31
O financiamento da educação no Brasil em tempos de crise e os desafios da Conae José Marcelino de Rezende Pinto – Universidade de São Paulo [email protected] Outubro/2.009

O financiamento da educação no Brasil em tempos de crise e os desafios da Conae

  • Upload
    jin

  • View
    18

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

O financiamento da educação no Brasil em tempos de crise e os desafios da Conae José Marcelino de Rezende Pinto – Universidade de São Paulo [email protected] Outubro/2.009. O Brasil no contexto latinoamericano. Anos de estudo da população econ. ativa (1998).  Média A. Latina. - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

O financiamento da

educação no Brasil em

tempos de crise e os

desafios da ConaeJosé Marcelino de Rezende Pinto – Universidade de São

Paulo

[email protected]

Outubro/2.009

Page 2: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Anos de estudo da população econ. ativa (1998)

Média A. Latina

O Brasil no contexto latinoamericano

7,2 em 2006

Page 3: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Gasto por aluno no ensino primário em US$ PPP - 2004

201 328 362 443 472 588 631 725 7411041 1220 1411 1450 1628 1672

4704 4769

8200

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

GUA NIC PER BOL E.S. PAR J AM PAN UR BR COL MEX ARG C.R. CHI POR ESP EUA

Fonte: UNESCO

Page 4: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Taxa de Escolarização por faixa etária

9,4

61

95

78

33

15,5

76

98

82

32

0

20

40

60

80

100

120

até 3 anos 4 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17anos

18 a 24anos

2000

2006

O atendimento educacional no Brasil

Page 5: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

FONTES PÚBLICAS PARA O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

I. % da Arrecadação de Impostos (Mínimo de 18% dos Impostos Federais e 25% dos

Impostos Estaduais e Municipais com transferências) = 3,7 % do PIB

II. Contribuição do Salário-Educação = 0,3% do PIB

Potencial de Recursos : 4,0% do PIB

R$/aluno/mês: US$ PPP

Br (pub): 150 (2006)

EUA: US$ 700

Rede privada: R$ 400

Princípio constitucional Vinculação (desde 1934, caindo nas ditaduras)

Page 6: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

O sistema tributário brasileiroe a fuga da vinculação

Diferença entre carga tributária e receita de impostos (2005)

100

51

0

20

40

60

80

100

120

Carga Tributária total(37,4% do PIB)

Impostos (incide avinculação para o

ensino)

Impostos

Impostos

+

Contribuições

20% DRU

Page 7: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

O pacto federativo dos tributos - 2005

7058

2326 26

46

416

31

0

20

40

60

80

CargaTributária

Bruta

CargaLíquida

Receitalíquida deImpostos

União

Estados

Municípios

As transferências entre os entes federados

“Quem parte, reparte, fica com a melhor parte”

$ para educação

Page 8: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Evolução do atendimento municipal no E. Fundamental

43%46%

61%

67%

76%

17%19%

25%

30%

42%

34,6% 36,1%

46,6%51,4%

60,4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

1991 1995 1998 2000 2006

S. Iniciais

S. Finais

Total

A migração dos alunos da rede estadual para a rede municipal

Page 9: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Gastos em educação básica por esfera de governo (R$ bi de 2005)

0

5

10

15

20

25

30

35

1995 1997 1999 2001 2003 2005

União

Estados e DF

Municípios

Fonte: Jorge A. de Castro (IPEA) . (Obs: gastos= despesa liquidada)

Page 10: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

O QUE ESPERAR DO FUNDEB?

Valor/aluno Fundeb X Fundef para alguns estados. (R$ de jun/2009) ref. INPC-IBGE

0

500

1000

1500

2000

2500

PB RJ MG PR SP ES

2006 (Fundef)

2009

Page 11: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Evolução do valor/aluno do Fundeb (EF séries Iniciais) para alguns estados. (valor nominal)

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

PB RJ MG PR SP ES

2006 (Fundef)

2007

2008

2009(1)

2009 (2)

O QUE ESPERAR DO FUNDEB?

