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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984 Ano XXIX - Número 93 - 7 a 14 de agosto de 2013 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA CULTURA – O evento, que teve como atrativos rodeios, leilões e exposição de animais, além de shows, atraiu cerca de 30 mil pessoas nos três dias ExpoMariana dá show de organização BALANÇO POSITIVO Na abertura da ExpoMaria- na, o prefeito Celso Cota agra- deceu o público pela presença e pela compreensão dos can- tores que retornaram a cidade para os shows. “Para nossa feli- cidade, apesar dos problemas enfrentados, não perdemos nenhum show, e isso não só pelo respeito deles com seus fãs, mas também pela vontade que eles têm de tocar na cida- de de Mariana conforme disse- ram”, afirmou Celso. A ExpoMariana 2013, que ocorreu entre os dias 3 e 5 de agosto, já rende bons números e resultados positivos. O even- to, que teve como atrativos rodeios, leilões e exposição de animais, além de shows, atraiu cerca de 30 mil pessoas nos três dias, segundo a orga- nização. Além disso, moveu a economia com a geração de empregos. Apenas o leilão de animais movimentou R$ 175 mil, segundo balanço da Se- cretaria Municipal de Desen- volvimento Rural. O tradicional evento acon- teceu no espaço “Mina Del Rey”, local preparado pela or- ganização para receber o pú- blico com segurança. Segun- do informações da Secretaria Municipal de Defesa Social, 35 Guardas Municipais foram escalados todos os dias para a exposição. Além disso, a Polícia Militar destacou 85 homens, sendo 35 de Mariana e um re- forço de mais 50 de Belo Hori- zonte. Após as mudanças na pro- gramação, a abertura foi re- alizada no sábado (3) com a benção aos peões do rodeio e a contagem regressiva para o show do cantor sertanejo Michel Teló. No domingo (4), o grupo Só Pra Contrariar em um gesto de carinho pelos fãs e a cidade, retornou à Mariana para animar o evento com o seu pagode, seguido pela du- pla Victor & Léo. Para encerrar os shows, na segunda-feira (5), o público curtiu pela primeira vez uma “micaneja” na exposição, que uniu em um só dia o sertanejo do Cristiano Araújo e o axé da banda Cheiro de Amor. FOTO: ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA FOTO: ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

O Monumento - edição 93

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Órgão oficial do município de Mariana

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Page 1: O Monumento - edição 93

ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984Ano XXIX - Número 93 - 7 a 14 de agosto de 2013 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

CULTURA – O evento, que teve como atrativos rodeios, leilões e exposição de animais, além de shows, atraiu cerca de 30 mil pessoas nos três dias

ExpoMariana dá show de organização

BALANÇO POSITIVONa abertura da ExpoMaria-

na, o prefeito Celso Cota agra-deceu o público pela presença e pela compreensão dos can-tores que retornaram a cidade para os shows. “Para nossa feli-cidade, apesar dos problemas

enfrentados, não perdemos nenhum show, e isso não só pelo respeito deles com seus fãs, mas também pela vontade que eles têm de tocar na cida-de de Mariana conforme disse-ram”, afirmou Celso.

A ExpoMariana 2013, que ocorreu entre os dias 3 e 5 de agosto, já rende bons números e resultados positivos. O even-to, que teve como atrativos rodeios, leilões e exposição de animais, além de shows, atraiu cerca de 30 mil pessoas nos três dias, segundo a orga-nização. Além disso, moveu a economia com a geração de empregos. Apenas o leilão de animais movimentou R$ 175 mil, segundo balanço da Se-cretaria Municipal de Desen-volvimento Rural.

O tradicional evento acon-teceu no espaço “Mina Del Rey”, local preparado pela or-ganização para receber o pú-blico com segurança. Segun-do informações da Secretaria Municipal de Defesa Social, 35 Guardas Municipais foram escalados todos os dias para a

exposição. Além disso, a Polícia Militar destacou 85 homens, sendo 35 de Mariana e um re-forço de mais 50 de Belo Hori-zonte.

Após as mudanças na pro-gramação, a abertura foi re-alizada no sábado (3) com a benção aos peões do rodeio e a contagem regressiva para o show do cantor sertanejo Michel Teló. No domingo (4), o grupo Só Pra Contrariar em um gesto de carinho pelos fãs e a cidade, retornou à Mariana para animar o evento com o seu pagode, seguido pela du-pla Victor & Léo.

Para encerrar os shows, na segunda-feira (5), o público curtiu pela primeira vez uma “micaneja” na exposição, que uniu em um só dia o sertanejo do Cristiano Araújo e o axé da banda Cheiro de Amor.

FOTO: ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

FOTO: ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

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o monumento 7 a 14 de agostode 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA2

ExpedientePREFEITO Celso Cota • VICE-PREFEITO Duarte Júnior • SECRETÁRIO DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Raul José de Almeida Junior • SECRETÁRIO ADJUNTO DE COMUNICAÇÃO Arlindo Luís • COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO Douglas Couto • ENCARREGADO DO SERVIÇO DE DIVULGAÇÃO OFICIAL Allãn Passos • JORNALISTA Tábatha Campelo • DIAGRAMAÇÃO Flávio Ulhôa COLABORAÇÃO Diogo Queiroga, Filipe Barboza, Flávia Rodrigues, Flávio Ulhôa, Kíria Ribeiro, Núbia Cunha, Thainá Cunha • IMPRESSÃO Sempre Editora • TIRAGEM 3.000 exemplares • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA • Acesse: www. mariana.mg.gov.br

Prefeiturade Mariana

ENTREVISTA

SECRETARIA DE SAÚDEGermano Zanforlim

Nesta edição, o jornal “O Monumento” – ór-gão oficial do município prossegue com uma série de entrevistas com a equipe de gover-no de Mariana. O objetivo é levar ao cidadão informações e serviços de interesse público. O entrevistado desta edição é o secretário de Saúde, Germano Zanforlim, que avalia os trabalhos nos primeiros meses de governo e anuncia ações a serem desenvolvidas daqui para frente.

Com a palavra, Germano...

Como estava a secretaria antes e como a enxerga atualmente?Quando falamos em Secretaria de Saúde, temos que entender que todas as ações que acon-

teceram no passado, que acontecem agora e que vão acontecer no futuro, vão colaborar no fim pra que tenhamos um efetivo atendimento ao usuário. Dificuldades todos encontramos. Dificuldades de gestão e também operacionais. Nós tivemos alguns enfrentamentos maio-res como a mudança da policlínica, e as questões no conselho, que nos tomaram um tempo maior. A clara orientação é fazer o SUS acontecer em Mariana. É um desafio nosso e que corre-remos atrás com muita consciência e responsabilidade.

Quais foram as principais ações da secretaria até agora?Já iniciamos algumas ações que só terão resultado a médio ou longo prazo. Assim, as ações

pontuais que podemos citar são: a mudança da policlínica; a implantação e adesão da UPA 24h; a reorganização do centro de especialidades; implantação do atendimento ambulatorial noturno, objetivando a ampliação do atendimento à população; a 9ª Conferência Municipal de Saúde; a intensificação das ações de combate à dengue; a cobertura vacinal com destaque para a vacina da gripe e a elaboração do projeto de fortalecimento da vigilância em saúde.

Conte mais sobre os andamentos dos projetos da área da saúde.Uma das primeiras ações é desenhar o projeto e o plano de ação que teremos para a Secre-

taria de Saúde. Acho que tivemos um avanço grande ao definir os nossos dois projetos estru-turadores, que é o Portas Abertas, que consiste na atenção primária à urgência, emergência e à rede de atenção psicossocial como porta de entrada do sistema; e o Rede Pela Vida, que é um projeto com atenção diferenciada, principalmente aos dependentes químicos. Sendo assim, abrimos espaço para que todos os nossos planejamentos sejam orientados por esses dois projetos idealizadores.

Como o senhor avalia a atuação da secretaria até agora?A secretaria está sendo proativa. Temos que entender que as ações estruturadoras não dão

resultados imediatos. Muitas ações como atendimento, consultas e exames são ações pontu-ais, mas que não refletem especificamente o sistema como um todo. O sistema precisa ser or-ganizado, as pessoas precisam ser capacitadas, preparadas pra entender o que seria a porta de entrada de adesão primária, o que seria uma rede de atenção psicossocial estruturada. Então, essas questões não estavam bem resolvidas. As ações de atenção continuam. Por exemplo, todos os PSF hoje estão com profissionais atendendo. Portanto, o maior desafio da secretaria é formar uma grande rede de saúde.

De que forma a secretaria pode contribuir para o crescimento de Mariana?Os eventos da secretaria permitem um contato maior com a comunidade. Desta forma,

podemos viabilizar a divulgação dos processos e procedimentos que ajudam no acesso do usuário. Mas, sobretudo, os eventos contribuem para a promoção e prevenção, ajudando a cidade a se desenvolver de maneira mais sólida no que diz respeito à saúde.

FOTO: ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

FOTO: ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

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o monumento 7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA 3

PROCURADORIA GERAL

DECRETO Nº 6.883, DE 23 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 7.000,00 (sete mil reais).

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO0401 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOConvênio com a Polícia Civil04.122.0001.2.107-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ....... 7.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ..... R$ 7.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO0401 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOCapacitação e Treinamento de Servidores Municipais04.122.0004.1.259-339014 – Diárias ............... 7.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ................. R$ 7.000,00

TOTAL DE RECURSOS ................ R$ 7.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 23 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.884, DE 23 DE JULHO DE 2013.

ABRE TRANSPOSIÇÃO

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal,

Considerando o disposto no artigo 167, inciso VI, da Constituição Federal;

Considerando as classificações definidas pela Portaria SOF nº 42/1999 e Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001;

Considerando as definições do artigo 3º e a autorização do artigo 44, ambos da Lei Municipal nº 2.630/2012 – Lei de Diretrizes Orçamentária para 2013;

Considerando a necessidade de realocar créditos orçamentários dentro de uma mesma categoria de programação;

D E C R E T A:

Art. 1º. Ficam transportados os saldos orçamentários da categoria de programação abaixo especificada, acrescendo o saldo das dotações orçamentárias no valor total de R$ 396.650,00 (trezentos e noventa e seis mil seiscentos e cinquenta reais).

