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8/19/2019 O Mistério Da Desesperança1 http://slidepdf.com/reader/full/o-misterio-da-desesperanca1 1/4 SÉRIE: O MISTÉRIO DA DESESPERANÇA 1 1 TEMA: TEXTO: João 5:1-15 “Passadas estas coisas, havia uma festa dos judeus, e Jesus subiu para Jerusalém. Ora, existe ali, junto à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebraico Betesda, o qual tem cinco  pavilhes. !estes, ja"ia uma multid#o de enfermos, ce$os, coxos, paral%ticos &esperando que se movesse a '$ua. Porquanto um anjo descia em certo tempo, a$itando(a) e o primeiro que entrava no tanque, uma ve" a$itada a '$ua, sarava de qualquer doen*a que tivesse+. stava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos. Jesus, vendo(o deitado e sabendo que estava assim h' muito tempo, per$untou(lhe- ueres ser curado/ 0espondeu(lhe o enfermo- 1enhor, n#o tenho nin$uém que me ponha no tanque, quando a '$ua é a$itada) pois, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. nt#o, lhe disse Jesus- 2evanta(te, toma o teu leito e anda. 3mediatamente, o homem se viu curado e, tomando o leito, p4s(se a andar. aquele dia era s'bado. Por isso, disseram os judeus ao que fora curado- 5oje é s'bado, e n#o te é l%cito carre$ar o leito. 6o que ele lhes respondeu- O mesmo que me curou me disse- 7oma o teu leito e anda. Per$untaram(lhe eles- uem é o homem que te disse- 7oma o teu leito e anda/ 8as o que fora curado n#o sabia quem era) porque Jesus se havia retirado, por haver muita $ente naquele lu$ar. 8ais tarde, Jesus o encontrou no templo e lhe disse- Olha que j' est's curado) n#o peques mais, para que n#o te suceda coisa pior. O homem retirou(se e disse aos judeus que fora Jesus quem o havia curado.9 INTRODUÇÃO a) Final de um ano, começo de outro, depois de muita comida, visitas de parentes, criançada em casa o dia todo deixando os pais de cabelo em pé, é importante parar para refletir e avaliar o ano que passou: erros, acertos, vitórias, derrotas, o que foi positivo, o que foi neativo, o que foi plane!ado, o que foi reali"ado, o que foi motivo de aleria, o que foi motivo de frustração, o que precisa mel#orar, ser corriido, ser acertado, o que levar na baaem para o ano que se inicia e o que deixar para tr$s, esquecer, apaar, deletar, arrancar a p$ina% b) &eus colocou no meu coração esse tema '( mistério da desesperança), partindo do princ*pio da d+vida, que acomete qualquer reles mortal, que mesmo sendo firme e maduro na fé, diante de decepçes de ordens diversas, acaba questionando a vida, a fé, a ire!a, as pessoas e até mesmo &eus, com as lóicas indaaçes: orque eu. orque comio. orque com min#a fam*lia. /tc000 c) or mais que falemos em soberania, como entender uma reviravolta na vida. orque &eus permitiu. (nde /le est$. orque ae como ae ou não ae2. 3um ciclo natural das coisas, qual o nexo, a ra"ão, o sentido, a conexão com o resto da exist4ncia. ortanto, quero falar de forma especial pra voc4 que não teve um ano leal, que sofreu os reveses da vida e que tem seus questionamentos no *ntimo ou expressa sem medo seus sentimentos0 e seu ano foi top, com certe"a &eus tem liçes pra sua vida também0 3ão quero te desencora!ar, mas como mistério proposto no tema2, e como cada caso é um caso, não conseuiremos !amais entender plenamente os momentos de desesperança, apenas é claro após completar o ciclo proposto ou permitido por &eus, pois tudo só acaba quando c#ea ao fim0 d) ( texto que me veio ao coração foi desse paral*tico0 3ão temos muitas informaçes sobre ele, se sua enfermidade era de nascença ou acabou se tornando paralitico por aluma fatalidade0 6emos que ele estava #$ muito tempo, auardando na fila, para tomar um ban#o milaroso, no tanque de 7etesda, locali"ado a noroeste do 6emplo em Jerusalém0 elo tempo que ele estava auardando, podemos concluir que ele era brasileiro, pois num desistia com facilidade, que ele era masoquista, pois enquanto todos querem sair do fundo do poço, ele queira ir pra l$, e que quem administrava o andamento da fila era o 8, pela demora de se conseuir 'o remédio) para seu mal0 Da esperança ao caos A síndrome do !"ase# Renascendo das c$n%as

O Mistério Da Desesperança1

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SÉRIE: O MISTÉRIO DA DESESPERANÇA 1 

