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Edição 036 - Campinas/SP, 26 de outubro de 2013 Lixo - A incineração não é o caminhopágina A4 O METROPOLITANO conversou sobre o assunto com Rafael Moya, advogado com a habilitação em direito ambien- tal, Mestre em Engenharia Urbana pela UFSCAR e ex-presi- dente do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Campinas. Justiça Federal nega reintegração de posse e moradores permanecem em Viracopos Segundo o juiz, a Aeroportos Brasil - Viracopos não comprovou ser proprietária da área na Cidade Singer e o direito de moradia deve ser reconhecido página A3 Três empresas levam o 1º Prêmio Startup Campinas Semana Nacional de Ciência e Tecnologia encerra-se na Lagoa do Taquaral Atividades são abertas a toda a po- pulação - pais, crianças, jovens e idosos - e todas gratuitas pág. A8 Audiência pública vai discutir criação do quadro de funcionários do Camprev Também será discutido o aumento do valor das multas para estabelecimentos destinados à diversão pública, festas, clu- bes, ou qualquer outra atividade em que haja difusão musical, ruído ou show de pirotecnia página A3 Paulínia monta força-tarefa contra vandalismo no transporte público Serviços inacabados causam transtornos aos moradores do Jardim Florence página A5 Furtou no prato em que comeu Câmera de vigilância flagra vovô 171 Pedreiro vai em cana no Terminal Vicente Cury Curumim dança no Bassoli Lombada feita pelos moradores do Jardim Florence Inscrições para o Programa de Trainees da ACIC encerram na quinta-feira Jonas Donizette é homenageado pelas entidades socioassistenciais de Campinas

O Metropolitano

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Jornal editado na cidade de Campinas/SP.

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  • Edio 036 - Campinas/SP, 26 de outubro de 2013

    Lixo - A incinerao no o caminhopgina A4

    O METROPOLITANO conversou sobre o assunto com Rafael Moya, advogado com a habilitao em direito ambien-tal, Mestre em Engenharia Urbana pela UFSCAR e ex-presi-dente do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Campinas.

    Justia Federal nega reintegrao de posse e moradores permanecem em Viracopos Segundo o juiz, a Aeroportos Brasil - Viracopos nocomprovou ser proprietria da rea na Cidade Singer e o direito de moradia deve ser reconhecido pgina A3Trs empresas levam o 1 Prmio Startup Campinas

    Semana Nacional de Cincia e Tecnologia encerra-se na Lagoa do Taquaral

    Atividades so abertas a toda a po-pulao - pais, crianas, jovens e idosos - e todas gratuitas pg. A8

    Audincia pblica vai discutir criao do quadro de funcionrios do CamprevTambm ser discutido o aumento do valor das multas para estabelecimentos destinados diverso pblica, festas, clu-bes, ou qualquer outra atividade em que haja difuso musical, rudo ou show de pirotecnia pgina A3

    Paulnia monta fora-tarefa contra vandalismo no transporte pblico

    Servios inacabados causam transtornos aos moradores do Jardim Florence pgina A5

    Furtou no pratoem que comeu

    Cmera de vigilncia flagra vov 171

    Pedreiro vai em cana no Terminal Vicente CuryCurumim danano Bassoli

    Lombada feita pelos moradores do Jardim Florence

    Inscries para o Programa de Trainees da ACIC encerram na quinta-feira

    Jonas Donizette homenageado pelas entidades socioassistenciais de Campinas

  • Pgina A-2Edio 036 - Sbado, 26 de outubro de 2013

    o metropolitano

    Gazeta do ValeRegistrado no CRCPJCLCNPJ: 04.319.396/0001-95Diretor e Jornalista ResponsvelLuciano Meira - MTB/SP: 34.952Avenida Guarani, 341Campinas - SP - CEP 13100-211Telefone: 19 3395 7531 // 98275 [email protected]nas.com.br

    EXPEDIENTE

    Editorialtendncias e debates

    DONIZETEROMON

    A presidenta tem razo. O incio da explorao de Libra aponta para uma etapa nova no desenvolvimento brasileiro. A par-tir de agora, o pr-sal passa a ser explorado sob as regras do novo marco regulatrio do petrleo, aprovado em 2010.

    Como todo acontecimento dessa envergadura, a explorao do petrleo sob as novas regras suscita controvrsia e debate. No seio do movimento progressista e patritico, no qual atuam as en-tidades sindicais e populares e os partidos de esquerda, surgiram polmicas relacionadas com a preocupao de todos de defender a soberania nacional. Um setor, alinhado com as posies do go-verno, apoia o modelo de explorao e remunerao adotados pelo Brasil para o pr-sal, o chamado sistema de partilha. Outra posio, a ttulo da defesa da soberania do pas e do fortalecimento da Petro-bras, criticou o leilo por identificar neste mtodo riscos potenciais autonomia econmica do pas e empresa que melhor representa e simboliza o esforo nacional no setor petrolfero, a Petrobras. A experincia prtica, a partir dos resultados positivos do leilo do campo de Libra, ajudar a tornar essas posies convergentes.

    A principal polmica deu-se com posies conservadoras e privatistas, encabeadas pelos tucanos e os analistas ligados a eles na mdia, que condenam a forma de remunerao, que rompe com as tradicionais concesses de carter privatista em favor das em-presas petrolferas estrangeiras. Os porta-vozes dessa posio fo-ram os pr-candidatos do PSDB Presidncia da Repblica, Acio Neves e Jos Serra.

    Tambm os pr-candidatos do PSB, Eduardo Campos e Ma-rina Silva, criticaram duramente o governo, pedindo inclusive mu-danas no modelo de partilha, no que foram refutados pela presi-denta Dilma, que assegurou a sua continuidade.

    Estas crticas dos quatro pr-candidatos oposicionistas so antagnicas s posies defendidas pelo governo e se identificam em maior ou menor grau com interesses alheios ao desenvolvimen-to nacional. Foi por esta razo que no pronunciamento que fez na-o na noite da segunda-feira a presidenta da Repblica combateu energicamente estas posies e afirmou a determinao patritica de defender o uso do petrleo e do gs para fomentar e impulsionar o desenvolvimento do pas e o bem-estar dos brasileiros.

    O resultado do leilo realizado na segunda-feira aponta jus-tamente na direo da defesa da soberania e do desenvolvimento nacionais. Em primeiro lugar, prev os recursos do pr-sal, j apro-vados, para educao e sade. Sero mais de um trilho de reais (15 bilhes na assinatura do contrato, 270 bilhes em royalties e 736 bilhes a ttulo de excedente do leo sob o regime de parti-lha) em 35 anos! Uma riqueza imensa que permitir ao Brasil um salto de qualidade na melhoria das condies de vida do povo e incrementar seu desenvolvimento industrial e tecnolgico. Sero produzidos aqui equipamentos, mquinas, tecnologia e servios necessrios para a extrao e processamento do petrleo, um im-pulso gigantesco indstria brasileira.

    O consrcio vencedor do leilo assegura o respeito so-berania nacional e aos interesses brasileiros. Nele, as empresas privadas esto em minoria (40% ficam com as petroleiras Total, francesa, e Shell, anglo-holandesa), e prevalecem as estatais (a Pe-trobras ficou com 40% e as chinesas NPD e CNOOC com 20%). Este arranjo garante a soberania nacional. Mesmo porque o novo marco regulador do petrleo assegura estatal criada para admi-nistrar essa riqueza, a Pr-Sal Petrleo S.A., a metade dos votos no comit gestor de cada campo e papel decisivo na tomada de deci-ses estratgicas fundamentais, sobretudo aquelas que envolvam o interesse nacional.

