4
O O O C F F A 2018 MAIO/JUNHO nº 03 Aposentadoria: O desafio da mudança Esta frase de Fernando Pessoa tem um significado especial para as pessoas que estão em fase de pré-aposentadoria. Depois de muitos anos dedicados ao trabalho e às organizações, é preciso fazer uma parada para esquecer os velhos caminhos, velhos hábitos, desaprender o velho para aprender o novo e preparar-se para fazer uma travessia, recomeçando uma nova etapa de vida. A aposentadoria e o rompimento do trabalho tem um impacto indiscutível na vida das pessoas. É mais do que um simples término de carreira. A interrupção das atividades que ocuparam parte principal da vida, o rompimento dos vínculos sociais, das rotinas diárias e dos hábitos, impõe uma mudança que gera sentimentos ambíguos e antagônicos, pois, ao lado da ideia de liberdade, surge o medo do desconhecido, do novo, de não saber o que fazer e como ocupar seu tempo. A ansiedade de quem está para se aposentar pode ser resumida em uma pergunta: O que eu tenho medo de perder? Como em muitas outras situações, o medo aqui também impede de enxergar que a aposentadoria pode ser uma das grandes oportunidades na vida, uma travessia, um recomeço. Para alguns, a aposentadoria surge de forma abrupta e representa uma perda momentânea dos horizontes da vida e de auto-estima. Acham que o período mais importante da vida já passou e que já fizeram o que tinham de fazer e consideram a aposentadoria como tempo de parar, descansar, de curtir a tão sonhada ociosidade, que muitos confundem com inatividade. A verdade é que o mundo do trabalho tem primado por uma visão restrita do trabalhador, vendo-o como um componente do processo produtivo e, não, como um ser humano com sua carga subjetiva e necessidade de realização pessoal. Somos preparados para o mundo do trabalho e não para a vida. Nossa formação sofreu forte influência da escola formal e empresarial, ambas voltadas para a preparação cultural e profissional, dando pouco valor à formação da pessoa. A ênfase foi no desenvolvimento de competências e habilidades técnicas e quase nada em competências interpessoais. O autoconhecimento foi relegado a um segundo plano. Faltou a educação para a sensibilidade, uma visão ampliada e mais humana da vida. Na verdade, fomos preparados para o mundo do trabalho e não para a vida. E qual a tendência? A tendência é recolher-se ao seu aposento caseiro munido do kit aposentadoria: pijama, chinelos, cadeira de balanço, jornal, tv com controle remoto, palavras cruzadas, etc. Ou virar um “já que”. Chegam os filhos e dizem “Mãe, já que a mãe está aposentada, não quer cuidar dos netos? Pai, já que o pai está aposentado, não quer ir ao Banco pagar uma conta?” Alguns conseguem fazer uma transição tranquila para a aposentadoria, outros, no entanto, ficam desorientados, deprimidos, desestruturam-se emocionalmente, sentem-se inúteis e improdutivos. Daí surge um vazio, solidão, baixa autoestima e até a recusa em aceitar a situação, o que pode resultar em uso abusivo do álcool, depressão e outras doenças. Um dos grandes problemas que percebo, ao trabalhar com o tema, é que, de uma maneira geral, os aposentados param de estudar e ficam limitados às aprendizagens da educação formal e do mundo corporativo, cuja ênfase estava na formação profissional, na preparação para o mundo do trabalho. Ao não investirem no autoconhecimento e em novas aprendizagens, não descobrem novos talentos, até então adormecidos, nem novas ocupações e atividades prazerosas. Na verdade se aposentam do trabalho e da vida. “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma de nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia. E se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos’’. (Fernando Pessoa) Assim como você se preparou para o mundo do trabalho, precisa agora se preparar para novos hábitos de vida. É o momento de olhar para trás com orgulho e sentimento do dever cumprido, e também de fazer uma grande ruptura. Para isso é preciso preparar-se, investir no autoconhecimento e no desenvolvimento de competências e habilidades interpessoais, com reforço nas relações familiares, de amizade e na melhoria da qualidade de vida. Pense sobre isso. - Armelino Girardi Fonte: http://www.reservaativa.com.br/artigos/aposentadoria-o-desafio-da-mudanca/

