O frio eo frio

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http://www.ilo.org/safework_bookshelf/english?content&nd=857170522AMBIENTES DE TRABALHO frio eo frio Holmer Ingvar, Per-Granberg Ola, Dahlstrom Goran

Um ambiente frio definido por condies que causam perdas de calor superior do corpo normal. Neste contexto, "normal" se refere ao que as pessoas experimentam na vida cotidiana sob confortvel, indoor condies, muitas vezes, mas isso pode variar devido a factores sociais, econmicos ou natural das condies climticas. Para os fins deste artigo ambientes com uma temperatura do ar abaixo de 18 a seria considerado frio.

Cold trabalho inclui uma srie de actividades profissionais e industriais em diferentes condies climticas (ver tabela 42,23). Na maioria dos pases, a indstria de alimentos exige um trabalho sob condies de frio, normalmente 2-8 C para alimentos frescos e em baixo para alimentos congelados. Nesse artificial ambientes frios, as condies so relativamente bem definidas e que a exposio aproximadamente o mesmo do dia a dia. Em muitos pases a mudanas climticas sazonais implica que trabalham ao ar livre e de trabalho em edifcios sem aquecimento por perodos mais longos ou mais curtos tem de ser realizado em condies de frio. A exposio ao frio pode variar consideravelmente entre os diferentes locais da terra e do tipo de trabalho (ver tabela 42,23). A gua fria apresenta outro perigo, encontradas por pessoas envolvidas, por exemplo, trabalho offshore. Este artigo trata das respostas ao estresse pelo frio, e medidas preventivas. Mtodos de avaliao do estresse causado pelo frio e temperatura de limites aceitveis de acordo com as normas internacionais recentemente adoptados so tratadas em outras posies do presente captulo.

___________________________________________________________________________ Tabela 42,23 temperaturas do ar frio de vrios ambientes de trabalho -120 -90 -55 -40 -28 2-12 -50 A -20 -20 A -10 -10 A 0 Climticos cmara para crioterapia humanos Temperatura mais baixa no sul VOSTOCK base polar Cold loja de carne de peixes e produo de congelados, secos "Normal" temperatura polar na base Cold loja de produtos congelados profunda Armazenagem, preparao e transporte de produtos frescos, produtos alimentares Temperatura mdia em Janeiro do norte do Canad e da Sibria Janeiro de temperatura do sul, norte do Canad, Escandinvia central da Rssia Mdia A temperatura mdia de janeiro de E.U.A. norte, sul da Escandinvia, Europa Central, partes do Mdio e Extremo Oriente, central e norte do Japo

Fonte: Modificado de Holmer 1993. ___________________________________________________________________________

Cold Stress e Trabalho no frio Cold stress pode estar presente em muitas formas diferentes, afetando o equilbrio trmico do corpo inteiro, bem como o balano de calor local de extremidades, pele e pulmes. O tipo ea natureza do estresse causado pelo frio amplamente descrito no presente captulo. Os meios naturais de lidar com o estresse causado pelo frio de ao comportamental em particular, as alteraes e ajustes de roupas. proteco suficiente impede de resfriamento. Entretanto, a proteo em si pode causar indesejveis, efeitos adversos. O problema ilustrado na figura 42,14. ___________________________________________________________________________ Figura 42,14 Exemplos de efeitos frio

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Resfriamento do corpo inteiro ou partes do corpo resulta em desconforto, dificuldade e neuro-muscular funo sensorial e, finalmente frio leso. desconforto frio tende a ser um forte estmulo para a ao comportamentais, reduzindo ou eliminando o efeito. Preveno de resfriamento por meio de colocao de proteo contra o frio roupas, calados, luvas e chapus interfere com a mobilidade e destreza do trabalhador. Existe um custo " de proteo "no sentido de que os movimentos e os movimentos tornam-se mais restrito e desgastante. A necessidade contnua de adaptao dos equipamentos para manter um nvel elevado de proteco requer ateno e julgamento, e pode comprometer a fatores como a vigilncia e tempo de reao. Um dos objetivos mais importantes da ergonomia pesquisa a melhoria da funcionalidade do vesturio de proteo, mantendo a frio. Assim, os efeitos do trabalho no frio deve ser dividida em: efeitos de resfriamento tecidual efeitos das medidas de proteco ("custos de proteo"). Na exposio ao frio, as medidas comportamentais reduzir o efeito de resfriamento e, eventualmente, permitir a manuteno do equilbrio trmico normal e conforto. medidas insuficientes evocar termorregulao, fisiologicamente reaes compensatrias (vasoconstrio e calafrios). A ao combinada das adaptaes fisiolgicas e comportamentais determina o efeito resultante de um esforo determinado frio. Nas sees seguintes, esses efeitos sero descritos. Eles so divididos em efeitos agudos (que ocorrem em minutos ou horas), os efeitos a longo prazo (dias ou at anos) e outros efeitos (no diretamente relacionados ao resfriamento reaes per se). Table 42,13 apresenta exemplos de reaes associadas com a durao de frio exposio. Naturalmente, os tipos de respostas e sua magnitude depende em grande parte o nvel de estresse. No entanto, as posies longas (dia e mais) dificilmente envolve a nveis extremos que pode ser atingido por um curto perodo de tempo. ___________________________________________________________________________

Tabela de 42,13 Durao descompensada estresse causado pelo frio e reaces associadas Tempo Segundos Efeitos fisiolgicos efeito psicolgico Inspiratria gasp Skin sensao, desconforto Hiperventilao Elevao da freqncia cardaca vasoconstrio perifrica Aumento da presso de sangue Tecido de arrefecimento diminuio de desempenho Extremidade de arrefecimento Dor de arrefecimento local Deteriorao Neuro-musculares Tremendo e conveco frostnip Contact Insuficincia da capacidade de trabalho fsico Diminuio da funo mental Hipotermia A leso pelo frio Non-congelamento ferimento frio Habituao Aclimatizao Reduo do desconforto efeitos crnica dos tecidos (?)

Minutos

Horas Dias / ms Anos

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Os efeitos agudos de resfriamento O bvio e direto efeito de stress mais frio o resfriamento imediato da pele e das vias areas superiores. receptores trmicos responder e uma seqncia de reaes de termorregulao iniciado. O tipo ea magnitude da reao determinada principalmente pelo tipo e gravidade da refrigerao. Como mencionado anteriormente, vasoconstrio perifrica e tremores so os principais mecanismos de defesa. Ambos contribuem para preservar o calor do corpo e da temperatura do ncleo, mas o compromisso cardiovascular e neuro-muscular funes. No entanto, os efeitos psicolgicos da exposio ao frio tambm modificar as reaes fisiolgicas em uma forma complexa e em parte desconhecida. O ambiente frio provoca distrao, no sentido de que exige maior esforo mental para lidar com os novos fatores de estresse (evitar resfriamento, tomar medidas de proteco, etc.) Por outro lado, o frio tambm provoca excitao, no sentido de que o nvel de estresse aumentou aumenta a atividade nervosa simptica e, assim, a preparao para a ao. Em condies normais, as pessoas utilizam apenas pequenas pores de sua capacidade, preservando assim uma capacidade de buffer grande para ou exigir condies inesperadas. percepo e conforto trmico Fria A maioria das pessoas experimentam uma sensao de neutralidade trmica a uma temperatura operacional entre 20 e quando participam em muito leves, trabalho sedentrio (trabalho de escritrio em 70 ) Em roupas apropriadas (valores de isolamento entre 0,6 e 1,0 clo). Neste estado, e na ausncia de qualquer trmico desequilbrios locais, como o projecto, as pessoas esto em conforto trmico. Essas condies esto bem documentados e especificados em normas como a ISO 7730 (veja o captulo de Controle do ambiente interno nesta Enciclopdia). A percepo humana de refrigerao est intimamente relacionado a todo o organismo do balano de calor, bem como o equilbrio trmico do tecido local. Cold desconforto trmico ocorre quando o equilbrio trmico do corpo no pode ser mantida por correspondncia inadequada de atividade (produo metablica de calor) e roupas. Para temperaturas entre 10 e , A magnitude do "desconforto frio" em uma populao pode ser previsto pela equao de conforto de Fanger, descrito na norma ISO 7730. A frmula simplificada e razoavelmente preciso para o clculo da temperatura de termoneutralidade (t) para a pessoa mdia :

onde M o calor metablico medido em

e

o valor da isolao de roupas medida em clo.

A vestimenta exigida (valor CLO) maior em do que o calculado com o mtodo IREQ (calculado o valor necessrio de isolamento) (ISO TR 11079, 1993). A razo para esta discrepncia a aplicao de conforto "diferente" critrios nos dois mtodos. ISO 7730 incide pesadamente sobre o conforto trmico e permite a transpirao considervel, enquanto ISO TR 11079 permite apenas "controle de transpirao" em nveis mnimos, uma necessidade em frio. Figura 42,15 retrata a relao entre a vestimenta, o nvel de atividade (produo de calor) e da temperatura do

ar de acordo com a equao acima e do mtodo IREQ. As reas de cheia deve representar a variao esperada na vestimenta necessria devido a diferentes nveis de "conforto". ___________________________________________________________________________ Figura 42,15 temperatura ideal para o conforto "trmico" em funo da roupa e nvel de atividade ( )

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As informaes na figura 42,15 apenas um guia para o estabelecimento de condies ideais interior trmico. Existe uma variao individual considervel na percepo do conforto trmico e desconforto do frio. Essa variao origina diferenas de vesturio e padres de atividade, mas as preferncias subjetivas e habituao tambm contribuir. Em particular, as pessoas envolvidas em muito leve, atividade sedentria tornar cada vez mais suscetveis ao frio local, quando a temperatura do ar cai abaixo de 20 para . Em condies de velocidade do ar deve ser mantida baixa (abaixo de 0,2 m / s), e vesturio insulative adicionais devem ser selecionados para cobrir as partes mais sensveis do corpo (por exemplo, cabea, pescoo, costas e tornozelos). Sentado trabalho em temperaturas abaixo de isolamento do assento e encosto para reduzir resfriamento local devido compresso da roupa. exige

Quando a temperatura cai abaixo de , O conceito de conforto se torna mais difcil de aplicar. assimetrias trmicas tornam-se "normal" (frio, por exemplo, face e inalao de ar frio). Apesar de um melhor equilbrio trmico do corpo, tais assimetrias pode ser sentida para ser incmodo e exigem calor extra para eliminar. O conforto trmico no frio, ao contrrio do normal recintos fechados, provvel que coincide com uma ligeira sensao de calor. Isto deve ser lembrado quando o estresse de frio avaliada utilizando o ndice IREQ. Execuo exposio e os associados e comportamentais reaes fisiolgicas Fria ter um impacto sobre o desempenho humano em vrios nveis de complexidade. Tabela 42,14 apresenta uma viso esquemtica dos diferentes tipos de efeitos de desempenho que pode ser antecipado com o suave e exposio ao frio extremo. ___________________________________________________________________________