    Leilo de Libra foi positivo para o Brasil

    Usar de mecanismos le-gais para mascarar acordos du-vidosos, monoplios e cartis, infelizmente um recurso usado por nossos maus polticos. A licitao um deles, a exemplo, temos a lenga-lenga que foi a concorrncia pblica para gerir o lixo na cidade de Campinas.

    O problema comeou l atrs no governo Hlio de Oli-veira Santos (PDT), em 2005 quando foi contratado o consr-cio Tecam formado por quatro

    Licitar para qu?

    empresas, dentre elas, a Delta Construes do empresrio Carlinhos Cachoeira, que mais tarde foi desmascarado por fraudes em contra-tos pblicos. E em Campinas voc acha que foi diferente? Que no houve fraude?

    Bem, a Tecam seguiu atuando na cidade por meio de contrato emergencial desde o fim de 2012. Um edital de licitao foi publi-cado, mas foi anulado por causa de irregularidades, alm disso, dois consrcios concorrentes foram desqualificados e ficaram para a final adivinha quem? O consrcio Tecam e o consrcio Revita & Corpus.

    Nesta quarta-feira (23/10) foram abertas as propostas financei-ras dos dois consrcios concorrentes e a Tecam venceu. Acredito que at eles j sabiam que iriam vencer. A empresa vai receber R80 mi-lhes em um ano para sistemas complementares de limpeza urbana, coletar o lixo e monitorar os aterros. Desta vez cobrou 3 milhes a menos que no ltimo edital. Poxa vida, se eles esto abrindo mo de 3 milhes porque o negcio rentvel. Nenhuma empresa opera sem lucrar.

    Deixo bem claro que o ideal seria municipalizar o servio do lixo que gera milhes para as empresas e podia, na verdade, estar gerando mais empregos e recursos para o prprio municpio. A Pre-feitura ao invs de fazer o que exige a lei, que ter um Plano Munici-pal de Resduos Slidos, prefere contratar uma empresa para gerir o maior contrato do municpio sem saber exatamente o que ela far. A entrevista com o advogado especialista em direito ambiental e Mes-tre em Engenharia Urbana, Rafael Moya, nesta edio, desdobra o tema e mostra como o prefeito Jonas Donizette(PSB) e sua equipe esto despreparados para lidar com o tema. Ou ser que so os inte-resses econmicos falando mais alto?

    Arlei MedeirosCoordenador do Observatrio de Gesto Pblica do Trabalhador

    Presidente do PSoL Campinas

    Antes de descartar um material importante refletir se ele pode ser reciclado ou reutilizado por voc. A conscientizao ecolgica, que est se tornando cada vez maior entre as pes-soas, tem dado um novo rumo aos materiais antes descartados no lixo. No basta apenas reciclar, temos de reutilizar o que for possvel, dessa forma ajudamos ao meio ambiente, e usando a criatividade tornamos o nosso ambiente mais agradvel.

    Garrafas Pet podem virar banquinhos, jogos, vassouras e objetos de decorao. P de caf pode ser utilizado nos vasos de plantas. Restos de alimentos podem ser um excelente adu-bo. leo de cozinha vira sabo. Caixinha de leite longa vida pode virar porta moeda, base para uma bolsa, etc.

    A reutilizao depende da criatividade de cada um, o im-portante estar sempre aproveitando, aprendendo, trocando informaes. Esse tipo de experincia criativa deve ser esti-mulada, pois no apenas o meio ambiente agradece, mas todos ns festejamos uma vida cheia de novas ideias e de preserva-o do planeta.

    Educao ambiental tudo!Roselngela Claudina Thomaz

    Biloga especialista em Educao Ambiental.e-mail: [email protected]

    Reciclar materiais

    Havia uma comunidade em que todos usavam muletas. Desde a mais tenra idade, todos eram incentivados a usar mule-tas para poder caminhar. Havia um consenso entre os habitantes deste lugar de que, sem as mu-letas as pessoas no parariam de p. Foi at criado um mercado especial para venda de muletas de todas as espcies e marcas. Umas azuis, outras rosas e tam-bm as multicoloridas. Tinha muleta para todos os gostos e tamanhos. As mini-muletas ser-

    A comunidade das muletas

    viam aos pequenos infantes e as mais radicais eram destinadas aos mais jovens que as exibiam com fitas multicores nas praas.

    Tudo era correto naquela comunidade. At que um dia surgiu um discordante. Um jovem comeou a questionar a existncia das muletas. Dizia aos quatro cantos que se o homem quisesse poderia firmar-se com seus prprios ps e pernas. Por causa disso passou a ser perseguido e at ameaado de morte. Onde j se viu, diziam os mais velhos, um jovem com tamanha soberba! Sua famlia tambm passou a sofrer presso por parte dos demais e seu pai no teve al-ternativa e o expulsou de casa. O jovem pensou at em abandonar essa comunidade atrasada, segundo dizia, mas no pode faz-lo uma vez que seu pai, muito feroz, tirou-lhe a muleta que havia lhe dado de presente de aniversrio. Dessa forma, ele poderia apenas arrastar--se alguns metros, ficando sujeito a humilhao e fadado a morte lenta. Sem as muletas muitos condenados lanavam-se morte, pois j no eram considerados mais integrantes da comunidade. Eram os excludos sem direito a honra sequer. Todos os desprezavam. Eram considerados vermes que se arrastam em busca de compaixo.

    Neste momento de extrema dor e angustia, o jovem ergueu os olhos para o firmamento e bradou com todas suas foras a ajuda dos cus. Num esforo descomunal ergueu-se do solo e tentou ficar de p sem qualquer auxlio. Segurando em uma rvore, foi se erguendo e a cada milmetro que se afastava do cho, mais sua f crescia. Man-tendo os olhos vivos e fitando o azul do cu, ergueu-se. Seu esforo incomum havia chamado a ateno dos transeuntes que, encostando suas muletas, pararam para apreciar a loucura desse abandonado.

    Mesmo sob os olhares atentos e incrdulos dos demais, o jo-vem ergueu-se...ficou de p. A faanha durou, no entanto, poucos segundos, pois devido a fragilidade de suas pernas, antes habituada a muletas, veio ao solo, diante da gargalhada de todos. Uma bondosa senhora aproximou-se e lhe ofereceu uma bengala. Com isso, dis-se ela, voc poder caminhar at que possa novamente adquirir um novo par de muletas. O jovem agradeceu, mas no aceitou a oferta e, mais uma vez, reiniciou sua tentativa. Ele sabia que, uma vez tomada uma atitude e quando est alicerada pela f e pelo conhecimento, no se deve voltar atrs. E ele queria provar que possvel a vida sem as muletas e mais uma vez tentou. Pernas tremulas e fracas eram sacrificadas em nome de uma causa: a liberdade para caminhar rumo a um ideal. Mesmo que fosse um ideal solitrio, mas um ideal.

