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A ARCA DA ALIANÇA, A ÓRBITA DA LUZ E O MANÁ DOS DEUSES: a compreensão da matéria e os superpoderes à luz da sabedoria antiga e da ciência moderna por: enky (1) – (julho/2005) “o papel do mestre é passar o ensinamento para quem tem interesse em aprender” “... tu és pó e ao pó retornarás...” INTRODUÇÃO - (1ª / 16ª) Muitas passagens deste texto podem ser de difícil compreensão, ou tidas como produto de forte imaginação e/ou especulação, mas todas estão contidas nas escrituras e nos ensinamentos antigos que estão sendo trazidos à luz graças às descobertas arqueológicas, aos ensinamentos antigos e às pesquisas modernas, principalmente no campo da física quântica, de alta energia e da biologia molecular. É necessário abrir a mente para o tempo de transformações em que vivemos e para esse mundo globalizado na busca das informações. Muitas delas, e as mais importantes, sempre estiveram à margem do público, sendo privilégio de uma elite minoritária e ocultista. É chegada a hora de se abrir a “Caixa de Pandora”. Esse texto procura facilitar um pouco esses conhecimentos, associando a sabedoria, o conhecimento e ensinamentos dos povos antigos e de sua ciência sagrada com a visão dos conhecimentos modernos. Devemos, portanto, procurar entender os princípios básicos da nova ciência dos supercondutores, das dimensões paralelas, do teletransporte, da levitação, da viagem no espaço-tempo, dos espaços multidimensionais, da energia do ponto zero, etc., e também nos ater àqueles assuntos tidos como esotéricos e/ou lendas como os das ciências herméticas, o da Arca da Aliança, o da Pedra Filosofal, o da Alquimia e tantos outros que estaremos discutindo ao longo deste texto. Sabemos que desde a antiguidade até os dias de hoje muitas informações foram e são sonegadas porque o “conhecimento é poder”, com já dizia Francis Bacon (1561-1626). A sociedade dominante se beneficia do conhecimento exclusivo e procura impedir a sua divulgação para manter o povo sob seu domínio, o mesmo ocorrendo entre nações, gerando sempre lutas e guerras, desde tempos imemoriais. A Igreja é um grande exemplo disso. Sempre impediu a divulgação do conhecimento para manter a sua visão sectária de poder e domínio, perseguindo, matando e destruindo documentos. Devido a isso, grande parte do imenso cabedal de conhecimento das civilizações antigas não pode ser transmitida para as subsequentes, devido à destruição e/ou censura, como também pela criação do conhecimento esotérico e hermético para protegê-lo, e com isso, ficando longe da compreensão do público. Com muito esforço e dificuldades, atualmente esses conhecimentos estão sendo revelados, graças a algumas descobertas arqueológicas e a decifração de escritos antigos, como os Manuscritos do Mar Morto, os Códices Nag Hammadi no Egito e as Tabuinhas Sumérias e Acadianas na Mesopotâmia, a descoberta do Templo de Hathor no monte Horebe no Sinai, a refinaria de ouro do rei Creso da Lídia-Turquia, a escavação de Templo de Jerusalém pelos Cavaleiros Templários, a construção das catedrais góticas de Notre Dame, o Livro dos Mortos do Antigo Egito, a Cabala, o Tarô, as Escrituras com seus personagens e relatos e muitos outros livros que foram repassados através das eras. 1

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A ARCA DA ALIANÇA, A ÓRBITA DA LUZ E O MANÁ DOS DEUSES: a compreensão da matéria e os superpoderes

à luz da sabedoria antiga e da ciência moderna

por: enky(1) – (julho/2005)

“o papel do mestre é passar o ensinamento para quem tem interesse em aprender”“... tu és pó e ao pó retornarás...”

INTRODUÇÃO - (1ª / 16ª)

Muitas passagens deste texto podem ser de difícil compreensão, ou tidas como produto de forte imaginação e/ou especulação, mas todas estão contidas nas escrituras e nos ensinamentos antigos que estão sendo trazidos à luz graças às descobertas arqueológicas, aos ensinamentos antigos e às pesquisas modernas, principalmente no campo da física quântica, de alta energia e da biologia molecular. É necessário abrir a mente para o tempo de transformações em que vivemos e para esse mundo globalizado na busca das informações. Muitas delas, e as mais importantes, sempre estiveram à margem do público, sendo privilégio de uma elite minoritária e ocultista. É chegada a hora de se abrir a “Caixa de Pandora”. Esse texto procura facilitar um pouco esses conhecimentos, associando a sabedoria, o conhecimento e ensinamentos dos povos antigos e de sua ciência sagrada com a visão dos conhecimentos modernos. Devemos, portanto, procurar entender os princípios básicos da nova ciência dos supercondutores, das dimensões paralelas, do teletransporte, da levitação, da viagem no espaço-tempo, dos espaços multidimensionais, da energia do ponto zero, etc., e também nos ater àqueles assuntos tidos como esotéricos e/ou lendas como os das ciências herméticas, o da Arca da Aliança, o da Pedra Filosofal, o da Alquimia e tantos outros que estaremos discutindo ao longo deste texto.

Sabemos que desde a antiguidade até os dias de hoje muitas informações foram e são sonegadas porque o “conhecimento é poder”, com já dizia Francis Bacon (1561-1626). A sociedade dominante se beneficia do conhecimento exclusivo e procura impedir a sua divulgação para manter o povo sob seu domínio, o mesmo ocorrendo entre nações, gerando sempre lutas e guerras, desde tempos imemoriais. A Igreja é um grande exemplo disso. Sempre impediu a divulgação do conhecimento para manter a sua visão sectária de poder e domínio, perseguindo, matando e destruindo documentos. Devido a isso, grande parte do imenso cabedal de conhecimento das civilizações antigas não pode ser transmitida para as subsequentes, devido à destruição e/ou censura, como também pela criação do conhecimento esotérico e hermético para protegê-lo, e com isso, ficando longe da compreensão do público.

Com muito esforço e dificuldades, atualmente esses conhecimentos estão sendo revelados, graças a algumas descobertas arqueológicas e a decifração de escritos antigos, como os Manuscritos do Mar Morto, os Códices Nag Hammadi no Egito e as Tabuinhas Sumérias e Acadianas na Mesopotâmia, a descoberta do Templo de Hathor no monte Horebe no Sinai, a refinaria de ouro do rei Creso da Lídia-Turquia, a escavação de Templo de Jerusalém pelos Cavaleiros Templários, a construção das catedrais góticas de Notre Dame, o Livro dos Mortos do Antigo Egito, a Cabala, o Tarô, as Escrituras com seus personagens e relatos e muitos outros livros que foram repassados através das eras.

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Hoje em dia existem informações e literatura disponível suficiente para a compreensão dos fatos e o desvencilhar dos grilhões, independente de quem seja. Mas é necessário o encorajamento para que a pessoa vá à busca por si só.

O LEGADO DOS DEUSES

Recentemente cientistas modernos descobriram que a enzima telomerase, existente no leite materno, possui raras propriedades antienvelhecimento, sendo por isso chamada de “enzima da imortalidade”, ou de “fonte da juventude” (essas pesquisas foram publicadas na revista Science, vol. 279, 16 de janeiro de 1998, pp. 349-52, feitas no Centro Médico Sudoeste da Universidade de Texas – USA, intitulado: “Extesion of Life Span by Introduction of Telomerase into Normal Human Cells”). Apud Laurence Gardner in: “Os segredos perdidos da Arca Sagrada”. São Paulo: Madras, 2004.

“... As células corporais são programadas para se dividir muitas vezes ao longo da vida, mas esse processo de divisão e replicação é finito, levando o corpo a se definhar quando esse processo cessa. O potencial de divisão é controlado por “borlas” no final dos cordões de DNA (que se assemelham às pontas de plástico dos cadarços de tênis); essas borlas são os “telômeros”. Quando cada célula se divide, um pedaço de telômero se perde. A divisão celular cessa quando os telômeros se reduzem a um comprimento mínimo crítico. Como não há mais replicação de novas células, o corpo vai se definhando – vem o envelhecimento... e a morte. Essas pesquisas recentes mostraram que a aplicação da enzima genética telomerase pode prevenir o encurtamento dos telômeros quando da divisão e replicação das células. Dessa forma as células podem continuar a se dividir muito além de sua programação natural que vem impressa no DNA (assim como as células cancerosas, que conseguem a imortalidade, ou seja, se dividirem infinitamente por serem ricas nessa substância). A enzima telomerase está presente no leite materno, em tumores malignos e em células reprodutivas masculinas maduras e femininas jovens...”.

Podemos associar essas descobertas à prática do Sexo Tântrico – o despertar do Kundalini – a iluminação. Prática esta em que o homem não ejacula para fora, mas sim para dentro, dirigindo o fluxo para a coluna vertebral. Dessa forma ele estará inoculando em seu corpo a enzima telomerase (da imortalidade) existente no sêmen masculino. Daí ser essa prática ligada à longevidade, bem-estar e iluminação.

Tudo indica que na estrutura do DNA (supostamente no que comumente se chama “junk DNA” – lixo genético), está a habilidade de produzir essa enzima antienvelhecimento, mas que esse potencial por algum motivo foi desviado... Provavelmente essa desativação ocorreu no ato de nossa criação por nossos criadores, que assim o desejaram para que não nos igualássemos a eles, como veremos nos próximos capítulos.

Será que mamar a vida toda seria uma boa prática...!

Os faraós já se preocupavam com a imortalidade, antes e depois da morte. Os egípcios dividiam o corpo em duas partes: uma densa (a matéria) e outra o “corpo leve”, sutil (o espírito) e sabiam que tinham que alimentá-las adequadamente para nutri-las. Essa prática foi confirmada com as descobertas do arqueólogo britânico Sir W. M. Flinders Petrie, que descobriu em 1904 as ruínas de um antigo templo egípcio da 4ª Dinastia Sneferu, que reinara por volta de 2600 a.C., dedicado à deusa Hathor, ao escavar o monte Horebe (terra da montanha bíblica de Moisés, onde ele supostamente teria

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falado com Deus na forma de uma chama que ardia mas que não consumia (sarça ardente) e recebido as Tábuas dos Mandamentos e do Testemunho, por volta de 1330 a.C., e que culminou na Arca da Aliança e toda sua história), situado na península do Sinai, entre os golfos de Suez e de Aqaba (figura 1).

A descoberta de Petrie foi vista com grande desagrado na época; considerou-se que ela contradizia a narrativa bíblica do Êxodo e dos acontecimentos na Montanha Sagrada. Como sempre, a Igreja tentando desvirtuar a verdade para perpetrar seus interesses de domínio e poder absoluto. Pois foi ali que se disse que Moisés viu a sarça ardente (a planta que queimava, mas não consumia), onde falou com Jeová, recebeu as Tábuas da Escritura e queimou o bezerro de ouro feito por seu irmão Aarão e que passaram a adorar, devido à sua demora em retornar. Moisés queimou o bezerro de ouro, o reduziu a pó (maná de Moisés) e que espalhou sobre a água e a deu de beber aos filhos de Israel. Esse ato de Moisés será minuciosamente detalhado nesse texto.

Segundo as descobertas do Monte Serâbît (Horebe), o Templo funcionou da 4ª Dinastia, passando pelo 18ª Dinastia (época de Moisés) e indo até a 20ª Dinastia, representando um uso operativo do Templo por cerca de 1500 anos, época dos Deuses-Reis. Após a 18ª dinastia, os faraós entraram em decadência e surgiu uma Nova Dinastia a qual pertenceram o rei Davi, Salomão e finalmente Jesus. Os descendentes de Jesus foram perseguidos pela igreja e pelo império romano, tendo se espalhado pela Grã-Bretanha (França) se constituindo na dinastia merovíngia.

Entre todas as fantásticas descobertas, vamos nos ater aqui a uma de particular importância para o contexto que estamos explorando nesse texto. A descoberta de um cadinho de metalúrgico e uma quantidade considerável de “pó branco” puro escondido entre lajes cuidadosamente assentadas (podendo chegar a 50 toneladas). Esse pó branco era chamado de mfkzt (lê-se “Mufkuzt”) pelos egípcios.

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Figura 1 – Jornada da Arca: Gardner, Laurence, 2004.

Para chegar ao seu objetivo, Sir Flinders Petrie se baseou nos relatos do AT (Antigo Testamento), mais especificamente no Livro do Êxodo, que explica a rota tomada por Moisés e os Israelitas quando partiram da região de Goshen, no Delta Egípcio, tendo atravessado o Mar Vermelho em direção à terra de Midiã (norte da atual Jordânia) e levaram 40 aos para fazer a travessia (uma geração dinástica). Seguindo essa direção e passando pelas regiões desérticas de Shur e Paran, Petrie chegou à montanha sagrada de Moisés que ergue-se a mais de 790 metros em um alto planalto de arenito acima da Planície de Paran e que era chamada de montanha Horebe e que hoje é conhecida como Serâbît Khâdim (a Proeminência do Khâdim).

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Depois de muita pesquisa e discussões, por mais de 100 anos, os egiptólogos modernos chegaram a uma conclusão a respeito do pó branco – o mfkzt: era ouro transformado em pó branco por um processo de queima – alquimia (mudança das propriedades químicas e arranjos moleculares e atômicos – ativação energética dos elétrons) – manipulação da matéria, o mesmo que ocorre no Sol.

Na verdade o que Sir Flinders Petrie descobriu foi uma oficina alquímica dos faraós, onde produziam o mfkzt sagrado (o enigmático “pó branco” de ouro), que era ingerido como pães cônicos ou por imersão na água e era descrito como “doador de vida” para os reis da Casa do Ouro. (figura 2). De alguma forma essa substância melhorava a qualidade de vida de quem a usava...! Mas qual a sua verdadeira função? Veremos.

Figura 2 – Representação do pão cônico branco feito do ouro - o mfkzt que era oferecido aos deuses e aos reis faraós.

http://www.subtleenergies.com/ormus/tw/connecting.htm

Para os egípcios, Hathor representava a deusa babilônica Ishtar e tinha atributos de maternidade similares aos de Ísis, a Grande Mãe do Nilo. Dizem que os reis faraós se alimentavam do leite de Hathor, se tornando eles próprios também deuses, como também o faziam os reis babilônicos bebendo o leite de Ishtar. Segundo a tradição suméria, todas essas deusas referem-se à anunnaki Inanna (bisneta de Anu, neta de Enlil, filha de Nannar e que vieram de Nibiru – 12º planeta), que reinou sobre a Terra e era a deusa do amor (adorava sexo).

Como descrito nas pesquisas recentes, o leite de mães naturais contém a enzima telomerase (a recentemente chamada “enzima da imortalidade”), assim como o mfkzt (o leite simbólico de Hathor) devia, de alguma maneira, aumentar a produção dessa enzima e prolongar a capacidade do DNA em dividir e replicar as células aumentando a expectativa de vida dos reis faraós. Vemos que essa dádiva só era concedida aos deuses e aos reis...

O mfkzt do templo Serâbît no monte Horebe é também encontrado nas antigas escolas alquímicas, que para auxiliar na busca da consciência iluminada, preparavam um “pó de projeção”, com o qual era possível transmutar a ignorância em um lingote de ouro

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espiritual. É também identificado como a “Pedra do Paraíso” ou “o Maná de Moisés” (descrito no Êxodo, quando os Israelitas ainda no monte Horebe viram uma estranha substância branca caindo dos céus com gosto doce como o mel, a que chamaram de maná - o que é isto? - e Moisés disse a eles: “este é o pão que o Senhor vos dá para vosso alimento”), e no campo alquímico como a “Pedra Filosofal”. Foi nesse “pó branco” que Moisés transformou o bezerro de ouro e o deu aos israelitas.

Os conhecimentos antigos como: a alquimia, a metalurgia, a geometria, a arquitetura e engenharia, a cosmologia, a regeneração, a longevidade, a cura, a magia, a ciência, a filosofia, etc., estavam registrados em livros como o Livro de Toth (o Deus escriba Toth – também conhecido como Hermes Trimegisto, que era venerado como o iniciador da alquimia e da geometria), na “Tábua de Esmeralda”, na qual Hermes Trimegisto transcreveu, após o Dilúvio, o conhecimento adquirido anteriormente e preservado nas pedras antediluvianas, que representavam a sabedoria perdida de Lameque (filho de Caim que era filho de Adão e Eva) e em vários outros livros herméticos e em mais de meio milhão de documentos que estavam guardados na biblioteca de Alexandria. Todo esse acervo foi destruído por ordem do bispo (papa) Teófilo em 391 d.C., com o pretexto de limpar o caminho para as doutrinas da nova liturgia aprovada pela igreja recentemente instituída, a partir de 325 d.C. no Concílio de Niceia, por Constantino. Jesus, portador do conhecimento, também fora crucificado pelo mesmo estabelecimento, não conseguindo completar o seu ciclo de poder de uma geração (40 anos), que era costume entre seus ancestrais, os reis Davi, seu filho Salomão e o filho de Salomão, Joás, ..., até Jesus. E depois dele seus descendentes foram perseguidos e destruídos pela Igreja e pelo Império Romano. A Igreja se tornou uma instituição poderosa e implacável na busca de seus interesses, destruindo tudo que a contrariava, culminando na “era das trevas” (Idade Média), da enganação, do medo, das perseguições, etc.

A ARCA DA ALIANÇA - (2ª / 16ª)

A Arca da Aliança era um cubo medindo (113 x 68 x 68) cm, medidas que representam aproximadamente a relação de ouro (1,618...), ou medidas áureas, ou sagradas, com as quais foram construídas as Catedrais e muitos templos antigos – geometria sagrada. É a relação geométrica sagrada dos Deuses, cuja razão entre largura / altura – comprimento é de 1:1,618..., que é a razão áurea – medidas geometricamente perfeitas (figura 3).

Figura 3 – A Arca da Aliança: Gardner, Laurence, 2004.

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Segundo o Êxodo, a Arca da Aliança foi construída por Bezalel, seguindo as instruções dadas pelo Senhor (El Shaddai = Enlil para os sumérios). A caixa era de madeira de Acácia, folheada de ouro puro por dentro e por fora – sendo as suas superfícies condutoras de eletricidade, isoladas pela madeira entre elas. A tampa não continha madeira, sendo de ouro puro maciço, tendo em cada ponta um querubim (kerûb) de ouro sólido, voltados um para o outro e com suas asas abertas para dentro, ficando em cima da tampa. Os querubins aqui não significam anjos, como a igreja os retrata, e sim dispositivos de movimento (carros) e de proteção. Esses dispositivos emitiam faíscas e fogo, e a Arca só podia ser manejada por pessoas autorizadas, protegidas e treinadas (os sacerdotes levitas). Veremos como funcionava esse mecanismo.