Re-estimativa de 2009

Page 12: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Queda na estimativa do valor/aluno do Fundeb para alguns estados - 2009

10%

9%

14%

11%

13%

13%

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16%

PB

RJ

MG

PR

SP

ES

O FUNDEB E OS EFEITOS DA CRISE

Page 13: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Recursos existentes em escolas públicas de ensino fundamental por

Região (% do total) 2005

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Br N Ne Se Se CO

Biblioteca

Lab. Info

Lab. Cienc.

Quadra

Internet

Efeito da falta de R$ nas condições de oferta

S

Page 14: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

S alários para alg umas profis s ões 2006 (P NAD)

661749

1.0881.3901.585

2.8583.077

3.5554.802

5.84712.798

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

12.000

14.000

P rofes s or da educ aç ão infantilP rofes s or de 1ª a 4ª s érieP rofes s or de 5ª a 8ª s érieP rofes s or de nível médio

P olic ial c ivilAdvogado

P rofes s or de nivel s uperiorE c onomis ta

Médic oDelegado

J uiz

Page 15: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Fundeb (+ e -):

• (+) Ampliação da contribuição da União

• (+) Melhora do controle social

• (+) Recupera o conceito da educação básica no $

•(+) Exigência do Piso Salarial

• (-) Contribuição da União é insuficiente para a qualidade (CAQ)

• (-) Contabilização das conveniadas (Creche e Ed. Especial)

• (-) Permanece a transitoriedade (crise futura)

Page 16: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

PISO salarial: Principais características da lei 11.738/08

-Profissionais do magistério público;- Valor R$ 950,00 (janeiro de 2010, atualizado)- Jornada 40 h/ semana -Nível de formação: Médio (Normal)-Atividades com os educandos: máximo 2/3 (SUSPENSO pelo judiciário)-Ajustes a partir de jan 2009;- Reajuste anual Jan.(var. valor mín. aluno Séries Iniciais);-Não cumprimento Improbidade administrativa;-União deve complementar quando o ente federativo não puder arcar.

Page 17: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

O controle social dos gastos educacionais:

1- Avanços na legislação:

- Repasse a cada 10 dias dos recursos $ vinculados para o órgão responsável da educação;

-Divulgação pública trimestral dos recursos aplicados em ensino para apuração do % legal (U:18%,E: 25% e M:25%);

- Não cumprimento dos % Responsabilização da autoridade e atualização monetária do valor não aplicado.2- Quem fiscaliza: -Tribunais de Conta (União e Estados) (órgão do legislativo)

-Ministério Público (grande aliado dos movimentos sociais na garantia do direito à uma educação pública de qualidade)-Conselhos de Educação e Conselhos do Fundeb (espaço de atuação da sociedade civil).

Page 18: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Conselhos de Acompanhamento e controle social do Fundeb:

Início: Junho/2007.

Finalidade: Supervisionar o orçamento e fiscalizar o gasto.

Composição: (Lei federal define o mínimo de representantes)

- Representantes do executivo, dos profissionais da educação (professores, diretores, funcionários), dos pais, estudantes, entre outros.

-Impedimentos: Parentes do Executivo, fornecedores.

- Presidente: eleito, vedado ao representante do executivo.

Page 19: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

A atuação dos Conselhos na fiscalização dos gastos:

- Avanço frente à situação anterior;

- Falta de formação dos conselheiros;

- Falta de uma equipe técnica de apoio;

- Falta de representatividade dos conselheiros;

- Forte influência do Poder Executivo;

- Rotatividade dos conselheiros da sociedade civil;

- Conselhos do Fundeb: grande poder, mas fiscalizam apenas parte dos $ da educação;

- Conselhos de educação: em geral se omitem.

Page 20: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Velhas e novas formas de privatização do ensino:

-Educação Superior: 70% das matrículas (90% em SP)

-PROUNI (Impostos x vagas (ociosas: 500 mil)

-FIES: cerca de R$ 1 bilhão/ano (alta inadimplência)

-Educação infantil: convênios e bolsas-creche

-Ensino Fundamental: Compra de apostilas e consultoria (geralmente sem licitação)

-Abatimento do I. Renda de gastos no ensino privado.

