O Jornalzão, edição 865

O JOR NA LZÃ O - ED . 865 - 17/11/2012 PÁGINA 1®

Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 17/11/2012 - Ano 19 - N.º 865 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00

Em entrevista exclusivaChiaperini diz: "Valeu a pena" Dias 21 e 22 de novembro

todos no Ginásio de Esportes

CDHU convoca inscritos para casas populares

Comparecimento é obrigatório para confirmação de inscrição

Réveillon na praçaA praça da Matriz - Dr. Guido Maestrello - deve

receber novamente a festa do réveillon. Segundo a Fun-dação Cultural o que dá para garantir é que haverá atradicional queima de fogos e alguns shows. "Em brevedevemos fechar a programação", disse Marcelo Ro-cha. O evento é um dos que recebe maior público.

A entrevista do prefeito está nas páginas 6 e 7

Começou a faltar gás de cozinha na cidade Apolinário diz que milagre salvou seu olho Com 78 anos ela fez o “Caminho da Fé”

Barracas invadem apraça Guido Maestrello

As comemorações doDia da Consciência Negra

O Jornalzãocomemora

hoje 18 anos

Prefeitosprotestam

em Brasíliae ameaçam

repassarcargos

com dívida

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EDITORIAL

OPINIÃO / GERAL

O JORNALZÃO é u ma pu blicaçã o da editora And ré Nag ibMo ussa ME - Re da çã o: rua Co ndessa Filo mena Matarazzo,95 - Cen tro - San ta Ro sa de Vit erbo -SP - CEP 14 .2 70 -0 00Fo ne /fax : (1 6) 395 4 32 89 Us uá ri o Papel Im un e : UP -08 10 9/0 14 - Di re to r Admin is trat ivo: An dré Nagib Mo ussa- Di re to r de Re da çã o: Vict or Cerv i - Co la bo ra do re s: AnaLígia, Padre Alex, Clélia Zanardo, Sergin ho Go mes, João deBem, Mário Egidio e Rogério Mo scardin i Arte f ina li sta:Junior - Co nta to Co mercia l : Jo an a Dobras Ti ra ge m: 3.0 00ex em plares - Ci rcula çã o: Sant a Rosa de Viterbo Pe ri odici-da d e : Se m an al - R$ 2 ,0 0 p o r ex em p lar - E-ma il :o jo rn alzao @ojornalzao.co m Im pres sã o: Graf isc, SãoCarlos. “Art igos assinados são de in teira r esp on sabilidade deseus aut ores, n ão represen tan do n ecessar iament e a o piniãodo jornal.” O Jornalzão se reserv a o dir eito de r esumir cart asque co nsiderar in adequadas ao esp aço dispo nível.O JO RNALZÃO É AFILIADO À AB RARJ

EXPEDIENTE

Conforme noticiou oJornalzão semana passada,a CDHU - Companhia deCompanhia de Desenvolvi-mento Habitacional e Urba-no do Estado de São Paulojá es tá c onvoc ando as1.318 famílias que fizeraminscrição para adquirir umadas 300 casas do conjuntohabitacional "Montorão"para comparecer nos dias21 e 22 de novembro,quarta e quinta-feira, das9h00 às 17h00 no ginásiode esportes Américo Por-tugal Gouveia.

O comparecimento éobrigatório para a confirma-ção da inscrição. O nãocomparecimento no perío-do acima será consideradocomo desistência, e a famí-lia ausente não participarádo sorteio das casas.

A relação das famíliasinscritas encontra-se dispo-nível para consulta, afixadana Prefeitura e CâmaraMunicipal, e publicada nosite da Prefeitura Municipalwww.santarosa.sp.gov.br

Das 300 moradias ,150 são de 02 dormitóriose 150 de 03 dormitórios.

CDHU convoca inscritospara casas populares

Importante - As fa-mílias que confirmarem suainsc rição serão oportuna-mente convocadas para par-ticipação no sorteio público.

Segundo ainda aCDHU, e divulgado em pri-meira mão pelo Jornalzão dasemana passada, o Conjun-to Habitacional "Montorão"será entregue aos contem-plados em etapas, confor-me forem sendo concluídasas obras de edificação dasmoradias e a infra-estrutu-

ra do empreendimento, obe-decendo-se criteriosamentea ordem de classificação nosorteio.

Requisitos - Casouma família seja sorteadadeverá comprovar, quandoconvocada para habilitação,os critérios abaixo elenca-dos, sob pena de desclassi-ficação: - O mínimo de 03(três) anos de residência outrabalho no município;

- Não ser proprietária

e não possuir financiamen-to de imóvel residencial emqualquer parte do territórionacional,

- Não ter sido atendi-da anteriormente por Pro-gramas Habitac ionais daCDHU ou outros agentespromotores de atendimen-to habitacional de moradiaspopulares destinadas à fa-mílias de baixa renda;

- Renda familiar obri-gatória de 01 a 10 saláriosmínimos.

96 casas serão entregues ainda este ano

Maioridade - O Jornalzão completa hoje 18anos. E foram 18 anos de circulação ininterrupta, nocomeço quinzenal, depois semanal. Recorde na histó-ria da cidade. O Jornalzão se orgulha de ter em seuexpediente, um time de gente que sabe o que é suar acamisa para ganhar o dia. De gente honesta, que todasemana luta muito para fechar cada edição. O Jor-nalzão de conteúdo imparcial, feito por jornalistas ex-perientes. O Jornalzão de muita prestação de serviço,gerando renda no município. O Jornalzão muitas ve-zes crítico, mas responsável.

O Jornalzão de todo sábado é assim: honesto,imparcial, gerador de renda e responsável. Esse é onosso compromisso.

“Valeu a pena” - Muito boa a entrevista com oprefeito Chiaperini, que falou de política e de adminis-tração. Pela sua “não negativa” podemos cravar queele será candidato em 2016 ?

Gastando tinta e papel - Se houvesse bom-senso e rapidez da Sabesp para resolver problemasque ela mesma causa, não precisaríamos ocupar es-paço, tinta e papel para publicar reclamações de bura-cos de rua e outros problemas que afligem os morado-res. Quando faz um buraco a Sabesp raramente con-serta, haja vista as ruas de paralelepípedos que se tor-naram praticamente intransitáveis graças aos buracosdeixados pela empresa ao longo dos anos. Não seriamais produtivo fazer o serviço, terminar e tapar o bu-raco, sem que fosse preciso fazer fotos, o moradorreclamar para só depois consertarem?