Tabela Indicao 42,14 de efeitos previsveis da exposio ao frio intenso e suave Execuo Manual de desempenho A performance muscular performance aerbia tempo de reao simples Escolha o tempo de reao Monitoramento, vigilncia Cognitiva, mental tarefas Leve a exposio ao frio 00 0 0 00Severa exposio ao frio ----

0 indica nenhum efeito; - indica o comprometimento; - - indica o comprometimento forte; 0 - indica concluso contraditria. ___________________________________________________________________________

Mild exposio neste contexto no implica ou ncleo de resfriamento do corpo insignificante e refrigerao moderada da pele e nas extremidades. resultados exposio severa em equilbrio trmico negativo, uma queda na temperatura central e concomitante reduo acentuada da temperatura das extremidades. As caractersticas fsicas de leve e grave a exposio ao frio so muito dependentes do equilbrio entre o corpo do calor interno da produo (como resultado de um trabalho fsico) e as perdas de calor. Vesturio de proteco do ambiente e das condies climticas determinam a quantidade de perda de calor. Como mencionado anteriormente, a exposio ao frio provoca distrao e de arrefecimento (figura 42,14). Ambos tm um impacto no desempenho, embora a magnitude do impacto varia de acordo com o tipo de tarefa. Comportamento ea funo mental so mais suscetveis ao efeito de distrao, enquanto que o desempenho fsico mais afetada pelo frio. A interao complexa de respostas fisiolgicas e psicolgicas (distrao, excitao) a exposio ao frio no totalmente compreendido e exige um trabalho de investigao. Tabela 42,15 indica relatou relaes entre desempenho fsico e as temperaturas do corpo. Supe-se que o desempenho fsico altamente dependente da temperatura do tecido e se deteriora quando a temperatura do tecido vital e cai partes do rgo. Normalmente, a destreza manual extremamente dependente da temperatura do dedo e mo, bem como a temperatura do msculo do forehand. Gross atividade muscular pouco afetado pela temperatura da superfcie do local, mas muito sensvel temperatura muscular. Uma vez que algumas destas temperaturas so relacionados uns aos outros (por exemplo, o ncleo ea temperatura do msculo), difcil determinar as relaes diretas. ___________________________________________________________________________ Tabela Importncia 42,15 da temperatura do tecido do corpo humano para o desempenho fsico Execuo Simples manual Complexo manual Muscular Aerbico Hand / temperatura da pele do dedo -0 0 A temperatura mdia da pele 0 (-) 00 temperatura muscular --Temperatura Core 0 0--

0 indica nenhum efeito; - indica o comprometimento com a temperatura baixou; - - indica o comprometimento forte; 0 indica que os resultados contraditrios; (-) Indica menor efeito possvel. ___________________________________________________________________________

A anlise dos efeitos do desempenho na tabela 42,14 e 42,15 tabela necessariamente muito esquemtica. A informao deve servir como um sinal de aco, onde a ao significa uma avaliao detalhada das condies ou empresa de medidas preventivas. Um fator importante que contribui para diminui o desempenho o tempo de exposio. Quanto mais fria a exposio, maior o efeito sobre os tecidos mais profundos e funo neuro-muscular. Por outro lado, fatores como a habituao e experincia modificar os efeitos negativos e recuperar parte da capacidade de desempenho. Manual de desempenho

funo da mo muito suscetvel exposio ao frio. Devido sua pequena massa e grande rea superficial, mos e dedos perder muito calor, mantendo as temperaturas elevadas do tecido (30 a ). Assim, como as altas temperaturas podem ser mantidos somente com um elevado nvel de produo interna de calor, permitindo a circulao sangunea alta sustentada para as extremidades. perda de calor da mo podem ser reduzidos no frio, vestindo handwear adequado. No entanto handwear bom, para o tempo frio meio de espessura e volume e, conseqentemente, a destreza manual ea funo prejudicada. Assim, manual de desempenho, no frio no pode ser preservada atravs de medidas passivas. Na melhor das hipteses, a reduo no desempenho pode ser limitado como o resultado de um compromisso equilibrado entre a escolha de handwear funcional, o comportamento do regime de trabalho e exposio. Mo e dedo funo muito dependente de temperaturas do tecido local (figura 42,16). Fino, rpido movimentos dos dedos e delicado deteriorar-se quando cai a temperatura do tecido em alguns graus. Com profundo arrefecimento mais e queda de temperatura, funes mo bruta tambm so prejudicadas. Significativo prejuzo na funo da mo encontrada na pele temperaturas em torno de mo E deficincias graves ocorrem em temperaturas de cerca de 6 a pele devido ao bloqueio da funo dos receptores trmicos da pele e sensoriais. Dependendo das necessidades da tarefa, pode ser necessrio para medir a temperatura da pele em vrios locais na mo e dedos. Temperatura da ponta do dedo pode ser superior a dez graus mais baixa que no dorso da mo sob determinadas condies de exposio. Figura 42,17 indica temperaturas crticas para diferentes tipos de efeitos sobre a funo manual. ___________________________________________________________________________ Figura 42,16 relao entre a destreza dos dedos ea temperatura da pele do dedo

_______________________________________________________________________ Figura 42,17 bruto estimado efeitos sobre o desempenho manual em diferentes nveis de temperatura da mo / dedo

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Neuro-musculares desempenho evidente a partir da figura 42,16 e 42,17 figura que h um pronunciado efeito do frio sobre a funo muscular e performance. O arrefecimento do tecido muscular reduz o fluxo sangneo e retarda processos neurais como a

transmisso dos sinais nervosos e funo sinptica. Alm disso, a viscosidade, aumenta de tecidos, resultando em maior atrito interno durante o movimento. Produo de fora isomtrica reduzido em 2% da temperatura muscular reduzida. vigor sada dinmica reduzida

de 2 a 4% da temperatura muscular reduzida. Em outras palavras, o resfriamento reduz a produo de fora dos msculos e tem um efeito maior, mesmo em contraes dinmicas. capacidade de trabalho fsico Como mencionado anteriormente, o desempenho muscular se deteriora no frio. Com a funo muscular comprometida h um comprometimento geral da capacidade de trabalho fsico. Um fator que contribui para a reduo da capacidade de trabalho aerbio o aumento da resistncia perifrica da circulao sistmica. aumenta a vasoconstrio Pronunciado circulao central, acabou levando diurese frio e presso arterial elevada. Resfriamento do ncleo tambm pode ter um efeito direto sobre a contratilidade do msculo cardaco. Capacidade de trabalho, medida pela capacidade aerbia mxima, diminuio de 5 a 6% baixou a temperatura do ncleo. Assim, a resistncia pode deteriorar-se rapidamente como conseqncia prtica da mxima capacidade reduzida e com uma maior exigncia de energia do trabalho muscular. Outros efeitos frio A temperatura corporal Como a temperatura cai, a superfcie do corpo a mais afetada (e tambm mais tolerante). A temperatura da pele pode cair abaixo em poucos segundos, quando a pele est em contacto com superfcies de metal muito frio. mo e dedo temperaturas Da mesma forma pode diminuir por vrios graus por minuto em condies de vasoconstrio e proteco pobres. Na temperatura normal da pele dos braos e mos so superperfused devido a shunts perifricos arteriovenosa.Isso cria calor e aumenta a destreza. O arrefecimento da pele fecha estas derivaes e diminui a perfuso nas mos e ps para um dcimo. As extremidades representam 50% da superfcie do corpo e 30% do seu volume. O retorno do sangue passa atravs de veias profundas concomitantes para as artrias, reduzindo a perda de calor de acordo com o princpio contra-corrente. vasoconstrio adrenrgicos no ocorre na regio do pescoo, cabea, que deve ser tido em conta em situaes de emergncia para evitar a hipotermia. Um indivduo com a cabea descoberta pode perder 50% ou mais de sua produo de calor em repouso em temperaturas abaixo de zero. Um e sustentado elevada taxa de perda de calor em todo o corpo necessrio para o desenvolvimento de hipotermia (queda da temperatura central) (Maclean e Emslie-Smith, 1977). O equilbrio entre a produo ea perda de calor determina a taxa de resfriamento resultante, seja ele um resfriamento do corpo inteiro ou um arrefecimento local de uma parte do corpo. As condies para o equilbrio trmico pode ser analisado e avaliado com base no ndice IREQ. A excelente resposta ao resfriamento local de partes salientes do corpo humano (por exemplo, dedos e orelhas) o fenmeno da caa (reao de Lewis). Aps uma queda inicial com um valor baixo, dedo aumenta a temperatura em vrios graus (figura 42,18).Esta reao repetida de forma cclica. A resposta muito local, mais acentuada na ponta dos dedos da mo do que na base. Ele est ausente na mo. A resposta sobre a palma da mo provavelmente reflete a variao na temperatura do fluxo de fornecimento de sangue dos dedos. A resposta pode ser alterada por exposio repetida (ampliado), mas mais ou menos abolido em associao com o resfriamento do corpo inteiro. ___________________________________________________________________________ Figura 42,18 induzida pelo frio vasodilatao dos vasos dedo causando aumentos cclicos na temperatura do tecido

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arrefecimento progressivo do corpo resulta em um nmero de-lgico e mental efeitos fisiopatolgicos. Table 42,16 indica algumas respostas tpicas associadas com diferentes nveis de temperatura do ncleo. ___________________________________________________________________________ Tabela 42,16 resposta humana ao frio: as reaes indicativas de diferentes nveis de hipotermia Fase Ncleo temperatura Normal 37 36 35 34 Fadiga 33 Moderado hipotermia 32 Atrapalhado e tropeando rigidez muscular inconscincia Progressive, alucinaes Conscincia nuvens Stuporous Consciente e sensvel A temperatura normal do corpo Vasoconstrio, mos e ps frios Tremores intensos, capacidade de trabalho reduzida sensao Trmico Desconforto Prejuzo do julgamento, desorientao, apatia reaes fisiolgicas reaes psicolgicas

A hipotermia leve

31 30

respirao Faint

29 Grave hipotermia 28 27

Ausncia de reflexos nervosos, ritmo cardaco lento e quase imperceptvel dysrhythmias Heart (atrial e / ou ventricular) Os alunos no reativos de profundidade, luz e tendo reflexos superficial ausente Morte devido a fibrilao ventricular ou assistolia