    E, ele tentou uma, duas, trs, dezenas de vezes Aps repetidas tentativas o jovem j se tornara alvo de riso de toda a comunidade. Todos que passavam queriam parar para v-lo. Entre estes, eis que surgiu uma criana e percebendo que o rapaz estava sem as mule-tas, tentando ficar em p, passou a imit-lo. Seu irmo mais jovem tambm aderiu a brincadeira. E assim ocorreu com seus primos e demais amigos. Brincando foram repetindo o esforo do jovem. Para os antigos, com a adeso das crianas, a diverso ganhou dimenso maior ainda. O frenesi era tamanho que quando foram se dar conta, todas as crianas estavam caminhando sem as muletas. Brincavam, danavam e pulavam alegres quando, menos esperavam, o jovem radiante cheio de vida veio juntar-se a elas...sem as muletas.

    A liberdade individual pode encontrar obstculos frente s for-as sociais que exercem presso sobre o novo, sobre o inusitado. No entanto, seu valor no pode sucumbir aos ditames sociais e nem entregues a paixes que tendem a se tornar hbitos.

    Donizete Romon jornalista e palestrante:Contato: www.facebook.com/petecaeventos

    [email protected]

    Compartilho com meu caro leitor os conselhos do Sr. Wayne Dyer, do livro O Poder da Inteno, denominados sete passos para dominar o Ego.

    Primeiro apresentarei o enunciado de cada passo para sua reflexo e na prxima semana publicarei aqui o texto que ex-plica cada um deles.

    Acredito que dominar o ego uma grande tarefa, em nos-sa sociedade que favorece o individualismo e o egosmo.

    Seguem ento sete sugestes para ajudar a superar essas idias arraigadas de vaidade. Todos eles so projetados para garantir que voc identificar uma chave falsa ego e vaidade.

    1. NO SE SINTA OFENDIDO.

    2. LIBERTE-SE DA NECESSIDADE DE VENCER.

    3. LIBERTE-SE DA NECESSIDADE DE ESTAR CERTO.

    4 . LIBERTE-SE DA NECESSIDADE DE SER SUPERIOR.

    5. LIBERTE-SE DA NECESSIDADE DE TER MAIS.

    6. LIBERTE-SE DA NECESSIDADE DE IDENTIFICAR-SE COM SUAS REALIZAES.

    7. LIBERTE-SE DA SUA REPUTAO.

    Namast

    Sete passos para dominar o Ego

    A Constituio festejou nesse ms de outubro, as bodas de pra-ta, um quarto de sculo de vigncia.

    Quatro anos antes de sua promulgao, em 1984, a Cmara dos Deputados rejeitou a Emenda Dante de Oliveira, que restabe-lecia as eleies diretas, apesar do vasto apoio popular; a escolha do Presidente de Repblica, no ano seguinte, em 1985, deu-se de forma indireta; mesmo assim, a oposio venceu ao eleger Tancredo Neves.

    Em seguida, a Cmara dos Deputados e o Senado Federal fo-ram completamente renovados, em 1986, tornando um Congresso Constituinte, formado por 559 parlamentares. No houve portanto uma constituinte exclusiva, como era pretenso dos movimentos so-ciais.

    Na sua elaborao, houve efetiva participao popular, envol-vendo empresrios, sindicalistas, estudantes, professores, juzes, polticos enfim todos os segmentos da sociedade com boa dose de densidade social.

    Um fato altamente positivo pode-se creditar Constituio de 1988 consiste na estabilidade institucional, porquanto as crises eco-nmicas, entre as quais a do oramento, o impeachment de um Pre-sidente e outros movimentos que no foram capazes para remover o arcabouo de direitos.

    A Constituio foi prdiga na concesso de benesses. o caso do salario mnimo, dos juros fixados em 12%, da instituio da pen-so integral para a viva de servidores pblicos.

    A Carta poltica de 1988 trouxe significativas inovaes a exemplo da amplido das garantias individuais, responsvel pela adoo do conceito de direitos coletivos; na Ordem Social, elevou os direitos sociais caracterstica de direitos constitucionais, e assegura o direito universal educao, sade, e seguridade social; cria mecanismos para facilitar o acesso do pobre justia. O racismo pas-sou a constituir crime inafianvel, os ndios tornaram-se cidados, alm de, pela primeira vez, haver o reconhecimento de seus direitos lingusticos; as crianas, os adolescentes, os idosos e o consumidor receberam a proteo por meio de leis especiais. Conferiu-se o voto para os analfabetos, consignou-se o direito de greve, a liberdade sin-dical, a licena maternidade e a paternidade, institui-se o dcimo ter-ceiro salrio para os aposentados.

    A Constituio: 25 anos depois

  • Pgina A-3Edio 036 - Sbado, 26 de outubro de 2013

    o metropolitanopoltica

    Contrapontopor Luciano Meira

    Luciano MeiraPaulnia

    Fazendo contasO recm criado Solidariedade, presidido em Campinas pelo ex-vereador Dario Saadi passou a contar com trs vereado-res, Cid Ferreira, Z Carlos e Tico Costa. Os dois primeiros vindos do PMDB e o terceiro do PP. Alm deles o partido con-ta tambm com o Secretrio Municipal Jairson Canrio, expul-so do PT, portanto so no mnimo cinco candidatos a vereador na prxima eleio.Pensando em quociente eleitoral, Cid Ferreira e mais um de-vem passar como destaque pela avenida eleitoral, o resto deve mesmo s empurrar o carro alegrico.Silncio absolutoNo se ouviu o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB) e outras aves de bico longo e vo curto, vociferar contra as medidas adotadas pelo Governo Federal que reduzem e, em alguns casos como de Campinas zeram as dvidas com a Unio. Sempre to preocupado com as contas pblicas, o tucano votou favoravelmente mesmo sabendo que a maior beneficiada com a medida seria a cidade de So Paulo go-vernada pelo PT. Na segunda-feira (21),

    o juiz da 2 Vara Federal em Campinas, negou liminar Aeroportos Brasil- Viracopos S/A, a concessionria que ad-ministra o aeroporto e pede a reintegrao de posse de uma rea na Cidade Singer em Campinas.

    A rea que a concessio-nria alega ter o direito de propriedade est ocupada por mais de 150 famlias h mais de 30 anos e, desde que a con-cessionria anunciou o plano de expanso do aeroporto vem sendo travada um bata-lha com os moradores.

    Sempre com apoio de fora policial, inclusive fe-deral, a concessionria tentou em fevereiro passado a deso-cupao da rea em uma ao que pode ser considerada no mnimo desastrada, j que na ocasio no havia deciso judicial que desse amparo a

    Justia Federal nega reintegrao de posse e moradores permanecem em ViracoposSegundo o juiz, a Aeroportos Brasil - Viracopos no comprovou ser proprietria da rea na Cidade Singer e o direito de moradia deve ser reconhecido

    pretenso da concessionria de retirar os moradores do lo-cal. Desde ento deu-se incio a uma batalha judicial pela rea.

    De um lado a conces-sionria alega que a rea foi desapropriada h mais de trinta anos para uso do aero-porto, do outro, os moradores alegam que ocupam pacifi-camente a rea pelo mesmo perodo.

    A Justia Federal re-conhece que a rea foi desa-propriada com esta finalidade e solicitou concessionria as matrculas do Registro de Imveis que comprovassem a propriedade. Como as matr-culas no foram apresentadas sob a alegao que na poca a Unio no tomou esta pro-vidncia, o Juiz Federal fez valer o dito popular: Quem no registra, no dono, e no concedeu a liminar.