Page 21: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Desafios para o financiamento da educação no Brasil nos próximos anos:

•Reduzir as disparidades nos gastos/aluno entre os estados;

•Assegurar um patamar mínimo de gasto que assegure qualidade de ensino (proposta do CAQ)

•Vedar os mecanismos de fuga à vinculação

•Garantir destinação dos recursos públicos para as escolas públicas

•Melhorar o controle dos gastos

Page 22: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Propostas :

1- Ampliar os investimentos públicos em educação à base de 1% do PIB ao ano de forma a atingir 10% do PIB, mantendo-o neste patamar por um período de 10 anos;

2- Consolidar um regime de colaboração no financiamento da educação de tal forma que a contribuição de cada nível de governo seja proporcional à sua participação na receita tributária liquida;

4- Transformar o Fundeb em fundo nacional, com valor único igual ao Custo Aluno Qualidade definido em lei;

3- Recursos públicos para escolas públicas (congelamento das matrículas conveniadas no Fundeb até 2011 e exclusão até 2015, convertendo as vagas em públicas)

Page 23: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

4- Assegurar que a vinculação para a educação incida sobre o total da receita tributária e não apenas sobre os impostos;

5- Revogação da DRU;

6- Ampliação da vinculação para o ensino para um percentual mínimo de 30% para estados, DF e municípios;

7- Garantir antes do final do Fundeb a consolidação de uma rede única de educação básica pública, com financiamento tripartite, base local (Conselho Municipal como gestor) e gestão democrática;

8- Transformar os Conselhos de Educação em unidade orçamentária, com equipe de apoio contratada por concurso público;

Page 24: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

9- Assegurar que pais, alunos e representantes da comunidade local, representem, no mínimo, 50% dos assentos nos Conselhos de Educação, vedada a presidência ao representante do Executivo;

10- Alterar a Lei de Responsabilidade Fiscal no que se refere à limitação dos gastos com pessoal, o que inviabiliza a contratação de profissionais qualificados e a construção de uma carreira atraente;

11- Promover a autonomia financeira das escolas mediante repasse mensal de recursos diretamente às unidades, proporcional ao número de alunos, observando-se também situações de ampliação da jornada dos alunos e o custo fixo de cada uma, a partir de critérios objetivos definidos pelo conselho municipal de educação e com aplicação definida pelo Conselho de Escola.

12- Assegurar proporcionalmente mais recursos para as escolas localizadas em regiões de difícil acesso, inclusive com adicional de recursos para os respectivos servidores.

Page 25: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

13- Realizar e divulgar estudos sobre os custos da educação básica nas suas diferentes etapas e modalidades com base nos parâmetros de qualidade, com vistas a melhorar a eficiência e garantir a generalização da qualidade do atendimento.

14- Estruturar um sistema de acompanhamento dos gastos por aluno, por escola, ao qual se deve dar publicidade para a respectiva comunidade escolar.

15- Assegurar que as Secretarias de Educação e o MEC tornem públicas, em seus sítios, mensalmente, suas despesas, indicando a destinação e as respectivas fontes de recursos.

16- Assegurar que o demonstrativo trimestral de gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino seja previamente analisado pelos Conselhos de Educação antes do envio ao TCEs

17- Assegurar que o Executivo envie previamente para aprovação nos Conselhos de Educação, o orçamento da área antes do envio para o legislativo.

18- Compensar as perdas da educação em virtude de incentivos fiscais.

Page 26: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

O CAQ na Legislação:CF: Art. 206: O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

VII- garantia de padrão de qualidade

Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino (...) e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.

Page 27: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

PROPOSTA DO CUSTO ALUNO QUALIDADE INICIAL (CAQI)

Iniciativa: Campanha Nacional pelo Direito à Educação

Pressupostos da proposta do CAQ:

• Critérios de qualidade evoluem com o tempo;

• Qualidade <-> Quantidade

• Qualidade Processo Insumos adequados

• Busca de parâmetros mínimos (CAQI);

•Recortes de eqüidade, nível de ensino, localização

• Qualidade no Brasil: base objetiva (salários, alunos/turma, equipamentos, infra-estrutura, jornada).

Metodologia:

• Definição dos insumos mínimos necessários;

• Construção de “escolas típicas” por etapa de ensino;

•Oficinas de trabalho com ampla participação.