25

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Corao e circulao O arrefecimento da testa e cabea elevao aguda eliciar da presso arterial sistlica e, eventualmente, a freqncia cardaca elevada. Uma reao similar pode ser visto quando se coloca as mos em gua fria muito. A reao de curta durao, e normal ou ligeiramente elevados valores so alcanados aps segundos ou minutos. perda de calor corporal excessivo provoca vasoconstrio perifrica. Em particular, durante a fase transitria, o aumento da resistncia perifrica resulta em uma elevao da presso arterial sistlica e freqncia cardaca. trabalho cardaco maior do que seria de actividades similares em condies normais de temperatura, um fenmeno dolorosamente experimentados por pessoas com angina de peito. Como mencionado anteriormente, o tecido mais profundo arrefecimento geralmente retarda os processos fisiolgicos das clulas e rgos. Cooling enfraquece o processo de inervao e suprime as contraes do corao. fora de contrao reduzida e, alm do aumento da resistncia perifrica dos vasos sanguneos, o dbito cardaco reduzido. No entanto, com hipotermia moderada e grave, diminui a funo cardiovascular em relao reduo geral do metabolismo. Pulmes e vias respiratrias A inalao de volumes moderados de ar frio e seco apresenta limitada problemas em pessoas saudveis. Ar frio pode causar muito desconforto, em particular, com a respirao nasal. volumes elevados de ventilao de ar frio muito tambm pode causar inflamao micro da membrana mucosa das vias areas superiores. Com a progresso da hipotermia, a funo pulmonar pressionado simultaneamente com a reduo geral dos metabolism corpo. Os aspectos funcionais (capacidade de trabalho) Um requisito fundamental para a funo em ambientes frios a prestao de proteco suficiente contra a refrigerao. Entretanto, a proteo em si pode interferir seriamente com as condies de desempenho. O efeito mancando de roupa bem conhecida. Chapus e capacetes interferir com a fala ea viso, e prejudica handwear funo manual. Considerando que a proteco necessria para a preservao da sade e confortveis condies de trabalho, as conseqncias em termos de desempenho prejudicado deve ser plenamente reconhecida. Tarefas demorar mais tempo para concluir e requerem maior esforo. Vesturio de proteco contra o frio pode facilmente pesar 3-6 kg, incluindo botas e chapus. Este peso aumenta carga de trabalho, em especial durante o trabalho ambulatorial. Alm disso, o atrito entre as camadas de multi-camadas de vesturio produz resistncia ao movimento. O peso das botas devem ser mantidos baixos, uma vez mais peso nas pernas relativamente mais contribui para a carga de trabalho. Organizao do trabalho, local de trabalho e equipamento deve ser adaptado s necessidades especficas de uma tarefa de trabalho a frio. Mais tempo deve ser permitido para as tarefas, e as interrupes freqentes para a recuperao eo aquecimento so necessrios. O local de trabalho deve permitir a circulao fcil, apesar de vesturio volumosas. Da mesma forma, os aparelhos devem ser concebidos de modo que ele pode ser operado por uma mo enluvada ou isolados, no caso de mos. Cold Leses Feridos graves por ar frio, na maioria dos casos evitveis e ocorrem esporadicamente na vida civil. Por outro lado, estas leses so muitas vezes de grande importncia na guerra e cataclismos. No entanto, muitos trabalhadores correm o risco de ficar frio ferimentos em suas atividades rotineiras. Outdoor trabalhar em clima severo (como rcticas e subarctic reas, por exemplo, a pesca, agricultura, construo, explorao de gs e petrleo e renas), bem como o trabalho

interior realizado em ambientes frios (como em indstrias de alimentos ou de armazenagem) podem envolvem perigo de dano por frio. Fria leses pode ser sistmica ou localizada. As leses locais, que na maioria das vezes precede a hipotermia sistmica, constituem duas entidades clnicas distintas: frio ferimentos congelamento (FCI) e leses no-congelamento frio (NFCI). Congelamento leses frio Fisiopatologia Este tipo de leso local ocorre quando a perda de calor suficiente para permitir um verdadeiro congelamento do tecido. Alm de um insulto direto criognica para as clulas dano vascular, com diminuio da perfuso e hipxia tecidual esto contribuindo mecanismos patognicos. A vasoconstrio dos vasos cutneos de grande importncia na origem de um congelamento. Devido grande shunts arteriovenosos, estruturas perifricas, tais como mos, ps, nariz e orelhas so superperfused em um ambiente quente.Apenas cerca de um dcimo do fluxo de sangue nas mos, por exemplo, necessria para a oxigenao tecidual. O resto cria calor, facilitando assim a destreza. Mesmo na ausncia de qualquer diminuio da temperatura central, local de resfriamento da pele obstrui esses desvios. A fim de proteger a viabilidade das zonas perifricas das extremidades durante a exposio ao frio, um frio induzida por vasodilatao intermitente (CIVD) ocorre. Essa vasodilatao o resultado da abertura de anastomoses arteriovenosas e ocorre a cada 5 a 10 minutos. O fenmeno um compromisso no plano fisiolgico humano para conservar o calor e ainda de forma intermitente preservar a funo das mos e dos ps. A vasodilatao percebida pela pessoa como perodos de picadas de calor. CIVD torna-se menos pronunciada medida que diminui a temperatura do corpo. Variaes individuais no grau de CIVD pode explicar a suscetibilidade de diferentes danos causados pelo frio local. Povos indgenas a um clima frio apresentam CIVD mais pronunciado. Em contraste com a criopreservao de tecido vivo, onde ocorre a cristalizao de gelo intra e extracelular, a FCI clnica, com um ritmo mais lento de muito frio, s produz celulares cristais de gelo extra. O processo um exotrmica, liberando calor e, portanto, a temperatura do tecido permanece no ponto de congelamento at o congelamento completo. Como os cristais de gelo extracelulares crescer, as solues extracelulares so condensados, fazendo com que este espao se torne um meio hiperosmolar, o que leva a difuso passiva de gua do compartimento intracelular, que por sua vez, a gua congela. Este processo avana at que todos os "recursos hdricos" disponvel (caso contrrio no ligado s protenas, acares e outras molculas), foi cristalizada. desidratao celular altera estruturas de protenas, lipdios da membrana celular e pH, levando destruio incompatvel com a sobrevivncia da clula. Resistncia FCI varia em diferentes tecidos. A pele mais resistente do que msculos e nervos, por exemplo, que poderia ser o resultado de um menor teor de gua intra e intercellularly na epiderme. O papel dos fatores indiretos haemorheological foi anteriormente interpretada como semelhante ao encontrado em leses no-congelamento frio. Recentes estudos em animais, no entanto, mostraram que o congelamento provoca leses na ntima das arterolas, vnulas e capilares, antes de qualquer evidncia de dano aos elementos da pele. Assim, bvio que a parte reolgicas da patognese da FCI tambm um efeito cryobiological. Quando o congelamento reaquecido, a gua comea a rediffuse s clulas desidratadas, levando a edema intracelular. Descongelao provoca dilatao vascular mximo, criando edema e formao de bolhas devido (interna da camada endotelial da pele) da leso celular. O rompimento das clulas endoteliais expe a membrana basal, que inicia as adeses de plaquetas e inicia a cascata de coagulao. A estagnao do sangue abaixo e trombose induzir anoxia. Como a perda de calor da superfcie exposta que determina o risco de obter um congelamento, chill-vento um fator importante a este respeito, e isso significa no s o vento que est soprando, mas tambm, qualquer movimento do ar aps o corpo. Correndo, esqui, skijoring e andando em veculos abertos deve ser considerada nesse contexto. No entanto, a carne exposta, no ir congelar, enquanto a temperatura ambiente est acima do ponto de congelamento, mesmo em velocidades do vento forte. Uso de lcool e tabaco, bem como desnutrio e fadiga so fatores predisponentes FCI. A anterior frio aumenta o risco de leso FCI posteriores, devido a uma simptica ps-traumtica resposta anormal. Cold metal pode causar uma congelao rpida quando agarrou com a mo nua. A maioria das pessoas esto cientes disso, mas muitas vezes no percebem o risco de manipulao de lquidos super-resfriado. Gasolina arrefecido a vai congelar carne exposta quase que instantaneamente a perda de calor por evaporao combinada com perda condutiva. congelao rpida Tais causas extra, bem como a cristalizao intracelular com a destruio das

membranas celulares principalmente em uma base mecnica. Um tipo semelhante de FCI ocorre quando propano lquido derramado diretamente sobre a pele. O quadro clnico Congelamento leses frio so subdivididas em superficial e profunda congelamentos. O ferimento superficial limitada pele e ao tecido subcutneo subjacente imediata. Na maioria dos casos, a leso est localizada no nariz, orelhas, dedos e ps. Ardor, dor picada muitas vezes o primeiro sinal. A parte afetada da pele empalidecer ou cera branca. insensvel, e travesso em cima da presso, como os tecidos subjacentes so viveis e flexveis. Quando a FCI estende em um ferimento profundo, a pele se torna branca e mrmore gosta, sente-se duro, e adere ao toque. Tratamento A congelao deve ser tomado de imediato para evitar um ferimento superficial de se transformar em uma profunda. Tente tomar a vtima dentro de casa, seno proteg-lo do vento por abrigos de camaradas, um saco de vento ou outros meios similares. A rea de gelo picado, devem ser descongelados por transmisso passiva de calor de um aquecedor parte do corpo. Ponha a mo quente sobre a face ea mo fria na axila ou na virilha. medida que o indivduo est sob estresse frostbitten frio com vaso constrio perifrica, um companheiro quente muito melhor terapeuta. Massagem e esfregando a parte frostbitten com neve ou l cachecol contra-indicada. Tal tratamento mecnico s vai agravar a leso, o tecido preenchido com cristais de gelo. Tambm no se deve descongelar na frente de uma fogueira ou um fogareiro ser considerada. Tal calor no penetra a qualquer profundidade, e como a rea parcialmente anestesiado o tratamento pode at resultar em um ferimento de queimadura. Os sinais de dor em um p frostbitten desaparecer antes do congelamento real ocorre, como a condutividade nervosa abolida em torno de . O paradoxo que a ltima sensao que sente um no sente absolutamente nada! Em condies extremas, quando a evacuao exige viagens a p, o descongelamento deve ser evitado. Walking on ps congelados no parecem aumentar o risco de perda de tecido, enquanto refreezing de um congelamento faz no mais alto grau. O melhor tratamento para queimaduras o descongelamento em gua morna de 40 a . O processo de descongelamento deve continuar a temperatura da gua at que a sensao, a cor ea maciez do tecido retorno. Esta forma de descongelamento, muitas vezes acaba por no uma rosa, mas sim um tom bord devido a estase venosa. Em condies de campo preciso ter conscincia de que o tratamento exige mais do que o descongelamento local. Todo o indivduo tem de ser cuidado, como uma ulcerao frequentemente o primeiro sinal de uma hipotermia rasteira.Coloque a roupa mais e dar-quente, bebidas nutritivas. A vtima o mais frequentemente apticos e tem de ser forado a cooperar. Urge a vtima para fazer a atividade muscular, tais como armas contra batidas laterais. Tais manobras aberto perifrica shunts arteriovenosos nas extremidades. A congelao profunda est presente quando o descongelamento com a transferncia de calor passivo de 20 a 30 minutos , sem sucesso. Em caso afirmativo, a vtima devem ser enviadas para o hospital mais prximo. No entanto, se esse tipo de transporte pode levar horas, prefervel levar a pessoa para a habitao mais prxima e descongelar seus ferimentos em gua morna. Aps o descongelamento completo, o paciente deve ser colocado para a cama com a rea lesada elevada e rpida de transporte para o hospital mais prximo deve ser organizado. reaquecimento rpido d dor moderada a grave, e muitas vezes o paciente precisa de um analgsico. O dano capilar causa do vazamento de soro com inchao e formao de bolha local durante os primeiros 6 a 18 horas. As bolhas devem ser mantidos intactos, a fim de prevenir a infeco. Non-congelamento leses frio Fisiopatologia A exposio prolongada ao frio e mido acima do ponto de congelamento combinadas com imobilizao causando a estagnao venosa so os pr-requisitos para NFCI. desidratao, alimentao inadequada, estresse, doenas intercorrente ou leses e fadiga so fatores contribuintes. NFCI afeta quase exclusivamente as pernas e ps. Ferimentos graves deste tipo ocorrem com grande raridade na vida civil, mas em tempos de guerra e catstrofes que tem sido e ser sempre um problema srio, muitas vezes causada por uma falta de reconhecimento da condio, devido lenta e indistinta primeira apario dos sintomas. NFCI pode ocorrer sob quaisquer condies em que a temperatura ambiente for inferior a temperatura corporal. Como na FCI, fibras constrictor Simptico, juntamente com o frio em si, induzem vasoconstrio prolongada. O evento inicial reolgicas na natureza e se assemelha quela observada em leses de isquemia e reperfuso. Alm disso, a durao da baixa temperatura, a susceptibilidade da vtima parece ter importncia. A alterao patolgica devido leso isqumica afeta muitos tecidos. Msculos degenerar, passando por necrose, fibrose e atrofia, os ossos apresentam osteoporose precoce. De especial interesse so os efeitos sobre os nervos, como dano do nervo contas para a dor, disestesia prolongada e hiper-hidrose, encontrado freqentemente como uma sequela em tais leses.

