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No 16° workshop do curso de pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL, os acadêmicos tiveram a oportunidade de ampliar seus conhecimentos a respeito de um assunto de extrema relevância social: a cultura africana e suas raízes. O início do encontro foi marcado pela apresentação da brincadeira Terra e Mar, proposta pela professora Josilene Hornung, durante a videoaula do curso. De origem moçambicana, a atividade consiste basicamente na formação de um risco no chão, que separa o lado Terra do lado Mar. De acordo com o comando da professora, os alunos devem pular para um dos dois lados. Quem se posicionar no local errado será eliminado. O vencedor será o último a permanecer na brincadeira. “O jogo é um exercício de atenção, que desenvolve a coordenação motora e que pode ser trabalhada explorando-se a história dos povos do continente africano. O objetivo é enfatizar a importância de uma cultura tão presente em nosso dia a dia e ampliar o conhecimento sobre a diversidade de nosso povo”, explica a docente. Com a tarefa prática, os alunos puderam refletir sobre o ensino das culturas africana e afro-brasileiras nas escolas. Para isso, a videoaula do curso de pedagogia da FAEL abordou a história e relevância do tema. No 16° workshop do curso de pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL, os acadêmicos tiveram a oportunidade de ampliar seus conhecimentos a respeito de um assunto de extrema relevância social: a cultura africana e suas raízes. O início do encontro foi marcado pela apresentação da brincadeira Terra e Mar, proposta pela professora Josilene Hornung, durante a videoaula do curso. De origem moçambicana, a atividade consiste basicamente na formação de um risco no chão, que separa o lado Terra do lado Mar. De acordo com o comando da professora, os alunos devem pular para um dos dois lados. Quem se posicionar no local errado será eliminado. O vencedor será o último a permanecer na brincadeira. “O jogo é um exercício de atenção, que desenvolve a coordenação motora e que pode ser trabalhada explorando-se a história dos povos do continente africano. O objetivo é enfatizar a importância de uma cultura tão presente em nosso dia a dia e ampliar o conhecimento sobre a diversidade de nosso povo”, explica a docente. Com a tarefa prática, os alunos puderam refletir sobre o ensino das culturas africana e afro-brasileiras nas escolas. Para isso, a videoaula do curso de pedagogia da FAEL abordou a história e relevância do tema.

O dia nacional da consciência negra foi instituído no ano ... · O dia nacional da consciência negra foi instituído no ano de 2003, pelo projeto de lei 10.639. A partir ... Depois

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No 16° workshop do curso de pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL, os acadêmicos tiveram a oportunidade de ampliar seus conhecimentos a respeito de um assunto de extrema relevância social: a cultura africana e suas raízes.

O início do encontro foi marcado pela apresentação da brincadeira Terra e Mar, proposta pela professora Josilene Hornung, durante a videoaula do curso.

De origem moçambicana, a atividade consiste basicamente na formação de um risco no chão, que separa o lado Terra do lado Mar. De acordo com o comando da professora, os alunos devem pular para um dos dois lados. Quem se posicionar no local errado será eliminado. O vencedor será o último a permanecer na brincadeira.

“O jogo é um exercício de atenção, que desenvolve a coordenação motora e que pode ser trabalhada explorando-se a história dos povos do continente africano. O objetivo é enfatizar a importância de uma cultura tão presente em nosso dia a dia e ampliar o conhecimento sobre a diversidade de nosso povo”, explica a docente.

Com a tarefa prática, os alunos puderam re�etir sobre o ensino das culturas africana e afro-brasileiras nas escolas. Para isso, a videoaula do curso de pedagogia da FAEL abordou a história e relevância do tema.

No 16° workshop do curso de pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL, os acadêmicos tiveram a oportunidade de ampliar seus conhecimentos a respeito de um assunto de extrema relevância social: a cultura africana e suas raízes.

O início do encontro foi marcado pela apresentação da brincadeira Terra e Mar, proposta pela professora Josilene Hornung, durante a videoaula do curso.