Esse equipamento sugere ser uma caixa de comunicação operada eletricamente, tornando possível a comunicação com uma deidade, embora ela estivesse fisicamente em outro lugar. É isso que o Êxodo conta quando Moisés se deparou com o Senhor da Montanha no monte Horebe, viu a sarça de fogo, falou com Deus e recebeu a Tábua do Testemunho. Hoje em dia a física quântica e os supercondutores já explicam esse fenômeno e o veremos a seguir.

O Velho Testamento começa a relatar sobre a Arca do Testemunho após a subida de Moisés ao monte Horebe (que fica na península do Mar Vermelho entre os golfos de Suez e Aqaba), durante o Êxodo de 40 anos do povo israelita. O nome Arca da Aliança só veio a ser usado quando os israelitas começaram sua jornada a partir do Sinai rumo a Jerusalém, alegando a aliança de Deus com o povo israelita, se considerando os escolhidos. Na época de Moisés, a Arca chegou a Jerusalém por volta de 968 a.C, após a construção do Templo de Jerusalém por Salomão, construído exclusivamente para abrigar a Arca da Aliança, com seu precioso conteúdo (por volta de 986 a.C).

A Arca ficou guardada e operante por cerca de uns 400 anos no Templo de Jerusalém. Porém, a cobiça foi motivo de pilhagem do Templo de Jerusalém por duas vezes pelo rei Nabucodonosor da Babilônia (586-536 a.C.). Nessa ocasião, após a era de Salomão, a Arca ainda estava guardada no Templo. Na eminência do ataque dos babilônicos, o rei Josias, que era bisneto de Ezequias de Judá (12º descendente linear de Salomão) e que reinava em Jerusalém nessa ocasião, já por volta de 597 a.C., ordenou a Hilquias, sumo sacerdote de Jerusalém, que escondesse a Arca em um lugar seguro. Então ele chamou seu filho Jeremias (o profeta Jeremias do Antigo Testamento), que era capitão da guarda do Templo, e ordenou que a Arca fosse escondida nas galerias subterrâneas do Templo. Jeremias executou a tarefa e criou a Ordem do Templo para protegê-la, conhecida como a Ordem dos Templários. Assim, quando Nabucodonosor destruiu o Templo, não encontrou a Arca, que estava escondida no subsolo em profundos túneis escuros e ventosos, que foram construídos por Salomão. Antes da pilhagem e expulsão dos israelitas, dando início ao cativeiro babilônico de setenta anos, Jeremias conseguiu recuperar muitos registros e a Pedra Sagrada da Aliança, os levando para a Irlanda, onde a pedra se tornou conhecida como Lia Fáil: “a Pedra do Destino”.

As crônicas francesas Templárias da Idade Média confirmam que o tesouro catalogado nos registros de Jeremias estava escondido no Templo de Jerusalém. Foi então criada a 1ª Cruzada (1095 d.C.), comandada por Gofredo de Bouillon e financiada pela Igreja e pelos nobres (sem trono) franceses para retomar Jerusalém dos árabes e resgatar a relíquia sagrada. Supõe-se que os Cavaleiros Templários tenham descoberto, entre 1118 e 1126 d.C, escavando o subsolo do Templo de Jerusalém, a Arca da Aliança de

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Abraão, Moisés, do rei Davi e Salomão, que continha a Tábua do Testemunho (hebreus) ou a Tábua do Destino (sumérios), com grandes riquezas e ensinamentos (cerca de 2100 anos após sua chegada a Jerusalém). Após a volta dos Cavaleiros Templários para a Europa, em 1127, se tornaram ricos e integrantes da mais poderosa e influente organização que o mundo jamais conheceu... Os ensinamentos contidos na Arca foram traduzidos por São Bernardo, que se tornou o padroeiro e protetor oficial dos Cavaleiros Templários. Esses ensinamentos foram usados na construção das Catedrais Góticas de Notre Dame na Idade Média, dedicadas a Maria Madalena.

Os relatos sobre a Arca remontam à civilização suméria (que surgiu repentinamente há mais de 4.000 anos a.C.). Segundo a tradição suméria a “Tábua do Testemunho”, descrita pelos hebreus e relatada no Antigo Testamento - Êxodo - era conhecida como a “Tábua do Destino”, que foi repassada a Abraão (por volta de 1960 a.C. e cerca de 600 anos antes de Moisés, 1360 a.C.), pelos deuses Enlil e Enki (filhos do grande Anunnaki, deus do Céu, Anu, deus de Nibiru, o 12º planeta), que reinaram na Terra desde 450.000 a.C. até a era dos sumérios, quando decidiram partir. Segundo a tradição cabalística, Abraão recebera o “testamento de uma civilização perdida”, que seria essa a que se referem os sumérios antigos. Dizem que essa Tábua continha “tudo que o homem sabia e tudo o que o homem viria a saber”.

Sinais desses conhecimentos herméticos estão contidos na construção das Catedrais de Notre Dame pelos Cavaleiros Templários e os pedreiros de Salomão (que mais tarde fundaram a maçonaria), usando ao que tudo indica os ensinamentos que adquiriram com os achados de suas escavações, retratados nos pergaminhos do Real Arco do Templo de Salomão em Jerusalém. A expressão desse conhecimento encontra-se em especial na Catedral de Chartres (França), onde Melquidezeque, sacerdote do Senhor da Montanha (El Shaddai – Enlil), que supostamente foi quem repassou a “Pedra do Testemunho” a Moisés no monte Horebe, esta representado com uma pedra dentro de um cálice, representando o pão de pedra (feito do pó branco) e o vinho, simbolizando o sacramento do pão e do vinho, simbologia usada na Última Ceia oferecida por Jesus (que era da Ordem de Melquidezeque) aos apóstolos. ______________________________________________________________________

CONTEÚDO DA ARCA DA ALIANÇA - (3ª / 16ª)

A crença geral é de que Moisés colocou dentro da Arca as tábuas dos Dez Mandamentos recebidas no monte Horebe das mãos do Senhor da Montanha, mas além dessas tábuas, Moisés colocou também na Arca o chamado “Testemunho”. Esse Testemunho era um objeto chamado de “Tábua do Testemunho” (um anel espiralado), também identificado como um sappir (pedra do conhecimento – da sabedoria), a Tábua do Destino, como visto anteriormente. Mesmo assim, o tamanho da Arca sugere o seu uso para algum tipo de depósito a ser transportado, supondo-se ser o “pó branco”. Como veremos a seguir, a Arca era na verdade um supercondutor auto-gerador de Maná (Manna-bíblico) - mfkzt (egípcios), o “pó branco” (substância monoatômica de alto spin), além das propriedades de levitação e de emissão de raios...

Segundo os antigos sumérios esses deuses seriam de outro planeta do sistema solar, chamado Nibiru (batizado pela NASA de Planeta X – que pode ser interpretado como dez romano, aludindo a ser o 10º planeta do sistema solar). Para os sumérios o sistema solar é composto de 12 corpos celestes (10 planetas, contando com Nibiru, mais a lua e o sol). Nibiru é tido como um planeta que tem uma órbita elíptica alongada

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e vertical em ralação aos outros planetas, cuja revolução leva em torno de 3.600 a 3.660 anos supostamente. Sua órbita próxima ao Sol passa pelo cinturão de asteróides (entre Marte e Júpiter). Segundo os sumérios, é durante essa passagem dentro de nosso sistema solar que os anunnaki (habitantes de Nibiru – conhecidos na Bíblia como “nefilins” – anjos caídos) nos visitam em suas naves espaciais. Os relatos sumérios e acadianos, contidos nas tabuinhas cuneiformes descobertas nas escavações arqueológicas da Mesopotâmia (Iraque), dão conta de que esses deuses vieram à Terra pela primeira vez há mais de 450.000 anos, para explorar ouro das águas, do qual precisavam para sua sobrevivência em Nibiru. Veremos que o ouro estará sempre presente nos relatos da Arca da Aliança e é um mineral de propriedades fantásticas, juntamente com os demais da família de transição da tabela periódica. Desde a época de Enlil, Enki e Marduk (filho de Enki, e que foi um deus sumério), o controle da “Tábua do Destino” era cobiçado por eles, pois lhes dava o poder do céu e da terra, o que gerou muitas guerras. Os relatos sumérios também dão conta da existência de uma “caixa portátil” que esses deuses sempre se deslocavam com ela, assemelhando-se a Arca da Aliança, à qual se ligavam todos os aparelhos de comunicação e poder (o “terrível olho” que tudo vê...!). Segundo relatos, os Anunnaki vieram à Terra para explorar ouro, do qual precisavam em seu planeta Nibiru para sua subsistência – controle da atmosfera. Achavam que podiam retirar o ouro das águas do mar. E tinham muita razão nisso, pois pesquisas recentes com as águas do Mar Morto revelaram que seus resíduos precipitados são compostos de 70% de ouro em estado monoatômico e de 30% de magnésio. Portando, essas águas contêm uma alta quantidade de ouro ORME (Elemento Monoatômico Orbitalmente Rearranjado) – Mfkzt natural. Na época dos essênios em Qumrã, foi feito o canal de Mazin, de 95 m, que levava as águas do Mar Morto para ser beneficiada na preparação do “pó branco”- “mfkzt” – “Pedra Filosofal” – “Pedra do Destino” – “Maná”. Tudo indica que os Anunnaki tinham esse conhecimento e que preparavam essa substância aqui na Terra e a enviava ao seu planeta. Quem comandava essa operação era Enki, filho de Anu, o comandante de Nibiru. Mais tarde se juntou a ele o seu irmão Enlil, que passou a comandar as operações aqui na Terra, gerando conflitos com Enki.

Teriam esses deuses repassado esse conhecimento aos terráqueos, sendo o conteúdo tão cobiçado da Arca da Aliança...?

A doutrina cabalística conta que a Tábua do Destino (sumérios) era uma safira, mais tarde herdada por Moisés e repassada à guarda do rei Salomão, de Judá, o sábio, filho do rei Davi, que construiu o Templo de Jerusalém para abrigá-la. No Talmude judaico (textos filosóficos hebreus), encontra-se referências a respeito da pedra Schethiyâ do rei Salomão como sendo a “Pedra da Fundação”, assemelhando-se a uma haste helicoidal de cristal. Tinha a propriedade de levitação no Santo dos Santos do Templo de Jerusalém, mantendo a Arca da Aliança suspensa a três dedos do chão. Por manter a Arca em uma posição perfeitamente equilibrada, ela era também chamada de “Pedra da Perfeição”. Veremos mais adiante, quando falarmos dos segredos de rei Salomão, que a Arca da Aliança estava alinhada com a “Pedra Angular”, que era a pedra de “fecho” do Real Arco dos Santos dos Santos, que devia ser uma magnetita (um imã de grande campo magnético) - (figura 4).

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Figura 4 – Representação maçônica do Real Arco mostrando a Arca da Aliança e a “Pedra Angular” – Laurene Dermott, 1783. Apud Gardier, Laurence, 2004.

Uma outra pedra associada com Salomão era chamada de “Schamir”, conhecida como “Pedra do Relâmpago” e que estava no anel de Salomão. O Talmude conta como o rei a usava para ajustar as pedras de construção de seu templo. Ela cortava pedras silenciosamente e com precisão, emitindo um raio de luz (o que chamamos hoje em dia de raio LASER). Supõe-se que Moisés recebeu essas duas pedras e as guardou na Arca da Aliança. Portanto, o grande tesouro guardado não era os dez mandamentos e sim essas pedras de poder.

Conta o Êxodo que os sumo sacerdotes destinados a guardar a Arca da aliança recebiam um peito de armas de ouro (o essen). O primeiro a vesti-lo foi Aarão, irmão de Moisés, com a incumbência de colocar também no peitoral duas pedras, o Urim (masculino) e o Tumim (feminino), quando fosse se aproximar da Arca da Aliança. Urim significa “Schamir” (“Pedra do Relâmpago”) e Tumim significa “Schethiyâ” (“Pedra da Perfeição”). O peito de armas do sumo sacerdote era ornamentado com 12 pedras preciosas, sendo: sárdio, topázio, carbúnculo, esmeralda, safira, diamante, jacinto, ágata, ametista, berilo, ônix e jaspe. Vemos que nessa relação não estava incluído o rubi..., que era usado para outra coisa, como veremos; na formação da “Pedra do Relâmpago”, servindo de bastão e que emitia os raios.

A Arca da Aliança foi usada pelos israelitas como arma durante o Êxodo, nas inúmeras batalhas que enfrentaram no percurso, sendo temida pelos adversários e sempre lhes garantia a vitória. Portanto a Arca tinha poderes letais, dependendo de como era usada...

O “Testemunho” que Moisés trouxe da montanha e que colocou na Arca era, muito provavelmente, a nobre espiral de cristal de irídio (metal preciosíssimo e raríssimo, oriundo dos meteoritos), chamada de Tumim-Schethiyâ (“Pedra da Perfeição”), na qual o Urim-Schamir (“Pedra do Relâmpago”) era inserido para permitir desenvolver seus poderes de supercondução, levitação, emissão de raios, etc. Veremos em detalhes como cada uma dessas propriedades se desenvolve na Arca.

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O Urim - Turim (Pedra do Relâmpago - Pedra da Perfeição) constituíam o masculino e o feminino e, quando postos juntos perante a Arca, manifestavam sua Luz e Perfeição unificada. O Tumim-Schethiyâ (“Pedra da Perfeição” – espiral de cristal de irídio) quando sozinho, era uma substância de poder único com atributos de levitação. Muito provavelmente, essa “Pedra da Perfeição” era usada na construção dos templos para deslocamento das grandes pedras de granito e quando unificadas, era usada para cortar essas mesmas pedras, pois o raio emitido tinha essa propriedade (de raio laser), podendo também ser usada em batalhas.

Nos foi transmitido que o símbolo da sabedoria vem dos sumérios desde os primeiros tempos da Mesopotâmia (hoje Iraque), e que é representado por uma serpente enrolada em torno de um bastão, sendo o emblema do deus Enki, Senhor do Olho Sagrado (simbologia que tem a ver com a caixa que tudo vê...). Esse símbolo foi usado pelo médico Hipócrates, pai da medicina, e é até hoje o emblema da medicina. A sabedoria á associada à luz e a aquisição do conhecimento é definido como iluminação ou esclarecimento.

Na década de 1960 na Califórnia – USA, o físico Theodore Maiman (1927-...) descobriu o raio LASER. Estava estudando os comprimentos de onda das cores e seus níveis de energia relativos. Descobriu que os átomos de cromo absorvem a luz verde e a azul, refletindo apenas o vermelho, e por isso visível. Assim sendo, o cristal vermelho criado pelos átomos de cromo é o RUBI; Maiman descobriu que os elétrons desses átomos podiam ser agitados a níveis mais altos de energia quando submetidos à intensa luz branca. Devido a isso ele não fazia parte dos ornamentos da vestimenta do guardião da Arca, pois era adequado para outra função, ou seja, a emissão dos raios da “Pedra do Relâmpago” do rei Salomão. Quando os elétrons saltam para níveis de menor energia eles emitem um raio de luz. Então preparou um dispositivo experimental composto de um bastão de rubi no qual enrolou um filamento de uma lâmpada de flash de quartzo. Sendo o bastão de rubi foto-bombardeado pelos flashes muito rápidos de luz branca, emitia um poderoso raio de luz vermelha. Estava descoberto o raio LASER (Light Amplification by Simulated Emission of Radiation), que podia cortar até o aço com precisão. Sua aparência primitiva era exatamente a de uma serpente enrodilhada em torno de um bastão central...! A “Pedra do Relâmpago” é uma representação ancestral do raio LASER, mostrando o grande domínio da ciência que existia entre os povos antigos, e que se perdeu ao longo do tempo, principalmente pela destruição promovida pela Igreja e o Estado romano, mas atualmente muita coisa está sendo revelada através das descobertas arqueológicas e dos avanços da própria ciência. Porém, não deixa de ser um grade atraso a que foi submetida a humanidade mergulhada no obscurantismo desde os tempos da “era das trevas” – Idade Média – ressuscitado muito tempo depois com o iluminismo. Hoje vivemos as revelações feitas pela ciência. ____________________________________________________________________

O PODER DA ARCA DA ALIANÇA – (4ª / 16ª)

Como vimos, a Arca da Aliança era uma caixa de madeira (supostamente feita de acácia – madeira incorruptível), folheada de ouro puro (24 quilates) por dentro e por fora, a menos da tampa que era de ouro maciço, com 8,25 cm de espessura, encimada por dois querubins (kerûbs), que serviam de extensões funcionais da tampa. Sabemos de relatos bíblicos de que a Arca tinha poderes de levitação, de emitir raios e uma luz de natureza desconhecida, com capacidades letais. Atualmente sabemos que essa

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caixa funcionava como um grande capacitor elétrico, acumulador de eletricidade de alta tensão de extraordinário poder, que cuspia fogo quando ativada pelo Urim-Schamir (masc.) e o Tumim-Schethiyâ (fem.). Só era possível se aproximar da Arca quem estivesse devidamente vestido com roupas especiais com grande quantidade de ouro e outras pedras preciosas e as pessoas deviam estar descalças (fio terra...).

O PODER DO OURO

Ao longo da história o ouro sempre ocupou um lugar de destaque entre os metais, sendo o símbolo da riqueza, da opulência, da supremacia e do amor, servindo para ornar os mais significativos e nobres objetos, templos, castelos e igrejas. O ouro é o mais puro dos metais, não se deteriora, é denso, maleável e de cor quente (sol). Essa tradição vem desde os antigos impérios (sumério, babilônico, egípcio, persa, macedônio e romano). Desde então o ouro vem exercendo fascínio e sua exploração desperta grande interesse nos mais diversos pontos da Terra, sendo imensa a sua quantidade explorada. Mas onde está todo esse ouro? Sem dúvida encontra-se nos bancos centrais em forma de lingotes como lastro de moeda nacional.

A partir de 1999 o mercado do ouro foi aberto entre os países sob a autorização e envolvimento do FMI, promovendo uma grande troca das reservas de ouro dos países pobres e endividados por moedas instáveis, aparentemente oferecendo vantagem aos vendedores para sanarem suas dívidas. Por que será? E quem são esses compradores misteriosos mantidos em segredo?

