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Igreja Metodista Em Itaberaba Congregação Em Santana De Parnaíba “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral Não existe vida sem cólicas Q uem já teve filho ou já acompanhou de perto um bebê recém-nascido sabe o quão difícil são as cóli- cas que acontecem nos primei- ros meses de vida. Agora com a recente experiência do nosso segundo filho, no caso, nossa filha Alice, a Laura, minha es- posa, e eu temos revivido es- se dramático e tenebroso tem- po das cólicas! Como todo bom pai, entrando em desespero no meio da madrugada sem conseguir dormir por conta do bebê, que também não dorme por conta das cólicas, resolvi fazer uma consulta na internet para tentar en- tender o que acontecia com a pequena Alice (como se o fato de eu des- cobrir a causa das cólicas pudesse me fazer dormir). Pois bem, de cara já encontrei diversos fóruns virtuais sobre o assunto e também muitos artigos médicos esclarecendo a razão das cólicas no recém-nascido. Foi quando eu me deparei com uma informação da qual havia me es- quecido: a de que o sistema digestivo, em especial os intestinos do re- cém-nascido, não está maduro quando do nascimento. A criança não nasce cem por cento formada, ou seja, todos nós nascemos incomple- tos. E, por conta dessa formação incompleta do sistema digestivo, o recém-nascido tem dores naturais e inevitáveis ao fazer a digestão do alimento (no caso deles, o leite). Em outras palavras, as cólicas no re- cém-nascido são naturais e não há quase nada que possa ser feito pa- ra amenizá-las. Como eu disse, a informação não me ajudou em na- da a dormir em paz! Mas, finalmente, achei uma boa notícia: as cólicas vão acabar. Só que apenas depois de três meses. O quê? Três meses? Foi quando senti claramente o Senhor falando ao meu coração: “Não existe vida sem cólicas!”. Deus, em Sua extrema sabedoria, nos criou incompletos e, ao mesmo tempo, capazes de suportar dores e sofri- mentos. Na verdade, nunca estaremos completos ou finalizados, BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 620 | 5 DE JUNHO DE 2016

O gênero da violência e o imperativo ético cristão · Foi quando eu me deparei com uma informação da qual havia me es- quecido: a de que o sistema digestivo, em especial os

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Igreja Metodista Em ItaberabaCongregação Em Santana De Parnaíba

“ Jesus C r i s t o on t em e ho j e é o mesmo, e o se r á pa r a semp re ”

Pastoral

Não existe vida sem cólicas

Quem já teve filho ou já acompanhou de perto um bebê recém-nascido

sabe o quão difícil são as cóli-cas que acontecem nos primei-ros meses de vida. Agora com a recente experiência do nosso segundo filho, no caso, nossa filha Alice, a Laura, minha es-posa, e eu temos revivido es-se dramático e tenebroso tem-po das cólicas!

Como todo bom pai, entrando em desespero no meio da madrugada sem conseguir dormir por conta do bebê, que também não dorme por conta das cólicas, resolvi fazer uma consulta na internet para tentar en-tender o que acontecia com a pequena Alice (como se o fato de eu des-cobrir a causa das cólicas pudesse me fazer dormir). Pois bem, de cara já encontrei diversos fóruns virtuais sobre o assunto e também muitos artigos médicos esclarecendo a razão das cólicas no recém-nascido.

Foi quando eu me deparei com uma informação da qual havia me es-quecido: a de que o sistema digestivo, em especial os intestinos do re-cém-nascido, não está maduro quando do nascimento. A criança não nasce cem por cento formada, ou seja, todos nós nascemos incomple-tos. E, por conta dessa formação incompleta do sistema digestivo, o recém-nascido tem dores naturais e inevitáveis ao fazer a digestão do alimento (no caso deles, o leite). Em outras palavras, as cólicas no re-cém-nascido são naturais e não há quase nada que possa ser feito pa-ra amenizá-las. Como eu disse, a informação não me ajudou em na-da a dormir em paz! Mas, finalmente, achei uma boa notícia: as cólicas vão acabar. Só que apenas depois de três meses. O quê? Três meses?

Foi quando senti claramente o Senhor falando ao meu coração: “Não existe vida sem cólicas!”. Deus, em Sua extrema sabedoria, nos criou incompletos e, ao mesmo tempo, capazes de suportar dores e sofri-mentos. Na verdade, nunca estaremos completos ou finalizados,

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 620 | 5 DE JUNHO DE 2016

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pois Deus sempre terá coisas e áreas da nossa vida a tratar, corrigir e aperfeiçoar. Além disso, sempre teremos de enfrentar desafios, pois a única forma de fugir deles é não estando vivos. O recém-nascido, para continuar vivendo e chegar ao seu quarto mês, terá de enfrentar os três primeiros e todas as cólicas que “vêm” com eles.

Muitas vezes, é no vale da sombra da morte que percebemos o quan-to somos frágeis e incompletos e nos deparamos com nossa total de-pendência de Deus. É Ele quem segura firme nossa mão e nos diz, com amor e graça: “As cólicas vão passar! As lutas, as vicissitudes e os va-les sombrios sempre terão um fim!”.

