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IntroduçãoProlegômenos
Livro IDas Causas Primárias
Livro IIDo Mundo Espírita
Livro IIIDas Leis Morais
Livro IVDas Esperanças e Consol.
Conclusão
QuemSou?
De ondevim?
Para onde vou? Por que ser
Espírita?
Que Sinto?
Por que sofro?
Como ser Espírita?
Decorre
O Céu e o Inferno
O EvangelhoSegundo
O Espiritismo
Livro dosMédiuns
A Gênese
O Livro dos EspíritosO principiante
EspíritaO que é
Espiritismo?
IntroduIntroduçção ão
Livro IIIDas Leis Morais
Capítulo 1 - Lei Divina ou Natural
Capítulo 2 - Lei de Adoração
Capítulo 3 - Lei do Trabalho
Capítulo 4 - Lei de Reprodução
Capítulo 5 - Lei de Conservação
Capítulo 6 - Lei de Destruição
Capítulo 7 - Lei de Sociedade
Capítulo 8 - Lei do Progresso
Capítulo 9 - Lei de Igualdade
Capítulo 10 - Lei de Liberdade
Capítulo 11 - Lei de Justiça, Amor e Caridade
Parte TerceiraParte Terceira
Leis morais Leis morais
CapCapíítulo 3tulo 3
Perguntas: 674 a 685Perguntas: 674 a 685
LEI DO TRABALHOLEI DO TRABALHO
�Como podemos ver o trabalho?
�O trabalho no Plano Espiritual difere do trabalho na Terra?
�Que tipo de trabalho é mais difícil?
QuestõesQuestões
II-- TRABALHO TRABALHO -- DefiniDefiniççãoão
O termo trabalho origina-se do latim vulgar tripal ium –instrumento de tortura composto de três paus ou var as cruzadas, ao qual se prendia o réu. Significa, em g eral, qualquer atividade do homem que tem por finalidade um resultado útil e, nessa medida, dotado de valor
econômico. (Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura)
É toda a atividade pela qual o homem, no exercício d e suas forças físicas e mentais, direta ou indiretame nte, transfigura a natureza para colocá-la a seu serviço . O
trabalho é um dever inelutável de todo homem, qualquer que seja a concepção moral e religiosa que
o inspira. (Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo)
Produção de movimento de um corpo ���� força que resiste (T= f x d)
Desgaste de energia na ação muscular ou mental.
Atividade produtora de bens e serviços.
Para a filosofia toda atividade é trabalho.
IIII-- TRABALHO TRABALHO -- ConceitoConceito
Domina a concepção trágico-pessimista refletida no significado da palavra.
Colaborar na obra de Deus ����
imagem e semelhança de Deus.
Fator de produção ���� formação do valor das mercadorias.
O trabalho é fator de realização do homem. Mais valia.
Trouxe considerações importantes de Calvino para o nascimento do capitalismo.
IIIIII-- TRABALHO TRABALHO -- HistHistóóricorico
�Livro dos EspEspííritos ritos -- P. 674 P. 674 –– A necessidade do A necessidade do trabalho trabalho éé uma lei da natureza? uma lei da natureza?
IVIV-- TRABALHO TRABALHO -- NecessidadeNecessidade
As necessidades podem ser:
Origem biológica ou natural: respirar, comer, beber, dormir, etc.
Origem social ou determinada pela sociedade: vestir-se bem, passear, ir ao cinema, etc.
R. –– O trabalho O trabalho éé uma lei natural, por isso mesmo uma lei natural, por isso mesmo éé uma necessidade, e a civilizauma necessidade, e a civiliza çção obriga o ão obriga o homem a trabalhar mais, porque aumenta suas homem a trabalhar mais, porque aumenta suas necessidades e prazeres. necessidades e prazeres.
Intelectual
VV-- TRABALHO TRABALHO -- TiposTipos
Braçal Moral
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 675 P. 675 -- DevemDevem--se entender por se entender por trabalho somente as ocupatrabalho somente as ocupaçções materiais? ões materiais?