O quadro clnico Em um congelamento no-ferimento frio a vtima percebe tarde demais o perigo ameaador porque os sintomas iniciais so to vagos. Os ps ficam frios e inchados. Sentem-se pesadas, arborizado e entorpecido. Os ps so apresentados como frio, doloroso, sensvel, muitas vezes, com sola enrugada. A primeira fase isqumica durar horas at alguns dias. Ele seguido por uma fase de hiperemia de 2-6 semanas, durante o qual os ps esto quentes, com pulso oscilante e edema aumentou. Bolhas e ulceraes no so incomuns, e em casos severos pode ocorrer gangrena. Tratamento O tratamento , acima de tudo apoio. No estaleiro, os ps devem ser cuidadosamente secos, mas mantida sob refrigerao. Por outro lado, todo o corpo deve ser aquecido. Abundncia de bebidas quentes devem ser dadas. Contrariamente ao congelamento leses frio, NFCI nunca deve ser activamente aquecido. tratamento de gua quente nos locais leses frio s permitida quando o gelo de cristais esto presentes no tecido. Os tratamentos devem, em regra, ser conservador.No entanto, febre, sinais de coagulao intravascular disseminada, e liquefao dos tecidos afetados requer interveno cirrgica, ocasionalmente terminam em uma amputao. Non-congelamento leses frio pode ser evitado. O tempo de exposio deve ser minimizada. O cuidado adequado do p com o tempo para secar os ps importante, assim como comodidades para se transformar em meias secas.Descanse com os ps elevados, bem como a administrao de bebidas quentes, sempre que possvel, pode parecer ridculo, mas muitas vezes de importncia crucial. Hipotermia Hipotermia significa a temperatura do corpo subnormal. No entanto, do ponto de vista trmico do corpo composto de duas zonas, a casca eo ncleo. A primeira superficial e sua temperatura varia consideravelmente de acordo com o ambiente externo. O ncleo composto por tecidos mais profundos (por exemplo, crebro, corao e pulmes e abdome superior), eo corpo se esfora para manter a temperatura do ncleo do . Quando termorregulao fica comprometida e temperatura do ncleo comea a diminuir, o indivduo sofre estresse causado pelo frio, mas no at que a temperatura central atinge a vtima considerados em estado hipotrmico. Entre 35 e moderado e abaixo Grave (tabela 42,16). , A hipotermia classificada como leve, entre 32 e

Efeitos fisiolgicos da temperatura central baixou Quando a temperatura do ncleo comea a diminuir, uma intensa vasoconstrio redireciona o sangue do reservatrio para o ncleo, impedindo assim a conduo de calor do ncleo para a pele. A fim de manter a temperatura, calafrios induzido, muitas vezes precedidas de tnus muscular aumentado. Mximas tremores podem aumentar a taxa metablica de quatro a seis vezes, mas como as contraes involuntrias oscilar, o resultado muitas vezes no mais do que duplicou. A freqncia cardaca, presso arterial, dbito cardaco e aumento da freqncia respiratria. A centralizao do volume de sangue causa uma diurese osmolal com sdio e cloreto de como os componentes principais. irritabilidade Atrial no incio de hipotermia muitas vezes induz fibrilao atrial. Em temperaturas mais baixas, extrassstoles ventriculares so comuns. A morte ocorre em ou abaixo ventricular, assistolia tambm pode sobrevir. , Muitas vezes resultante de fibrilao

Hipotermia deprime o sistema nervoso central. Lassido e apatia so os primeiros sinais de diminuio da temperatura central. Tais efeitos danificar o julgamento, causar um comportamento bizarro e ataxia, e terminam em letargia e coma entre 30 e .

Velocidade de conduo nervosa diminui com a temperatura baixa. Disartria, desastrado e tropeos so manifestaes clnicas deste fenmeno. Frio tambm afeta msculos e articulaes, prejudicando o desempenho manual. Isso diminui o tempo de reao e de coordenao, e aumenta a freqncia de erros. rigidez muscular observada mesmo em hipotermia leve. A uma temperatura interna inferior , A atividade fsica impossvel.

Exposio a um ambiente frio anormal a condio bsica para a ocorrncia de hipotermia. Extremos de idade so fatores de risco. Os idosos com a funo de termorregulao prejudicada, ou de pessoas cuja massa muscular e camada isolante de gordura so reduzidos, correm um maior risco de sofrer de hipotermia. Classificao Do ponto de vista prtico, a seguinte subdiviso de hipotermia, hipoglicemia til (veja tambm a tabela 42,16): Hipotermia acidental Imerso hipotermia aguda Aguda esgotamento hipotermia subhipotermia no trauma Clnico crnico sub hipotermia.

Hipotermia aguda imerso ocorre quando uma pessoa cai em gua fria. A gua tem uma condutividade trmica de aproximadamente 25 vezes maior do que o ar. O estresse pelo frio torna-se to grande que a temperatura do ncleo forado para baixo, apesar de uma produo mxima de calor do corpo. Hipotermia define antes de a vtima se esgota. aguda esgotamento hipotermia Sub pode acontecer a qualquer trabalhador, em um ambiente frio, bem como para os esquiadores, alpinistas e caminhantes nas montanhas. Nesta forma de hipotermia, a atividade muscular mantm a temperatura do corpo, enquanto as fontes de energia disponveis. No entanto, em seguida, hipoglicemia garante que a vtima est em risco. Mesmo relativamente leve grau de exposio ao frio pode ser suficiente para continuar a refrigerao e causar uma situao perigosa. Hipotermia com grande trauma um mau sinal. A pessoa lesada muitas vezes incapaz de manter a temperatura corporal e perda de calor pode ser exacerbado pela infuso de lquidos frios e pela retirada das roupas. Pacientes em estado de choque que se tornam hipotrmica ter uma mortalidade muito maior do que as vtimas normotrmica. Sub-clnica de hipotermia crnica freqentemente encontradas em pessoas idosas, muitas vezes em associao com a m nutrio, vesturio inadequado e mobilidade reduzida. O alcoolismo, abuso de drogas e doenas metablicas crnicas, bem como os transtornos psiquitricos so causas que contribuem para este tipo de hipotermia. gesto pr-hospitalar O princpio fundamental da ateno primria de um trabalhador sofrer de hipotermia evitar a perda de calor ainda mais. A vtima consciente deve ser movido dentro de casa, ou pelo menos em um abrigo. Remova a roupa molhada e tentar isolar a pessoa, tanto quanto possvel. Manter a vtima em posio deitada com a cabea coberta obrigatria. Os pacientes com hipotermia aguda imerso exigem um tratamento diferenciado muito do que exigido por aqueles com hipotermia aguda exausto-sub. A imerso muitas vezes vtima de uma situao mais favorvel. A diminuio da temperatura central ocorre muito antes que o corpo torna-se esgotado, e capacidade de gerao de calor continua intacta. Balano hdrico e de eletrlitos no perturbada. Por isso esse indivduo pode ser tratado com a imerso em um banho rpido. Se no houver banheira disponvel, coloque os ps do paciente e as mos em gua morna. O calor local abre a shunts arterio-venosa, rapidamente aumenta a circulao sangunea nas extremidades e aumenta o processo de aquecimento. Na hipotermia exausto, por outro lado, a vtima est em uma situao muito mais grave. As reservas de calorias so consumidas, o equilbrio de eletrlitos demente e, acima de tudo, a pessoa est desidratada. A diurese frio comea imediatamente aps a exposio ao frio, a luta contra o frio eo suor exagera vento, mas isso no percebido no ambiente frio e seco e, finalmente, a vtima no sentir sede. Um paciente que sofre de hipotermia exausto no deve nunca ser reaquecido rapidamente no campo, devido ao risco de induzir choque hipovolmico. Regra geral, melhor no ativamente reaquecer o paciente fora do campo ou durante o transporte para o hospital. Um estado prolongado de no avanar hipotermia muito melhor do que os esforos entusisticos para aquecer o paciente em circunstncias supervenientes que as complicaes no podem ser gerenciados. obrigatrio tratar o paciente com cuidado para minimizar o risco de fibrilao ventricular possvel. Mesmo para o pessoal mdico treinado muitas vezes difcil determinar se um indivduo com hipotermia est vivo ou no. aparente colapso cardiovascular pode realmente ser s deprimida do dbito cardaco. Palpao ou ausculta, pelo menos, um minuto para detectar os pulsos espontneo muitas vezes necessrio. A deciso sobre se deve ou no administrar ressuscitao cardiopulmonar (CPR) a dificuldade no campo. Se houver qualquer sinal de vida a todos, CPR contra-indicado. Prematuramente compresses torcicas realizadas podem induzir a fibrilao ventricular. CPR deve, no entanto, ser imediatamente iniciado devido a uma parada cardaca testemunhada e quando a situao permite que os procedimentos a serem realizados de forma razovel e de forma contnua. Sade e frio Uma pessoa saudvel, com roupas adequadas e equipamentos de trabalho em uma organizao adequada para a tarefa no est em situao de risco sade, mesmo que seja muito frio. Seja ou no a longo prazo a exposio ao frio, enquanto vivem em regies de clima frio, riscos de sade controverso. Para os indivduos com problemas de sade, a situao completamente diferente, e exposio ao frio pode ser um problema. Em uma determinada situao a exposio ao frio ou a exposio a factores relacionados com o frio ou uma combinao de frio com outros riscos, pode gerar riscos para a sade, especialmente em uma situao de emergncia ou acidente. Em reas remotas, quando a comunicao com um supervisor difcil ou no existe, os prprios trabalhadores devem poder decidir se uma situao de risco sade est na mo ou no. Nestas situaes, devem tomar as precaues necessrias para que a situao de segurana ou deixar de trabalhar. Nas regies rticas, clima e outros fatores podem ser to duras que outras consideraes devem ser tomadas.