O JOR NA LZÃ O - ED . 865 - 17/11/2012PÁGINA 6 ENTREVISTA

O pre fe ito Tade uChiaperini, que se despe-de do cargo dia 31 de de-zembro, deu esta semanauma entrevista exclusivaao Jornalzão. Ele falou dediversos assuntos, entreeles da satisfação em fa-zer seu sucessor e deixarmais de "cem obras im-portantes e necessárias"e da tristeza em não po-der terminar a escola dojardim Aquarius. Chiape-rini também falou dosmais de 4 milhões de dí-vidas que pagou e que secandidatar de novo "nãoé impossível".

1 - Bom dia, senhorprefeito, obrigado por nosatender novam ente. Serprefeito valeu a pena?

Chiaperini - Fernan-do Pessoa diria: "Tudo valea pena, quando a alma nãoé pequena". Trabalhamosmuito, c om dedic ação,compromisso e amor. Valeua pena.

2 - Podemos esperarfuturamente uma candi-datura sua?

Chiaperini - Impro-vável, não impossível. Anossa sociedade dispõe demuitas pessoas competen-tes e talentos que podemfazer muito se tiverem apoiocerto, na hora certa.

3 - Porque o senhornão quis concorrer à ree-leição?

Chiaperini - Comodisse, precisamos dar opor-tunidades, além disso, nun-ca fui 100% convicto emreeleição, e obviamente te-nho outras missões que dei-xei pausadas enquanto fuiprefeito.

4 - Qual a sua parce-la de colaboração na elei-ção do Cassinho?

"Deixo mais de cem obras importantes e necessárias"Chiaperini - O Cas-

sinho é muito inteligente,trabalhador e honesto, ape-nas o apresentamos no meiopolítico e ele soube aprovei-tar. Obviamente que a boaadministração até aqui e ocompromisso dele c om acontinuidade gerou a con-fiança do eleitor.

5 - Derrotar o "im-batível" Nando teve umsabor especial?

Chiaperini - Especi-al acho que não. Nuncaduvidei da vitória, mas, sin-ceramente, eu até pensavaque seria mais tranquila.

6 - O senhor foi elei-to num momento onde oemprego era muito discu-tido com o fechamento defábricas na cidade. Comoestá essa situação hoje?

Chiaperini - A cida-de está muito atraente. Duasvezes prêmio prefeito em-preendedor, primeira noranking selo meio ambien-te, referência na assistênciasoc ial, merenda esc olar,ETEC, infra-es trutura etudo mais; motivos que temchamado a atenção de mui-tos investidores e empresas.Já instalamos algumas e vi-rão mais, além da confian-ça de investimentos por par-te das empresas atuais.

7 - E juntamentecom o emprego, a saúde éum dos principais proble-mas. Porque a nossa saú-de não funciona? Ou fun-ciona?

Chiaperini - Tudoque se faz pela saúde, aindaassim faltará. Passamos oorçamento de cinc o paraonze milhões ano. De seispara dez mil consultas mês.Aplicamos na saúde básica,sanitária e urgências. Con-tratamos mais profissionaise médicos. Reformamos e

ampliamos todas as unida-des, investimos em equipa-mentos, ultrassom, ambu-lâncias, ônibus, vans etc.,e não pode parar por aí, oEstado e a União tambémprecisam investir mais nasmédias e altas complexida-des, para diminuir a fila deespera de exames , trata-mentos e internações, quenão dependem de nós, masque estão nos grandes cen-tros. A Santa Casa tambémprecisa ser modernizada.

8 - O senhor foi um"prefeito obreiro, mas queno trato pessoal deixou adesejar". O que o senhorpensa disso, te incomoda?

Chiaperini - Todasas obras, mais de cem, fo-

ram absolutamente impor-tantes e necessárias. A ques-tão pessoal é quase que pro-posital. Eu procurei instalaro ESTADO DE DIREITODO CIDADÃO. O que éisso? Cada departamentotem que resolver e preveniras situações de suas com-petências, de modo que ocidadão não precise recor-rer ao Gabinete por ques-tões que devam ser resolvi-das automatic amente, deforma legal, um direito detodos, sem privilégios e semcaráter político-assistencia-lista, o chamado clientelis-mo. As questões sociais sãoresolvidas pela assistênciasocial, como direito do ci-dadão; o mesmo na saúde,na distribuição de remédios,

nos agendamentos , etc .Esta maneira de adminis-trar, muitas vezes mais efi-ciente, mais justa, mais ho-nesta, quase sempre é con-fundida como problemasde trato pessoal. Mas acre-dite, é justamente o contrá-rio.

9 - Qual a grandeobra ou ação do prefeitoChiaperini?

Chiaperini - Todassão importantes, em todasas áreas da vida, cada qualcom sua finalidade. A cida-de é outra.

10 - E qual aquelaque o prefeito gostaria deesquecer?

Chiaperini - A esco-

Prefeito dá entrevista exclusiva ao Jornalzão

A escola do Jardim Aquarius é apontada por Chiaperini com uma de “suas tristezas”. Segundo ele aconstrução começou errada na administração passada

la Jardim Aquarius começoumuito mal, projeto errado,a construtora recebeu 15%antecipado em 2008, levoumeses para começar a obra,tivemos que fazer outroprojeto, a empreiteira medeu muito trabalho na cons-trução, até expulsa-lá.

Tivemos que fazeroutra licitação e agora ficarconsertando os erros dámuito trabalho.

A escola em si é defundamental importância,mas o tamanho do proble-ma ninguém merece.

11 - O que faltou fa-zer, prefeito?

Chiaperini - Muitosdos compromissos que oCassinho anunciou.

O JOR NA LZÃ O - ED . 865 - 17/11/2012 PÁGINA 7ENTREVISTA

"Hoje a cidade é outra"Prefeito dá entrevista exclusiva ao Jornalzão

Creche Irmã Hermana no “Luiz Gonzaga” é uma das obras entreguespela administração de Chiaperini

12 - Como o senhorvai entregar os cofres daprefeitura ao Cassinho.Cheios ou vazios?

Chiaperini - Equili-brado. Tivemos que pagarmais de quatro milhões dedívidas e administrar os es-cassos recursos deste finalde mandato com a queda daarrecadação.

13 - A dem issão dosassessores logo após aeleição. Ato normal numatransição ou crise finan-ceira?

Chiaperini - Ambasas coisas. Com a queda daarrecadação, a lei orgânicaexige medidas urgentes nacontenção de despesas namesma proporção.

14 - O senhor dissehá vinte dias no Jornalzãoque a arrecadação caiumuito. Esta situação ain-da persiste?

