O impacto da globalização na comunicação organizacional_Fabio França

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  • 5/10/2018 O impacto da globaliza o na comunica o organizacional_Fabio Fran a

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    Glo lz c 0 Comuni

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    I In crferencia da M em aJid d e G I a l n o T ra ba lh ad or es

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    a u ernpre a romp re m cororr nte ;tern s u site n Int rn t

    e faz m ulto neg6r.ios via ln t rn t;su a p ro dll\.3 o sla t 0 Informatizada quanta

    dill Idad o n-

    os produto qu f zest! comp Undo no mnlv I up rior d ql lidade;se us sa l arias t~0 no m srno patarnar da d mai rnpr a doset r da conco rrf n cia:

    e silas ( 'ondic;o s d tr balho oferecern qualid d d da como d!-ejarn,Esse pen ar homagen 0, prOprio da aldeia global da J J O C lobali-

    z ada em qu e vivern os, e Ilx ad o e m S 1I c on te xte p ar O c ta via Ianni, quand o e sc re veEntretanto, n e st a o l tu r a do historia, 0q ue pre do tn in a 0mul-tidiio de trubcihador 5,poplllar;bes ou coletioidades nacionais,d is pe l'. a s m gl 'J lPOS, tn ias , minorias , classes. r gioe', culturas,reliq io es, seita s, Iin qu as d ia leto ,lradlr;oe culturais. Todosmembros d e lima estra nh a a ld eia g lo ba l. A rticul do pelo alto,des de ce ntr es de j_'or;os d esterritoria hzad o , r icebend o a pro-x im ad atu ente a s m e silla m en sa qe ns e m to do s o. luq are s info r-mando-se m ats o u rn en os 110$ mesmos t er m os , s en do l eu ad o (Ipensar os problemas cotidianos, tocais, "egIOTInl!i, Tlacwnrm,c on un em oi s e m u nd ia is e m f orma m a is ou menos t iomoqenea.

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    Esse (1'\10 ilu stra : nece idade glob I "a inf Imacaose r di stribuld a todos 0" setores que dela nece "it OJ - _ 01 aniza\o -s p o st ci on a re rn d forma dif rente proati . sta el ndo dir e trize qu econduzarn 0processo de com uru acao de form a pi nejada e perm nent 'adotando e trategi adequadr sao nom arnbiente int rn o das ernpre as,Co m precisao, e c quadro e d es cr it o p or A lv in T of fl er :

    C JlIld 0 a mtnente emp resa rial d e h n)e ("fa tetujo LOIll' llisOc:]lrllll()(ut/.1 .tela :lIr jl l"e-'(I.~rlll,.txu;l _".rL'1L'l ' . ' iOe e tlLrhllierll'iLIqenemlizado, e impo xs< ;W / s ab er com precisao e {lnlel' .Mm.-La

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    a Com rue 0

    Qy~ v alores e crenyas de em s v cu cs:C om o a c om un lc i' ta o d ev e e nf l' l' l1 ta r C e! Un o d as m lJ di ll rra s'Q u a l deve ser a m idlJ eqllada plitt a gl r o s o bje av os dl comun~'Q u I ! novas e 5 o ' a t e g i a s de comun~ devem Sef es~e1ecJdas!C om o t rad uz ir o s n ovo s co ne 'lOJ d lonna a s er er n c om pre en d c cs p el os co'aboradores'Como d i s c u n r com as e mp r~ ad O$ o s p ro bl em as q u o s a fe ra m1C om o m an ter u rn p ro c sso de Com'J IUliio em a c ensura admlnll:raDVi'Como e labe ra r I!I rn p la nr ar u rn p ro gr an '1 3 um fi ca do d c om uni ca 5 "0

    ~ precise estabelecer com dar za qual dev ser 0 p ap : I e stra te gic o d ae om u nl ca ca o d en tr o o n n ov a re alidade m presarial, q ue e rn pre fo i 11(:0[1p an hada de p erto 1)('10 seto r de Recursos Hurnanos, r spons v I prlmeii 0p ela c orn un ic ac ao in ter na . R ep en o a r a eo mu nic ac ao ig nific a c on he et aidria que in fluenciam a cornunidade int -rna, como ela reage dian! darn uda nca e co mo in te rp rets 0 n ov os p osi cio na me nto s o rg an iz ac io na is ep rin cip alr ne nte s ua d ec lar ac ao d e r nissa o, visao e valores, E m tre pesqu i-S;JS ap re en tad as n esta o bra o br a in flu en cia da m idia revista n o seto r d eR ec urso s H urn an os, p od -se id ern ific ar as pnncipars ideias qu e d evern serc on sid erad as n o estu do e n a implanta\ao d e u rn n ov o paradigma da c o rnu -n lc ac ao o rg an iz ac lo na l c om o f al or e st ra te gi co .

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