As doenas infecciosas. As doenas infecciosas no esto relacionadas ao frio. doenas endmicas ocorrem em regies rticas e sub-rtico. Aguda ou doena infecciosa crnica em um indivduo determina a cessao da exposio ao trabalho duro e frio. O resfriado comum, sem febre ou sintomas gerais, no faz trabalho na nocivos frio. No entanto, para indivduos com doenas complicando como asma, bronquite ou problemas cardiovasculares, a situao diferente no interior e trabalhar em condies de calor durante a estao fria recomendada. Isto tambm vlido com um resfriado, com febre, tosse profunda, dor muscular e estado geral comprometido. Asma e bronquite so mais comuns em regies frias. A exposio ao ar frio geralmente piora os sintomas. Mudana de medicamentos, por vezes, reduz os sintomas durante a estao fria. Alguns indivduos podem tambm ser ajudados usando inaladores medicinais. Pessoas com doenas cardiovasculares ou asma podem responder a inalao de ar frio com broncoconstrio e vasoespasmo. vrias horas de treinamento em atletas de alta intensidade em climas frios tm sido mostrados para desenvolver sintomas de asma. Seja ou no de refrigerao extensiva do trato pulmonar a principal explicao ainda no clara. Especiais, mscaras de luz esto agora no mercado que prevem algum tipo de funo de trocador de calor, assim conservando a energia e umidade. Um tipo de endemia da doena crnica "Eskimo" pulmo, tpico de caadores e os caadores esquims expostos ao trabalho duro e frio extremo por longos perodos. A progressiva da hipertenso pulmonar, muitas vezes termina em face da insuficincia cardaca direita. distrbios cardiovasculares. exposio ao frio afeta o sistema cardio-vascular a um grau mais elevado. A noradrenalina liberada das terminaes nervosas simpticas aumenta o dbito cardaco e freqncia cardaca. Dor no peito devido a angina de peito, muitas vezes se agrava em um ambiente frio. O risco de sofrer um infarto aumenta durante a exposio ao frio, especialmente em combinao com trabalho duro. Frio aumenta a presso arterial com aumento do risco de hemorragia cerebral. Indivduos em risco devem ser advertidos e reduzir sua exposio ao trabalho duro no frio. Aumento da mortalidade durante o inverno uma observao freqente. Uma razo poderia ser o aumento mencionado anteriormente no trabalho do corao, promovendo a arritmia em pessoas sensveis. Outra observao que o hematcrito maior durante a estao fria, causando um aumento da viscosidade sangnea e aumento da resistncia ao fluxo. Uma explicao plausvel que o frio pode expor as pessoas a sbita, muito trabalho de cargas pesadas, tais como a limpeza da neve, andando na neve, deslizar e assim por diante. distrbios metablicos. diabetes mellitus tambm encontrada com maior freqncia nas reas mais frias do mundo. Mesmo sem complicaes do diabetes, especialmente quando tratados com insulina, pode fazer o trabalho ao ar livre frio impossvel em zonas mais remotas. Early arteriosclerose perifrica torna esses indivduos mais sensveis ao frio e aumenta o risco de ulcerao local. Indivduos com a funo da tireide prejudicada pode facilmente desenvolver hipotermia devido falta do hormnio termognico, enquanto pessoas com hipertireoidismo tolerar o frio, mesmo quando levemente vestida. Pacientes com esses diagnsticos devem ser objecto de uma ateno extra por parte dos profissionais de sade e de ser informado do seu problema. Os problemas osteomusculares. Fria em si no suposto que causam doenas no sistema msculo-esquelticas, reumatismo no mesmo. Por outro lado, o trabalho, em condies de frio frequentemente muito exigente para os msculos, tendes, articulaes e coluna vertebral, devido alta carga freqentemente envolvidos nestes tipos de trabalho. A temperatura nas articulaes diminui mais rapidamente do que a temperatura dos msculos. juntas frias so rigidez articular, devido ao aumento da resistncia ao movimento devido viscosidade aumentada do lquido sinovial. Frio diminui a potncia ea durao da contrao muscular. Em combinao com o trabalho pesado ou sobrecarga local, aumenta o risco de leses. Alm disso, roupas de proteo pode prejudicar a capacidade de controlar o movimento de partes do corpo, contribuindo assim para o risco. Artrite na mo um problema especial. Suspeita-se que a freqente exposio ao frio pode causar artrite, mas at agora a evidncia cientfica pobre. Uma artrite existente do lado reduz a funo da mo no frio e provoca dor e desconforto. Cryopathies. Cryopathies so doenas onde o indivduo hipersensvel ao frio. Os sintomas variam, incluindo aqueles que envolvem o sistema vascular, sangue, tecido conjuntivo, "alergia" e outros. Algumas pessoas sofrem de dedos brancos. Manchas brancas na pele, uma sensao de reduo, a funo de frio e dor so os sintomas quando os dedos esto expostos ao frio. Os problemas so mais comuns entre as mulheres, mas acima de tudo, so encontrados em tabagistas e trabalhadores que utilizam instrumentos vibratrios ou dirigir

snowmobiles. Os sintomas podem ser to problemtico que trabalham durante o mesmo frio leve exposio impossvel. Certos tipos de medicamentos tambm podem agravar os sintomas. Cold urticria, devido mastcitos sensibilizados, aparece como um eritema comicho expostas peas de frio na pele. Se a exposio interrompida, os sintomas geralmente desaparecem dentro de uma hora. Raramente a doena complicada e em geral com mais ameaador sintomas. Se assim for, ou se a urticria em si muito problemtico, o indivduo deve evitar a exposio a qualquer tipo de frio. Acrocianose manifestada por alteraes na cor da pele para a cianose aps a exposio ao frio. Outros sintomas podem ser disfuno da mo e dedos na rea acrocyanotic. Os sintomas so muito comuns, e muitas vezes pode ser aceitvel reduzida pela exposio a frio (por exemplo, vesturio adequado) ou uso de nicotina reduzida. O estresse psicolgico. exposio ao frio, especialmente em combinao com factores relacionados com o frio ea distncia, reala o indivduo, no apenas fisiologicamente, mas tambm psicologicamente. Durante o trabalho em condies de clima frio, mau tempo, a longas distncias e, talvez, em situaes potencialmente perigosas, o estresse psicolgico pode atrapalhar ou at mesmo piorar a funo psicolgica do indivduo tanto que o trabalho no pode ser feito com segurana. Tabagismo e desanimadora. A longo prazo, efeitos deletrios do fumo e, em certa medida, snuffing so bem conhecidos. A nicotina aumenta a vasoconstrio perifrica, reduz a destreza e aumenta o risco de dano por frio. lcool. Beber lcool d uma agradvel sensao de calor, e pensa-se geralmente que o lcool inibe a vasoconstrio induzida pelo frio. Entretanto, estudos experimentais em seres humanos durante a curta exposio relativamente ao frio tm demonstrado que o lcool no interfere com o equilbrio trmico a uma maior extenso qualquer. No entanto, o tremor torna-se prejudicada e, combinada com exerccios extenuantes, a perda de calor se tornaro evidentes. O lcool conhecido por ser uma causa dominante de morte em hipotermia urbana. D uma sensao de bravata e julgamento influncias, levando a ignorar as medidas profilticas. Gravidez. Durante a gravidez as mulheres no so mais sensveis ao frio. Ao contrrio, eles podem ser menos sensvel, devido ao metabolismo aumentado. Os fatores de risco durante a gravidez so combinados com os fatores relacionados com o frio, como os riscos de acidentes, devido impercia de vesturio, trabalho pesado, escorregando e extrema postos de trabalho. O sistema de sade, da sociedade e, por conseguinte, o empregador deve pagar a ateno extra para a mulher grvida em trabalho a frio. Farmacologia e frio efeitos secundrios negativos de medicamentos durante a exposio ao frio pode ser de termorregulao (geral ou local), ou o efeito da droga pode ser alterada. Enquanto o trabalhador mantm a temperatura corporal normal, a maioria dos medicamentos prescritos no interfere com o desempenho. Entretanto, tranquilizantes (por exemplo, barbitricos, benzodiazepnicos, phentothiazides bem como antidepressivos cclicos) podem perturbar a vigilncia. Em uma situao de risco os mecanismos de defesa contra a hipotermia pode ser prejudicada ea conscincia da situao de risco reduzido. Beta-bloqueadores induzir vasoconstrio perifrica e diminuio da tolerncia ao frio. Se uma pessoa precisa de medicao e tem a exposio ao frio em sua situao de trabalho, deve ser dada ateno aos efeitos colaterais negativos dessas drogas. Por outro lado, nenhuma droga ou qualquer outra bebida, comida ou administrados para o corpo tem se mostrado capaz de aumentar a produo de calor normal, por exemplo, em uma situao de emergncia, quando a hipotermia ou uma ameaa de leso a frio. Sade programa de controle Riscos para a sade ligados ao estresse pelo frio, relacionadas com fatores de frio e de acidentes ou trauma so conhecidos apenas de forma limitada. Existe uma grande variao individual na capacidade e estado de sade, e isso requer uma anlise cuidadosa. Como mencionado anteriormente, as doenas especficas da medicao e alguns outros fatores podem tornar uma pessoa mais suscetvel aos efeitos da exposio ao frio. Um programa de controle de sade deve ser parte do processo do trabalho, bem como uma actividade repetida para o pessoal. Tabela 42,17 especifica para controlar os fatores em diferentes tipos de trabalho a frio. ___________________________________________________________________________ Tabela 42,17 componentes Recomendado de programas de controle da sade do pessoal exposto ao estresse pelo frio e frio, fatores relacionados Fator As doenas infecciosas Doenas cardio-vasculares trabalho ao ar livre Cold trabalho loja ** ** *** ** Arctic e subarctic trabalho *** ***

Doenas metablicas Os problemas osteomusculares Cryopathies O estresse psicolgico Tabagismo e snuffing lcool Gravidez Medicao

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* = Controlo de rotina, ** = fator importante a considerar, *** = muito factor importante a considerar. ________________________________________________________________________

