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    SERGIO OLWEIRA

    O LIVROBRAI{CO

    SOBRE AcohrsPIRAqo

    MTTITDIAT

    *s*#s*

  • Capa:lvfrcio Rodrigo da Silva

    Agosto de 1998

    REVISODO TEXTO: o autor

    @ snso oLrvErRAMilitar, pesquisador da Hisriamembro da Academia Sul-Basileira de Letasmembro da Casa Brasileira de Cultrramembro do CNPH - Centro Nacional de

    Pesquisas Histricas

    Autor dos liwos:* O Massacre de Katyn* Hjtler - Culpado ol Inocente?* Sionismo x Revisionismo* A Face oculta de Sacramento* Getlio Vargas depde:

    O Brasil na II Guerra Mundial(Prmio Nacional de PesquisaHistrica 1996)

    * O Cristianismo em XequePrmio Reviso Historica 1996)

    * O Livro Branco sobre aConspirago Mundial

    OLIVEIRA, SrgioO LIVRO BRANCO sobre aConspirago MundialReviso Ediora e Livraria Ltda.Cx. postal,70466Cep: 90.001-97A Porto Alegre - RS - Brasil302 pernas I6x23m,. - 1998

    ISBNN" 85-?246-015-2I .Judasmo 2.Sionismo 3.magonaria4. comunismo 900-909-940.5

  • Dedico esta obra aos revisionistas do mundo infeiro, que

    aJrontando presses e vicissitudes quase insuperveis, tmprosseguido no propsito de resgatar a verdade e desmisti-

    ficar os obreros da "verdade conveniente":

    - ao pesquisador-hisforiador e editor S. E. CASTAN' pela

    persistncia e coragem de remar contra a mar, produzindo

    e editando obras que enfrentam, invariavelmente, as tor':

    menIas da intolerancit:

    - os meus familiares que, aJinal de contas, venceram a te-

    rapia de "desinloxcaqdo mental", percebendo o mundo sem

    o direcionamento nico imposto pelos meios de comunica'

    qdo de massa, e, em razdo disto, proporcionaram-me um

    clima de apoio e tranqilidade para escrever;

    - aos membros da Diretoria e Conselho da Acudemia Sul-

    Brasileira de Letrus, que me acolheram em seu seio, pro-

    porcionando-me o mais grato prmio que um escritor pode

    conquistar - o reconhecintenfo de seus pares:

    - aos metts amigos, e principalmente ds centenas de leitores

    que me escrevem, upoiando e/ou criticando o meu trabalho;

    deles recebo aleno pura prosseguir, mas tambm incentivo

    para a reflexdo e revisdr de pontos de visa.

  • "A questojudaica continua de p. E estpido neg-lo. A questojudaicaexiste praticamente, onde quer que residam judeus em nmero perceptvel.Onde ainda no exista, imposta pelos judeus no decorrer de suas correrias. natural que nos translademos para lugares onde no sejamos perseguidos.mas uma vez ali, nossa presenga tambm invoca perseguiges.O infausto judasmo que introduziu na lnglaterra o anti-semitismo,como j tinha ocorrido na Amrica no Norte."(Theodore HERZL, fundador do sionismo poltico, em "O Estado Judeu", p. 4)

    "A expresso-conceito'judeu internacional' admite duas interpretages;uma delas a de que o hebreu, onde quer que habite, continua sempre judeu;a outra a de que o judeu exerce um domnio internacional.O verdadeiro impulso que move o anti-semitismo provmdesta ltima interpretago."(Henry FORD. "O Judeu Internacional". p. 37)

    "Temos como certo que ns, os judeus, somos uma nago peculiar,de que cada judeu sdito incondicionalmente, qualquer que sejasua residncia, seu oficio ou seu credo."(Lus BRANDEIS - Do Supremo Tribunal dos Estados Unidos. In: HenryFORD. Op. Cit. p. 167)

  • SUMARIO

    lntrodugo

    I - Judasmo-sionismo para principiantes

    II - O judasmo antes de Cristo

    II I -Cristoeojudasmo

    IV * O judasmo depois de Cristo......

    V - A conspirago organizada ..............

    VI - O judasmo na Rssia e Unio Sovitica

    VII - O judasmo no Brasi l . . . . . . . . . . .

    Vlll - O judasmo nos Estados Unidos e outros pases...........

    {X - O judasmo na Alemanha Nacional-Socialista...........

    X - Judasmo-sionismo hoje..............

    Concluso....

    Bibliografia..

    Anexos

    2 l

    5 l

    67

    l t

    75

    103

    l 3 l

    1 5 9

    1 8 5

    203

    227

    265

    267

    277

  • TNTRODUQAO

    A poca atual, por forga de inmeras circunstncias, dentre asquais pontifica o grande desenvolvimento dos meios de comunicagode massa, tornou a Terra - utilizando-se senteng a j batida pelo uso -uma verdadeira "aldeia global". No h mais povos isolados, socieda-des imunes s influncias exgenas, mesmo que os fatos histricosocorram em lugares longnquos, em locais de nomes exticos e at en-to desconhecidos. o relacionamento cultural, poltico e econmicopode ser mnimo, e at inexistir, para ainda assim persistirem as influn-cias do mundo exterior.

    Para citar um exemplo recente, basta lembrar que a alta dos pre-gos do petrleo, durante a dcada de 1970, ps fim ao "milagre biasi-lEiro" e seus efeitos foram sentidos inclusive pelos esquims da Groen-lndia, que vivem no "topo da Terra", numa vastido desrtica de gelosetemos, denominada cabo Moris Jesup. A modernidade substitura, emgrande parte, as matilhas de ces de tiro por trens movidos gasolina.E tambem o petrleo alimentava os motores dos barcos que singravamabaia de Baffin, levando-os ilha vainha de Ellesmere. usavam, mui-tos deles, derivados do petrleo em substituigo ao leo de foca ou demorsa que lhes aquecia e iluminava os iglus nas longas noites do rtico.

    Nenhum ser vivente do planeta se ps a salvoo ontern, no auge da"guerra fria", quando a insanidade de um governante ou mesmo de umsubalterno, poderia ter desencadeado uma hecatombe nuclear de pro-porg6es imprevisveis.

    I I

  • Vivemos todos ns, homens e seres irracionais, e at mesmo oreino vegetal, sob o fio cortante de uma Espada de Dmocles, prestes acair sobre nossas cabegas.

    Hoje, perdura o risco tanto quanto antes, porque embora por umbreve momento tenham se desarmado os espritos belicosos, penrxme-cem intatos os arsenais. Dissenqdes, litgios, desentendimentos, desen-contros, incapacidade de transigir, intolernci4 ideologias de superiori-dade racial ou at mesmo de predestinago divina, p6em em risco, acada minuto, o futuro da humanidade.

    Enquanto os'aerdes" se p6em em guarda contra o risco menor dapoluigo ambiental, os governos das super-potncias e mesmo das queno se enquadram entre elas, rrux que goz:tm do seu beneplcito, au-mentam seus arsenais atmicos, fazendo crescer o risco, no da degra-dago ambiental, rrurs o da sobrevivncia de toda e qualquer especie devida no planeta.

    Por que a mobilizago em torno de um problema perigoso, masnem tanto, e a tnrcia ante outro capu de extinguir todas as formas deda da Terra?

    A resposta simples: os'Aerdes", os Movimentos de Justiga e Di-reitos Humanos, enfirn, a totalidade dos rgos congneres, no foramcriados para defender os interesses da humanidade, fluts os daquelesque se julgarn, por escolha dina senhores de todos os homens e pro-prietarios, nicos e exclusivos, dos recursos naturais do planeta.

    Uma organizago denominada B'nei B'rith gerou em seu tero di-ablico todos esses organismos servigais, e os pariu a servigo daquelesque 'trm dia bebero a seiva da Terra, o leite das gentes, no peito dosreis". (Isaas,LX,16)

    Existe, hoje, corn em pocas passadas denurrciarem os Papas, santosda Igreja e os reformadores, como Lutero, urna rquesto judaica'?

    Estavam com razo estadistas do presente sculo, como AdolfHitler, Stlin (nos extertores da da), Getlio Vargas, dentre outros;pensadores renomados de outras e desta poca" como Santo Agosti-nho, Martinho Lutero, Leo XII, Gregrio III, Bento IV, FriedrichNietzsche, Houston Chamberlair Eugen Diiring, Gottfried Feder; ehistoriadores-pesquisadores corno Henry Ford, Gustavo Barroso, Sal-vador Borrego, Louis Marschalko, Robert Faurissor David lrving e,

    l 2

  • mais recentemente, o filsofo francs Roger Garaudy, com o aval doAbade Pierre (a personalidade mais popular da Frang4 na atualidade -

    candidato ao Prmi Nobel da Paz, em l99l), ao trazer lume a6questo judaica", seja em nvel local ou intemacional?

    Sabem todos quantos se aventuraram a puncionar este tumor, nohoje, mas em todas as pocas, como dificil romper com as barreirasimpostas pela comunidade judaica e pela opinio pbca no-judaic4mas tornada filo-semita por forga da imprensa manipulada pelos he-breus,

    Negam os hebreus e filo-semitas a existncia de uma "questojudaica", ignorando o que confessou Theodore Herzl, o fundador do

    sionismo poltico, em sua obra "Um Estado Judeu'o (p. 4):

    "A questo judaica continua de pe. estupido negi-lo. A questojudaica existe praticamente, onde quer que residamjudeus em ntneropercepvel. onde ainda no exista, imposta pelos judeus no decorrer desuas correrias. natural que nos translademos para lugares onde no se-renlos perseguidos, mas uma vez ali, nossa presenqa tambm invoca per-seguiges. o infausto judasmo que introduziu na Inglaterra o anti-semitismq como j tinha oconido na Amrica doNorte."

    Pode-se escrever liwemente contra o nazismoo o comunismo, o

    capitalismo, o anarquismo, mas, no, contra o sionismo. vedado, tam$m, argumentar contra o judasmo extremado, em-

    bora este alimente planos milenares de conquista e dominago. Em

    contrapartida, h plena liberdade para criticar o catolicismo, o protes-

    tantismo, o budismo, o islamismo, o espiritismo, as igfejas evanglicas...

    Sionismo e judasmo so colocados em redoma especial. constitu-

    em entidades supra-legais, protegidas, muitas vezes, por legislago ca-

    sustica, em escancafada contrariedade ao princpio da isonomia formal.

    Sionismo - expresso ideolgica, e judasmo - designativo de uma

    confisso religiosa, so equiparados raqa, com o fito de enquadrar

    seus crticos e/ou detratores na qualidade de racistas.Simplificando, o crtico, no importa se acerbo ou moderado, do

    sionismo ou do judasmo, tachado de anti-semita ou de racista, numa

    confuso terminolgica que s pode ser engolida pelos incautos ou

    pelo s mal- intencionado s.

    l 3

  • Ignora-se, muitas vezes deriberadamente, que o sionismo foi equi-parado,.pe9 Oru, ao ygismo! E que, portanto, a crtica a ele dirigidano est solitria, mas identificada com o pensamento da maioria dosEstados que tm assento naquele organismo internacional.

    Por outro lado, se fosse certo que o judeu no se diferencia doresto da humanidade seno pela sua profisso de fe, toda a crtica aojudasmo no teria outro significado do que pura expresso de hipocri-sia. Mas no isto o que ocorre. comprova sobejamente a histria queo judasmo no se resume a uma simples expresso de ft. Desa-se eledo carter transcendental, comum todas as religies: para incorporarpretenses seculares, que no constituem segredo, porque esto regis-tradas em seus liwos sagrados (Torah e Talrnud).

    convive a humanidade com uma "questo judaica" que se ar-rasta atravs dos sculos. No hii como ignor-la, principalrnente se forlevado em conta o que disto resultou para o resto dos homens, isto ,para aqueles que os hebreus denominam'?oyns" (no judeus ou m-pios).