Creia que o Senhor é conosco o tempo todo. Mesmo na alta madrugada, Ele é o nosso pastor e nada nos faltará.

Do pai e pastor,

Rev. Tiago Valentin

“ Um bebê é a opinião de Deus de que o mundo deve continuar. ”

Carl Sandburg, poeta e historiador norte-americano (1878-1967)

Direitos HumanosO gênero da violência e o imperativo ético cristão

Nos últimos dias, testemunhamos a comoção do país em torno do caso do estupro coletivo de uma adoles-cente no Rio de Janeiro. A barbárie do crime envolvendo vários homens e sua veiculação nas redes sociais geraram a indignação de muitas pessoas, individualmente, de di-ferentes movimentos sociais e do poder público. Na semana passa-da, outra adolescente, desta vez no

Piauí, foi estuprada por cinco homens, quatro deles menores de idade. Em 2015, também no Piauí, quatro adolescentes foram estupradas, espanca-das e, posteriormente, jogadas de um penhasco de mais de dez metros de altura. Uma delas morreu. Elas foram violentadas por cinco homens, sendo quatro deles também menores de idade. O que ocorreu com as adolescen-tes do Rio de Janeiro e do Piauí acontece com uma frequência muito maior do que se imagina. Muitos desses crimes jamais são denunciados e muitas mulheres se calam com medo do julgamento da sociedade, que lamenta-velmente tende a culpabilizá-las pelo estupro que sofreram.

Infelizmente, o país se comove tão rapidamente quanto esquece da vio-lência cotidiana experimentada pelas mulheres e trata desse problema apenas como “caso de polícia”, fazendo ouvidos moucos para as inúme-

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ras reivindicações dos movimentos sociais e acadêmicos de que é ne-cessário investir na educação de gênero para o enfrentamento da violên-cia contra as mulheres. Muitos grupos religiosos de caráter fundamenta-lista, lamentavelmente, engrossam a voz dos que se opõem à educação de gênero, tornando-se, dessa forma, cúmplices de todas as formas de violência às quais as mulheres estão expostas. Sim, cúmplices e algozes da força mortal da desigualdade de gênero.

Há um consenso entre estudiosos e estudiosas da violência contra meni-nas e mulheres de que, quanto mais acentuada é a desigualdade de gê-nero, maior é a violência imposta a elas. Nossas meninas, nossas ado-lescentes, nossas mulheres adultas e idosas estão sendo violentadas em seu direito de existir. É fundamental educar nossas crianças para a igual-dade de gênero, para o reconhecimento da dignidade de mulheres e de homens, para o respeito à diversidade. É necessário educar nossas crian-ças para o amor, pois o amor “não se alegra com a injustiça” (1 Co 13:6).

Há um texto bíblico que raramente é trazido para os púlpitos de nossas igre-jas: o triste estupro coletivo da concubina do levita e seu esquartejamen-to pelo “companheiro”, em Juízes 19. Talvez seja o momento de refletirmos sobre ele. Por que será que nos calamos acerca desse mal do qual pade-cem sociedades das mais diferentes épocas e lugares? Em que medida fa-zemos missão nos calando acerca das inúmeras injustiças vivenciadas por meninas, adolescentes, mulheres adultas e idosas? A Igreja não pode se calar. Se nos calarmos, “as pedras clamarão” (Lc 19:40). É aí que reside a importância de uma igreja profética, que não se conforma com a injustiça.

As mulheres são humanas, são sujeitos de direitos, e a violência contra as mulheres se constitui em violação dos direitos humanos. O silêncio das igre-jas diante da violência contra as mulheres alimenta as estatísticas da violên-cia no mundo. Portanto, denunciar a violência, combatê-la e educar para a igualdade de gênero se coloca como imperativo ético para o cristianismo.

Nosso desafio missionário com as mulheres se traduz na afirmação da Junta Geral de Ministérios Globais da Igreja Metodista Unida: “Se a Igre-ja não está rompendo a discriminação de gênero, ela não está sendo Igreja. Somos todas parte da herança das mulheres que trabalham pela transformação. Vamos abraçar esse legado e encorajar outras mulheres [e homens] a juntarem-se a nós enquanto lutamos com as questões de gênero que afetam a todas [e todos] nós” (Gênero e Igreja, 2004, p. 5).

Por Sandra Duarte de Souza, professora da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo

Assessoria para a Promoção dos Direitos Humanos da 3ª Região Eclesi-ástica (Rev. Marciano do Prado) e Secretaria de Ação Social e Cidadania da 8ª Região Eclesiástica. - rev. Welinton Pereira da Silva.

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“ Meu estuprador não sabe que é estuprador. Vocês ensinaram que a culpa não foi dele. ”Frase em rede social de estudante universitária vítima de estupro em Brasília

ReflexãoA solução de Deus para o desalento“Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compa-dece dos que o temem. Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó” (Sl 103:13-14).

