeiras fases deste processo de meditao visam estruturar o terceiro olho e imprimi-lo o mais tangvel possvel em seu sistema.As fases 4 e 5 lidam com o espao interno e o vrtices misteriosos. Durante as primeiras semanas de sua prtica, para simplificar, voc pode decidir evitar a fase 5 (o vrtice), indo diretamente da fase no espao para a "no-tcnica" ou meditao autntica, na qual apenas permanece ciente sobre o espao acima de sua cabea.PreparaoTire os sapatos, cinto, gravata e relgio.Sente-se, no cho ou em uma cadeira, com as pernas em cruz e suas costas retas.Voc no tem que ficar no cho, mas suas costas devem ficar extremamente retas.Se voc se sentar em uma cadeira, prefervel no apoiar as costas em seu encosto, de forma a permitir um fluxo livre de energias.Meditao fase 1: a lari!e de eer!iaFeche os olhos. +antenha seus olhos fechados at& o fim da meditao .Comee a respirar com a frico na garganta (seo 2.1).O frico na respirao gera uma vibrao na garganta. Perceba a vibrao na laringe. Use a frico para intensific-la. A vibrao na garganta consta de duas partes: uma fsica, criada pela ao mecnica da respirao, e outra mais sutil, como um formigamento, que ainda pode ser percebido quando voc pra a respirao.Use a frico na garganta para intensificar o formigamento no-fsico.Ajuste a posio de sua espinha. Procure o endireitamento absoluto. Alinhe o pescoo com o resto de suas costa em busca da postura perfeitamente reta. Tenhacerteza de que a cabea, o pescoo e o resto das costas esto em uma nica linha reta.Assista como a vibrao na laringe e o fluxo de energia na garganta pode ser aumentada ao adotar uma postura o mais perfeitamente vertical possvel.Cultive a quietude.Meditao fase 2: "i#rao o olhoContinue respirando com a frico na garganta, mas permaneca ciente na garganta. Perceba a vibrao entre as sobrancelhas.Conecte a vibrao no olho (i.e. entre as sobrancelhas) com a frico na garganta.Se voc no est muito seguro do que "conectar" quer dizer, apenas permanea ciente de ambos ao mesmo tempo: a frico na garganta e a vibrao entre as sobrancelhas. Rapidamente, ficar claro que uma certa interao acontece entre a garganta e o olho. Isso o que significa conectar.A fase 2 consiste em usar a frico na garganta como um amplificador, para cultivar e edificar a vibrao no olho.Se voc pode escolher entre a densidade pesada e formigamento sutil, opte pelo formigamento. Evite "se agarrar". Mantenha a luz da experincia.Meditao fase 3: lu$ o olhoMantenha a frico na garganta. (Os olhos permanecem fechados at o fim da meditao.)Abandone a conscincia da vibrao. Ao invs, comece a procurar entre as sobrancelhas por uma nvoa ou neblina, um brilho, ou qualquer forma de luz ou cor. Todos estes podem ser considerados como modalidades diferentes da "luz" que, claramente, no contexto deste livro, no se refere a luz fsica mas luz espiritual, percebida com seus olhos fechados.Um princpio essencial do trabalho :%o tete "er a lu$, tete seti&la'Lembre-se: sem imaginar, nem visualizar - s mantenha um estado de conscinciado que est acontecendo.Assim que perceber qualquer uma destas modalidades de luz (nvoa, brilho, cor...)mesmo muito vagamente, conecte-a com a frico na garganta. Da mesma maneira que na fase 2 voc estava conectando a frico com a vibrao entre as sobrancelhas, agora voc est conectando a frico com a luz. Em vez de ampliar a vibrao, voc est trabalhando agora para ampliar a luz.Conforme pratica, perceber partes mais luminosas e brilhantes da luz. Gradualmente abandone a conscincia das partes mais nebulosas para enfocar no brilho. Conecte seu amplificador-frico com a parte mais luminosa da luz.Uma experincia comum a de minsculas partculas brilhantes de luz, esparramadas no espao sua frente e vagando em vrias direes. Conforme voc conecta a frico com