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO0401 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOManutenção das Atividades da Secretaria Municipal de Administração04.122.0001.2.045-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física ........ 12.000,00

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO0502 – SECRETARIA ADJUNTA DE SERVIÇOS URBANOSManutenção da Secretaria Adjunta de Limpeza Urbana15.452.0003.2.388-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........ 60.000,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADA-NIA0801 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDA-DANIAManutenção da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania08.122.0025.2.320-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física ..... 800,00

0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Serviço de Inclusão Produtiva – Renda Mínima08.244.0019.2.312-319004 – Contratação por Tempo Determinado .......... 100.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 0901 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOManutenção das Atividades do Ensino Fundamental 12.361.0018.2.165-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ......... 25.000,0012.361.0018.2.165-449052 – Equipamentos e Material Permanente .............. 38.000,00 10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1001 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOManutenção da Secretaria de Desenvolvimento Econômico04.122.0008.2.380-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica .......... 10.000,00

13 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO 1301 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMOManutenção da Secretaria de Cultura e Turismo04.695.0016.2.365-339048 – Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas .......... 10.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS1501 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOSManutenção das Atividades da Secretaria de Desportos27.812.0014.2.061-339030 – Material de Consumo ..................... 22.000,00

19 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA1901 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICAManutenção das Atividades da Secretaria de Transporte e Logística04.782.0001.2.625-339030 – Material de Consumo ....... 38.000,00

21 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL

2101 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIALManutenção das Atividades da Secretaria de Defesa Social06.182.0001.2.630-339019 – Auxilio Fardamento ................. 850,00

2102 – SECRETARIA ADJUNTA DE DEFESA SOCIALSegurança do Trafego06.182.0017.2.200-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ....... 80.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ...................... R$ 396.650,00

Saldo reduzido das seguintes dotações:

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO0401 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOManutenção das Atividades da Secretaria Municipal de Administração04.122.0001.2.045-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........... 12.000,00

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO0502 – SECRETARIA ADJUNTA DE SERVIÇOS URBANOSManutenção da Secretaria Adjunta de Limpeza Urbana15.452.0003.2.388-339030 – Material de Consumo .................... 40.000,0015.452.0003.2.388-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física ........... 20.000,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADA-NIA0801 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDA-DANIAManutenção da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania08.122.0025.2.320-449052 – Equipamentos e Material Permanente ........... 800,00

0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Serviço de Inclusão Produtiva – Renda Mínima08.244.0019.2.312-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física .......... 100.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 0901 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOManutenção das Atividades do Ensino Fundamental 12.361.0018.2.165-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física ............... 25.000,0012.361.0018.2.165-339047 – Obrigações Tributárias e Contributivas ........... 9.000,0012.361.0018.2.165-339030 – Material de Consumo ...................... 29.000,00

10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1001 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOManutenção da Secretaria de Desenvolvimento Econômico04.122.0008.2.380-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física .......... 10.000,00

13 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO 1301 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMOManutenção da Secretaria de Cultura e Turismo04.695.0016.2.365-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica .......... 10.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS1501 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOSManutenção das Atividades da Secretaria de Desportos27.812.0014.2.061-339048 – Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas ..... 22.000,00

19 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA1901 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICAManutenção das Atividades da Secretaria de Transporte e Logística04.782.0001.2.625-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........ 38.000,00

21 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL2101 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIALManutenção das Atividades da Secretaria de Defesa Social06.182.0001.2.630-339030 – Material de Consumo .................... 850,00

2102 – SECRETARIA ADJUNTA DE DEFESA SOCIALSegurança do Trafego06.182.0017.2.200-449052 – Equipamentos e Material Permanente ............. 80.000,00

TOTAL DE RECURSOS ............... R$ 396.650,00

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 23 de julho de 2013,Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.886, DE 24 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais).

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEManutenção de Ações e Programas de Serviços Médicos e Odontológicos10.302.0024.2.433-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............. 260.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ..................... R$ 260.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEConstrução de Unidades de Saúde10.301.0024.1.072-449051 – Obras e Instalações ................... 260.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ....................... R$ 260.000,00

TOTAL DE RECURSOS ...................... R$ 260.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 24 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.887, DE 24 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 840.000,00 (oitocentos e quarenta mil reais).

20 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL2001 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURALPromoção de Eventos04.122.0011.2.191-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica .......... 840.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS .......... R$ 840.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEImplantação de UTI10.302.0024.1.269-449052 – Equipamentos e Material Permanente ............... 840.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ..................... R$ 840.000,00

TOTAL DE RECURSOS ............... R$ 840.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 24 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.888, DE 24 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais).

21 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL2102 – SECRETARIA ADJUNTA DE DEFESA SOCIALSegurança do Trafego06.182.0017.2.200-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............. 220.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ................ R$ 220.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

21 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL2102 – SECRETARIA ADJUNTA DE DEFESA SOCIALEngenharia de Transito06.182.0017.2.193-339030 – Material de Consumo .............. 50.000,0006.182.0017.2.193-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ................ 100.000,0006.182.0017.2.193-449052 – Equipamentos e Material Permanente .................. 70.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ..................... R$ 220.000,00

TOTAL DE RECURSOS ....................... R$ 220.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 24 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.889, DE 24 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 1.065.000,00 (hum milhão e sessenta e cinco mil reais).

21 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL2102 – SECRETARIA ADJUNTA DE DEFESA SOCIALSegurança do Trafego06.182.0017.2.200-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ........ 1.065.000,00

Page 4: O Monumento - edição 93

o monumento 7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

TOTAL DE CRÉDITOS ........... R$ 1.065.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEImplantação de UTI10.302.0024.1.269-449052 – Equipamentos e Material Permanente .......... 1.065.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ........................ R$ 1.065.000,00

TOTAL DE RECURSOS ................... R$ 1.065.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 24 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.890, DE 24 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 10.000,00 (dez mil reais).

13 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO1301 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMOManutenção do CAT – Centro de Atendimento ao Turista 04.391.0016.2.020-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física ............ 10.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ............. R$ 10.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

13 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO1301 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMOManutenção da Secretaria de Cultura e Turismo04.695.0016.2.365-339030 – Material de Consumo ........ 10.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ......................... R$ 10.000,00

TOTAL DE RECURSOS ................ R$ 10.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 24 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.892, DE 25 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 110.000,00 (cento e dez mil reais).

03 – PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 0301 – PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIOManutenção das Atividades da Procuradoria02.062.0001.2.058-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............. 110.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ................... R$ 110.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEImplantação de UTI10.302.0024.1.269-449052 – Equipamentos e Material Permanente ................ 110.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ......... R$ 110.000,00

TOTAL DE RECURSOS .............. R$ 110.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 25 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.893, DE 26 DE JULHO DE 2013.

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no inciso I do art. 2° da Lei Municipal nº 2.680, de 20 de dezembro de 2012,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2013 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar(es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 710.000,00 (setecentos e dez mil reais).

15 – SECRETARIA MUNCIPAL DE DESPORTOS 1501 – SECRETARIA MUNCIPAL DE DESPORTOSConstrução e Reforma de Áreas Esportivas27.812.0014.1.040-449051 – Obras e Instalações ............ 710.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS ................... R$ 710.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total da seguinte dotação orçamentária:

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEImplantação de UTI10.302.0024.1.269-449052 – Equipamentos e Material Permanente ........ 710.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO ....................................... R$ 710.000,00

TOTAL DE RECURSOS .................... R$ 710.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 26 de julho de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.894, DE 29 DE JULHO DE 2013.

CONCEDE LICENÇA AMAMENTAÇÃO A FUNCIONÁRIO QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efetuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 4740/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (sessenta) dias à servidora Claudineia das Graças Cardoso, ocupante do cargo efetivo, Servente de Saúde, Matrícula nº 23.448, com início em 30/07/2013 e término em 29/09/2013.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.895, DE 29 DE JULHO DE 2013.

CONCEDE LICENÇA AMAMENTAÇÃO A FUNCIONÁRIO QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efetuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 4790/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (sessenta) dias à servidora Adélia de Fátima dos Reis Eleutério, ocupante do cargo efetivo, PEB-I, Matrícula nº 9.895, com início em 23/07/2013 e término em 22/09/2013.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos na data de 23/07/2013.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito MunicipalDECRETO Nº 6.896, DE 29 DE JULHO DE 2013.

CONCEDE LICENÇA A FUNCIONÁRIOS QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando o disposto no Art. 84, inciso X, c/c Art. 104, § único da Lei Comple-

mentar 005/2001 – Estatuto dos Servidores Públicos Municipais;

Considerando a solicitação formal de pedido de licença remunerada efetuada pela servidora mencionada, conforme Processo Administrativo PRO nº 3330/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica autorizada licença remunerada pelo período de 60 (sessenta) dias, à servidora Patrícia da Conceição Felício de Jesus, ocupante do cargo efetivo de Agente Comunitário de Saúde PSF, Matrícula: 12.428, no período de 01/08/2013 a 29/09/2013.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota Neto Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.897, DE 29 DE JULHO DE 2013.

CONCEDE LICENÇA AMAMENTAÇÃO A FUNCIONÁRIO QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efetuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 4788/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (sessenta) dias à servidora Rosemary Contarini Veiga, ocupante do cargo efetivo PEB-I, Matrícula nº 9.866 e 22.797, com início em 13/08/2013 e término em 11/10/2013.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.898, DE 29 DE JULHO DE 2013.

“Exonera servidor a pedido”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar número 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a solicitação formal de desligamento efetuada pela servidora mencio-nada através do Processo Administrativo PRO nº 4657/2013,

D E C R E T A

Art. 1º - Fica exonerado, a pedido, o servidor Adão do Carmo Maximiano de Matos, ocupante do cargo efetivo de Servente de Obras, Matrícula nº 10.581, a partir do dia 01/08/2013. Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o. – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.899, DE 30 DE JULHO DE 2013.

