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O Mariano 1 O MARIANO FEDERAÇÃO DAS CONGREGAÇÕES MARIANAS DE SÃO PAULO Rua Prof. Celestino Bourrol, 844 - sala 3 - São Paulo Ano XXXIV Número 402 Setembro de 2012 SETEMBRO - MÊS DA BÍBLIA A Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-catequética da CNBB definiu que, no Mês da Bíblia dos próximos quatro anos (2012-2015), serão estu- dados os Evangelhos de Marcos (2012), Lucas (2013) e Mateus (2014), conforme a sequência do Ano Litúrgico, completando com o estudo de João em 2015. Esta sequência re- pete a experiência feita entre 1997- 2000, por ocasião da celebração do Jubileu 2000. O enfoque, agora, é ou- tro. Visa reforçar a formação e a espi- ritualidade dos agentes e dos fiéis através do seguimento de Jesus, pro- posto nos quatro Evangelhos. Está tanto na perspectiva de discípulos missionários e da Missão Continental, conforme nos pede a Conferência de Aparecida, quanto no esforço da Nova Evangelização pro- posta pelo papa Bento XVI. No Brasil, o desejo de conheci- mento e de vivência da Palavra fez surgir, com muito sucesso, a prática da leitura e reflexão da Bíblia nas fa- mílias, nos quarteirões, nos círculos bíblicos, em grupos de reflexão, gru- pos de rua. O Mês da Bíblia, criado em 1971 e celebrado em setembro com a finalidade de instruir os fiéis sobre a Palavra de Deus e a difusão da Bíblia, também foi fundamental para aproxi- má-la do povo de Deus. Propondo um livro - ou parte dele - para ser estuda- do e refletido a cada ano, o Mês da Bíblia tem contribuído eficazmente para o crescimento da animação bíbli- ca de toda pastoral. No Mês da Bíblia deste ano, será estudado o Evangelho de Marcos com o tema "Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcos" e o lema "Coragem! Levanta-te, ele te chama!" (Mc 10,49). Cada Evangelho será relido na perspectiva da formação e do segui- mento, destacando o que é específico de cada evangelista, bem como da comunidade que está por trás de cada Evangelho. A Bíblia, desde sempre, faz parte da caminhada do povo de Deus. "É nela que penduramos todo o nosso trabalho", conforme nos ensina frei Carlos Mesters. A partir do Concílio Vaticano II, marco fundamental para o florescimento de uma Pastoral Bí- blica da Igreja no Brasil, a Bíblia foi conquistando espaço e recuperando sua condição de valor fundamental na vida e na missão da Igreja. Fonte: http://www.gaudiumpress.org/content/369 06-Mês-da-Biblia-preve-o-estudo-dos-qua tro-Evangelhos São Jerônimo São Jerônimo nasceu no ano 342. Foi o Santo que traduziu a Bíblia para o Latim, a Vulgata, a pedido do Papa São Dâmaso. São Jerônimo faleceu no dia 30 de Setembro do ano 420, muito avançado em idade e virtude! A Santa Igreja Católica reconheceu sempre a São Jerônimo como um homem eleito por Deus para explicar e fazer entender melhor a Bíblia Sagrada, por isso foi declarado Patrono de todos os que no mundo se dedicam a fazer entender e amar mais a Palavra de Deus gravadas nas Escrituras Sagradas. São Jerônimo, Patrono das Sagradas Escrituras, Rogai Por nós!

O Mariano 402 - setembro de 2012

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Boletim da Federação das Congregações Marianas de São Paulo

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O Mariano

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O MARIANO FEDERAÇÃO DAS CONGREGAÇÕES MARIANAS DE SÃO PAULO

Rua Prof. Celestino Bourrol, 844 - sala 3 - São Paulo

Ano XXXIV Número 402 Setembro de 2012

SETEMBRO - MÊS DA BÍBLIA

A Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-catequética da CNBB definiu que, no Mês da Bíblia dos próximos quatro anos (2012-2015), serão estu-dados os Evangelhos de Marcos (2012), Lucas (2013) e Mateus (2014), conforme a sequência do Ano Litúrgico, completando com o estudo de João em 2015. Esta sequência re-pete a experiência feita entre 1997-2000, por ocasião da celebração do Jubileu 2000. O enfoque, agora, é ou-tro. Visa reforçar a formação e a espi-ritualidade dos agentes e dos fiéis através do seguimento de Jesus, pro-posto nos quatro Evangelhos.