estas partculas luminosas, algumas entraro em voc e diretamente em seu corao e isto o alimentar com uma energia preciosa.Meditao fase 4: cosci(cia o espaoPermanea ciente do olho, entre as sobrancelhas.Em vez de focar na prpria luz e em suas partculas luminosas, perceba o fundo daluz. A escurido ou a luz prpura ao fundo de todas as cores lhe daro o sensao de um espao se estendendo sua frente.Tal espao pode aparecer prpura, azul escuro, ou mesmo s escurido. Mais que a cor, a sensao de expanso que importa.Apenas fique ciente do espao. Deixe-se ser absorvido por ele.Nesta fase voc pode diminuir a frico na garganta ou mesmo deix-la de lado. Comece a respirar novamente com a frico se a mente vagar com pensamentos.Meditao fase 5: !irado o espaoComece a girar no espao a sua frente, espiralando para frente e no sentido horrio, como se estivesse caindo em um tnel mais adiante.Gire como se voc tivesse sido pego por um vrtice.O vrtice est l, no espao, esperando por voc. No tente criar um movimento espiral, mas permita ser apanhado pelo vrtice e levado por seu movimento natural.Conforme voc vai girando, as qualidades e cores do espao podem mudar algumas vezes, como se voc fosse projetado em uma rea completamente diferente. Apenas reconhea as vrias sensaes e continue com o vrtice.De vez em quando, ou constantemente se assim desejar, voc pode usar a frico na garganta para ampliar o efeito de vrtice.%o&t)cicaAbandone qualquer conscincia da respirao, do olho, do espao...Apenas fique ciente sobre o espao acima da sua cabea.No faa nada, no procure nada, "apenas" fique ciente.Nem mesmo ciente de voc - apenas ciente.Permanea extremamente imvel.Pratique a arte de perder o controle.Deixe a conscincia assumir, acima da sua cabea.*oltado e termiado a meditaoVolte a conscincia novamente entre as sobrancelhas.Escute aos sons l fora.Perceba seu corpo. Faa algumas longas inalaes. Leve o tempo que desejar para voltar completamente, e ento clique os dedos da mo direita e abra os olhos.Dicas, fase 1 +"i#rao a lari!e, No importa se no princpio voc achar difcil separar a vibrao fsica da no-fsica. suficiente que se tenha uma vaga sensao da vibrao, tanto fsica eno-fsica, para o processo seguir seu curso. De qualquer maneira, se tentar ser muito precisa, sua menteprovavelmente entraria no meio e bloquearia o processo.Tudo que for relacionado vibrao, certamente, ficar mais claro depois de ler as tcnicas dos Captulos 4, 6 e 8 e praticar as tcnicas de Circulaes Energticas. No princpio pode ser til colocar sua mo perto de sua garganta, aproximadamente 1 polegada de distncia, a fim de aumentar a sensao de energia nesta rea. Mais tarde, isto no ser necessrio. Para esta prtica como para qualquer trabalho de energia na laringe, crucial que o pescoo esteja to vertical quanto possvel.Que diferenas bvias podemos observar entre os corpos de animais e de seres humanos? Uma principal que a espinha humana vertical enquanto animais vivem principalmente em posio horizontal. Semelhantemente, os animais tm uma laringe, mas no vertical. Isto nos d uma pista sobre a importncia da verticalidade para a laringe alcanar seu estado csmico com relao ao Esprito. Outra pista pode ser achada percebendo o que acontece quando voc aplica a primeira fase da meditao: assim que voc alcana uma posio perfeitamente vertical do pescoo, um aumento sbito da vibrao acontece em sua laringe.Dicas, fase 2 +"i#rao o olho, A laringe de energia age como um amplificador e um doador de forma. Conectando a rea entre as sobrancelhas com a frico que vem da garganta, voctrabalha para edificar o terceiro olho.Em termos de experincia, a intensificao da vibrao no olho que acontece assimque voc a conecta com a frico, indica que a ao da laringe est acontecendo. Como expliquei antes, a vibrao tambm