1TEMA:TEXTO: João 5:1-15“Passadas estas coisas, havia uma festa dos judeus, e Jesus subiu para Jerusalém. Ora, existeali, junto à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebraico Betesda, o qual tem cinco

 pavilhes. !estes, ja"ia uma multid#o de enfermos, ce$os, coxos, paral%ticos &esperando que semovesse a '$ua. Porquanto um anjo descia em certo tempo, a$itando(a) e o primeiro que entrava

no tanque, uma ve" a$itada a '$ua, sarava de qualquer doen*a que tivesse+. stava ali umhomem enfermo havia trinta e oito anos. Jesus, vendo(o deitado e sabendo que estava assim h'muito tempo, per$untou(lhe- ueres ser curado/ 0espondeu(lhe o enfermo- 1enhor, n#o tenhonin$uém que me ponha no tanque, quando a '$ua é a$itada) pois, enquanto eu vou, desce outroantes de mim. nt#o, lhe disse Jesus- 2evanta(te, toma o teu leito e anda. 3mediatamente, ohomem se viu curado e, tomando o leito, p4s(se a andar. aquele dia era s'bado. Por isso,disseram os judeus ao que fora curado- 5oje é s'bado, e n#o te é l%cito carre$ar o leito. 6o queele lhes respondeu- O mesmo que me curou me disse- 7oma o teu leito e anda. Per$untaram(lheeles- uem é o homem que te disse- 7oma o teu leito e anda/ 8as o que fora curado n#o sabiaquem era) porque Jesus se havia retirado, por haver muita $ente naquele lu$ar. 8ais tarde, Jesuso encontrou no templo e lhe disse- Olha que j' est's curado) n#o peques mais, para que n#o tesuceda coisa pior. O homem retirou(se e disse aos judeus que fora Jesus quem o havia curado.9 

INTRODUÇÃOa) Final de um ano, começo de outro, depois de muita comida, visitas de parentes, criançada em

casa o dia todo deixando os pais de cabelo em pé, é importante parar para refletir e avaliar o anoque passou: erros, acertos, vitórias, derrotas, o que foi positivo, o que foi neativo, o que foiplane!ado, o que foi reali"ado, o que foi motivo de aleria, o que foi motivo de frustração, o queprecisa mel#orar, ser corriido, ser acertado, o que levar na baaem para o ano que se inicia e oque deixar para tr$s, esquecer, apaar, deletar, arrancar a p$ina%

b) &eus colocou no meu coração esse tema '( mistério da desesperança), partindo do princ*pio da

d+vida, que acomete qualquer reles mortal, que mesmo sendo firme e maduro na fé, diante dedecepçes de ordens diversas, acaba questionando a vida, a fé, a ire!a, as pessoas e atémesmo &eus, com as lóicas indaaçes: orque eu. orque comio. orque com min#afam*lia. /tc000

c) or mais que falemos em soberania, como entender uma reviravolta na vida. orque &euspermitiu. (nde /le est$. orque ae como ae ou não ae2. 3um ciclo natural das coisas, qualo nexo, a ra"ão, o sentido, a conexão com o resto da exist4ncia. ortanto, quero falar de formaespecial pra voc4 que não teve um ano leal, que sofreu os reveses da vida e que tem seusquestionamentos no *ntimo ou expressa sem medo seus sentimentos0 e seu ano foi top, comcerte"a &eus tem liçes pra sua vida também0 3ão quero te desencora!ar, mas como mistérioproposto no tema2, e como cada caso é um caso, não conseuiremos !amais entender 

plenamente os momentos de desesperança, apenas é claro após completar o ciclo proposto oupermitido por &eus, pois tudo só acaba quando c#ea ao fim0d) ( texto que me veio ao coração foi desse paral*tico0 3ão temos muitas informaçes sobre ele, se

sua enfermidade era de nascença ou acabou se tornando paralitico por aluma fatalidade0 6emosque ele estava #$ muito tempo, auardando na fila, para tomar um ban#o milaroso, no tanquede 7etesda, locali"ado a noroeste do 6emplo em Jerusalém0 elo tempo que ele estavaauardando, podemos concluir que ele era brasileiro, pois num desistia com facilidade, que eleera masoquista, pois enquanto todos querem sair do fundo do poço, ele queira ir pra l$, e quequem administrava o andamento da fila era o 8, pela demora de se conseuir 'o remédio) paraseu mal0

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SÉRIE: O MISTÉRIO DA DESESPERANÇA 1 

&e) /le era o t*pico desesperançado0 ensando na #istória desse #omem e diante do tema proposto,

quero apresentar alumas liçes bem pr$ticas para nossas vidas, diante das fases c*clicas dadesesperança0

