O espaço, Protagonista da Arquitetura

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  • 7/22/2019 O espao, Protagonista da Arquitetura

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    Disciplina:Teoria e Prtica em Projeto Assistido por Computador 1.

    Orientador:Neander Silva.

    Aluno especial: Edimilson Jr.

    Tarefa 1: leitura e resumo do captulo. 2 do livro Saber Ver a Arquitetura - Zevi, BrunoEd. Martins Fontes, So Paulo

    SP, 1996 -5 Ed.

    Perodo: de 8 a 15 de abril de 2011.

    Captulo 2 - O espao, Protagonista da Arquitetura

    Resumo

    A falta de uma histria da arquitetura que possa ser considerada satisfatria deriva:

    1) da falta de hbito da maior parte dos homens de entender o espao; e

    2) do insucesso na aplicao e difuso de um mtodo para o estudo espacial dos edifcios.

    O carter essencial da arquiteturaest no fato de agir com um vocabulrio tridimensional que inclui o home

    ou seja, ele penetra e caminha em seu interior, diferentemente outras atividades artsticas, como a pintura e

    escultura, onde o observador se posiciona no exterior das obras para admir-las.

    A nossa falta de educao espacial provm, em grande parte, do uso pelo arquiteto, do mtodo representat

    (perspectivas, plantas, fachadas e sees) de decompor o volume arquitetnico nos planos que o encerram e o divid

    (paredes e planos verticais e horizontais), utilizado nos livros de histria da arquitetura e da arte com textos ilustrad

    com fotografias.

    A arquitetura provm do vazio, do espao interior em que os homens andam e vivem e no das dimenses d

    elementos construtivos que o encerram, porm utilizamos indevidamente como representao da arquitetura

    transferncia prtica que o arquiteto faz das medidas que a definem para uso do construtor, mtodo este que inviabi

    o objetivo de saber ver a arquitetura, pois uma planta de um edifcio nada mais que uma projeo abstrata no pla

    horizontal de todas as suas paredes, uma realidade que ningum v.

    Quem quer se iniciar no estudo da arquitetura deve, compreender que uma planta pode ser abstratamente b

    no papel e no entanto o edifcio pode resultar arquiteturalmente pobre. O espao interior o protagonista do f

    arquitetnico. Tornarmo-nos senhores do espao constitui a chave que nos dar a compreenso dos edifcios.

    estudos e as investigaes limitar-se-o s contribuies filolgicas (sob uma viso histrica, a partir de documen

    escritos), uma vez que se esquea a sua essncia, o espao.

    Uma parte enorme e desproporcionada das pginas sobre arquitetura que se encontram nas histrias da a

    escolares no dedicada sua realidade arquitetnica, sua essncia espacial.

    Algumas perguntas se colocam crtica arquitetnica:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Filologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filologia
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    1) O que a arquitetura?2) O que a no arquitetura?3) correta a identificao entre arquitetura e edificao artstica, e entre no arquitetura e edifica

    feia?

    4) A distino entre arquitetura e no arquitetura baseia-se numa apreciao meramente esttica?5) O que o espao protagonista da arquitetura?6) Quantas so as suas dimenses?

    Procurando responder a ltima questo, foi dito que as quatro fachadas de uma edificao, por mais belas q

    sejam, constituem apenas a caixa dentro da qual est encerrada a jia arquitetnica. Em cada edifcio, o continente

    invlucro mural, o contedo o espao interior. na maioria das vezes um condiciona o outro (basta lembrar de u

    catedralgticafrancesa ou de edifcios autenticamente modernos), mas essa regra tem numerosas excees no que

    respeito ao passado, em particular na arquitetura barroca [vide anexo]. Observe ao longo da histria a demasia

    importncia dada ao invlucro mural (fachadas) em detrimento do espao arquitetnico. Ora:

    6.1) Quantas dimenses tem o invlucro mural de um edifcio?6.2) Podem elas identificar-se com as dimenses do espao, isto , da arquitetura?