pode ser sentida como um formigamento, uma presso, uma densidade... Esta fase trabalha para edificar a camada etrica do terceiro olho.Dicas, fase 3 +lu$ o olho, No princpio, apenas conectando a luz no olho com a frico na garganta significa sentir os dois simultaneamente. Ento uma troca entre os dois acontece automaticamente, atravs da qual a energia gerada pela frico na garganta comunica-se com a parte de seu terceiro olho que percebe a luz. Na prtica, a experincia bem simples: a frico parece "alimentar" a luz para deix-la mais tangvel e mais luminosa, o que nos d outro exemplo de como a laringe pode ser usada para "dar forma". A maioria dos estudantes que pensam no enxergarem a luz, na verdade a enxergam, mas no a reconhecem. Voc tem que aceitar isso no princpio, a sensao da luz pode ser vaga, como uma embaada nvoa esbranquiada, por exemplo. Mas este brilho lnguido a primeira pista. Use o efeito ampliador da laringe para desenvolv-la. Pratique, pratique, pratique... e o brilho humilde se transformar em uma iluminao.Dicas, fase 4 +o espao, Uma experincia comum ao se alcanar a percepo do espao prpura, uma imensa sensao de alvio no corao, como se um peso enorme tivesse sido erguido de repente. Assim que voc contacta o espao interno, seu corao se sente imensamente iluminado. Procure explicaes mais detalhadas na seo 3.10.Dicas, fase 5 +o "-rtice, A direo horria no deve ser tida como sistemtica e compulsria. Como sempre, voc tem que seguir a energia do momento, e isso s vezes pode lhe fazer girar para trs e no sentido anti-horrio. No obstante, quando nenhum vento em particular o leva para trs, prefervel se mover adiante e para a direita. O vrtice ao mesmo tempo um vrtice e um tnel. prefervel no ter expectativas sobre como ele deve parecer. Deixe a percepo surgir por si s, gradualmente. Girando no espao conduz a uma elaborada cincia dos vrtices, atravs dos quais pode-se viajar longe em espao e tempo. Isto introduz uma forma de viagem no qual o objetivo no se projetar fora de seu corpo, mas ir to fundo que no sobra nada que possa vir de fora. O efeito do vrtice de conduzir de um tempo-espao para outro intensivamente usado em ISIS, a tcnica Clairvision deregresso. Aproxime-se do vrtice com grande respeito e encantamento, como voc seaproximaria de um arcanjo sculos mais velho que voc, e isso o levar a mistrios extraordinrios.Pesametos durate meditaoSe pensamentos surgirem durante a meditao, no d ateno a eles, apenas siga o processo. Voc logo notar que uma forte vibrao entre as sobrancelhas tende a aquietar a mente e reduzir significativamente a velocidade de seu fluxo contnuo de pensamentos. Assim no h nenhuma necessidade de lutar mentalmente contra os pensamentos. Apenas no foque sua ateno neles. Cada vez que distrado por um pensamento, simplesmente volta ao olho e continue o exerccio. Persista no processo, e conforme o terceiro olho se desenvolve, os pensamentos se tornaro um problema cada vez menor. Passado um certo nvel dedesenvolvimento, o terceiro olho d a capacidade para sair completamente da mente e consequentemente manter os pensamentos afastados.Freqentemente, quando o nvel de pensamentos fica perturbando, ele pode ser aquietado intensificando a frico na garganta que tem a ao de reforar a vibrao no olho. Mas lembre-se que em nossa meditao o propsito no deixara mente silenciosa - que notoriamente um exerccio intil - mas edificar o terceiro olho. Uma vez que isto alcanado, pensamentos no tero mais importncia..iopse da meditao do terceiro olhoPreparao: sente-se com suas costas vertical1) frico na garganta + vibrao na laringe2) frico na garganta + vibrao entre as sobrancelhas3) frico na garganta + luz entre as sobrancelhas4) espao5) girando no espao: o vrticeNo-tcnica: mantenha um estado de conscincia acima da cabea/empos su!eridos para cada fase: Para uma meditao de 30 minutos: 5 minutos para cada das 5 fases, mais 5 minutos acima da cabea. Para uma meditao de 60 minutos: Fase 1, 5 minutos. Fase 2, 10 minutos.Fase 3, 10 minutos. Fase 4, 10/15 minutos. Fase 5, 15/20 minutos. 