Page 28: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Insumos Qtde Custo unitário

Custo total/ano

Custo aluno/ano

% do total

Custos no âmbito da escola

Pessoal (professor)

Professor c/Normal (40 h) 10 1.171 156.094 325 16,6%Professor c/Superior (40h) 10 1.757 234.141 488 24,9%Sub-total 390.236 813 41,4%

Pessoal (outros)

Direção 1 2.283 30.438 63 3,2%Secretaria 1 1.171 15.609 33 1,7%Manut. e infra-estrut 5 820 54.633 114 5,8%Coord. pedagógico 1 2.108 28.097 59 3,0%Auxiliar de biblioteconomia 1 1.171 15.609 33 1,7%Sub-total 144.387 301 15,3%

Bens e serviços

Água/luz/fone/mês 12 1.920 23.040 48 2,4%Material de limpeza/mês 12 480 5.760 12 0,6%Material didático/aluno 480 100 48.000 100 5,1%Projetos de ações pedag./aluno 480 100 48.000 100 5,1%Material de escritório/mês 12 480 5.760 12 0,6%Conservação predial/ano 1 15.626 15.626 33 1,7%Manut. e reposição Equip./mês 12 1.920 23.040 48 2,4%Sub-total 169.226 353 18,0%

Alimentação

Funcionários 3 820 32.780 68 3,5%Alimentos (1 refeição/dia) 480 0,3 28.800 60 3,1%Sub-total 61.580 128 6,5%

Custos na administração central

Formação profissional 32 500 16.000 33 1,7%Encargos sociais (20% do Pessoal) 113.481 236 12,0%Administração e supervisão (5%) 47.101 98 5,0%Sub-total 176.581 368 18,7%

Total Pessoal + Encargos 76,3%Total MDE 1.834Total Geral 942.010 1.963 100,0%% do PIB per capita 12,9%

EX: CAQi

Escola EF:

1-5º ano

480 alunos

10 salas

20 turmas

24 alunos/turma

Professor:

40 horas

1/3 Hora-atividade.

Ref: 2008

Page 29: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Tipo de escola Creche Pré-escolaEF Séries IniciaisEF Séries Finais E MédioEd. Campo Sérieis Iniciais do EFEd. do Campo Séries Finais do EF

Tamanho médio (alunos) 130 264 480 600 900 60 100Jornada diária dos alunos (horas) 10 5 5 5 5 5 5Média de alunos por turma 13 22 24 30 30 15 25Pessoal + Encargos (%) 81,8% 76,9% 76,3% 75,7% 76,7% 80,6% 75,3%Custo MDE (R$) 4.958 1.908 1.834 1.807 1.869 2.805 2.321Custo total (R$) 5.326 2.051 1.963 1.922 1.978 3.256 2.490Custo Total (% do PIB per capita ) 34,9% 13,5% 12,9% 12,6% 13,0% 21,4% 16,3%Diferenciação (EF 1ª a 4ª = 1) 2,71 1,05 1,00 0,98 1,01 1,66 1,27

CAQI: etapas e modalidades (ref. 2008)

Creche Int.Pré-escola EF inic. Urb EF fin. Urb. E. Médio Urb. EF Inic. Ru EF Fin. Ru

Fundeb 1.343 1.221 1.221 1.343 1.466 1.282 1.405CAQi 4.958 1.908 1.834 1.807 1.869 2.805 2.321Fator CAQi 2,71 1,05 1,00 0,98 1,01 1,66 1,27Fator Fundeb 1,1 1 1 1,1 1,2 1,05 1,15

CAQi x Mínimo Fundeb:

Page 30: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Perfil do gasto público para alguns itens de despesa 2003-04 (% do total de itens)

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

Arg

entin

a

Chi

le

Uru

guay

C. R

ica

Cub

a

Mex

ico

Pan

amá

Bra

sil

Col

ombi

a

Ven

ezue

la

Per

ú

Ecu

ador

Par

agua

y

R. D

om.

El S

alv.

Jam

aica

Nic

arag

ua

Bol

ivia

Hon

dura

s

Gua

tem

ala

Hai

ti

Por

t.

Esp

anha

Educação

Saúde

Militar

Dívida

Há dinheiro para o CAQI?

Fone: ONU (RDH)

Page 31: O financiamento da educação no Brasil  em tempos de crise e os desafios da Conae

Triimm!!!