“Concede Aposentadoria Voluntária ao servidor que menciona e dá outras provi-dências.”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Complementar 064/2008;

Considerando o disposto no art. 40, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal, com reda-ção da EC nº 20, de 15/12/2003 c/c Arts. 4º, 13 e 17 da Lei Complementar nº 064/2008,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida Aposentadoria Voluntária por idade à servidora Maria do Carmo Tavares Tete, brasileira, portadora no CPF nº 979.747.306-68 e RG nº M-6.016.854 SSP/MG, ocupante do cargo efetivo de Servente Escolar, Matrícula nº. 11.038, lotada na Secretaria Municipal de Educação, a partir do dia 01 de agosto de 2013.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.

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Page 5: O Monumento - edição 93

o monumento7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.901, DE 30 DE JULHO DE 2013.

“Concede Aposentadoria Voluntária ao servidor que menciona e dá outras provi-dências.”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Complementar 064/2008;

Considerando o disposto no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Fede-ral, com redação do artigo 6º da EC nº 41, de 19/12/2003, c/c Arts. 4º, 13 e 35 da Lei Complementar nº 064/2008,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida Aposentadoria Voluntária por idade e tempo de contri-buição à servidora Denise Helena de Souza Nunes, brasileira, portadora no CPF nº 695.068.096-15 e RG nº MG-3.993.876, ocupante do cargo efetivo de PEB I, Matrícula nº 6655, lotada na Secretaria Municipal de Educação, a partir do dia 01 de agosto de 2013.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.902, DE 30 DE JULHO DE 2013.

“Concede Aposentadoria por Invalidez ao servidor que menciona e dá outras providências”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso de suas atribuições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Complementar 064/2008;

Considerando o disposto no art. 40, § 1º, inciso I da Constituição Federal, c/c Art. 14 da Lei Complementar nº 064/2008, EC nº 70 de 29 de março de 2012 e Instrução Normativa nº 03/2011 do Tribunal de Contas da União do Estado de Minas Gerais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida aposentadoria por invalidez ao servidor Roberto Gomes Rolim, brasileiro, casado, portador do CPF nº 294.556.936-15 e RG nº MG-1.158.086, ocupante do cargo efetivo de Fiscal de Rendas, atualmente exercendo o cargo de Técnico em Administração, Matricula nº 19, lotado na Secretaria Munici-pal de Meio Ambiente.

Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos em 03/07/2013.

Art. 3o. – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.905, DE 31 DE JULHO DE 2013.

CONCEDE LICENÇA AMAMENTAÇÃO A FUNCIONÁRIO QUE MENCIO-NA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efetuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 4710/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (sessenta) dias à servidora Alessandra de Araújo, ocupante do cargo de Monitora de Educação em Tempo Integral, Matrícula nº 22.484, com início em 04/08/2013 e término em 03/10/2013.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota Neto

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 6.909, DE 05 AGOSTO DE 2013.

CONCEDE LICENÇA A FUNCIONÁRIO QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a solicitação formal de pedido de licença sem remuneração efetuada pelo servidor mencionado, conforme Processo Administrativo PRO nº 4857/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica autorizada a licença sem vencimentos pelo período de 01 (um) ano a servidora Elizete Souza Almeida, ocupante do cargo efetivo de PEB II, Matrícula nº 10.158, com início em 14/08/2013 e término em 13/08/2014.

Art. 2o - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o - Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.910, DE 05 DE AGOSTO DE 2013.

“Concede licença a funcionário que menciona e dá outras providências”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a solicitação formal de pedido de licença sem remuneração efetuada pelo servidor mencionado, conforme Processo Administrativo PRO nº 4850/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica autorizada a licença sem vencimentos pelo período de 05 (cinco) meses à servidora Kátia Regina de Castro Nunes, ocupante do cargo efetivo de PEB I, Matrícula nº 4.025, com início em 05/08/2013 e término em 04/01/2014.

Art. 2o - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o - Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.911, DE 05 DE AGOSTO DE 2013.

“Concede licença amamentação a funcionário que menciona e dá outras providên-cias”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efetuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 4905/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (sessenta) dias à servidora Queli Madureira Campos, ocupante do cargo efetivo de Técnico em Administração, Matrícula nº 10.467, com início em 01/08/2013 e término em 29/09/2013.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos em 01/08/2013.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 6.912, DE 05 AGOSTO DE 2013.

CONCEDE LICENÇA A FUNCIONÁRIO QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a solicitação formal de pedido de licença sem remuneração efetuada pelo servidor mencionado, conforme Processo Administrativo PRO nº 4596/2013.

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica autorizada a licença sem vencimentos pelo período de 02 (dois) anos a servidora Joelma Gualberto das Graças Oliveira, ocupante do cargo efetivo de PEB-I, Matrícula nº 9.947, com início em 06/08/2013 e término em 05/08/2015.

Art. 2o - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o - Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto pertencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Extrato Contratos&Convênios

1º TERMO ADITIVO CONV. Nº 040/2013 PARTES: Município de Mariana e ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE PADRE VIEGAS- ACOMPAV OBJETO: Alteração das Cláusulas Primeira e Quinta e, ainda, Campo 4 do Plano de Trabalho do Convênio 040/2013. DATA: 02/08/2013 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0802.08.244.0000.0.020 335043 ficha 678 VALOR: R$ 38.618,65 FUND. LEGAL: Lei Municipal 2.726/2013. Celso Cota Neto, Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 192/2013 CONTRATADO (A): HELDER JUAN ALVES BORGES OBJETO: Apresentação do Grupo de Quadrilha “FOGO DE PALHA” durante Festa Junina promovida pela administração municipal “Arraiá do Carmo” no dia 29 de junho do corrente. DATA: 25/06/2013 VALOR: R$ 1.300,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0026.2.074-339036 ficha 455. PRAZO: Apenas durante evento. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 240/2013 CONTRATADO (A): GRADATIVA COMERCIAL LTDA EPP OBJETO: Fornecimento pela de equipamentos de ar condicionado para atendimento às Unidades de Saúde do município de Mariana. DATA: 17/07/2013 VALOR: R$ 29.285,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.302.0024.2.433-449052 ficha 192. PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 242/2013 CONTRATADO (A): APN SERVIÇOS LTDA - EPP OBJETO: Apresentação artística da Banda “SÓ PRÁ CONTRARIAR” no dia 01 de agosto do corrente, durante realização da EXPOMARIANA 2013. DATA: 17/07/2013 VALOR: R$ 207.200,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 2001.04.122.0011.2.191-339039 ficha 589. PRAZO: Apenas durante evento FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Muni-cipal.

CONTRATO Nº 243/2013 CONTRATADO (A): SOCIEDADE BENEFICENTE SÃO CAMILO – HOSPITAL MONSENHOR HORTA OBJETO: Realização de procedimentos ambulatoriais de média complexidade em caráter complementar, segundo tabela unificada SIA/ SUS, nas dependências do Hospital Monsenhor Horta, para atendimento à população através de encaminhamento por meio das unidades de saúde do município. DATA: 25/07/2013 VALOR: R$ 300.000,00 DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.302.0024.2.433-339039 ficha 185. PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 244/2013 CONTRATADO (A): INCOSEG – INDÚSTRIA E CO-MÉRCIO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA LTDA OBJETO: Fornecimento de material de proteção individual antitumulto, compreendendo escudo, capacete e caneleira, para o bom desempenho do trabalho dos Guardas Municipais em grandes manifestações e eventos rotineiros do Município DATA: 25/07/2013 VALOR: R$ 21.600,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 2101.06.182.0001.2.630-449052 ficha 621. PRAZO: 60 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 245/2013 CONTRATADO (A): PRÍNCIPE DA PAZ PRODU-ÇÕES E EVENTOS LTDA –ME OBJETO: Apresentação artística da “Banda GR3” durante realização da Festa do Vinho no distrito de Monsenhor Horta, neste Município. DATA: 25/07/2013 VALOR: R$ 12.000,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: 1301.04.695.0016.2.365-339039 ficha 446. PRAZO: Apenas durante evento FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 246/2013 CONTRATADO (A): LIDER EMPREENDIMENTOS EM CONSTRUÇÕES LTDA – EPP OBJETO: Construção de 100 (cem) tanques sépticos e sumidouros, neste Município. DATA: 25/07/2013 VALOR: R$ 332.058,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0804.08.244.0021.1.078-449051 ficha 317. PRA-ZO: 360 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 073/2013 CONTRATADO (A): FLEX COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA OBJETO: Fornecimento, sob o sistema registro de preços, de tubos de concreto armado e bloquetes para atendimento às demandas da Secretaria de Obras. VALOR: R$ 750.393,40 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 11/07/2014 DATA: 12/07/2013. DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0502.04.122.0002.2.394-339030 ficha 107 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

1º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 109/2012 CONTRATADO (A): M&E CONSTRUÇÕES LTDA OBJETO: Dilação de prazo por mais 12 meses. DATA: 12/06/2013. VINCULAÇÃO: ARP 020/2012 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei 8.666/93 e alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal

2º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 004/2013 CONTRATADO (A): CONS-TRUTORA IMPERIO LTDA. OBJETO: Dilação de prazo por mais 15 dias e acréscimo de serviços. DATA: 10/07/2013. VALOR: R$ 460.250,03 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0502.15.452.0003.2.388-339039 ficha 613 FUND. LEGAL: Art. 57, II, §§ 2º e 4º c/c art. 65, I, b, § 1º da Lei 8.666/93 e alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal

INEXIGIBILIDADE

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 074/2013 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação da “Banda SKORPIUS” durante Festa do Padroeiro do Distrito de Monsenhor Horta “São Caetano”, através da Senhora MARIA DE FÁTIMA PINTO, CPF nº 649.259.006-68 no valor total de R$ 17.000,00 na dotação orçamentária 1301.04.695.0016.2.365-339036 ficha 445. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 05/08/2013. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

LEI COMPLEMENTAR n.º 119, de 01 de Agosto de 2013

“Altera a Lei Complementar Municipal nº. 108 de 2013 e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

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o monumento 7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

Art. 1.º - Para atender às necessidades a Prefeitura Municipal de Mariana, fica criado os Cargos em Comissão de Assessor Técnico de Planejamento e Gestão e Coordena-doria de Orçamento Participativo, que passará a integrar a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão contida no anexo I e II da Lei Complementar nº. 108 de 2013, cujo padrão de remuneração, quantitativo de vagas, requisitos para preenchimento e atribuições encontra-se no anexo I desta Lei.