    "Ao melhor dos mpios, matai-o!" (A Boda Sara, 26b, Tosephot _extrado do Talmud)

    "Que uma prostituta? eualquer mulher que no seja hebria."(Eben H Eser, 6/8 - extrado do Talmud)

    '6Deus exibe-se na Terra nas semelhangas do judeu. Judeu, Judas,Jud' Jevah ou Jeov so o mesmo e nico ser. o hebreu o Deusvivente, o Deus encarnado; o homem celeste. o Ado Kadmon. Osoutros homens terrestres, de raga inferior s existem para servir ohebreu. So pequenas bestas. (Kabala ad pentateucurq Fls. 97, col. 3)*

    Em todas as pocas registraram-se movimentod de reago contra ointento judaico de assenhorar-se do mundo, de escravizar os povos daTerra e de "alimentar-se no peito dos reis", o que equivale ir"r qu"

    Fonte: PRANAITIS, I. B. (sacerdote catlico Romano, Doutor ern Teologia.Professor de idioma hebneu em So petersburgo - Rssia.) El ralmud De-senmascarado. Lima (Peru), Editorial La Verdad, l9gl. (Tradugo ern espanholde obra publicada anteriormente na Rssia, onde teve mais de 5 milhes deexernplares vendidos. N. A.)

    t 4

  • a "questo judaica'o no fato contemporneo, mas tradigo histricaque se arrasta no tempo, desde que Abrao semeou sua descendncia.

    Remando contra a corcenteza dos que negam a existncia de uma'rquesto judaica", quer no passado como no presente, muitas obras

    tm sido escritas e publicadas, com o objetivo de denunciar a trama di-

    ablica urdida e posta em prtica atravs da ideologia messinica judai-

    co-sionista. Embora em tese o sionismo prtico date de 1882 (quando

    grupos de jovens que se denominavam Hoveve-Zion o fundaram), e

    Theodore Herzl tenha incrernentado o sionismo poltico em 1897, a

    simples leitura do Antigo Testamento demonstra, com o mximo de

    claieza,que o sionismo no nasceu no final do sculo XIX, mas existiu

    sempre, pari passu com a histria do povo israelita. Assim como oS

    ronranos organizaram e codificaram o Direito esparso' transferido de

    gerago a gerago pelo costume, no o criando, mas apenas lhe dando

    fo.-ur, tambm os grupos Hoveve-Zion e TheodoreHerzl no funda-

    ram o sionismo, limitando-se a organszar e codificar algo que existia

    desde Abrao.Foi o sionismo que colocou nas mos de Judite a espada que de-

    capitou Holofernes.(D1z o comentario Bbtia publicada pela Editora

    vzes, Petrpolis, 20u edigo,1993, p. 542 "Judite personifica os ide-

    ais religiosos e nacionais do judasmo, que resiste s potncias pags e

    opressoras.") (Entenda-se a expresso "potncias pags" como'ogoms", ou no-judeus.)I Foi igualmente o sionismo que infiltrou Ester no harm de Assue-

    ro (rei prsa), provocando, pelo mesmo expediente utilizado contra

    Holofernes (favores e futricas de alcova), a morte de 75.000 inimigos

    de Israel, ou seja, de goyns que se negavam a "cortar pedras nos

    montes e carrg-las is costas". Maravilhoso dia este catorze de

    Adar!Muitas obras foram publicadas, desde o incio da Idade Mdia at

    hoje, com o intuito de denunciar o que ocolTe, de como se pereniza a,.questo judaicatt, combatida s vezes com maior empenho, mas via

    de regra passada desPercebida.Hoje, muito mais dificil se tornou a tarefa dos que se atrevem a

    renIr contra a correnteza. Grande nmero de pessoas se encontra hip-

    notizada pela propaganda judaica ou filo-judaica que invadiu oq meios

    l 5

  • de comunicago de massa. uma das tcnicas mais freqentemente utili-zada pelos judeus a de se fazerem passar por vtimas. Foram ..bodesexpiatrios" em todos os pases e onde foram expulsos. Foram"bodes expiatrios." da Igreja, que os acusou .taluniosamente,,, deblasfemar contra cristo e a virgem Maria, de praticar ass_assinatos ritu-ais, de envenenar pogos, de relizarem missas negras

    " lu", no con_

    tente com isso, queimou-os em fogueiras. Foram bod.. "*piatrios'do nazismo' que cometeu contra eres o brbaro Horocausto. Foram

    "bodes expiatrioso' de.Getulio vargas, que proibiu a entrada de ju-deus no Brasil, e determinou que or {.r" rraviam ingressado irregular-m:nte. fossem expulsos. Esto sendo ,,bodes expiatrios" dos ingratospalestinos, que se negam a aceitar o despejo de suas prprias terras...

    Oh! mundo ingrato, que no aceita os desgnios delevah!Esta obra talvezpersiga um objetivo pretancioso, pois a *questojudaica" j mereceu a atengo de muitos analistas i"'g.*d" i"pr"r-

    so, como nosso eminente patrcio Gustavo BARRoso; por duas ve-zes presidente da Academia Brasileira de Letras, agraciadt com deze-nas de ttulos e comendas nacionais e internacionais]que legou poste-ridade um grande nmero de obras sobre o tema.

    ocorre que as obras de BARRoso sumirarrl misteriosanrente, dasprateleiras de boa parte das bibliotecas. Bateram-lhes as tragas, comeftrm-nas os ratos ou surripiaram-ruN os censores da.aerdade conveniente,'?

    No fosse o editor s. E. CASTAN ter reeditado alguns ttulos,Gustavo BARRoso teria sido confinado para sempre ,rl *bo du,almas perdidas.

    Alm da escassez das obras de Gustavo BARRoso em circula-go, outra circunstncia nos animou a escrever este liwo: todo o acervode nosso mais importante historiador antecede os fatos acontecidos du-rante e posteriormente segunda Guerra Mundial, poca em que a*questo judaica" ganhou invulgar relevncia. oisp'oe-se, hoji, de9n!"r bibliogrficas e de uma tica que no estiveram ao arcance deBARRoso' Em sua poc4 o rdio era o principal meio de comunica-go de nrNsa que invadia os laes brasileiros. Jornais lia-se pouco. osliwos

    ^eram privilgio de uma minoria. como, ariis, sempre ocoffeuaqui. ouvia-se "o direito de nascer", do cubano reix cagnet, ria-secom as trapalhadas dos moradores do "Edificio balanga-mas-no-cai,,o

    l 6

  • torcia-se para os calouros do Renato Murse ou do Ari Barroso. E era-se informado, invariavelmente, que o selecionado brasileiro perdera aCopa dedo a roubalheira dos juzes e a truculncia dos adversirios.Epoca boa aquela da desinformago total! Hoje, o tira-teima so osnoticirios da Globo. Naquela poca, a cartilha amansa-burro no era odicionrio, rnIs uma revista norte-americana a "Seleges, de Reader'sDigest". Bastava algum afirmar: "- Li nas Seleges!" para pr uma pde cal em qualquer discusso. Excego houve quando aqui chegou o ZCarioca. Nas calgadas da Cinelndia, no Rio de Janeiro, as filas dobra-vam esquina, com todos ansiosos para ver o papagaio falante ensinar oPato Donald a danqar o samba e beber cachaga.

    Os liwos de BARROSO e de um grande nmero de grandes es-critores de sua poca, mofaram nas prateleiras.

    Quem iria se importar com a 'questo judaica"?

    "- O nico judeu que conhego" - afirmavam todos - " o com-prador de roupas usadas e bagulhos imprestveis" ou "o vendedor decoisas prestago..." E arrematavam: o'- L quero eu saber do que

    aprontaram por a!"Gustavo BARROSO no foi lido no seu tempo, porque quase nin-

    gum lia naquela poca. Vendiam-se liwos, sim. Os folhetins tinhamboa aceitago popular. Eram levados os fascculos de porta em portapelos mesmos comerciantes de coisas prestago, que tinham bom tinopara negcios. As obras de Madame Dely eram as mais solicitadas. Li-

    am-nas as mogoilas espera de marido, aguardando o dia da repartigo

    dos fascculos com a meslna fidelidade das noveleiras de hoje.Repetir as observages de Gustavo BARROSO, de Henry FORD,

    de Santo Agostinho, de Martinho Lutero e de outros tratadistas que se

    reportaram "questo judaica", no resulta, portanto em "chover no

    molhado".Poucos so os que estiverem antes debaixo de chuva.A grande maioria dos brasileiros continua desconhecendo a exis-

    tncia de uma "questo judaica'o com que devam se preocupar' Re-petern, como a cinqenta anos atrs: "- L quero eu saber do que osjudeus aprontaram por a!"

    Pois saibam fsses incrdulos que eles aprontaram tambm por

    aqui! Encarapitaram-se nas caravelas de Cabral e vieram tomar conhe-

    1 7

  • cimento do que lhes poderia dar a nova terrao antes mesmo de que o reiportugus recebesse a carta de Pero Yaz de Caminha. Em l chegandoos atentos observadores, trataram de solicitar um feudo ao bonssimorei, que to bem os acolhera quando foram banidos da Espanha (1492).

    Antes da concesso das capitanias hereditrias a portugueses degema, o judeu (apelidado de cristo-novo) Fernando de Noronha abo-canhava um bom naco de terra e recebia carta branca para instalar aquium "trust": o da explorago e comrcio do pau-brasil.

    Disto se conclui que no descobrimento do Brasil houve empate. Por-tugueses e judeus aqui chegaram ao mesmo tempo. Desempate houvequando se tratou de explorar aterra recm-descoberta. Desta circunstnciasaram perdedores os portugueses. No foram vencidos no "photo-chart".Perderan como diz o lingrrajar gacho, por "lgu,a e meia".

    Tambm pudera. Todos sabem que os hebreus so campeesmundiais em 'tino comercial". Azar de D. Manoel, que era Venturoso,mas desinformado.

    Estamos colocando a carroga na frente dos animais de trago. A"questo judaica" no Brasil ser tratada no devido tempo. Vamosabrir um captulo s para isso. Mas importava dizer ao leitor, nesta in-trodugo, que o Brasil tambm se deparou com a "questo judaica''.

    No quando estava crescido, robusto e faceiro, mas antes mesmo denascer. O batismo e o nome Brasil vieram muito depois. Depois dequ? Depois dos judeus se terem apropriado de um bom naco da ilha deYeraCruz, ou da Terra dos Papagaios.

    De certo modo, estamos sendo atrevidos. No convm dar nomeaos bois. Devamos falar atravs de meias-palawas. Abusar do eufe-mismo, como fizeram Getlio, antes de desferir um tiro no corago, eJnio por ocasio da renncia. Nos bilhetes deixados d posteridade, osdois ex-Presidentes omitiram o designativo dos responsveis por suasderrubadas. Fizeram referncia, suavizando a expresso de suas idias,s "forgas ocultas".

    A'questo judaicatt, cato leitor, existe l, bem longe de nossasfronteiras, como agora em que Israel oferece aos palestinos uma entreduas alternativas: a de aceitar o jugo ou a de partir. A ONU, por una-nimidade, se ps ao lado dos palestinos. Nem assim foi possvel equili-brar o fiel da balanga. Do lado de Israel se postou um peso pesado ca-

    t 8

  • paz de nocautear Mike Tyson e mais uma centena de adversios. Noum de cada vez, mas todos a um tempo s! Resultado: os palestinoscontam com o apoio de centenas de pases, mas Israel d a ltima pala-wa sob o manto protetor dos Estados Unidos e de seu arsenal nuclear.(Ver Anexo 1)

    Existe uma "questo judaica" a nvel internacional.De igual modo, pode-se afirmar que ela existe aqui em nosso Pas.

    Existe porque 150.000 judeus desfrutam do poder de calar

    150.000.000 de brasileiros. Existe porque nos obrigam a saldar uma

    dvida externa absurda, imoral, responsvel pelo estado de inanigo emisria em que vivem milhes de brasileiros.

    Existe porque esto nos sugando at a medula dos ossos' como no

    caso da telefonia (CRT), da siderurgia (CSN - Companhia Siderurgica

    Nacional) e da Vale do Rio Doce, a maior e a mais rica de nossas em-

    presas. (Vide Anexo 3 e 4) Existe porque os principais rgos de co-

    municago de massa do Pas, atravs de drible ao artigo 222 da Cons-

    tituigo Federal, caram nas mos de "brasilefuos natos", nras que tra-

    zem no corago outra nacionalidade.