De origem moçambicana, a atividade consiste basicamente na formação de um risco no chão, que separa o lado Terra do lado Mar. De acordo com o comando da professora, os alunos devem pular para um dos dois lados. Quem se posicionar no local errado será eliminado. O vencedor será o último a permanecer na brincadeira.

“O jogo é um exercício de atenção, que desenvolve a coordenação motora e que pode ser trabalhada explorando-se a história dos povos do continente africano. O objetivo é enfatizar a importância de uma cultura tão presente em nosso dia a dia e ampliar o conhecimento sobre a diversidade de nosso povo”, explica a docente.

Com a tarefa prática, os alunos puderam re�etir sobre o ensino das culturas africana e afro-brasileiras nas escolas. Para isso, a videoaula do curso de pedagogia da FAEL abordou a história e relevância do tema.

O dia nacional da consciência negra foi instituído no ano de 2003, pelo projeto de lei 10.639. A partir deste ano, é comemorado em 20 de novembro, como uma homenagem a Zumbi, líder do Quilombo de Palmares. Este era o nome do local de refúgio de escravos (maioria afrodescendentes) mais conhecido pela grande resistência à escravidão, durante o período colonial do Brasil.

Pela importância desta data, tornou-se obrigatório o ensino sobre a história e a cultura afro-brasileira nas instituições educacionais de nosso país. Desta forma, assuntos sobre a história da África; lutas dos negros no Brasil; a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional devem ser tratados em salas de aula.

É preciso valorizar a cultura africana porque ela oferece elementos relacionados a todas as áreas do conhecimento. Por isso, devemos abordar o tema durante todo o ano, articulando com os conteúdos ensinados e assim, intensi�cando a re�exão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional.

“É possível trabalhar a cultura afro em todas as disciplinas, basta que o professor planeje e conheça as possibilidades. Por exemplo, na disciplina de Artes é possível explorar a dança, as máscaras, os desenhos e os adereços. Na Educação física, podemos promover brincadeiras de origem africana, contar a história dos jogos, os valores e as contribuições para a nossa cultura. Na geogra�a, podemos conferir a localização do continente e as contribuições socioeconômicas. No Português, as lendas, as palavras, as receitas”, esclarece Hornung.

Também durante a videoaula, os alunos puderam ter contato com lendas, contos africanos e personagens que �zeram parte de nossa história.

O dia nacional da consciência negra foi instituído no ano de 2003, pelo projeto de lei 10.639. A partir deste ano, é comemorado em 20 de novembro, como uma homenagem a Zumbi, líder do Quilombo de Palmares. Este era o nome do local de refúgio de escravos (maioria afrodescendentes) mais conhecido pela grande resistência à escravidão, durante o período colonial do Brasil.

Pela importância desta data, tornou-se obrigatório o ensino sobre a história e a cultura afro-brasileira nas instituições educacionais de nosso país. Desta forma, assuntos sobre a história da África; lutas dos negros no Brasil; a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional devem ser tratados em salas de aula.

É preciso valorizar a cultura africana porque ela oferece elementos relacionados a todas as áreas do conhecimento. Por isso, devemos abordar o tema durante todo o ano, articulando com os conteúdos ensinados e assim, intensi�cando a re�exão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional.

“É possível trabalhar a cultura afro em todas as disciplinas, basta que o professor planeje e conheça as possibilidades. Por exemplo, na disciplina de Artes é possível explorar a dança, as máscaras, os desenhos e os adereços. Na Educação física, podemos promover brincadeiras de origem africana, contar a história dos jogos, os valores e as contribuições para a nossa cultura. Na geogra�a, podemos conferir a localização do continente e as contribuições socioeconômicas. No Português, as lendas, as palavras, as receitas”, esclarece Hornung.

Também durante a videoaula, os alunos puderam ter contato com lendas, contos africanos e personagens que �zeram parte de nossa história.

Antigamente, as aves viviam felizes nos campos e �orestas africanas, até que a inveja se instalou entre elas, tornando insuportável a convivência.

Nessa ocasião, quase todos os pássaros passaram a invejar a família do Melro, que era muito bonito. O macho, com sua plumagem negra e seu bico amarelo – alaranjado, despertava em todos a vontade de ser igual a ele. As fêmeas tinham o dorso preto, o peito pardo-escuro, malhado de pardo-claro e a garganta com manchas esbranquiçadas. Elas causavam inveja maior ainda.