Art. 2º. Fica extinto o Cargo em Comissão de Chefe de Departamento de Orçamen-to Participativo conforme descrito no anexo II desta Lei.

Art. 3o. – Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 4o. - Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 01 de agosto de 2013Celso Cota Neto

Prefeito Municipal de Mariana

Anexo I – Cargos Criados

Anexo II – Cargo Extinto

LEI COMPLEMENTAR Nº 120, de 01 de Agosto de 2013

Cria a função de Monitor de Alunos na Administração Pública Direta e dá outras providências.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Para atender as necessidades da Administração Municipal, fica criada a função pública de Monitor de Aluno, de natureza temporária, cujo número de vagas, padrão de remuneração, jornada de trabalho e requisitos para provimento são aqueles constantes do anexo I e II desta lei.

Art. 2º – Ficam extintas 50 (cinquenta) vagas da função de Monitor de Tempo Integral, conforme anexo III desta Lei.

Art. 3º – Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Complemen-tar nº 116, de 18/06/2013.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 01 de agosto de 2013Celso Cota Neto

Prefeito Municipal de Mariana

Anexo IAlterações propostas por esta lei

Anexo IIDescrição da Função criada por esta Lei

Denominação: MONITOR DE ALUNOS Vinculação: Secretaria Municipal de Educação Número de Vagas: 50 (cinquenta)Padrão Salarial: R$ 780,00Formação: MédioJornada de Trabalho: 30 horas semanais

ATRIBUIÇÕES: Exercer atividades de assistência na coordenação pedagógica do educando, inclusive assistindo-os em suas necessidades básicas de higiene, alimen-tação, locomoção, recreação. Participar de reuniões pedagógicas com pais e profes-sores; participar de cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento programados pela Secretaria Municipal de Educação, por si ou por convênios com outras entidades; participar de atividades escolares que envolvam a comunidade; auxiliar na promo-ção de atividades que visem à participação dos pais e responsáveis pela comunidade estudantil e sobre o processo de aprendizagem, desenvolvimento humano e social; Acompanhar e assistir a elaboração e execução de projetos de pesquisas sobre o ensino municipal para crianças integrantes do Programa de Educação em Tempo Integral; participar de programas de avaliação escolar ou institucional; acompanhar visitas externas, excursões e exposições de trabalhos, apresentações artísticas e outras atividades realizadas pelo educando fora do ambiente escolar, realizar outras tarefas correlatas que lhe forem designadas.

Anexo IIINúmero de Vagas extintas por esta Lei

Lei nº 2.739, de 01 de Agosto de 2013.

“Ratifica o Protocolo de Intenções do Consorcio de Desenvolvimento da Região dos Inconfidentes – CODERI”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica ratificado o Protocolo de Intenções do Consórcio de Desenvolvimento da Região dos Inconfidentes – CODERI, apenso por cópia à presente Lei e, autori-zado o Poder Executivo a celebrar contrato para a instituição do referido consórcio visando o desenvolvimento sustentável da região, com a integração de ações volta-das à preservação e revitalização ambiental, ao desenvolvimento sócio-econômico estratégico, ao planejamento urbano e rural integrados, ao saneamento, à educação, à saúde, ao esporte, ao turismo e à preservação do patrimônio cultural artístico e natural regional, observando os dispositivos da Lei Federal nº 11.107, de 06 de abril de 2005 e da Lei Estadual nº 18.036, de 12 de janeiro de 2009.

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 01 de agosto de 2013Celso Cota Neto

Prefeito Municipal de Mariana

PROTOCOLO DE INTENÇÕES DO CODERI

Os Municípios de Ouro Preto, Mariana, Itabirito, Santa Bárbara e Catas Altas subs-critores deste Protocolo, e que nele são identificados,

Considerando:

1. Ser um objetivo de fixar condições de cooperação mútua com o fim de promover o desenvolvimento sustentável regional, integrar as ações de preservação e revita-lização ambiental, desenvolvimento sócio-econômico estratégico, planejamento urbano e rural integrados, saneamento, ações educacionais, de ação social, saúde, esporte, turismo e preservação do patrimônio cultural artístico e natural regional.

2. Que os serviços hoje prestados alcancem novos patamares de gestão serão necessários elevados investimentos, que são impossíveis de serem suportados isoladamente por cada Município. Necessário, assim, que os Municípios se unam, em busca de economia de escala, especialmente para melhorar a gestão técnica e administrativa dos serviços.

3. Que os fundamentos jurídicos para esse novo modelo, consubstanciado neste Protocolo de Intenções, é a gestão associada de serviços públicos enunciada no art. 241 da Constituição Federal (na redação da Emenda Constitucional nº. 19, de 4.6.1998), disciplinada pela Lei nº. 11.107, de 6.4.2005 que, por seu turno, foi regulamentada pelo Decreto nº. 6.017, de 17.1.2007 e Lei Estadual nº. 18. 036 de 12/01/2009 legislação essa totalmente compatível com as diretrizes para o sanea-mento básico, previstas no art. 21, XX, da Constituição, e instituídas pela Lei nº. 11.445, de 5.1.2007.

ACORDAM:

Em DELIBERAR a constituição do CODERI – Consórcio de Desenvolvimento da Região dos Inconfidentes, que se regerá pelas leis municipais de ratificações deste instrumento, disposto na Lei Federal nº. 11.107, de 06 de abril de 2005, Lei Estadual nº. 18. 036 de 12 de janeiro de 2009 e seu regulamento pelo contrato de consórcio público, por seus estatutos e pelos demais atos que adotar.

Para tanto, os representantes legais de cada um dos Municípios consorciando subscrevem o presente.

CAPÍTULO IDO CONSORCIAMENTO

Art.1º. Poderão ser subscritores do Protocolo de Intenções:

I- O município de Ouro Preto, instituição de Direito Público, inscrita no CNPJ sob n° 18.295.295/0001-36, com sua sede à Praça Barão do Rio Branco, 12, bairro Pilar, em Ouro Preto, Minas Gerais, neste ato representado por seu Prefeito Municipal, Angelo Oswaldo de Araújo Santos, brasileiro, inscrito no CPF sob n.º 055.593.596-53, residente e domiciliado no Município de Ouro Preto.

II- O município de Mariana, instituição de Direito Público, inscrita no CNPJ sob n° 18.295.303/0001-44, com sua sede à Praça JK, sem nº, centro, Mariana, Minas Gerais, neste ato representado por seu Prefeito Municipal, Raimundo Novais Horta, brasileiro, residente e domiciliado no Município de Mariana.

III- O município de Santa Bárbara, instituição de Direito Público, inscrita no CNPJ sob n° 19.391.945/0001-70, com sua sede à Praça Cleves de Faria, nº 122, centro, Santa Bárbara, Minas Gerais, neste ato representado por seu Prefeito Municipal, Antonio Eduardo Martins, inscrito no CPF sob n.º 408.520.676-15, residente e domiciliado no Município de Santa Bárbara.

IV- O município de Catas Altas, instituição de Direito Público, inscrita no CNPJ sob n° 01.612.370/0001-42, com sua sede à Praça Monsenhor Mendes, 136, centro, Catas Altas, Minas Gerais, neste ato representado por seu Prefeito Municipal, Saulo Moraes de Castro, inscrito no CPF sob n.º 280.377.316-34, residente e domiciliado no Município de Catas Altas.

V- O município de Itabirito, instituição de Direito Público, inscrita no CNPJ sob n° 18.307.835/0001-54, com sua sede à Avenida Queiroz Júnior, 635, Bairro Praia, Itabirito, Minas Gerais, neste ato representado por seu Prefeito Municipal, Manoel da Mota Neto, residente e domiciliado no Município de Itabirito.

Parágrafo Único. Os Municípios identificados no caput deste artigo poderão subs-crever o presente Protocolo de Intenções até o dia 31 de dezembro de 2013.

Art. 2º. O Protocolo de Intenções, após sua ratificação por pelo menos 02 (dois) dos Municípios que o subscreveram, converter-se-á em Contrato de Consórcio Público, ato constitutivo do CODERI.

§ 1º. Somente será considerado consorciado o ente da Federação subscritor do Protocolo de Intenções que o ratificar por meio de lei.

§ 2º. Será automaticamente admitido no Consórcio o ente da Federação que efetuar ratificação em até dois anos da data que subscrever este instrumento.

§ 3º. A ratificação realizada após os dois anos mencionados no § 2º somente será válida após homologação da Assembléia Geral do Consórcio.

§ 4º. A subscrição pelo Chefe do Poder Executivo não induz a obrigação de ratificar, cuja decisão pertence, soberanamente, ao Poder Legislativo.

§ 5º. Somente poderá ratificar o Protocolo de Intenções o ente da Federação que antes o tenha subscrito.

§ 6º. O ente da Federação não designado no Protocolo de Intenções somente poderá integrar o Consórcio mediante alteração no Contrato de Consórcio Público, aprova-da pela Assembléia Geral do Consórcio e ratificada, mediante lei, por cada um dos entes já consorciados.

§ 7º. A subscrição deste Protocolo de Intenções será realizada mediante assinatura em três vias do Protocolo de Intenções, a original e duas cópias, cuja guarda ficará, até a eleição do Presidente do Consórcio, com o Prefeito do Município de Itabirito.

Além dessas três vias, o subscritor assinará mais duas vias, que lhe serão entregues, uma para fins de arquivamento na Prefeitura Municipal, outra para acompanhar o Projeto de Lei de ratificação.

§ 8º. A requerimento de Prefeito Municipal ou de Câmara Municipal, o Prefeito do Município de Itabirito, Presidente do Consórcio, com base na original do Protocolo de Intenções, emitirá certidão da qual conste quais Municípios subscreveram o Protocolo de Intenções.