    "Eles tm nas nos o rosrio, e no corago as contas"'" (TAUNAY'

    Na Bahia Colonial, P.291)

    Parece bvio que existe uma *questo judaica" flo Brasil e que

    merece atengo inclusive dos que afirmam que nada tm a ver com o

    que osjudeus aprontam Por a.Dom Manoel. o Venturoso, se mostrou desinformado, mandando

    para C uma o'mancheia" de Cristos-novos. Nos aprontaram poucas e-boas, langando nas costai dos lusitanos o oprbrio da responsabilidade'

    '.Escravido, trfico negreiro, contrabando, descaminho, conclulo

    com os holandeses, guerTa dos emboabas, gueffa dos mascates... Tudo

    isso - juram os eternos injustigados - foram coisas de portugus!" E

    contam com o aval dos'fistoriadores"!E como os brasileiros que no querem saber de nada, do de om-

    bros, cruzam os dedos (s costas, naturalmente) e afirmam:..- Ns nem estvamos a! Para tudo o que de mal acontece, eS-

    colhem logo os judeus para'bode expiatrio'! Shalon, meu... vai ver

    que voc anti-semita!"

    t 9

  • Neste ponto, o comendador Accio, na farta de inspirago. retira-ria da algibeira de guardados uma prola rara:

    "- E tudo ficou como d'antes no euartel de Abrantes...,,Seu conterrneo Bocage, menos comedido no ringuajar, trocaria

    Abrantes,por uma parte pudica de me Joana. No deixaria por menoso nosso ferino Gregrio de Matos, apelidado de .,Boca de Inferno',.mas que s vezes falava srio:

    "Quantos com capa de cristq professam o judasmo, nnstrando hipocri-tan*nte devogo d rei de cristo!" (Gregrio de MATOS. obras, p. rg2)

    Pode ser que o comendador Accio esteja coberto de razo. possvel que tudo perrnanega como d'antes no euartel de Abrantes,mas nem por isso temos a obrigago de calar. Tampouco nos podemcalar os guardies da "verdade conveniente".

    Tudo o que se tr relatdr est calcado em bibliografia merecedorade crdito. Bibliografia que poder ser consultada pelos cpticos. Alis interessante que o fagam, mesmo porque a Histria no uma cinciaexata, que os mestres enfiam goela abaixo dos alunos; uma cinciaque desafia a reflexo critica, permanenternente aberta ao dilogo e ainterpretago/reinterpretago crtica.

    o verdadeiro historiador no se limita a coletar dados, reunir do-cumentos, precisar datas, encadear a seqncia dos fatos. Ele faz isto,sim. Mas no pra a. Ele analisa criticamente as circunstncias scio-econmicas, polticas e culturais que, em conjunto ou isoladamente.contriburam para o acontecimento de interesse histrico. Se assim nofosse, a Histria seria uma cincia meramente descritiva, acrtica einerte no tempo e no espago.

    Por isto, pedimos escusas aos que vem a Histria como cinciaesttica, imutvel, exata como a Fsica e a Matemtica, e pedimos, hu-mildemente, permisso para externar nossos pontos de vista.

    Sempre que algum emite opinio sobre assuntos sujeitos a juzoou deliberago, como no caso do fato histrico, haver de agraar aalguns e a desagradar outros. No cabe aos desagradados, o direito decalar avoz dos que os contrariam.

    20

  • JUDAISMO-SIONISMOPARA PRINCIPIANTES

    Certa feita, quando fui intimado a depor como testemura emprocesso movido pelo Sr. Henry Nekricz contra meu editor,t p"tg*-tou-me, de chofre, a Ex'u Juza de Direito encarregada do feito preca-trio:

    - O senhor anti-semita?Respondi sem pestanejar:- No! Nada tenho contra os etopes, os iraqrrianos, os jordania-

    nos, os libaneses, ou sauditas, os srios, os turcos e muitos dos povosresidentes no norte da frica. Tarnbm no alimento qualquer tipo derestrigo contra os antigos assrios, os babilnios e os fencios... todoseles povos semitas.

    A insigne magistrada foi mais direta:- E contra os hebreus? O senhor tem restriges aos hebreus?- Nenhuma. Nada tenho contra a etnia semita hebraica ou outra

    raga qualquer. Minhas crticas so a aspectos culturais.- Por que, ento, escreve obras contrarias aosjudeus?- Veja ben se V. Excia. est empregando o termo 'Judeus" como

    sinnimo de 'trebreus", est cometendo um equvoco. Minhas obrasno reprovam a conduta de uma raga, de uma etnia, de um povo. Con-

    t H*ry Nekricz (Bem-Abraham) registrou queixa-crime contra S. E' Castan na27^Yara Criminal da Comarca de So Paulo, alegando que o escritor e editorgaricho havia infringido o Art. 139 do Cdigo Penal (difamago), por t-lo acu-sado de "mentiroso" em "SOS para Alemanhat.

    2 l

  • deno ao sionismo e no fago mais do que comungar com deciso daoNU que o considerou "expresso de racismo", ontando, inclusive,com o apoio do Governo brasileiro. Se v. Excia. perguntar se sou anti-sionista, minha resposta ser SIM! Sou anti-sionis, anti-comunista,anti-capitalista, anti-globalista (a globalizago da economia est emmoda) e contriirio a um sem nmero de ideologias que andam por a ede outras que passaram e foram esquecidas.

    Este um exemplo de como se confinde alhos com bugalhos.Faz-se jogos de palawas para confundir as pessoas, para enred-las natrama que os marxistas to bem dominaram a fim de tornar o ditocomo no dito e vice-versa - a dialtica, definida pelos lexicgrafoscomo "arte de argumentar ou discutir na busca da verdade'', mas queos comunistas redefiniram como "a arte de chegar s nossas prpriasverdades".

    Faurisson, Borrego, Bardche, Duprat, Barnes, Belgion, Zndel,castan e dezenas de outros resionistas acusados de anti-semitas so,em realidade, anti-sionistas. Limitam-se a denunciar, no plano das idi-as, da argumentago lgica e racional, uma ideologia milenar cujo ob-jetivo, confesso em suas mltiplas cartilhas (Torah, Tarmud, cabara,Protocolos, etc.) dominar o mundo.

    comum confundir judasmo com sionismo e isto por uma razomuito simples: basta consultar o Antigo Testamento e o Talmud paracertificar-se de que os hebreus escreveram sua histria com um olhovoltado para Deus e outro para a Terra.

    Em outras palawas: judasmo e sionismo se confundem. jamaisaparecem dissociados.

    Por conseguinte, o anti-sionismo no pode apartar-se do anti-judasmo. A liberdade de culto consagrada, hoje, pela maioria dasconstituig6es. o cristianismo, por exemplo, fracionou-se ao longo dotempo: catolicismo rornano, catolicismo ortodoxo, calvinismo, lutera-nismo, anglicanismo, etc. centenas de cultos, cristo e no-cristos,convivem sem grandes traumas ou antagonismos. ocorre que todasessas religi6es respeitam os espagos das demais. No encetam planosde destruigo de suas congneres. o mesmo no se pode dizer do ju-dasmo. Este, desde o nascimento de seu "filho esprio" - o cristianis-mo, moveu-lhe, e move ainda hoje, um combate sem trguas com o fito

  • de destru-lo. A razo muito simples: dezenas de profetas, segundoregistro do Antigo Testamento, haviam prometido aos judeus um Mes-sias que lhes traria riquezas e poder.

    "E os filhos dos estrangeiros edificaro os teus muros, e os reis te ser-viro... E abrir-se-o de contnuo as tuas portas: elas no se fecharo nemde dia e nem de noite, a fim de que te seja trazida a fortaleza das nages,e te sejam conduzidos os seus reis. Porque a gente e o reino que no teservir, perecer; na verdade, aquelas nages sero totalmente devasta-das... E sugars o leite das gentes, e sers cria ao peito dos reis."(lsaas, LX, 10-16)

    Pois eis que o Messias nascido de Maria, a virgem concebida peloEsprito Santo, lhes vinha dizer:

    "Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai, que est nos Cus, esse meu irmo e irm." (Mateus, XII, 50)

    No eram os judeus e to-somente os judeus os filhos de Deus! -afirmava Jesus Cristo. No eram os judeus os "apaniguados da sorte",mas todos os homens da Terra, sem distingo de raga ou credo! Eraisto que afirmava Cristo, desmanchando milhares de sculos de sonhosde riqueza e poder. Aquele filho de carpinteiro s podia ser um falsomessias! Um falso messias desmancha-prazeres a sepultar as promessasde rios de leite e mel, de reis prostrados de joelhos, de interminveislegides de escravos mourejando a seu servigo - foi o que concluram osjudeus.

    "Fez Salomo, pois, tomar a rol todos os homens proslitos, que haviana terra de lsrael, e destes escolheu setenta mil, para que levassem ascargas s costas, e oitenta mil para que cortassem pedra dos montes..."(Crnicas,ll, l7-18)

    Que fazer com aquele mgico multiplicador de pes, com aqueleressuscitador de mortos, com aquele agente de subverso a apregoar aigualdade entre os homens?

    Urge calar a sua voz! imperioso impedir, o mais que depressa,que continue a langar ao solo sementes da tomada de conscincia, darebeldia contra o oprbrio e a dominaqo.

    Que fazer, seno mat-lo?

    ! J

  • E mat-lo de uma maneira terrvel! preciso impedir, pelo exem-plo, que outros "falsos messias" aparegam!

    Pilatos, o governador rornano, no v crime algum na conduta deCristo. Propde que os judeus o solten que crucifiquem a Barrabs,criminoso notrio. Entre o criminoso empedernido, entre o assassinocruel e o agente de subverso, a elitejudaica nem pestaneja:

    - Soltem Barrabs! Crucifiquem o Cristo!Consuma-se o maior dentre todos os crimes cometidos na histria

    da humanidade: o deicdio - definido pelos lexicgrafos de todo omundo como 'A MORTE QUE OS JUDEUS DERAM A CRISTO".(Vide Aurlio Buarque de Hollanda FERREIRA.)

    Como cristo que sou, batizado, crismado e educado no catoli-cismo, no me restou outra alternativa se no responder Ex'u lutza deDireito:

    - No sou anti-semita, mas V. Excia. pode me considerar anti-sionista e contririo queles que mataram o Filho de Deus! Os mesmosque repetiram a chacina do Purim atravs de Bar Kohba, assassinandomais de 104.000 cristos antes de serem expulsos pelos romanos daPalestina! Os mesmos que arregimentaram as graqas de Nero, por

    meio de uma nova Ester - a cortes Popia, provocando trs sculos de

    terrvel perseguigo e martrio pala os cristos! Os mesmos que asses-

    sorram, aos magotes, Lnine e Stlin, dizimando - segundo Alexandre

    Soljentsin e outras fontes no contestadas pelo atual Governo russo -

    60 milhes de soviticos! No sou anti-eslavo ou anti-russo porque

    nem todos os membros daquela etnia compactuaram com o bolchevis-

    mo. Sou anti-bolchevista que uma espcie da qual os fussos eram ognero. De igual modo, no sou anti-semita (no sentido de hebreu),porque tal como em relago aos ruSsos, nem todos os hebreus so sio-

    nistas e/ou seguem, na qualidade de judeus, o Torah, o Talmud, a Ca-

    bala e os Protocolos ao p da letra! Nem todos os hebreus participaram

    do deicdio.Generalizar, tomando o anti-sionismo e o anti-judasmo como si-

    nnimos de anti-semitismo abusar da inteligncia das pessoas; equi-vale a afirmar que todo aquele que repudia o nazismo anti-germnico!Ser que os "remanescentes do Holocausto", por serem, com toda acerteza, arfti-nazistas, extrapolam a sua repulsa a todo o povo alemo?

  • Admitem, pelo fato de criticar o nazismo. serem tachados de anti-germnicos?

    claro que no, porque se assim fosse no teriam retornado paraa Alemanha no aps-gueffa, adonando-se do poder poltico e eco-nmico e assenhorando-se dos esplios que restaram do pas arra-sado!

    Eis a o grande e incompreensvel absurdo que se montou em tor-no da pessoa e da obra de S. E. Castan. o mais importante revisionistabrasileiro da atualidade. Pode-se ser antinazista. sem ser anti-germnico. Pode-se ser anti-comunista, sem ser anti-russo. Mas no sepode ser anti-sionista. ou discordar das pretenses de 'povo eleito" edas estratgias de destruigo dos adversrios, posta em prtica de for-ma explcita ou implcita por muitas das ltages extremistas do judas-

    mo. sem ser chamado de anti-semita!