Chiaperini - No mêsde novembro deve subir umpouquinho, longe do nor-mal, digamos que seja me-nos ruim, e recuperar o per-dido não ac redito que aUnião o fará.

Ontem a UOL mos-trou que a União deixou derepassar vinte bilhões aosMunic ípios, muitos já es-tão c om a Prefeitura com-pletamente fechada, outroscom atrasos nos pagamen-tos, etc. O importante éque estamos tomando me-didas nec es sárias paraequilibrar receita com des-pesa, de modo que vamosfechar bem.

15 - O que o senhorespera de seu sucessor?

Chiaperini - O mes-mo que qualquer cidadãoespera. Em primeiro lugarc umprir o máximo doscompromissos firmados nacampanha, motivos pelo

qual o elegemos. Quanto asinc eridade e honestidadenão tenho dúvidas. O Cas-sinho tem potencial, preci-samos todos dar apoio e sa-ber cobrar na medida e nahora certa.

16 - O que o senhorleva de experiência davida pública para a vidapessoal?

Chiaperini - Talvezseja o exercício da paciên-cia e da participação, alémdo sentido de organizaçãoou pelo menos a necessida-de de organização para po-der funcionar. Lidar com asdiferenças e aprender a con-quistar pelos méritos.

17 - Deixe uma men-sagem aos leitores do Jor-nalzão, senhor prefeito.

Chiaperini - Queroagradecer pela oportunida-de, dizer que procurei tra-balhar com muita seriedadee dedicação, com compro-misso as nossas pessoas eas nossas principais causas.Certamente devo ter muitopelo que me desculpar, masquero dizer que tenho aconsciência tranquila de quenão faltou empenho ou von-tade, de que fiz o maior es-forço para ouvir e partici-par. Para governar e fazerescolhas, os recursos e odinheiro são limitados, porisso precisamos escolher asprioridades e acima de tudo,ter muito respeito às pesso-as e ao dinheiro público.

Para finalizar querodeixar o meu mais profun-do agradecimento a todas aspessoas, direta ou indireta-mente em nossa adminis-tra ção, princ ipalme nteaos senhores funcionári-os públic os , aos c olabo-radores e aos meus car-gos de confiança. Muitoobrigado e fiquem em paz,abraços a todos.

O JOR NA LZÃ O - ED . 865 - 17/11/2012PÁGINA 8 GERAL

MENSAGEM DE FÉpor Padre Alex Cássio

Marcos 13,24-32Minhas palavras não passarão

O modo como Jesus descreveu o fim dos tem-pos se encaixava no horizonte teológico da época. Defato, esperavam-se abalos sísmicos e outros fenôme-nos terríveis, quando Deus interviesse, definitivamen-te, na História.

A intenção de Jesus, porém, não era a de incutirterror no coração dos discípulos e, assim, convertê-los em fanáticos anunciadores do fim do mundo. Seuúnico desejo era o de levá-los a permanecer vigilantes,de maneira a estarem sempre preparados para o en-contro com o Senhor.

A parábola da figueira aponta nesta direção. Oagricultor atento sabe quando a árvore está para fruti-ficar. Igualmente, o discípulo, quando discerne, sabereconhecer quando se aproxima a vinda do Senhor, etem consciência de estar preparado para recebê-lo.

A exortação de Jesus não tem um tempo limita-do de validade. Seu valor é eterno, como eternas sãotodas as palavras de Jesus. Elas não passarão, emboratudo o mais perca seu valor. Assim, é absolutamentecerta a vinda do Filho do Homem e a necessidade demanter-se vigilante e preparado para acolhê-lo. É, tam-bém, firme a palavra do Senhor que apresenta o amorcomo critério do juízo final, a recompensa para quemse mantiver fiel e a comunhão definitiva com o Pai,como destino último do cristão. Por conseguinte, odiscípulo sensato deixa-se guiar pelas palavras de Je-sus, de forma a evitar contratempos.

Maria da Glória Silvamora no Nosso teto faz 20anos e sempre participoucom outras mulheres pelavalorização do negro emnossa cidade. Foi integran-te do Conselho da Comu-nidade Negra e participa daorganização das comemora-ções do Dia da ConsciênciaNegra, que ocorre no dia20. "Faremos uma manhãde lazer e à tarde, uma ex-posição no Espaço Culturalao lado da estação da cultu-ra". O dia 20 é feriado mu-nicipal em Santa Rosa.

Data importante -Conforme Glória explica,a data foi estabelecida peloprojeto lei número 10.639,no dia 9 de janeiro de 2003.Foi escolhida a data de 20

Maria da Glória fala daConsciência Negra na cidade

de novembro, pois foi nes-te dia, no ano de 1695, quemorreu Zumbi, líder doQuilombo dos Palmares.Zumbi representa a luta donegro contra a escravidão,no período do Brasil Colo-nial. Segundo Glória a cria-ção desta data foi importan-te, pois serve c omo ummomento de conscientiza-ção e reflexão sobre a im-portância da cultura e dopovo africano na formaçãoda c ultura nacional. "Osnegros africanos colabora-ram muito, durante nossahistória, nos aspectos polí-ticos, sociais, gastronômi-cos e religiosos de nossopaís. É um dia que devemoscomemorar nas escolas,nos espaços culturais e emoutros locais, valorizando acultura afro-brasileira"

Glória e amiga

DE OLHO NA CIDADE

Praça invadida - A praça Guido Maestrello nocentro da cidade foi invadida esta semana por barra-cas que vendem quinquilharias do Paraguai e comidacomo tapioca e churros. A dona do carrinho de lan-che que fica na rodoviária velha, atrás da matriz, re-clamou que seu movimento caiu depois que as barra-cas se instalaram na praça. Frequentadores assíduosda praça também reclamaram. "Praça é para plantase flores e não para instalar barracas".