Isso está acontecendo porque recentemente se descobriu a importância do ouro, o que já se sabia há milhares de anos atrás, mas cujos ensinamentos foram perdidos e/ou destruídos. Os compradores estão adquirindo uma substância básica necessária para uma nova era tecnológica. Foi descoberto o seu valor metafísico e científico, cujos segredos tinham sido perdidos e que estão sendo resgatados agora, graças à arqueologia e à ciência. Essa redescoberta se deve a metalurgia monoatômica de alto spin – a capacidade de transmutar elementos metálicos nobres em um estado supercondutivo, antigravitacional, de átomos simples. A esse estado da matéria dá-se o nome moderno de ORME (Elemento Monoatômico Orbitalmente Rearranjados), descoberto entre 1976 e 1989, cujo emprego irá revolucionar toda a vida na Terra, abrindo caminho para o cosmos.

Em 1999 o FMI anunciou que venderia grande quantidade de ouro e ficou evidente que ele estava sendo propositalmente desvalorizado para beneficiar alguém na sua compra. Para o FMI encobrir sua manobra criou um programa muito comovente e convincente de ajuda aos países pobres endividados (Heavily Indebted Poor Countries - HIPC). Segundo o World Gold Council (WGC), da lista dos países do HIPC, 41 eram produtores de ouro que teriam suas economias arruinadas. Realmente em 1999 o preço do ouro caiu a patamares muito baixos. Esse plano engendrado pelo FMI destina-se a transferir ouro a baixo preço para a iniciativa privada (manufatureiros e indústrias estratégicas que já sabem o poder do ouro – especialmente a farmacêutica e a petrolífera), o que vem acontecendo. Começamos a entender, por exemplo, o interesse dos EUA na invasão do Iraque...!

Além das qualidades supercondutivas do ouro monoatômico, há diversos outros usos recentemente desenvolvidos para o ouro metálico, que fazem dele um metal necessário nos mercados industriais e manufatureiros.

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O interesse das indústrias não se restringe apenas ao ouro, abrangendo também os metais nobres do grupo da platina – MGP’s (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio, ósmio) que têm as mesmas propriedades do ouro. O irídio é uma pedra extraterrestre, com aparência de vidro, que os antigos chamavam de sappir. Era a Schetiyâ-Tumim (fem)-Pedra da Perfeição-Pedra do Céu ou do Paraíso, ligada à levitação e presente na Arca da Aliança, no Templo de Jerusalém e no monte Horebe (Moisés). É a pedra com a qual foram feitos os vitrais da Catedral de Chartres, cuja fórmula é desconhecida. Esse interesse específico se deve à recém-surgida tecnologia das células de combustível, que provavelmente irá substituir o petróleo, além da possibilidade de muitos outros empregos revolucionários num futuro bem próximo, já sendo uma realidade atual, como a nanotecnologia.

A ciência já provou o grande poder na manipulação desses MGP’s (como supercondutores, elementos monoatômicos de alto spin, manipulação do espaço-tempo – viagem no tempo, células de combustível, pó branco-maná-mfkzt-ORME-shem-an-na, pedra filosofal, levitação, etc.). Esse conhecimento irá mudar totalmente a vida na Terra.

O ouro faz parte desses metais nobres de transição da tabela periódica (MGP) e existe em abundância nas reservas mundiais como lastro cambial, portanto de fácil obtenção, não necessitando exploração atual, daí o grande interesse das indústrias, devendo apenas comprá-lo, e de preferência a baixo custo, como vem acontecendo. A platina é outro metal nobre de transição de extrema importância e muito mais raro na Terra do que o ouro. O irídio, como vimos, só é existente nos meteoritos (extraterrestre). O intrigante é que o tecido de nosso cérebro é formado de 5% de irídio e ródio no estado de alto spin. E o irídio não é natural da Terra...! O irídio e o ródio têm propriedades antienvelhecimento.

Devido a tudo isso, e muito mais, esses metais nobres passaram a despertar um interesse muito grande nos governos e nas indústrias, principalmente farmacêutica e de petróleo, o que levou a essa transação com o FMI, de olho no mercado, nos impostos, no poder e na dominação. O VELO DE OURO

O ouro esteve sempre envolvido em mistérios e lendas. Uma delas é a do Velo de Ouro, procurado por Jasão e os Argonautas. Segundo o filósofo alemão Salomon Trismosian, 1598, o Velo de Ouro era um pergaminho (a mitologia diz que era uma lã de carneiro) que continha os segredos do ouro e da Pedra Filosofal da transmutação, ou seja, os segredos da alquimia hermética. Existe ainda a sugestão dos hermeticistas de que se trata também da Tábua de Esmeralda de Hermes Trimegisto (o deus Toth – pai da alquimia e da geometria). Com relação à arte hermética, só como lembrança, Moisés era considerado um expoente dessa filosofia. ______________________________________________________________________

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A TÁBUA DE ESMERALDA – (5ª / 16ª)

Até agora vimos a Arca da Aliança, a Pedra do Destino, o Sappir do testemunho de Moisés, os pergaminhos do Velo de Ouro; todos eles contendo segredos de eras passadas, com muito conhecimento. Uma outra fonte de conhecimentos antigos, antidiluvianos, é a Tábua de Esmeralda, com os ensinamentos de Lameque (filho de Caim) e seus filhos e filha (Jabal, Jubal, Tubalcaim, e Naamá), que continha, sobretudo, conhecimentos sobre geometria e metalurgia (alquimia), que foram impressos em duas espécies de pedras, sendo que uma delas nunca queimaria (marbyll) e a outra nunca se afundaria na água (latres).

Diz-se que após o Dilúvio, o conteúdo dessas pedras foi transcrito em uma tábua de esmeralda pelo sábio Hermes Trimegisto (Hermes, o Três Vezes Grande, o tri-eminente), que era o nome dado ao deus escriba Toth pelos gregos, venerado como o iniciador da alquimia e da geometria. Supõe-se que essa tábua transcrita por Hermes, representava a sabedoria perdida de Lameque, com ensinamentos antidiluvianos, constituindo-se na Tábua de Esmeralda. Essa Tábua continha as mais antigas fórmulas alquímicas, tanto dos metais como da regeneração humana, junto de assuntos de ciência, astronomia e numerologia, sendo referida como a Pedra Filosofal. Porém, os segredos da regeneração e da longevidade estavam contidos no Livro de Toth, que foi destruído, juntamente com mais de meio milhão de outros documentos, por ordem do bispo Teófilo em 391 d.C., designado pelos romanos, que arrasou o Serapeum, onde era mantida a coleção da Grande Biblioteca de Alexandria, para abrir caminho para a doutrina da nova liturgia aprovada pela Igreja, após o concílio de Niceia (325 d.C.), tendo como personagem central o imperador romano Constantino, o Grande.

É por causa de Hermes Trimegisto que a alquimia é chamada de arte “hermética”. O termo “alquimia” vem do árabe Al-khame (escuridão) e é definido como uma ciência que triunfa sobre a escuridão, ou aquilo que ilumina pela percepção intuitiva.

ELETRICIDADE, ELÉTRON, ELECTRIKUS E A ARCA DA ALIANÇA

Todos esses termos referem-se de certa forma a eletricidade, formas de luz, que estavam sempre associadas a relatos antigos com a presença de seres poderosos de aparência luminosa, brilhante e resplandecente.

No início de século XIX, o britânico Michael Faraday (1791-1867) descobriu a corrente elétrica a partir de seus estudos acerca do arco elétrico, ou seja, a passagem de corrente elétrica entre dois eletrodos, produzindo uma descarga luminosa em forma de arco. A partir dessa descoberta foram desenvolvidas as lâmpadas elétricas e usadas inicialmente nos serviços públicos ingleses. Como não existia ainda a produção de corrente contínua de eletricidade, era necessário o uso de baterias e geradores para armazenar e distribuir a carga. Essas baterias capacitores (condensadores), desenvolvidos no final do século XIX, cujo princípio era chamado “dielétrico”, consistiam em camadas paralelas de um metal condutivo, separadas por um material isolante (nota-se a semelhança com a construção da Arca da Aliança – duas camadas de ouro separadas por madeira). Cada uma das chapas condutivas era conectada a um eletrodo (positivo e negativo), produzindo o arco voltaico, a luz. No caso da Arca da Aliança, o ouro é um excelente condutor e a madeira um excelente isolante. Para completar esse antigo fantástico e eficiente condensador de eletricidade, a Arca tinha dois querubins de ouro colocados na tampa, servindo de eletrodos superiores,

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conectados às chapas de ouro laterais da Arca. Em função da eletricidade atmosférica, o capacitor Arca poderia armazenar milhares de volts, por ser um supercondutor, e o centelhamento entre os querubins seria suficiente para matar, o que ocorria com quem se aproximasse despreparado desse dispositivo, como ocorreu, segundo relatos bíblicos, com Uzá e os dois filhos de Aarão (irmão de Moisés).

Portanto, a Arca da Aliança era um capacitor elétrico supercondutor capaz de armazenar muitos milhares de volts, podendo até matar uma pessoa. Era sua proteção e por isso os guardiões (levitas, sendo um deles Aarão) tinham que usar roupas especiais para se aproximarem e não receberem a descarga elétrica. Esse fenômeno era tido como milagre, e/ou força divina de proteção da Arca Sagrada.

O mais importante disso tudo é que o centelhamento de corrente contínua é precisamente o processo usado atualmente em laboratórios científicos para produzir ouro monoatômico de alto spin – chamado pelos antigos egípcios de mfkzt ou shem-an-na: o “pó branco” místico da “nobre Pedra de Fogo”, o Maná de Moisés - o alimento dos deuses. Portanto, a Arca da Aliança era uma fábrica dessa substância e por isso tão cobiçada e guardada. A NOBRE PEDRA DE FOGO, O MFKZT E O PÓ BRANCO Vamos iniciar falando do cristal de irídio, essa pedra extraterrestre vinda à Terra pelos meteoritos e outros metais do grupo da platina – MGP’s (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio, ósmio), pois são essenciais na compreensão do mfkzt. O nome irídio vem do latim (íris: arco-íris), devido a sua iridescência.

O cristal de irídio brilha com uma cor transparente como qualquer pedra preciosa, porém com a aparência de vidro, que os antigos chamavam de sappir. Era a Schetiyâ, “Pedra do Céu” ou “Pedra do Paraíso”, que supostamente estava presente no Templo de Jerusalém, como também no monte Horebe, no Templo de Serâbît Khâdim. Descobertas arqueológicas recentes, como a da refinaria de ouro do legendário rei Creso (Lídia – Turquia), em 1968, por uma expedição das Universidades de Cornell e Harvard, mostram que os MGP’s eram conhecidos e compreendidos em tempos muito remotos (há mais de 2.500 anos). Essa refinaria tinha processos sofisticados de galvanização e purificação do ouro, com a retirada por eletrólise (técnica somente desenvolvida recentemente...!) de suas impurezas e para separar os metais do grupo da platina, com o intuito de obter o ouro puro, aquele, por exemplo, com o qual foi feita a Arca da Aliança e também necessário para a fabricação do enigmático “pó branco”.

Na antiga Suméria, os MGP’s eram classificados como An-na (Pedra de Fogo), por causa da brilhante cor prateada. O nome pedra de fogo vem do fato desses metais serem submetidos ao fogo na transformação para o “pó branco”. Os antigos sabiam das propriedades dos MGP’s e do ouro, que podem ser elevados ao “exótico” (que tem peso menor que zero) estado “nobre” do Shem-an-na (nobre Pedra de Fogo) ou mfkzt – pó branco - maná. Era a obtenção dos atuais ORME (Elementos Monoatômicos Orbitalmente Rearranjados), obtidos pela metalurgia de alto spin (capacidade de transmutar elementos metálicos nobres – MGP’s - em um estado supercondutivo, antigravitacional, de átomos simples - alquimia), utilizando os arcos voltaicos.______________________________________________________________________

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A CADEDRAL DE CHARTRES - UM REDUTO DA ARCA – (6ª / 16ª)

A Arca da Aliança é a mais importante relíquia da Terra, envolta em mistérios, sabedoria, conhecimentos, suntuosidade e poder, venerada e respeitada em todas as eras. À ela sempre foi dado o mais alto privilégio, cabendo-lhe os mais significativos recintos para sua guarda, como templos e santuários magníficos, como o de Salomão no Santos dos Santos em Jerusalém entre os séculos X e VI a.C. e mais recentemente a Catedral de Chartres na França, a partir do século XII d.C. A Arca encerra o mais alto conhecimento científico da matéria, da energia, da luz, da transmutação, da alquimia, da geometria sagrada, da matemática e da cosmologia. Representa o verdadeiro papel da humanidade na Terra, despojado de qualquer interesse alheio. Por que será, que depositária de todas essas qualidades, a Arca nunca esteve em poder da Igreja...!?

A Catedral de Chartres foi construída sobre um sítio sagrado dos Druidas, onde as correntes telúricas estão em seu ponto mais alto e num local reverenciado por sua atmosfera divina. O altar original foi construído em cima da “Grotte des Druides”, que abrigava um dólmen sagrado e era identificado como o Ventre da Terra. Este ponto situa-se no centro de um pentágono regular formado pelas montanhas da redondeza. Tão venerado é o lugar de Chartres que ela é a única catedral onde não foi enterrado nenhum rei, bispo, cardeal, cônego ou qualquer outro em seu subsolo. Na porta norte (o Portão dos Iniciados), uma escultura em relevo em uma pequena coluna mostra a Arca da Aliança sendo transportada.

Uma das características mais intrigantes da Catedral de Chartres é o seu labirinto. Por não ser um símbolo cristão, e sim maçônico, todos os labirintos de outras igrejas foram destruídos pelo clero católico, menos o de Chartres, que ficou preservado e hoje se constitui no mais sagrado de todos os labirintos da época medieval (figura 5). É tido como a “jornada a Jerusalém”, e chamado “o labirinto de Salomão”, por representar em particular os recipientes de bronze de seu Templo (semelhantes a uma flor de lótus), que foram identificados como depósitos do pó branco-mfkzt.

Figura 5 – O Labirinto de Chartres: Gardner, Laurence, 2004.

O símbolo existente no centro do círculo do labirinto é idêntico ao hieróglifo de Luz que aparece no Santuário dos Reis no Templo de Hathor no monte Horebe (Sarâbît el Khâdim), a fábrica alquímica associada à Arca da Aliança e todo seu mecanismo para transmutar o ouro no enigmático “Pó Branco” da “Pedra de Fogo” (MGP), o Mfkzt.

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Segundo as tradições maçônicas e rosacrucianas, o Labirinto de Chartres representa a busca dos Segredos Perdidos, o Caminho para a Luz, que era encontrado ao se atingir o seu centro, ponto equidistante de todas as partes. No entanto, dos conhecimentos adquiridos com as descobertas dos objetos nas catacumbas do Templo de Salomão pelos Templários, sobretudo o pergaminho do Real Arco do Templo de Jerusalém, dando conta de como esse mecanismo funcionava, seria preciso existir um prato dourado em seu centro, o que não existe atualmente...! O que nota-se no centro do labirinto é a existência de certo número de tachas de metal cravadas e cortadas na altura do chão, além do centro ser muito mal acabado, sugerindo que ali existia alguma coisa dando acabamento... Nos registros de Sire Carles Challine, senhor de Messalain, que morreu em 1678, existem registros dizendo que no centro do labirinto havia um prato brilhante. Outros registros da catedral, da época das guerras napoleônicas (1792), dão conta de que os sinos originais de ferro fundido foram derretidos para serem transformados em canhões e que nessa época também o pesado prato de cobre fora removido. Os registros de Sire Carles Challine ainda informam que esse prato de cobre brilhante com mais de 140 cm de diâmetro, tinha gravada a cena de Teseu e o Minotauro, com Ariadne e sua bola de fio da lenda cretense. Essa mesma alegoria é encontrada na miniatura do labirinto na catedral de Luca, Itália, gravada em um pilar.

Sabemos que o cobre é um poderoso supercondutor que na presença de correntes magnéticas cria um “tubo de fluxo” entre ele e a fonte magnética formando-se um vórtice cônico, possibilitando a levitação e assemelhando-se aos acontecimentos bíblicos como os de Jacó (escada para o céu em Betel, pela qual os anjos subiam e desciam), e o redemoinho que carregou Elias ao Céu, entre outros e a levitação da Arca no Santo dos Santos.

Para permitir a formação do tudo de fluxo, é necessário um gerador magnético ou supercondutor que focalize sua energia sobre o prato de cobre, comandando toda a operação. Voltando ao Templo de Salomão, para que a alquimia dos dispositivos de fabricação do “pó branco” fosse ativada, a força magnética vinha de cima, da “Pedra Angular”, fecho do Real Arco (a mesma “pedra do ápice” usada nas coroas dos obeliscos e pirâmides). Em Chartres deveria também ter algo assim para por em ação o mecanismo...! Infelizmente um incêndio em 1836 destruiu completamente o forro de madeira da catedral, que foi reconstruído. Mas e antes disso?

Laurence Gardner recorrendo aos registros do metrologista e mineralogista britânico Dr. Martin Lister, de quando em visita a França e a Chartres em 1698, encontrou referências em que explica “haver uma grande magnetita de forte virtude magnética no alto da catedral”. Sabemos que as magnetitas são de origem meteórica e possuidoras de forte campo magnético, ricas em ferro, magnésio e irídio e que são poderosas supercondutoras. Dessa forma completa-se o sistema necessário para criar o vórtice cônico no tubo de fluxo, pois: acima tinha a “Pedra de Raio” ou “Pedra de Fogo” (MGP) supercondutiva e, abaixo, o “prato de bronze” também supercondutivo. Só está faltando a tensão elétrica para iniciar o fluxo de frequência e excitar a energia desse ambiente mágico. Para isso é necessária uma bateria carregada, um capacitor de centelhamento – A Arca da Aliança – que provavelmente estava posicionada no centro do labirinto, sob a “Pedra Angular”, que representa a “Pedra de Fogo”. Mas onde está hoje a Arca da Aliança? Enterrada no subsolo da catedral de Chartres...? Não se sabe. O certo é que ainda alimenta a história lendária do Santo Graal...!