R. R. –– Não; o EspNão; o Esp íírito tambrito tamb éém trabalha, assim como m trabalha, assim como o corpo. Toda ocupao corpo. Toda ocupa çção ão úútil til éé trabalho.trabalho.
Contrapartida por serviços prestados ���� Constitui um direito natural de poder aquisitivo.
Fator de Eficiência ���� Procura de mão de obra processa-se através da produtividade ���� salário.
Ficha de serviço individual, funcionando como valor aquisitivo (Nosso Lar).
VIVI-- TRABALHO TRABALHO -- RemuneraRemuneraççãoão
Processa-se nos moldes da análise de preços. Resume-se a uma análise da oferta e procura. Quanto maior o número de empresas que procura trabalhadores, maior será o salário.
VIIVII-- TRABALHO TRABALHO -- SalSalááriorio
O salário é fundamentado na utilidade e no esforço que cada um emprega, independentemente da oferta e procura.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 676 P. 676 -- Por que o trabalho Por que o trabalho ééimposto ao homem? imposto ao homem?
VIIIVIII-- TRABALHO TRABALHO -- ImposiImposiççãoão
R. R. –– ÉÉ uma consequma conseq üüência de sua natureza ência de sua natureza corporal. corporal. ÉÉ uma expiauma expia çção e ao mesmo tempo um ão e ao mesmo tempo um meio de aperfeimeio de aperfei ççoar sua inteligência. Sem o oar sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria na infância da trabalho, o homem permaneceria na infância da inteligência; por isso deve seu sustento, inteligência; por isso deve seu sustento, seguranseguran çça e bema e bem --estar apenas ao seu trabalho e estar apenas ao seu trabalho e ààsua atividade. sua atividade. ÀÀquele que tem o corpo muito quele que tem o corpo muito fraco, Deus deu a inteligência como fraco, Deus deu a inteligência como compensacompensa çção; mas ão; mas éé sempre um trabalho.sempre um trabalho.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 677 P. 677 –– Por que a prPor que a próópria pria natureza provê, por si mesma, a todas as natureza provê, por si mesma, a todas as necessidades dos animais?necessidades dos animais?
IXIX-- TRABALHO TRABALHO -- Na NaturezaNa Natureza
R. R. –– Tudo trabalha na natureza; os animais Tudo trabalha na natureza; os animais trabalham como vtrabalham como v óós, mas seu trabalho, como sua s, mas seu trabalho, como sua inteligência, inteligência, éé limitado ao cuidado de sua limitado ao cuidado de sua conservaconserva çção. Eis por que entre eles o trabalho não ão. Eis por que entre eles o trabalho não gera o progresso, enquanto entre os homens hgera o progresso, enquanto entre os homens h ááum duplo objetivo: a conservaum duplo objetivo: a conserva çção do corpo e o ão do corpo e o desenvolvimento do pensamento, que desenvolvimento do pensamento, que éé tambtamb éém m uma necessidade que o eleva acima de si mesmo.uma necessidade que o eleva acima de si mesmo.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 678 P. 678 -- Nos mundos mais Nos mundos mais aperfeiaperfeiççoados, o homem estoados, o homem estáá sujeito sujeito àà mesma mesma necessidade de trabalho? necessidade de trabalho?
XX-- TRABALHO TRABALHO -- RelativoRelativo
R. R. –– A natureza do trabalho A natureza do trabalho éé relativa relativa àà natureza natureza das necessidades. Quanto menos as das necessidades. Quanto menos as necessidades são materiais, menos o trabalho necessidades são materiais, menos o trabalho éématerial; mas não deveis crer, por isso, que o material; mas não deveis crer, por isso, que o homem fica inativo e inhomem fica inativo e in úútil: a ociosidade seria um til: a ociosidade seria um suplsupl íício, em vez de ser um benefcio, em vez de ser um benef íício.cio.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 679 P. 679 -- O homem que possui O homem que possui bens suficientes para assegurar sua existência estbens suficientes para assegurar sua existência estáálivre da lei do trabalho?livre da lei do trabalho?