    Qual o cristo ou indivduo de s conscincia que bater palmas acolocaqes como estas?

    "Jesus enganou, corrompeu e destruiu Israel" (Sanhedrin. 107b)

    "Todas as coisas pertencentes aos goyns (no'judeus) so como o de-serto; a primeira pessoa que as enconlre as pode levar como sendo suas."(Bahba Bathra, 54b)

    "O srnen de um goyn tem o fismo valor que o de uma besta."(Kethuboth.3b)

    "Se um judeu capazde enganar aos cristos. simulando ser um de-voto de Crislo. pode faz-lo." (lore Dea, 157.2)

    "Que uma prostituta'l Qualquer mulher que no seja hebria." (EbenH Eser,6 e 8l

    "Ao melhor dos mpios, matai-o!" (A Boda Sara, 26b, Tosephot2

    Anti-semitismo e anti-judasmo traduzem uma opinio, um juzo

    ou sentimento manifestado sobre assunto sujeito deliberaqo. Segun-do Cndido de FIGUEIREDO, lexicgrafo. e Darcy AZAMBUJA. ci-

    2 Extrato do Talmud autntico. (Os que se encontram em circulago foram devi-damente depurados de "inconvenincias".) ln; L B. PRANAITIS (Sacerdote Ca-tlico). El Talmud Desenmascarado. Editorial La Verdad, Lima. 198 l -

    25

  • entista poltico, opinio uma convicao de carter especial. Esclare-cem: quando dizemos - o calor dilata os corpos - emitimos uma verda-de cientfica, passvel de comprovago rquida e certa. euando afirma-mos - a democracia a melhor condigo de rearizago de governo -no emitimos uma verdade cientfica, ainda que possa ser verdadeira,isto porque no haver consenso em torno de noisa afirmago e, almdisto' ser impossvel provar, de forma lquida e certa, que estamoscom razo.

    o primeiro julgamento, referente dilatago dos corpos por agodo calor, uma verdade. o segundo, concernente democracia. umaopinio.

    A opinio um estado de esprito que consiste em julgar verdadei-ro um fato ou uma afirmago, mas admitindo que talvez estejamos en-ganados. uma convicao mais ou menos profunda, que nos leva aafirmar uma coisa ou a proceder de um certo modo; mas uma convic-go que no se apoia na infalibilidade, que no tem o sustentculo daverdade cientfica.

    Sendo o procedimento dos indivduos em sociedade baseado emopinies, a tolerncia e o respeito mtuo se revelam como prova debom senso e critrio.

    Sob o imprio da democracia e da liberdade de pensamento e ex-presso, tanto a opinio da maiori4 como a da minoria, tm de encon-trar espago, porque em se tratando de opinio, maioria no sinnimode certeza.

    Opinies - como anti-sionismo, anti-judasmo extremado, anti-comunismo, anti-capitalismo, anti-nazismo, anti-catolicismo, etc... -no podem ser amordagadas, passveis de censura ou de arbtrio.Quando muito, podem ser rebatidas, contrariadas, desmitificadas porforga de argumentos. A opinies se op6em opinies, jamais o podei depolcia.

    os socilogos, os psiclogos e os cientistas polticos reconhecemque mesmo uma opinio majoritria pode ser errnea, provocada artifi-cialmente, viciada, desorientada da verdade. Isto ocorre principalmentenos dias atuais em que os meios de comunicago de ssa desfrutamde um poder que supera, inclusive, o poder do Estado.

    26

  • O passado brasileiro recente demonstrou com propriedade esta

    afirmago. A mdia colocou presidentes e deps presidentes. Vetou a.

    eleigo de outros. Provocou a cassago de parlamentafes, segundo inte-

    resses at hoje no perfeitamente identificados. Afirma-se que foi para

    o bem do povo e felicidade geral da Nago. Pode ser que sin mas

    tambem pode ser que no.Os meios de comunicago de Inassa do mundo inteiro esto fi-

    memente concentrados em mos de ulna meslna central de poder. Em

    gnero, esta central de poder representada pelos hebreus; em espcie,pode-se afirmar que o controle exercido pelo sionismo e pelo judas-

    mo, incluindo aqui as facges extremistas.

    "O poder dosjudeus repousa sobre os nrcios de comunicago' que es-tiio ir sua disposigo em vrias partes do mundo."'

    A conseqncia deste monoplio inevitvel: a opinio pblica

    mundial levada a consolidar-Se em torno das 'aerdades", valores e

    pontos de sta emitidos segundo a tica judaico-sionista.

    No Brasil no se foge regra. Os principais canais de televiso, os

    jornais de grande circulago, as mais importantes restas e 4 esllra$a:

    dora maioria das editoras esto nas mos dos judeus, ou sobre o con-

    trole de tteres por eles monitorados. As pessoas s conhecem um lado

    da medalha ou runa verso da histria. So impedidas de inteirar-se da

    verso contrria. Mesmo porque esta impedida de vir lume. O Di-

    reito consagrou a indisponibilidade da defesa' Mas, na prtica' isto tenL

    no Brasil, adquirido o carter de ficao em s tratando da questo sio-

    nismo x revisionismo.Os sionistas tm o direito de falar; os revisionistas, o de calar! E

    de arcar, por tempo indeterminado, com os prejuzos decorrentes do

    arbtrio.Minha primeira obra revisionista - "o Massacre de Katyn" no

    menciona hebreus, judeus ou sionistas em um pargrafo Sequer. Mesmo

    assim, foi tachada de mentirosa (dava nova verso a qrime ocorrido du-

    rante a Segunda Guerra Mundial). Capitaneou a caqa s bruxas o Sr-

    3 Cardeal Josef GLEMP. Primaz da lgreja Catlica Polonesa. In: Pol6nia - Fo-gueira acesa: Cardeal acirra conflito com os Judcus. ln: Revista

    '\ejt',6'9-

    r 989.

  • Jair Krischke, conselheiro do Movimento de Justiga e Direitos Huma-nos. Abriu-lhe espago para o exerccio de tiro ao alvo o jornal ,,zeroHora", da famlia Sirotsky. Esta e outras obras da Reviso EditoraLtda., incluindo liwos de ampla circulago e tiragem internacional, co-megavam a desagradar pequena parcela de O,ryo dos "brasileiios" -se que podem ser considerados brasileiros - que detm mais de l5%odos meios de comunicago de massa em suas mos.

    "Ns somos uma nica nago. No somos judeus americanos, nemju-deus soviticos. Ns somos apenasjudeus." (Theodore Herzl - Fundadordo Sionismo Poltico).

    Menos de dois anos depois dos agravos morais e lucros cessantessofridos, os soviticos confessaram a autoria do crime (assassinato demilhaes de oficiais poloneses, at ento atribudo'aos alemes), semque o Sr. Krischke ou "7,ero Hora" cumprissem o dever de resgatar odano perpetrado.

    Est a um claro exemplo do guante que imobiliza e cala a voz de150 milh6es de brasileiros, submetidos a uma imprensa controlada por150 mil privilegiados, que devem tomar conhecimento, com extremaurgncia, do recado que lhes mandou, atravs de memorvel sentenqa,o Ex'o Sr. Desembargador Joo Andrades Carvalho:

    "A Constituigo brasileira, feita para brasileiros. Somos um povopobre, mas dispensamos os guardies de nossa conscincia."

    Infelizmente, o agambarcamento dos rgos de imprensa, denun-ciado pelo cardeal polons Glemp, e que no Brasil se tornou realidadenua e crua, no fenmeno recente. Os Governos brasileiros noaprenderam as lig6es da histria. No examinaram, por exemplo, o queaconteceu nos Estados Unidos e na Alemanha na dcada de 1920, po-ca em que os hebreus, reconhecendo o grande poder que emanava dosmeios de comunicago de massa, assenhoraram-se dos principais r-gos, manipulando a seu bel prazer a opinio pblica e pressionando osgovernos no rumo de seus interesses.

    Na Alemanha, com a Primeira Guerra Mundial em curso (1914-1918), os judeus atravs do "Berliner Tageblatt", do "MunchenerNeueste Nachrichten" e do "Frankfurter Zeitung", dentre outros

    28

  • importantes jornais, todos sob seu rgido controle, disseminaram o der-rotismo, preparando a famosa "punhalada pelas costas" que insuflarias massas, em futuro prximo, atravs dos inflamados discursos deAdolf Hitler.

    No paira, hoje, qualquer dvida quanto as sementes do nacio-nal-socialismo alemo. Elas foram plantadas pela imprensa judaica,

    pelapazjudaica imposta Alemanha em Versalhes, e pela camarilhajudaica que se apossou do esplio poltico e econmico do ps-

    guerra.Os usurpadores do Governo Imperial montaram um gabinete em

    que dos seis componentes, trs eram judeus. Dentre estes, dois deles,

    Haase e Landsberg, exerciam influncia absoluta. Haase dirigia os ne-

    gcios exteriores, assessorado por outro judeu - Kautsky, que em 1918

    nem sequer possua cidadania alem. O judeu Shiffer ocupou o Mi-

    nistrio da Fazenda, tendo o judeu Bernstein por subsecretrio. O

    Ministrio do Interior tinha frente o hebreu Preuss, assessoradopelo compatriota Freund. Na Prssia, o gabinete formado no ps-

    guerra era presidido por Hirsch e Rosenfeld. simon foi nomeado

    Secretrio do Estado no Ministrio da Fazenda; Futran, diretor de

    Ensino; Meyer-Gerhard, Diretor do Departamento das Colnias;

    Kastenberg, Diretor de Letras e Artes; Wurm, Secretrio da Ali-

    mentago; Cohen, Presidente do Conselho de Operrios e Soldados

    (assessorado por Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz,

    Laubenheim, Seligsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heimann, Schle-

    singer, Merz e weyl); Ernst, chefe da Polcia de Berlim; Sinzhei-

    mer, Chefe de Polcia de Frankfurt; Lewi, Chefe de Polcia de Es-

    sen; Eisner, Presidente do Estado da Baviera, etc...Para dispensar o leitor da magante consulta arrna relago intermi-

    nvel, basta dizer que a assessoria de Cohen no Conselho de Operrios

    e Soldados se fez repetir, em gnero e nmero, numa infinidade de r-

    go pblicos.O estado alemo que emergiu de Versalhes estava arrazado pot

    imposiges draconianas. Sofrera sanges territoriais, industriais, co-

    merciais, financeiras, militares e morais que s suportou pelo tempo

    necessiirio de respirar e reunir novas forgas.

    29

  • Foram tambem judeus os responsveis pela ignominia que se con-vencionou chamar de Tratado de Versarhes.^Indeiendenmente da as_sessoria dos adversrios da Aremanha que se jogram como abutres ouhienas esfameadas sobre os despojor, i*,iguJ. pero esprito de vin-ganga, a delegago germnica, para no rug'ir a.*ru, ;;;ru contami-nada pela presenga de hebreus.Deixemos que Henry F'RD descreva o carter e composigo dadelegago alem em Versalhes:

    "Judeus eram dois prenipotencirios arenes na confernc ia da pz, aomesrno t".ry que um terceiro no passava de conhecido instrurrrento in_condicional do judasmo. Arm disso, puluravam na deregago alen ju-deus peritos, tais corno Max warburg Strauss, rvren oscar oppe-nheimer, Jaffe, _Deutsch, Brentano, pernstein, Struck Rathenau, Was_sernann e Mendessohn_Bartholdy. a

    Algum pe dvida quanto quantidade de lenha que isto repre-sentou para a fogueira nacional-socialista que arderia mais tarde?

    Hitler no se cobriu de razes para exigir, sem rodeios, subterfir-gios ou meias-palawas: ..Fora os judus!,'?