DA E'(ERANÇA AO AO'a) ensa no seu plane!amento pro ano anterior, tudo o que voc4 son#ou para ele, o esforço

empreado, o din#eiro poupado, o tempo de oração, pesquisa, estudo, de detal#ar cada coisacom cuidado e atenção, o montar do quebra-cabeças para satisfa"er toda a fam*lia, mas derepente, a coisa 'mio), o caldo desandou, o bolo desmoronou, a casa caiu, o son#o viroupesadelo, a ansiedade pela reali"ação foi substitu*da pela frustração, o sorriso de aleria por l$rimas, a euforia da esperança que nada mais é do que crer que as coisas irão dar certo,acreditar que alo é poss*vel mesmo quando #$ indicaçes do contr$rio2, é substitu*da pelainseurança da desesperança%

b) /u dei o nome para esse primeiro momento de Fase da decepção ou frustração0 6udo o que foraplane!ado foi por $ua a baixo, desceu pelo ralo e o caos se instaurou0 ( texto lido, não di" comoesse paral*tico c#eou naquele luar, mas eu creio que no inicio, ele realmente tin#a uma vivaesperança, que sua estadia ali seria breve, e que em pouco tempo, estaria curado, são, liberto desua enfermidade0 9as a coisa não foi tão simples0 maina comio o dese!o daquele #omem dedescer aquele tanque no momento certo onde o an!o movia as $uas2, imaina a an+stia que iase apoderando daquele coração cada ve" que não conseuia0 ;om o tempo, creio que ele estavatotalmente tomado pela desesperança, quem sabe até mesmo auardando morrer ali, e atémesmo clamando para que a morte viesse rapidamente e aliviasse seu sofrimento0

c)  <ora alo que me c#amou a atenção, foi fa"er a liação do nome do luar com o tempo queesse #omem estava ali0 ( relato afirma que tin#a uma multidão de enfermos em 7etesda casade raça2 = e o protaonista do nosso texto !$ estava ali #$ >? anos0 6odo esse tempo, no luar onde podia ser liberto, mas sem conseuir receber a raça da 'casa de raça)0 sso me fe"pensar na ire!a moderna e os seus freq@entadores0 Auantos estão a tanto tempo na 'casa de

raça), mas estão arrebentados, enfermos, carream pecados ocultos, feridos emocionalmente,precisando perdoar e ser perdoados, de limpe"a interior0 Bente que est$ auardando 'o mover das $uas), mas o tempo corre, a situação caótica vai piorando, a aleria morreu, e são tomadospela desesperança, se tornam pessoas a"edas e insens*veis, enquanto se arrastam pela vida0ão mais um na multidão de arrebentadosC

d) / bem nessas #oras onde o desespero toma conta do coração, aparece aquele santarrãoc#atoDsuper espiritual, apontando seu fracasso, alo que voc4 !$ sabe, e usando um monte detextos fora de contextos, pra tentar explicar sua desraça, a la 'amios de Jó)0 (nde voc4 temque respirar 1E ve"es pra não 'descer da cru") e espancar o miser$vel0 $ situaçes ondeapenas quem passa, quem sente, quem est$ vivendo, é que con#ece a dor0 / se voc4 quer consolar aluém, este!a mais presente, fale menos e ore mais0 3inuém est$ imune a passar por 

momentos assim0 odemos plane!ar, orar e contar com o 9 do en#or, mas temos queentender que o 3G( também fa" parte da pedaoia divina0

A '*NDROME DO +UA'E#a) /sse é um dos momentos mais cr*ticos, que !$ são resultados da desesperança tra"ida pelo caos0

 < pessoa entra num per*odo c*clico que c#amo de a s*ndrome do quase0 (s planos são bons, opreparo ideal, a dedicação e motivação correta, mas no fim do tempo plane!ado, ol#a-se para tr$se nada foi conquistado, nada constru*do, tudo que se fe" bateu na trave, e ai começa: quaseentrei, quase conseui, quase an#ei, quase passei, quase namorei, quase casei, quaseenravidei, quase sarei, quase mudei, quase mel#orei, quase cresci, quase comprei, quase fui000 eHs ve"es esse ciclo dura anos e anos000 quase000 quase000 quase000 quase000

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SÉRIE: O MISTÉRIO DA DESESPERANÇA 1 