Preveno do estresse pelo frio adaptao do Homem Com a exposio repetida s condies de frio, as pessoas percebem menos desconforto e aprender a adaptar-se e lidar com as condies em um e mais eficiente maneira individual, que no incio da exposio. Esta habituao reduz alguns dos efeitos de excitao e distrao, e melhora o juzo e precauo. Comportamento A aparente ea estratgia mais natural para a preveno e controle do estresse pelo frio o da precauo eo comportamento intencional. Respostas fisiolgicas no so muito poderosos na preveno de perdas de calor. Os seres humanos so, portanto, extremamente dependente de medidas externas, tais como vesturio, abrigo e alimentao externa de calor. A melhoria contnua e refinamento do vesturio e equipamento fornece uma base segura e bem sucedida exposio ao frio. No entanto, essencial que os produtos sejam devidamente testados em conformidade com as normas internacionais. Medidas para preveno e controle da exposio ao frio so frequentemente a responsabilidade do empregador ou do supervisor. No entanto, a eficcia das medidas de proteco depende, em grau significativo no conhecimento, experincia, motivao e capacidade individual do trabalhador para fazer os ajustes necessrios para suas exigncias, necessidades e preferncias. Assim, a educao, informao e formao so elementos importantes em programas de controle de sade. Aclimatizao H evidncias para os diferentes tipos de aclimatao a longo prazo, a exposio ao frio. Melhorada mo eo dedo circulao permite a manuteno de um tecido de temperatura mais elevada e produz uma vasodilatao induzida pelo frio mais forte (ver figura 42,18). Manual de desempenho melhor manter-se aps repetidas exposies frio da mo. Repetido refrigerao do corpo inteiro, parece intensificar a vasoconstrio perifrica, aumentando o isolamento do tecido superficial. Coreano de mergulho mulheres prola mostraram aumentos marcados no isolamento da pele durante o inverno. Recentes investigaes revelaram que a introduo e uso de ternos molhados reduz o estresse causado pelo frio tanto que o isolamento do tecido no muda. Trs tipos de possveis adaptaes tm sido propostas: Maior isolamento do tecido (como mencionado anteriormente) Reao hipotrmica ("drop" controlada da temperatura central) Reao metablica (aumento do metabolismo). As adaptaes mais acentuadas devem ser encontradas com os povos indgenas em regies frias. Entretanto, a tecnologia moderna e hbitos de vida tm reduzido os tipos mais extremos de exposio ao frio. , Aquecido e abrigos comportamento consciente Vesturio permitir a maioria das pessoas para manter um clima quase tropical na superfcie da pele (micro-clima), reduzindo o estresse a frio. Os estmulos adaptao fisiolgica se torna mais fraco. Provavelmente o frio grupos mais expostos hoje pertencem s expedies polares e operaes industriais em regies rticas e sub-rtico. H vrias indicaes de que qualquer eventual adaptao encontrado com a exposio ao frio severo (ar ou gua fria) do tipo isolante. Em outras palavras, o ncleo temperaturas mais elevadas podem ser mantidos com uma perda de calor inalterada ou reduzida. gua e equilbrio da dieta Em muitos casos, trabalho a frio associado com a energia exigentes actividades. Alm disso, a proteco contra o frio exige roupas e equipamentos de pesagem vrios quilogramas. O efeito dos aumentos de vesturio hobbling esforo muscular. Assim, as tarefas dadas requerem mais energia (e mais tempo), sob condies de frio. A ingesto calrica

atravs da alimentao deve compensar isso. Um aumento da percentagem de calorias fornecidas por gordura deve ser recomendada para os trabalhadores no exterior. Refeies fornecidas durante as operaes de frio deve fornecer energia suficiente. bastante hidratos de carbono deve ser includo para garantir a segurana e os nveis de acar no sangue estvel para os trabalhadores envolvidos em trabalho duro. Recentemente, os produtos alimentcios foram lanados no mercado com alegaes de que estimular e aumentar a produo de calor do corpo no frio. Normalmente, esses produtos consistem apenas de carboidratos, e que at agora tm falhado em testes de desempenho melhor do que produtos similares (chocolate), ou melhor do que o esperado a partir de seu contedo energtico. A perda de gua pode ser importante durante a exposio ao frio. Primeiro, o arrefecimento dos tecidos provoca uma redistribuio do volume sangneo, induzindo "diurese frio". Tarefas e roupas devem permitir que isso, uma vez que pode desenvolver-se rapidamente e exige a execuo urgente. O ar seco quase em condies subzero permite a evaporao contnua da pele e trato respiratrio que no facilmente percebida. Suando contribui para a perda de gua, e deve ser cuidadosamente controlada e, de preferncia evitado, devido ao seu efeito negativo sobre o isolamento, quando absorvido pelo vesturio. A gua no est sempre prontamente disponvel em condies subzero. Outdoors deve ser fornecida ou produzida por derretimento de neve ou gelo. Como no h uma depresso de sede obrigatrio que os trabalhadores na gua de bebida fria com freqncia para eliminar o desenvolvimento gradual da desidratao. O dficit hdrico pode levar capacidade de trabalho reduzida e aumento do risco de leses ficando frio. trabalhadores para o trabalho condicionado no frio De longe o mais medidas eficazes e adequadas para os seres humanos, que adapta ao trabalho a frio, so, porcondicionado educao, treinamento e prtica. Como mencionado anteriormente, grande parte do sucesso de ajustes para a exposio ao frio depende da ao comportamental. Experincia e conhecimento so elementos importantes desse processo comportamental. As pessoas envolvidas no trabalho a frio deve ser dada uma introduo bsica aos problemas especficos de frio. Eles devem receber informaes sobre reaes fisiolgicas e subjetiva, aspectos de sade, risco de acidentes e medidas de proteco, incluindo vesturio e primeiros socorros. Eles devem ser gradualmente treinados para as tarefas exigidas. Somente aps um determinado tempo (dias ou semanas) devem trabalhar horas cheias nas condies extremas. Tabela 42,18 fornece recomendaes quanto ao contedo dos programas de condicionamento de vrios tipos de trabalho a frio. ___________________________________________________________________________ Tabela 42,18 componentes dos programas de condicionamento para os trabalhadores expostos ao frio Elemento controle da sade Introduo Bsica preveno de acidentes Bsico de primeiros socorros Extenso de primeiros socorros As medidas de proteco A formao de sobrevivncia trabalho ao ar livre *** *** *** *** ** *** veja o texto Cold trabalho loja ** ** ** *** * ** * Arctic e subarctic trabalho *** *** *** *** *** *** ***

* = Nvel de rotina, ** = fator importante a considerar, *** = muito factor importante a considerar. __________________________________________________________________________

Bsico, a introduo da educao e informao sobre o frio de problemas especficos. Registo e anlise de acidentes / leses a melhor base para medidas preventivas. Formao em primeiros socorros deve ser administrado como um curso bsico para todas as pessoas e grupos especficos devem receber um curso prolongado. As medidas de proteco so componentes naturais de um programa de condicionamento e so tratados na seo seguinte. A formao de sobrevivncia e importante para subarctic zonas rcticas, e tambm para o trabalho ao ar livre em outras reas remotas. controle tcnico Os princpios gerais Devido complexa de muitos fatores que influenciam o balano de calor humano, e as variaes individuais considerveis, difcil definir a temperatura crtica para o trabalho sustentado. As temperaturas indicadas na figura 42,19 deve ser considerada como ao nveis para a melhoria das condies de vrias medidas. Em temperaturas

inferiores s indicadas na figura 42,19, os riscos devem ser controlados e avaliados. Tcnicas de avaliao do estresse causado pelo frio e recomendaes para exposies tempo limitado so tratadas no presente captulo. Supe-se que melhor proteo das mos, ps e corpo de vesturio () est disponvel. Com uma proteo inadequada, o arrefecimento ser esperado em altas temperaturas consideravelmente. ___________________________________________________________________________ Figura 42,19 temperaturas estimadas em que certos desequilbrios trmica do corpo podem desenvolver .*

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Tabela 42,19 e 42,20 tabela lista diferente e medidas preventivas de proteo que podem ser aplicadas maioria dos tipos de trabalho a frio. Muito esforo salvo com um planeamento cuidadoso e previdncia. Os exemplos apresentados so recomendaes. Deve ser enfatizado que o ajuste final de roupas, equipamentos e trabalhar o comportamento deve ser deixado para o indivduo. S com um inteligente e integrao do comportamento cauteloso com as exigncias do ambiente condies reais de um cofre e eficiente exposio pode ser criado. ___________________________________________________________________________ Tabela 42,19 estratgias e as medidas durante as vrias fases do trabalho de preveno e alvio do estresse pelo frio / Factor Fase fase de planejamento O que fazer Horrio de trabalho para uma estao mais quente (para trabalhar ao ar livre). Verifique se o trabalho pode ser feito dentro de casa (para trabalhar ao ar livre). Permitir mais tempo por tarefa com trabalho a frio e roupas de proteo. Analisar a adequao dos instrumentos e equipamentos para o trabalho.

Organizar o trabalho na obra de resto, regimes adequados, considerando-tarefa, de carga e nvel de proteo. Proporcionar espao aquecido ou abrigo aquecido para a recuperao. Oferecer treinamento para as tarefas complexas em condies normais. Verificar pronturios dos funcionrios. Verificao dos conhecimentos adequados e competncia do pessoal. Fornecer informaes sobre os riscos, problemas, sintomas e aes preventivas. produtos separados e linha de trabalho e manter zonas de temperatura diferentes. Cuidados para a velocidade baixa, baixa umidade e baixo nvel de rudo do sistema de ar condicionado. Fornecer pessoal extra para reduzir a exposio. Selecione vesturio de proteco adequado e outros equipamentos de proteco. Antes da jornada de trabalho Confira as condies climticas no incio do trabalho. Agenda do resto regimes adequados ao trabalho. Permitem o controle individual da intensidade do trabalho e vesturio. Selecione roupas adequadas e outros equipamentos pessoais. Verificar as condies meteorolgicas e previso (outdoors). Prepare calendrio e as estaes de controle (no exterior). Organizar sistema de comunicao (externa). Fornecer para a ruptura e perodos de descanso em abrigos aquecidos. Prever pausas freqentes para bebidas quentes e alimentos. Cuidados para a flexibilidade em termos de intensidade e durao do trabalho. Prever a substituio de itens de vesturio (meias, luvas, etc.) Proteger da perda de calor para as superfcies frias. Minimizar a velocidade do ar nas zonas de trabalho. Manter local de trabalho resulta da gua, gelo e neve. Isolar terreno para locais de trabalho em p parado. Proporcionar o acesso roupas extra de calor. reaes subjetivas Monitor (sistema de camarada) (exterior). Informar regularmente o capataz ou base (no exterior). Prever o tempo de recuperao suficiente aps a exposio intensa (outdoors). Proteger contra os efeitos do vento e da precipitao (outdoors). Monitorar as condies climticas e antecipar as mudanas climticas (ar livre).

Durante o trabalho por turnos

Fonte: Modificado de Holmer 1994. _____________________________________________________________________ Tabela 42,20 estratgias e as medidas relacionadas aos fatores especficos e equipamentos Comportamento Permitir a hora de ajustar a roupa. Evitar a sudorese e os efeitos de refrigerao, fazendo ajustes de roupas em tempo til antes da mudana no ritmo de trabalho e / ou exposio. Ajuste a taxa de trabalho (mnimo manter a transpirao). Evite mudanas rpidas na intensidade do trabalho. Permitir a ingesto adequada de lquidos quentes e refeies quentes. Permitir a hora de voltar para reas protegidas (abrigo, sala quente) (exterior). Evitar molhar de vesturio de gua ou neve. Permitir a recuperao suficiente na rea protegida (no exterior). Relatrio sobre o progresso do trabalho de capataz ou base (no exterior). grandes desvios do plano e relatrio de programao (no exterior). Escolha roupas que voc tem experincia anterior com. Com roupa nova, escolha roupas testados. Selecione o nvel de isolamento com base no clima antecipado e atividade. Cuidados para a flexibilidade no sistema de vesturio para permitir a regulao do grande isolamento. Roupas devem ser fceis de vestir e despir. Reduzir o atrito interno entre as camadas da seleo adequada dos tecidos. Selecione o tamanho das camadas externas para abrir espao para as camadas interiores. Use o sistema multi-camada: camada interna de controle do clima micro meio de camada de isolamento de controle camada externa de proteo ambiental. camada interna deve ser no-absorvente de gua, se a transpirao no pode ser suficientemente controlado. camada interna pode ser absorvente, se a transpirao antecipado para ser nenhum ou baixo.