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CASASNova Roma 3 dorm, suite, sala, coz, wc social, lavanderia e área churrasco ............................. R$ 200 milLuiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz + suíte sem acabar .............................................................. R$ 95 milJardim do Sol 3 dorm, sendo 1 suite, sala, coz, wc, lavand,(esq próx. Nova Roma multimarcas) R$ 150 milNosso Teto 3 dorm, sala, coz, wc social, lavanderia (esquina defronte a igreja São Judas) ............. R$ 65 milNova Roma (nova) 2 suites, sala, copa, cozinha, área churrasco, terreno mil metros2 ............... R$ 250 milCasa Morumbi de esquina 3 dorm, suite, sala, copa, coz, garagem ....................................... R$ 480 milNosso Teto 3 dorm, sala, coz,m garagem ............................................................................ R$ 75 milEdícula Filtro 1 dorm, sala, coz, wc, terreno 10x25 ............................................................. R$ 85 milCasa próx. Sabesp 2 dorm, sala, coz. ampla, wc social, garagem + edicula reformada, ac, financ R$ 120 milJulio Moretti 2 dorm, sala, coz, wc social, gar ampla, area lazer, murada, portão basculante ...... R$ 135 milNova Roma sobrado, 3 dorm, sala, coz, 2 wc, garagem, portão ............................................ R$ 330 milJd. Aquarius 2 dorm, sala, coz, banheiro, precisa algumas reformas ........................................ R$ 70 milCasa Nova Roma 3 dorm sendo uma suíte, sala, coz, próximo a praça do Nova Roma (nova) ... consulte-nosCasa Nova Roma 2 dorm, coz, sala, wc social .................. à vista R$ 90 mil ou 95 mil para financiamentoJardim Aquarius esquina, 1 dorm, sala, coz, wc, precisa de reforma ....................................... R$ 40 milCasa de madeira, Nova Roma, 3 dorm, sala, coz, wc, terreno 16x25, murada e portão ............ R$ 110 milVila Ranzani semi nova, próx. rodoviária, 2 dorm, sendo 1 suíte, sala, copa, coz, gar. e edicula R$ 250 milJd. Aquarius 2 dorm, sala, coz, toda murada, portão (aceito financiamento) ............................... R$ 75 ,ilLuiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz, lavanderia + edicula (2 alugueis) ........................................ R$ 105 milJd do Sol 3 dorm, sala, coz, wc social (terreno10x25) ........................................................ R$ 110 milPróximo av. São Paulo 3 dorm, sala, coz, wc social .......................................................... R$ 120 milCohab 3 2 dorm, sala, coz + salão comercial ...................................................................... R$ 80 milJd Aquarius (esq) 2 dorm, sala, coz, wc, lavanderia, garagem ampla, + pequeno salão com wc .. R$ 140 milCohab 3 2 dorm, sala, coz, wc, garagem, murada ................................................................ R$ 75 milLuiz Gonzaga próx. escola Química, 3 dorm, sendo 1 suite com hidro, aquecedor solar, sala 2 ambientes,garagem 2 automoveis e area de churrasco ......................................................................... R$ 230 milMonte Alto 3 dorm, sala, cozinha, wc social, garagem ........................................................ R$ 150 mil

Casa Rua São Paulo 2 dorm, sala, coz, wc, murada, garagem (próximo a Sabesp) .................. R$ 160 milLuiz Gonzaga 1ª rua, 2 dorm,sala, coz, garagem, portão eletronico ....................................... R$ 170 milFiltro 2 dorm, sala, coz, wc, cômodos amplos, garagem + 1 dorm e wc nos fundos (falta acab). não aceitafinanciamento .................................................................................................... ............. R$ 85 milLuiz Gonzaga 1 dorm, sala, coz e banheiro (terreno 5x25), precisa de reforma ........................... R$ 35 milNova Roma, 3 dorm, sala, coz, área churrasco, garagem ...................................................... R$ 170 milAv. São Paulo 2 dorm, sala, coz, wc social, gar., murada (ót ponto comercial) ........................ R$ 130 milCentro 3 dorm, sala, coz, wc, garagem, rua Prudente de Morais .............................................. R$ 85 milAv. São Paulo de frente a rodoviária, 2 dorm, sala, copa, coz, wc social, lavand, ót. ponto com. R$ 200 milJardim Aquarius 1212m2 de terreno, toda murada, area churrasco, fogão lenha ....................... R$ 250 milNova Roma 2 dom, sala, copa, coz, area de serviço ............................................................ R$ 100 milAv. São Paulo 169 m2 de const, 2 dorm, sala, coz, area serv, gar e edicula, terreno 300m2 ....... consulte-nosJd Aquarius 3 dorm, 1 suite, sala, copa, coz + edicula e gar., 160m2 const. terreno 366 m2 ..... R$ 170 milJardim Aquarius 3 dorm, sala, coz, garagem, lavanderia (não aceito financiamento) .................. R$ 95 milLuiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz, garagem ........................................................................ R$ 150 milCasa próx SOAZA ótima para investimento (2 aluguéis) .................................................... R$ 150 milCasa + salão comercial próx. Dep. Magu ........................................................................ R$ 200 mil3 casas Luiz Gonzaga com 2 dorm, sala, coz, garagem, ót. local ............................................... consulteNhumirim 3 dorm, sala, coz, wc, mais edícula, troco por casa em Sta Rosa ............................. R$ 80 milCasa + salão comercial esq. da av. Nosso Teto (salão com montagem p/ restaurante) ............... R$ 120 milNosso Teto quitada, 2 dorm, sala, coz, wc social .................................................................. R$ 65 milNova Roma 240 m2 de construção, com 5 suites, sendo 1 com hidro, sala ampla, copa, coz, wc social, amplosalão de festa com cozinha (terreno com 750m2) ................................................................. R$ 300 milBarracão (Nosso Teto) 300m2 de const, 2 wc, coz, escrit e almoxerifado, terreno +ou - 1.780m2.....consulte - nosCasa próx H3P 3 dorm, semdo 1 suite, 2 salas, copa, coz, área serviço, garagem 2 carros ........ R$ 240 milCasa próx Estação 2 dorm, sala, copa, coz + edícula ......................................................... R$ 120 milCasa Nova Roma 3 dorm, sala, copa, coz, 2 wc, área churrasco com wc, piscina, murada, ótima localização,terreno de 20x50, ou seja, 1000 m2 ................................................................................. R$ 400 mil

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COLUNA GOSPELpor Rogério Moscardini

GERAL

Cerca de 2 mil prefei-tos participaram de um pro-testo, na terça-feira (13),em Brasília, contra a redu-ção nos repasses aos muni-cípios e o "calote" do go-verno federal no pagamen-to de convênios. Segundoa CNM (Confederação Na-cional dos Municípios), adívida federal e a frustraçãode receita das prefeituras jáultrapassam os R$ 20 bi-lhões. A dívida da União in-forma a CNM, causaria "in-governabilidade" a pelo me-nos 3mil municípios. Porconta do problema, prefei-tos de todo o país foram aBrasília para pressionar ogoverno federal a lançar umfundo de compensação, as-sim como foi feito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lulada Silva, em 2008. Segun-do os prefeitos, caso essacompensação não seja fei-ta, muitas prefeituras ame-açam entregar as contas novermelho ao próximo ges-tor. Muitos municípios jáfecharam as portas em pro-testo e demitiram servido-res para conter gastos pú-blicos.