Está tanto na perspectiva de discípulos missionários e da Missão Continental, conforme nos pede a Conferência de Aparecida, quanto no esforço da Nova Evangelização pro-posta pelo papa Bento XVI.

No Brasil, o desejo de conheci-mento e de vivência da Palavra fez surgir, com muito sucesso, a prática da leitura e reflexão da Bíblia nas fa-mílias, nos quarteirões, nos círculos

bíblicos, em grupos de reflexão, gru-pos de rua.

O Mês da Bíblia, criado em 1971 e celebrado em setembro com a finalidade de instruir os fiéis sobre a Palavra de Deus e a difusão da Bíblia,

também foi fundamental para aproxi-má-la do povo de Deus. Propondo um livro - ou parte dele - para ser estuda-do e refletido a cada ano, o Mês da Bíblia tem contribuído eficazmente para o crescimento da animação bíbli-ca de toda pastoral.

No Mês da Bíblia deste ano,

será estudado o Evangelho de Marcos com o tema "Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcos" e o lema "Coragem! Levanta-te, ele te chama!" (Mc 10,49).

Cada Evangelho será relido na perspectiva da formação e do segui-mento, destacando o que é específico de cada evangelista, bem como da comunidade que está por trás de cada Evangelho.

A Bíblia, desde sempre, faz parte da caminhada do povo de Deus. "É nela que penduramos todo o nosso trabalho", conforme nos ensina frei Carlos Mesters. A partir do Concílio Vaticano II, marco fundamental para o florescimento de uma Pastoral Bí-blica da Igreja no Brasil, a Bíblia foi conquistando espaço e recuperando sua condição de valor fundamental na vida e na missão da Igreja.

Fonte: http://www.gaudiumpress.org/content/369 06-Mês-da-Biblia-preve-o-estudo-dos-qua tro-Evangelhos

São Jerônimo

São Jerônimo nasceu no ano 342. Foi o Santo que traduziu a Bíblia para o Latim, a Vulgata, a pedido do Papa São Dâmaso.

São Jerônimo faleceu no dia 30 de Setembro do ano 420, muito avançado em idade e virtude!

A Santa Igreja Católica reconheceu sempre a São Jerônimo como um homem eleito por Deus para explicar e fazer entender melhor a Bíblia Sagrada, por isso foi declarado Patrono de todos os que no mundo se dedicam a fazer entender e amar mais a Palavra de Deus gravadas nas Escrituras Sagradas.

São Jerônimo, Patrono das Sagradas Escrituras, Rogai Por nós!

O Mariano

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A nossa Mãe é modelo de correspondên-cia à graça e, ao contemplarmos a sua vida, o Senhor dar-nos-á luz para que sai-bamos divinizar a nossa existência vulgar. Durante o ano, quando celebramos as festas marianas, e cada dia em várias oca-siões, nós, os cristãos, pensamos muitas vezes na Virgem. Se aproveitamos esses instantes, imaginando como se comporta-ria a nossa Mãe nas tarefas que temos de realizar, iremos aprendendo a pouco e pouco, até que acabaremos por nos pare-cermos com Ela, como os filhos se pare-cem com a sua mãe. Imitar, em primeiro lugar, o seu amor. A caridade não se limita a sentimentos: há-de estar presente nas palavras e, sobretu-do, nas obras. A Virgem não só dissefiat, mas também cumpriu essa decisão firme e irrevogável a todo o momento. Assim, também nós, quando o amor de Deus nos ferir e soubermos o que Ele quer, deve-mos comprometer-nos a ser fiéis, leais, mas a sê-lo efetivamente. Porque nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entra-rá no reino dos céus; mas o que faz a von-tade de meu Pai, que está nos Céus, esse entrará no reino dos Céus.