    Enquanto na Alemanha vencida isto ocorria, do outro lado doAtlntico, nos Estados ljnidos vencedor, a mesrna coisa se passava. o_g_rupo pioneiro de jude's. que se transladara do Brasil para aregio deIoyu Iorque, na p'ca da invaso holandesa, tinha se multipricado. De.5q 000 em 1870, passara a 3.300.000 em 1920. Em todo o Impriobritnico viviam 300.000; na palestina, no mais do que 100.000. ocentro nevrlgico das decisdes sionistas, representado feb Kahal, nomais se localizava em praga ou em outras metrpoles europias; trans-ladara-se para os Estados unidos. Mas no eram s idias e ordenspara o empreendimento de ages que partiam do lado de c do Atlnti-co' Segundo o servigo secreto americano de contra-espionagem e im-prensa' importantes banqueiros judeus tinham financiado Lnine e seuscamaradas, possibilitando que a revolugo bolchevista se consumas-se: Jacob schiff, Guggenhein, Max Breitung, a casa bancria de

    t "** aa-" o Judeu Interncionr. porto Aregre, Reviso Editora Ltda.,1989, p.22.

  • Kuhn, Loeb & Cia, Felix Warburg, Otto Kahn, Mortimer Schifl S.H. Hanauer e outros. Durante os anos que antecederam a revolugobolchevista, o jornal judaico-comunista de Nova Iorque - "DailyForward" - publicou inmeros artigos solicitando apoio financeiroda comunidade judaica americana para o movimento bolchevista edescrevendo, de forma minuciosa, como quantias lultuosas de di-nheiro foram transferidas para a Rssia, atravs de contas do Sindi-cato Westphalian- Rhineland.

    Tambm os judeus ricos do continente europeu se engajaram noesforgo de subvencionar o bolchevismo. As contribuiges provenientesdos Estados Unidos, juntaram-se s da casa bancriaLazare Brothers,daFranga, do Banco Gunsbourg, de So Petersburgo, da casabancriade Speyer & Co., da lnglaterra e do Nya Banken" da Sucia.

    Sem a entrada maciga das contribuiges judaicas, a revolugo bol-chevista no teria sado do papel.

    Concluda esta rpida digresso, convm voltarmos questoprincipal de onde nos desviamos. A anlise dos conluios judaicos dopresente sculo ser aprofundada adiante. Nesta altura, importa exami-nar como os judeus se apoderaram da imprensa mundial, justificando oque afirmou o cardeal Glemp em setembro de 1989.

    Entende a totalidade dos analistas do judasmo e do sionismo, queos hebreus tiveram sempre uma idia muito precisa das vantagens quepodem ser tiradas da imprensa. Estar informado de antemo, inteirar-sedo que est por acontecer antes dos no-judeus. foi sempre uma prer-rogativa da qual jamais abriram mo. Colocando observadores nas pro-ximidades de Waterloo, Nathan Rothschild, desde sua sede bancria emLondres, inteirou-se antes dos demais da sorte dabatalba derradeira deNapoleo, apossando-se, a prego de banana, da quase totalidade dasag6es negociadas na Bolsa londrina.

    No apenas Nathan Rothschild, mas todos os judeus foram semprevidos pesquisadores de notcias. Desde muito tempo, conforme obser-va Henry FORD, revelaram-se astutos pesquisadores de informages,cuidando em divulgar o que lhes traz proveito e em sonegar o que poderesultar em prejuzo. Assevera FORD:

    3 l

  • "Durante sculos os judeus foram o povo rnais bem informado domundo inteiro. De suas secretas fontes nas cortes e chancelarias, essaraga obteve inteiro e exato conhecimento dos acontecimentos mundiais.Sempre tiveram espies em toda a parte... O orbe foi espiado em seu prGveito...'t'

    As estratgias de conquista e manipulago dos meios de comuni-cago de massa esto claramente formuladas nos Protocolos - docu-mento satnico que os judeus juram falso, mas que vem se cumprindocom absoluta fidelidade. Embora tenham sido elaborados no final dosculo passado, retratam a realidade dos dias de hoje com a exatido deuma imagem refletida por espelho. No sem razo que os judeus detodo o mundo procuram evitar o quanto podem que a leitura dos Pro-tocolos seja difundida. Muitas das ediges que tentam circular, socompradas por eles e destrudas para que os no-judeus continuemdesconhecendo as maquinages neles contidas.

    "O curioso que Flvio (Koutzi)" judeu e rnarxista, jamais se preocu-pou em censurar obras ou odes a Stlin ou Lnine. Pelo contrrio, insistiaem divulg-las na liwaria Universitria, antes de jogar-se na aventurasuicida e romntica que o levou aos crceres da Argentina. E tem mais:nos crculos do liwo, todos conhecemos aquele militante do PC que senrpre inundava a Feira do Liwo com os Protocolos. "Caixinha para opartido" - me confessava. - "O Bom Fim compra tudo para depoisqueimar." (O Bom Fim um bairro porto-alegrense, habitado majorita-riamente por hebreus. - Nota do Autor)

    Um documento falso, destitudo de fundamento, seria merecedorde tamanhos cuidados?

    At alguns dias atrs, conhecamos a existncia da Mfia, da Ca-morra e de organizages similares japonesas. Filmes como "O Podero-so Chefo" e "Chuva Negra' retrataram com fidelidade essas organi-zages. Hoje, depois de assistir *Era Uma Yez na Amrica" (Onceupon a time in America), de Srgio Leone (produzido em 1984), nosdeparamos com uma nova realidade: os judeus tiveram suas organiza-

    I Henry FORD. Op. cit., p. 130." Janer CRISTALDO. Intifada Pode. Artigo publicado em .RS - Jornal do Jo-

    ckymann', 16/09/1989.

    32

  • g6es mafiosas. No destinadas a explorar no-judeus, rnas os prpriosjudeus!

    Ser que na capital gacha tambm proliferam mafiosos desta es-tirpe? O artigo de CRISTALDO diz que sim.

    Nos Estados Unidos, a imprensa agambarcada pelos hebreus no fi-nal do sculo passado e primeiro decnio deste, fez prodgios. Levou ocapitalismo americano a acasalar-se com seu antnimo - o bolchevis-mo, manipulou a opinio pblica contra o nacional-socialismo alemo,forjou histrias, alimentou futricas, difundiu inverdades e, por finl ma-nipulou governantes no rumo de seus interesses.

    A Histria da humanidade escrita e divulgada durante o presentesculo, por raz6es que a esta altura se mostram bastante bas, estcalcada na tica judaica. Judeus controlam a maioria absolut dos r-gos de comunicago de massa, incluindo os jornais, as restas, o r-dio, a televiso, o cinema e as editoras de livros, manipulando a opiniopblica a seu bel-pnazer.

    Todo aquele que ousa recitar versos fora da cartilha, sofre sangesde variada espcie. Nega-se a participago de anunciantes, sonega-se ofornecimento de tintas de impresso, pressiona-se as distribuidoras, e,como ltimo recurso, apela-se esfera judicial, afrontando o mais sa-grado de todos os direitos humanos - o de liberdade de pensamento eexpresso.

    Tomando por base as declaragdes do Ex'o Sr. DesembargadorJoo Andrades Carvalho, anteriormente referenciadas, chega-se con-cluso de que as garantias constitucionais brasileiras esto a servigo,no do interesse dos nacionais, mas da minoria que tem a protego daimprensa, e utiliza-se dela em larga escala para orquestrar campanhas,para divulgar opinies que so unicamente suas, como se estas tradu-zissem o clamor popular.

    Foi o que aconteceu, por exemplo, quando da abertura de bateriqscontra as obras revisionistas.

    Sr. Samuel Burd afirma uma inverdade e cria ulna noua figura decrime, no tipificado pela legislago brasileira: o de "conspirago con'tra a histria"!!!

    J J

  • Oo!

    q,o( Breitrmg;- Khun, Loeb & Cia.;- Sindicato Westphalian-Rhineland.De Paris, vultosas quantias eram "doadas" pela casa bancria La-

    zare & Brothers.s0 Contriburarn, tambern, o Banco Gunsbourg, de SoPetersburgo, com "liais em Tquio e Paris, a casri bancrria londrina deSpeyer & Co. e o Nya Banken de Estocolmo (Sucia).

    Apenas Jacob Schiffcontribu com 12 milhes de dlares,.mon-tante que, com a desvalorizago da moeda americana, corresponderia"hoje, a aproximadamente 500 milhes de dlares!

    Sem o grande aporte de recursos promovido pela judiaria interna-cional, no M dvida que o bolchesmo jamais teria sido implantadona Unio Sotica.

    De incio, conforme Henry FORD e inmeras fontes, os judeusno negavam a paternidade do movimento bolchesta. Pelo contnrio,fizeram sempre questo de ressaltar sua participago fisica e intelectualna vanguarda da Revolugo. Foram exclusivamente penas judaicas quese encaregaram de fazer propaganda da Rssia bolchesta. Foramagentes judeus que vieram para a Amrica langar as sementes da novaideologia. Como j foi visto, estiveram no Mxico, na Argentina noUruguai, no Chile e no Brasil, difundindo as suas idias e semeandojunto com elas os cardos do terror, da luta fratricidq do assassinatobrutal dos "inimigos". Pelo menos at que os crimes de Lnin e Stlinviessem lume, os judeus escreverrm liwos, crnicas, artigos e poemastecendo rasgados elogios ao nrarxismo e Revolugo. Comegrirrm a

    s0 Estes banqueiros estiveram no Brasil, rta dcada de 1930, tentando ob,rigar o Go-verno brasileiro a saldar dbitos. Getlio Vargas registra o episdio ern seu Di-rio, e o autor da presente obra comenta o fato em 'Geflio Vargas Depde: OBrasil na Segunda Guerra Mundial". (Nota do Autor)

    t47

  • calrr-se quando o horror ante aos acontecimentos do Leste .uroo"uapoderou*se da humanidade. Do silncio passaram ao repdio .' "r-fagatez de afirmar que foran tal como os milhdes de mortos, vtimasdo regime. Tendo estudado a fundo as estratgias judaicas desdeAbrao, Henry FORD diz: "o mundo j estava preparado para ver umdia adulterada a verdade sobre o bolchevismo russo e transformada em'perseguig6es aos judeus'. "5 |

    Pois a hipocrisia atinge as raias do pattico. Nega-se a participa-go judaica na insnia bolchevista e. ao mesmo rempo, procura-se en-tronizar personalidades judaico-sionistas que tiveram destaque naquelesacontecfunentos. o caso de olga Benario Guttman um exemplo!

    Enquanto os alemes so acusados de "exterminar" prisioneirossoviticos e nenhum cemitrio (vala comum) foi at hoje encontrado,volta e meia a imprensa vem divulgando comprovages de barbiescometidas pelos soviticos. Katyn no foi um caso isolado. eue fimlevaram os remanescentes do 6o Exrcitoo aprisionado em stalingrado?

    Muitos ho de alegar que os soviticos "exterminados" pelo na-zismo tiveram a mena sorte dos 6 milhes de judeus 'vitimados peloHolocausto": foram cremados! A estes cabe lembrar que os fornoscrematrios alemes, trabalhando em sua capacidade mxima, sem pa-radas para manutengo, s dariam cabo da tnefa de consumir 6 mi-lh6es de cadiveres no decorrer do prximo sculo. (consultar a obra"Acabou o Gs!... O lim de um mito", da Reviso Editora Ltda.)Como incluir os russos no mesmo balaio?

    Valas comuns vm sendo encontradas seguidamente. Mas noconstrudas pelos alemes. Em julho de 1997 foi descoberta mais uma.Poucos rgos de imprensa divulgaram o macabro achado. A RedeGlobo, por exemplo, ao invs de informar sobre o terrvel crime, prefe-riu badalar o assassinato de um figurinista homossexual e ligado ao tr-fico de drogas.

    O "Correio do Povo", tradicional rgo de imprensa da capitalgacha, no pode ser includo no rol dos escamoteadores de notcias:

    5rHenryFORD. Op. cit. p. 150.

    148

  • DOMINGO, 13 de julho de 1997 CORREIO DO POVO

    ll GUERRA - Soldados da Blelomissia encontaam ossadas de militaresalemes mortos duante a II Guerra Mundiaf prximo a aldeia Stanevo, naregio de Minsk. Depois de um confronto, no local, em 1914, os alemesforam tomados como prisioneiros. Apos, segundo testemunhas, o ExrcitoVermelho decidiu orecut-los por ordem deum dos seus comandantes.