CAPÍTULO II DA DENOMINAÇÃO, PRAZO E SEDE

Art. 3º. CODERI é pessoa jurídica de direito público interno, do tipo associação pública.

Parágrafo Único. O Consórcio adquirirá personalidade jurídica mediante a vigência das leis de ratificação de pelo menos 02 (dois) dos Municípios subscritores do Protocolo de Intenções.

Art. 4º. O Consórcio vigerá por prazo indeterminado.

Art. 5º. A sede do CODERI será no Município de Ouro Preto, Estado de Minas Gerais, podendo haver o desenvolvimento de atividades em escritórios, laboratórios ou unidades localizadas em outros Municípios.

Parágrafo Único. A Assembléia Geral do Consórcio, mediante decisão de 3/5 (três quintos) dos consorciados, poderá alterar a sede.

CAPITULO IIIDOS OBJETIVOS

Art. 6º. O consórcio tem como finalidade planejar e executar projetos e programas que visem ao desenvolvimento regional sustentável, ao aperfeiçoamento das gestões administrativas de seus consorciados e a formulação de políticas públicas regionais que venham beneficiar a população da Região dos Inconfidentes e municípios circunvizinhos.

Art. 7º Respeitados os limites constitucionais e legais, caberá ao consórcio exercer as seguintes competências e cumprir os seguintes objetivos:

I. A gestão associada de serviços públicos;

II. A prestação de serviços, inclusive de assistência técnica, a execução de obras e o fornecimento de bens à administração direta e indireta dos entes consorciados;

III. O compartilhamento ou uso em comum de instrumentos e equipamentos, inclusive de gestão, de manutenção, de informática, de máquinas, de pessoal técnico de procedimentos de licitação e de pessoal;

IV. A produção de informações, projetos e estudos técnicos;

V. A instituição e o funcionamento de escola de governo ou de estabelecimento congêneres;

VI. A promoção do uso racional dos recursos naturais e proteção, preservação e recuperação do meio-ambiente;

VII. O exercício de funções no sistema de gerenciamento de recursos hídricos;

VIII. O apoio e o fomento do intercâmbio de experiências e de informações entre os entes consorciados;

IX. A gestão e a proteção de patrimônio urbanístico, ecológico, paisagismo, cultural e turístico;

X. O planejamento, a gestão e a administração dos serviços e recursos da previ-dência social dos servidores de qualquer dos entes consorciados, vedado que os recursos arrecadados em um ente federativo sejam utilizados no pagamento de benefícios de segurados de outro ente, de forma a atender o disposto no art.1º, inciso V, da Lei 9.717/98;

XI. O fornecimento de assistência técnica, extensão, treinamento, pesquisa e desen-volvimento urbano e rural.

XII. As ações e políticas de desenvolvimento administrativo, social e econômico da Região;

XIII. O exercício de competência pertencente aos entes consorciados nos termos de contrato de programa;

XIV. A implantação de um sistema de compras e licitação unificado;

XV. A promoção e o apoio à capacitação profissional e ao desenvolvimento profissional, através de cursos de treinamento e capacitação, fóruns seminários e eventos correlatos;

XVI. A divulgação de informações de interesse regional e a realização de pesquisas de opinião e campanhas de educação e divulgação;

XVII. A promoção e o apoio à formação e ao desenvolvimento cultural;

XVIII. O apoio à organização social e comunitária.

XIX. A promoção e o apoio à diversificação econômica;

XX. O apoio e incentivo às pequenas e médias empresas;XXI. O apoio à Economia Solidária.

Art.8º. O consórcio, com base nas finalidades e objetivos previstos nos artigos anteriores, atuará prioritariamente nas seguintes áreas:

I - OBRAS PÚBLICAS, TRÂNSITO E TRANSPORTE

1. Representar os entes Consorciados junto aos órgãos Federais e Estaduais, com o propósito de atender às demandas e necessidades dos entes consorciados, formalizar parcerias e convênios com o objetivo de melhorar a malha viária regional;2. Viabilizar a aquisição de equipamentos e máquinas para os entes consorciados, por intermédio de linhas de crédito ou formas de financiamento público ou privado;3. Realizar cessão de máquinas e equipamentos, possibilitando o intercâmbio entre os entes consorciados, com eficiência e agilidade;4. Planejar, licitar e realizar programas de obras públicas, transporte e trânsito bem como a troca de experiência administrativa e operacional entre os entes consorcia-dos;5. Planejar, licitar e realizar demais atos para aquisição ou contratação de usina de asfalto, com finalidade de realizar obras de infra-estrutura urbana nos entes consorciados;6. Planejar, licitar e contratar a realização de projetos de engenharia de interesse dos entes consorciados;7. Planejar, licitar e realizar os demais atos necessários à realização de concessão de prestação de serviços de transporte público urbano.

II – MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO

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o monumento7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

1. Elaborar, contratar pesquisa e implementar sistema de informações geo-referen-ciadas na áreas de meio ambiente e agropecuária regionais;2. Criar Centros de Educação Ambiental Regional, inclusive em parceria com os órgãos referentes às das áreas de Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente e Educação dos entes consorciados;3. Planejar, licitar e realizar demais atos para a construção e gestão de Aterro Sanitário;4. Planejar, licitar e realizar demais atos para a construção e gestão de Usina de Triagem, Compostagem e produção de energia que beneficie os municípios consorciados;5. Promover fóruns e seminários regionais e outros eventos técnicos e educativos a respeito do Meio Ambiente, Saneamento, Limpeza Urbana e demais temas de interesse ambiental;6. Planejar, implantar, contratar estudos técnicos, licitar, conceder e realizar demais atos pertinentes à de coleta seletiva de lixo;7. Planejar, contratar estudos técnicos e realizar demais atos para a criação e manu-tenção de viveiro de mudas e Horto Florestal Regional;8. Planejar, implantar, acompanhar e fiscalizar medidas de reflorestamento e de recuperação de área degradadas;9. Planejar, realizar pesquisas, contratar estudos técnicos e realizar atos necessários à recuperação de áreas de proteção ambiental e de preservação permanente;10. Apoiar e fortalecer iniciativas e programas comunitários e sociais de caráter ambiental;11. Apoiar e instituir programas que visem o manejo e à revitalização das bacias e sub-bacias hidrográficas locais;12. Planejar e implantar sistema regional de unidades de conservação;13. Planejar e implantar sistema regional de fiscalização e licenciamento ambiental;14. Promover estudos destinados ao desenvolvimento e adoção de legislação am-biental e agrária comum aos municípios da região;15. Promover estudos, programas e ações destinadas a proteção do meio ambiente e a conservação dos recursos naturais da região;16. Providenciar estudos, projetos e promover ações voltadas para o saneamento ambiental;17. Promover estudos, contratar ou elaborar e implantar projetos de urbanismo, paisagismo e harmonização ambiental na área dos municípios consorciados;18. Promover medidas destinadas a Educação Ambiental formal e informal.

III – EDUCAÇÃO

1. Criar escola de capacitação de educadores, visando à formação continuada dos profissionais que atuam nos entes consorciados, de forma direta ou através de convênios e parcerias com instituições de ensino para a implantação de cursos de graduação, especialização e aperfeiçoamento;2. Coordenar grupos de discussão e aprimoramento dos processos pedagógicos e de formação de todos os níveis e modalidades de ensino;3. Implantar ações que propiciem e otimizem os processos de comunicação entre órgãos responsáveis pela Educação dos entes consorciados;4. Planejar, contratar assessoria especializada, contratar estudos técnicos a respeito de financiamento, programas e projetos da área de Educação;5. Realizar parcerias, convênios e contratos de financiamento, programas e projetos que visem à valorização do profissional do magistério e a manutenção e o desenvol-vimento do ensino;6. Realizar fóruns e seminários de discussão sobre educação inclusiva, diversidade humana e demais temas a respeito do aprimoramento de educação;7. Realizar fóruns e seminários para o estabelecimento de políticas públicas para a educação na região;8. Buscar alternativas para o transporte intermunicipal de estudantes;9. Planejar, criar e implantar um sistema regional de avaliação, para diagnóstico e projeção de metas para o processo ensino versus aprendizagem;10. Apoiar e criar centros de ensino técnico de nível médio e superior.

IV – SAÚDE

1. Realizar cursos de capacitação do pessoal da área da Saúde para estruturação de atendimento da atenção básica nos entes consorciados, tendo como referencia o Programa Saúde da Família (PSF);2. Criar sistema de avaliação e diagnóstico da Saúde nos entes consorciados;3. Realizar estudos, propor e implantar medidas de estruturação da rede de Saúde na região para o atendimento à média complexidade, solucionando os vazios assisten-ciais e otimizando o atendimento à população dos entes consorciados;4. Formular políticas públicas regionais para a Saúde, estabelecer convênios e parcerias, inclusive representando os entes consorciados perante órgãos federais e estaduais;5. Realizar cursos de capacitação e fóruns de discussão para os gestores da Saúde;6. Realizar cursos de capacitação e fóruns de discussão direcionados aos servidores e membros de Conselho da Saúde dos entes consorciados e entidades civis organiza-das, fortalecendo o controle social na área da saúde;7. Realizar estudos a respeito do atendimento regional da saúde, buscando otimizar a capacidade técnica de atendimento de cada ente consorciado, descentralizando e otimizando os investimento em equipamentos, recursos humanos e estrutura da Saúde Pública;8. Licitar e contratar o fornecimento e manutenção de sistemas de informatização da gestão municipal e regional da saúde, buscando maior eficiência do sistema de Saúde dos entes consorciados;9. Criar fóruns de discussão e programas regionais de melhoria do atendimento da saúde, inclusive com a capacitação dos profissionais e servidores que atuam no sistema de saúde;10. Estudar e implantar ações e programas de vigilância em saúde, sanitária e epide-miológica nos entes consorciados;11. Planejar, licitar e contratar o fornecimento de materiais, equipamentos, medica-mentos e outros insumos da área da saúde;12. Planejar, licitar e contratar estudos técnicos sobre as condições epidemiológicas da região, propondo e implantando programas para saneamento dos problemas encontrados;13. Planejar, licitar, firmar convênios e contratar prestação de serviços especializados de referência e de média e alta complexidade, visando o atendimento a população dos entes consorciados;14. Realizar cursos e treinamentos, diretamente ou através de convênios, direciona-dos aos servidores dos entes consorciados;15. Planejar e implantar serviço de apoio ao deslocamento de pacientes para trata-mento especializado em unidade extra-regional.