O FO FO C A - fcav.unesp.br · A tendência é recolher-se ao seu aposento caseiro munido do ... a mão do pequeno, para se assegurar de que a ... É lembrar como se brinca de carrinho,

  • Upload
    voquynh

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: O FO FO C A - fcav.unesp.br · A tendência é recolher-se ao seu aposento caseiro munido do ... a mão do pequeno, para se assegurar de que a ... É lembrar como se brinca de carrinho,

O O O C F F AAno nº 012018 MAIO/JUNHO nº 03

Aposentadoria: O desafio da mudança

Esta frase de Fernando Pessoa tem um significado especial para as pessoas que estão em fase de pré-aposentadoria. Depois de muitos anos dedicados ao trabalho e às organizações, é preciso fazer uma parada para esquecer os velhoscaminhos, velhos hábitos, desaprender o velho para aprender o novo e preparar-se para fazer uma travessia, recomeçando uma nova etapa de vida.

A aposentadoria e o rompimento do trabalho tem um impacto indiscutível na vida das pessoas. É mais do que umsimples término de carreira. A interrupção das atividades que ocuparam parte principal da vida, o rompimento dosvínculos sociais, das rotinas diárias e dos hábitos, impõe uma mudança que gera sentimentos ambíguos e antagônicos, pois, ao lado da ideia de liberdade, surge o medo do desconhecido, do novo, de não saber o que fazer e como ocupar seu tempo.

A ansiedade de quem está para se aposentar pode ser resumida em uma pergunta: O que eu tenho medo de perder? Como em muitas outras situações, o medo aqui também impede de enxergar que a aposentadoria pode ser uma das grandes oportunidades na vida, uma travessia, um recomeço.Para alguns, a aposentadoria surge de forma abrupta e representa uma perda momentânea dos horizontes da vida e de auto-estima. Acham que o período mais importante da vida já passou e que já fizeram o que tinham de fazer e considerama aposentadoria como tempo de parar, descansar, de curtir a tão sonhada ociosidade, que muitos confundem com inatividade.

A verdade é que o mundo do trabalho tem primado por uma visão restrita do trabalhador, vendo-o como umcomponente do processo produtivo e, não, como um ser humano com sua carga subjetiva e necessidade de realização pessoal. Somos preparados para o mundo do trabalho e não para a vida.

Nossa formação sofreu forte influência da escola formal e empresarial, ambas voltadas para a preparação cultural e profissional, dando pouco valor à formação da pessoa. A ênfase foi no desenvolvimento de competências e habilidades técnicas e quase nada em competências interpessoais. O autoconhecimento foi relegado a um segundo plano. Faltou a educação para a sensibilidade, uma visão ampliada e mais humana da vida. Na verdade, fomos preparados para o mundo do trabalho e não para a vida. E qual a tendência?

A tendência é recolher-se ao seu aposento caseiro munido do kit aposentadoria: pijama, chinelos, cadeira de balanço, jornal, tv com controle remoto, palavras cruzadas, etc. Ou virar um “já que”. Chegam os filhos e dizem “Mãe, já quea mãe está aposentada, não quer cuidar dos netos? Pai, já que o pai está aposentado, não quer ir ao Banco pagaruma conta?”

Alguns conseguem fazer uma transição tranquila para a aposentadoria, outros, no entanto, ficam desorientados, deprimidos, desestruturam-se emocionalmente, sentem-se inúteis e improdutivos. Daí surge um vazio, solidão, baixaautoestima e até a recusa em aceitar a situação, o que pode resultar em uso abusivo do álcool, depressão e outrasdoenças.

Um dos grandes problemas que percebo, ao trabalhar com o tema, é que, de uma maneira geral, os aposentados param de estudar e ficam limitados às aprendizagens da educação formal e do mundo corporativo, cuja ênfase estavana formação profissional, na preparação para o mundo do trabalho. Ao não investirem no autoconhecimento e emnovas aprendizagens, não descobrem novos talentos, até então adormecidos, nem novas ocupações e atividades prazerosas.Na verdade se aposentam do trabalho e da vida.

“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que játêm a forma de nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que noslevam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia. E se nãoousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem denós mesmos’’. (Fernando Pessoa)

Assim como você se preparou para o mundo do trabalho, precisa agora se preparar para novos hábitos de vida. É omomento de olhar para trás com orgulho e sentimento do dever cumprido, e também de fazer uma grande ruptura. Para isso é preciso preparar-se, investir no autoconhecimento e no desenvolvimento de competências e habilidades interpessoais, com reforço nas relações familiares, de amizade e na melhoria da qualidade de vida. Pense sobre isso.