    E comum a observago de que para a inteligentzia comunista, ofim das desigualdades scio-econmicas parte do pressuposto de quese deva "dividir o que dos outros", salvaguardando o que nosso.Foi o que aconteceu na Unio Sovitica, segundo os analistas descom-prometidos com o "povo eleito". Henry FORD afirma: "Os judeusdestruram na Unio Sovitica apenas o capital no-judaico, ou seja, oque no lhes pertencia; o capital judaico permaneceu imvel e inatingivel."52

    A influncia judaica no se limitou atividade poltica, ideolgicae econmica em territrio sovitico. Iniciada a guerra contra a Alema-nha, um superpoder foi introduzido dentro das Forgas Armadas daUnio Sovitica. No eram, na prica, os Generais, os Almirantes ou

    t? Henry FORD. Op. cit. p. 155.

    t49

  • os Comandantes da Aeronutica, os responsveis pela estratgia etica militares. Acima deles pairava um poder maior criado porStlin: o dos Comissrios. Cada unidade militar possua um Comis-srio, designado por Stlir cuja incumbncia era "fiscalizaf' e"dirigir" as ages, zelando para que os comandantes e subalternosno se desviassem dos ideais do Partido. Uma das determinagesera no sentido de que todo elemento feito prisioneiro, se viesse a serlibertado ou conseguisse escapar, deveria ser considerado "traidorda Ptria" e, em conseqncia, imediatamente fuzilado. Cuidavamtambm os Comissrios de promover a guerrilha e a sabotagem, ati-vidades proibidas pelas convenges internacionais, de modo a infer-nizar a retaguarda do exrcito inimigo. (As convenges internacio-nais, regulamentadoras dos conflitos blicos entre as nag6es, prev-em a pebna de morte para o exerccio da "guerra irregularo', comoas atividades de sabotagem e guerrilha.)

    A esmagadora maioria dos Comissarios soviticos era constitudaporjudeus.

    Para defender-s da atividade irregular e criminosa desses Comis-srios. Hitler criou os "Einsatzgruppen". cuja misso era cpturar e fu-zilar esses agentes e combater as ages de sabotagem e guerrilha nosimensos descampados da retaguarda alem. Era totalmente impossvelmanter tropas regulares controlando a imensido das estepes, onde asrodoas e ferrovias indispensveis ao abastecimento das tropas eranisistematicamente, sabotadas por guerrilheiro s.

    Durante a campanha em solo sovitigp. p gxgrcito 4lgmo se viuobrigado a enfrentar a o'guerra irregular" - iSto , as ages para-militares proibidas pelas convenges internacionais. ForanL em conse-qncia disto, inmeros os fuzilamentos realizados pelos"Einsatzgruppen". Essa prtic4 longe de constituir um "crime brbarocontra a humanidade", como pretendem os inimigos do nazismo, deu-se sob a mais rigorosa obedincia ao direito internacional.

    1 5 0

  • Fonte: Edgar Mc'INNIS- Histria da Segundo Guerra Mundial, Vol. III, p. 32)

    t_s I

  • A tentativa do comando alemo de obter salvo conduto paracomposiges identificadas com o smbolo da Cruz vermelha Internaci-onal, e fiscalizadas por membros desta instituigo, a fim de alimentarcentenas de milhares de prisioneiros soviticos, principalmente nos doisprimeiros anos de gueffa, foi negada por Stlin. Tendo, obviamente,que dar prioridade alimentago e suprimento das tropas alems e dasnages aliadas (principalmente italianos e romenos), Hitler - forgadopela deciso de stlin, condenou a morte milhares de prisioneiros. Noo fez por indiferenga sorte destes, mas por absoluta impossibilidadelogstica. stlin - como comprovam diversos autores (dentre eles Ale-xander SOLJENTSIN, detentor do Prmio Nobel de Literatura de1970) - demonstrou durante todo o curso da guerra, autntica ojerua aprisioneiros de todas as nacionalidades. comprovam-no o assassinatodos oficiais poloneses em Katyn, dos remanescentes do 6o Exrcitoaprisionados em Stalingrado, dos milhares de italianos e romenos cati-vos na Frente do Don... dos alemes assassinados em Stanevo, na regi-o de Minsk. os soticos no tinham melhor sorte. Ex-prisioneiros,quando conseguiam escapar eram aprisionados, severamente interroga-dos e, na maioria dos casos, fuzilados como 'traidores". Encarrega-vam-se dessa tarefa os Comissrios.

    Vejamos algumas revelagdes de SOLJENSTSIN em"Arquiplago Gulag":

    "Foi na Guerra da Finlndia que se procedeu a ufna primeira experi-ncia: a de processar os nossos soldados que caram prisioneiros como'traidores da ptria'... Essa prtica se intensificou durante a SegundaGuerra Mundial." (p. 86/87)

    "Na Litunia, com a pressa da retirada ante o avango alemo, foramabandonadas unidades militres inteiras, nns arranjou*se meio de levaralguns milhares de famlias lituanas 'suspeitas' (quatro mil dentre elasforam entregues ao saque dos urki - presos comuns - ladres e outrosdelinqentes, que eram utilizados como guardas em campos de prisionei-ros polticos). Esqueceram-se de desmantelar fortalezas inteiras, corno ade Brest, mas no se esqueceram de fuzilar os presos porticos nas celas enos gtios de Lvo de Rovno, de Tlin e de muitas outras prises do oci-dente. No crcere de Tartu foram fuziladas 192 pessoas e os cadvereslanqados a um pogo." (p. 36187)

    152

  • A relago de minorias raciais e classes exterminadas pela insniastalinista com a contribuigo de sua assessoria judaico-sionista longa.Com base em SOLJENTSIN, podem ser citados:

    "( . . . )o os austracos membros do shutzbund (movimento de fevereiro de

    1934), que perderam as lutas de classe em Viena e fugiram para aRssia para .salvar-se,;

    o os esperantisas;. os membros da Sociedade Filosfica Independente;r os professores que discondavam dos nptodos das brigadas de labora-

    trio;o os colaboradores da Cruz Vermelha;o os montanheses do Cucaso setentrional, insurgidos em 1935;. os crentes que se negavam a trabalhar aos domingos (desde L-

    nin, a Unio Sovitica institura o sbado judaico);. os padres que insistiam em guardar o segredo da confisso;o os espies soviticos que atuavam no estrangeiro;o os empregados da Estrada de Ferro da China Orientl:. os coreanos do Extremo-Oriente:o os estonianos de Leningrado;o os tchekistas lituanos;. os'espi6es imaginrios';o os crentes de todas as seitas;. os'geneticisas';. os gregos de Azov, do Kiban e do Sukhmi..." (p. 6glgl 199/100)

    Durante o regime nacional-socialista, nenhuma Igreja foi fechadana Alemanha. Muito pelo contrrio, Hitler estabeleceu acordos comtodos os credos e seu Governo os subsidiava com expressivas verbas.(Vide "O Cristianismo em Xeque", deste autor.) Sob o Governo so_vitico aconteceu justamente o contrrio. Eis o que relata soLJE-TSTN:

    "o extermnio radical da religio do nosso pas, tendo sido um dosobjetivos prioririos do grupo GPU-NKVD, s poderia ser conseguidocom a detengo em rnassa dos.ortodoxos (catlicos). Apanhavam-se, en-carceravam-se, deportavam-se e mtavam-se de modo intensivo os fiadese freiras, que tanto 'enegreciam'a da russa. Detinham-se e julgavam-seos crculos de fiis particularmente ativos... A nrixima era: .podes orar

    l s3

  • livremente, mas de modo que s Deus te escute'." (As cifias relativas aoassassinato de religiosos j foram registradas anteriormente.) (p. 4714g)

    S OLJENi T S IN faz o utras importantes dennc ias :

    "onze dias depois de minha delenqo trs parasitas da contra-espionagem - Smerch (abreviatura de "morte aos espies"), mais preo-cupados com quatro pesadas malas. cheias na sua maior parte de trofeusde guerra. do que comigo, conduziram-me d estago da Bielo-Rssia. emMoscou. As quatro pesadssirnas malas continuam objetos de valor rou-bados na Alemanha por eles e pelos seus chefes da contra-espionagemna Segunda Frente da Bielo-Rssia." (p. 27)

    "J havia trs semanas que nossas tropas tinham entrado em territrioalemo. Todos sabamos perfeitamente que. tratando-se de mogas ale-ms, podiam ser violentadas e fuziladas depois, constituindo issoquase que uma distinqo militar..." (p.32)

    "As vezes lemos no jomal um pequeno artigo e ficanros boquiabertos: OIzvstia de}4 de rnaio de 1959 contava que um ano aps a subida de Hitlerao poder, Maximilian Hauke foi detido por pertencer ao Partido Comunista.Aniquilaranrno? No. Condenaranr.no a dois anos. Cumprida a pena foiposto em liberdade. Ele continuou a viver em seguida tranqilanrente, organi-zardo a atidade clandestina." (O artigo - esclarece SOUENTSIN - desti-nava-se a pr em relevo a intrepidez de Maximilian Hauke. mas. descuida-darrente, serviu para demomtrar que na Alernanha as perus eram respeitadas,ao contrrio do que ocorria na Unio Sovitica, onde os prisioneiros do Gu-lag cumpridos os dez anos de "pena padro". eram considerados inaptos aoretomo liberdade. permanecendo confinados sem prazo fixado. Mais tarde, a"'pena padro' foi aurrrcntada para 25 anos - confornre esclarece SOUEN-TSIN.) (N.A.) (p. 46147,Nota de Rp"l

    O conceito de'Iraigo" era curioso para Stlin e seus esseclas. Oexemplo a seguir elucidativo:

    "A vitria alem na regio de Moscou deu origem a ura nova torrente: ados moscovitas culpados. Esses nroscovias no fugiram ou foram evacuados.mas ficaramna capitalanreagada e abandonada pelo prprio Govemo soti-co e autoridades. Eis que deles se suspeitava: quer de solaparem o poder dasautoridades, quer de terem esperado pelos alenes. Essa torrente de'traidores' alirnentaria os comissrios de instnrgo de Moscou e lrningradoat o ano de 1945." (SOLJENITSIN. Op. cit. p. 89

    t5.t

  • _ - . os prprios Aliados, mesmo conhecendo o que se passava naunio sovitica, contriburam para os assassinatos perpetrados porstlin. Em Nota de Rodap das pgina 94 e 95 de ..Rrquiplago u-fag", SOLJENITSIN relata qu* .rurpreendentement",'upr* de noocidente saber-se do que ocorria em territrio sovitico, dissidentes,ex-prisioneiros, intelectuais, trabalhadores da indstria alem, mesmocontra vontade, foram recambiados para a unio Sovitica". Muitosdeles - de acordo com a fonte citada - "eram simples camponeses, comum rancor pessoal contra os bolcheviques". E conclui: ..As autoridadesinglesas e norte-americanas portaram-se com eles como se se tratassede 'criminosos de guerra', entregando-os s mos daqueles de quemno se poderia esperr um julgamento justo."

    A expulso dos judeus, planejada pouco antes da morte "Homemde Ago", e s no concretizada em razo do infausto que o vitimou, confirmada por SOLJENTSru (Nora de Rodap aa p. iOt:

    "segundo runores que circulavam em Moscou, o desgnio era enfor-car em conrcgos de margq os nredicos assassinos, na praga vermelha.Emseguida, os patriotas deveriarr, sob a dirego de instrutores, rangar-senum pogron contra os israelitas. E ento, o Governo, salvando-os fimgna-nirrnmente do dio popular, os expulsaria nessa mesrna noite de Moscoupara o Extremo oriente e para a Sibria, ondej estavam sendo prepara-das barracas."