Temos de imitar a sua natural e sobrenatu-

ral elegância. Ela é uma criatura privilegi-ada na História da Salvação, porque em Maria o Verbo se fez carne e habitou en-tre nós. Foi testemunha delicada, que sou-be passar inadvertida; não foi amiga de receber louvores, pois não ambicionou a sua própria glória. Maria assiste aos mis-térios da infância de seu Filho, mistérios, se assim se pode dizer, cheios de normali-dade; mas à hora dos grandes milagres e das aclamações das massas desaparece. Em Jerusalém, quando Cristo - montado sobre um jumentinho - é vitoriado como

Rei, não está Maria. Mas reaparece junto da Cruz, quando todos fogem. Este modo de se comportar tem o sabor, sem qual-quer afetação, da grandeza, da profundi-dade, da santidade da sua alma! Procuremos aprender, seguindo também o seu exemplo de obediência a Deus, numa delicada combinação de submissão e de fidalguia. Em Maria, nada existe da atitu-de das virgens néscias, que obedecem, sim, mas como insensatas. Nossa Senhora ouve com atenção o que Deus quer, pon-dera aquilo que não entende, pergunta o que não sabe. Imediatamente a seguir, entrega-se sem reservas ao cumprimento da vontade divina: eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Vossa palavra. Vedes esta maravilha? Santa Maria, mestra de toda a nossa conduta, ensina-nos agora que a obediência a Deus não é servilismo, não subjuga a consciên-cia, pois move-nos interiormente a desco-brirmos a liberdade dos filhos de Deus São José Maria Escrivá do livro “Cristo que passa” capítulo 17, ponto 173

“Exultemos de alegria no Senhor, ao celebrar o nascimento da Virgem Santa Maria, da qual nasceu o sol da justiça, Cristo nosso Deus.”

(Da Missa da Natividade da Virgem Maria)

Exaltação da Santa Cruz 14 de Setembro

Se não houvesse a cruz, Cristo não seria cruci-ficado. Se não houvesse a cruz, a vida não seria pregada ao lenho com cravos. Se a vida não tivesse sido cravada, não brotariam do lado as fontes da imortalidade, o sangue e a água, que lavam o mundo. Não teria sido rasgado o documento do pecado, não teríamos sido declarados livres, não teríamos provado

da árvore da vida, não se teria aberto o paraí-so. Se não houvesse a cruz, a morte não teria sido vencida e não teria sido derrotado o infer-no.

É, portanto, grande e preciosa a cruz. Grande, sim, porque por ela grandes bens se tornaram realidade; e tanto maiores quanto – pelos mila-gres e sofrimentos de Cristo – tanto mais exce-lentes quinhões serão distribuídos. Preciosa também porque a cruz é paixão e vitória de Deus: paixão, pela morte voluntária nesta mesma paixão e vitória porque o diabo é feri-do e com ele a morte é vencida. Assim, arre-bentadas as prisões dos infernos, a cruz tam-bém se tornou a comum salvação de todo o mundo.

É chamada ainda de glória de Cristo, e dita a exaltação de Cristo. Vemo-la como cálice desejável e o termo dos sofrimentos que Cristo

suportou por nós. Que a cruz seja a glória de Cristo, escuta-O a dizer: Agora, o Filho do homem é glorificado e nele Deus é glorificado e logo o glorificará (Jo 13,31-32). E de no-vo: Glorifica-me tu, Pai, com a glória que tinha junto de ti antes que o mundo existis-se (Jo 17,5). E repete: Pai, glorifica teu nome. Desceu então do céu uma voz: Glorifiquei-o e tornarei a glorificar (Jo 12,28), indicando aquela glória que então alcançou na cruz.

Que ainda a cruz seja a exaltação de Cristo, escuta o que Ele próprio diz: Quando eu for exaltado, atrairei então todos a mim (cf. Jo 12,32). Bem vês que a cruz é a glória e a exaltação de Cristo.

(Dos Sermões de Santo André de Creta, bispo).

O Mariano

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A situação da Igreja: uma ameaça, uma chance!

Caro leitor, saiu o resultado do últi-mo censo no tocante à religião no Brasil. Diminuiu o número de católi-cos, como já era de se esperar. Por todos os lados aparecem análises desse resultado. Em maio de 2006 escrevi sobre este tema. Não mudo uma vírgula do que escrevi naquela época. Cada vez que sai uma nova pesquisa, republico o meu texto, por-que é o que penso e me apraz com-partilhar com outros esta análise... Aqui vai ela mais uma vez, toda intei-ra, tal como escrevi em maio de 2006, sem tirar nem pôr! Recente estudo, apresentado na PUC de São Paulo, dá conta que a cada ano, no Brasil, a Igreja católica perde 1% de seus fiéis. Há gente muitíssimo preocupada com isso. É bom mesmo! Gostaria de partilhar com você, caro Visitante, alguns pensamentos sobre esta realidade. (1) É necessário, antes de tudo, com-preender que parte deste fenômeno é típico de nossa época e, neste sentido, não podemos fazer nada para detê-lo. Pela primeira vez na história humana a população mundial é preponderante-mente urbana, vivendo num intenso processo de massificação, desenraiza-mento cultural e despersonalização e pressionada por uma gama desumani-zante de informação. Os meios de comunicação, com sua incrível força de penetração, e o excesso de ideias