,b) maine comio o paral*tico diante de cada oportunidade perdida para sua cura000 dessa ve" foi

quaseC000 3essa situação a pessoa acaba entrando na fase do questionamento e da comparação0 <s questes são as que dissemos na introdução e a comparação se torna quase inevit$vel:“1enhor, mas aquele %mpio... eu sou teu servo... como o 7u permites/9 0 <cabe-se entrando numpoço de lam+ria e amarura, se tornando tóxica, nociva, periosa, contaminando neativamenteos que estão ao redor0

c) /ntão, tudo se torna barreira para sair do fundo do poço, v4-se empecil#o em tudo: 12 < multidão:dif*cil locomoção, sempre entra aluém na min#a frente% I2 /nfermidade: num consio, num douconta% >2 Falta de parceria: num ten#o ninuém pra me por no tanque = ser$ que ele pediu praaluém.% 2 Falta de féDdesanimo: deitado, sem ninuém, sem expectativa% 52 nércia: acomodar-se com a situação >? anos ninuém merece2% K2 $bado: Aualquer dia seria '( dia), mas nãoaquele, pois era s$bado, dia sarado para os !udeus nem an!o trabal#ava no s$bado2% L2 (sreliiosos e sua reliiosidade: e consideravam 'os caras) e aqueles marinali"ados H beira dotanque não passavam de uma demonstração da ira e do castio divino%

d)  <nalisando friamente, não #avia muito que fa"er0 6udo apontava para que o final não passariadaquilo, sem esperança, sem solução aparente, não #avia camin#os, nem auxilio, nemestratéias poss*veis para alterar a situação0 3a verdade, o plano &ivino, é quebrar nossoorul#o, nos desmontar para nos recompor, mostrar que precisamos &ele, e que sem /le, uabenção, ua a!uda, ua presença, não podemos fa"er nada, concluir nada0 M exatamente quandoas estratéias #umanas fal#am e esotam-se, é que /le entra em cena0 Auando num suspiroprofundo de aonia se questiona com toda a força da alma: “ a$ora, quem poder' nosdefender/9 , vem H tona o en#or do universo, como no princ*pio de tudo, tra"endo lu" ao caos0

RENA'ENDO DA' IN-A'a) Noc4 !$ ouviu a expressão: 'estou só o pó). era mais ou menos essa a situação daquele #omem0

maino aquele ser esquelético, mal c#eiroso ouvindo de aluém que estava passando: “ueresser curado/9 0 < perunta parece sarc$stica e a resposta de outro sarc$stico seria: “!#o, vou ficar 

mais um tempo aqui pe$ando um bron"e:9 0 9as aquelas palavras devem ter renovado aesperança daquele #omem0 ;reio que a princ*pio imainou que Jesus o a!udaria a descer aotanque, sem imainar o que estava para acontecer0

b) /ssa eu denomino a Fase da escol#a de morrer ou viver20 &eus sempre abre portas, semprecoloca oportunidades para escape, mas Hs ve"es estamos tão fissurados Hs nossas filosofiasreliiosas e dores que não enxeramos a sa*da0 9esmo diante de quem era a solução, elecontinua a ol#ar para paliativos, a reclamar por não ter ninuém, por não conseuir descer aotanque%

c) Noc4 pode estar se peruntando: 9as Jesus não podia curar todos que estava ali. maina como/le ficaria famosoC < resposta é sim0 9as dentro de ua soberania /le resolve tratar um casoespec*fico0 <quele dia, que reliiosamente não podia ser '( dia), se tornou '( dia) para aquele

paral*tico0 abe o que me c#ama atenção: Jesus viu o carin#a deitado e con#ecia a situaçãomiser$vel e o tempo de an+stia e sofrimento dele e /le se importou com aquela situação deforma especial0 Aue tremenda lição: &eus v4, &eus con#ece e /le se importaC

d) ;omo um Fenix é um p$ssaro da mitoloia rea que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado alum tempo, renascia das próprias cin"as2, aquele #omem escol#e avida, a esperança, uma nova camin#ada, representada por sua obedi4ncia0 9uito interessante,que ele toma o leito antes de andar0 ( leito representava sua dor, seu tempo de derrota, aamarura do seu ser, o seu tempo de desesperança, mas após o seu encontro com Jesus, setornou um troféu representando a sua vitória e uma nova vida0 e o leito fosse deixado ali poderiaser uma barreira para outros que auardavam na fila0 ;om certe"a, em alum momento ele selivrou daquilo, as coisas vel#as passaram, o deserto acabou, o tempo de dor se tornou-se apenas

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lembranças tristes de um passado sombrio e de desespero, que eram abafados pela aleria !ubilosa daquele que foi '( dia) na vida daquele #omem: eu encontro com Jesus, o en#or daesperança0

ON/U'ÃOa) /scol#a a vida%

b) aia do pó e da cin"a%c) /le quer renovar suas forçasd) ;onsare ao en#or os seus planos e o seu ano

;onfia ao en#or as tuas obras, e os teus des*nios serão estabelecidos0 - v 1K:>

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