    O procedimento dos Aliados confirmado por outros autores -como Paul JOHNSON - ("Tempos Modernos - O Mundo dos Anos20 aos 80", p. 360/361):

    "O que deu um toque de zombaria aos julgamentos dos criminosos deguera alemes e japoneses foi o seguinte: justamente na hora em que asprovas contra eles estavam sendo recolhidas, a Inglaterra e os Estdosunidos ajudavam Stlin a perpetrar um crime de dimenso comparvel aoque teria sido cometido pelos rus de Nurenberg chegando a empregarforga para entregar as vtimas nas mos de Stlin. Os Aliados sabiam enada disseram sobe a deportago levada a efeito pelos soviticos da po-.pulago inteira de oito pases nos anos l94l e 1943/1944. embora issofosse um crime de guerra definido como genocdio, mais tarde catalo-gado pelas Nages Unidas (9 de dezembro de 1948). Os soviticos havi-am exigido em 3l de maio de 1944, que qualquer pessori de nacionalida-

    1 5 5

  • de sovitica que casse nas rnos dos Aliados durante a libertago da Eu-ropa deveria ser reencaminhada Rssia, quisesse era ou no."

    um observador britnico relatou - segundo JOHNSON (op. cit.p . 361 ) :

    "Trinta e um prisioneiros foram revados para trs de um armazm, tologo os ingleses os entregaram e, minutos mais tarde, o pipocar de umametralhadora foi ouvido. Fuziraram imediatamente todos eles... um majorprisioneiro de guerra dos alemes entregou cerca de 300 homem lidera-dos por ele. Foram fuzilados surnariamente, se quarquer tipo de jurga-rnento, inclusive o prprio najor... Num excesso de zelo, o Ministrio doExterior britnico entregou 50 mil cossacos que viviam no sul da ustria.Esses homens residiam ali por mais de uma gerago e no cabia expatri-los, nresmo sob a vigncia do acordo de yalta; mesrno assirq eles foramentregues a Stlin corno urnr espcie de bnus humano, juntamente comsuas mulheres e filhos.

    cerca de 25 mil croatas foram da mesa forma 'devolvidos' ao regimecomunista da lugoslvia onde se transformaram num espetculo de'marcha da morte' pelas cidades. Famintos. sedentos, macirentos, sofien-do e agonizando, foram forgados a correr longas distncias ao lado deseus 'libertadores', que os acompanhavam a cavalo ou em carrogas.

    Para obrigar esses hornens, mulheres e criangas a atravessar as fron-teiras, os soldados ingleses usavam suas baionetas, atiravam para matar efaziam uso at de langa chamas. Havia um grande nmero de suicdios,ds vezes de famlias inteiras."sl

    Em Nuremberg, os alemes foram proibidos de invocar em suadefesa crimes idnticos aos alegadamente por eles praticados, desdeque tivessem sido cometidos pelos Aliados.

    Para estarrecer o mundo e desviar os olhos dos verdadeiros crimi-nosos de guerra (cabe lernbrar os bombardeios s cidades alems - videa obra "Holocausto: Judeu ou Alemo?,', de S. E. CASTAN _ e asduas bombas atmicas jogadas sobre cidades japonesas, por exemplo),os Aliados montaram o "linchamento" de Nurenberg, chamando a aten-

    t3 As fontes de que se valeu Paul JoHNSoN foram: Jos HECoMovlc -..Tito'sDeath-Marches and Extermination camps", p. 23 e Nicoras BETHELL -"The Last secret: Forcible Repatriation-to Rus - lg44llg47", p. g2, l0l,l3 l /133 e 142/143.

    r56

  • go dos povos sobre o "mais ignominioso de todos os crimes cometi-dos durante a Segunda Guerra Mundial _ o Holocausto,,.

    . furpreende a todas as pessoas que se disp6em a pensar, argumasatitudes tomadas recentemente (depois que a ieso istrica Ja se-gunda Guerra Mundial tomou corpo no

    -Brasil) pelos legisladores bra-

    sileiros. uma delas - em contrariedade expressa isonomia formal,consagrada pela constituigo - estabelece a proibigo do uso da sus-tica, at mesmo em capas de liwos. com relago a smbolo da foice edo martelo, sob o qual Lnin, strin e suas diiigentes assessorias judai-cas promoveram tnassacres de inocentes e terrveis crimes contra a hu_manidade, nenhuma prodncia se tomou. possivelmente as etnias sa-crificadas pela insnia bolchevista no tenham qualquer significado paraos legisladores brasileiros. Recentemente, foi negado reglstro para umpartido poltico de ideologia nacional-socialista. iJornal Folha de Sol_11f9", 12 de margo de 1990, artigo assinado por Jaime spITZCo-vsKY.) Em contrapartida, o smboro da foice eho martelo se faz re-presentar no congresso e desfila garboso nas ruas e pragas do pas,conduzido por trs categorias de pessoas: os cnicos, o, qrr" possuemmemria curta e os ignorantes.

    157

  • VII

    O JUDAsno No BRASIL

    O judasmo entrou no Brasil sob disfarce. Entrou mascarado, en-rustido na pele de Joos, Joaquins e Manuis, muito bem acompanha-dos de sobrenomes genuinamente lusitanos. Adotaram o pereira, o Bar-ros, o Camargo, o Castro, o Gusmo, o Maia, o pardo, o Noronha, oPinheiro, o Salgado, o Salinas, o Sant'Anna, o Sereno, o Sria, o Var-ga... At do nosso Oliveira se apropriaram.

    Em 1492, tendo os reis catlicos da Espanha, Isabel de Castela eFernando de Arago, conseguido expulsar definitivamente os mouros,cometeram mais uma das muito injustigas praticadas pelos povos goynscontra os judeus: escolheram-nos como "bodes expiatrios" da ocupa-go moura, considerando-os "personas non gratas", e expulsando-os doterritrio espanhol.

    Abriu-lhes os bragos o rei de Portugal, sabedor que era de que osjudeus para onde iam levavam seus tesouros. A Coroa lusitana tinha emmente vencer os espanhis na corrida por mercados e colnias, j que aRevolugo Comercial despontava desafiando os reinos mais aventurei-ros e/ou empreendedores.

    Os "marranos" espanhis no tiveram outro trabalho do que atra-vessar o Tejo, o Douro e o Guadiana e aceitarem o batismo cristo,cruzando os dedos ds costas..Assirn, num piscar de olhos - ou melhor,num aspergir de Uquido batismal, Isaac virou Manuel; Abraan passou achamar-se Joaquim e Salomon se transformou em Joo. Sumiram ossobrenomes Rabinovitch, Goldstein, Steinbruch e tantos outros, paradar lugar aos acima nomeados e similares. Foi o que aconteceu com umtal de Noronha, que para zombar do rei que o expulsara, adotou-lhe o

    1 5 9

  • nome. Gaiato, mas tambm sabido este Fernando de Noronha! paraaqui veio, jem 1501, antes que os portugueses genunos se avivassem,para morder o seu pedago da Ilha de vera cruz. o cristo-novo (assim

    1ryr ghamados os judeus em nzo do batismo recente) pediu e levoudo Rei, que era venturoso, mas descuidado, no up"nu. um naco deterra' mas a exclusividade para estabelecer aqui um 'trust". (sirn" jhaviam'trusts" naquela poca.) Antes q.t" quulqrer nobre lusitano re-cebesse a sua donatria, Fernando de Noronha tomava posse do arqui-plago que hoje lhe guarda o apelido. Foi o primeiro felzardo a aboia-nhar um quinho da terra brasilis.

    Acompanhando a expedigo de cabral, j aqui tinha estado umcristo-novo - Gaspar da Gama. (Fato confirmado por diversos histori-adores, inclusive o hebreu rsaac TzECKSOHN, autor de 'oos Marra-nos Brasileiros".)

    As informaqes por ele passadas, no a El Rei Dom Manuel, masaos capitalistas que o mandaram espionar os feitos cabralinos, renderamdividendos. Fernando de Noronha no s se apossou de um estratgicoarquiplago da costa brasileira" como recebeu a concesso de exclusi-vidade para explorar o pau-brasil (ou pau-de-tinta) que era a anilina dapoca. O Rei se obrigou, alnd4 a no permitir a concorrncia do pro-duto procedente da India.

    Principalrnente a partir de 1506, segundo Solidnio Leite FILHO("Os Judeus no Brasil"), Pedro CALMON ("Histria Social do Bra-sil"), Gustavo BARROSO ('Ilistria Secreta do Brasil") e outros, osjudeus comegaram a se ver perseguidos em Portugal. "Sem daremqualquer motivo" - como sempre - passaram a bodes expiatrios. Aconseqncia disto foram as carradas de "degredados" que comegarama vir para o Brasil. Informa Pedro CALMON (Op. cit. p. 24125):"Entre os primeiros degredados chegados ao Brasil, incluam-se 250casos de desterro previstos nas Ordenagdes, sobretudo por judasmo..."(A converso, sob a forma de batismo e adogo de nome e sobrenomecristo, fora uma farsa como ocorreu, ao longo da histria, em todas asocasies similares.)

    Se arrependimento matasse, o Rei lusitano que acolheu os maffa-nos espanhis tinha partido desta para a melhor sem tempo para se co-gar. Num piscar de olhos, a sociedade e o Estado portugueses estavam

    r60

  • endividados at o pescogo com os homens da prestago. Em 1506, de-corridos apenas 14 anos desde a acolhida dos escorragados da Espanha,os judeus tinham criado em Portugal o mesmo sentimento de revoltaque caracterizou sua estada em outros pontos do planeta.

    El Rei se liwou de muitos deles, "exportando-os" para o Brasil.Em 1530, corsrios ingleses estavam prejudicando o comrcio de

    Fernando de Noronha. Martim Afonso de Souza para c foi mandadocom a incumbncia de dar caga aos piratas. Tal como na atualidade Is-rael e o judasmo-sionismo internacional se aninham sob as asas prote-toras do Estados Unidos (Vide Anexo 1), tambm naqucla poca o'trust" de Fernando de Noronha se beneficiou do amparo da esquadraportuguesa. Boleslau, o Piedoso, no viveu apenas no sculo XIII. Vezpor outra ressurgiu das cinzas para gudio, protego e concesso deprivilgios ao "povo eleito".

    Em Portugal, a "idade de ouro" dos judeus foi curta, como sepode observar pelo clima reinante em 1506. Naquela poca, o SantoOficio j cagava os falsos conversos, e esta circunstncia fez comque muitos cristos-novos emigrassem para o Brasil. Aqui a Inquisi-go no os inquietava. Gustavo BARROSO afirma:

    'oO nnrero e a influncia dos cristos-novos entre ns impediram ofuncionanento da lnquisigo no Brasil. Houve somente 'visitages' equem l seus processos fica assombrado da persistncia dojudasmo nosfiarranos 'convertidos' e que viviam dentro da religio catlica com osimples fito de auferir vantagens."5a

    Pedro CALMON e Gustavo BARROSO descrevem como oscristos-novos entraram no negcio do agcar em terras brasileiras. Asua participago nesse rendoso empreendimento atesta as caractersti-cas que a "Nova Enciclopdia Internacional" identifica nos judeus:"astcia e perspiccia para a especulago, especialmente em assuntosde dinheiro".

    O Rei de Portugal tinha dividido o Brasil em doze capitanias here-ditiirias, as quais foram doadas a fidalgos e homens ilustres. Para mon-tar a infra-estrutura de produgo agucareira, muitos deles contraram

    5a Gustavo BARROSO. Histria Secreta do Brasil. Vol. I, p.37138.

    l 6 t

  • emprstimos com usurrios judeus. Boa parte deles faliu. Vieram oscredores tomar posse das plantages e engenhos abandonados, rece-bendo-os como parte das dvidas contradas. Como os cristos, almdos recursos tomados emprestados haviam colocado no negcio fortu-na prpria, o lucro dos que tomaram o bonde andando haveria de sermuito grande. A primeira providncia tomada foi a de convencer o mo-narca portugus de que a mo-de-obra indgena era inadequada ao bomandamento da agro-indstria do agcar. Mister se fazia encontrar umasolugo, pois os silvcolas da terra, inaptos ao trabalho sedentrio, econhecedores das matas e descampados, fugiam ao menor descuido. Asolugo encontrada foi "importar mo-de-obra africana". Como faz-lo? Encarregaram-se, eles prprios, os judeus (ou cristos-novos) inte-ressados, de realizar o trfico. Forameles, osjudeus - oujudeus disfar-gados - que por trs sculos comandaram o tnifico, negcio pordemais rendoso, mas que envileceu a Histria do Brasil.

    Hoje, evidenciando um cinismo extremo, ao encetarem campanhascontra o revisionislno, os judeus tm arregimentado em seu favor al-guns rgos de representago da etrtta negra. Estes, certamente pordesconhecimento histrico, tm se prestado a apoi-los. Eis o fruto doludibrio: as vtimas se aliam aos algozes!