5 minutos acima da cabea. Para uma meditao de 10 minutos: leve aproximadamente 2 minutos para cada fase.No negligencie a fase 1, mesmo quando falta tempo, porque uma parte essencial do processo.PrAti%a 3#< Mais .*+@idoEsta tcnica usa o som de zumbido praticada na seo 2.4. Sente-se com suas costas retas e fique ciente da garganta. Repita fases 1, 2 e 3 da meditao do terceiro olho, usando um zunido em vez da frico na garganta.Ento deixe-se ser submergido no espao, como nas fases 4 e 5, usando de vez em quando um zumbido para penetrar mais profundamente no espao.Dicas Estes sons de zumbido provem um modo poderoso para se projetar no espao. No hesite recorrer a eles sempre que estiver transtornado por pensamentos ou atividades mentais durante sua meditao.3#> Co+o or0ani.ar s*a prAti%aDurante os primeiros dias de sua prtica, medite o mximo que puder, e repetindo a primeira prtica de abertura (seo 3.2), e usando a meditao do terceiro olho (3.7), como tambm seu equivalente com os sons de zumbido (3.8) e qualquer outra tcnica que possa escolher no resto do livro. Esta forte impresso inicial facilitar o seguimento do resto do processo.Uma boa maneira de proceder gastar algum tempo todos os dias para praticar a meditao do terceiro olho (3.7) e outros exerccios. Por exemplo, medite durante 20 ou 30 minutos, e ento pratique os exerccios de Circulaes Energticas (Captulos 4, 6 e 8) durante 10 minutos, depois as tcnicas de viso (Captulos 5 e7) durante 10 minutos, as tcnicas de proteo (Captulos 18 e 20) durante 10 minutos. Faa uma prtica noturna (Captulos 13, 14, 15) todas as noites antes de ir dormir, e possivelmente de tarde ou de tardezinha, por exemplo se estiver cansado ao chegar em casa depois do trabalho.Se tiver mais tempo, certamente possvel e benfico, dedicar perodos mais longos aos exerccios. Ainda deve ser claro que as tcnicas Clairvision foram projetadas para aqueles que vivem no mundo. Elas no o convidam a se retirar de suas atividades, mas comear a execut-las com uma conscincia nova, como serdiscutido no Captulo 9.Para ter sucesso, o segredo no passar longas horas meditando, mas incorporar cada vez mais estas prticas em cada uma de suas atividades dirias. A base de nosso mtodo manter um estado de conscincia permanente no olho (entre as sobrancelhas) em tudo que faz (aparte de dormir). Isto no se refere luz ou ao espao que sero mantidos durante a meditao. Mantendo permanentemente a conscincia de um pouco de vibrao entre as sobrancelhas, voc alcanar um duplo objetivo. Por um lado, ficar gradualmente mais presente e centrado em suas aes; e em segundo, seu terceiro olho ser nutrido por sua conscincia e se transformar em um poderoso centro de energia. Assim, todas as tcnicas deste livro so consideradas como ocasies para cultivar uma nova conscincia. O primeiro e principal benefcio de nossas tcnicas de viso que, para aplic-la, voc tem que permanecer C,N-C.)N/) e 01)-)N/) entre as sobrancelhas.Se estiver com falta de tempo, pode muito bem seguir o processo de meditao indicado neste livro (tcnica 3.7) usando apenas de 5 a 10 minutos todas as manhs e incorporando as outras prticas em sua rotina diria. Mas estes 5/10 minutos de meditao matutina so essenciais para o desenvolvimento de seu terceiro olho. Se seu horrio tal que seu tempo de prtica noite e no de manh, tente manter os 5/10 minutos de meditao matutina a qualquer preo, porque eles afianam um reconexo com seu olho que modifica completamente sua energia por todo o dia.Qualquer que seja sua