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O DIREITO PROCESSUAL COLETIVO NA PROPOSTA DE REFORMA DO CDC
VI Congresso Jurídico do Norte Paulista - Centro Universitário Unifafibe - em Homenagem ao
Desembargador Presidente do TJSP Doutor Ivan Sartori
Professor Gregório Assagra de Almeida
Bebedouro (SP), 21 de Março de 2013
AGRADECIMENTOS
1 Origem remota da tutela processual coletiva: ações populares romanas, que já tutelavam espécies de direitos difusos.
2 O surgimento do movimento mundial pela coletivização do direito processual: class actions do sistema dos Estados Unidos (reforma da Rule 23 do Código Federal de Processo Civil norte-americano - 1966).
3 Direito Transnacional e Direito Interno
4 A importância dos movimentos ambientalistas e consumeristas para a consagração da tutela jurídica coletiva no mundo contemporâneo.
5 Ondas renovatórias do acesso à justiça e o movimento mundial pela coletivização do direito processual.
6 Ingresso e fases do movimento pela coletivização do direito processual no Brasil:
6.1 LACP (Lei nº 7.347/1985);
6.2 CF/1988;
6.3 CDC (Lei nº 8.078/1990).
7 A tentativa de construção de uma quarta fase da evolução do movimento pela coletivização do direito processual no Brasil:
7.1 A proposta de Antonio Gidi e a elaboração do Código Modelo de Processos Coletivos para Ibero-América (2004);
7.2 A elaboração de Anteprojetos brasileiros de processos coletivos (2004-2008);
7.3 A criação de uma Comissão de Juristas no Ministério da Justiça (2008), responsável pela elaboração do Anteprojeto da Nova LACP e sua conversão no PL n º 5.139/2009;
7.4 A criação no Senado Federal de Comissão de Juristas (dezembro 2010), responsável pela reforma do CDC e o PLS nº 282/2012;
7.5 O Anteprojeto da Lei de Judicialização de Políticas Públicas;
7.6 Os Projetos de Lei: a) nº 4484/2012 (LACP) e b) nº 187/2011 (LAP).
7.7 A necessidade de uma nova etapa metodológica no plano dos movimentos de reformas legislativas: etapa do planejamento legislativo.
8 O direito processual coletivo brasileiro como um novo ramo do direito processual:
8.1 Surgimento como ramo autônomo;
8.2 Natureza jurídica;
8.3 Objeto formal e material;
8.4 Divisão;
8.5 Conceito e método;
8.6 Críticas à terminologia direito processual civil coletivo;
8.7 Princípios, diretrizes interpretativas e obstáculos
9 A Proposta de Reforma das Ações Coletivas no CDC (PLS nº 282/2012) - Pontos positivos:
9.1 elogios aos trabalhos da Comissāo de Juristas que elaboraram o PLS 282/2012;
9.2 o PLS 282/2012 possui importantes e fundamentais inovações para o aperfeiçoamento do sistema de tutela coletiva, em especial para ampliar e melhorar a defesa dos consumidores.
10 Pontos positivos do PLS nº 282/2012):
10.1 Aperfeiçoamento da conceituaçāo legal dos direitos ou interesses individuais homogêneos prevista no art. 81 do CDC;
10.2 Consagraçāo de diretrizes e princípios interpretativos relevantes parágrafos 2°, 3° e 3° do art. 81 do PLS 282/2012;
10.3 Novas diretrizes para a Competência: art. 81-A da Proposta;
10.4 Criaçāo de um Capítulo Especial sobre o procedimento da açāo coletiva, com a previsão de flexibilização dos prazos e do procedimento e adoção do princípio da distribuiçāo dinâmica do ônus da prova (arts. 90-a e seguintes), audiências públicas etc;
10.5 Criaçāo dos Cadastros Nacionais de processos coletivos, inquéritos civis e TACs ( art. 104-B do PLS 282/2012;
10.6 Revogação de dispositivos inconstitucionais.
•
11 Pontos do PLS nº 282/2012 que precisam ser aperfeiçoados:
11.1 Art. 87 § 2°, inciso I - honorários em percentagem nāo inferior a 20%, calculada sobre o valor da condenaçāo;
11.2 Art. 90-A parágrafo 5°- Previsāo, mesmo que forma indireta, de prescrição e de decadência para direitos coletivos.
•
12 A procupação com Propostas de Emendas ao PLS nº 282/2012:
12.1 Restriçāo da atuação das associações;
12.2 Manutençāo dos limites subjetivos da coisa julgada à base territorial do julgador prevista no art. 16 da LACP.
Considerações finais:
MUITO OBRIGADO!