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Os vitrais da catedral de Chartres são uma raridade, não existindo similares. Sua coloração não desbota e a luminosidade que eles produzem internamente à Catedral varia em função da luminosidade externa. Quanto mais escuro mais eles emitem luz internamente. As cores dos vitrais não são devidas a produtos químicos...! Atualmente esse mistério esta sendo desvendado pela NANOCIÊNCIA. Foi descoberto recentemente que esse mesmo efeito ocorre com a coloração azul das asas de certa espécie de borboleta. Já se sabe que isso é devido ao arranjo molecular das fibras das asas que só refletem a cor azul. Hoje a NANOTECNOLOGIA já fabrica capacetes de moto e de pilotos de F1 dotados de propriedades que possibilitam mudar a sua transparência em função do tempo (quanto mais escuro mais transparente fica o capacete).

Desconhecem-se estudos feitos com os vitrais de Chartres nesse sentido, mas tudo indica que eles são dotados dessa tecnologia, ou seja, a da transmutação da matéria, do rearranjo molecular, possibilitado pelos conhecimentos alquímicos e, sobretudo daqueles encontrados na Arca da Aliança, na Tábua do Testemunho, com a Lei Divina que governa o Número, o Peso e a Medida, ao que tudo indica, descobertos pelos Cavaleiros Templários, iniciando-se com Bernard de Clairvaux, fundador da Ordem de Cister, que levou nove cavaleiros de França a abandonarem os seus bens terrenos na busca dos segredos que pensavam estar enterrados nas ruínas do Templo de Salomão em Jerusalém, o mais sagrado dos lugares, passando quase dez anos na Terra Santa, só tendo regressado a França em 1128, tão misteriosamente como tinham partido.

A arquitetura gótica começou a florescer por esse tempo (Séc. XI, XII), embora até hoje ninguém saiba onde e como a sua semente foi lançada. Conforme a hipótese levantada neste texto, os Cavaleiros Templários teriam descoberto a chave de algum conhecimento secreto... Teriam trazido para a França segredos que posteriormente vieram a pôr em prática com a ajuda dos monges de Cister, os Maçons (pedreiros de Salomão). Pode ser que o estilo gótico, do qual Chartres é um dos mais belos exemplares, tenha sido o resultado direto da busca dos Templários.

Quando o fogo destruiu boa parte da primeira catedral, em 1194 (a túnica da Virgem não ardeu...!), os Cisterciences já estavam de posse das informações suficientes para porem em prática os princípios da engenharia sagrada. Atualmente a NANOTECNOLOGIA já desenvolve tecidos que não mancham, promovendo o rearranjo das moléculas das fibras do algodão...

Nos trinta anos que se seguiram, vidraceiros, escultores, geômetras, astrônomos e outros criaram um santuário tão espantoso que poucas são as pessoas que nele entraram sem se comoverem. É que as suas proporções, orientação, posição e simbolismo, tudo foi estudado para alertar a psique e aliviar o espírito. O centro sagrado da catedral situa-se entre a segunda e terceira colunas do coro, no lugar onde se erguia o altar primitivo até ter sido mudado no século XVI. A cerca de 37m abaixo deste ponto fica o nível da água da fonte. À mesma distância, mas na direção do céu, eleva-se o pináculo da abóbada gótica onde as ogivas cruzadas, os arcos em flecha característicos da arquitetura gótica estão tão perfeitamente proporcionados que parecem não suportar qualquer peso. ______________________________________________________________________

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A SABEDORIA ANTIGA E A CIÊNCIA MODERNA – (7ª / 16ª)

Além das descobertas científicas modernas já citadas nesse texto como a da enzima telomerase e do raio laser, a física quântica e moderna, além da descoberta dos supercondutores, vem desvendando propriedades fantásticas da matéria e desmistificando cientificamente relatos bíblicos tidos como milagres, como o do Maná de Moisés, o da Arca da Aliança e inúmeros outros envolvendo luminescência. A história, desde a antiguidade, está repleta de relatos de OVNI’s emitindo raios de luz, carruagens, sarças de fogo, luz branca mística etc., sempre relacionados a importantes acontecimentos religiosos, como ocorreram com Ezequiel, Isaías, Elias, Daniel, Moisés e Jesus. A seguir veremos algumas explicações atuais sobre esses acontecimentos antigos, à luz da ciência moderna. A Órbita da Luz – O Estado de Alto Spin da Matéria

O que se passa com o átomo da matéria, na condição chamada pelos antigos de “superior”, que converte ouro ou outros metais nobres da família dos MGP’s no enigmático “pó branco”, Mfkzt, Maná, Pedra do Paraíso, Pedra Filosofal (alquimia)?

E qual a sua vantagem ao ser ingerido pelos antigos reis da Casa de Ouro na Mesopotâmia, no Egito e, mais tarde na Judéia?

Na ciência moderna o termo “superior” é identificado como “alto spin”, ou seja, um elemento em estado de alto spin.

Mas o que significa exatamente o “estado de alto spin”?

Sabemos da química e da física quântica que um átomo normal tem em torno de si um potencial de blindagem positiva produzida pelo núcleo (+). Esse potencial de blindagem se expande até onde o núcleo influencia os elétrons (-) em sua órbita. A distância dos elétrons ao núcleo depende de seus níveis de energia. Quanto mais distante do núcleo maior é o nível de energia do elétron. A maior parte dos elétrons que giram em torno do núcleo está contida nesse potencial de blindagem, exceto os muito afastados, que seriam os elétrons livres do átomo. Dizemos que o núcleo atinge o estado de “alto spin” quando o potencial positivo de blindagem do núcleo se expande para pôr todos os elétrons do átomo sob o controle do núcleo, ou seja, influenciados por sua carga positiva. Não existem mais elétrons livres. Como isso é feito? Veremos.

Em um átomo normal os elétrons giram em torno do núcleo em pares (spin significa girar): um com spin horário e outro anti-horário. Já no caso de um átomo com núcleo de alto spin, todos os elétrons giram na mesma direção. Quando eles estão perfeitamente sincronizados, dizemos que os elétrons estão “correlacionados” e nesse estágio eles se convertem em pura luz branca e se torna impossível, para os átomos individuais da substância em alto spin, manterem-se juntos, se desintegrando e se transmutando em um pó monoatômico branco, o enigmático pó branco- mfkzt -maná . Essa passagem provoca um estrondo e a emissão de raios resplandecentes, mas que não queimam, como por exemplo: a sarça de fogo vista por Moisés no monte Horebe, que ardia, mas não consumia..., e tantas outras passagens relatadas nos evangelhos envolvendo luz e resplandecência. Provavelmente foi também o que ocorreu na GÊNESIS, no momento da criação da luz, na formação da VESICA PISCIS. O Sol seria uma fábrica alquímica desses elementos, produzindo a luz que enche o espaço e

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alimenta a Terra, se constituindo no Prana e, portanto, o Sol não é quente como se imagina...

Mas como é obtido o Pó Branco – Mfkzt – Maná?

O pó branco é criado golpeando-se a amostra de metal do grupo da platina (MGP), sob condições estritamente controladas, por um tempo predeterminado, com um calor elétrico definido e igual ao de ebulição da matéria e fornecido por um arco elétrico de corrente contínua, ou seja: uma corrente em uma única direção entre dois eletrodos. Essa é a condição para passar o átomo do seu estado normal para o estado excitado de alto spin. Nesse estado, a matéria se desintegra em elementos monoatômicos individuais de alto spin, hoje em dia chamado de ORME (Elementos Monoatômicos Orbitalmente Rearranjados). A matéria, se desintegrando, fica reduzida apenas aos seus microscópicos átomos individuais, separados, pois não existe mais a força intermolecular de atração da matéria, afinal todos os elétrons estão em pares correlacionados e o átomo perde a valência (a carga), se desintegrando na forma de um finíssimo pó branco, o alimento do “corpo leve” – sutil - Ka (dos faraós), o mfkzt, ou o maná dos deuses (bíblico-Moisés) – o prana. Esses elementos também existem naturalmente nas águas do mar, cujos precipitados constituem-se em 70% de ouro monoatômico de alto spin e 30% de magnésio. A ciência e a tecnologia já dominam essa prática atualmente, com as descobertas efetuadas entre 1976 e 1989 e prosseguidas atualmente, o que veremos mais adiante. ______________________________________________________________________

PROPRIEDADES DO PÓ BRANCO – Mfkzt – Maná e o Viver de Luz – (8ª / 16ª)

Decorrente de continuas sequências de aquecimento e esfriamento, modernamente observou-se que o peso do pó branco subia a centenas de vezes acima de seu peso original e descia até menos de absolutamente nada. Além disso, após a transformação do metal em pó branco, seu peso ideal passava a ser de 56% do peso original do metal do qual ele era transmutado (alquimia). Mas para onde vão os outros 44% restantes? Tornaram-se pura luz branca e nada mais, e se moveram para uma dimensão para além do plano físico – a dimensão da Órbita da Luz, que os antigos chamavam de Plano de Shar-an-na ou Campo do Mfkzt no Rito de Passagem dos reis faraós, contido no Livro dos Mortos do Antigo Egito. Atualmente chegou-se a conclusão que essa matéria entra em uma 5ª dimensão (seria a quintessência de que fala a alquimia), fora de nossa realidade, tornando-se por isso invisível. Devagar o conhecimento está sendo revelado... No estágio de peso zero, a substância fica invisível e, além disso, o suporte em que está apoiada também registra menos do que seu peso inicial. O domínio dessa técnica possibilita a invisibilidade, e muitas outras coisas que veremos adiante, como também as viagens no espaço-tempo, tão almejadas. Essas possibilidades já são realidade, faltando apenas o desenvolvimento da tecnologia para incrementá-las, o que logicamente está sendo desenvolvido em segredo de Estado...

O mais incrível é que esse estado excitado de alto spin pode voltar ao estado normal da matéria original. É a descoberta da transcendental “Pedra Filosofal”, da antiga e tão propalada ciência hermética da alquimia, ao poder da humanidade hoje...! Com esse conhecimento a física quântica explica a possibilidade de viagens no espaço-tempo, alterando o estado de energia oscilante, independente da associação com a matéria e, portanto, sem violar a lei da relatividade de Einstein, a qual vincula a máxima velocidade de um corpo à da luz (300.000 Km/s). Passa a ser possível a transmutação,

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as viagens intergalácticas, a levitação, a alquimia, etc. A ciência está chegando à compreensão do âmago da matéria e com isso expondo todo o seu potencial de superpoderes. Através da física quântica já se explica a supercondutividade, a viagem no tempo-espaço, a invisibilidade, a levitação, as dobras do espaço-tempo, a curvatura do universo, a passagem de dimensões, os portais multidimensionais, as supercordas, os buracos negros, os buracos de minhoca, os mundos paralelos, o espírito, a consciência, a alma, energias do Ponto Zero,..., Deus. Segundo a física quântica, a energia do Ponto Zero é a energia primordial, aquela existente no vácuo quântico absoluto, ou seja, sem a interferência de mais nada ao seu redor, mesmo que seja de um infinitesimal campo magnético. Alan Guth (1947-...) propõe que esse seja o ponto e a condição necessária para o início do Universo, seguido do Big Bang. A partir daí, o Universo entraria em um estado inflacionário, de gravidade negativa - repulsiva, se expandindo. Essa teoria do Universo Inflacionário de Guth contradiz Einstein, que dizia que o Universo não teve início... Os físicos nucleares do Centro de Alta Voltagem DESY, perto de Hamburgo – Alemanha, conseguiram provar em 1980 a existência de partículas nucleares cuja carga e massa estão concentradas num volume de raio zero. Isso significa o não-local, a não-dimensão, dentro ou junto dos locais em que vivemos. É a comprovação da existência de um Além... Tudo isso à luz da compreensão de que a matéria é a expressão de um estado vibracional de expansão e contração da energia, nos levando dos mundos densos aos sutis e vice versa, contraindo ou expandindo essa energia, mudando o seu estado quântico. Essa compreensão vem de Einstein, que afirma que toda massa é uma forma de energia (E=mc2). Somente o que está faltando hoje para por em prática todo esse conhecimento é o desenvolvimento de uma tecnologia apropriada, o que ocorrerá em breve.

Sabemos da física quântica que o estado mais cômodo e estável para qualquer sistema físico é o de menor energia (E). Na estrutura atômica essa menor energia do campo ocorre nas órbitas mais afastadas dos elétrons (onde eles são mais carregados, mas menos perturbados - vrttis), mais estáveis, mais calmos, com vibrações menores e com comprimentos de onda bem alargados, o chamado “Ponto Zero”, o ponto de maior energia (E) e de vibração zero – total tranquilidade, o qual os físicos chamam de “estado fundamental”. É o estado de maior expansão do “campo de energia oscilante”, com vibrações de frequências bem baixas - zero, sendo o estado mais sutil. Vemos, portanto, que para essa teoria, o estado de energia oscilante densa (a matéria), é o oposto da criação, o fim da linha, o fundo do poço, onde estamos atualmente aqui na Terra – estado de maior vibração e de menor energia. É o encontro da ciência com o esoterismo e com a espiritualidade que dizem a mesma coisa, ou seja, de que chegamos ao ponto mais baixo da curva e que agora estamos acendendo-a, para níveis mais sutis de dimensões mais elevadas. Voltando ao átomo, cada elemento tem o seu estado fundamental de maior ou menor energia. À medida que o elétron vai se aproximando do núcleo (parte densa) menores vão ficando suas cargas e menores vão ficando os campos quânticos, ou seja, as distâncias entre um nível e outro de energia oscilante, como se eles fossem se comprimindo. Nessa região as órbitas quânticas (níveis) são mais densas, passando por várias dimensões (as órbitas da luz), até atingir aquela em que nos encontramos hoje, aqui na Terra e no universo a que pertencemos, que, segundo as tradições espirituais, é a mais densa de todas. Nessa dimensão as vibrações (frequências) são muito altas (os elétrons giram em altíssima velocidade – 9/10 da velocidade da luz = 270.000 Km/h) gerando comprimentos de onda muito pequenos e consequentemente campos de energia oscilante muito comprimidos – densos – com pouca expansão quântica, dificultando a interação com o todo e limitando a nossa percepção do Universo – a mente vibra criando muitos vrttis. Essa é

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a nossa realidade quântica hoje... A matéria tem um típico efeito quântico que diz que quanto mais confinamos uma partícula num volume cada vez menor, mais ela reagirá a esse confinamento, aumentando sua velocidade dentro desse volume. Quanto maior é a velocidade maior é a frequência, menor é o comprimento de onda e maior é a sua amplitude, e com isso, maior confinamento e maior densidade. Essa situação é a nossa aqui na Terra, que abrange a matéria, a consciência e a espiritualidade. Todo átomo e toda partícula obedecem a leis naturais específicas, que possibilitam se unirem formando as moléculas, o universo e a vida, cujas características vão depender de seus “campos de energia oscilante”, que podem ser mais densos ou mais sutis. Isso está em conformidade com os ensinamentos da alquimia, que diz que tudo provém de uma “coisa” única e primordial, a “prima matéria”, a matéria primitiva.

Saltos Quânticos

Quando um elétron salta de um nível quântico para outro de menor energia, ele emite radiações eletromagnéticas, ou seja, ele perde energia própria e se aproxima mais do núcleo. Ao contrário, quando salta para níveis de maior energia própria, ele absorve radiações eletromagnéticas e se afasta do núcleo. Esses saltos ocorrem quando o elétron modifica seu estado vibratório ou ondulatório, alterando assim o seu comprimento de onda e frequência. Dessa mesma maneira, qualquer objeto ou corpo, por ser composto de moléculas, átomos e elétrons, mudando o estado quântico de todas suas partículas, pode deslocar-se de um ponto a outro do Universo instantaneamente, ficando invisível ou se materializando. O complicado é desenvolver uma tecnologia que possibilite mudar igualmente o estado quântico de todos os trilhões de átomos que constituem o corpo e isso no mesmo instante, e depois revertê-lo ao seu estado original, possibilitando a mudança de dimensão, viagem no tempo, etc.

Estados Quânticos da Matéria e o Viver de Luz

Toda matéria é formada por moléculas, que por sua vez são formadas por átomos, que por sua vez são formados por prótons, nêutrons, neutrinos, elétrons e pósitrons. Os diferentes arranjos dessas partículas e seus estados vibracionais, é que vão determinar os diversos tipos de matéria existentes, inclusive a luz. No entanto, se analisarmos isoladamente as partículas elementares, veremos que todas elas podem ser tratadas da mesma maneira, possuindo as mesmas características e os mesmos comportamentos quânticos. Ou seja, a essência é a mesma, a origem é a mesma... Então o que muda?

A física quântica nos ensina, desde Max Planck (1858-1947) que descobriu que a luz é formada por “pacotes” de energia descontínua e Einstein, que deu nome a esses pacotes de quantum de energia e introduziu o conceito de fóton para um único pacote transportador de luz, nos ensina que tanto a luz como os elétrons são tratados como “partícula-onda”. As diferentes propriedades das partículas como prótons, elétrons e neutros e a própria luz, surgiram pela forma como esses campos de energia oscilante estariam se manifestando. Veremos que esse fenômeno só tem a ver realmente com o “campo de energia oscilante”, que possui uma frequência e um comprimento de onda característico. Assim sendo, quanto maior for a amplitude da onda (seu tamanho) e quanto menor for seu comprimento de onde (distância entres as cristas da onda - frequência), mais o elemento se aproxima de uma “partícula”, mais ele se apresenta denso – restrito (figura 6.a). Ao contrário, quanto menor for a frequência e maior o comprimento de onda, mais o elemento se assemelha a uma “onda” e é mais

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expandido – sutil – mais abrangente, mais biunívoco, mais integrado ao todo, mais holístico, mais pleno, mais próximo da criação, ..., de Deus (figura 6.b).

(a) (b)

Figura 6 – Estados quânticos da matéria: Fonseca, Laércio, in: Física Quântica e Ufologia

O Universo é a manifestação dessa onda, que em repouso absoluto, no Ponto Zero, é uma onda não manifestada em total tranquilidade, sem nenhuma vibração – Deus imanifesto. As vibrações mais sutis dessa onda ou energia primordial podem ser entendidas como sendo o espírito / alma. À medida que as vibrações vão aumentando, a energia primordial vai se densificando, formando o Universo manifestado com seus múltiplos comprimentos de onda e frequências, que nada mais são do que campos de energia oscilante em diferentes concentrações, formando tudo que existe.