Se já houve alguém com boas ra-zões para sentir-se no topo do mundo foi o profeta Elias. Por sua palavra, havia deixado de chover por três anos e meio (Tg 5:17). Em resposta à sua oração, um re-lâmpago cortou um céu sem nu-

vens e consumiu o sacrifício sobre o altar. Ele orou, e choveu outra vez (Tg 5:18 e 1 Rs 18:36-39 e 45). Exuberante com o sucesso, Elias cor-reu na frente da carruagem de Acabe, desde o cume do Carmelo “até à entrada de Jezreel” (1 Rs 18:46).

Pouco depois dessa experiência no alto do monte, entretanto, Elias en-controu-se atolado no lamaçal do desalento. Como se pode explicar es-sa mudança de estado de ânimo? Seria possível que, após ter o Senhor atuado tão poderosamente por meio dele, Elias começasse a pensar que o poder para fazer todas aquelas coisas era seu próprio? Ou ele estaria simplesmente passando por uma reação natural ao esforço físico, depois de correr do Carmelo até Jezreel? Ou teria sido um caso de autopieda-de, devido à ingratidão de Acabe e Jezabel?

Seja qual for o motivo, gosto da maneira como Deus lidou com Seu de-salentado servo. Você recorda: o Senhor falou com Elias no Monte Ho-rebe, numa voz tranquila e suave.

Posso imaginar Deus colocando o braço em torno de Elias e dizendo: “O que é que você está fazendo aqui, Elias? Você está tentando fazer o Meu trabalho, em vez de permitir que Eu tome conta do caso. Deixe Jezabel e seus ímpios seguidores comigo; sei como cuidar disso”.

E posso ouvir a resposta de Elias: “Senhor, tenho sido muito zeloso em Sua causa e o único fiel que resta em todo o Israel. Mas veja agora: es-tão procurando matar-me!”.

Ouço agora a resposta de Deus: “O que você não percebe, Elias, é que Eu ainda tenho 7 mil em Israel que não dobraram os joelhos a Baal. Meu filho, esqueça-se disso. Ainda tenho muito trabalho para você fazer”.

“Atendido pelo Fogo”, por Rob-Joseph

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Alguma vez você já se sentiu como Elias? Não é maravilhoso ter um Pai celestial que conhece a nossa estrutura e trata os desanimados com compaixão?

Extraído de www.JesusVoltara.com.br.

Avisos

Hoje (5/6), não se esqueça de contribuir com alimentos para a Cesta do Amor. Pedimos que traga as doações de preferência no primeiro domingo do mês.

Sua participação é fundamental!

Concílio Local, no domingo que vemTodos os membros da Igreja Metodista em Itaberaba estão convocados para o Concílio Local que ocorrerá no dia 12 de junho (domingo que vem), às 10h00. Nesse dia, não haverá culto pela manhã. No horário do culto, será feita a Escola Dominical e, em seguida, o Concílio Local. Por-tanto, Escola Dominical às 9h00 e Concílio Local às 10h00.

Aniversariantes6/6 Eric Vinícius Amaral Ferreira e

Isabella Dias de Souza;

9/6 Vera Lúcia Martins Sobolevski.

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por en-fermidades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde da d. Alda, do Carlos (irmão do Márcio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Barçante, da d. Domi, da Edelita (irmã da Marile-ne), da Ester Laguna, da Gina, do sr. Jarbas (pai da Helô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Juraci, da d. Lydia Reyes (mãe da Maria José),

da d. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santana), do Rafael Ar-rais (sobrinho do sr. Manoel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da d. Tereza (sogra da Maria José), da d. Tereza Lemmi Marques (mãe do Cláudio), do Wanderlei e do William (de Santana de Parnaíba);

• Pelos projetos sociais da nossa igreja;• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;• Pela equipe pastoral (os pastores Tiago, Laura, Edmilson e Michelly e

o seminarista Lucas);• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;

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www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

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Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba (Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010Tel: 3977-0571

Pastor: Tiago [email protected]

Pastora: Laura [email protected]

Seminarista: Lucas Gomes

programação semanal2ª feira 3ª feira 4ª feira 6ª feira sáb. domingo

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontros dos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

Horários de eXpedienTe dos pasTores na igreJa

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago

Pra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ou www.livestream.com/metodistaitaberaba

boleTim informaTivo (boin) da igreJa meTodisTa em iTaberabaCoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfica: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves, Fábio Martelozzo Mendes e Pra. Laura Costa ValentinCoordenadora do M. de Comunicação: Aline Gomes

• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Escala de ServiçoSERVIÇO HOJE (5/6) PRÓX. DOMINGO (12/6)

FECHAMENTO DA IGREJA Beth Zé Fenner

GUARDADOR DOS CARROS Marcel Almir

INTERCESSÃO Manoel/Marilene Tiago/Edward

MINISTÉRIO INFANTIL Carol Z./Mariana/Silvana Angélica/Ana/Rosa

LOUVOR Vida Geração Eleita

OPERADOR DE SOM Márcio Tiago

OPERADORA DO DATASHOW Eula Bia

OPERADOR DE CÂMERA Gabriel Almir

DIREÇÃO DO CULTO Sem. Lucas/Marilene Pr. Tiago/Manoel

PREGADOR Pr. Tiago Sem. Lucas