Durante o protestoum grupo de prefeitos foirec ebido pela ministra deRelações Institucionais, IdeliSalvatti.

Em partes - O go-verno atenderá em partes àsreivindicações de prefeitosque se queixam das perdasem arrecadação decorren-tes de desonerações tribu-

tárias feitas pelo governofederal. A informação foidada nesta terça-feira pelaministra de Relações Insti-tucionais, Ideli Salvatti, arepresentantes da CNM.

Segundo definiu-sedurante o encontro, o go-verno se comprometeu acompensar eventuais per-das do Fundo de Participa-ção de Municípios (FPM).Os cálculos do governo in-dicam que os recursos dofundo este ano não serãomenores do que em 2011.Caso fique abaixo, o gover-no fará uma compensaçãocom uma parcela extra.

Segundo informou aministra, o governo tambémse comprometeu com todosos restos a pagar de obrasque já estejam em execução."Há o compromisso de pa-gamento de restos a pagarde obras com medição jáfeita ou cuja medição acon-teça ate o fim do ano", dis-se Ideli. Segundo ela, essesrepasses deverão totalizarR$ 1,5 bilhão.

Ainda foi apresentadaaos prefeitos a possibilida-de de renegoc iar dívidascom o INSS, por meio deuma medida provisória. Deacordo com as informaçõesda ministra, poderão serabatidos 60% de multas,25% de juros e 100% deencargos, com o parcela-mento a partir do pagamen-to de 2% da receita corren-te líquida. O prazo, segun-do Ideli, dependerá do mon-tante total da dívida.

Prefeitos protestam em Brasíliae ameaçam repassar cargos com dívida

Zé & Victor - A dupla de jornalistas, Zé Hamil-ton Ribeiro, repórter do Globo Rural e Victor Cervi,editor do Jornalzão, trocam informações na rua Con-dessa Filomena Matarazzo. Incluindo o André Mous-sa, a rua tem a maior concentração de jornalistas pormetro quadrado do Estado de São Paulo.

DE OLHO NA CIDADE

Reprodução Internet

Durante o protesto um grupo de prefeitos foi recebidopela ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti

Apavorar-se ou orar?Uma mulher de 85 anos, solitária num conven-

to, ficou presa num elevador durante três dias e qua-tro noites. Felizmente, ela tinha uma jarra de água,alguns talos de aipo e um pouco de xarope para tos-se. Após tentar, sem sucesso, abrir as portas do ele-vador e conseguir sinal de telefonia celular, ela deci-diu recorrer a Deus em oração. "Era entrar em pâni-co ou orar", disse ela depois à rede de TV CNN. Emusa angústia, ela confiou em Deus e esperou até serresgatada.

Asa também se deparou com as opções de en-trar em pânico ou orar (2 Crônicas 14). Ele foi ataca-do por um exército etíope de um milhão de homens.Mas, ao enfrentar essa enorme força bélica, em vezde confiar em estratégia militar ou acovardar-se portemor, ele recorreu ao Senhor em urgente oração.Numa poderosa e humilde oração, Asa confessou suatotal dependência dele, pediu ajuda e apelou ao Se-nhor para proteger Seu próprio nome: "... ajuda-nos,pois, Senhor, nosso Deus, porque em Ti confiamos eno Teu nome viemos contra essa multidão..." (v.11).O Senhor respondeu a oração de Asa e este foi vitori-oso sobre o exército etíope.

Quando enfrentamos "saias justas", recursosparcos, um grande exército de problemas, ou solu-ções aparentemente sem saída, não entremos em pâ-nico, mas voltemo-nos a Deus, que luta por Seu povoe lhe concede vitória.

A oração é a ponte entre o pânico e a paz.


O JOR NA LZÃ O - ED . 865 - 17/11/2012 PÁGINA 19GERAL

CHICO XAVIERGrupo Espírita “Bezerra de Menezes”

A M I G O S

De quando em quando, aqui e além, por vezesaparece determinado obreiro do bem que se acreditacapaz de agir sozinho, no entanto, a breve tempo, reco-nhece a própria ilusão.

O Criador articulou a vida de tal modo, que nin-guém algo constrói sem a cooperação de alguém.

Na Terra, há quem diga que amigo é alguém quenos procura unicamente nas horas de alegria e prospe-ridade, de vez que comumente se afasta quando o frioda adversidade aparece.

Temos nisso, porém, outra inverdade, porquantoo amigo, ainda mesmo cercado de obstáculos, com-preende os companheiros que se distanciam dele, tran-sitoriamente, entendendo que circunstâncias imperio-sas os compelem a isso.

Na condição de espíritos ainda imperfeitos, é cer-to que, em muitas ocasiões, não nos achamos afinadosuns com os outros, especialmente no Plano Físico, nosmomentos em que as nossas queixas recíprocas reve-lam-nos os pontos deficientes.

E se soubermos reconhecer que todos temos pro-vas a superar e imperfeições a extinguir, não experi-mentaremos dificuldades maiores para exercer a soli-dariedade e praticar a tolerância, melhorando o nossopadrão de serviço e comportamento.

Se instalados na compreensão mais ampla, ob-servamos que a amizade apenas sobrevive no clima dacaridade que se define por prática do amor, de uns paracom os outros.

Na posição de amigos, entendemos espontanea-mente os nossos companheiros, oferecendo-lhes o apoiofraterno que se nos faça possível, mesmo quando este-jamos convencidos de que necessitaremos que eles nosamparem com o mesmo auxílio.

Aprendamos a valorizar os nossos colaboradorespara que não nos falte o concurso deles no momentocerto. Amigos são alavancas de sustentação.

Saibamos adquirir cooperadores e conservá-los,lembrando-nos de que o próprio Jesus escolheu dozeirmãos de ideal para basear a campanha do Cristianis-mo no mundo. Foi Ele mesmo, o Mestre e Senhor que,certa feita lhes falou de modo convincente: - "Em ver-dade, não sois meus servos, porque vos tenho a todospor amigos do coração".