forma de praticar, lembre-se que esta parte do caminho tem a ver com construo - edificar o corpo sutil. Quanto mais voc pratica, mais rpido a edificao ser alcanada.3#1B Os +ist=rios do espa/oAo praticar ISIS, a tcnica Clairvision de regresso, no incomum reexperimentar a condio do embrio durante os primeiro dias aps a concepo. O feto pode ser sentido "banhado" no espao prpura, que o envolve como um mar. O embrio minsculo e o espao sentido como imenso ao seu redor. Este espao no diferente do espao prpura que voc percebe em seu olho, na quarta e quinta fase da meditao do terceiro olho.Para o embrio, o espao est fora, ao redor dele; mas para ns, o mesmo espao dentro. Para entrar no espao, temos que nos recolher do lado de dentro e passar pelo portal do terceiro olho. No -panishads , o ser humano comparado a uma cidade com dez portes. Nove destes portes conduzem para fora e um nico conduz para dentro. Os nove portes externos so os dois olhos, as duas orelhas, as duas narinas, a boca, o nus e o rgo reprodutor. O dcimo porto o terceiroolho, ou a.na(cha/ra , que no se abre para o mundo externo, mas para o interno.Assim, o que estava fora para o embrio, agora est dentro para ns. Durante os processos embriolgicos que constroem o feto, acontece uma internalizao do espao astral. uma reverso fascinante pela qual o interior se torna o exterior e o exterior se torna o interior. E na morte, o contrrio acontece: o indivduo se reintegra no espao.Isto nos conduz a um entendimento mais profundo da palavra "existncia", usada para descrever o perodo de vida na Terra. Em latim, "ex" significa fora, e "sistere" significa tomar posio. Por conseguinte, "existncia" significa "tomar posio do lado de fora", quer dizer, sair do espao. Existncia a sada temporria do espaoque experimentamos entre o nascimento e a morte.Agora voc pode entender a sensao de alvio em seu corao quando voc se submerge no espao prpura durante a meditao. como se seu corao fosse aliviado de repente de todas as presses da vida encarnada, todas as dificuldades da existncia - suficiente para te fazer sentir muito mais leve! Um dos resultados da iniciao estabelecer uma conexo permanente com o espao sem perder qualquer ancoradouro da pessoa na Terra. A pessoa pode desfrutar ento a paz do espao csmico e ao mesmo tempo, permanecer completamente envolvido em suas atividades dirias. Passado um certo nvel, esse delicioso estado iluminado fica para sempre em seu corao, independente do que possa estar acontecendo do lado de fora.Mas ainda tenha certeza que o propsito do estilo de trabalho da Clairvision no lev-lo a sair da encarnao para algum paraso feliz e flutuante, mas prepar-lo para um trabalho de alquimia na matria. O objetivo o esclarecimento aqui e agora, no meio da baguna csmica da vida moderna. Paradoxalmente, conectar com o espao cria uma liberdade interna que lhe permite estar mais completamente no mundo.O Despertar da Viso InteriorCAPITULO 5CIRCULACES ENER?TICASD DEIEE FLUIRG5#1 Cir%*-a/Hes Ener0=ti%asSob o nome Circulaes Energticas, agrupam-se vrias tcnicas que visam despertar e limpar o corpo de energia, ou corpo etrico. A energia do etrico, ou fora de vida, idntica ao prana da Tradio Indiana e o qi da Medicina Tradicional Chinesa. Nosso primeiro propsito ser alcanar uma percepo tangvel desta energia.Enquanto circula por todo o corpo etrico, a fora de vida segue certas linhas de energia, chamados de "meridianos" na medicina chinesa e "nadis" em Sanskrito. Trabalharemos em alguns destes, nos esforando para sentir o fluxo de energia ao longo dos mesmos.Um estgio mais avanado, mas essencial, ser aprender a mover conscientemente a energia nestes canais.Conforme esta capacidade se desenvolve, o estudante poder corrigir vrios problemas de sade. Ficar bvio que o