    Alm da falta dos do-cumentos que comprovam a propriedade da rea, o magis-

    trado foi alm e, em seu des-pacho diz: ... se de um lado o Estado tem a obrigao de proporcionar a expanso do servio aeroporturio, de ou-tro lado deve tambm garan-tir o direito moradia, e, no cotejo dos interesses envolvi-dos, nesta fase de delibao, pelo conjunto probatrio co-lacionado aos autos, concluo que deve ser prestigiado o di-reito moradia, notadamente pelo tempo de permanncia das pessoas no local almeja-do....

    Para o advogado dos moradores o Dr. Paulo Galt-rio, a deciso deve ser come-morada no s pelos morado-res da Cidade Singer, mas por todos aqueles que lutam pelo direito de ter uma moradia digna. Fico muito feliz em ver que a Justia reconhea deforma to clara e inequvo-ca um direito fundamental do cidado, a pretenso da con-cessionria no pode e no deve se sobrepor ao direito

    das pessoas que l residem h mais de trinta anos, devemos juntos, de forma civilizada, e no com o uso de fora e outras formas de intimidao buscarmos uma soluo ne-gociada para esta situao.

    Entramos em contato com a concessionria Aero-portos Brasil - Viracopos para sabermos qual seriam as me-didas adotadas e recebemos da assessoria de imprensa a seguinte resposta: De fato foi negada a tutela antecipada pedida na petio inicial, mas o processo evolui para a fase produo de provas na qual, de incio, foi demonstrado por Viracopos a efetiva ocupao irregular e ilegal da rea do ae-roporto. Neste processo Vira-copos se pautar pelo respeito s ordens judiciais e respeito ao direito das famlias que re-sidem no bairro, porm reafir-ma que as reas pertencem ao stio aeroporturio e que, com certeza, esto ocupadas irre-gularmente.

    Depois de muitos anos filiado ao PMDB, o Verea-dor Cid Ferreira surpreendeu os meios polticos de Cam-pinas ao assinar sua filiao ao novo partido Solidarie-dade. Infelizmente, depois do falecimento do nosso ex--governador Orestes Qurcia, o partido ficou sem vida em nossa cidade, sem rumo mes-mo, justificou Cid. Eu e o vereador Z Carlos fizemos vrias tentativas para man-ter o partido atuante e coeso, mas a falta de uma comisso definitiva, s contando com a provisria, nos deixava com-pletamente dependentes das executivas estadual e nacio-nal, completou.

    Cid Ferreira, que cum-pre seu quinto mandato como vereador em Campinas, no est sozinho nesta nova em-preitada, pois com ele tam-bm se transferiram para o Solidariedade os vereadores Z Carlos, Tico Costa e Ca-nrio, alm do ex-vereador Drio Saadi. Nossa maior expectativa no novo partido contarmos com a autonomia municipal que no tnhamos no PMDB, e isso inclui uma candidatura prpria a prefeito nas prximas eleies muni-cipais; Chega de ser partido de aluguel e coadjuvante, revela Cid.

    Cid Ferreira filia-se ao novo partido Solidariedade

    Com essas mudanas a Cmara Municipal de Cam-pinas passa a ter uma nova bancada bastante fortalecida, e isso tem despertado a aten-o de muita gente. Mas o ex-peemedebista garante que nem por isso a bancada ser contra ou a favor do execu-tivo. Nossa preocupao com o bem estar da cidade; se for bom para Campinas, fechamos, esclareceu.

    Questionado sobre a de-clarao do lder de seu parti-do, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Fora, posicio-nando-se favorvel candi-datura tucana para o governo do Estado, enquanto que no governo federal dever ter como candidato o governa-dor de Pernambuco, Eduardo Campos, Cid Ferreira foi um tanto cauteloso: At l mui-ta gua ainda vai passar por baixo da ponte, disse ele. Logicamente o partido ter um posicionamento nacional, mas nosso diretrio muni-cipal ter total independn-cia nesse sentido, explicou. No temos qualquer com-promisso de apoiar este ou aquele candidato; poderemos at decidir pelo candidato do Jonas, no sei, mas isso no quer dizer que temos algum compromisso assumido, fi-nalizou o vereador.

    O vereador Cid Ferreira (Solidariedade)

    Na prxima quinta-feira (31/10) a Comisso de Consti-tuio e Legalidade, da Cmara Municipal de Campinas, realiza duas audincias pblicas.

    A primeira ser s 09h30, no Plenrio, e discutir o Projeto de Lei Complementar, de auto-ria do Executivo Municipal, que modifica artigos da Lei que trata do Cdigo de Projetos e Execu-es de Obras e Edificaes.

    A modificao na lei para que seja adotado maior rigor na fiscalizao nas construes ou reformas em estabelecimentos destinados diverso pblica, festas, clubes, ou qualquer outra atividade em que haja difuso de som musical, rudo ou show de pirotecnia.

    A proposta altera os diver-sos artigos que tratam das infra-es e aplicaes de multas, au-mentando o valor em Unidades Fiscais do Municpio (UFIC) para cada tipo de infrao come-tida.

    tarde, a partir das 14h, ser discutido o Projeto de Lei Complementar que cria o qua-dro de servidores do Instituto de Previdncia Social de Campinas (Camprev), prevendo a realiza-o de concurso pblico para o ingresso nos cargos iniciais. Cria ainda os cargos em comisso e funes gratificadas e regras para que estes sejam preenchi-dos por servidores de carreira.

    Segundo a justificativa do Executivo, a proposta de criar quadro prprio de servidores uma recomendao do Tribunal de Contas do Estado . O objetivo atender a demanda de especia-lizao e profissionalizao das unidades do regime prprio da previdncia, identificando suas finalidades institucionais e le-gais e, especialmente, otimizan-do as atividades da autarquia.

    Atualmente o Camprev atende cerca de 6 mil servidores aposentados e aproximadamente 2 mil pensionistas.

    Audincia pblica vai discutir criao do quadro de funcionrios do CamprevTambm ser discutido o aumento do valor das multas para estabeleci-mentos destinados diverso pblica, festas, clubes, ou qualquer outra

    Vereadores membros da Comisso: Cido Santos (PROS), Cirilo (PSDB), Paulo Galtrio (PSB) e Pedro Tourinho (PT)

    atividade em que haja difuso musical, rudo ou show de pirotecnia

  • Pgina A-4Edio 036 - Sbado, 26 de outubro de 2013

    o metropolitano cidades

    Como est a questo do lixo em Campinas?O tratamento de resduos slidos em Campinas est numa

    situao dramtica. Estamos h quase trs anos com o contrato do lixo vencido, operando por meio de prorrogaes. Isso mais dramtico quando notamos que este o maior contrato da prefeitura de Campinas. Estamos com um aterro sanitrio, o Delta A, totalmente saturado. As cooperativas de catadores esto mngua, sem qualquer apoio do poder pblico. Orgu-lhamos-nos de ser um plo de alta tecnologia, mas tratamos nosso lixo de maneira medieval.