- Armelino Girardi Fonte: http://www.reservaativa.com.br/artigos/aposentadoria-o-desafio-da-mudanca/

Page 2: O FO FO C A - fcav.unesp.br · A tendência é recolher-se ao seu aposento caseiro munido do ... a mão do pequeno, para se assegurar de que a ... É lembrar como se brinca de carrinho,

O QUE É MÃE...

Ser mãe…

Eis o trabalho mais difícil da face da Terra.

Ser mãe é seguir o turno de 24 horas, 7 dias por semana.

É estar acordada quando o resto do mundo dorme.

É amamentar na madrugada e ver as luzes das janelas se

apagando, até que só reste a sua.

Ser mãe é cheirar a leite por vários meses (e detestar!).

E morrer de saudades de dar o peito, quando o filho desmamar.

Ser mãe é aprender a trocar fralda no escuro. Com direito a passar creme anti-assaduras, claro!

Ser mãe é preparar a primeira papinha com o maior cuidado do mundo, e levar um cuspe de volta.

Ser mãe é descobrir que o coração é um espaço infinito. E que quanto mais se ama, mais amor cabe ali dentro.

Ser mãe é comer comida fria, é ser a última a se servir. Ou mesmo deixar de comer, para dar sua parte ao filho que

necessite.

Ser mãe é querer que o filho se arraste, engatinhe e finalmente consiga andar. E quando ele aprende a correr, sentir

saudades do bebezinho que ficava o dia todo em seu colo.

Ser mãe é nunca mais olhar para um termômetro que marca 37 graus do mesmo jeito. É passar a noite segurando

a mão do pequeno, para se assegurar de que a febre passou.

Ser mãe é morrer de vontade de chorar ao ver o filho doente. E segurar a onda e sorrir, para não preocupá-lo.

Ser mãe é acordar cansada, depois de uma noite mal dormida. E apesar disso fazer tudo do mesmo jeito: dar banho,

comida, brincar, trabalhar, cuidar da casa, e colocar o filho para dormir.

Ser mãe é se perguntar quando passará novamente um dia sem ouvir choro (minha filha tem três anos, e ainda

não cheguei lá!).

Ser mãe é querer viajar sozinha, mas abrir mão disso até ter certeza de que seu filho ficará bem sem ela. E quando

esse dia chegar, contar os dias para receber o abraço da volta.

Ser mãe é exercitar a paciência diariamente. E perdê-la de vez em quando, entre uma crise de birra e outra.

Ser mãe é ouvir do filho as mesmas palavras que lhe ensinou. E perceber que não basta falar, é preciso dar exemplo.

Ser mãe é sentir culpa por querer voltar ao trabalho. Ou largar tudo para cuidar de um filho, e sentir falta de

trabalhar fora.

Ser mãe é aprender que, com duas mãos, é possível executar muito mais do que duas tarefas. Atender ao telefone,

empurrar o carrinho, abrir a porta, escrever um bilhete, e dar a última colherada do prato são só alguns exemplos

das combinações possíveis.

Ah, mas ser mãe também é…

Sentir aquela mãozinha tão pequena e tão forte, que segura seu dedo como que querendo dizer: “ei, estou aqui,

agora você não está sozinha!”.

É poder afagar por alguns anos os cabelos de um pequeno anjo, enquanto ele está sob suas asas.

Ser mãe é mostrar uma flor ao filho, e reparar em sua beleza, como há tempos não fazia.

Ser mãe é se emocionar na primeira vez em que vê o filho repartindo o biscoito.

Ser mãe é ter direito de chorar na apresentação da escola, do ballet, no campeonato de natação, sem que

ninguém a estranhe por isso.

Ser mãe é ter a casa cheia de risadas e de gritinhos de felicidade. É lembrar como se brinca de carrinho, de boneca,

de esconde-esconde, de pega-pega.Ser mãe é adquirir a coragem de fazer o que seu coração realmente deseja. Porque não há mais espaço para

covardias dentro de si.

Ser mãe é tentar ser uma pessoa melhor a cada dia. Porque seu filho merece uma mãe que se aprimora com o tempo.