funcionamento oficial do corpo fsico depende em grande parte do fluxo correto e equilibrado das circulaes do corpo etrico.Conforme o corpo etrico ganha fora com estas prticas, adquire uma maior resistncia a energias negativas. E quando uma energia indesejvel percebida em um dos canais, fica possvel expeli-la conscientemente, do mesmo modo que um cascalho pode ser expelido de uma mangueira ligando o fluxo de gua. Tal habilidade afiana um alto nvel de proteo energtica e provar ser de grande ajuda a todos aqueles envolvidos com auto-transformao ou cura.Em uma fase mais avanada, a alquimia interna lida com a abertura do mais essencial de todos os canais de energia, localizado no centro do corpo. Este canal central ascende da raiz do tronco (o perineum, entre o nus e o rgo genital externo) para o topo da cabea e acima desta. a Vara de Trovo ( thunder0and ), o caminho da serpente de fogo da tradio esotrica ocidental, idntica ao sushumna da Yoga-Kundalini. Um dos propsitos dos exerccios de circulaes energticas prepar-lo para o trabalho neste canal mestre. Os exerccios de circulaes energticas te treina para mover a energia etrica conscientemente. Portanto, ao invs de "imaginar" um fluxo no thunder(0and , voc ser capaz de implementar uma genuna circulao de energia.PrAti%a 5#( Tre+or de %one%/o0st1!io 1: /remedoSente-se com suas costas retas, de preferncia em um tapete no cho, ou possivelmente em uma cadeira.Se sentar em uma cadeira, evite recostar.Mantenha seus olhos fechados ao longo do exerccio.Sacuda suas mos depressa e vigorosamente de 10 a 20 segundos.Conectando atravs do tremorEnto permanea imvel com suas palmas voltadas para cima. Para alcanar um efeito mximo, evite descansar suas mos nos joelhos ou nos braos da cadeira (veja prxima figura).Fique ciente da vibrao em suas mos.0st1!io 2: "i#rao o olho, "i#rao as mosRepita fase 1: sacuda suas mos, ento fique imvel com as palmas voltadas para cima.Perceba a vibrao nas mos.Perceba a vibrao no olho (entre as sobrancelhas.)Foque durante alguns segundos na vibrao no olho. Ento perceba novamente a vibrao nas mos durante alguns segundos, passando a seguir para a vibrao noolho novamente... Alterne de um para outro vrias vezes.Ento perceba a vibrao entre as sobrancelhas e nas mos ao mesmo tempo.2r!ai$e 3: fricoRepita fase 1: sacuda suas mos de 10 a 20 segundos. Ento permanea imvel com seus olhos fechados, palmas para cima. Perceba a vibrao no olho e nas mos ao mesmo tempo. Permanea nesta percepo por 1 minuto.Ento comece a respirar com a frico na garganta, como descreve o Captulo 2. Conecte a frico com a vibrao no olho e nas mos. Continue a prtica durante 1ou 2 minutos. Perceba a qualidade da mudana da vibrao.Dicas Um arsenal de experincias pode resultar desta prtica. Um ponto essencial perceber que acontece uma modificao nas mos e no olho, assim que voc comea a frico. A vibrao fica mais intensa, mais tangvel, e ao mesmo tempo sua qualidade fica mais sutil. A frico na garganta no s intensifica a vibrao, mas tambm ajuda a conectar o olho com os centros de energia nas palmas das mos. Um tringulo de energia pode ser freqentemente sentido, unindo o olho com as palmas.0st1!io 4: coectadoSacuda as mos durante alguns segundos. Ento permanea imvel com suas palmas voltadas para cima.Sinta a vibrao no olho e a vibrao nas mos.Comece a respirar com a frico na garganta. Conecte a frico com a vibrao no olho e nas mos. Assista s mudanas na vibrao que acontece automaticamente devido frico.Ento tente sentir a conexo entre as mos e o olho.Use a frico na garganta para ampliar esta conexo.O que exatamente voc pode sentir entre suas mos e seu olho?Aparte de sentir, consegue "ver" alguma coisa (com seus olhos fechados)?O que muda na energia em suas mos se voc intensifica a conexo com seu