V - ESPORTE E LAZER

1. Formular e implantar políticas públicas inclusivas e de afirmação do esporte e do lazer como direitos sociais dos cidadãos, colaborando para o desenvolvimento regional;2. Realizar torneios e campeonatos regionais;3. Realizar estudos e implementar programar para o treinamento dos esportistas, para a participação dos campeonatos regionais existentes;4. Organizar e realizar jogos escolares regionais;5. Organizar e realizar campeonato de futebol amador das ligas esportivas;6. Planejar, licitar e realizar demais atos necessários à construção de estádios, praças e centros esportivos para a prática de esportes de todas as idades, visando o desen-volvimento do esporte na região;7. Realizar cursos de capacitação e fóruns de discussão de políticas públicas do Esporte e Lazer, para gestores e profissionais da área;8. Realizar estudos e programas visando incentivar a prática de esportes radicais na região;9. Planejar, licitar realizar demais atos visando à construção do Centro Regional de Treinamento com pistas de atletismo.

VI – COMUNICAÇÃO

1. Contratar a realização de pesquisa de opinião e realizar um diagnóstico da Comunicação na região, com o propósito de estabelecer políticas públicas mais consistentes;2. Planejar, licitar e realizar demais atos visando à contratação de agência de publici-dade para o assessoramento em comunicação e prestação de serviços ao consórcio e aos entes consorciados;3. Planejar e licitar e realizar demais atos visando à contratação de gráfica para atender a demanda de produção de material de interesse regional e dos entes consorciados;4. Apoiar as iniciativas de emissoras de radiodifusão e telecomunicações comunitá-rias e educativas regionais;5. Realizar seminários, cursos de capacitação e fóruns de discussão para capacitação dos profissionais da área de comunicação;6. Realização de estudos, planejamento, contratação de profissionais especializados, contratação com emissora de telecomunicação e radiodifusão, visando à criação de programa de televisão e de rádio para divulgação de matérias de interesse regional;7. Realização de campanhas educativas e de divulgação de interesse da região;8. Criação de uma página na internet – site do consórcio, com links para as páginas de cada ente consorciado;9. Instituir uma rede de comunicação de dados entre os entes consorciados, permi-tindo inclusive a realização de videoconferência.

VII – CULTURA

1. Planejar e contratar ou realizar demais atos necessários à realização de estudos técnicos e pesquisas visando o conhecimento da história, tradições e demais atribu-tos naturais e culturais dos entes consorciados;2. Planejar e contratar ou produzir folders, cartazes, catálogos de produtos e outros materiais de divulgação regional, assim como eventos e serviços artístico- culturais dos entes consorciados;3. Assessorar os entes consorciados na implantação de ações e políticas públicas de Culturas;4. Organizar, planejar e realizar feiras regionais de artesanato, exposições e demais eventos culturais;5. Planejar, instituir e realizar demais atos visando à implantação de programas e à divulgação da história, tradições e demais atributos culturais dos entes consorciados;6. Planejar, realizar estudos, propor e implantar políticas públicas e ações na área de cultura, visando à integração regional;7. Realizar estudos e elaborar programas e projetos que se beneficiem das leis de incentivo à cultura;8. Planejar, licitar e contratar empresa especializada para o levantamento do patri-mônio histórico regional, subsidiando as ações na área do turismo regional;9. Planejar, licitar e realizar demais atos visando a preservação do patrimônio histó-rico, natural e cultural dos entes consorciados;10. Valorizar, apoiar e fomentar o artesanato típico regional, inclusive mediante a realização de cursos, exposições, e outras formas de difusão.

VIII- DESENVOLVIMENTO RURAL

1. Planejar, licitar e contratar empresa especializada visando à realização de diagnós-tico da produção agropecuária atual e identificação das potencialidades da produção rural na região;2. Planejar, realizar estudos e implantar programas regionais de incentivo à pro-dução rural, inclusive através da realização de licitação para compra de insumos e máquinas agrícolas;3. Planejar, realizar estudos e implantar programas visando melhorar as estradas vicinais e facilitar o escoamento da produção da produção agrícola;4. Planejar, realizar estudos e implantar programas visando à criação de feiras regionais ou outras ações voltadas para a comercialização dos produtos agrícolas da região;5. Planejar, propor e implantar ações regionais de desenvolvimento do setor rural e fomentar a criação de Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável;6. Fomentar a criação de cooperativas e associações de produtores;7. Apoiar as práticas de produção agropecuária e florestal;8. Promover estudos, elaborar projetos e fomentar práticas de processamento e in-dustrialização de produtos rurais, em especial através de cooperativas e associações rurais.

IX – DESENVOLVIMENTO SOCIAL

1. Promover a habilitação dos entes para implantação do Sistema Único de Assistên-cia Social (SUAS);2. Criar cursos de capacitação e aperfeiçoamento dos gestores e membros de conse-lhos de conselhos da área da Assistência Social;3. Planejar, licitar e contratar empresa especializada visando à realização de diagnós-ticos sociais nos entes consorciados, para o desenvolvimento de ações, programas e projetos;4. Planejar, licitar e contratar empresa ou profissional especializado visando o asses-soramento e o acompanhamento da implantação de programas, projetos, serviços e benefícios da assistência social;5. Promover seminários e fóruns de discussão visando à integração regional das ações de Assistência Social e sua compatibilização com as demais políticas públicas;6. Realizar ações e programas visando o incentivo de ações de assistência e desen-volvimento social realizados por entidades sem fins lucrativos;7. Licitar e/ou contratar empresa ou profissionais especializados para dar assessoria aos entes consorciados na elaboração e implantação de projetos, convênios e progra-mas de assistência e desenvolvimento social;8. Criar fóruns de discussão e criação de políticas de proteção às crianças e aos ado-lescentes, à terceira idade, aos portadores de deficiência, à juventude, às mulheres, de promoção da igualdade racial e de promoção e proteção aos direitos humanos, dentre outras ações de assistência e desenvolvimento social;9. Realizar ações, programas e contratar empresa ou profissional especializado para assessoria aos Conselhos Municipais de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável;10. Planejar, criar e implantar programas de regularização fundiária e de habilitação popular, incluindo construção, reforma e moradias populares no âmbito regional.

X-DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

1. Planejar, licitar e contratar empresa especializada visando à realização de diagnóstico sócio-econômico regional, para nortear de ordenamento territorial e desenvolvimento da região;2. Planejar, licitar e contratar empresa especializada visando à realização de estudos e levantamentos da cadeia de consumo interno da região, oferta e demanda de produtos e serviços, de forma a orientar as políticas públicas e a atração de novos investimentos, bem como para o fortalecimento da economia regional;3. Realizar cursos técnicos, de capacitação, de aperfeiçoamento e de especialização, diretamente ou através de convênios, para atender às demandas de mão-de-obra na região;4. Planejar, propor e implantar programas de desenvolvimento econômico da região;5. Planejar, licitar e contratar empresa especializada visando o mapeamento das áreas disponíveis para instalação de empresas e distritos industriais na região;6. Potencializar a atividade turística através da criação de roteiros turísticos inter-municipais, e de ações e programas que incentivem o turismo na região;7. Criar e divulgar um calendário integrado de eventos da região;8. Implantar fóruns de discussão, debates e estudos técnicos para o desenvolvimento da região;9. Planejar, licitar e contratar empresa especializada visando à identificação de atividades econômicas alternativas à mineração e siderurgia;10. Criar programas e cursos de capacitação em empreendedorismo;11. Criar o fórum regional da economia solidária, em articulação com a rede de

entidades não lucrativas voltadas para o mercado solidário;12. Planejar, criar e implementar programas voltados para a economia solidária, ligados prioritariamente à atividade rural, artesanato, reciclagem de produtos e rejeitos da mineração.

XI – DEFESA SOCIAL

1. Realizar ações visando o intercâmbio e a parceria entre as Guardas Municipais dos entes consorciados;2. Realizar cursos e treinamentos, diretamente ou através de convênios, para atendi-mento emergencial de primeiros socorros ou combate a incêndios;3. Realizar ações de apoio e convênios com o Corpo de Bombeiros visando à melho-ria do atendimento na região;4. Promover a integração e operação conjunta das Coordenadorias de Defesa Civil e Guardas Municipais;5. Planejar, criar programas, licitar e realizar demais atos visando promoção de ações de defesa social.

XII – JURÍDICO

1. Planejar, licitar e contratar empresa especializada visando atualização e compati-bilização da legislação dos entes consorciados ao Consórcio;2. Realizar fórum de discussão dos problemas jurídicos comuns aos entes consor-ciados;3. Realizar ações visando à colaboração entre as Procuradorias dos entes consor-ciados;4. Planejar, licitar e contratar empresa especializada para a realização de assessoria e consultoria jurídica ao consórcio;5. Realizar seminários, curso de aperfeiçoamento, encontros jurídicos e outros eventos visando o aprimoramento e atualização dos profissionais do Direito com atuação nos entes consorciados.

XIII – GESTÃO ADMINISTRATIVA

1. Realizar licitações, visando à realização de compras e contratação de serviços de forma integrada, através de uma Central de Compras;2. Realizar seminários, cursos de capacitação, aperfeiçoamento e outros eventos visando o aprimoramento e atualização para os servidores municipais, diretamente através da criação de Escola de Governo ou através da realização de convênio;3. Elaborar pauta comum de reivindicações junto a órgãos estaduais e federais para a execução de projetos de interesse regional;4. Planejar, criar e implantar ações e políticas públicas de modernização administra-tiva para os entes consorciados;5. Promover encontro, reuniões, fóruns técnicos e seminários visando à troca de experiências e integração entre os entes consorciados;6. Promover encontros, reuniões, fóruns de discussão, para os gestores municipais, a respeito das alternativas de previdência municipal;7. Planejar, instituir e realizar demais atos necessários à implantação de Escola de Gestores Públicos;8. Planejar, criar e implantar ações e políticas públicas visando o aperfeiçoamento das ações de controle interno dos entes consorciados.