Autor desconhecidofonte: https://www.pensador.com/textos_em_homenagem_as_maes/10/

Page 3: O FO FO C A - fcav.unesp.br · A tendência é recolher-se ao seu aposento caseiro munido do ... a mão do pequeno, para se assegurar de que a ... É lembrar como se brinca de carrinho,

na cozinha

O O O C F F A

Em um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras,

torna-se cada vez mais reconhecível e complexa as diversidades

existentes no planeta. Diferentes culturas, etnias, raças e

tantas outras diversidades, são fatores que constitui um

universo cada vez mais colorido, mais cheio de brilho, mas

encantador... e lamentavelmente, cada vez menos harmônico.

O Desafio de conviver com a diferença

As diferenças são claras, podem ser percebidas no teatro e no cinema,

podem ser interpretadas nas novelas da TV, mostrada nos telejornais,

assistidas em uma partida de futebol, observadas nos "big brothers"

da vida ou até mesmo em casa ou no trabalho, coladinho com

quem se convive tanto tempo da vida.

Tão claras quanto as percepções, são as dificuldades em conviver

com tantas diferenças. Mesmo com tantas riquezas de diversidades,

o homem trava consigo uma busca incansável pela satisfação pessoal,

aflora o seu egoísmo e acaba excluindo tudo aquilo que julga não

lhe ser conveniente.

Essas concepções colocadas em prática, dificulta o entendimento

e o relacionamento humano, fere os direitos dos outros e agride

a identidade de diferentes culturas.

por Agnaldo Leitte

É certo que o desafio de conviver com as diferenças é uma

tarefa árdua, mas precisa ser encarada como uma necessidade

humana, pois ao respeitar o próximo, certamente abriremos

espaços para que as nossas diferenças também sejam respeitadas.

Bom seria se as pessoas aprendessem a respeitar os seus semelhantes

como eles realmente são, independentemente de cor, raça, sexo...

Todos os homens são iguais. É só pensando desta forma

que certamente construiremos um mundo sem preconceitos,

fraterno e cada vez mais encantador.

Fonte: https://www.webartigos.com/artigos/o-desafio-de-conviver-com-a-diferenca/5653

Ingredientes:2 k de costelinha suínaSávia, alecrim e manjerona4 dentes de alho partidos ao meioSuco de limãoSal e pimenta

Ingredientes para a cobertura:

1 cebola pequena picada2 xícaras de maçã gala em cubos bem pequenos (sem casca)1/4 de xícara de suco limão½ de xícara de vinho branco2 xícaras de água2 colheres (sopa) de manteiga2 colheres (sopa) de mel4 colheres (sopa) de mascavo2 colheres (sopa) de mostardaSal e pimenta moída na hora

Modo de fazer:

Na véspera tempere a costelinha com sal, pimenta, alho,ervas frescas e suco de limão. Coloque em um recipiente fechadoe deixe na geladeira ate a hora do preparo. O ideal é deixar acostelinha

Costelinha:

descansando por 12 horas ou mais.

Costelinha:ossos voltados para cima, cubra com papel alumínio e leve para assar por 2 horas em forno médio.

Coloque a costelinha em uma forma com os

Costelinha de porco assada com chutney de maçã

Chutney de maçã:manteiga e a cebola e refogue até que ela fique transparente,adicione a maçã e o açúcar mascavo e mexa por algunsminutos, acrescente o mel, o suco de limão, o vinho e aágua. Misture os ingredientes e tampe a panela, deixecozinhar até começar a secar mexendo de vez em quando. A maçã deve ficar desmanchando, caso seja necessário acrescente um pouco mais de água e cozinhe mais um pouco.

Leve ao fogo uma panela, coloque a

https://www.receiteria.com.br/receitas-para-o-almoco-de-domingo/

Quando a maçã estiver no ponto desejado coloque as especiarias,a mostarda, uma pitada de sal e pimenta. Cozinhe por maisalguns minutos até obter uma mistura pastosa, dourada ecom poucos líquidos. Experimente, caso seja necessário façaalgum ajuste nos temperos ou acidez e reserve.

Depois que a carne estiver completamente macia, soltando do osso, vire os ossos para baixo e cubra generosamente a superfície da carne com o chuteny de maçã. Despeje o restantedo chutney dentro da forma, a maçã se transformará em umdelicioso molho junto com os líquidos do assado. Coloquede volta no forno e deixe por mais aproximadamente 30 minutos até que a cobertura e o molho do fundo daforma fiquem bem dourados, mas sem queimar.