    Mas o que deveria ser feito?Segundo nossa Constituio Federal, a questo do lixo

    uma obrigao do municpio que pode oper-lo sozinho ou em consrcio com outras cidades. A Poltica Nacional de Resdu-os Slidos (PNRS), aprovada em 2010 aps quase 20 anos de tramitao no Congresso, elevou a questo do resduo para ou-tro patamar. Campinas j deveria ter feito seu plano municipal de resduos slidos, mas at agora nada. O que tem sido feito totalmente o oposto. A prefeitura tem insistido em contratar uma nova empresa para gerir o lixo da cidade ao invs de ter (ao menos publicamente) um plano de gerenciamento de res-duos. Ou seja, estamos falando que Campinas contratar uma empresa para gerir o maior contrato do municpio sem saber exatamente o que ela far. Para piorar, recentemente o prefeito Jonas Donizette (PSB) disse em um evento que pretende trazer um incinerador de lixo para a cidade.

    Mas a incinerao no uma sada para reduzirmos o lixo?

    A incinerao um processo de destruio trmica de qualquer resduo sob alta temperatura. Geralmente voltada para resduos que necessitam de completa destruio. Mas tambm empregada em muitos pases para reduo de todos os resduos slidos, com exceo do ferro e do vidro. A partir do processo de queima possvel gerar energia. Os rejeitos da queima so enviados para aterros sanitrios especiais. A cidade de Curitiba, por exemplo, entregou recentemente um plano integrado com medidas para reciclagem, compostagem e biodigesto dos gases produzidos na decomposio do lixo, excluindo o projeto de incinerao, por consider-lo arriscado. Outro exemplo o estudo da Unesp de Sorocaba que mostrou o desperdcio de recursos que esse caminho envolve, ao ana-lisar o contedo das 135 toneladas dirias de resduos levadas ao aterro da cidade de Indaiatuba: 91% deles eram reaprovei-tveis ou poderiam ser compostados (transformados em fer-tilizantes) e/ou reciclados. E ainda economizando espao no aterro. A Climate Works Foundation e o Instituto Via Pblica desenvolveram, a pedido do Ministrio do Meio Ambiente, um Estudo Comparativo das Rotas Tecnolgicas para Tratamento de resduos slidos urbano, comparando a Incinerao Mass Burn e a Biodigesto Anaerbia com dados e nas condies brasileiras. Concluram no estudo a inequvoca superioridade da rota da reciclagem sobre a incinerao.

    Mas se to caro e ambientalmente perigoso, por que inciativas de incinerao tm aparecido cada vez mais?

    A presso em favor da incinerao muito forte. Prati-camente todas as grandes empreiteiras tm hoje empresas na rea de coleta e incinerao de lixo, com influncia pesada nas polticas pblicas, pois so as maiores contribuintes para campanhas eleitorais. Recife j adotou esse caminho, Braslia vai para o mesmo rumo, o Rio poder segui-lo. E um cami-nho perigoso, como mostram vrios pases europeus: apesar da oposio que enfrentam, ser preciso produzir lixo at a

    LixoA incinerao no o caminho

    Campinas gera mais de 1 mil toneladas de lixo por dia. A discusso sobre a am-pliao do aterro Delta se ar-rasta h anos. O percentual de resduos encaminhados para coleta seletiva e reciclagem (menos de 2% do total) absurdo. Para complicar ain-da mais, neste ms, em um evento sobre alimentao, o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), anunciou publicamente que pretende iniciar o processo de incine-

    rao de lixo na cidade. O anncio gerou polmica. O METROPOLITANO con-versou sobre o assunto com Rafael Moya, advogado com a habilitao em direito am-biental, Mestre em Engenha-ria Urbana pela UFSCAR e ex-presidente do Conselho Municipal de Meio Ambien-te de Campinas. Rafael ainda atua com consultoria em po-lticas socioambientais e as-sessoria para cooperativas de catadores. Dr. Rafael Moya

    eternidade para movimentar as usinas (que geram energia), a preos altssimos.

    Quais as sadas?A incinerao no deve ser a primeira e nica opo para

    gerenciar o lixo urbano. O que no puder ser reciclado pode passar para o tratamento de biodigesto. Isso transformaria material orgnico em biogs, que utilizado na gerao de energia. So utilizados no processo basicamente resduos mi-dos (restos de alimentos e poda de rvores), que equivalem a cerca de 50 ou 60% do lixo depositado nos aterros municipais. Para o funcionamento da biodigesto preciso separar os re-sduos secos (plsticos, metais, vidros, papis, etc.), e a entra o papel fundamental das cooperativas de catadores, que por meio da reciclagem podem ser reintroduzidos no ciclo produ-tivo. O Brasil um dos grandes importadores de adubo, logo, em vez de incinerar, poderia aproveit-lo na produo de adi-tivos agrcolas. Para tanto, os grandes geradores de resduos orgnicos - supermercados, feiras e companhias de abasteci-mento de alimentos - deveriam ser obrigados a separar esses materiais previamente.

    A Poltica Nacional de Resduos diz algo sobre isso?Sim. A lei reafirma a possibilidade de tratar a questo dos

    resduos slidos tambm a partir de sua esfera social. Dessa forma, leva em considerao a existncia de milhares de pes-soas que tiram do lixo seu sustento, e reconhece os imensos benefcios ambientais que trazem com seu trabalho. Neste sen-tido, a PNRS garante prioridade s cooperativas e associaes de catadores na prestao de servios ao poder pblico. Outro importante benefcio da lei trazer o princpio do protetor--recebedor em matria ambiental, abrindo a possibilidade dos catadores serem remunerados pelos servios ambientais pres-tados, garantindo assim igualdade de condies perante as em-presas que j recebem por servios semelhantes e com muito menos eficincia.

    Est aberto o perodo de inscries para a quarta edio do Programa de Trainees 2014 da ACIC - Associao Comercial e Industrial de Campinas. Sero dez vagas a serem preenchidas por jovens formados e recm--formados na rea de Aquisio de Novos Scios. A ACIC busca profissionais que tenham o perfil empreendedor, sejam orientados para o mercado e comprometi-dos com resultados.

    Os interessados devem ca-dastrar gratuitamente o currculo no site www.acic.bz/trainees at dia 31 de outubro, quinta-feira.

    O processo seletivo ser realizado em novembro e os se-lecionados comearo suas ati-vidades em dezembro de 2013.

    As 80 horas de treinamen-to do programa se estendero pelo ano de 2014. Durante o tempo de vivncia em sala aula, os selecionados sero supervi-sionados de perto e alm de re-ceber orientao com foco em desenvolvimento profissional (coaching).

    A atuao dos trainees na

    Inscries para o Programa de Trainees da ACIC encerram na quinta-feira

    sede da ACIC ser baseada na meritocracia.

    De acordo com seu de-sempenho eles podero ser con-templados com viagens e cursos no exterior. Sua aplicao con-tribuir diretamente para a ob-teno de resultados positivos para a entidade e ainda tero a oportunidade de idealizar e de-senvolver projetos de inovao, que podero resultar em novos produtos e servios que atendam necessidades dos associados da ACIC.

    De acordo com a presi-dente da ACIC, Adriana Flosi, as quatro edies anteriores do programa de trainees da enti-dade foram bastante positivas. Tivemos a oportunidade de contratar alguns dos melhores jovens profissionais disponveis no mercado e eles tm apresen-tado excelentes resultados, mos-trando a eficincia do processo. Por isso abrimos, novamente, o programa como maneira de ex-pandir uma equipe jovem, talen-tosa e empreendedora, afirma a presidente da ACIC.

