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ptllSI;S: Cni-\'os! or Orgil.o d a.s oe1 'U.1a. d o Pa.rt:l.d. o Ooxnu.:n.:l.et· a, ( ... p. :I. o . ) noB na=a. r:l.:n.b.a. de Gu.erra. - O .. R A. o [Ja!!ell I In l':sponha, os i!'1'.lII.1C: a-:abam de .. dar nos um exemplo bem Irit.ante 10 ... ue i. a ldeia I . A "lguns oflcl<1ls (I uc:. durante lOua a sua car- de P:\tfl<l dc:. rap t.:m tooo oJmunJo Uleltc) a domi. i r.:!lr.l, ,C naC;HO l:apttlltSln, Depots de berrarcm. aus yuatrqi e de resura, .dlt.:\'(JI(':os guardloes cia )ustlc;a sobre a ventos, .como cabras cs!-\aniyadas, yue as massasl t::l:ra p ortu Sl1csa», H' mo-los agora servis como car- em cram () diabo, em pps.O,1., Ylle I nell'OIO, ante. toda H de \'c 'ames a que:: os suo- e propoe a. "ordemu e a (Icivilizay:in\\, mctem I11lnlstros Salazar. . mandaram \'Ir de:: Inca a escllmalha de todas as Lacal0S :('pugnllntes do fascismo, a tesura deles 9 6es (Il LegWo eSlrangelra) para trllcidar 'elva- mantem-se sO em as r ra 9<ls, a quem lIcamC:C1te espnnhols, Irm, los, nerUlcamentc o. fascismo mantla cunslderar como des pre· an de para I.'IJr termo.ao ZlvelS cachorr?s .. . , . _ mo hedlondo e ao grvt::r\111 bur"Ul.:,> -,1 -r,'trio-je- -bto, durMa so ('nquanto nao \lOS Jamos .:onta \.1Jt1CO de Lerroux e Ilil Hobles. :J::- de qU\.: annal \lllS e que temos a fOrca . . A. histuria jn tinha 1110strado () que l) pa- t:-. dos of cia is, de la'do, e os sentlmento e na dos l'\'ados du .do I)utro. formam dOls mundos ?Ia II L"lJ'ltaltsmo Impl.:rante. 1 d.la ..: _mostl Hm ma s mals antagomcos. dn l{evo\u<;clo )S ..:apnaiJslas j sau_ a simbol? yelho mundo, da ta.Llam pre.:.:es para que os alem,ies entrassem ' \: do CapJt61iJs.mo sobre () proletarlsdo , a HUSSI<1 e e'>magassem us proprio. russl)s. prolc:- da rapmu "p,?luua a espada, sobre a tarlUs e campone:e que partir, duma ruz sobre a. sot 'na Nos som?s 0 mundo dos "ex sempre, n .g::tmela de tals con-I ados, para all:,anIHl, do loundo que (.ra a F da l:poca tla re\nlu<t iio burnue5u se I ia I alOu Slavas ha 1 ( an os. lormou, tnmbem, a 'cHlla Alicll1('(( instl .. I, Que a do oficiais nos falem de patrio- .ranceses, como Luiz :VIII. . l :-- I usmo, de nacI'onalislllo e de (Icivilizacuo ocidentnl .. Viis, camaradas mtlitarcli que obdeccsteis :lS :isso nao devc caysar-ocs cstranheza. ·A bursuesia e orde,!s dum Governo reacion'lrio, feroz, dtspenai e I toda .. ela dada .ltteratura . .' . ' . . _ . hom I este conselho: os q'tle hOJe yos entoam md }: «n:1 cl'onaiJsmo, . e C,IV.Jllzll<;ao ?CI. h.osganas; que: vos !el:em um alll1)' in/tiro de: patrio- , tudo ISSO sao /tll'l'Cll'l(lS .de t:smo <10 os mesn:os yue, amanha, VOl> lu:na, nbsoll:ltar;1tnre simples e clara: (;namardo chllleses Ol1 11I(,,.:Oqll/1l0S. para \'os derrelcr I d: e . 1Ivac;ao d"n bur',ra): , e d.7s p,.erogallv,1s em qunndo \'0 tlispol.crdes il fal.('!· \ ingar 1de de 1ada .1 ('01)<1 c,rpllallsW. \'Ilssas mais rl.'ivimiJcaclies. '!. P.or cada vez que eles nos discursam sobre «pa- C,mfraternizat com 0 proll!tari'ado' VOSS!) irm,io f t!lotlsmu, na.c ionalismo e civilizat;50 0 1t\1.'J1t:1l ll , nos e com umbro ombro. em vez de!d \; vemos raulcar mais no 110SS0 espirito esta ideia mil repflPll-lo,cnmoloro;:a 'C ( ',,' ) talista c agraria. I \ on mila 71£1 pOt;) II/a . ni)S marinhelfos nr>roTeitemos ! - ,----- -_ .. -.. , . a.s .\cabam ser um cl1'luadramenw nesse ex':'r(ito, ,I L panh,\. As Jorn,ldas das A.stunas lalarnm m!l vezes her6k:o-da saida dos lrabnlhadores. a{J :t. wdo !) mllndo sobrt· .n. le,nacl.{hde revolucio- 1 derrubamentll do capital. l tlnrln 'lue .ad,guP·lu. 'amente 0 pro - a Revolll\:io em m:Jrcnn. l':"panhola e t't:! ria!.!: . . C) _ sell e:\l.:r"llo dl!tcl':lllcmentc <ll't::tre· I'enlnsuiar! It,I)(:S:W t:. t:1·\.· lt f ): dflll<l!.in at': (lOS lelllco;. n' marinhein ,s (' sol\.laJos t<l ;, t- II "!'ltaI1slas t: da r ':1 ·,,'.to l:b(1 a,\. \I)S s,lu,lam 'I! c:.;:ul r ,5 b 'j:td ' ll' _ J) t vJer t Idlt:l1 ....... , t·f'l . : ... ... (I '(', , .... c .; H ,,\ L., I

O Marinheiro Vermelho - PCPProlt::l; 'r~'I_de: ~Oll(l; o· ptllSI;S: Cni-\'os!or Orgil.o d a.s o e 1'U.1a. d o Pa.rt:l.d.o Ooxnu.:n.:l.et·a, Port'U.g'U.~B ( ... p. :I. o . ) noB na=a.r:l.:n.b

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  • Prolt::l ; 'r~'I_de: ~Oll (l; o· ptllSI;S: Cni-\'os!

    or Orgil.o d a.s o e 1 'U.1a. d o Pa.rt:l.d.o Ooxnu.:n.:l.et·a,

    Port'U.g'U.~B ( ... p. :I. o . ) noB na=a.r:l.:n.b.a. de Gu.erra. - O .. R A .

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    dar nos um exemplo bem Irit.ante 10 ... ue i. a ldeia I . A "lguns oflclroTeitemos ! - ~ ,----- -_ .. -.. , .

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