Page 4: O FO FO C A - fcav.unesp.br · A tendência é recolher-se ao seu aposento caseiro munido do ... a mão do pequeno, para se assegurar de que a ... É lembrar como se brinca de carrinho,

AN

IVE

RS

ÁR

IOS

01/05 CLAUDIO FRANCISCO ALVES

02/05 AGDA PAULA FACINCANI

03/05 JÁIRO OSVALDO CAZETTA

05/05 TELMA TERESINHA BERCHIELLI

05/05 KARINA PAES BÜRGER

06/05 ANTONIO APARECIDO TURCO

06/05 RENATO DE MELLO PRADO

07/05 LUIZ APARECIDO SOLA

07/05 LUIZ CARLOS SOARES

07/05 HEBER GANGA CARREGARI

09/05 KARIN WERTHER

09/05 BRUNO BRITO DE BELLO

09/05 HUGO SILVA VIEIRA

10/05 ANA LUCIA P. B. F. BARBOSA

10/05 FÁTIMA AP. REVOREDO FORESTI

11/05 MARIA ELISA REVOLTI COSTA

13/05 ANDRÉA CRISTINA F. DE LIMA

14/05 RUBENS LIBÓRIO

15/05 LESLEY CARINA DO LAGO A. GALLI

15/05 CARLOS ALBERTO MARQUES

16/05 FERNANDO JOSÉ ZARA

16/05 SÉRGIO RANGEL F. FIGUEIRA

17/05 TIAGO DE SOUZA FIENO

18/05 WANDERLEY SANTANNA

18/05 ADRIANA MARIA DE A.BARBIERI

19/05 ROSÂNGELA NEGRI B. FORTUNA

20/05 CAMILA DE PAULA EDUARDO

20/05 EDSON ANDRIOLI

20/05 LUIS GUILHERME DE OLIVEIRA

20/05 CLAUDIA HELENA C. C. OLIVEIRA

21/05 ROBERTO APARECIDO FERNANDES

21/05 MARIA LUISA ALVES DE OLIVEIRA

22/05 ADILSON ALVES CARDOSO

22/05 SANDRA MARA RODRIGUES DE PAULA

22/05 MARCELO DONIZETE F. MANDUCA

23/05 CIBELE DA SILVA ANTON

24/05 IZABELLE A. M. DE A. TEIXEIRA

24/05 ALEX ANTONIO RIBEIRO

24/05 LEANDRO BORGES LEMOS

25/05 SIDNEY DONADON

27/05 MARIA LUIZA BRUNHERA FAUSTINO

27/05 ERLON CLEVER ALVES ELEUTÉRIO

27/05 LUÍS ANTONIO MATHIAS

28/05 GABRIELA DELLAPINA RANDISK

28/05 CARLOS EDUARDO ANGELI FURLANI

29/05 DALTON JOSÉ CARNEIRO

29/05 LUIZ MATHIAS

30/05 THAÍS GIMENEZ DA SILVA AUGUSTO

30/05 ANA CLAUDIA GIANNINI BORGES

31/05 KATHIA FERNANDES LOPES PIVETTA

31/05 NILZA MARIA MARTINELLI

31/05 TATIANA CAMILA GRICIO

Informativo da Sociedade dosServidores da UNESP -Câmpus de Jaboticabal.Publicado desde 1975

Seção Técnica de Apoio aoEnsino, Pesquisa e Extensão

Via de Acesso ‘’Prof. Paulo Donato

Castellane’’, S/N - Zona Rural

14.884-900 - Jaboticabal, SP

A Direção.A direção

Achados e Perdidos

Prezados Docentes, Funcionários e Alunos,

Poemas...

* Acesse a versão on-line de no site da FCAVcl icando em Diretor iaAcadêmica em seguidaSeção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão- S T A E P E . Mande sugestões para

o f o f o c a @ f c a v. u n e s p . b r

O O O C F F A

MAIO

JUNHO

01/06 LUIZ MAURO GRADINI

01/06 ELISABETE APARECIDA POMPEU

01/06 HEDLAMAR AP. F. DA S. BERNACHE

01/06 ALBERTO CESAR BUSINARO

02/06 CRISTIANO ZERBATO

02/06 CARLOS ANTONIO CUNHA LAURITO

A Mulher que Passa

Meu Deus, eu quero a mulher que passa.Seu dorso frio é um campo de líriosTem sete cores nos seus cabelosSete esperanças na boca fresca!