Podemos associar esses conceitos ao Viver de Luz, que passa a ser uma transmutação física e transcendental, ou seja, a separação do denso do sutil, permitindo a integração com o todo, que está diretamente relacionada à meditação, ou a estados de consciência que permitam a passagem para esse “campo de energia oscilante”, que dependem, por sua vez, da compreensão, do discernimento e do amor. Para atingir esse estado é necessário a desdensificação física (alimentação), emocional (modus vivendi) e espiritual (meditação, yoga, ..., amor). Portanto, vemos que Viver de Luz só é possível quando todos esses corpos estiverem em conformidade com a frequência da luz, ou seja, impossível no estado de densificação da matéria. A dimensão física deve antes desaparecer... O estado físico é a concentração, a densidade, que depende de um outro estado de frequência da energia e que para ser alimentado é necessária energia compatível com sua densidade. Viver de Luz, portanto, se resume em alimentar de Luz os corpos sutis, que por sua vez alimentam os mais densos, transformando a luz inorgânica em elementos orgânicos através dos sistemas de chakras e nadis. Os mestres ascencionados quando estão na vibração física, necessitam de alimentos nessa vibração (comem...!), mas transmutam os alimentos, que atingem a vibração de sincronia de seu ser.

Vemos que não existe mais o conceito de massa, partícula, onda, etc., sendo tudo uma coisa só, ou seja: “campo de energia oscilante”. E a abordagem fica muito mais simples e fácil, pois temos que compreender apenas uma coisa que definirá tudo... Essa é a idéia do “campo unificado”, que Einstein, após a formulação da Teoria da Relatividade, perseguiu até a sua morte, sem, no entanto, ter descoberto a lei oculta que rege tudo

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isso. Agora estamos chegando lá... As partículas têm uma mesma natureza, estando constantemente conectadas e unidas pelo campo adjacente. Não existe nada isolado e qualquer mudança em uma mínima partícula afetará todo o Universo. É a onisciência e a onipresença..., Deus. Para entender o todo, temos que voltar ao ponto zero, à “prima matéria”.

Portanto, tudo é um só e se resume em: “campos de energia oscilante”.

Essa é a única verdade verdadeira, tudo o mais é ilusão. Na verdade, só existe o “campo”, e a partícula (matéria – massa) é uma região onde o campo é muito denso.

Como experiência, olhe para a sua mão parada; agora comece a movimentá-la de um lado para o outro como se estivesse dando adeus; vá aumentado de intensidade (frequência – vibração); verá que chegará um momento em que você não mais distinguirá sua mão nitidamente, e dependendo da frequência imprimida, até ficar invisível. Dê adeus às velhas crenças e entre no mundo quântico...

O universo então seria um “grande campo de energia oscilante” e todas as partículas e corpos seriam apenas regiões dentro desse “campo de energia oscilante” onde o campo estivesse “variando com maior amplitude, maior frequência, menor comprimento de onda” e por isso mais denso.

Sobre a teoria de campo, Albert Einstein escreveu:

“Podemos então, considerar a matéria como sendo constituída por regiões do espaço nas quais o campo é extremamente intenso. Não há lugar, nesse novo tipo de Física, para campo de matéria, pois o campo é a única realidade”.

Segundo as tradições espirituais antigas, o nosso Universo é o mais denso de todos, levando a um “campo de energia oscilante” com frequência quântica muito intensa, ou seja, de valor muito alto, pouco abrangente, com pequena expansão, limitado. Essa razão explica a busca de nossos antepassados em sutilizar a percepção, expandindo-a através do uso do pó branco – mfkzt – maná. Na verdade o que eles estavam promovendo era um “salto quântico da consciência”. Essa é a chave para que a humanidade saia, de vez, desse estado denso de sua consciência, expandindo-a para abranger a compreensão do universo e de si própria, dando esse salto quântico da consciência. É a transmutação da consciência de que fala a alquimia e a ciência hermética. O Universo é formado de matéria, energia e consciência. Mas a consciência ainda não é entendida pela ciência como um constituinte integrante desse todo...

Como age o Pó Branco – Mfkzt – Maná?

O pó branco – mfkzt – maná (elemento monoatômico de alto spin), pode ser entendido nesse contexto como sendo um alimento extremamente sutil, muito mais do que a água, o ar, que são moléculas (conglomerado de átomos), podendo ser identificado como o “prana”, pois é constituído da parte mais ínfima da matéria, o átomo solto, matéria “monoatômica”, um microscópico pó branco, ou seja, elemento com a menor energia de campo oscilante, mais fluídica, mais penetrante, mais abrangente, mais expandida, alimentando o nosso “corpo leve” como diziam os egípcios, interpenetrando os mais variados e diversos níveis facilitado por sua propriedade de supercondutor, levando a energia sem perda a todos os corpos, harmonizando-os, regenerando a

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matéria (a doença é a discórdia entre os elementos, a falta de harmonia entre eles) e o espírito e mantendo-os integrados entre si, com o cosmos, em uníssono com a natureza e com Deus... É a volta à unidade ao uno/unido, ao início, à “prima matéria”.

Essa também é a filosofia do Viver de Luz, ou seja, viver se alimentando do elemento primordial, mais sutil, da energia vinda da luz, do prana. Para tanto precisamos separar o corpo denso do sutil, a matéria do espírito, procedendo à transmutação física e transcendental. Por isso para viver de luz é necessário atingir a pureza de corpo, de alma e de espírito, obtidos através da desintoxicação orgânica (alimentação), mental (modus vivendi) e espiritual (meditação, yoga, ..., amor).

Os mestres orientais desenvolveram o yoga, o tai-chi-chuan, a meditação e outras técnicas de relaxamento para que nossa frequência quântica cerebral chegue a níveis muito baixos. Nesses níveis mais calmos e relaxados, podemos vislumbrar novas percepções em nosso ser, nos conduzindo assim a estados alterados de consciência (saltos quânticos) ou à iluminação (percepção do universo – de Deus). O pó branco –mfkzt – maná, também tem essa mesma propriedade. Para a ciência hermética a meditação é uma alquimia que promove a separação do Eu físico do Eu psíquico, separando o denso do sutil, purificando e com isso chegando à origem, ao ponto zero, ..., a Deus. ______________________________________________________________________

A TEORIA DAS SUPERCORDAS – (9ª / 16ª)

Desde Einstein, um dos maiores sonhos dos físicos é encontrar uma teoria única que possa explicar e prever todos os fenômenos da natureza, ou seja, a “Teoria do Campo Unificado”, unindo as quatro forças que regem o universo até então conhecido pela ciência: força eletromagnética, força gravitacional, força nuclear forte e força nuclear fraca.

As dificuldades para se chegar a essa teoria única têm sido muito grandes e a maioria dos físicos acha até impossível, tendo em vista o número excessivo de variáveis e de incertezas. Talvez pelo fato de se preocuparem em demasia com os aspectos ligados diretamente ao assunto, e com isso fechando suas mentes para os aspectos gerais que envolvem o universo como um todo, sendo muito materialistas e objetivistas, diminuindo com isso os seus campos de energia oscilante. A grande vantagem de Einstein era estar abstraído desse foco... Creio que para atingirmos a compreensão da realidade como ela realmente é, devemos incorporar a tudo isso a consciência intuitiva e abstrair da mente o materialismo, para alargar a percepção do Universo, nos tornando mais sutis, mais abrangentes, mais próximos da origem, da verdade, de Deus... A ciência necessita incorporar na sua formulação o conceito de que o Universo é formado, além da matéria e da energia, também de consciência.

A teoria das cordas tenta explicar a natureza do Universo e de tudo que o compõe. Parte do princípio dos “campos de energia oscilante” e de suas histórias ao longo do espaço-tempo. A matéria não é mais constituída por partículas ou objetos pontuais, passando a ser tratada como elementos que possuem comprimento – porém nenhuma outra dimensão a mais. Para entender é necessário abstrair-se...

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Uma partícula ocupa um ponto no espaço a cada instante de sua existência. Ao longo do tempo, esse ponto vai descrevendo uma linha no espaço, nomeada “linha do mundo”.

No caso de uma corda, ela ocupa uma linha no espaço a cada instante do tempo. Assim, sua representação no gráfico espaço-tempo é uma superfície bidimensional denominada “a folha do mundo”. O que era visto antes como partícula passa a ser visualizado como ondas deslocando-se pela corda, como se fossem finos e minúsculos filamentos que vibram de acordo com sua energia. Conforme o modo de vibração dessas cordas surge as propriedades básicas desses filamentos, como massa, energia, carga, luz, etc.

A teoria das cordas e o termo supercordas foram utilizados para tentar demonstrar que essas cordas seriam os elementos básicos de construção das partículas e, portanto, a base de tudo nesse Universo. Porém, até o momento não se tem nenhuma conclusão definitiva sobre a teoria das cordas, sendo motivo de grandes discussões.

Universos Multidimensionais

Vamos supor, para facilitar a compreensão, que o nosso Universo seja constituído de vários subuniversos (ler o Livro de Urantia). E que cada subuniverso possua o seu estado quântico fundamental estável, ou seja, as partículas fundamentais, prótons, elétrons e neutros sejam estáveis formando átomos, moléculas e tudo o mais em um estado quântico característico desse subuniverso, caracterizado pelos seus “campos de energia oscilante”, como o que conhecemos aqui na Terra e em nosso universo.

Vimos anteriormente que o elétron, para saltar de níveis quânticos dentro do átomo, era necessário fornecer-lhe energia cinética através de choques de partículas.

No caso de saltar de um subuniverso para outro, o elétron necessita alterar seu “campo de energia oscilante” associado a sua massa fundamental, para mudar de dimensão. Para isso será necessário alterar a estrutura da energia interna da partícula e associa-la ao nível quântico para onde estamos indo, ou querendo ir... Se vamos de um subuniverso mais denso para um menos denso, precisamos nos expandir, nos sutilizar, perder energia, emitindo luminescência. Aqui na Terra muitas dessas passagens são relatadas nos evangelhos, e que se justificam por ser esse planeta o mais denso, emitindo luminescência ao passar de um campo mais denso para um menos denso. Essa mudança de campo de energia oscilante é o que acontece com a transmutação dos MGP’s em pó branco monoatômico de alto spin. Como visto anteriormente para o caso dos saltos quânticos, o complicado é desenvolver uma tecnologia que possibilite mudar igualmente o estado quântico de todos os trilhões de átomos que constituem o corpo e isso no mesmo instante, e depois reverte-lo ao seu estado original, possibilitando a mudança de dimensão, viagem no tempo, etc. ______________________________________________________________________

O DNA, os MGP’s e o VIVER DE LUZ – (10ª / 16ª)

Experiências médicas recentes mostraram que átomos simples (monoatômico) de rutênio quando colocados nas extremidades de um cordão de DNA, este se torna mil vezes mais condutivo, tornando-se um supercondutor (transporte de energia sem perdas). Tem sido confirmado o uso da platina, do irídio e do rutênio no tratamento de

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cânceres, causados pela divisão anormal e descontrolada de células corporais. Quando o estado do DNA é alterado, como no caso de um câncer, a aplicação de um composto de platina entrará em ressonância com a célula deformada, fazendo o DNA relaxar e se corrigir. Esse tratamento não envolve cirurgia, não destrói o tecido circundante e nem mata o sistema imune com quimioterapias. Vemos que a medicina entrou no campo do alto spin e isso pode trazer grandes benefícios à saúde e explica o interesse das indústrias médicas na obtenção dos metais do grupo da platina e do ouro, como veremos adiante e que serão a base do fantástico mundo que nos espera num futuro bem próximo, se as forças do obscurantismo e da opressão forem vencidas. É importante que se saiba também que a doença é causada pela discórdia entre os elementos em seus diversos estados de energia oscilante, causando a desarmonia entre eles. Portanto, de nada adiantará a ciências buscar formas de melhorar o estado físico se o ser humano não melhorar também seu estado emocional e espiritual...

Já foi confirmado que as células corporais se comunicam uma com as outras por meio de átomos invisíveis através de um sistema de ondas luminosas. Para os egípcios se trata do “corpo leve” – o “Ka”. Sabemos também que os MGP’s e o ouro monoatômico têm essa propriedade da invisibilidade no seu estado de alto spin, e que, portanto, são eles os misteriosos invisíveis do corpo...! Mais uma vez ficam evidentes os benefícios que esses elementos trazem à saúde do corpo.

Sabe-se também que tanto o irídio como o ródio têm propriedades antienvelhecimento e que encontram-se em 5% no tecido cerebral, enquanto compostos de rutênio e platina interagem com o DNA e o corpo celular. Também já se sabe que o ouro e os metais platínicos, em seu estado monoatômico de alto spin, podem ativar o sistema glandular endócrino (pineal, pituitária, tireóide, etc.) de modo que eleva a percepção e a capacidade a níveis extraordinários. É a ciência moderna indo ao encontro dos ensinamentos antigos de nossos ancestrais, que foram perdidos ao longo do tempo.

O Pó Branco e as Glândulas Endócrinas Pineal e Pituitária

Considera-se que o “pó branco” de alto spin, tem efeito distinto sobre a glândula pineal, aumentando a produção da melatonina (hormônio do sono – noturno – o mais poderoso antídoto aos radicais livres - antioxidante). Do mesmo modo, o “pó branco” de irídio monoatômico tem um efeito similar sobre a glândula pituitária na fabricação do hormônio serotonina (neurotransmissor que induz a fabricação da melatonina), reativando o “lixo genético” do corpo, junto com partes do cérebro subutilizada (sabe-se que utilizamos apenas de 10% a 15% do cérebro). Supõe-se que todo conhecimento está contido no cérebro, porém por alguma razão de 85% a 90% não é acessado...! Tudo indica que nossos criadores, ao nos criar, desativaram grande parte de nossos genes, com o intuito de nos deixar dependentes, submissos, obedientes, trabalhadores e não tivéssemos capacidade de análise e compreensão, impedindo nossa evolução natural rumo ao divino, de acordo com os princípios primordiais (leis) da criação do Universo. O dilema da humanidade é saber se será possível evoluir e atingir a perfeição, mesmo tendo sido seu código genético manipulado e alterado seu percurso evolutivo natural... Os povos antigos sabiam disso e procuravam aumentar a percepção através da ingestão do “pó branco monoatômico”, que funcionava como um amplificador das faculdades intuitivas e espirituais. O Xamanismo também tem suas alternativas para isso.

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Recentemente, em 1968, foi identificada e analisada a secreção hormonal da glândula pineal, o hormônio melatonina, que significa “trabalhador noturno”, ou “hormônio da escuridão”, porque é sensível à luz do sol que inibe suas funções e é produzido apenas à noite ou no escuro. Pessoas com alta produção de melatonina são ativos à noite (cegos produzem quantidades acima da normal de melatonina, que intensifica seus outros sentidos a não ser a visão). Ao contrário do que se diz (há controvérsias...!?), a exposição a um excesso de luz natural deixa a glândula pineal menor e diminui a percepção espiritual, enquanto a escuridão aumenta a sua atividade e o conhecimento intuitivo da mente sutil, reduzindo o fator de estresse. Esse é um dos motivos do porque os mestres yogues passam um período longo (de até 1 ano) trancados em buracos totalmente isolados de tudo e da luz natural, tendo apenas um pequeno furo por onde entra o ar e recebem o alimento. Paramahansa Yogananda passou por essa experiência durante 1 ano, relatado no seu livro “Autobiografia de um Iogue”. A melatonina é produzida pela pineal através de um mensageiro químico ativado e produzido na pituitária, chamado serotonina. A melatonina também melhora o sistema inume do corpo, aumenta a energia, a estamina (formador de anticorpos) e os níveis de tolerância física, é o antioxidante mais potente e efetivo do corpo e que tem propriedades rejuvenescedoras mentais e físicas positivas. A luz elétrica trouxe uma exposição muito maior à luz e consequentemente uma menor produção de melatonina...

Todas essas descobertas recentes já eram de conhecimento de nossos mestres ancestrais há muitos milhares de anos atrás. Eles sabiam haver supercondutores inerentes ao corpo humano; eram os elementos de consciência individual que eles chamavam de “corpo leve” – (o “Ka” dos egípcios). É a comunicação que a ciência descobriu atualmente entre as células, feita por meio de átomos invisíveis, através de um sistema de ondas luminosas. Os antigos sabiam que tanto o corpo físico quanto o corpo leve (espiritual) tinham que ser alimentados para aumentar a produção hormonal, sendo o alimento para o “corpo leve” o chamado Shen-an-na - pó branco – mfkzt – maná. Ele era fabricado pelos mestres artesões dos Templos (os guardiões da Casa do Ouro) com o propósito expresso de deificar os reis.

Tradicionalmente sabemos que as substâncias usadas pelos reis-sacerdotes da linhagem do Graal (Jesus) eram: ouro (emblema tradicional da realeza e metal com o qual se fabrica o pó branco), olíbano (resina do pinheiro simbolizando a secreção pineal – melatonina – misturada à seiva de boswellia), mirra (resina usada como sedativo médico, retirada da babosa e que simbolizava a morte e que foi usada na crucificação de Jesus). O novo testamento descreve como as três substâncias, ouro, olíbano e mirra foram dadas a Jesus pelos três reis Mago ascetas, identificando-o como um rei-sacerdote dinástico da Casa do Ouro. Jesus era descendente do rei Davi e Salomão e, portanto, pretendente dinástico ao trono de Jerusalém. Ele era conhecedor dos mistérios da Arca da Aliança, de toda essa ciência e usuário do Maná.

A glândula pituitária é o principal receptor de rádio, canalizando todos os comprimentos de onda e frequências, funcionando como uma antena e enviando essas frequências à glândula pineal, que por sua vez as qualifica e as transmite ao corpo através do controle do nível de secreção do hormônio melatonina. Conforme sua excitação, produz mais ou menos melatonina e o nível de sua liberação pela pineal é que vai determinar sua influência no resto do corpo. É um sistema totalmente integrado que regula e harmoniza todo sistema hormonal do corpo. Essas glândulas estão atrofiadas nos seres humanos atuais. Outrora eram desenvolvidas e possibilitavam a

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comunicação direta com as forças da natureza, alimentando de forma natural todos os corpos (físicos, emocionais, mentais e espirituais), possibilitando, inclusive, a comunicação direta dos profetas com Deus... Para Viver de Luz é necessário reativar essa comunicação novamente...