    A Secretria de Segurana de Paulnia iniciou uma fora--tarefa para coibir atos de van-dalismo em nibus do transporte pblico. A partir desde final de semana ocorrer a intensificao de rondas da GM (Guarda Muni-cipal) e PM (Polcia Militar) no Complexo Paulnia Rodoviria Shopping e nos trajetos de algu-mas linhas. Nos ltimos quinze dias seis nibus tiveram as sa-das de emergncia, nas janelas laterais, acionadas por vndalos.

    Os nibus danificados fo-ram retirados de seus itinerrios para serem reparados. Com a diminuio de veculos a popu-lao acabou sendo prejudicada em razo da diminuio da frota. Segundo o secretrio de Segu-rana de Paulnia, Ccero Brito, na regio do shopping ocorreu a

    Paulnia monta fora-tarefa contra vandalismo no transporte pblico

    maior parte dos atos de vandalis-mo.

    Os mais prejudicados so os usurios do transporte p-blico. Pelo nosso levantamen-to preliminar constatamos que os responsveis so menores de idade. Vamos intensificar as rondas e dar o encaminhamento adequado para aqueles que insis-tirem em danificar os nibus, disse.

    ReunioNa quarta-feira (23) ocor-

    reu uma reunio entre Brito, o secretrio de Transportes de Paulnia, Laercio Giampaoli, re-presentantes da empresa respon-svel pelo transporte pblico em Paulnia, a Passaredo, a tenente da PM Ingrid Craveiro Ribeiro da Silva, presidente da Associa-o de Lojistas do Paulnia Sho-

    pping, Jos Ceballos Albanez, e a Polcia Civil.

    No encontro o gerente de filial da Passeredo em Paulnia, Clvis Teodoro, contou que um B.O. (Boletim de Ocorrncia) foi feito sobre os casos de van-

    dalismo. O prejuzo foi de apro-ximadamente R$ 8 mil.

    Imagens dos circuitos in-ternos de cmeras dos nibus foram encaminhadas Polcia Civil para a identificao dos suspeitos.

    Secretrio de Segurana de Paulnia, Ccero Brito em reunio sobre a fora-tarefa contra atos de vandalismo

  • Pgina A-5Edio 036 - Sbado, 26 de outubro de 2013

    o metropolitanocidades

    De um lado os morado-res das ruas mais movimen-tadas do bairro reclamam do aumento do trnsito de vecu-los, pois no bairro h uma via de acesso ligando as regies do Campo Grande e do Ouro Verde. Do outro, esto os motoristas que reclamam do aumento de lombadas irregu-lares feitas pelos moradores, principalmente por causa da falta de sinalizao.

    Em relao s lombadas no bairro os pedidos so an-tigos, diz Jos Joo, ex-presi-dente da Associao dos Mo-radores do bairro. Segundo ele, nos ltimos trs manda-tos foram feitos estudos pela Prefeitura nos locais onde seriam construdas as lomba-das, as obras iniciaram o ano passado, mas foram paralisa-das, e at agora s foram fei-tas de um lado do bairro que dividido pela linha do trem.

    Cansados de esperar, os moradores da parte debaixo da linha, onde a Prefeitura no construiu as lombadas, iniciaram as obras por con-ta prpria. Sem as cautelas e tecnologia necessrias, a construo no segue os pa-dres estabelecidos, e algu-mas lombadas tm forado os motoristas a desviarem para uma rua paralela onde o asfal-to j apresenta um acentuado desgaste.

    Segundo Ftima Ca-margo, atual secretria da Associao de Moradores do bairro, as lombadas na Rua Luis Henrique Giovanetti foram feitas por moradores que viam acidentes constan-tes com motoqueiros, alguns socorridos por eles mesmos, pensando tambm na segu-rana de suas crianas eles re-solveram se unir, comprar os materiais e construir por con-ta prpria, ela diz que depois

    Luciano Meiracolaborao de Orlando Teixeira

    Campinas

    Servios inacabados causam transtornos aos moradores do Jardim Florence

    disso nunca mais ocorreram acidentes.

    H outros dois servios incompletos na Av. Nelson Ferreira de Souza, o recape-amento do asfalto e a limpeza do canteiro central.

    Segundo Z Joo, o pe-dido do recapeamento foi fei-to em 2007 pela Associao de Moradores, comearam os servios no ano passado, rea-lizaram at a frente do Posto de Sade e pararam sem dar informaes se o servio se-ria concludo, dali at a Av. John Boyd Dunlop.

    J o canteiro central tambm recebeu tratamen-to, mas somente at a EMEF Barraquet, dali para o final do bairro h um grande acmu-lo de materiais inservveis no canteiro, desde entulhos at restos de materiais de cons-truo deixado por morado-res.

    Um terceiro servio que no tem sido feito pela Prefei-tura a manuteno ao lado da linha do trem, parece ha-ver um impasse se a respon-sabilidade da administrao municipal ou da ALL, o mato

    est constantemente alto e a poda feita somente na fren-te da EE Newton Oppermann. O Metropolitano encontrou o morador Ismael Cndido fa-zendo a poda numa praa da Rua Heloisa Prato Galbiatti e, segundo ele, ali o servio

    feito apenas por moradores, desde quando os mesmos fi-zeram a arborizao da rea, que tem tamanho suficiente para construir uma creche, outra reivindicao antiga das mes que moram na parte de-baixo do bairro.

    O morador Ismael Cndido que faz a poda do mato por conta prpria

    O prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), foi homenageado pelas entidades socioassistenciais que com-pem a rede municipal de atendimento populao em situao de vulnerabilidade e risco social na noite desta tera-feira, 22, com um jantar patrocinado pelos dirigentes das instituies.

    Na ocasio, o prefei-to recebeu alguns presentes, dentre os quais, uma placa com a inscrio Prefeito amigo das entidades assis-tenciais de Campinas. A ho-menagem foi uma iniciativa das Associaes Beneficentes Semear e da Boa Amizade em virtude do compromisso assumido pelo prefeito junto aos cinco Conselhos Muni-cipais (de Assistncia Social, da Criana e do Adolescente, da Mulher, do Idoso e da Pes-soa com Deficincia) que, se eleito, iria propor uma emen-

    Jonas Donizette homenageado pelas entidades socioassistenciais de Campinas

    Prefeito Jonas Donizette recebendo placa comemorativada ao oramento municipal destinando 40 milhes de re-ais para as entidades socioas-sistenciais.

    Assim que assumiu a administrao, o prefeito cumpriu sua promessa e deu total liberdade s entidades para o investimento desse recurso. Desta forma, foram destinados ao cofinancia-mento, 19 milhes de reais que propiciou um reajuste de 100% para as instituies que, atualmente, contam com oramento suficiente para manuteno dos servios ofe-recidos populao.

    Para a Secretaria Muni-cipal de Cidadania, Assistn-cia e Incluso Social, foram destinados 21 milhes de reais que esto sendo aplica-dos na reestruturao da pas-ta com contratao de novos servidores concursados pos-sibilitando, dessa forma, am-pliar os servios.

    Antnio Oliveira

  • Pgina A-6Edio 036 - Sbado, 26 de outubro de 2013

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    Esotrico

    A GM (Guarda Munici-pal) de Paulnia prendeu, em flagrante, o desempregado Andr Domingues de Farias, 31 anos, que admite praticar crimes para manter seu vcio em drogas, especialmente o crack, aps ele haver furtado uma residncia, na tarde da quinta-feira (24), no bairro Jardim Planalto.