Oh! como és linda, mulher que passasQue me sacias e supliciasDentro das noites, dentro dos dias!

Teus sentimentos são poesiaTeus sofrimentos, melancolia.Teus pêlos leves são relva boaFresca e macia.Teus belos braços são cisnes mansosLonge das vozes da ventania.

Meu Deus, eu quero a mulher que passa!

Como te adoro, mulher que passasQue vens e passas, que me saciasDentro das noites, dentro dos dias!Por que me faltas, se te procuro?Por que me odeias quando te juroQue te perdia se me encontravasE me encontrava se te perdias?

Por que não voltas, mulher que passas?Por que não enches a minha vida?Por que não voltas, mulher queridaSempre perdida, nunca encontrada?Por que não voltas à minha vida?Para o que sofro não ser desgraça?

Meu Deus, eu quero a mulher que passa!Eu quero-a agora, sem mais demoraA minha amada mulher que passa!

No santo nome do teu martírioDo teu martírio que nunca cessaMeu Deus, eu quero, quero depressaA minha amada mulher que passa!

Que fica e passa, que pacificaQue é tanto pura como devassaQue bóia leve como a cortiçaE tem raízes como a fumaça.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro,cinema e música. Ainda assim, sempre considerouque a poesia foi sua primeira e maior vocação,e que toda sua atividade artística deriva do fatode ser poeta. No campo musical, o poetinhateve como principais parceiros Tom Jobim,Toquinho, Baden Powell, João Gilberto,Chico Buarque e Carlos Lyra.

Vinicius de Moraes(Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 -Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980) foi umpoeta , dramaturgo, jorna l i s ta , d ip lomata ,cantor e compositor brasileiro.

, nascido Marcus Vinicius de Moraes/

Poeta essencialmente lírico, o que lhe renderiaa alcunha "poetinha", que lhe teria atribuídoTom Jobim, notabilizou-se pelos seus sonetos.Conhecido como um boêmio inveterado,fumante e apreciador do uísque, era tambémconhecido por ser um grande conquistador.O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente:Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida comoTati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão,Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria(a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.

04/06 PAULO ALÉSCIO CANOLA

04/06 ROSANE APARECIDA B. INNOCENTE

04/06 JOÃO BERNARDO DO NASCIMENTO

04/06 ROGÉRIO TEXEIRA DE FARIA

06/06 JOÃO LUIS GUARIZ

06/06 ROBERTO LOUZADA

06/06 RINALDO CESAR DE PAULA

07/06 JOÃO GOULART DA SILVA JUNIOR

07/06 TATIANA NORONHA DE SOUZA

07/06 CÉLIA REGINA PAES BUENO

09/06 SERENI AP. JOVINO BORTOLOSSI

11/06 CIRLENE CRISTINA FERRARESI

12/06 ANTONIO FRANCISCO AMADEU

14/06 MARCIA JUSTINO R. MUTTON

14/06 JOÃO RICARDO DOS S. S. CAIRES

14/06 DEVANIR DA SILVA

15/06 JULIANA YUKIKO SENO

16/06 MARIA ISABEL V. DA C. FERREIRA

16/06 LIGIA MARIA DE LAURENTIZ

16/06 KÊNIA CARDOSO BÍCEGO

17/06 WALDEMIR OZEIAS RODRIGUES

19/06 JOÃO AIRTON BOER

20/06 HENRIQUE NUNES DE OLIVEIRA

21/06 ADÃO DOMINGOS

22/06 ARLINDO LEAL BOICA JUNIOR

23/06 SANDRA HELENA UNÊDA TREVISOLI

25/06 LUIZ CARLOS PENARIOL

25/06 JOÃO ROBERTO ARTIOLI

27/06 JOÃO MARTINS PIZAURO JUNIOR

27/06 NÚBIA JOSEFINA LOPES BRICHI

29/06 PEDRO DONIZETI BUENO DE CAMPOS

30/06 CAROLINA ZECHETTO PITO PERECIM

30/06 VALDECIR APARÍCIO