    Felizmente, nem todos embarcam nessa canoa furada. Em meio smentes adormecidas, surgem uns que outros dispostos a refletir criti-camente e chegar a concluses prprias. Este foi o caso da ProfessoraEliane Alves da Silva, negra - para surpresa dos crticos, que "perdeuos estribos" e disse o que a intelectualidade consciente sabe, mas notem coragem de dizer. (Vide Anexos 3 e 4)

    As vezes, pessoas do povo, sadas do quase anonimato, mani-festam suas idias, demonstrando que nem todos os brasileiros fo-ram definitivamente hipnotizados pelos estrategistas da mentira pormil vezes repetida. o caso do rio-grandino, Sr. Ademar da SilvaTeixeira.

    162

  • Outubro 25129'pg.zR.S

    CARTASRacismo

    ADEMAR SILVA TEDGIRA, RIOGRANDE: H vinte anos seria Preto .No preciso que ningum me expliqueo que racismo. Sou, no entanto, umnegfo sem rancor. No quero legarpara meu filhos as humilhag&s quepassei. O Brasil no foi a terra demeus avs oubisavs, mas a minhaterra.

    Quero colaborar com todas asminhas forgas para que ela se torneum gnnde pas der homens realmentelivres. Eis arazo de minha carta.Acompanho, mesmo distante, aquesto que edste na capital sobre umdeterminado livro. No li a obra.Acho, porm, se vamos discutirracismo no podemos ficar aPenasdentro da ticajudaica. Quantosjudeus foram aniquilados? 3 milhes?6 milhdes? Mesmo que fossem 12milh6es, ainda assim seria umnmero insignificante diante do que

    fizeram a raga negra. Em doissculos, l00milh6es de negros foramarrancados de seus lares e vendidoscomo escravos. 20 milhes querecusarun o catil'eio se maaram ouforam mortos pelos traficantes. Pelomenos outros 30 milh6es morreralndehixo da tortura na Amrica e noOriente NI.dio. o maior e maishorrendo genocdio de todos ostempos. No M ningum cie raga

    branca que possl apresentar as mos

    limpas no sangue negro. At mesmo

    os judeus. que asora clamam contra o

    racismo. particioaram desse crime.Eles eram acionistas princioais das

    companias inglesas e holandesas que

    exoloravam o trFco de escravos.Ainda agora n Africa do Sul, acolnia judaica aPia o regime do"apartheid'. O Estado de Israel

    amigo e aliado do governo sulafricano, para quem vende armas e

    segredos atmico. Nunca ou oul'ruma palawa de Protesto de lideres,polticos ou escritores de origemjudaica contr esse estado de coisasque me parece bem mais rePulsivo doque um simPles liwo. Luta confra oracismo? Nosso aPlauso e nossoapoio. Mas que seja contra todos osracismos e no apenas conha ospruridos de alguns brancosmelindrosos. Como gosto por demaisdo RS, se essa pequena carta caustrproblemas ao senhor, no apubliquem. Eu comPreenderei suaposigo".

    RS: Ademar, o dia que no tivermoscondiges de publicar uma corta comoa sua, bela e generosa, fecharemos onosso semanrio e iremos pa.ra casa'Muito pelo contrrio, queremospublic-la para que ela que grava no

    corago de todosque, como ns,lutam'por um Brasil liwe de todos ospreconceitos e todas asmesquinharias.

    163

  • sobre a participago judaica no sistema colonial voltado parc aagroindstria agucareira, assim registra Gustavo BARROSO :

    "No se v pensar que ojudeu entrou com entusiasrno na indstria doagcar que nascia. Do rnesmo modo que veio na sombra dos descobrido.res, examinar a terra e ver o que havia nela de mais facilmente aproveit-vel, esperou que o negcio do agcar fosse desbravado e chegasse a umbom ponto. Eis como se explica a falncia dos primeiros edificadores deengenhos. Perdido o capital inicial, ojudeu adquiriu os engenhos aban-donados e, corlo neles no invertera as sofnas que os cristos haviamperdido, seus lucros foram irnensos. Assim agria, mais tarde, com o ouroe as pedras preciosas; o bandeirante audazdescobriria as lawas apos miltormentos e eles se apoderariam delas, depois, pela traigo. Toda a Hist-ria do Brasil assim: uma apa.rncia - o idealismo construtor do portu-gus, do negro, do mulato e do maneluco; e urra realidade - o utilitaris-mo oculto do judeu, explorando as obras do idealismo alheio."55 5

    Pedro CALMON ("Histria Social do Brasil',, Vol. I, p. 36),outro renomado historiador patrcio (ex-Presidente da Academia Bra-sileira de Letras), mas colocado na "geladeira" pelos patrulheiros daconscincia nacional, ratifica:

    "A influncia dos negociantes israelitas estendia-se ao engenho pro-dutor, d firma embarcadora ao intermedirio de Lisboa a quem era con-signada d mercadoria, ds pragas consumidoras do centro e do sul da Eu-ropa... Quando a Espanha se colocou de permeio entre os engenhos doBrasil e os compradores flanrengos, estes imaginaram a organzago deuma Companhia rnercantil de comnquista, e empreenderam a guerra de1624-1654.-

    Depois de um frustrada tentativa de ocupar a Bahia. em 1624, aCompanhia das indias Ocidentais intentou, com sucesso, a invaso dePernambuco. Em 14 de fevereiro de 1630, uma esquadra holandesa

    " Gustavo BARROSO. Op. cit. p.45.56 As recentes transferncias deLmpresas nacionais para o controlejudaico (p. ex.:

    CRT, CSN e Vale do Rio Doce, etc.), no repetem a Histria? Mais uma vez,empresas rentveis (pois se assim no fosse, eles no as compravam), mudam demos. o dinheiro pblico brasileiro, o trabalho de dezenas de anos, o prestgioque essas empresas adquiriram, tudo dado de mo beiiada aos tradicionais es-peculadores. (N.A.)

    t64

  • composta por mais de 60 embarcages. trazendo a bordo cerca de7.000 homens, chegava a Olinda. Ali iriam ficar at o ano de 1654 (26de janeiro), quando o comandante holands Sigismund von Schkoppassinou a rendigo na Campina do Taborda.

    Em 1580, uma crise dinstica levara unio dos reinos de Portu-gal e Espanha. Felipe ll (neto pelo lado matemo de Dom Manuel, oVenturoso) assumiu um imprio que inclua Espanha, Pases Baixos,regies da ltlia (como Sardenha, Npoles e Siclia), possesses espa-lhadas pelas trs Amricas e Portugal. De 1580 at 1640, o Brasil este-ve sob o domnio espanhol, poca em que os judeus (cristos-novos)aqui residentes viveram seu inferno zodiacal. Nas colnias espanholas oSanto Oficio agia com o mesmo rigor da Europa. Muitos judeus forampresos e enviados cidade de Lima para efeito de julgamento.

    Antes da chegada dos espanhis, a prtica do judasmo, emboraproibida, corria solta sob o olhar benevolente dos administradoresportugueses. Relata Rodolfo GARCIA:

    "A enxurrada judaica enchera o Brasil que amanhecia, atirandose aosnegcios de mascate, de agcar e de escravos. Dia-a-dia. o nmero de is-raelitas crescia nos primitivos ncleos da populago. Suas sinagogas -

    que o povo denominava 'esnogas' - multiplicavam-Se. Havia-as em casasparticulares, como a de Matuir[ na Bahia, na residncia do cristiionovomuito conhecido Heitor Antunes. Havia-as nos prprios engenhos, comoa do cristo.novo Bento Dias de Santiago, em Canmragibe, onde nas luasnovas de agosto, em can.os enramados, osjudeusda terra iam celebrar oYom Kippur e outras cerimnias do rito judaico.""

    Como acontecera quando da expulso defuritiva dos mouros(1492), os espanhis, que provaram no ter memria curta, encontra-

    ram os bodes expiatrios homiziados em terras da Amrica e trataramde infernizar-lhes a vida. Boa parte deles se refugiou no territrio de

    domnio holands. Quando da retirada destes, uma parcela considervel

    de judeus partiu com destino aos Estados Unidos, estabelecendo-se na

    regio de Nova lorque. Os que aqui ficaram no tiveram outra alterna-

    tiva seno voltar vida dupla. Definiu-os bem o poeta baiano Botelho

    s7 Rodolfo GARCIA. Os Judeus no Brasil Colonial, p. 49.

    1 6 5

  • de oliveira (ln: TAUNAy. "Na Bahia coroniar". p. 291):..os cris-tos-novos tinham na mo o rosrio e no corago as contas."

    Liwes dos esparihis a partir de r 640, j no se fazia necessrio oscuidados que perduraram por 60 anos. Tudo vortou a ser como d'antesno Quartel de Abrantes.

    TAUNAY (Op. cit., p. 327) dn que ..em 1703, o trfico judaicode escravos para o Brasil era de tal importncia que, entre a Bahia e aAfrica retomada dos holandeses, mais de 200 brigues ou bergantinsnele eram empregados".

    uma consulta obras no comprometidas com a 'verdade conve-niente" pe s claras o que ocorreu no Brasil desde o descobrimentoat os dias atuais. No se tem a pretenso de analisar em profundidade,caso a caso. o leitor desejoso de aprofundar conhecimentos deve re-correr leitura dessas obras. A bibliografia final deste livro serve comosugesto. Por ora, o bastante citar por alto, identificando as fontes,algumas das participag6es judaicas, escamoteadas, depuradas de nossaHistria.

    o Maranho (na poca, constitudo pelas capitanias do Maranhoe Gro-Par) foi vtima durante o sculo xvII, do que alguns historia-dores denominaram "a ladroeira do estanco". A coroa procurara es-tabelecer um o'estanco" (monoplio organizado de qualquer ramo decomrcio), o qual forneceria aos maranhenses objetos de ferro e ago,produtos manufaturados da metrpole e especiarias do oriente, a trocode gneros produzidos na colnia. De conformidade com GustavoBARROSO, Joo Francisco LISBOA, J. M. de MACEDO, TAUNAYe outras fontes, o "estanco" foi estabelecido em So Lus pelos recur-sos da fraude, terror e corrupgo. Segundo Gustavo BARROSO("Histria Secreta do Brasil", Vol. I, p. 85), ..o Governador S e Me-nezes j viera de Portugal mancomunado com os judeus". confiantesna impunidade, pois estavam associados com o prprio Governador, osjudeus tiraram grande proveito dessa empreitada. Depreciavam os pre-gos dos produtos da terra (agcar, cacau, tabacos e couro) e sobrevalo-zavam as mercadorias trazidas do exterior. (Esta tcnica decretou adicotomia'opobres" e "rico s" ou "subdesenvolvido s" e o'desenvo lvidos",ou ainda, "periferia" e "metrpole", responsvel pelo surgimento do loe do 3o Mundos.)

    166

  • O "estanco" originou um dos primeiros movimentos nativistas daHistria do Brasil. Manuel Bekman (filho de alemo e me lusitana),apelidado de'eBequimo", liderou uma revolta contra os exploradorese, hoje, por motivos mais do que bvios, poucos estudantes tm aoportunidade de conhec-lo e reverenci-lo. Sabem os brasileiros o queaconteceu a "Bequimo" - um dos primeiros defensores da brasilidade?Depe Gustavo BARROSO (Op. cit. p. 93): ooGomes Freire de Andra-de assinou sua sentenga de morte cheio de mgoa e com mo trmula,de tal modo que a firma nem parecia ser sua. Mas o Kahal mandava eas ordens deste superpoder internacional tinham de ser cumpridas."

    Manuel Bekman - o "Bequimo", morreu afirmando: "Morro sa-tisfeito em dar a vida pelo povo do Maranho."

    Em poca posterior, o sacrificio ingente dos paulistas que se lan-garam na busca do ouro (todo ele escoado para Portugal), reverteu naprtica em proveito do judasmo, pois a Coroa lusitana o transferiu paraos bancos ingleses pertencentes a judeus. A saga do ouro, toda ela re-sultante do denodo e sacrificio dos emboabas, proveito algum trouxepara o Brasil. Como a Histria fartamente comprova, o que hoje deve-mos so os recursos daqui sangrados e que paru c voltaram na formade emprstimos.

    Com os diamantes brasileiros no sucedeu diferente. Os joalheiros

    londrinos, todos eles judeus, prop