olho?Dicas e armadilhas A percepo do encadeamento da energia entre olho e mos , freqentemente, acompanhada pela percepo de um tringulo de luz. Em uma fase mais avanada do treinamento, este tringulo de luz representar um papelimportante em algumas prticas chaves de alquimia interior. Lembre-se, por favor, de nossa regra bsica: nenhuma imaginao, nenhumvisualizao. Flua com o que vem. Desenvolva o que voc tem, no faa nada alm. Se consegue sentir apenas um leve formigamento nas mos, trabalhe para desenvolv-lo com a frico e com a aplicao regular das outras tcnicas do livro. Conforme voc vai praticando este exerccio e o seguinte, ter a impresso de que eles criam um refinamento gradual dos fluxos de energia em suas mos. Quanto mais a vibrao nas mos se conecta com a conscincia no olho, mais sutile dotada de qualidades curativas ela ficar. Este o primeiro passo no desenvolvimento das mos de um curandeiro.Prati8*e 5#3 Cone%tar es$re0andoSente-se com suas costas retas.Esfregue vigorosamente suas mos por 20 segundos, ou mais.Permanea imvel com suas palmas voltadas para cima. Passe alguns segundos observando a qualidade da vibrao em suas mos e em seu olho.Ento comece a respirar com a frico na garganta. Conecte a vibrao com suas mos e seu olho. Esteja atento para com as mudanas sutis que acontecem na vibrao das mos devido frico.Conecte a vibrao no olho com a vibrao nas palmas. Use a frico na garganta para intensificar esta conexo. Sinta que a vibrao nas mos fica mais refinada.Dicas Independente do trabalho de percepo, aqueles que trabalham com massagem ou qualquer forma de cura com as mos, se beneficiaro ao aplicar este exerccio no comeo de suas sesses. Enquanto estiver praticando exerccios de circulaes energticas , preste sempre ateno ao fato de que a qualidade de energia que flui por suas mos depende da qualidade da vibrao em seu olho, e da conexo entre os dois. Quanto mais sutil a vibrao em seu olho, mais refinada a energia que flui em suasmos. Uma poderosa modalidade de cura, tanto para voc quanto para seus clientes, consiste em sintonizar uma qualidade elevada de vibrao em seu olho e transmiti-la por suas mos.5#5 Vi@ra/o I Et=ri%oFundamentalmente, o etrico a camada da vibrao: sempre que estiver sentindo a vibrao, estar sentindo o etrico. Esta uma afirmao muito simplespara ser completamente verdadeira, e mais para frente voc estar apto a discernir certas freqncias de luz etrica ou de vibrao astral. Mas a princpio, a equao: "vibrao = etrico" constitui uma excelente referncia para entender suas experincias. Por exemplo, sentir vibrao em suas mos indica que a fora de vida etrica foi colocada em movimento nas mos. Vibrao sentida entre as sobrancelhas indica que a camada etrica do terceiro olho foi ativada... e assim por diante, para qualquer parte do corpo, ou at mesmo fora dos limites deste, pois o etrico no s penetra o corpo fsico, como tambm se estende alm, em propores que podem variar de acordo com diferentes fatores internos.Quando a vibrao em suas mos ou em outro lugar parece ficar mais sutil, isso indica que voc est adquirindo contato com camadas mais profundas e mais sutis do corpo etrico.No princpio, usamos excitao fsica para despertar a percepo da vibrao etrica; mas mais tarde voc poder adquirir a mesma vibrao sem esfregar ou usar qualquer outra tcnica semelhante. A vibrao vir de dentro.Sugiro, ento, que nestas primeiras fases da prtica, voc no se preocupe muito se sua vibrao fsica, etrica ou imaginria. Confie em sua experincia. A sndrome do membro fantasma, sentir a mesma vibrao de antes em um membroamputado, uma prova muito direta da natureza no-fsica da vibrao.Outras indicaes da natureza no-fsica desta vibrao que voc a sentir em vrios lugares do seu corpo, sem esfregar nada ou usar qualquer forma de excitao fsi