XIXI-- TRABALHO TRABALHO –– AAçção no campo do bemão no campo do bem
R. R. –– Do trabalho material, pode ser, mas não da Do trabalho material, pode ser, mas não da obrigaobriga çção de se tornar ão de se tornar úútil conforme seus meios, til conforme seus meios, de aperfeide aperfei ççoar sua inteligência ou a dos outros, o oar sua inteligência ou a dos outros, o que que éé tambtamb éém um trabalho. Se o homem a quem m um trabalho. Se o homem a quem Deus distribuiu bens suficientes não estDeus distribuiu bens suficientes não est ááobrigado a se sustentar com o suor de seu rosto, obrigado a se sustentar com o suor de seu rosto, a obrigaa obriga çção de ser ão de ser úútil a seus semelhantes til a seus semelhantes éé tanto tanto maior quanto as oportunidades que surjam para maior quanto as oportunidades que surjam para fazer o bem, com o adiantamento que Deus lhe fez fazer o bem, com o adiantamento que Deus lhe fez em bens materiais.em bens materiais.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 680 P. 680 -- Não hNão háá homens homens impossibilitados para trabalhar no que quer que seja e impossibilitados para trabalhar no que quer que seja e cuja existência cuja existência éé ininúútil? til?
XIIXII-- TRABALHO TRABALHO –– Impossibilidade de Impossibilidade de trabalhartrabalhar
R. R. –– Deus Deus éé justo. Apenas desaprova aquele que justo. Apenas desaprova aquele que voluntariamente tornou involuntariamente tornou in úútil sua existência, til sua existência, porque esse vive porque esse vive àà custa do trabalho dos outroscusta do trabalho dos outros . .
Ele quer que cada um se torne Ele quer que cada um se torne úútil conforme suas til conforme suas aptidões. aptidões.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 681 P. 681 -- A lei natural impõe aos A lei natural impõe aos filhos a obrigafilhos a obrigaçção de trabalhar por seus pais? ão de trabalhar por seus pais?
XIIIXIII-- TRABALHO TRABALHO –– Pais e filhosPais e filhos
R. R. –– Certamente, do mesmo modo que os pais Certamente, do mesmo modo que os pais devem trabalhar por seus filhos; devem trabalhar por seus filhos; éé por isso que por isso que Deus fez do amor filial e do amor paternal um Deus fez do amor filial e do amor paternal um sentimento natural para que, por essa afeisentimento natural para que, por essa afei çção ão recrec ííproca, os membros de uma mesma famproca, os membros de uma mesma fam íília lia fossem levados a se ajudarem mutuamente, o que fossem levados a se ajudarem mutuamente, o que éé freqfreq üüentemente esquecido em vossa sociedade entemente esquecido em vossa sociedade atual.atual.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 682 P. 682 -- O repouso, sendo uma O repouso, sendo uma necessidade apnecessidade apóós o trabalho, não s o trabalho, não éé tambtambéém uma lei m uma lei natural? natural?
XIVXIV-- TRABALHO TRABALHO –– Limite do trabalhoLimite do trabalho
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 683 P. 683 -- Qual Qual éé o limite do o limite do trabalho? trabalho?
R. R. –– Sem dSem d úúvida. O repouso repara as forvida. O repouso repara as for çças do as do corpo e corpo e éé tambtamb éém necessm necess áário para dar um pouco rio para dar um pouco mais de liberdade mais de liberdade àà inteligência, para que se eleve inteligência, para que se eleve acima da matacima da mat ééria.ria.
R. R. –– O limite das forO limite das for çças; entretanto, Deus deixa o as; entretanto, Deus deixa o homem livre.homem livre.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 684 P. 684 -- O que pensar daqueles O que pensar daqueles que abusam de sua autoridade para impor a seus que abusam de sua autoridade para impor a seus inferiores excesso de trabalho? inferiores excesso de trabalho?
XVXV-- TRABALHO TRABALHO –– ExcessosExcessos
R. R. –– ÉÉ uma das piores auma das piores a çções. Todo homem que ões. Todo homem que tem o poder de comandar tem o poder de comandar éé responsrespons áável pelo vel pelo excesso de trabalho que impõe a seus excesso de trabalho que impõe a seus subordinados, porque transgride a lei de Deus.subordinados, porque transgride a lei de Deus.