Art. 9º. Para o cumprimento de seus objetivos previstos nos artigos 7º e 8º o Consórcio poderá:

I. Firmar convênios, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuições e subvenções sociais ou econômicas bem como doações de outras entidades e órgãos governamentais;II. Promover desapropriações e instituir servidões nos termos de declaração de utilidade pública, ou interesse social, realizada pelo poder público; III. Ser contratado pela administração direta ou indireta dos entes da Federação consorciados, dispensa a licitação;IV. Realizar termo de pareceria com entidades qualificadas como orga-nizações da Sociedade Civil de interesse público – OSCIP, destinada à formação de vínculo de cooperação para o fomento e a execução de atividades de interesse público, prevista no art. 3º da Lei 9.790/99;V. Nas matérias relacionadas aos seus objetivos e finalidades, o Consór-cio poderá celebrar contrato de gestão;VI. O Consórcio poderá prestar serviços públicos de competência dos entes consorciados ou concedê-los, de acordo com contrato de programa;VII. O Consórcio poderá emitir documentos de cobrança e exercer ativida-des de arrecadação de tarifas e outros preços públicos pela prestação de serviços ou pela outorga de uso de bens públicos por ele administrados, de acordo com contrato de programa;VIII. O Consórcio poderá outorgar concessão e permissão de obras ou serviços públicos através de licitação, de acordo com contrato de programa.

Art. 10º. O consorciado adimplente tem o direito de exigir o pleno cumprimento das cláusulas do contrato de consórcio público.

Art. 11º. Nos assuntos de interesse comuns, assim compreendidos aqueles constan-tes dos artigos 7º e 8º, e observadas as competências constitucionais e legais, terá o consórcio público poderes para representar os entes consorciados perante outras esferas de governo e entidades privadas de qualquer natureza.

CAPÍTULO IVDA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO CODERI

Art. 12. O órgão de deliberação superior do CODERI é a Assembléia Geral.

Parágrafo Único. A Assembléia Geral é dirigida pelo Presidente do Consórcio.

Art. 13. Os órgãos de direção, fiscalização e assessoria do CODERI são os seguintes;

I – Secretaria Executiva;II – Conselho Fiscal.

Art. 14. Os órgãos de chefia da execução das atividades do CODERI são os seguin-tes:

I – Secretaria Executiva;II – Procuradoria;III – Contabilidade;IV - Departamento Compras;V - Departamento Planejamento e Gestão; VI - Gerência de Desenvolvimento Sócio-Econômico-Ambiental;VII - Gerência de Infra-Estrutura.

Art. 15. Os órgãos do Consórcio obedecerão aos seguintes escalonamentos de subordinação hierárquica administrativa:

I - primeiro nível – Assembléia Geral;II - segundo nível – Secretaria Executiva;III - terceiro nível –Procuradoria e Contabilidade;IV – quarto nível – Departamentos;V – quinto nível – Gerências;VI – sexto nível – Assistência Administrativa.

Parágrafo Único. O Conselho Fiscal é órgão de fiscalização das atividades do Con-sórcio, vinculado à Assembléia Geral.

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o monumento 7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

Art. 16. Ficam criados os cargos em comissão constante do anexo I, cujas atribui-ções estão previstas no anexo II.

§1º Os cargos públicos de provimento em comissão são de livre nomeação e exone-ração, de recrutamento amplo.

§2º. O provimento de cargo em comissão far-se-á por livre escolha do Presidente do CODERI.

Art. 16A- Os agentes públicos incumbidos da gestão de consórcio não responderão pessoalmente pelas obrigações contraídas pelo consórcio público, mas responderão pelos atos praticados em desconformidade com a lei ou com as disposições dos respectivos estatutos.

CAPÍTULO VDA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 17. A Assembléia Geral é a instância máxima de deliberação do CODERI.

§1º. Os entes consorciados serão representados na Assembléia Geral através do Chefe do seu Poder Executivo.

§2º. A Assembléia Geral será presidida pelo Presidente do CODERI, eleito pela Assembléia Geral, para mandato de 02 (dois) anos, permitida uma única reeleição.

Art.18. Compete privativamente à Assembléia Geral:

I. Eleger e destituir o Presidente e o Vice-Presidente;II. Elaborar, aprovar e alterar o contrato de consórcio e o Estatuto;III. Aprovar as contas;IV. Decidir sobre a dissolução do CODERI;V. Decidir sobre pedido de ingresso de novo membro de desligamento do ente consorciado;VI. Aprovar o orçamento anual e o plano quadrienal;VII. Aprovar os contratos de rateio;VIII. Decidir a respeito de representação feita por consorciado.IX. Aprovar a atualização da legislação e normas do CODERI apresentadas pela Procuradoria.

Art. 19. A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada mês, e extraordinariamente, quando for convocada pelo Presidente, pela Secretaria Execu-tiva, pelo Conselho Fiscal ou por, pelo menos, dois quintos dos consorciados.

I. O calendário anual das Assembléias Ordinárias será aprovado pela Assembléia Geral no início de cada ano;II. A convocação da Assembléia Geral Ordinária deverá ser realizada com antece-dência mínima de 07 (sete) dias;III. A convocação da Assembléia Geral Extraordinária deverá ser realizada com antecedência mínima de 15 (quinze);IV. A convocação da Assembléia Geral para elaboração, aprovação e modificação do Estatuto do CODERI deverá ser realizada com antecedência mínima de 20 (vinte) dias.

Parágrafo Único. A convocação da Assembléia Geral será feita através de ofício, encaminhado aos entes consorciados através de fax, pelo correio, e-mail ou pesso-almente.

Art. 20. A Assembléia Geral, ordinária ou extraordinária, reunir-se-á, em primeira convocação, com a presença de 2/5 (dois quintos), no mínimo, dos consorciados, e em segunda convocação, meia hora depois, com qualquer número.

Art. 21. As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas pela maioria simples dos seus membros, exceto nos seguintes casos em que a deliberação deverá ser tomada por maioria absoluta dos membros:

I. Ingresso de novo membro e retirada de ente consorciado;II. Elaboração, aprovação e modificação de Estatuto do CODERI;III. Eleição do Presidente e Vice-Presidente.IV. Aprovação das contas;V. Aprovação do orçamento anual e do plano quadrienal (ou plurianual).IV. O presidente e o Vice-Presidente terão direto a voto em todas as deliberações da Assembléia Geral, na condição de representantes de entes consorciados.

Parágrafo Único. Nos casos previstos neste artigo a Assembléia Geral deverá ser convocada para esta única finalidade.

Art. 22. As deliberações observarão as seguintes disposições:

I. Cada ente consorciado terá direito a um voto e as decisões da Assembléia Geral poderão ser tomadas por aclamação ou por escrutínio secreto;II. O voto do ente consorciado será proferido através de seu representante legal, ou de procurador, com poderes específicos para votar na Assembléia Geral;III. Somente os consorciados em dia com as contribuições previstas nos contratos de rateio poderão votar; IV. O presidente o Vice-Presidente terão direto a voto em todas as deliberações da Assembléia Geral.

CAPÍTULO VIDO REPRESENTANTE LEGAL DO CODERI

Art. 23. O Presidente e o Vice-Presidente do CODERI serão eleitos em Assembléia Geral, sendo obrigatoriamente Chefe do Poder Executivo de um dos entes consor-ciados, e terão mandato de 02 (dois) anos, permitida uma única reeleição.

Parágrafo Único. O Presidente do CODERI será substituído em caso de ausência ou impedimento pelo Vice-Presidente do CODERI.

Art. 24. Compete ao Presidente do CODERI:

I. Representar o CODERI ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente;II. Convocar e presidir as reuniões da Assembléia Geral;III. Nomear e exonerar servidor de cargo em comissão;IV. Autorizar despesas e pagamentos;V. Assinar juntamente com o Contador cheques, ordens de pagamento, empenhos e outros documentos de natureza equivalente ou delegar competências para o Secretário Executivo fazê-lo;VI. Assinar a correspondência oficial;VII. Convocar a Assembléia Geral;VIII. Baixar portarias e ordens de serviço necessárias ao bom funcionamento do CODERI;IX. Regulamentar o contrato de consórcio e o Estatuto do CODERI através de instrução normativa;X. Contratar serviços técnicos de empresas ou profissionais liberais, para a execução de serviços e demandas emergenciais, consultoria e assessoramento especializado de caráter continuado ou para serviços;XI. Exercer a administração geral do Consórcio;XII. Cumprir e fazer cumprir este Contrato, o Estatuto e demais normas do Consórcio;XIII. Dirigir e coordenar todas as atividades do CODERI;XIV. Celebrar acordo, convênio ou contrato, para a consecução dos fins do Con-sórcio;XV. Receber doação e subvenção;XVI. Adquirir bens, observadas as finalidades do CODERI;XVII. Alienar e onerar bens imóveis, com autorização da Assembléia Geral;

XVIII. Julgar recursos contra ato de chefe de departamento e do secretário execu-tivo.

CAPÍTULO VIIDA SECRETARIA EXECUTIVA

Art. 25. A Secretaria Executiva é um órgão de planejamento e supervisão geral dos órgãos executivos.

Parágrafo Único O cargo em comissão de Secretário Executivo, de livre nomeação e exoneração, será nomeado pelo Presidente do CODERI.