Vesturio

camada interna pode ser constitudo por tecidos de dupla funo, no sentido de que as fibras em contacto com a pele no absorvente e fibras ao lado da camada do meio absorvente de gua ou umidade. camada Mdio deve fornecer loft para permitir que as camadas de ar estagnado. Mdio camada deve ser de forma estvel e resistente. camada mdia, pode estar protegido por camadas de barreira de vapor. O vesturio deve proporcionar suficiente sobreposio na regio da cintura e costas. camada exterior devem ser selecionados de acordo com as exigncias de proteco adicionais, tais como vento, gua, leo, fogo, rasgar ou abraso. Design de vesturio exterior devem permitir amplo e fcil controle de aberturas no pescoo, luvas, etc pulsos, para regular a ventilao do espao interior. Zperes e fechos de outros deve funcionar tambm com neve e vento. Os botes devem ser evitados. Roupas devem permitir a operao mesmo com o frio, os dedos desajeitados. Design deve permitir posturas dobradas sem compresso de camadas de isolamento e perda. Evite constrangimentos desnecessrios. vento prova extra cobertores Carry (NOTA: O astronauta "cobertor aluminizado" no protege mais do que o esperado da prova de vento. Um saco plstico de lixo grandes tem o mesmo efeito). Educao Treinamento Fornecer educao e informao sobre os problemas especficos de frio. Fornecer informao e formao em primeiros socorros e tratamento de leses frio. Teste de mquinas, ferramentas e equipamentos em condies controladas de frio. Selecionar produtos testados, se disponvel. complexas operaes de trem em condies controladas de frio. Informar sobre acidentes e preveno de acidentes. Mittens proporcionar o melhor isolamento total. Mittens deve permitir luvas finas para ser usado embaixo. exposies prolongadas exigem trabalho manual multa, deve ser interceptada por freqentes interrupes-up quente. aquecedores de bolso ou de outras fontes de calor externas podem impedir ou atrasar arrefecimento mo. Manga da roupa deve acomodar facilmente partes de luvas ou luvas, por baixo ou por cima. vesturio exterior deve apresentar fcil armazenamento ou de fixao de handwear quando decolou. Botas devem proporcionar um isolamento de alta para o solo (individual). nico deve ser feito de um material flexvel e ter um padro anti-derrapante. Selecione o tamanho da bota para que possa acomodar vrias camadas de meias e uma palmilha. Ventilao dos calados mais pobre, assim que a umidade deve ser controlada por substituio freqente de meias e palmilhas. Controle de umidade por barreira de vapor entre a camada interna e externa. botas Deixe secar completamente entre shifts.Legs de vesturio deve acomodar facilmente partes de-botas por baixo ou por cima. chapelaria flexvel compreende um instrumento importante para o controle de calor e as perdas de calor em todo o corpo. Arns devem ser prova de vento. Design deve permitir uma proteco suficiente das orelhas e pescoo. Design deve acomodar outros tipos de equipamentos de proteco (por exemplo, regalos ouvido, culos de segurana). Mscara facial deve ser prova de vento e isolantes. No h detalhes metlicos devem entrar em contato pele. Significativo aquecimento e umidificao do ar inspirado pode ser alcanado atravs de mscaras respiratrias especiais ou peas boca. Use culos de segurana ao ar livre, especialmente em granizo e neve. Use proteo para os olhos contra a radiao ultra-violeta e brilho. Selecionar ferramentas e equipamentos destinados e testados para as condies de frio. Escolha o design que permite a operao por mos enluvadas. Pr-aquecer as ferramentas e equipamentos. Guarde as ferramentas e equipamentos no espao aquecido. Isolar cabos de ferramentas e equipamentos. Selecione mquinas destinadas a operao em ambientes frios.

Handwear

Calados

Headgear

Cara

Equipamentos Ferramentas

Maquinaria

Conservar as mquinas no espao protegido. Pr-aquecer as mquinas antes da utilizao. Isolar os punhos e controles. Design manipula e controla a operao por mos enluvadas. Prepare-se para reparao e manuteno fceis sob condies adversas. Local de trabalho Mantenha a velocidade do ar to baixas quanto possvel. quebra-vento ou escudos Use roupa impermevel. Fornecer isolamento para cho com p prolongada, ajoelhado ou deitado de trabalho. Fornecer aquecimento auxiliar, com luz fixa, o trabalho.

Fonte: Modificado de Holmer 1994. ___________________________________________________________________________

Algumas recomendaes quanto s condies climticas em que algumas medidas devem ser tomadas tm sido dadas pela Conferncia Americana de Higienistas Industriais Governamentais (ACGIH, 1992). Os requisitos fundamentais so: trabalhadores ser fornecidos com roupa de proteco adequada e suficiente Precaues especiais devem ser tomados para trabalhadores mais velhos ou trabalhadores com problemas circulatrios. Outras recomendaes relacionadas com a prestao de proteco das mos, a concepo de trabalho e as prticas de trabalho so apresentados abaixo. Proteco das mos Fine barehanded operaes abaixo requerem uma disposio para aquecer as mos. Metal cabos de . Anticontact luvas luvas isolantes ou inferiores esto ao nosso alcance. Em ferramentas e barras devem ser cobertas por materiais isolantes a temperaturas inferiores a devem ser usadas quando as superfcies em devem ser utilizados. evaporao de lquidos em temperaturas abaixo de evitar respingos de mal protegidas ou reas da pele nua. Prticas de trabalho Abaixo Temperatura Equivalente Chill, os trabalhadores devem estar sob superviso constante (sistema de camarada). Muitas das medidas dadas na tabela 42,18 aplicar. Com temperaturas mais baixo cada vez mais importante que os trabalhadores so instrudos na segurana e procedimentos de sade. design Workplace Locais de trabalho devem ser protegidos do vento e velocidade do ar mantida abaixo de 1 m / s. -Vesturio de proteco do vento deve ser usado quando necessrio. Proteco dos olhos deve ser fornecido para as condies especiais ao ar livre com sol e coberto de terra da neve. Assistncia mdica recomendada para pessoas que trabalham rotineiramente no frio abaixo . Recomendaes para a vigilncia do local de trabalho incluem o seguinte: .

devem ser manuseadas de forma a

Termometria adequados devem ser organizados quando a temperatura est abaixo de velocidades de vento interior Caso seja monitorado pelo menos a cada quatro horas.

O trabalho ao ar livre exige a medio da velocidade do vento e das temperaturas do ar abaixo . O Equivalente Chill temperatura deve ser determinado para combinaes de vento e temperatura do ar. A maioria das recomendaes na tabela 42,19 e 42,20 tabela so pragmticas e diretas. A roupa a medida mais importante para o controle individual. A abordagem multi-camadas permite solues mais flexveis do que roupas simples que incorporam a funo de vrias camadas. No final, porm, as necessidades especficas do trabalhador deve ser o determinante final de qual seria o sistema mais funcional. Roupas protege contra frio. Por outro lado overdressing no frio um problema comum, tambm relatou a partir das posies extremas das expedies rticas. Overdressing podem rapidamente resultar em grandes quantidades de suor, que se acumula nas camadas de roupa. Durante os perodos de baixa atividade, a secagem da umidade aumenta a perda de calor do corpo de vesturio. A medida preventiva bvio para controlar e reduzir a transpirao pela seleo adequada de roupas e ajustes incio s mudanas no ritmo de trabalho e as condies climticas. No h nenhum tecido da roupa que pode absorver grandes quantidades de suor, e tambm preservar o conforto e propriedades isolantes. Wool continua elevado e, aparentemente seca, apesar de absoro de gua (umidade recuperar), mas grandes quantidades de suor ir condensar e causar problemas semelhantes aos de outros tecidos. Os rendimentos de umidade alguns libertao de calor e podem contribuir para a preservao do calor. No entanto, quando a pea de vesturio de l seca no corpo, o processo inverte, conforme discutido acima, a pessoa , inevitavelmente, arrefecido.