O Melro, vaidoso, certo de sua beleza, prometeu que se todas as aves o obedecessem, usaria seus poderes mágicos e os tornariam negros com plumagem brilhantes. Entretanto, os pássaros logo começaram a desobedecê-lo. Então ele, furioso, jurou vingança, rogou-lhes uma praga e deu-lhes cores e aspectos diferentes.

Para a Galinha D´Angola, disse que seria magra e sentiria fraqueza constante. Fez com que seu corpo se tornasse pintado, assim como o de um leopardo. Dessa forma, seria devorada por aqueles felinos, que não suportariam ver outro animal que tivesse o corpo tão belo, pintado de uma maneira semelhante ao deles. Ela pagaria assim por sua inveja. E foi isso o que aconteceu.

Desde esse dia, a Galinha D´Angola, embora seja muito esperta e voe para fugir dos caçadores, vive reclamando que está fraca, fraca. Com suas perninhas magras, foge com seu bando assim que surge algum perigo e é muito difícil alcançá-la. Suas penas, cinzas, brancas ou azuladas, são sempre manchadinhas de escuro, tornando as galinhas d´angola belas e cobiçadas.

Antigamente, as aves viviam felizes nos campos e �orestas africanas, até que a inveja se instalou entre elas, tornando insuportável a convivência.

Nessa ocasião, quase todos os pássaros passaram a invejar a família do Melro, que era muito bonito. O macho, com sua plumagem negra e seu bico amarelo – alaranjado, despertava em todos a vontade de ser igual a ele. As fêmeas tinham o dorso preto, o peito pardo-escuro, malhado de pardo-claro e a garganta com manchas esbranquiçadas. Elas causavam inveja maior ainda.

O Melro, vaidoso, certo de sua beleza, prometeu que se todas as aves o obedecessem, usaria seus poderes mágicos e os tornariam negros com plumagem brilhantes. Entretanto, os pássaros logo começaram a desobedecê-lo. Então ele, furioso, jurou vingança, rogou-lhes uma praga e deu-lhes cores e aspectos diferentes.

Para a Galinha D´Angola, disse que seria magra e sentiria fraqueza constante. Fez com que seu corpo se tornasse pintado, assim como o de um leopardo. Dessa forma, seria devorada por aqueles felinos, que não suportariam ver outro animal que tivesse o corpo tão belo, pintado de uma maneira semelhante ao deles. Ela pagaria assim por sua inveja. E foi isso o que aconteceu.

Desde esse dia, a Galinha D´Angola, embora seja muito esperta e voe para fugir dos caçadores, vive reclamando que está fraca, fraca. Com suas perninhas magras, foge com seu bando assim que surge algum perigo e é muito difícil alcançá-la. Suas penas, cinzas, brancas ou azuladas, são sempre manchadinhas de escuro, tornando as galinhas d´angola belas e cobiçadas.

Referências: PRADO, Zuleika de Almeida. Muitos mitos, lindas lendas. Editora Callis, 2007. Ilustrações de lontr Zilberman. P.9.Referências: PRADO, Zuleika de Almeida. Muitos mitos, lindas lendas. Editora Callis, 2007. Ilustrações de lontr Zilberman. P.9.

Para enriquecer o workshop com grandes ideias, foi proposta aos alunos a atividade de criação de um livro com uma lenda ou conto africano. Após a tarefa, os acadêmicos inseriram os livros nas bibli-otecas localizadas nos polos de apoio da FAEL, que recebem visitas das crianças que vivem nas comunidades locais.

Para enriquecer o workshop com grandes ideias, foi proposta aos alunos a atividade de criação de um livro com uma lenda ou conto africano. Após a tarefa, os acadêmicos inseriram os livros nas bibli-otecas localizadas nos polos de apoio da FAEL, que recebem visitas das crianças que vivem nas comunidades locais.