    A descoberta da perspectiva, da representao grfica em trs dimenses altura, profundidade e largur

    podia levar os artistas do sculo XV a acreditar que possuam finalmente as dimenses da arquitetura e o mtodo

    represent-las. Giotto, perdia a pacincia no momento de colocar fundos arquitetnicos em seus afrescos, onde

    edifcios aparecem achatados e tortos [vide anexo]. Na poca, a pintura ainda agia sobre duas dimenses; a rigid

    frontal bizantina [vide anexo] ia-se arqueando nos rostos das figuras. Uma vez elaborada a perspectiva o proble

    parecia solucionado: a arquitetura tem trs dimenses; o mtodo esse e qualquer um pode desenh-la. De Masacc

    Angelico e Benozzo Gozzoli a Bramante [vide anexo] e continuando at o sculo XIX, um sem-nmero de pinto

    alinha-se aos desenhistas e arquitetos na representao em perspectiva da arquitetura.

    Quando, no ltimo decnio do sculo passado, a reproduo de fotografias se tornou comum, isso facilitou s

    difuso: os fotgrafos tomam o lugar dos desenhista e substituem as perspectivas que os estudiosos da arquitet

    vinham traando desde o Renascimento. No entanto, a mente humana descobriu que alm das trs dimenses

    perspectiva, existia uma quarta. E foi a revoluo dimensional cubista (movimento artstico que ocorreu entre 190

    1914, nas artes plsticas, tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Braque)do perodo imediatame

    anterior guerra.Em relao a quarta dimenso, o pintor parisiense de 1912 raciocinou que ao ver e representar um objeto, o

    sob um ponto de vista faz o seu retrato nas suas trs dimenses a partir desse ponto de vista. Ao girar o objeto ou ao

    mover muda-se o ponto de vista e para represent-lo deve fazer uma nova perspectiva. Assim, a realidade do obj

    no se esgota nas trs dimenses da perspectiva, seria necessrio passa possu-la integralmente fazer um nme

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3ticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3ticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3ticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Barrocohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Barrocohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Barrocohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3tico
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    infinito de perspectivas dos infinitos pontos de vista. Existe, pois, outro elemento alm das trs dimenses tradicion

    e precisamente o deslocamento sucessivo do ngulo visual. Assim designou-se o tempo, quarta dimenso.

    A conquista cubista da quarta dimenso de grande alcance histrico; pode-se preferir um mosaico bizantino

    um afresco de Mantegna [vide anexo]sem por isso se desconhecer a importncia da perspectiva no desenvolvime

    das pesquisas dimensionais; e assim possvel no gostar dos quadros de Picasso, mesmo reconhecendo o valor

    quarta dimenso. Esta teve uma relao decisiva com a arquitetura porque propiciou uma sustentao cientfic

    existncia crtica de distinguir entre arquitetura construda e arquitetura desenhada, entre arquitetura ecenografia,q

    durante longo tempo permaneceu em estado confuso.

    A quarta dimenso pareceu responder de forma satisfatria questo das dimenses da arquitetura.

    arquitetura, raciocinou-se, existe o mesmo elemento tempo, ou melhor, esse elemento indispensvel atividade

    construo: todas as obras de arquitetura, para serem compreendidas e vividas, requerem o tempo da no

    caminhada, a quarta dimenso.

    Uma dimenso, porm, comum a todas as artes no pode ser caracterstica de nenhuma e por isso o espa

    arquitetnico no se esgota nas quatro dimenses. Esse novo fator tempo tem dois significados antitticos (q

    constitui ou encerra anttese, antagnicos, contrrios) em arquitetura e pintura. Nesta, a quarta dimenso

    elemento da realidade do objeto que um pintor pode preferir projetar no plano e no requer nenhuma participa

    fsica do observador. na escultura acontece a mesma coisa: o movimento de uma figura de Boccioni [vide anexo

    uma qualidade prpria da esttua. Em arquitetura o homem que movendo-se no edifcio, estudando-o de pontos

    vista sucessivos, cria, por assim dizer, a quarta dimenso, d ao espao a sua realidade integral.

    [Resposta das perguntas 6.1 e 6.2]

    A quarta dimenso suficiente para definir o volume arquitetnico, isto , o invlucro mural que encerra

    espao. mas o espao em sia essncia da arquiteturatranscende os limites da quarta dimenso.

    [Resposta das perguntas 5 e 6]

    Ento, quantas dimenses tem este vazio arquitetnico, o espao?Talvez infinitas, mas basta estabelecer q

    o espao arquitetnico no pode ser definido nos termos das dimenses da pintura e da escultura. um fenmeno q

    se concretiza apenas em arquitetura e que desta constitui por isso a caracterstica especfica.