O SEGREDO DO REI SALOMÃO À LUZ DAS NOVAS DESCOBERTAS – (11ª / 16ª)

O rei Salomão está ligado diretamente à Arca da Aliança, desde seu pai o rei Davi, que era um rei guerreiro e que tinha a missão de proteger a Arca, o que o fez até levá-la para Sion (Jerusalém) muito antes de Moisés. Ao rei Davi está associada à morte do gigante campeão dos filisteus, Golias de Gate. Depois do rei Davi só se ouviu falar especificamente da Arca da Aliança pelas escrituras a partir de Moisés.

Foi assim que por volta de 968 a.C., após longa história de batalhas e peregrinações pelo deserto do Sinai e passagem pelo monte Horebe, Moisés chegou a Jerusalém com a Arca da Aliança (40 anos – uma geração dinástica).

Salomão assumiu o poder depois que seu irmão mais velho, Absalão, fora morto em batalha quando liderou uma revolta contra o seu pai Davi. Então a sucessão ficou em aberto entre Salomão, que era o caçula e o 2º filho de Davi, Adonias. Após a morte de Davi (em 1.037 a.C., com 70 anos), a facção de Salomão era mais forte do que a de seu irmão mais velho Adonias, que foi executado e Salomão se tornou o novo rei de Jerusalém. Era notório por sua sabedoria e escritos filosóficos, mas o ponto alto de sua fama foi a construção do suntuoso Templo de Jerusalém, por volta de 986 a.C., erigido perto do palácio de Davi, para abrigar a Arca da Aliança, ricamente ornado a ouro. O artífice da construção foi o fenício Hiram Abiff (mestre da arte hermética e conhecedor da alquimia e da geometria sagrada), levado a Salomão pelo seu amigo e parceiro comercial, o rei fenício Hiram, de Tiro. Por isso o Templo tinha aspectos da tradição fenícia do Oriente Médio. Como destaque na entrada tinha dois grandes pilares de bronze: Jaquim (denotando “estabelecimento”) e Boaz (que significa “em força”: o nome do bisavô de Davi). Segundo o ritual maçônico esses dois pilares eram ocos e guardavam os ensinamentos da maçonaria (geometria, matemática, etc.) deixados por Hiram Abiff (que foi morto por dois de seus ajudantes ao negar-lhes revelar os segredos – conhecimentos - que possuía). No centro estava o chamado Santo dos Santos: o Sancto Sanctorum, que abrigava a Arca da Aliança, guardada por dois querubins gigantes (kerûbs), além daqueles da própria Arca. Além disso, a Arca se posicionava sob a “Pedra Angular”, que era o fecho superior do Real Arco, que permitia a formação de correntes magnéticas, entre ele e o sustentáculo da Arca no centro do labirinto, ambos supercondutores, criando com isso o “tubo de fluxo” no qual a Arca levitava indefinidamente. Devia ser um espetáculo...!

No Templo de Salomão ainda havia uma outra construção misteriosa, cuja função passou a ser um grande enigma. Era a construção de dez recipientes de bronze no formato de uma flor de lótus, medindo 3,8 m de diâmetro por 1,9 m de altura e 7,5 cm de espessura, com suas respectivas pás...

É notório que durante o reinado de Salomão, ele recebia vultosas quantias de ouro todo ano, muito além do que ele gastava para ornar o seu Templo. O que fazia com todo esse ouro? Além disso, o seu reinado era próspera e muito rico. Mas de onde vinha tanto dinheiro se o Sinai era um deserto que nada produzia?

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Essa explicação veio com a descoberta de Sir W. M. Flinders Petrie, em 1904, do Templo de Sarâbît el Khâdim no monte Horebe no Sinai, onde supostamente Moisés recebera a Tábua dos Mandamentos e do Testemunho, como já tivemos oportunidade de mencionar no início deste texto. Petrie descreve em seu relatório que havia cerca de 50 toneladas de um misterioso pó branco guardado nas câmeras do Templo de Hathor, cujos testes posteriores confirmaram se tratar de ouro monoatômico de alto spin, ou seja, o maná dos deuses. A partir dessa descoberta, a construção dos caldeirões foi aceita como sendo depósito de pó branco. Estando a Arca firmemente instalada e funcional, o rei Salomão ressuscitara a usina manufatureira alquímica do Sinai em Jerusalém. Esclareceu-se também a riqueza do império de Salomão, supondo-se que ele negociava a Pedra de Fogo - Mfkzt – o Pó Branco com os egípcios, os fenícios e outros povos em troca de sua frota naval, proteção militar, cavalos (tinha uma grande criação e muitos estábulos, inclusive no subsolo do Templo para mais de 2000 cavalos), carros e outros serviços caros prestados durante seu reinado, como os artigos de construção para o Templo e palácio. Sabe-se também que o rei Hiram de Tiro fornecia o ouro cru das minas de Ofir, próximo a Sabá, pedindo em troca “pão para o meu lar”, que nada mais era do que o pó branco em forma de pão, o maná. Assim sendo a Arca da Aliança serviu ao rei Salomão e a sua geração até que Jerusalém foi invadida e o Templo destruído por Nabucodonosor da Babilônia por volta de 586 a.C.Após esses episódios, só se ouviu falar na Arca da Aliança pelas escrituras após 1095 d.C., quando foi criada a 1ª Cruzada para retomar Jerusalém do domínio árabe e resgatar a Arca e as relíquias de Salomão, supostamente enterradas no subsolo do Templo. Essa missão foi delegada aos Cavaleiros Templários, uma ordem cisterciense recriada em 1118 d.C, por São Bernardo e De Payens e que promoveu a escavação do Templo, que durou até 1126 d.C. Supostamente encontraram o que estavam procurando e regressaram à Europa em 1127, se tornando ricos, poderosos e detentores de grandes conhecimentos que passaram a aplicar na construção das suntuosas e magníficas Catedrais de Notre Dame nos séculos XII e XIII, sendo uma delas e a mais importante a de Chartres, como veremos em detalhes.

Atribui-se aos achados dos Templários, além do ouro em barras de Jerusalém, uma riqueza de manuscritos antigos em hebraico e siríaco, que não foram censurados pelas autoridades eclesiásticas da época, talvez por desconhecerem seu conteúdo. Mais tarde esses manuscritos foram traduzidos por São Bernardo e se constituíram em uma fonte valiosíssima de conhecimento assimilada pelos Templários. Ficou claro que esses conhecimentos iam de encontro ao Cristianismo Ortodoxo, que havia interpretado erroneamente tanto a Concepção Imaculada como a Ressurreição. Os Cavaleiros Templários veneravam as mulheres em nome de Maria Madalena (a esposa de Jesus e guardiã do Graal). Mas por outro lado, eles também eram devotos e seguidores dos papas da Ordem Cisterciense. Mais tarde, esses conhecimentos e a postura assumida pelos Templários de independência canônica em relação aos papas de outras Ordens, bem como a recusa deles em passar os ensinamentos adquiridos à Igreja, foram motivos para serem perseguidos por esses papas e pelos selvagens frades dominicanos da Inquisição, principalmente a Espanhola. O temor ao saber dos Cavaleiros Templários levou a igreja a persegui-los implacavelmente, até exterminá-los por completo, durante o reinado de Felipe IV e o pontificado do papa Clemente V (1307 d.C.). O conhecimento mais uma vez foi encoberto por aqueles que se intitulavam seguidores daquele que o professava – Jesus.

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A partir dessa época a Terra entrou na “era da escuridão”, e o pensamento livre desapareceu sob o crivo da fogueira e da guilhotina. Destruiriam todos os traços do aspecto feminino, só sobrando a Virgem Maria para representar as mulheres e de forma pura e imaculada... Os Cavaleiros Templários foram perseguidos e extintos nessa época da Inquisição Católica, que foi criada pela Igreja e o Estado Romano para destruir os ensinamentos contidos na Arca da Aliança, que iam de encontro aos cânones apregoados. Esses conhecimentos colocavam em cheque a doutrina da Igreja Católica e suas bases filosóficas. O desmascaramento era suficiente para levar a instituição religiosa à bancarrota e contra essa possibilidade é que a igreja ocidental se insurgiu ferozmente. A Inquisição destruiu o que havia de mais puro, espiritual e sagrado, o próprio ensinamento real de Jesus e de seus ancestrais. A Igreja destruiu a fonte do saber, para preservar a fonte de sua farsa e com isso o poder, que com certeza perderia se esses ensinamentos viessem à tona, como estão vindo atualmente. A Igreja representa o que há de mais retrógrado, o sustentáculo da ignorância, da opressão e da obscuridade, o temor ao saber. Prega o afastamento de Deus, mas em nome dele... Por isso é também hipócrita.

O PÓ BRANCO / MFKZT / SHEM-AN-NA / MANÁ, à luz da nova ciência – (12ª/16ª)

No Egito o exótico Pó Branco era chamado de Mfkzt, na Mesopotâmia de Shem-an-na e na Bíblia (Moisés) de Manna (o que é isso?) e também de “Pedra do Céu” ou “Pedra do Paraíso”. Era o alimento do corpo “leve” - sutil, dos reis da Casa do Ouro. Esse material está relacionado com a “nobre Pedra de Fogo”, ou com a “Pedra do Destino” para os sumérios (tudo que vê e tudo que ouve), com a “Arca da Aliança” e com o “Electrikus” dos tempos antigos. Na filosofia hermética e alquímica é associado à “Pedra Filosofal”.

Esse “pó branco” é obtido do ouro e dos metais nobres do grupo da platina (MGP’s). Hoje em dia, à luz da ciência moderna, essa substância é reconhecida como de alto spin, monoatômica (átomos simples), para a qual o termo científico é ORME (Orbitally Rearranged Monoatomic Element – Elemento Monoatômico Orbitalmente Rearranjado), pesquisado entre 1976 e 1989 nos EUA, estudando as propriedades dos MGP’s. Hoje em dia essa técnica é chamada de “nanotecnologia”. Vamos analisar os avanços científicos disponíveis das últimas décadas, porém sabendo que esse é um assunto altamente censurado pelos governos, de segurança nacional e de altos interesses comerciais, bélicos e de poder e, portanto, as informações são escassas. As razões para isso são praticamente as mesmas que envolveram a Arca da Aliança em mistérios, segredos, guerras, pilhagem, conhecimento, sabedoria e poder. O detentor desse conhecimento e conhecedor da tecnologia necessária para seu emprego, com certeza, terá o Universo às suas mãos...

A descoberta das propriedades dos elementos monoatômicos de alto spin é praticamente recente, envolvendo pesquisas por aproximadamente 13 anos (1976 -1989), desenvolvidas nos EUA, Inglaterra e União Soviética. Devido às dificuldades de análise e as características apresentadas serem totalmente novas e desconhecidas, foi preciso desenvolver aparelhos de espectroscopia especiais de altíssima resolução e sensibilidade.

Tudo começou em 1976 com um próspero fazendeiro de algodão de Phoenix – Arizona – EUA, Sr. David Hudson, que mandou analisar a sua terra, intrigado com a

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propriedade de alguns torrões secos ao sol causticante do Arizona que explodiam e emitiam um grande brilho de luz branca e desapareciam. Veremos que esse material era constituído de elementos monoatômicos de alto spin, a que deram o nome de ORME (Orbitally Rearranged Monoatomic Element – Elemento Monoatômico Orbitalmente Rearranjado), o mesmo envolvendo toda a história da Arca da Aliança.

No início as pesquisas foram feitas por um Ph.D. da Cornell University - EUA. Dessas pesquisas a análise do material revelou se tratar de ferro, sílica e alumínio. Continuando com a análise mais sofisticada, foi possível verificar a existência 98% de um pó branco brilhante, porém o aparelho nada registrava...! David Hudson era obstinado e então resolveu continuar a pesquisa e investiu altas quantias para isto.

Contratou o pesquisador Siegfried que tinha um novo aparelho mais sofisticado com espectrômetro por Arco Voltaico de tecnologia alemã. Esse aparelho classificava os materiais em função de suas temperaturas de ebulição por ordem crescente. O inconveniente era que o experimento só podia durar no máximo 15 segundos, quando a temperatura atingia 5.500 ºC derretendo o eletrodo de carbono. O tempo de 15 segundos se mostrou muito curto e o teste não foi conclusivo.

Então uma amostra do material foi enviada a Inglaterra, para os laboratórios Harwell de Tecnologia AEA, em Oxfordshire, para análise de ativação de nêutrons, mas também não puderam obter uma leitura apropriada.

Diante das dificuldades apresentadas, foi feito apelo à Academia Soviética de Ciências, que definiu o tempo de queima da amostra de pelo menos 300 segundos (3’20” – 20 vezes maior do que seria possível com qualquer aparelho existente no Ocidente). Então, Siegfried com base nas especificações russas, construiu um aparelho que garantia o tempo necessário de queima e testou uma nova amostra.

Durante os primeiros 15 segundos o aparelho leu: ferro, sílica e alumínio, como antes. Logo após, a amostra continuava lá, mas o aparelho nada registrava...! Essa situação permaneceu até 70 segundos, quando repentinamente a substância voltou a ser registrada pelo aparelho, tornou-se real novamente, sendo registrada como paládio. Quando atingiu 90 segundos foi registrada como platina. E assim, à medida que se atingiam as temperaturas de ebulição, vieram: rutênio, ródio, irídio e ósmio em 220 segundos. Esses são todos os metais nobres do grupo da platina (MGP’s). Ficou provado que a finíssima substância branca era composta inteiramente de metais nobres do grupo da platina (MGP’s), porém em um estado não reconhecível normalmente, o que deixava os cientistas atônitos. A essa altura dos acontecimentos e em função dos resultados obtidos, a pesquisa que era discreta e particular, passou a interessar às autoridades oficiais, e esse foi o grande problema de David...

Entrou então em cena um Ph.D. em sistema de separação de metais do Departamento Americano de Energia da Escola de Metalurgia da Universidade do Estado de Iowa. Ele era consultor da Motorola e da Sperry. Trabalhou no projeto por 3 (três) anos, até 1983, e chegou às mesmas conclusões de Siegfried.

Após essas confirmações, David Hudson resolveu patentear esse descobrimento feito com os materiais de sua fazenda, para o que novos experimentos foram exigidos pelo departamento de patentes dos EUA. A pesquisa se dirigiu então para a análise qualitativa e quantitativa de cada um dos elementos enigmáticos. Após 6 (seis) anos

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(de 1983 a 1989), os pesquisadores conseguiram aprender a fazer as separações dos materiais e a quebrar todos os seus laços químicos elementais.

Com as informações em mãos, David Hudson resolveu se associar a General Electric Company (GEC) na fabricação de células de combustível, usando o ródio e o irídio monoatônicos abundantes em sua fazenda. Nesse ínterim, estava em andamento o processo de patente de sua descoberta; assim entre 1987 e 1988 ele preencheu patentes em 22 países em todo o mundo para os recém designados ORME’s (Elementos Monoatômicos Orbitalmente Rearranjados).

Para atender às exigências de especificação das patentes, novos testes tiveram que ser feitos para determinar pesos e medidas. Durante essas análises foram descobertas as propriedades mais fantásticas desses metais monoatômicos orbitalmente rearranjados do grupo da platina (ORME’s). Descobriram que quando o material passava do seu estado fosco para aquele luminoso do finíssimo pó branco, explodia e emitia aquela luz branca fosforescente e nesse instante o peso da amostra caía para 56% de seu peso inicial. Continuando o aquecimento, a preciosa substância se transformava em um vidro maravilhosamente claro e, nesse instante, o material voltava a ter o seu peso original de 100%. Era uma situação totalmente nova e inacreditável para os cientistas. O que estava acontecendo? Para onde vão os 44% que simplesmente desapareciam e depois apareciam, ou seja, ficavam invisíveis e depois se materializavam? Até então um verdadeiro mistério transcendental... Hoje em dia sabe-se que esse é um estado quântico especial de expansão da matéria (salto quântico) por vibração do seu campo oscilante, que faz com que ela mude de dimensão para além de nossa realidade, atingindo o campo da Órbita da Luz, a quintessência dos alquimistas.

Submeteram então a amostra a vários ciclos de aquecimento e esfriamento. Notaram que quando resfriadas as amostras aumentavam de peso chegando a atingir de 300% a 400% de seu peso inicial, adquirindo grande inércia gravitacional, mais do que a do material original. E quando aquecidas novamente, passavam a ter peso negativo, muito abaixo de zero, ou seja, a flutuar. Além disso, o recipiente que as continha também passava a pesar menos que o seu peso inicial, ou seja, a substância transferia para o recipiente sua propriedade de levitação. Era incrível e inacreditável tamanha maravilha, deslumbrando os cientistas, que não sabiam ainda o que tinham descoberto...! Mais tarde descobriu-se que se tratava das propriedades dos supercondutores.

Aplicações Atuais dos ORME’s

Atualmente já existem muitas aplicações extra-oficiais desse material por muitas pessoas. Existem experiências no campo de agricultura, onde os vegetais tratados com o “pó branco” retirado do precipitado da água do mar (que chega a 70% de ouro monoatômico de alto spin natural) têm um desenvolvimento extraordinário, com frutos excepcionalmente maiores e melhores do que os tradicionais. É só deixar a água do mar secar e depois separar esse material do sal e aplicá-lo como adubo. Existem relatos de pessoas que fabricam esse “pó branco” a partir dos MGP’s, dizendo que o extrato deles é doce como o mel (alegoria ao Maná de Moisés...!).

Oficialmente no campo dos transportes, atualmente está em andamento projetos de construção de trens no Japão e na Alemanha, que entrarão em operação em 2006, atingindo velocidades de até 500 Km/h. O do Japão chama-se MAGLEV (levitação

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magnética em inglês) e o da Alemanha chama-se TRANSRAPID, ligando Berlim a Hamburgo.

Todo esse conhecimento nos leva a supor que a fantástica Água Superionizada do Dr. Ayhan Doyuk da Turquia - Perfect Science A.D , esteja também relacionada com os elementos monoatômicos de alto spin e os supercondutores. Essa água tem 3 (três) elétrons extras nas órbitas exteriores. Ela tem propriedades terapêuticas e despoluidoras. O Dr. Doyuk já veio ao Brasil, a convite da metafísica Evelyn Torrence na década de 1990, para despoluir a baía da Guanabara, mas não foi viabilizado pelo governo estadual da época (Garotinho), porque não se tratava apenas de despoluir, mas também de conscientizar... Essa água tem propriedades supercondutivas, interpenetrando o âmago da matéria e com isso promovendo benefícios terapêuticos e despoluidores. É como se ela fosse dotada de consciência.