em circulação desestabilizam os valo-res das pessoas e das sociedades de modo nunca antes imaginado. Esse fenômeno faz com que se perca o sen-tido e o valor da tradição. Não faz muito tempo, cada pessoa era situada em relação à sua família à sua comu-nidade. O indivíduo sabia quem era, de onde vinha, quais seus valores, qual seu universo existencial... Agora, isso acabou: cada um se sente só, nu-ma corrida louca para ser feliz a qual-quer custo, iludido, pensando que os valores dos antepassados e do seu grupo só são valores se interessarem a si próprio, individualmente: é verdade o que é verdade para mim; é bom o que realiza meus desejos e expectati-vas; cada um é a medida do bem e do mal. É triste, mas cada pessoa acha que tem o direito e o dever de come-çar do zero e "redescobrir a roda", de fabricar sua receita de felicidade, de-terminando de modo autônomo o que é certo e o que é errado, o que é bom e o que não é. Isto é pura loucura, mas é assim! E lá vamos nós, gritan-do: "Eu tenho o direito de ser feliz; a vida é minha e faço como eu quero. Eu decido o que é certo e o que é er-rado..." (2) No tocante à religião, o homem da sociedade consumista e hedonista do Ocidente não está à procura da verda-de, mas sim do bem-estar. A socieda-de ocidental já não crê que se possa atingir a Verdade e viver na Verdade. Agora há somente a verdadezinha de cada um, feita sob medida: é "verdade

para mim" o que me faz sentir bem, o que resolve minhas necessidades ime-diatas. Religião não é mais questão de aderir à Verdade que dá sentido à existência, mas sim de entrar num grupo que resolva meus problemas afetivos, emocionais, de saúde e até materiais... Religião não é um modo de servir a Deus e nele me encontrar, mas um modo de me servir de Deus para resolver minhas coisas... Como diz o Edir Macedo, a Bíblia é uma ferramenta para se conseguir aquilo que se quer! Vivam RR Soares, Edir Macedo e companhia... (3) A urbanização violenta e massifi-cante faz com que as pessoas bus-quem refúgio em pequenos grupos que lhes proporcionem aconchego e segurança. Por isso as seitas atraem tanto: elas criam um diferencial entre mim e o mundo cão; dão-me a sensa-ção de estar livre do monstro da desu-manização, do anonimato...... Veja bem, meu Leitor, que contra esta realidade a Igreja não pode fazer mui-to. A multidão continuará presa das ideias desvairadas dos meios de co-municação; a busca do bem-estar ego-ístico continuará fazendo as pessoas buscarem a religião como um refúgio e um pronto socorro e, finalmente, a busca de se sentir alguém, fará as pes-soas procurarem pequenos grupos nos quais se sintam acolhidas e valoriza-das. Dom Henrique Soares da Costa Bispo - Auxiliar de Aracaju.

A Federação das Congregações Marianas de São Paulo

A federação das Congregações Marianas de São Paulo foi fundada em 1927, com o objetivo de unir e orientar as Congrega-ções Marianas. Em 1931 existiam 49 Congregações Mariana filiadas a federação de São Paulo.

Em 1934, em entrevista a “FOLHA DE SÃO PAULO”, Pe. Cursino argumentava: “Os Congregados Marianos representam hoje uma das maiores potências nos círculos religiosos de todo o país. São A Expressão jovem e eficiente das corrente católicas em todos os recantos do universo, significando às multidões os direitos outorgados pelo Criador do mundo e a sua operosidade em prol da difusão.”

Em 1938 a Federação de São Paulo representava 485 Congregações em todo o país, com 25.830 Congregados Marianos; 209 vocações religiosas e sacerdotais... (Revista Estrela do Mar, dezembro de 1938, pp. 326-327)

“ A federação de São Paulo, mantinha em 1959, o Departamento de Menores, com 55 núcleos de menores, os quais têm sido os for-necedores de elementos bem formados para os Sodalícios dos maiores, tornando-se também o celeiro dos nossos Seminários (somente o núcleo de menores da Paróquia de Santana já deu 11 Sacerdotes). São 2.000 Marianinhos.”