Emmanuel(Página extraída do livro "Convivência" - Psi-

cografia de Chico Xavier)

PALESTRA ESPÍRITAA diretoria do Grupo Espírita "Bezerra de Mene-

zes" convida a todos os confrades e simpatizantes dadoutrina espírita para assistirem à palestra que será re-alizada nesta segunda-feira,dia 19/11/2012, em sua sede,sita à Rua Eugênio Melloni, 195 - Jardim Planalto. Opalestrante será Adauri Antonio Camacho, da USE deRibeirão Preto, que abordará o tema: Lei de Justiça,Amor e Caridade. Será uma alegria receber a todos osinteressados. Haverá sorteio de livros.

Santa Rosa está à bei-ra de falta gás de cozinhadesde que começou a gre-ve das engarrafadoras noestado. Na quarta-feira, aGB gás da avenida São Pau-lo, tinha apenas 40 botijõesno estoque, o suficientepara apenas um dia e a ex-pectativa era que a situaçãosó se normalizaria ontem,se a greve parasse. Gean-carlo Campanili (foto), oGegê, dono da distribuido-ra da Copagaz, informavaque vende cerca de 200 bo-tijões por semana e que ofornecimento dependia docaminhão que estava emRibeirão Preto havia umasemana esperando a libera-ção.

“Essa semana veioaté gente de Cajuru buscargás aqui. Queriam levartudo, mas vendi apenas10”, disse Gegê.

Nas outras distribui-doras da cidade a situação

Gás de cozinha pode acabar na cidadeera a mesma. Algumas nemtinham o produto para a ven-da. O motivo da falta do gásé a paralisação dos engar-rafadores no estado, inicia-da há duas semanas. No in-terior, os estoques estão até90% abaixo do normal e háfalta em grandes c idadescomo Sorocaba, Campinas,São Carlos e Araraquara, diza Siregás, que representarevendedores do interiorpaulista. A recomendação daSiregás é a de que quem temgás em casa não corra aosrevendedores para comprarmais, produto, pois acredi-ta que a situação será resol-vida em, no máximo, umasemana.

Greve poderia aca-bar ontem - Os trabalha-dores de distribuidoras degás no interior do Estado deSão Paulo realizariam as-sembleia ontem, sexta-fei-

Consertaram - Só depois que publicamos afoto de um buraco no asfalto da rua Cícero Martine-lli na Vila Mendes é que a Sabesp resolveu tapá-lo.

DE OLHO NA CIDADE

ra (16) que poderia encer-rar a greve da categoria. Ossindicatos que representamos funcionários iriam indi-car aos trabalhadores o fim

da paralisação, mas com amanutenção do estado degreve. Até o fechamentodesta edição não se sabia oresultado da assembleia.









José Mess ias 65anos, é conhec ido comoApolinário, que era nomedo pai e que ele herdou des-de jovem. Veio com a famí-lia de São Batista da Glória,Minas Gerais, e morou emAmália por muito tempoantes de vir para SantaRosa. Foi vereador. Eleitoem 2000 quando fez umac ampanha muito pobre."Como não tinha dinheiro,saia com minha bicicletinhatocando a música piuí, piuí,Apolinário vem aí". Teve176 votos e diz que foi bomvereador. Na segunda dis-puta, entrou por entrar emesmo assim teve boa vo-tação. "Minha vocação nãoera a política, mas a religião,por isso não quis mais sa-ber de política". A vocaçãoreligiosa veio logo aos dezanos de idade, quandoac ompanhava a Folia deReis do pai, montado nopescoço dele. "Desde crian-ça, acompanhei e antes demeu pai morrer prometi quesairia com a folia até mor-rer e sigo meu caminho atéhoje". Ele foi de tudo na fo-

Apolinário, embaixador da félia, "turina", que é aquelavozinha fina que termina acantoria e até chegar aembaixador, que á o maiorposto na folia dele que é aCompanhia dos Três ReisMagos, que sai em dezem-bro com 19 integrantes. Foipresidente da Assoc iaçãodurante 6 anos , hoje é ovice-presidente.

Milagre - Com muitaemoção, conta que teveuma das vistas salvas porum milagre. "Foi em 1995,estava com uma infecção noolho e os médicos me dis-seram que teriam que ope-rar no outro dia porque oolho não tinha cura, tinhaque ser tirado. Aí fiz umapromessa de que se meuolho ficasse c urado, ir iacantar na folia sem tiraroferta e passar para as cri-anças todo dinheiro arreca-dado. Orei muito para San-ta Luzia e Nossa Senhoranaquela noite e quando foilá pelas duas da manhã, es-tourou uma bolha no olho esaiu muito sangue e a en-fermeira estranhou quando

limpava meu olhos e viu queele estava bom. Quando osmédicos chegaram para ti-rar o olho e me puseram noaparelho, disseram que nãoiam tirar mais, porque nãotinha mais nada. Eram trêsmédicos e c omeçaram achorar, "o senhor alcançouuma graça, es tá c urado,amanhã pode ir embora".

Aposentado, casadocom dona Ivanete, Apoliná-rio leva uma vida tranqüilacom a mulher e todo dia éprocurado por alguma mãeque leva a criança para serbenzida.

"Benzo tiriça, ventre-virado, quebranto, doençascomuns de criança e sem-pre dá resultado",diz ele.


AGRADECIMENTOSOs organizadores e colaboradores da 4ª CAMINHADA DA FÉ -Santa Rosa de Viterbo/Tambaú vem por meio desta, agradecerimensamente à todos os peregrinos, patrocinadores e partici-pantes desta incrível jornada. Mais um ano e mais uma vez, umajornada abençoada e coroada de muitas graças. O esforço físico emental tornam-se insignificantes diante dos propósitos e objeti-vos que cada um coloca aos pés da Cruz de Jesus Cristo.Muito obrigado à HELENOTUR, SOAZA, CHIAPERINI INDUSTRIAL,CARROS DE APOIO (Sr. Araí Rodrigues; Tonho Mineiro; Wagui-nho/Moacir; Toninho/Laércio Arruda; Sebastião), EDSON CHEDA;MARCEL E ELAINE ROQUE STEFAN (ônibus), EVAIR/ELAINE E IVO-NEI IP (som), DR. CLÁUDIO MORETTI E FAMÍLIA (café da manhã),MACANUDO, OJORNALZÃO, CÔNEGO PEDRO, Pe. ALEX. Um agra-decimento especial ao Edson Sarney pela dedicação e carinho comque trata à todos e ao trabalho realizado.INFORMAMOS que este ano o saldo restante da venda das cami-setas e doação de patrocinadores foram doados à SAREVI - AS-SOCIAÇÃO SANTA ROSENSE RESGATANDO VIDAS.DEUS ABENÇOE A TODOS !!