    Andr ainda estava em frente a casa que furtou quan-do foi detido. Segundo a GM, foram encontrados dentro de uma mochila, um notebook, um tnis e demais objetos pessoais da vtima.

    O fato aconteceu por volta de 16h, na rua Itumbia-ra, no Jardim Planalto.

    Andr teria inicialmente pedido alimentos e dinheiro ao proprietrio da casa, de-pois que foi atendido pelo morador, ele teria ficado pe-rambulando pela regio. Ao perceber que a vtima saiu para trabalhar, ele pulou o muro e conseguiu entrar na residncia.

    Vizinhos viram a mo-vimentao e acionaram a guarda. Uma viatura que es-tava em patrulhamento pelo

    Furtou no pratoem que comeuNia pede comida e espera dono da casa sair para fazer a limpa

    bairro, em menos de dois minutos, chegou ao local no momento que o Nia se pre-parava para fugir.

    De acordo com o secre-trio de Segurana de Paul-nia, Ccero Brito, a agilidade da guarda fez a diferena.

    Conseguimos agir rpi-do e o acusado foi detido. A populao ao ver movimen-

    taes estranhas deve sem-pre acionar a guarda ou a PM (Polcia Militar), disse Brito.

    Aps ser autuado em flagrante na delegacia de Pau-lnia, Andr foi encaminhado para a cadeia anexa ao 2 Dis-trito Policial de Campinas. O telefone da GM em Paulnia para emergncias 153 ou (19) 3874-3646.

    Andr aguardando para ser levado ao 2 DP em Campinas

    Um homem de 63 anos foi detido por estelionato. O papeiro (pessoa que faz jo-gos com trs tampinhas e uma bolinha) foi flagrado pelas c-meras da Central Integrada de

    Cmera de vigilncia flagra vov 171

    Monitoramento de Campinas (CIMCamp), na avenida Se-nador Saraiva. Ele confessou que aplica o golpe h 23 anos, e tem uma vasta ficha crimi-nal com mais de 40 registros

    e onze prises. Com ele fo-ram encontrados os copinhos e a bolinha usados nos jogos, alm de R$ 72,00 em dinhei-ro. A ocorrncia foi registrada no 5 DP.

    Ao lado do Terminal Vicente Cury, um suspeito de trfico de drogas foi deti-do com trs pedras de crack

    Pedreiro vai em cana no Terminal Vicente Cury

    escondidas em sua boca. Ao lado dele havia mais 11 pe-dras e em seu bolso R$10 em dinheiro.

    Como possua antece-dentes criminais por recepta-o e furto, o suspeito, de 30 anos, foi preso em flagrante.

    O adolescente A.A.M., de 16 anos, foi detido pelo Grupo de Patrulhamento Os-tensivo com Motocicletas (GPom), no Jardim Bassoli, depois de tentar fugir quando percebeu a aproximao da GM. Com o garoto, que de ascendncia indgena, foram encontradas 72 pores de maconha, 28 pinos de coca-na e R$ 40,00 em dinheiro.

    Ele foi encaminhado para a Delegacia da Infncia e Juventude.

    Curumim danano Bassoli

  • Pgina A-7Edio 036 - Sbado, 26 de outubro de 2013

    o metropolitanoesportes

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    Alcebades Figueiredo (Bia), aos 57 anos trocou de moradia, deixou a terra e foi morar no cu.

    Em nome do Top 40, gostaria de externar nossos sentimentos famlia e ami-gos, neste momento difcil, e homenagear o amigo Bia, nos lembrando de alguns momen-tos de sua vida.

    Em 1998 estreou no 1 Top 40 vestindo o colete bran-co (se usava colete na poca) da Casa de Carnes Jd. Cris-tina, ficou em 3 Lugar, mas no ano seguinte se transferiu para o Vipastel e conquistou o ttulo de campeo do Top 40.

    No ano de 2000, fez par-te da equipe de esportes da rdio Me Maior FM, que fez histria na regio, transmitin-do ao vivo, todos os detalhes da rodada da 1 Copa Ouro

    Super Copa: Comea dia 27/10, so 8 times em busca do trofu mais deseja-do, a Super Copa o Mundial Interclubes do Top 40, o Inde-pendente foi bi-campeo em 2009/10, Pq. das Camlias ficou com o ttulo em 2011 e o VQM-Toma & Tomba foi o campeo em 2012.

    Srie B: A ltima roda-da ainda reservou surpresas, no 1 Jogo o Residencial viu seus sonhos morrem ao ser derrotado pelo Ribervidros por 5 x 1. No 2 Jogo o Bei-ra Rio goleou o S. C. Trans-portes por 8 x 4 e manteve as esperanas de classificao,

    Quem ser o campeo do Super Top 40

    Top 40 Ribervidros & MDS Security - 2013

    mas no imaginou que a dife-rena de apenas 4 gols, pode-ria fazer tanta diferena.

    No 3 Jogo o E. C. Real entrou apenas para comemo-rar seu ttulo, o Nanuque ten-tava fazer seu 1 Ponto, mas acabou derrotado por 5 x 1 e virou recordista do Top 40, foi o nico time a no marcar nenhum ponto em 19 campe-onatos.

    No 4 Jogo o S Por Deus entrou em campo com a misso de empatar e classi-ficar o Beira Rio, mas apesar do esforo, acabou derrotado pelo E. C. Jd. Cristina por 6 x 2. No ltimo jogo da rodada o Gol de Placa precisava ven-

    cer o Tabajara para garantir o 3 Lugar, mas foi surpre-endido por uma bela partida do Tabajara, no finalzinho do jogo, o Edvaldo recebeu um presente da zaga do Tabajara, e quando se preparava para fazer o gol da vitria, sofreu um rompimento de tendo no calcanhar do p direito, vai passar por cirurgia e deve fi-car um bom tempo afastado, final de jogo e empate de 5 x 5, Beira Rio eliminado, falta-ram 3 gols para conseguir a vaga, 3 Lugar e classificao para a Super Copa ao time do E. C. Jd. Cristina e 4 Lugar e acesso a srie A em 2014 para o Gol de Placa.

    TABELOTOP 40 RIBERVIDROS & MDS SECURITY 2013

    SRIE A PG VIT EMP DER GP GC SAL CA AZ CVREAL DIC 37 11 4 3 64 -45 19 43 2 1CELINA CALADOS 35 10 5 3 46 -24 22 30 3 0ESFERA VDEO 32 9 5 4 53 -28 25 23 0 0INDEPENDENTE 30 9 3 6 40 -33 7 22 3 1CALHAS LIDER 29 9 2 7 43 -43 0 29 2 0VQM - TOMA & TOMBA 28 8 4 6 47 -35 12 22 2 2PESQUEIRO OKIMOTO 25 7 4 7 53 -44 9 25 2 0REFUGO 16 5 1 12 40 -54 -14 26 0 2PQ. DAS CAMLIAS 16 4 4 10 37 -58 -21 19 2 0COLUMBIA 6 2 0 16 25 -84 -59 22 1 0