    [Resposta da pergunta 1]

    O que a arquitetura? A definio mais precisa que se pode dar atualmente da arquitetura a que leva e

    conta o espao interior.[Resposta da pergunta 3]

    A bela arquitetura ser a arquitetura que tem espao interior que nos atrai, nos eleva, nos subju

    espiritualmente.

    A arquitetura feia ser aquela que tem um espao interior que nos aborrece e nos repele.

    [Resposta das perguntas 2 e 4]

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Cenografiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cenografiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cenografiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADtesehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADtesehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADtesehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cenografia
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    Tudo que no tem espao interior no arquitetura. Podem ser obras primas poticas, mas no so arquitetu

    - prospectos dos edifcios so escultura, plstica em grande escala;

    - obeliscos (Coluna de Trajano); [vide anexo]

    - fontes (fonte de Bernini); [vide anexo]

    - monumentos, ainda que em grandes propores (Arco de Tito); [vide anexo]

    - a cenografia;

    - a arquitetura pintada ou desenhada.

    Dois graves equvocos podem surgir e devem ser dissipados:

    1) que a experincia espacial arquitetnica s possvel surgir no interior de um edifcio, ou seja, qu

    espao urbanstico praticamente no existe ou no tem valor;

    2) que o espao no somente o protagonista da arquitetura, mas esgota a experincia arquitetni

    e que, por conseguinte, a interpretao espacial de um edifcio suficiente como instrumento crt

    para julgar uma obra de arquitetura.Primeiro equvoco: visto que todos os volumes arquitetnicos, todos os invlucros murais, constituem

    limite, um corte na continuidade espacial, bvio que todos os edifcios colaboram para a criao de dois espaos:

    interiores e os exteriores. Assim, todos os temas que exclumos da arquitetura autntica e particularmente as fachad

    dos edifcios, todos entram em jogo na formao dos espaos urbansticos. No tem grande importncia o seu va

    artstico particular, mas o que interessa a sua funo como determinante de um espao fechado. Quer as fachad

    sejam belas ou feias secundrio. Um grupo de casas magnficas pode limitar um pssimo espao urbanstico, e vi

    versa.

    Segundo equvoco: Dizer que o espao interior a essncia da arquitetura no significa efetivamente afirm

    que o valor de uma obra arquitetnica se esgota no valor espacial. Cada edifcio se caracteriza por uma infinidade

    valores: econmicos, sociais, tcnicos, funcionais, artsticos, espaciais, decorativos e cada um pode escrever sua prp

    histria. Mas a realidade do edifcio consequncia de todos esses fatores, e uma sua histria vlida no pode esque

    nenhum deles. Uma apreciao esttica sobre um edifcio baseia-se no s no seu valor arquitetnico especfico, m

    em todos os fatores acessrios, ora esculturais (decorao aplicada), ora pictricos (mosaicos, afrescos e quadros), o

    esculturais (mveis).

    Aps um sculo de arquitetura predominantemente decorativa, escultural, a - espacial, o movimento moderbaniu a decorao dos edifcios, insistindo na tese de que os nicos valores arquitetnicos legtimos so os volumtri

    e espaciais. A arquitetura racionalista voltou-se para os valores volumtricos, enquanto o movimento orgnico se fix

    nos espaciais. Passados vinte anos de desinfeco decorativa, de fria volumetria de esterilizao estilstica contrri

    demasiadas exigncias psicolgicas e espirituais, a decorao est entrando de novo na arquitetura.

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    A decorao, a escultura e a pintura se relacionam ao estudo dos edifcios; tudo diz respeito arquitetura e

    importantes. Mas no indistintamente. Relacionam-se na equao arquitetnica, nos seus lugares de substantivos e

    adjetivos, de essncia e de prolongamento.

    A histria da arquitetura a histria das concepes espaciais. O julgamento arquitetnico fundamentalme

    um julgamento sobre o espao interior dos edifcios:

    a) Se o edifcio no pode ser expresso pela falta de espao interno:Excede o limite da histria da arquitetura e passa a integrar:

    - como conjunto volumtrico: a histria do urbanismo;

    - como valor artstico intrnseco: a histria da arquitetura.

    b) Se o julgamento sobre o espao interior for:

    2.1) Negativo

    O edifcio faz parte da no-arquitetura ou da m arquitetura, mesmo que mais tarde os se

    elementos decorativos possam ser abrangidos pela histria da arte escultrica;

    2.2) PositivoO edifcio entra na histria da arquitetura, mesmo que a decorao seja ineficaz, quer diz

    mesmo que o edifcio considerado integralmente, no seja totalmente satisfatrio.

    c) Se o julgamento sobre a concepo espacial, sua volumetria e seus prolongamentos decorativos for posit

    Encontramo-nos diante das grandes e ntegras obras, em cuja excelsa realidade colaboram os me

    expressivos de todas as artes figurativas.