A nanotecnologia já tem emprego em alguns produtos, como por exemplo, nos capacetes dos pilotos de F-1, que permitem a passagem de maior ou menor quantidade de luz dependendo da claridade externa... Seu emprego também se nota na Idade Média, na construção dos vitrais das Catedral de Chartres, que têm as mesmas propriedades dos capacetes de F-1...

Muitas outras aplicações dos ORM’s estão em curso.

Podemos mais uma vez associar todo esse conhecimento à filosofia do Viver de Luz, que passa a ser uma transmutação física e transcendental, ou seja, a passagem do estado denso para o sutil. Vimos que a meditação é também uma forma de alquimia que separa o Eu físico do Eu psíquico, ou seja, o denso do sutil, permitindo a interpenetração dos campos de energia oscilante, estando em total integração com o Viver de Luz, sendo necessário para tanto que se tenha compreensão e discernimento para separar o denso (físico) do sutil (espírito). ______________________________________________________________________

MAS O QUE SÃO OS SUPERCONDUTORES? – (13ª/16ª) São elementos monoatômicos de alto spin, ou seja, formados por átomos simples que têm a órbita dos elétrons rearranjadas, os chamados ORME’s (Elementos Monoatômicos Orbitalmente Rearranjados), podendo passar energia de um para o outro sem perdas, sem poluição e sem contato físico, a qualquer distância. É o material ideal para todo tipo de máquinas, de transmissão de energia e para fabricação de células de combustível. Estas aplicações já existem hoje em dia na Terra.

Em 1973, o físico alemão Walter Meissner descobriu que quando a luz flutua dentro de um supercondutor (o “pó branco” emite luz), produz em torno dele um campo magnético que exclui todos os campos magnéticos externos, não deixando que os mesmos penetrem o seu interior, repelindo-os. Isso é chamado de Efeito Meissner. Por exemplo, se colocamos um magneto sobre um supercondutor, ele levita, pois terá o seu campo magnético repelido. Lembre-se que falamos no magneto existente lá na Catedral de Chartres e também de como era formada a “Pedra da Perfeição” do rei Salomão (uma espiral de cristal de irídio). E não se esqueça que a Arca da Aliança levitava nos Santos dos Santos, sob o Real Arco onde se encontrava a “Pedra Angular”, que era nada mais nada menos do que a “Pedra de Fogo”, ou “Pedra do Relâmpago”, ou seja, um poderoso magneto.

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Um supercondutor não conduz por meio de condutividade normal, mas por meio da frequência de sua luz inerente, própria. Assim sendo, não precisa de meio físico para transmitir, ao contrário da eletricidade comum. Como a luz que pode encher um espaço indefinidamente, a energia também pode ser guardada indefinidamente em um supercondutor e transferida a qualquer distância em uma onda quântica que não tem limites de espaço-tempo. Esse era o meio de comunicação usado pelos ditos “deuses” que habitavam a Terra em tempos remotos (os anunnaki). Para iniciar a corrente supercondutora é necessário que o ORME seja excitado por um campo magnético – a Arca da Aliança, por exemplo. Com isso, a sua luz própria flutua e cria o Efeito Meissner em seu entorno, ficando funcionando indefinidamente, como um moto perpétuo... É a ciência moderna indo ao encontro da sabedoria antiga.

A transmissão em um condutor é feita pelos elétrons livres. Os elétrons têm carga negativa e para se deslocarem precisam ir se desviando dos demais, provocando choques, sendo o que gera o calor e a perda de energia por atrito. Nesse movimento oscilante e de fricção, os elétrons criam uma nuvem atrás de si que fica carregada positivamente, e por isso, alguns elétrons podem ter carga positiva. Esses elétrons de carga positiva podem se ligar aos negativos criando um par com carga nula, e que nunca mais se separa, perdendo a sua valência. É como se encontrassem a sua outra cara metade... Se todos os elétrons do metal condutor estiver nesse arranjo, não existe mais repulsão e nem perda de energia, passando todos os elétrons a transmitirem a energia indefinidamente e a qualquer distância, com o máximo de eficiência e com nenhuma perda. A essa configuração atômica da matéria damos o nome de SUPERCONDUTOR, que depende da força de atração entre os elétrons (+ e -), o que também pode ser entendido, no campo da metafísica, como sendo a força do amor.

Sabe-se que o OURO e os MGP’s têm essa propriedade quando transformados em “elementos monoatômicos de alto spin”. Quando esses metais se transformam no “pó branco”, todos os seus elétrons estão em pares correlacionados, ficando o átomo sem valência (sem carga) e, por isso, ele não se liga a nenhum outro, fragmentando a matéria que se transforma nesse finíssimo pó brando monoatômico, o famoso mfkzt dos egípcios, usado no Rito de Passagem dos reis faraós, relatado no Livro dos Mortos do Antigo Egito. Eles já sabiam das coisas...!

Voltando à sociedade de David Hudson com a GEC para a fabricação de células de combustível supercondutoras, em 1989 ele resolveu construir uma grande fábrica. Lógico que essa informação abalou todos os meios poderosos das indústrias petroquímicas do mundo e dos governos. Essa é uma solução revolucionária, sendo um combustível não poluente em substituição ao petróleo, cujas indústrias entrariam em colapso. Então resolveram frustrar os interesses de David, e logicamente de todo o bem estar que essa iniciativa traria para a humanidade (as forças do mal agindo – Marduk). Para piorar a situação de David, entrou em jogo o governo americano que fez de tudo para impedir que ele tivesse a permissão para completar seu empreendimento de supercondutividade. Usou de artifícios como o atraso do processo de aprovação de suas patentes, impedindo a aprovação do projeto da fábrica, alegando implicações de segurança nacional e que se tratava de um material novo sem registros de como funcionava e criando uma série de outros empecilhos burocráticos e legais como, por exemplo, abrindo um loteamento nas cercanias do terreno onde seria implantada a fábrica impedindo a sua construção futura, etc.

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Devid Hudson foi um pioneiro dessa incrível descoberta que mudará a história da humanidade em um futuro próximo, já em curso de efetivação. Não se sabe se para o bem ou para o mal, dependendo das forças que dominarem... ______________________________________________________________________

GRAVIDADE ZERO – LEVITAÇÃO – (14ª/16ª)

Em 1989 o físico russo Andrei Sakharov publicou um artigo na Physical Review, (nº. 5, vol. 39 de 1º de março de 1989) sobre suas descobertas a respeito da gravidade zero, apud Hall Puthoff, diretor do Instituto de Estudos Avançados em Austin, Texas. Puthoff sugeriu na ocasião que o “pó branco” monoatômico de Phoenix seria capaz de flexionar o espaço-tempo, por ser uma “matéria exótica” (aquela que tem uma atração gravitacional menor que zero). Esse estado monoatômico de alto spin, além de fazer a matéria pesar menos que zero (levitar) e desaparecer em uma dimensão desconhecida (invisível - quintessência), o recipiente no qual é colocada também pode chegar a pesar menos que nada. Assim, sob as circunstâncias certas, o “pó branco” é capaz de transferir suas propriedades de levitação a seu recipiente, que pode ser um prato ou mesmo um imenso bloco de pedra, como os usados na construção dos templos antigos, ou das pirâmides. Essas são as mesmas propriedades descritas para a “Pedra da Perfeição” e a “Pedra de Fogo” do rei Salomão, supercondutivas, usadas para movimentar e cortar os imensos blocos de pedra da construção de seu Templo.

Puthoff determinou teoricamente que quando a matéria começa a reagir em duas dimensões (como as amostras de Hudson estavam fazendo), teoricamente ela perderia cerca de 4/9 = 0,4444 de seu peso, ou seja, 44,44% (praticamente o que foi descoberto experimentalmente com o pó branco). Assim, foi comprovado na prática a teoria de Puthoff, de que, quando entra em estado supercondutivo, o pó monoatômico de alto spin registra apenas 56% de seu peso anterior e, quando aquecido, pode atingir uma atração gravitacional menor que zero, inclusive o prato de pesagem.

Além disso, foi também comprovado experimentalmente a teoria de Puthoff de que, sendo o pó branco “matéria exótica”, seria capaz de curvar o espaço-tempo, mudar de dimensão e se tornar invisível. Vimos anteriormente que o elétron para saltar de um subuniverso para outro, ele necessita alterar seu “campo de energia oscilante” associado a sua massa fundamental, alterando a estrutura da energia interna da partícula para mudar de dimensão. E é isso que acontece com a matéria “exótica” que muda de peso. E foi exatamente isso que aconteceu nos experimentos, em que a matéria desaparecia quando o seu peso também desaparecia. Não é que o peso desaparecia e sim, que a matéria entrava em outra dimensão – uma 5ª dimensão do espaço-tempo, desaparecendo com o seu peso para a nossa realidade. Tanto é que ao ser resfriada ela voltava a aparecer e a pesar muito mais do que seu peso original, ou seja, adquiria mais gravidade... A matéria na verdade alterara seu estado físico e se transportara para outra dimensão, o que a ciência hermética chama de 5ª essência. Essa realidade abre um grande campo de possibilidades...

Essa é a dimensão supercondutiva da Órbita da Luz – o plano de Shar-an-na, ou campo de Mfkzt.

A partir de 1990 muitas pesquisas e artigos surgiram e foram publicados sobre supercondutores e de átomos invisíveis em estado monoatômico de alto spin. Adotaram uma nova terminologia científica para descrever o fenômeno: “Núcleos de

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Alto Spin Assimétricos Deformados” em substituição ao ORME (Elementos Monoatômicos Orbitalmente Rearranjados). Os átomos de alto spin são classificados como supercondutores porque podem passar energia um para o outro sem perda de energia. Todos esses assuntos por serem revolucionários são tratados longe do conhecimento do público. É necessário criar o hábito de ir à busca por si só...

Átomos Invisíveis e Espaço-Tempo

Após as descobertas das propriedades das “partículas monoatômicas de alto spin”, a manipulação do espaço-tempo passou a ser um assunto de grande interesse, principalmente para viagens espaciais, viagens no tempo e para outras dimensões. A teoria de Dobras Espaciais (warp drive) toma corpo e tenta explicar a possibilidade de viajar com uma nave a uma velocidade maior do que a da luz sem violar a Teoria da Relatividade de Einstein. Nesse caso a nave não estaria viajando, imprimindo velocidade, mas apenas se posicionando entre uma expansão e uma contração do espaço-tempo na frente e atrás da nave. A viagem no tempo se daria, portanto, por mudança de dimensão (os portais dimensionais) e não por velocidades, viagens, etc. Para que isso seja possível é necessária “matéria exótica” (com atração gravitacional menor do que zero) para gerar uma distorção no espaço-tempo. Além disso, é necessário conhecimento preciso para onde se quer ir, como nos relatos de “Ami o Menino do Espaço” e “Operação Cavalo de Tróia” de J.J. Benítez. E o dispositivo exótico necessário para por em operação seria um supercondutor. Já sabemos que o “pó branco monoatômico de alto spin” é um supercondutor, matéria exótica com capacidade de curvar o espaço-tempo. Essa é com certeza uma das maiores redescobertas da humanidade moderna.

A Redescoberta da Pedra Filosofal

Além das patentes de supercondutores dos MGP’s, David Hudson tinha os pedidos de patente sobre o ouro monoatômico de alto spin. Então pediram a ele que fizesse o teste de transformação do ouro metálico puro em pó branco e depois revertesse o pó branco em ouro metálico amarelo novamente. Isso feito, seria a descoberta da “Pedra Filosofal”...!

Foi pego uma barra de ouro metálico puro amarelo e transformada em pó branco monoatômico de alto spin, que nos aparelhos de espectroscopia normais acusaram ser: ferro, sílica e alumínio, como já tinham ocorrido antes.

Depois de várias tentativas e insucessos, no final de 1995 o processo foi concluído com sucesso. Conseguiram reverter o pó branco de ouro monoatômico de alto spin (ferro, sílica e alumínio) em uma barra de ouro metálico amarelo, exatamente igual àquela que havia servido para fabricar o pó branco.

A partir dessa experiência não havia mais dúvidas de que era possível manufaturar ouro a partir de uma base aparentemente não aurífera, a partir de uma amostra registrada como ferro, sílica e alumínio (exatamente como fazia a antiga sabedoria hermética da alquimia). Não devemos esquecer aqui, que a filosofia hermética da alquimia prega a transmutação mental como sendo a verdadeira alquimia que tudo transformará...

Estava redescoberta a Pedra Filosofal!

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Apesar de David Hudson ter financiado todas as pesquisas necessárias e exigidas, gasto cerca de 8,7 milhões de dólares entre 1976 e 1995 e ter promovido essas descobertas fantásticas, ele foi impedido pelo poder político e econômico de implantar a sua fábrica e que todo esse conhecimento fosse de usufruto da humanidade. Suas descobertas agora estão nas mãos de interesses muito menos nobres, corporativos e governamentais. É sempre assim que acontece quando surgem ideias novas e revolucionárias trazendo o bem estar e a liberdade, porque vão de encontro aos interesses constituídos e dominantes, calcados na falsidade e na ilusão. Não se sabe no que vai dar...

Como disse Laurence Gardner, (2004): “...o mercado do ouro e dos metais preciosos do grupo da platina se tornou uma operação estratégica das grades corporações. Como o petróleo começa a decair, os futuros senhores do mundo serão aqueles que controlarem os suprimentos de ouro e dos MGP’s. Serão os materiais de um mundo de tecnologia supercondutora – um reino antigravitacional de levitação, teletransporte, dimensões paralelas e manipulação do espaço-tempo...”. Algumas dessas inovações já estão ocorrendo atualmente, como já tivemos oportunidade de relatar. ______________________________________________________________________

OS AVANÇOS DA CIÊNCIA MODERNA E A ESPIRITUALIDADE: algumas considerações - (15ª / 16ª)

Atualmente existe uma linha de raciocínio científico que admite o caráter dualista espírito-matéria, para explicar os fenômenos da natureza e da criação do Universo. Todo esse conhecimento teve origem a partir das novas experiências realizadas nos aceleradores de partícula que são estruturas imensas que já apresentam quilômetros de extensão, situadas na Suíça e nos EUA.

A física moderna admite a existência de duas hipóteses científicas com relação à criação do Universo, como explica Carlos de Brito Imbassay no seu livro “Arquitetos do Universo”.

1ª Hipótese: O Universo se originou de uma Explosão – o Big Bang.

O conceito de Big Bang ou Grande Explosão surgiu com a Teoria Geral da Relatividade de Albert Einstein (1879-1955), que previu que o espaço-tempo começou com a singularidade gravitacional do Big Bang.

O Big Bang tem a ver com o chamado Buraco Negro, que seria uma estrela de concentração indefinida de massa provocada por uma supergravidade, onde o campo gravitacional é tão forte que atrai tudo ao seu redor e nada sai dessa região, nem a luz, daí vermos negra aquela região. A luz aí está totalmente aprisionada. Essa absorção de massa chega a um limite de concentração de energia tão grande que provoca uma explosão, cuja energia se expande pelo Universo.

Dessa observação nasceu a hipótese do Big Bang, ou seja, a grande explosão que geraria a expansão dessa energia e a sua provável condensação, dotando-a de forma dita material, desde o átomo até às formas mais complexas de vida. É a liberação da luz. Mas não explica que forças levariam a energia a se condensar..., tendo em vista

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que este fato contraria a tendência natural da energia no Universo de se expandir e não de se contrair. Por essa hipótese, o Big Bang seria o nascimento do Universo...

A hipótese do Big Bang vem perdendo consistência, principalmente após as descobertas de Edwin Powell Huble (1889-1953), quando, em 1929, formulou a lei do afastamento uniforme das galáxias. Para ele, se o Universo fosse formado por uma explosão inicial, sua energia não teria uma expansão uniforme e sem descontinuidade como a observada. 2ª Hipótese: O Universo se originou de uma Implosão – Agentes Estruturadores

Essa idéia começou a tomar corpo a partir de 1974, quando Murray Gell Mann (1929-...) conseguiu colidir um elétron com um pósitron (antielétron – antimatéria), em seus experimentos no Acelerador Fermi de Partículas da Stanford University. A escolha de um elétron e de um pósitron se justifica porque o pósitron vem a ser a antimatéria do elétron. A matéria e a antimatéria são geradas simultaneamente, uma girando (spin) num sentido e a outra no sentido contrário, em obediência à lei da ação-reação. Nessa experiência ele observou que as partículas não obedeciam a uma lei de colisão, que deveriam se anular, mas que se comportavam de maneira estranha, tomando direções aleatórias como se estivessem sendo comandadas por forças externas às suas formações materiais, como se dotadas de “atitudes”, impedindo que uma anulasse a outra.

Essa observação já havia sido feita por Werner Karl Heisenberg (1901–1976), físico alemão de Munique, prêmio Nobel de física em (1932) e que em 1927 anunciou o seu Princípio da Incerteza, estudando o desvio anômalo de certas partículas na sua trajetória quando bombardeadas, que a seu ver, nem todas obedeciam ao comando emissor, desviando-se da trajetória, segundo ele por “vontade própria”.

Essas observações têm levado muitos cientistas a suporem a existência de um comando externo ao Universo, capaz de atuar sobre a energia, influenciando sua modulação e concentração. Segundo Gell Mann, a energia cósmica fundamental no seu estado amorfo de expansão jamais poderia se modificar criando formas condensadas (matéria). Surgiu então a idéia dos agentes estruturadores externos ao Cosmo, atuando nele para provocar sua alteração e criar, pela lei de Einstein, a partícula material. Isso explicaria a formação de partículas materiais, o que a hipótese do Big Bang não explica. Essa idéia sugere a hipótese de que o Universo tenha surgido de uma implosão comandada por um Agente Supremo, que estabeleceu as leis estritas de sua existência, operadas por seus Agentes Estruturadores Fundamentais (o espírito), que seria o responsável pela expansão e formação do Universo como o conhecemos em todas as suas diversidades. Mas isto ocorreria sem a existência de uma explosão, passando a energia que teria sido concentrada em um fulcro de implosão, a se expandir naturalmente de forma contínua, como a que é observada no Cosmo.

Surge, assim, a figura de Deus na ciência, pois até o presente momento não existem explicações científicas para o comportamento anômalo das partículas, que funcionam como se dotadas de vontade própria, ou comandadas por uma força externa à sua existência... Seria o Espírito de Deus...