    SRIE B PG VIT EMP DER GP GC SAL CA AZ CVE. C. REAL 44 14 2 2 88 -34 54 22 3 0RIBERVIDROS 40 12 4 2 74 -25 49 13 3 1E. C. JD. CRISTINA 32 9 5 4 50 -32 18 21 1 1GOL DE PLACA 30 9 3 6 51 -46 5 44 0 0BEIRARIO 30 9 3 6 65 -63 2 37 5 2RESIDENCIAL SO JOS 26 7 5 6 51 -52 -1 22 2 0TABAJARA 17 5 2 11 46 -75 -29 28 8 1S POR DEUS 17 4 5 9 38 -59 -21 15 2 0S. C. TRANSPORTES 16 4 4 10 46 -69 -23 18 6 1NANUQUE 0 0 0 18 26 -84 -58 25 2 1

    ARTILHEIROS SRIE A GOLS AM AZ VER VOTOWAGO (OKIMOTO) 30 3 0 0 15BARONE (REAL DIC) 24 5 0 0 16PITCHULA (ESFERA) 20 1 0 0 14

    ARTILHEIROS SRIE B GOLS AM AZ VER VOTODIRCEU (E.C.REAL) 36 1 0 0 16FABINHO (BEIRARIO) 30 2 0 0 15PRETO (RIBERVIDROS) 24 0 0 0 16

    TOP 40 no Gol de Placa - R. Washington L. C. Gomes, 10 - J. Morumbie-mail: [email protected] - Tel. (19) 8177-4548www.losgatoscampinas.com

    Nossa homenagem

    Verde de Futebol.O Bia foi figura impor-

    tante na vida esportiva do Jar-dim Cristina, por vrios anos

    foi jogador, depois tcnico e presidente do Grmio Mas-ters do Jd. Cristina.

    Descanse em paz Bia.

    Alcebades Figueiredo (Bia)

    Preto (Ribervidros) Bola de Prata Srie B, e o filho Juninho

    Valdemir (Ribervidros) goleiro menos vazado da Srie B, ao lado do Nelson

    Rafael e Max (goleiros da Celina Calados) melhor defesa da Srie A

  • Pgina A-8Edio 036 - Sbado, 26 de outubro de 2013

    o metropolitano cidades

    O Lazer no Parque Taquaral, projeto da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SMEL), volta a acontecer neste domin-go, 27 de outubro, no Parque Portugal (Lagora do Taquaral). As atividades tero incio s 9 horas.Considerado sucesso absoluto pelos coordenadores e profes-sores da pasta e frequentadores da Lagoa do Taquaral, o Lazer no Parque Taquaral, que ocor-reu no dia 29 de setembro, ga-nhou fora e motivao. Quem

    Lazer no Parque Taquaral volta a acontecer neste domingo

    compareceu vibrou com tanta descontrao e atividades dife-rentes como a cama elstica, v-lei, basquete, futebol, ginstica, capoeira, bets, jogos de mesa, alm de outros, afirmou o pro-fessor Ivo Mariano, coordenador do projeto.Neste domingo, a Academia Curve ir comandar o espetcu-lo. Sero ministrados exerccios de aquecimento, alongamento, alm de outros escolhidos crite-riosamente pelos profissionais da rea. A programao se es-

    tende at o final do dia com ati-vidades para crianas, jovens, adultos e idosos.As aes na Lagoa do Taquaral coincidem com o Passe Lazer, benefcio que entrou em vigor no dia 28 de abril, que consiste na reduo no valor da tarifa de ni-bus pela metade. E uma forma de ampliar acesso da populao aos projetos de esporte e lazer, cultura, alm de outras ativida-des, explicou a Secretrio de Esportes e Lazer Oldemar Elias, o professor Campos.

    A Secretaria de Desenvol-vimento Econmico, Social e de Turismo entregou na tarde desta sexta-feira, 25 de outubro, o 1 Prmio Startup Campinas para trs empresas. O primeiro lugar foi para a Pluricell Biotechno-logies, startup voltada biotec-nologia e que apresentou proje-to de uma plataforma de testes baseadas em clulas humanas, ao contrrio, do uso de animais em pesquisas. O segundo lugar ficou para Limplix e o terceiro para a Hesteq.

    Startpus so empresas de pequeno porte, recm-criadas ou ainda em fase de constituio formal, que desenvolvem proje-tos promissores, ligados pes-quisa, investigao e desenvol-vimento de ideias inovadoras.

    As trs startups vencedo-ras passaro por um perodo de trs anos de incubao na Com-panhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas (Ciatec) e por trei-namentos do Servio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

    As vencedoras tambm receberam trofus e medalhas da Prefeitura. O presidente da IMA, Fbio Pagani, represen-tou o prefeito Jonas Donizette no evento e entregou o prmio Pluricell Biotechnologies.

    Trs empresas levam o 1 Prmio Startup Campinas

    Foram selecionados 10 projetos e os trs vencedores fo-ram julgados por uma comisso tcnica que reuniu representan-tes da Unicamp, Samsung, N-cleo Softex Campinas, da As-sociao Campinas Startup, da IMA e da Prefeitura.

    O 1 Prmio Startup Cam-pinas integra o Plano Campinas Empreendedora, lanado em 90 dias. O objetivo do prmio transformar planos de negcios inovadores em novos empreen-dimentos para Campinas. Ns, como Prefeitura, precisamos sempre fomentar este tipo de ao e especificamente o Prmio Startup um projeto cumprido do governo Jonas Donizette re-ferente ao Programa de Empre-endedorismo e Inovao, disse

    a diretora de Desenvolvimento Econmico, Mariana Savedra.

    Ela ressaltou a altssima qualidade dos projetos apre-sentados. Ficamos surpreendi-dos com as ideias apresentadas para o prmio com diferentes estgios de maturao, mas ex-tremamente inovadoras, de qua-lidade muito alta e com vrios atores de ecosistemas de empre-endedorismo e inovao.

    Diogo Biagi e Marcos Va-ladares, scios fundadores da Pluricell Biotechnologies, co-memoraram o primeiro lugar. Ganhar o prmio uma confir-mao de que estamos no cami-nho certo e nos d uma vontade muito grande de continuar indo pra frente. Foi muito legal em-barcar nessa iniciativa.

    Este o ltimo final de semana para se divertir e ao mesmo tempo aprender um pouco mais de cincia e tec-nologia. Neste sbado, 26 de outubro, e domingo, 27, encerram-se as atividades da Semana Nacional de Cincia e Tecnologia, que est sen-do realizada em Campinas, na Lagoa do Taquaral. As atividades, que incluem re-creao, esportes, palestras, simulaes de atendimentos emergenciais do Samu, so

    Semana Nacional de Cincia e Tecnologia encerra-se na Lagoa do TaquaralAtividades so abertas a toda a populao - pais, crianas, jovens e idosos - e todas gratuitas

    abertas a toda a populao - pais, crianas, jovens e idosos - e todas gratuitas.

    E no domingo tambm Dia do Passe Livre, para fo-mentar o lazer na cidade. No local, estaro tambm cama elstica, jogos de mesa, tobo-g gigante e piscina de boli-na. A entrada pelo porto 5 da Lagoa do Taquaral.

    O pblico encontrar nas tendas expostas prximos ao Planetrio, exposio das atividades de cincia e tec-

    nologia de institutos e cen-tros de pesquisa da cidade que apoiam o evento. Alm do SAMU com palestras e simulaes de atendimentos emergenciais, no domingo, a Secretaria de Esportes, sob a coordenao dos professo-res Joo Alves dos Santos e Ana Luza Costa Magalhes, estaro disposio de todos atividades como: futebol, v-lei, basquete, vlei de areia, futsal e aulas abertas de gi-nstica.