A moderna tecnologia de fibra tem produzido muitos novos materiais e tecidos para a fabricao de roupas. Vesturio esto agora disponveis, que combinam com a impermeabilidade ao vapor de gua boa permeabilidade, ou o isolamento de alta com reduo de peso e espessura. essencial, entretanto, para selecionar peas com garantia de propriedades testadas e funes. Muitos produtos esto disponveis que tentam imitar o original produtos mais caros. Algumas delas representam to baixa qualidade que podem mesmo ser perigosos para a utilizao. Proteco contra o frio determinada principalmente pelo grau de isolamento trmico do conjunto completo de vesturio (clo valor). No entanto, as propriedades, como permeabilidade ao ar, vapor de permeabilidade e impermeabilidade da camada exterior, em particular, essencial para a proteco do frio. As normas internacionais e mtodos de ensaio esto disponveis para medir e classificar essas propriedades. Da mesma forma, handgear e calados podem ser testados quanto sua protetora propriedades a frio utilizando padres internacionais, tais como as normas europeias EN 511 e EN 344 (CEN 1992, 1993). Outdoor trabalho a frio Os problemas especficos do trabalho a frio ao ar livre so o conjunto de fatores climticos que podem resultar em estresse. A combinao do vento e da baixa temperatura do ar aumenta significativamente o poder de refrigerao do ambiente, que deve ser considerada em termos de organizao do trabalho, trabalho de proteo e vesturio. Precipitao, tanto no ar como chuva ou neve, ou no cho, requer ajustes. A variao das condies climticas exige trabalhadores para planejar, trazer e usar roupas e equipamentos adicionais. Grande parte do problema em trabalhar no exterior diz respeito grande variao na atividade e, por vezes, o clima durante um turno de trabalho. Nenhum sistema de vesturio est disponvel, que pode acomodar variaes to grandes. Por conseguinte, a roupa deve ser mudados freqentemente e ajustados. A falha fazer assim pode resultar em arrefecimento devido proteo insuficiente, ou a transpirao eo superaquecimento causado por muita roupa tambm. Neste ltimo caso, a maioria dos condensa suor ou absorvida pela roupa. Durante os perodos de descanso e de baixa atividade, a roupa molhada representa um perigo potencial, uma vez que sua secagem drena o corpo do calor. As medidas de proteco para trabalhos no exterior incluem-regimes adequados de repouso trabalhar com pausas de descanso tomadas em abrigos aquecidos ou camarotes. tarefas de trabalho fixo pode ser protegido do vento e da precipitao por barracas com ou sem aquecimento adicional. Spot de aquecimento por gs ou aquecedores infravermelhos podem ser utilizados para as tarefas determinadas. Pr-fabricao de peas ou componentes podem ser realizadas dentro de casa. Sob condies subzero, condies de trabalho, incluindo o tempo deve ser regularmente monitorada. deve existir regras claras sobre quais os procedimentos a aplicar quando as condies pioram. Os nveis de temperatura, eventualmente corrigida para a energia elica (vento frio do ndice), dever ser acordado e ligado a um programa de aco. Cold trabalho de armazenagem Os alimentos congelados exige armazenamento e transporte a baixas temperaturas ambientes ( ). Trabalho em cmaras frigorficas pode ser encontrado em muitas partes do mundo. Este tipo de exposio ao frio artificial caracterizada por uma controlada, o clima constante. Os trabalhadores podem realizar um trabalho contnuo, ou, mais comum de trabalho intermitente, deslocamento entre e temperados ou quentes climas frios fora do armazm. Enquanto trabalho, exige algum esforo fsico, equilbrio trmico pode ser alcanado atravs da seleco de vesturio de proteco adequado. Os problemas especiais de mo e os ps freqentemente requerem pausas regulares a cada 1,5 a 2 horas. A quebra deve ser longa o suficiente para permitir o reaquecimento (20 minutos). A movimentao manual de mercadorias congeladas requer luvas com isolamento suficiente (em particular, da palma da mo). Requisitos e mtodos de ensaio para luvas de proteo contra o frio so dadas na norma europeia EN 511, que descrito em mais detalhes no artigo "Cold ndices e padres" neste captulo. aquecedores local (por exemplo, radiador infravermelho), colocados em locais de trabalho com o trabalho parado, melhorar o equilbrio trmico. Muito trabalho em cmaras frigorficas realizado com empilhadeiras. A maioria destes veculos esto em aberto. Driving cria um vento de velocidade relativa, o que em combinao com a temperatura do corpo aumenta arrefecimento baixo.Alm disso, o trabalho em si bastante leve e associado a produo de calor metablico baixo. Assim, o isolamento do vesturio exigido bastante elevado (cerca de 4 clo) e no podem ser satisfeitas com a maioria dos tipos de macaces em uso. O motorista fica frio, comeando com os ps e as mos, ea exposio deve ser limitado no tempo. Dependendo do vesturio de proteco disponveis, horrios de trabalho adequados devem ser organizados em termos de trabalho no frio e trabalho ou de descanso em ambientes normais. Uma medida simples para melhorar equilbrio trmico instalar um assento aquecido no caminho. Isso pode prolongar o tempo de trabalho no frio e evitar resfriamento local do assento e encosto. sofisticados e caros Mais solues incluem o uso de txis aquecida. Problemas especiais surgem em pases quentes, onde o trabalhador armazm frigorfico, geralmente o motorista do caminho, intermitentemente expostos ao frio ( ) E calor ( ). exposies breves (1-5 min) para cada

condio de tornar difcil a adopo de vesturio adequado, pode ser muito quente para o perodo no exterior e muito frio para a loja frio. cabs Truck pode ser uma soluo, uma vez que o problema de condensao sobre o Windows est resolvido.trabalho, regimes de descanso adequado deve ser elaborado e baseado em tarefas de trabalho e proteo disponvel. Cool locais de trabalho, encontrou, por exemplo, na indstria de alimentos in natura, compreende as condies climticas com temperaturas de 2 a , Dependendo do tipo. As condies so, por vezes, caracterizado por alta umidade relativa, induzindo a condensao da gua em locais frios e midos ou pisos cobertos de gua. O risco de escorregar maior nos locais de trabalho desse tipo. Os problemas podem ser resolvidos por uma boa higiene no local de trabalho e rotinas de limpeza, que contribuem para a reduo da umidade relativa do ar. A velocidade do ar local de estaes de trabalho so muitas vezes demasiado elevadas, o que resulta em queixas de um projecto. Os problemas podem ser resolvidos por mudar ou adaptar as entradas de ar frio ou reorganizando os postos de trabalho. Buffers de mercadorias congeladas ou frio perto de estaes de trabalho pode contribuir para a sensao de projecto, devido radiao de calor maior intercmbio. Roupas devem ser selecionados com base em uma avaliao das necessidades. O mtodo IREQ deve ser usado. Alm disso, as roupas devem ser destinadas a proteger de um projecto local, umidade e gua. Requisitos especiais de higiene para manipulao de alimentos colocam algumas restries de design e tipo de roupa (ou seja, a camada mais externa). Um sistema de vesturio apropriado deve integrar underwear, isolando as camadas mdia e da camada externa para formar um sistema de proteco suficiente e funcional.Headgear muitas vezes necessria devido s exigncias de higiene. No entanto existente chapelaria, para este efeito muitas vezes uma tampa de papel, que no oferecem qualquer proteco contra o frio. Da mesma forma, muitas vezes calado compreende tamancos ou sapatos leves, com propriedades de isolamento deficiente. Seleo dos mais adequados chapelaria e do calado deve preservar melhor o calor dessas partes do corpo e contribuir para um equilbrio geral de calor melhorada. Um problema especial em muitos locais de trabalho legal a preservao da destreza manual. Mos e dedos arrefecer rapidamente quando a atividade muscular baixo ou moderado. Luvas de proteco, mas melhorar a prejudicar destreza.Um delicado equilbrio entre as duas demandas devem ser encontrados. Corte a carne muitas vezes requer uma luva de metal. A luva usada por baixo de txteis finos podem reduzir o efeito de resfriamento e melhorar o conforto. Luvas finas, pode ser suficiente para muitas finalidades. As medidas adicionais para evitar resfriamento de mo inclui o fornecimento de cabos isolados de ferramentas e equipamentos de aquecimento ou local, utilizando, por exemplo, os radiadores de infravermelhos. Eletricamente luvas aquecidas esto no mercado, mas muitas vezes sofrem de m ergonomia e aquecimento insuficiente ou a capacidade da bateria. -Exposio gua fria Durante a imerso do corpo em gua o potencial de grandes perdas de calor em um curto espao de tempo grande e representa um perigo evidente. A condutividade trmica da gua superior a 25 vezes maior que a do ar, e em muitas situaes de exposio a capacidade da gua em torno de absorver o calor efetivamente infinitos. Termoneutro temperatura da gua em torno de 32 a , E em baixas temperaturas o corpo responde por

vasoconstrio e tremores de frio. posies longas em gua a temperaturas entre 25 e provocar resfriamento corporal eo desenvolvimento progressivo de hipotermia. Naturalmente, esta resposta se torna mais forte e mais grave com a reduo da temperatura da gua. A exposio a gua fria comum em acidentes no mar e em conjunto com os desportos aquticos de vrios tipos. No entanto, mesmo em atividades ocupacionais, os trabalhadores correm o risco de hipotermia de imerso (por exemplo, mergulho, pesca, expedio e outras operaes offshore). Vtimas de naufrgios pode ter que entrar na gua fria. Sua proteo varia de peas de roupas finas para fatos de imerso. Coletes salva-vidas so equipamentos obrigatrios a bordo dos navios. Eles devem ser equipados com um colar para reduzir a perda de calor da cabea da vtima inconsciente. O equipamento do navio, a eficincia dos procedimentos de emergncia eo comportamento da tripulao e dos passageiros so determinantes importantes para o sucesso da operao e as condies de exposio subsequente. Divers regularmente entram em guas frias. A temperatura de mais guas com mergulho comercial, em especial a alguma profundidade, baixo, muitas vezes inferior isolamento trmico roupas de mergulho. . Qualquer exposio prolongada em gua fria como exige

A perda de calor. A troca de calor na gua pode ser visto simplesmente como um fluxo de calor abaixo de dois gradientes de temperatura e um interno do ncleo para a pele, e um externo, a partir da superfcie da pele para o ambiente aqutico.Corpo a perda de calor da superfcie pode ser simplesmente descrita por:

onde

a taxa de perda de calor por conveco (W),

o coeficiente de transferncia de calor (

),

a temperatura da pele (mdia ), a temperatura da gua ( ) E a rea de superfcie corporal. Os pequenos componentes de perda de calor da respirao e da no-imerso partes (por exemplo, de cabea) pode ser desprezado (veja a seo sobre mergulho abaixo). O valor da est na faixa de 100-600 . O valor mais baixo aplica-se a gua parada. Turbulncia, seja ela causada por movimentos de natao ou gua corrente, duplica ou triplica o coeficiente de conveco. facilmente compreensvel que o corpo desprotegido pode sofrer uma considervel perda de calor para o frio da gua, eventualmente, exceder o que pode ser produzido, mesmo com exerccios pesados. Na verdade, uma pessoa (vestido ou despido), que cai em gua fria na maioria dos casos economiza mais de calor, deitando-se ainda na gua do que de natao. A perda de calor para a gua pode ser significativamente reduzido atravs do uso de fatos de proteco especiais. Mergulho. Mergulho operaes de vrias centenas de metros abaixo do nvel do mar deve proteger o mergulhador dos efeitos de presso (um ATA ou 0,1 m MPa/10) e fria. Respirar o ar frio (ou uma mistura de gs frio de hlio e oxignio) drena os tecidos pulmonares de calor do corpo. Esta perda de calor directas a partir do ncleo do corpo grande a altas presses e pode facilmente atingir valores superiores a produo de calor metablico em repouso do corpo. pouco percebido pelo organismo humano. Perigosamente baixas temperaturas interna pode desenvolver sem uma resposta tremores se a superfcie do corpo est quente. Modern trabalho offshore exige que o mergulhador deve ser fornecida com o calor extra para o terno, bem como para o aparelho respiratrio, para compensar as grandes perdas de calor por conveco. No mar profundo mergulho, a zona de conforto estreito e mais quente do que ao nvel do mar: 30 a em 20 a 30 ATA (2-3 MPa) e aumentando para 32 a at 50 ATA (5 MPa).

Fatores fisiolgicos: Cold imerso provoca uma forte unidade respiratria aguda. As respostas iniciais incluem uma "inspirao gasp", hiperventilao, taquicardia, vasoconstrio perifrica e hipertenso. Uma apnia inspiratria durante vrios segundos seguido por um aumento da ventilao. A resposta quase impossvel de controlar voluntariamente. Assim, uma pessoa pode facilmente inalar gua se o mar est agitado eo corpo fica submerso. Os primeiros segundos de exposio gua fria muito, portanto, so perigosos, afogamento e sbita pode ocorrer. Slow imerso e proteo adequada do corpo diminuir a reao e permitem um melhor controle da respirao. A reao desvanece-se gradualmente e respirao normal geralmente atingida dentro de alguns minutos. A rpida taxa de perda de calor na superfcie da pele reala a importncia da Administrao Interna (fisiolgica ou constitucional) mecanismos para a reduo do fluxo de calor, pele-core. Va