“A Federação de São Paulo, foi declarada de Utilidade pública, em decreto assinado pelo Governador Dr. Adhemar de Barros em julho de 1966” (Revista Estrela do Mar, Outubro de 1966, pp. 263 e 265)

Histórias dasCongregaçõesMarianas

O Mariano

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“Estava a Mãe doloro-sa junto à Cruz, lacri-mosa, da qual pendia o seu Filho. Banhada em pranto amoroso, neste transe doloroso, a dor lhe rasgava o peito. Estava triste e sofria porque ela mesma via As dores do Filho amado. Quem não chora, ven-do isto, contemplando a Mãe do Cristo em tão grande sofrimen-to? Dai-me, ó Mãe, fonte de amor, que eu sinta a força da dor, para que eu chore contigo. Fazei arder meu cora-ção, do Cristo Deus na paixão, para que eu sofra com Ele. Quero contigo chorar e a Cruz compartilhar, por toda a minha vida. Por Maria, amparado, Que eu não seja con-denado No dia de minha mor-te.

Ó Cristo, que eu tenha sorte, no dia de minha morte ser levado por Maria.

E no dia em que eu morrer, fazei com que eu possa ter a glória do Paraíso. Amém!”

(Excertos do famoso poema Stabat Mater, atribuído a Frei Jacopone de Todi, século XIII)

“O Mariano” - é uma publicação de circulação gratuita da Federação das Congregações Marianas de São Paulo - 1.000 exemplares- Diretor Assistente: Pe. Armênio Rodrigues - Presidente: Cláudio Miguel Gonçalves - Editor: César Carmo Email - [email protected] Site: http://cmsaopaulo.blogspot.com.br/

AVISOS Assembleia de Dirigentes: 29 de Setembro de 2012 - Rua Três Rios, 24 - Bom Retiro (próximo ao Me-trô Tiradentes) Adoração Noturna: 31 de Agosto Local: Igreja Santa Efigênia (próximo ao metrô São Bento) 19h às 20h Assembleia Nacional - CNCMB: 10 de novembro Romaria do Terço à Aparecida: 11 de novembro segundo domingo de Novembro Obs.: Os Dirigentes devem desde já se organizar para este dia tão im-portante. Estrela do Mar - revista da CNCMB: Faça a sua assinatura - Rua Rio de Janeiro, 300 sl.512 - Centro - Belo Horizonte - MG - 30160-040. Fone (31)3786-7004 Conta Bancária da Federação: Itaú Agencia 0167 CC 69329-0 LEMBRETE.... Todos os Congregados Marianos, devem pagar o Tributo Mariano, conforme a Re-gra de Vida.

Calendário Mariano

02- Beatos Mártires de Paris: Cláudio Cayxdumas, Carlos Francisco Le Gui, Francisco Joaquim Lê Livec de Tresurin, Vicente josé Le Rousseau, Cláudio Anto-nio La Porte, Rentao Maria Adrieux

05- Beata Madre Tereza de Calcutá

07- Santos Mártires da Hungria: Marcos Cristino, Estevão Pongracz, Melchior Gradecz

08- Natividade de Nossa Senhora

09- S. Pedro Claver, Sacerdote Confes-sor

12- Santo Nome de Maria

14- Exaltação da Santa Cruz

15- Nossa Senhora das Dores

18- S. João macias, Sacerdote Confessor

21- Apóstolo S. Mateus

25- S. Vicente Maria Strambi, Sacerdote Confessor

27– S. Vicente de Paulo, Sacerdote Con-fessor; Aniversário da Bula Áurea “Gloriosae Dominae” de Bento XIV (1748); Aniversário da Constituição Apostólica “Bis Saeculari Die” de Pio XII (1948)

29- Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael

NÃO AO ABORTO

O ABORTO provocado é sempre um assassinato diante do Deus da Vida. Ninguém tem direito de atentar contra sua própria vida e a vida alheia sem violar os direitos fundamentais de Deus. Todo ser Humano tem o dever de configurar sua vida se-gundo os desígnios de Deus (quinto mandamento: NÃO MATAR).

“Tudo o que fizestes ao menor dos meus pequeninos foi mim que fizestes.”

Seja um Dizimista

“Faze todas as tuas oferendas com um rosto alegra, consagra os DÍZIMOS com alegria.” (Ecl 35,11)

(MT 25,40)