AGRADECIMENTOOs diretores, colaboradores e o presidente da SAREVI agrade-cem imensamente aos organizadores e participantes da "4ª CA-MINHADA DA FÉ" - Edson Sarney e Gilberto J. Rangon - e tam-bém à Chiaperini Industrial, pela doação à SAREVI do saldo rema-nescente apurado com a venda das camisetas aos peregrinos/participantes. O NOSSO MUITO OBRIGADO E QUE DEUS ABEN-ÇOE A TODOS !


CRÔNICA & CONTEXTOpor João de Bem

15 DE NOVEMBRO DE 1889 -PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA?

Já se passaram muitos anos daqueles tempos. Amonarquia brasileira com Dom Pedro II a frente nãoaguentava mais as pressões de todos os lados. Militaresdescontentes, produtores de café endinheirados fazendocoro. A classe média dos profissionais liberais, jornalis-tas, artistas, comerciantes - todos decepcionados, ou in-comodados com o andar da carruagem; queriam mu-danças visando o crescimento econômico, aspirandomelhorias sociais - que dependiam exclusivamente damonarquia do Pedro II e seu séquito de aduladores con-venientes conservadores instalados no governo. A igrejatambém estava descontente - o regime desagradava osreligiosos. Ordens vindas do Papa precisariam ter apro-vação do governo para ser cumpridas.

- E o povo? - O povo? Ora o povo! Trabalhavapara os donos de terra e não estava nem aí para o monar-ca. Queria mudanças sociais. Com tudo contra o Impe-rador e a monarquia, ficou fácil proclamar a república.

Juntaram-se militares, profissionais liberais, cafei-cultores e outros interessados. Destronaram Dom PedroII e dissolveram todas as instituições que comandavam opoder político no Brasil. Isso foi na noite de 15 de no-vembro de 1889.

Imediatamente criaram o governo provisório com-posto por - adivinhe - militares, empresários, profissio-nais liberais. Marechal Floriano Peixoto ficou presidentee seu companheiro, também marechal, Deodoro da Fon-seca como vice-presidente.

Além deles, outras figuras que a história conta, fa-ziam parte do governo provisório - Benjamim Constant,Quintino Bocaiuva, Campos Sales, Aristides Lobo, maisum militar: Almirante Eduardo Wandenkolk e o grandeRui Barbosa! Além dos ideais republicanos em comum,todos eram membros da fraternidade maçônica.

Da república anunciada, alternamos democraciacom ditadura, chegamos aqui em 2012 com a república"descafeinada" e outro Barbosa que não é Rui. Se frater-no ou não sabemos que é ministro do STF e relator doMensalão. Em comum dos "barbosas", a formação emDireito e a "poliglotia". E não deve ser reencarnação - sefosse, o de hoje não bateria boca com seus colegas mi-nistros e não se postaria - como disse seu par Lewando-wski - como "vestal" do colegiado, achando-se dono ab-soluto da verdade em questões de Direito. O Supremoem tese, para progressistas e republicanos conservado-res, é outra coisa! Um colegiado de elevado saber jurídi-co e ilibada conduta moral!

3954 3371 - 3954 3528

Com 78 anos de ida-de, dona Augusta CarlosArruda, chegou a Tambaúsem nenhum cansaço, de-pois da Caminhada da Féque saiu de Santa Rosa porvolta das dez horas da noitede sexta-feira, com mais de250 pessoas, apesar da for-te chuva que caiu. Essa foia primeira vez que donaAugusta participa da Cami-nhada da Fé, realizada pelaquarta vez em Santa Rosa."Na outra vez, fiquei saben-do depois, não pude ir. Ago-ra, vou participar todo ano,é um ato de fé de todos. Nãofiquei cansada, tenho boasaúde e espero estar boa noano que vem para ir denovo". Ela recolhe materialreciclável nas ruas da cida-de e se sustenta com o queganha, já que não é aposen-tada. Diz que gostaria de iraté Aparecida numa cami-nhada, mas que não vai por-que não tem dinheiro parapagar as hospedagens. "Euaguentaria ir, mas fica caroporque tem que pagar paradormir. Se tivesse dinheirobem que eu ia", diz.

Ato de fé - A maioriados participantes chegou atéTambaú e poucos tiveramque completar o trajeto de

Aos 78, Augusta fez a“Caminhada da Fé” até o fim

carro. Edson Gomes, doBar do Sarney, onde tudocomeçou há quatro anos,diz que a tradição já se fi-xou e que a cada ano quepassa, aumenta o número departicipantes . "Começamoscom pouca gente e o núme-ro de pessoas foi aumentan-do, demonstrando a força dafé. Todos estão convidadosa partic ipar no ano quevem", frisa.

Em casa, dona Augustacomo foi a “Caminhada” Café da manhã na chegada em Tambaú








ANUNCIO GRACINHA

O JOR NA LZÃ O - ED . 865 - 17/11/2012 PÁGINA 37FALA NOSSO TETO por Serginho Gomes

No balançoda rede

Papai Eduardo e a filha,Maria Júlia, vão e vem nobalanço da rede. Preguiçosa-mente as horas passam.

Dia da Consciência Negra,dois eventos marcarão a data

Na próxima terça-feira, dia 20 de novembro, serãorealizados dois eventos em comemoração ao Dia da Cons-ciência Negra. O primeiro acontecerá na praça Zuleika deMelo M. Balbão, das 8h às 12h, e contará com apresenta-ção de capoeira, pintura facial, etc.

A partir das 15h, o público será recebido no CentroCultural, ao lado da Estação da Cultura, para mesa redon-da com palestras sobre a Cultura Negra, exibição de fil-mes, exposição de fotos, confecção de tranças, homena-gens, etc. segundo informaram as integrantes da Comis-são Organizadora das Atividades em Comemoração ao Diada Consciência Negra, Maria da Glória Silva e Julieta Aron.

O Conselho da Mulher e Prefeitura estão colabo-rando para a realização dos eventos.

Dia 20 de novembro é apontado como o dia da mortedo líder negro Zumbi dos Palmares ocorrida em 1695,após ter sido traído por um dos seus comandantes, Antô-nio Soares. Zumbi, nome africano que adotou Francisco,depois rejeitar seu cristão de batismo, foi esquartejado esua cabeça exposta em praça pública na cidade de Olinda,Pernambuco. Em Santa Rosa, a exemplo de outras cida-des, a data é feriado municipal desde 2007.