“A realização da brincadeira Terra-Mar foi bem divertida e a videoaula do curso abordou muito bem o tema. A turma re�etiu o assunto e aproveitamos para relembrar fatos importantes que já aconteceram com os escravos. Os acadêmicos se organizaram em grupos para a confecção de um livro sobre os contos e lendas africanas, que, depois de pronto, foi apresentado para todos.”

Lilia Cardoso, assistente acadêmica do polo da Lapa

“A realização da brincadeira Terra-Mar foi bem divertida e a videoaula do curso abordou muito bem o tema. A turma re�etiu o assunto e aproveitamos para relembrar fatos importantes que já aconteceram com os escravos. Os acadêmicos se organizaram em grupos para a confecção de um livro sobre os contos e lendas africanas, que, depois de pronto, foi apresentado para todos.”

“O workshop se iniciou com um momento de motivação, convidando todos os alunos para a brincadeira chamada TERRA e MAR. A atividade foi divertida e os alunos gostaram muito. Fizemos uma re�exão do assunto, destacando a comemoração do dia da consciência negra e enfatizando que o estudo da cultura africana é obrigatório e deve estar na grade curricular das instituições escolares. Após a videoaula e confecção do livro com um conto africano, debatemos a obrigatoriedade da participação dos workshops quinzenais, que são momentos de construção do conhecimento, em que se faz necessário formar professores que re�itam sobre suas práticas e ações nessas encontros de atividades docentes.”

Sonia da Silva, assistente acadêmica do polo de Gurupi/TO

“O workshop se iniciou com um momento de motivação, convidando todos os alunos para a brincadeira chamada TERRA e MAR. A atividade foi divertida e os alunos gostaram muito. Fizemos uma re�exão do assunto, destacando a comemoração do dia da consciência negra e enfatizando que o estudo da cultura africana é obrigatório e deve estar na grade curricular das instituições escolares. Após a videoaula e confecção do livro com um conto africano, debatemos a obrigatoriedade da participação dos workshops quinzenais, que são momentos de construção do conhecimento, em que se faz necessário formar professores que re�itam sobre suas práticas e ações nessas encontros de atividades docentes.”

“O tema deste workshop é muito importante, pois assim podemos lembrar e resgatar conhecimentos sobre a cultura Africana. A brincadeira proposta neste trabalho foi bem interessante e os alunos se divertiram muito. Essa atividade nos serviu como um ‘resgate’ de como trabalhar em sala de aula com os alunos, pois é por meio de produtivas brincadeiras que despertamos o interesse nas crianças. Cabe a nós, educadores, resgatar valores culturais, preservando a cultura africana, que também faz parte de nossa cultura. Dessa forma, preparamos os alunos para entenderem desde cedo, que somos todos iguais, independente de nossa cor ou raça.”

Cimara Bortoli, assistente acadêmica do polo de Campos Novos/SC

“O tema deste workshop é muito importante, pois assim podemos lembrar e resgatar conhecimentos sobre a cultura Africana. A brincadeira proposta neste trabalho foi bem interessante e os alunos se divertiram muito. Essa atividade nos serviu como um ‘resgate’ de como trabalhar em sala de aula com os alunos, pois é por meio de produtivas brincadeiras que despertamos o interesse nas crianças. Cabe a nós, educadores, resgatar valores culturais, preservando a cultura africana, que também faz parte de nossa cultura. Dessa forma, preparamos os alunos para entenderem desde cedo, que somos todos iguais, independente de nossa cor ou raça.”

Erechim - RS Gurupi - TO Valparaíso de Goiás - GO

“Alguns alunos já conheciam a brincadeira Terra e Mar e comentaram que acham a atividade muito interessante, pois não sabiam que era de origem africana. Depois da videoaula de apresentação, iniciamos uma re�exão sobre o tema, que contribuiu muito para o conhecimento de todos. Os grupos re�etiram sobre a cultura africana e a in�uência em nossas vidas.”

Ana Cláudia da Silva, assistente acadêmica do polo de Caruaru/PE

“Alguns alunos já conheciam a brincadeira Terra e Mar e comentaram que acham a atividade muito interessante, pois não sabiam que era de origem africana. Depois da videoaula de apresentação, iniciamos uma re�exão sobre o tema, que contribuiu muito para o conhecimento de todos. Os grupos re�etiram sobre a cultura africana e a in�uência em nossas vidas.”