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Esses conceitos modernos de criação e formação do Universo têm base em princípios muito mais antigos. Um deles foi dado por Albert Einstein em 1905 ao formular a Teoria da Relatividade Generalizada, porém com base muito mais antiga ainda, pois se apoiava na Teoria da Relatividade Clássica de Galileu Galilei (1564-1642), que era presa ao mecanicismo newtoniano.

Após Einstein, a matéria não é mais causa de nada e sim consequência, pois não passa de ser energia / luz concentrada, “os campos de energia oscilantes”. Tudo é energia, expressa na sua famosa expressão (E = mc2), ou seja, a energia (E) é igual a massa do objeto (m) vezes a velocidade da luz (300.000 Km/s) ao quadrado (c2). Ainda segundo Einstein, nenhum corpo pode viajar a uma velocidade superior a da luz, que para ele é um parâmetro constante.

Como não existe matéria, sendo tudo energia em diferentes estágios de concentração, surgiu a ideia de que, para que a energia se condense, é necessário a existência de uma força externa ao nosso Universo atuando sobre ele, capaz de modular sua energia, condensando-a. Que força é essa...?

A princípio, admite-se a existência de um Agente Primário.

Como visto, a energia do Universo em expansão, por si só, é incapaz de se alterar do seu estado de equilíbrio; para que isso aconteça, obrigatoriamente, algo – um agente – tem que atuar sobre a referida energia a fim de modulá-la e modificá-la. Essa é a Lei da Entropia que diz que o equilíbrio se faz no estado de menor energia, que a tendência do Universo é o de se expandir, até atingir o Ponto Zero (o de menor energia possível). Portanto, a aglomeração de energia em partículas vai contra a natureza dos fatos e para tanto seria necessário uma força externa para permiti-lo. Então entra em ação o tal agente primário das formas, que atualmente é conhecido como “frameworker” (agente estruturador), que atua sobre a energia cósmica. Seria o mesmo que o Fluido Cósmico Universal – FCU - idealizado por Sir Isaac Newton (1643-1727) - também chamado de Éter, que preenche todo o Universo.

Essa idéia é defendida pelas teses reencarnacionistas da existência do Espírito como forma de vida, principalmente por Allan Kardec (1804-1869), no seu Livro dos Espíritos, onde Deus teria criado o Universo como forma de dar vida material a esses agentes primários (“frameworkers”), a fim de que eles possam sofrer um processo evolutivo. Deus por ser supremo e perfeito, não pode permanecer estagnado: ele avança com o progresso universal, com a nossa transformação e com o aperfeiçoamento de tudo que possa existir. Devemos nos abstrair da idéia de um Deus antropomorfo (forma semelhante ao homem – nossa imagem e semelhança). O Universo foi criado com leis estritas e imutáveis para todos, inclusive para o homem, que perante Deus é apenas mais um constituinte do todo que existe no Universo e que deve seguir suas leis de existência, que não contempla alternativas, jeitinhos, mais ou menos, etc., e que não tem perdão e nem condenação, apenas cumprimento das leis da criação (dharma), que é para todos igualmente, em função do estado de sua existência aqui na Terra e no Cosmo. Isso não significa ser Deus bom ou ruim, é apenas uma constatação dos fatos. O seu objetivo é a evolução e o aperfeiçoamento, que para tal é necessário respeito às leis do Universo. É o cumprimento da lei de causa e efeito que Jesus enunciou dizendo “assim como fizeres, assim acharás” e que representa a lei de equilíbrio universal de Galileu (1564-1642) que diz: “a toda ação corresponde uma reação igual e contrária” (terceira lei da Mecânica de Newton). Ou seja, é a lei que diz que tudo que fazemos (a

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ação) gera uma reação contrária, um retorno do que tenhamos cometido (karma). Nós somos responsáveis por nossos atos e tudo que nos acontece é fruto do que praticamos. A lei é implacável e não aceita arrependimento, o que foi feito está feito inexoravelmente. O homem deve perder a mania de pensar que Deus vai intervir na sua vida. Ele já interviu criando a vida, o Universo e as leis que o rege, às quais nós estamos submetidos “ad eternum”. O homem precisa entender que as leis foram feitas para serem cumpridas e parar de querer sempre modificar os seus princípios elementares e primordiais, que são imutáveis, querendo tirar proveitos próprios...

A vida física como a conhecemos aqui na Terra se manifesta dentro de padrões peculiares de temperatura, pressão, umidade, etc. Se esses padrões deixarem de existir, a vida também não existirá ou se modificará. A vida física só existe enquanto o átomo estiver vibrando (elétrons em movimento). Caso contrário, as moléculas que compõem o ser físico vivo deixarão de existir, se desfarão e retornarão à forma energética primitiva da qual tiveram origem. Essa energia poderá se condensar novamente em outras formas..., vindo daí o conceito de reencarnação. Por exemplo, a zero graus Kelvin (ºK – o zero absoluto = - 273ºC), a molécula deixa de existir, como também ocorre em altas temperaturas. Por outro lado, se alterarmos, por exemplo, o estado de pressão de um gás, ele pode se liquefazer.

A física atual admite a existência de um domínio da forma, de onde emergem os agentes estruturadores (“frameworkers”) capazes de atuar sobre a energia cósmica em expansão – FCU – Éter – e modulá-la, agindo sobre ela, dando-lhe forma, desde a mais simples a mais complexa estrutura biológica.

Nesse começo de século XXI, em pouco menos de cem anos, surgiram a física nuclear, a mecânica quântica, física de alta energia, cosmofísica e agora, o que podemos chamar de física transcendental na falta de um nome específico ainda não atribuído a ela, por tratar da existência de agentes estruturadores sem os quais a energia cósmica não poderia se alterar, se condensando em partículas e consequentemente formando os corpos físicos. Como esses agentes estruturadores agem sobre a energia cósmica, imagina-se que eles não pertençam a esse domínio, caso pertencessem não teriam a propriedade de atuar sobre eles. Daí a transcendência...

Fica colocada a idéia do espírito, que seria esse agente externo ao sistema cósmico do Universo que é capaz de atuar sobre sua energia, sendo a sua consciência.

Com base nesse princípio, um AES – Agente Estruturador Supremo (Deus) teria reunido toda a energia cósmica em um fulcro fundamental e dado partida à expansão sideral, formando os Universos. Sobre essa energia em expansão, teria que atuar outros agentes de forma (espírito) que a modularia dando origem às subpartículas mais elementares, os átomos, as moléculas, etc. Essa é a mais atual hipótese de formação do Universo, defendida por alguns cientistas e que esta em maior conformidade com os princípios espirituais.

Esses conceitos começaram a se firmar a partir do desenvolvimento dos aceleradores de partículas, os chamados sincrotron e dos túneis de aceleração de partículas conhecidos como sincrociclótrons, permitindo a realização de uma série de colisões através das quais essas partículas se desintegram em quarks (subelementos atômicos

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que compõem as partículas elementares do átomo e se apresentam sob forma quântica, ou seja, de quantidade de energia) e passam a ter comportamento estranho...

Daí surgiu a hipótese de que essas partículas teriam por trás de suas existências, uma outra forma de vida distinta da biológica, mas que obedece a um comando externo (espiritual) estruturador, a Lei de Formação dos Universos.

Com isso surge na ciência a tese dualista do espírito-matéria, sendo o “espírito” o agente externo ao sistema cósmico do Universo que é capaz de atuar sobre sua energia.

Cabe reafirmarmos aqui o conceito físico de que a matéria nada mais é do que a energia cósmica condensada.

A molécula, como substância pura, não representa o fundamento da matéria, pois é composta de átomos, estes sim, ditos elementares até o presente conhecimento científico. Dependendo da quantidade de átomos de cada elemento e de como eles são arranjados, dá-se a formação de tipos diferentes de moléculas. Por exemplo: H2O (água); H2O2 (peróxido de hidrogênio – água oxigenada), etc. Por outro lado, a água pode se apresentar em três estados (sólido, liquido e gasoso) dependendo de como suas moléculas se agrupam em função da temperatura e da pressão.

O átomo (partícula elementar) é formado de:- números iguais de prótons(+) e elétrons(-), que se juntam para formar os nêutrons e

constituir o que se chama de núcleo;- mésons (que estão fora do núcleo, sendo uma partícula de peso médio);- pósitrons(+) (antielétron - antimatéria correspondente ao elétron(-)).

Supõe-se que a antimatéria é formada no mesmo instante que a matéria, para obedecer ao princípio do retorno, ou seja, da ação e reação enunciado por Galileu e com isso, manter o Universo em equilíbrio. Assim, toda partícula atômica ao ser gerada, para que possa existir, terá uma antipartícula correspondente, igual e de movimento (spin) contrário. Por isso dizemos que os elétrons andam sempre aos pares, porém, com spin contrários. Quando os elétrons passam a girar no mesmo sentido (ficam correlacionados), a matéria e a antimatéria adquirem o mesmo comportamento e, portanto, se repelem, deixando de existir como um todo, se transformando em seus elementos primordiais (o átomo) e liberando energia (o famoso Pó Branco – Mfkzt – elemento monoatômico de alto spin). Se não existisse a formação simultânea das duas, o Universo se desequilibraria e se desfaria em pó... A antipartícula seria a reação que mantém o sistema em equilíbrio.

Lembra-se de quando falamos dos elementos monoatômicos de alto spin (pó branco - mfkzt), em que os elétrons passavam a girar no mesmo sentido (correlacionados), perdendo a valência, a adesão, o equilíbrio, vindo a se separarem em elementos monoatômicos primordiais, formando o famoso “pó branco”? Quando isso ocorre, a energia de ligação é liberada, o que justifica a luminescência observada nesses casos, sendo essa energia o que se chama atualmente de “frameworker” (agente estruturador). Além disso, esses elementos monoatômicos passam a ser a menor partícula existente, o átomo isolado, com maior fluidez e capacidade de penetração, pois não tendo valência não se adere a nada, não reage com nada, sendo um supercondutor e assim abrangendo tudo, podendo alimentar todos os diferentes

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corpos, inclusive os mais sutis. É o alimento da alma e do espírito (o chamado Prana – o Manna de Moisés), que é formado nas intensas reações químicas existentes no Sol e expandido para o Universo. Daí a possibilidade de se Viver de Luz...! Como o movimento é garantido no átomo?

Como vimos, no núcleo do átomo existem prótons e elétrons em igual número e de mesma carga, porém de sinais contrários, o que possibilita se juntarem e se anularem, formando uma partícula neutra, o nêutron. Parte dos elétrons contidos no nêutron são atraídos pelos seus parceiros (os pósitrons - antielétrons), separando-se dos prótons correspondentes, deixando-os livres no núcleo e saindo em numa trajetória espiral chamada de tunelagem. É o mesmo efeito que ocorre com a energia do kundalini, com a passagem pelos portais dimensionais e com a mudança de frequência da energia.

Os elétrons assim evadidos se esvaem dissipando suas energias que são recolhidas pelos mésons que as recoloca em sua posição primitiva (no núcleo com o próton correspondente), reconstituindo-se o sistema de equilíbrio nuclear anterior. O fenômeno, todavia, volta a se repetir e, nesse ciclo intermitente, o átomo tem sua vida latente, pois o movimento não cessa. O movimento só existe se houver um desequilíbrio que o motive. O estado de repouso absoluto é o fim, a morte e também o começo... Isso mostra cientificamente que o princípio existencial é o mesmo, quer biológico, quer mineral. O que muda são as estruturas moleculares que os compõem.

Se assim é, então o princípio espiritual existe para tudo indistintamente (mineral, vegetal e animal), mudando apenas a sua forma de agrupamento e manifestação, que vai depender de como os átomos se agregam para formarem moléculas e estas para formarem as partículas, as substâncias, os corpos, etc. Com base nesse princípio, tudo que existe tem vida (animal, vegetal e mineral). Para nós a vida é dada pela Terra, que esta impregnada da energia cósmica estruturadora, e que ela nos passa através dos seus elementos básicos, formando nosso corpo, alma e espírito. Somos fruto da Terra.

Atualmente a energia é classificada em quatro estados físicos.

1 – estado fundamental: é o estado de menor energia, também chamado de Ponto Zero, de maior expansão, menor vibração, correspondente à energia amorfa em expansão, que era chamada de FCU (Fluido Cósmico Universal), ou Éter;

2 – estado de energia quântica ou energia radiante: som, calor, ondas de rádio, luz, etc.3 – estado de energia condensada: é a matéria em si;4 – estado plasmagel: ainda em estudo. Mas compõe-se na maior porcentagem do

Universo (o plasma o astral – o espaço vazio).

Dessas experiências realizadas nos aceleradores de partícula que compõem o LEP (laboratório elétron-próton), nasce uma nova maneira de encarar a vida, a partir de um agente estruturador externo ao Universo (“frameworker”), tudo isso tendo início para nós no átomo. É a ciência admitindo o transcendente..., o espírito..., Deus.

É a ciência incorporando na sua formulação o conceito de que o Universo é formado, além da matéria e da energia, também de consciência.

CONCLUSÃO – (16ª/16ª)

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O conteúdo das descobertas vistas neste texto deixa claro que o conhecimento não é um privilégio do estágio evolutivo atual da humanidade, mas que ele sempre existiu, ontem, hoje e sempre existirá. As formas de manifestação é que são diferentes, ao invés dos laboratórios modernos, antigamente haviam os Templos. Infelizmente para nós hoje, ficou o legado de um conhecimento perdido num tempo longínquo, gerando atrasos, desvios, mas por outro lado, incitando a mente humana à busca incessante de seus ideais, abrindo novos caminhos e empurrando a fronteira do conhecimento sempre para frente.

O físico quântico, ufólogo e Prof. Laércio B. Fonseca está na vanguarda desse pensamento e nos sugere caminhos a trilhar. Fala ele que para dar lugar a essas ideias e descobertas que se descortinam, é necessário superar muitos de nossos velhos conceitos filosóficos, gerados por princípios e visão do Universo que precisam ser mudados. Nossa filosofia de vida está montada sobre princípios falsos e/ou tendenciosos, podendo citar os da Igreja e os geométricos da filosofia grega.

Os conceitos euclidiano e cartesiano se pautam sobra a unicidade do ponto e a dualidade da reta, criando a noção do individualismo, do ego e da oposição, da separação, do afastar-se. Noções totalmente em desconformidade com a percepção atual do Universo, como sendo um corpo uníssono e integrado, sem separações. Essa filosofia criou os opostos, a noção do bem e do mal, da esquerda e da direita, do +(∞) e -(∞), de passado e de futuro, etc.

Hoje essas ideias não são mais concebíveis para descrever a realidade do espaço-tempo, baseada na teoria da relatividade e da física moderna, para as quais não existem retas no universo, mas sim curvas que fatalmente se encontrarão em suas extremidades, os conceitos passam a ser relativos e o tempo passa a não existir...

Para o cartesianismo a visão da natureza se divide em dois reinos separados e distintos entre si: o da mente e o da matéria. Essa visão cartesiana reforçou ainda mais o princípio da dualidade, da separação, sobre a qual se formou o pensamento ocidental.

Essa visão permitiu o tratamento da matéria e do universo como algo totalmente morto e desvinculado da mente, da consciência e do espírito. A mente foi separada da matéria e do mundo lá fora, exacerbando o culto ao ego. Foi criada a separação do inseparável e único, gerando todo tipo de conflitos do homem consigo próprio e com a natureza. Separou-se de Deus, tornando-se solitário, angustiado, a procura de algo que julga perdido...

Fora isso, veio toda a carga religiosa de um Deus dualista, que castiga os maus e premia os bons, colocando dentro do homem uma alma pecadora, que devia ser julgada no céu e na terra. Veio a noção do bem e do mal, de Deus e do Diabo e com ela a intolerância retratada na Inquisição da Igreja Católica da Idade Média, vendo bruxas e demônios por todos os lados.

A vida é uma conquista do Universo, da Natureza e é sagrada, devendo ser respeitada na sua multiplicidade, sendo a única lei que a rege a da evolução, a da edificação e nunca destruição, que pode ser traduzida como a “Lei do Amor”. E para edificar é preciso unir as dualidades, o princípio e o fim, formando uma única “coisa”.

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Alguns pensamentos filosóficos de culturas orientais, como o Taoísmo, o Budismo e o Zen, apresentam uma visão mais abrangente do universo, livres desse dualismo. Para Lao Tzé, por exemplo, um sábio ou um ser iluminado não vive num mundo de distinções e todas as coisas lhes são iguais, tendo a mesma realidade última que consiste na unidade, não existindo o oposto, mas sim o complementar, se harmonizando para formar o todo. Como prótons e elétrons, o positivo e o negativo, o masculino e o feminino, são forças que se harmonizam para formarem a unicidade plena. Ainda segundo Lao Tzé, Deus não briga com as forças do Universo tentando saber se quem vai vencer é o bem ou o mal, e sim as harmoniza para que o todo possa existir em harmonia, sem tentar mudar nada. Quem criou a dualidade e a incessante busca por mudanças foi o pensamento ocidental.

Nada esta separado e tudo sempre existiu. Como diz a filosofia hermética no axioma do Princípio da Equivalência: “o que está em cima é como o que está embaixo”.

Pax et Bo-Numenky

em Biopsicologia - Instituto Visão do Futuro, em meditação Mer-Ka-Ba - Flower of Life, é em em Simplesmente Yoga, em Biopsicologia - Instituto Visão do Futuro, em meditação Mer-Ka-Ba - Flower of Life, é Deeksha Giver - Oneness Deeksha University, é iniciado no processo de Reprogramação da Memória Celular: O Salto Quântico da Consciência, é estudioso da Geometria Sagrada e atualmente desenvolve um projeto holístico e de sustentabilidade na Chapada dos Veadeiros. É diretor presidente da Ong NEAA e está sempre em contato com a natureza, caminhando, observando, vivenciando e praticando esportes ao ar livre. A leitura faz parte de seu cotidiano e é pranívoro...

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(1)Enky é engenheiro pela UnB, pós-graduado em Ciência das Estruturas - Université Catholique de Louvain – Bélgica, mestre em Tecnologia da Construção em Madeira de Reflorestamento - IPT, trabalha como consultor de projetos de engenharia, é professor de engenharia e arquitetura, trabalha com preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico da cidade de São Paulo, é militante na área de meio ambiente e sustentabilidade, é praticante de yoga e formado em Filosofia e Prática do Yoga pela Humaniversidade Holística, pelo curso de Formação e Aprofundamento em Yoga e Meditação –

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