Açougueiros do povoJovens açou-

gueiros fazem a ale-gria dos consumido-res de carne do Su-permercado Real, lo-calizado no bairro. "Oatendimento é ótimo,os meninos me aten-dem sempre com ale-gria. Já fazem parteda minha vida", disse Ana Lúcia, freguesa do local. AlanLuiz, Clemente Gonçalves, Dalvo e Holdrey, os jovens açou-gueiros, dizem que adoram a profissão porque, sempre estãoem contato com o povo, coisa de que dizem gostar."Nãotem dificuldade quando a gente gosta do que faz. A fregue-s ia é nota dez, "é o povo do Teto", c onc ordamsorridentes.Eles ainda afirmaram que o povo anda comen-do muita carne e de todas as qualidades. "Agradecemos opovo pela preferência e estamos prontos a ouvir sugestõese críticas", finalizaram.

Escolha da nova diretoria daAssociação de Bairro LUA/JP

Ainda esse ano deverá acontecer eleição para esco-lha da nova diretoria da Associação de bairro LUA/JP.Ninguém da atual diretoria manifestou interesse em for-mar chapa para concorrer, segundo informou Luís Car-los, atual presidente. Em breve ele deverá divulgar editalinformando a data da eleição, Os interessados já podemconstituir chapa entre os moradores do bairro, condiçãoprimária para participar. Pelo menos um grupo, que setem conhecimento até o momento, liderado pelo advoga-do Diego da Silva, saiu na frente "garimpando" morado-res para a disputa.

Mais chuvas e mais reclamações

Essa semana não choveu forte como na véspera doferiado de Finados, chuva que na ocasião inundou váriasruas e casas no bairro. Porém, a quantidade foi suficientepara que os moradores da rua José Hipólito Xavier, Apa-recido Carlos Pereira de Sousa e Vanessa Pereira de Sou-sa, pai e filha, reclamassem da enxurrada que cobriu acalçada da casa onde moram no número 296.

"É só chover um pouco mais forte que isso aconte-ce, fica difícil sair ou chegar em casa. O pior é que oesgoto volta, não dá para usar a pia, o banheiro, nemnada, e um cheiro horrível toma conta da casa", disse opai.

A filha conta que a tampa do esgoto que fica na ruaem frente da casa, levanta com a pressão no encanamen-to deixando escapar fezes, "Ninguém aguenta mais isso,queremos uma solução definitiva porque a cada ano oproblema se agrava".

Os reclamantes disseram que informaram à Sabespo problema. Em resposta, a empresa de saneamento bási-co, teria dito que o problema é da prefeitura. Eles entãoentraram em contato com a prefeitura e estão aguardan-do visita prometida ao local.

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38 SOCIAISAPACOSAssociação Paulista dos

Colunistas Sociais

Clélia [email protected]

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39SOCIAISClélia [email protected]

APACOSAssociação Paulista dos

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EDITAL DE PROCLAMAS PARA CASAMENTO

EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1603Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidospelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os pretendentes:DIEGO FERREIRA DO NASCIMENTO, brasileiro, solteiro, operador de sonda,com 26 anos de idade, natural de Embu das Artes, Estado de São Paulo, ondenasceu em 19 de março de 1986, residente e domiciliado nesta cidade, filhode GERALDO PEREIRA DO NASCIMENTO e NILZA APARECIDA FERREIRA DEANDRADE.ALINE FÁTIMA DA SILVA, brasileira, solteira, funcionária pública, com 29 anosde idade, natural de Mococa, Estado de São Paulo, onde nasceu em 22 dejunho de 1983, residente e domiciliada nesta cidade, filha de LUIZ ANTONIODA SILVA e ROSA MARIA PINTO SILVA.

EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1604Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidospelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os pretendentes:ANDRÉ RICARDO PASSONI, brasileiro, solteiro, comerciante, com 40 anos deidade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo, onde nasceuem 18 de fevereiro de 1972, residente e domiciliado nesta cidade, filho deLUIZ PASSONI e NEIDE MURARI PASSONI.CAMILA MICHELE RAMOS FEDEL, brasileira, solteira, técnica em gestão ambi-ental, com 24 anos de idade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de SãoPaulo, onde nasceu em 01 de agosto de 1988, residente e domiciliada nestacidade, filha de LUÍS FERNANDO BREGANTIN FEDEL e ANA LÚCIA RAMOSFEDEL.

EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1605Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidospelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os pretendentes:MANOEL ALEXANDRE PAIVA, brasileiro, divorciado, ajudante de expedição,com 30 anos de idade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo,onde nasceu em 07 de julho de 1982, residente e domiciliado nesta cidade,filho de MANOEL DE PAIVA e ANA LUZIA ALEXANDRE.NILVÂNIA APARECIDA DE SIQUEIRA, brasileira, divorciada, do lar, com 30anos de idade, natural de Tambaú, Estado de São Paulo, onde nasceu em 16de agosto de 1982, residente e domiciliada nesta cidade, filha de EUGÊNIOTAVARES DE SIQUEIRA e NILZA APARECIDA COSTA DE SIQUEIRA.

EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1606Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidospelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os pretendentes:MATHEUS HENRIQUE DE CASTRO, brasileiro, solteiro, eletricista, com 23 anosde idade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo, onde nasceuem 07 de dezembro de 1988, residente e domiciliado nesta cidade, filho deADEMILSON APARECIDO CASTRO e RITA DE FÁTIMA CALDAS CASTRO.HELEN APARECIDA CÃNDIDO DA SILVA, brasileira, solteira, vendedora, com19 anos de idade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo,onde nasceu em 17 de maio de 1993, residente e domiciliada nesta cidade,filha de WELLITO JOSÉ DA SILVA e MARIA LUCIA CANDIDO DA SILVA.

EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1607Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidospelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os pretendentes:LUCAS TEIXEIRA BELEM, brasileiro, solteiro, eletrecista de manutenção, com28 anos de idade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo,onde nasceu em 12 de novembro de 1984, residente e domiciliado nesta cida-de, filho de CLAUDINEI BELEM e MARIA REGINA TEIXEIRA BELEM.LUANA APARECIDA RIBEIRO, brasileira, solteira, gerente administrativo, com25 anos de idade, natural de Bandeirantes, Estado do Paraná, onde nasceuem 16 de novembro de 1987, residente e domiciliada nesta cidade, filha deVITOR JOSÉ RIBEIRO e SUELY TONET RIBEIRO.

Se alguém souber de algum impedimento ao casamento de algumdos contraentes acima, oponha-o na forma da lei. Eu, Ferdilei G. Co-elho - Oficial Designado.





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O Jornalzão, edição 865