“Nós brasileiros devemos muito a essa gente que veio trazer suas ideias, seus costumes, virando então lendas de todas as histórias, culturas e experiências que foram vivenciadas. Como meros aprendizes, deveríamos pesquisar e conhecer mais sobre esse povo (danças, artesanato e modo de viver), conhecido por grandes lutas e a tão sonhada liberdade, que ainda não foi totalmente alcançada por parte de alguns preconceitos contidos em nossa sociedade. Devemos nos conscientizar de que eles merecem o nosso respeito.”

Andréia, Josicleide, Márcia e Danuzia, acadêmicas do polo de Caruaru/PE

“Nós brasileiros devemos muito a essa gente que veio trazer suas ideias, seus costumes, virando então lendas de todas as histórias, culturas e experiências que foram vivenciadas. Como meros aprendizes, deveríamos pesquisar e conhecer mais sobre esse povo (danças, artesanato e modo de viver), conhecido por grandes lutas e a tão sonhada liberdade, que ainda não foi totalmente alcançada por parte de alguns preconceitos contidos em nossa sociedade. Devemos nos conscientizar de que eles merecem o nosso respeito.”

“A cultura africana é muito importante e o dia da consciência negra pois nos conscientiza sobre o quanto as pessoas negras ainda são discriminadas em pleno século XXI. Embora existam algumas leis que protegem os negros da descriminação, há pessoas medíocres que ainda os maltratam com palavras e trabalhos, escravizando essas pessoas apenas por uma questão de cor de pele, menosprezando a sua cultura, tradição e costumes.”

Dulcilene, Geiciane, Josineide, Leonardo e Sandriely, acadêmicos do polo de Caruaru/PE

“A cultura africana é muito importante e o dia da consciência negra pois nos conscientiza sobre o quanto as pessoas negras ainda são discriminadas em pleno século XXI. Embora existam algumas leis que protegem os negros da descriminação, há pessoas medíocres que ainda os maltratam com palavras e trabalhos, escravizando essas pessoas apenas por uma questão de cor de pele, menosprezando a sua cultura, tradição e costumes.”

“Conhecer algumas das lendas e contos desse povo nos faz mergulhar na raiz de nossa própria história, na nossa maneira de pensar e agir. Os costumes africanos fazem parte da vida de todos os povos e por isso, merecem o respeito de todos, pois contribuem para o enriquecimento da nossa cultura.”

Ângela, Alexsandra, Marcicleide e Edna, acadêmicas do polo de Caruaru/PE

“Conhecer algumas das lendas e contos desse povo nos faz mergulhar na raiz de nossa própria história, na nossa maneira de pensar e agir. Os costumes africanos fazem parte da vida de todos os povos e por isso, merecem o respeito de todos, pois contribuem para o enriquecimento da nossa cultura.”

“Durante o encontro, descobrimos que muitos acadêmicos nunca tinham ouvido falar das brincadeiras. Aprendemos muito com a videoaula: a importância da in�uência da África na economia, na cultura, na culinária brasileira, com destaque para o boneco “Babu”, cujo o nome signi�ca ‘pessoa prestativa, disposta a ajudar’ e para a lenda da Galinha D´Angola. A confecção dos livros e das lendas africanas foi surpreendente.”

Cristiane da Silva, assistente acadêmica do polo de Magé/RJ

“Durante o encontro, descobrimos que muitos acadêmicos nunca tinham ouvido falar das brincadeiras. Aprendemos muito com a videoaula: a importância da in�uência da África na economia, na cultura, na culinária brasileira, com destaque para o boneco “Babu”, cujo o nome signi�ca ‘pessoa prestativa, disposta a ajudar’ e para a lenda da Galinha D´Angola. A confecção dos livros e das lendas africanas foi surpreendente.”

Matéria: Jaqueline Damasio MoreiraArte: Ricardo MetzkerMatéria: Jaqueline Damasio MoreiraArte: Ricardo Metzker

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