    Concluindo: se podemos encontrar na arquitetura as contribuies das outras artes, o espao interior

    espao que nos rodeia e nos inclui, que determinante no julgamento sobre um edifcio, que constitui o sim o

    no de todas as sentenas estticas sobre a arquitetura . Todo o resto pode ser importante, mas funo

    concepo espacial. Todas as vezes que na histria e na crtica, se perde de vista essa hierarquia de valores, gera

    confuso e se acentua a atual desorientao em matria de arquitetura.

    O fato de o espao vazio ser o protagonista da arquitetura , no fundo, natural, porque a arquitetura no

    apenas arte nem s imagem de vida histrica ou de vida vivida por ns e pelos outros; tambm, e sobretudo

    ambiente, a cena onde vivemos a nossa vida.

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    ANEXO

    Catedral gtica francesa - Catedral de Notre-Dame de Paris - exterior

    Catedral gtica francesa - Catedral de Notre-Dame de Paris - interior

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    Edifcio autenticamente moderno - Villa Savoye - Le Corbusier(1887-1965)

    Edifcio autenticamente moderno - Casa da Cascata sudoeste rural Pensilvnia - Frank Lloyd Wright (18

    1959)

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    Edifcio autenticamente moderno - Copan (1951-1966)

    Edifcio autenticamente moderno - Sede da Petrobras - Ernni Vasconcelos (1912-1989)

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    Arquitetura barroca - Fachada da catedral de Santiago de Compostela, na provncia de La Corua

    Arquitetura barroca - Interior da catedral de Santiago de Compostela, na provncia de La Corua

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    Giotto - 1266-1337 - O Massacre dos Inocentes - afresco que se encontra na Capela dos Scrovegniem Pdu

    1302 e 1306

    Rigidez frontal bizantina

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    Rigidez frontal bizantina - Reis Magos. Mosaico da Baslica de Santo Apolinrio, o Novo, Ravena (sc. V-VI)

    Rigidez frontal bizantina - Cristo e S. Menas. cone proveniente do Mosteiro de Bauit, Egito (sc. VI-VII)

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    Masaccio - 1421-1428 - O Pagamento do Tributo - Capela Brancacci

    Fra Angelico - 1387-1455 - O Juzo Final, Galeria Nacional, Roma

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    Benozzo Gozzoli - 1421-1497 - Trs Reis Magos, afresco no Palazzo Medici-Riccardi

    Donato Bramante - 14441514 - Tempietto de San Pietro in Montorio

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    Donato Bramante - 14441514 - Cupola progettata da Donato Bramante per la Basilica di San Pietro

    Donato Bramante - 14441514 -Basilica di San - Pietro

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    Cubismo - quarta dimenso - vrios pontos de vista - Guernica, Pablo Picasso (1881-1973)

    Andrea Mantegna - 1431-1506 - Lamentao sobre o Cristo Morto, atualmente na Pinacoteca de Brera, Milo

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    Andrea Mantegna - 1431-1506 - Adorao dos trs reis magos -

    Umberto Boccioni - 1882-1916escultura com movimento - Formas nicas de Continuidade no Espao, 1913

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    Umberto Boccioni - 1882-1916 - escultura com movimento - Charge of the lancers, 1915. Tmpera e colag

    sobre papel carto.

    O Arco de Tito, visto do monte Capitolino, Romaexcede os limites da histria da arquitetura e passa a integ

    a histria do urbanismo (como conjunto volumtrico) e da escultura (como valor artstico intrnseco).

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    Coluna de Trajano, Roma excede os limites da histria da arquitetura e passa a integrar a histria

    urbanismo (como conjunto volumtrico) e da escultura (como valor artstico intrnseco).

    Fonte de Bernini, Piazza Navona em Roma excede os limites da histria da arquitetura e passa a integra

    histria do urbanismo (como conjunto volumtrico) e da escultura (como valor artstico intrnseco).