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 685 P. 685 -- O homem tem direito O homem tem direito ao repouso na velhice? ao repouso na velhice?
XVIXVI-- TRABALHO TRABALHO –– RepousoRepouso
��Livro dos EspLivro dos Espííritos ritos -- P. 685a P. 685a -- Mas que recurso tem Mas que recurso tem o idoso necessitado de trabalhar para viver, se jo idoso necessitado de trabalhar para viver, se jáá não não pode? pode?
R. R. –– Sim. Ao trabalho estSim. Ao trabalho est áá obrigado apenas obrigado apenas conforme suas forconforme suas for çças.as.
R. R. –– O forte deve trabalhar pelo fraco e, na falta da O forte deve trabalhar pelo fraco e, na falta da famfam íília, a sociedade deve tomar o seu lugar: lia, a sociedade deve tomar o seu lugar: éé a lei a lei da caridade. da caridade.
Uma forma de você utilizar seu tempo Uma forma de você utilizar seu tempo dedicandodedicando--se a uma atividade que você goste se a uma atividade que você goste de fazer, seja para repousar, seja para de fazer, seja para repousar, seja para divertirdivertir--se, recrearse, recrear--se e entreterse e entreter--se, ou ainda, se, ou ainda, para desenvolver sua informapara desenvolver sua informaçção ou formaão ou formaçção ão desinteressada, sua participadesinteressada, sua participaçção social ão social voluntvoluntáária ou sua livre capacidade criadora ria ou sua livre capacidade criadora apapóós livrars livrar--se ou desembarase ou desembaraççarar--se das se das obrigaobrigaçções profissionais, familiares e sociais.ões profissionais, familiares e sociais.
Marx ���� proventos materiais do trabalho.
Espiritismo ���� a felicidade vai além dos proventos materiais ���� Evolução Espiritual.
XVIIXVII-- TRABALHO TRABALHO -- Lazer e FelicidadeLazer e Felicidade
��Não basta dizer ao homem que Não basta dizer ao homem que éé seu dever trabalhar, seu dever trabalhar, éépreciso ainda que aquele que tem de prover a existência com preciso ainda que aquele que tem de prover a existência com seu trabalho encontre com que se ocupar, o que nem sempre seu trabalho encontre com que se ocupar, o que nem sempre acontece. Quando a falta do trabalho se generaliza, toma acontece. Quando a falta do trabalho se generaliza, toma proporproporçções de um flagelo como a misões de um flagelo como a misééria. A ciência econômica ria. A ciência econômica procura o remprocura o reméédio no equildio no equilííbrio entre a produbrio entre a produçção e o consumo; ão e o consumo; mas esse equilmas esse equilííbrio, supondobrio, supondo--se que seja possse que seja possíível, não servel, não seráácontcontíínuo, e nesses intervalos o trabalhador precisa viver. Hnuo, e nesses intervalos o trabalhador precisa viver. Hááum elemento que não se costuma considerar, sem o qual a um elemento que não se costuma considerar, sem o qual a ciência econômica tornaciência econômica torna--se apenas uma teoria: se apenas uma teoria: éé a educaa educaçção. ão. Não a educaNão a educaçção intelectual, mas a educaão intelectual, mas a educaçção moral; não ainda ão moral; não ainda a educaa educaçção moral pelos livros, mas a que consiste na arte de ão moral pelos livros, mas a que consiste na arte de formar o carformar o carááter, que dter, que dáá os hos háábitos: porque educabitos: porque educaçção ão éé o o conjunto dos hconjunto dos háábitos adquiridos.bitos adquiridos.
XVIIIXVIII-- TRABALHO TRABALHO –– ConsideraConsideraççõesões
�Como podemos ver o trabalho?
�O trabalho no Plano Espiritual difere do trabalho na Terra?
�Que tipo de trabalho é mais difícil?
QuestõesQuestões
XIXXIX-- TRABALHO TRABALHO –– ConclusõesConclusões
Ou seja, o trabalho de reformulação de nossos hábitose atitudes negativas. Assim, os nossos maiores esforços
devem ser direcionados para essa tarefa.