Art. 26. Compete à Secretaria Executiva:

I. Elaborar e executar o programa anual de atividades;II. Elaborar e apresentar ao conselho fiscal o relatório anual e o respectivo de-monstrativo de resultados do exercício findo, até o dia 30 de janeiro do exercício subseqüente;III. Elaborar o orçamento da receita e despesas para o exercício seguinte;IV. Elaborar os manuais de procedimentos e rotinas dos departamentos;V. Contratar e demitir funcionários, apresentando trimestralmente a relação dos contratados e demitidos à Assembléia Geral e ao Conselho Fiscal;VI. Remeter à assembléia geral, anualmente, até o dia 1º de março as contas e balan-ços, bem como relatórios circunstanciados da atividade e da situação do consórcio do exercício findo;VII. Administrar o consórcio e zelar pelos seus bens e interesses, promovendo o seu crescimento;VIII. Cumprir e fazer cumprir as decisões suas, do conselho fiscal e da assembléia geral;IX. Dirigir, orientar e coordenar as atividades financeiras do consórcio;X. Supervisionar a arrecadação e contabilização das contribuições, rendas, auxílios, donativos e rateios efetuados ao consórcio;XI. Acompanhar e supervisionar os trabalhos de contabilidade do consórcio, cuidando para que todas as obrigações fiscais e trabalhistas sejam devidamente cumpridas em tempo hábil;XII. Apresentar trimestralmente o relatório de receitas e despesas ao Presidente, à Assembléia Geral e ao Conselho Fiscal;XIII. Apresentar o relatório financeiro para ser submetido ao conselho fiscal;XIV. Elaborar, com base no orçamento realizado no exercício, a proposta orça-mentária para o exercício seguinte a ser submetida ao presidente, para posterior apreciação da assembléia geral;XV. Acompanhar a execução do orçamento anual e providenciar para que os recursos nela consignados sejam disponíveis nos prazos previstos em seu plano de aplicação;XVI. Coordenar as atividades de desenvolvimento institucional de forma a manter a estrutura funcional e organizacional ágil e flexível, capaz de atender ao caráter dinâmico das demandas dos entes consorciados;XVII. Conceber, aprimorar e aplicar novos modelos, sistemas e processos de gestão que compatibilizem as políticas e diretrizes do consórcio com as necessidades dos entes consorciados;XVIII. Coordenar a gestão orçamentária e financeira do consórcio;XIX. Acompanhar e controlar a execução de contratos, acordos, convênios e ajustes;XX. Recomendar alterações de projetos e especificações necessárias à captação de recursos;XXI. Acompanhar os relatórios de controle financeiro dos programas e projetos;XXII. Coordenar, orientar e acompanhar os contratos de programas;XXIII. Acompanhar a realização dos contratos de rateio;XXIV. Elaborar, planejar e sugerir programas e políticas a serem implementadas pelo consórcio;XXV. Coordenar, planejar e acompanhar a prestação de serviços públicos pelo consórcio ou concessionária;XXVI. Acompanhar a arrecadação de tarifas pela prestação de serviços públicos;XXVII. Coordenar, planejar e acompanhar a implantação de escola de governo e cursos de capacitação;XXVIII. Supervisionar, orientar e executar outras atividades relativas à administra-ção de recursos humanos;XXIX. Coordenar as atividades de serviços gerais, inclusive as de comunicação, arquivo, protocolo, telefonia, gráfica, conservação e limpeza;XXX. Realizar outras atividades correlatas.

Art. 27. Subordinam-se à Secretaria Executiva:

I - Departamento de Compras; II - Departamento de Planejamento e Gestão;III - Procuradoria;IV - Contabilidade.

Art. 28. Compete ao Departamento Compras:

I. Coordenar e gerenciar as atividades de suprimentos do CODERI, criando políti-cas, normas e procedimentos;II. Promover licitações para compra de materiais, contratação de serviços e realiza-ção de obras, bem como registro de preços;III. Otimizar e implantar o sistema de administração de materiais, com todos os seus módulos e funções;IV. Manter atualizado o Sistema Único de Cadastro de Fornecedores do CODERI;V. Implantar e manter em funcionamento o Sistema de Registro de Preços, Pregão Eletrônico e Presencial;VI. Promover a formação técnico-gerencial dos agentes envolvidos na atividade de suprimentos, compras e licitações do CODERI;VII. Implantar ferramentas e sistemas de controle e de informação para a adminis-tração de bens e serviços;VIII. Desenvolver estudos de padronização de materiais na área de suprimentos, compras e licitações do CODERI;IX. Assessorar os órgãos da Administração visando à otimização da política de suprimentos e a plena utilização de recursos;X. Elaborar e submeter, trimestralmente, à apreciação a Assembléia Geral e ao Conselho Fiscal relatório estatístico e gerencial das atividades desenvolvidas;XI. Coordenar o recebimento, armazenamento e fornecimento de materiais, recebi-mento der serviços e medição de obras;XII. Realizar a gestão do patrimônio do CODERI;XIII. Coordenar e controlar a execução das atividades de almoxarifado e de controle físico e financeiro dos estoques de material;XIV. Dar assistência aos trabalhos da comissão de Licitação e do Pregoeiro;XV. Receber as requisições de compra, devidamente autorizadas e abrir os respecti-vos processos de compras e ou contratação de serviços;XVI. Providenciar o reabastecimento do almoxarifado toda vez que alcançar o nível de estoque mínimo;XVII. Planejar, normatizar, implantar, coordenar e avaliar o sistema de gerencia-mento do patrimônio do CODERI;XVIII. Atender às demandas dos órgãos fiscalizadores e de controle Interno;XIX. Verificar a existência de saldo de dotação e a disponibilidade financeira, antes da realização de licitação;XX. Executar outras atividades correlatas.

Art. 29. Compete ao Departamento de Planejamento e Gestão:

I. Elaborar, consolidar e adequar a Proposta Orçamentária Anual e o Plano Qua-drienal do CODERI;II. Gerar e consolidar relatórios gerenciais sobre o processo orçamentário do CODERI;III. Analisar setorialmente a programação orçamentária dos órgãos e entidades do

CODERI;IV. Acompanhar e monitorar a aplicação das normas de responsabilidade fiscal e funcional do orçamento;V. Gerenciar os sistemas de informação orçamentárias e financeiras do CODERI;VI. Implementar e acompanhar projetos e atividades voltados para o desenvolvi-mento, normatização e padronização do sistema de informações orçamentárias e financeiras do CODERI;VII. Assessorar, acompanhar e controlar os convênios com ingresso de recursos no CODERI e os contratos de financiamentos firmados;VIII. Elaborar planilhas de acompanhamento da execução físico-financeira dos contratos e convênios;IX. Elaborar planilhas demonstrativas da execução orçamentária e financeira do CODERI;X. Acompanhar a evolução do desempenho da receita e despesa do Consórcio, destacando as variações mais significativas;XI. Elaborar o planejamento das ações e programas do CODERI;XII. Levantar e manter dados, informações e documentos técnicos necessários ao desempenho de suas atribuições;XIII. Preparar o Plano de Obras do CODERI e oferecer subsídios para o programa de expansão de serviços públicos concedidos;XIV. Coordenar, orientar e emitir pareceres sobre a formulação do plano de obras de infra-estrutura e do CODERI;XV. Coordenar a articulação com órgãos e entidades federais, estaduais e municipais, e com entes consorciados circunvizinhos para compatibilização das finalidades do CODERI;XVI. Coordenar as obras, atividades, programas e prestações de serviços concedidos ao CODERI, cuidando para que sejam obedecidos os cronogramas e padrões de qualidade estabelecidos;XVII. Proceder ao controle físico-financeiro dos programas do CODERI;XVIII. Coordenar os estudos e a elaboração de projetos básicos, termos de referên-cias, plano de trabalho e programas;XIX. Realizar estudos, planejar, elaborar e sugerir contratos de programas visando a concessão de serviço público, de acordo com os objetivos do CODERI;XX. Sugerir a realização dos contratos de programa;XXI. Supervisionar o planejamento, a normatização, a orientação, a coordenação e o controle dos fluxos e da execução das rotinas de pessoal no âmbito do CODERI;XXII. Prestar informações referentes à despesa com pessoal, aos órgãos superiores;XXIII. Gerenciar o aprimoramento dos procedimentos e processos relativos à gestão das despesas com pessoal;XXIV. Estudar, elaborar e propor planos e programas de formação, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

XXV. Determinar e coordenar os registros funcionais;XXVI. Coordenar e preparar o pagamento mensal, apurando a freqüência do pessoal;XXVII. Promover a expedição de atos administrativos referentes a recursos huma-nos e oferecer subsídios às áreas interessadas;XXVIII. Realizar outras atividades correlatas;XXIX. As funções do Departamento de Planejamento e Gestão poderão também ser exercidas pelo secretario executivo e pela contabilidade.

Art. 30. Subordinam-se ao Departamento de Planejamento e Gestão:

I. Gerência de Desenvolvimento Sócio-Econômico-Ambiental;II. Gerência de Infra-Estrutura.

Art. 31. Compete à Gerência de Desenvolvimento Sócio-Econômico-Ambiental:

I. Executar as atividades necessárias ou cumprimento das finalidades do CODERI no âmbito do Desenvolvimento Social, Econômico e Ambiental;II. Exercer o gerenciamento e acompanhamento de contratos de programas que vierem a ser firmados nas áreas;III. Propor contratos de programas e execução de serviços nas áreas;IV. Executar as atividades necessárias ou cumprimento das finalidades do CODERI, em especial as previstas no art. 7 e 8º deste protocolo de intenções.

Art. 32. Compete à Gerência de Infra-Estrutura:

I. Executar as atividades necessárias ou cumprimento das finalidades do CODERI no âmbito de Infra-Estrutura;II. Exercer o gerenciamento e acompanhamento de contratos de programas que vierem a ser firmados na área de Infra-Estrutura;III. Propor contratos de programas e execução de serviços na área de Infra-Estru-tura. Art. 33. Compete ao Contador:

I. Efetuar a contabilização financeira, patrimonial e orçamentária do CODERI, nos termos da legislação em vigor;II. Responsabilizar-se pela contabilização de recursos próprios ou repassados ao CODERI, encarregando-se, através de balanços anuais, da prestação de contas;III. Fiscalizar a liberação dos recursos orçamentários do CODERI;IV. Efetuar a tomada de contas de depositários financeiros e de responsáveis pela guarda de bens do CODERI;V. Fiscalizar e controlar a execução orçamentária;VI. Executar contabilmente os atos e fatos administrativos, efetuando a transcrição no “Razão”;VII. Elaborar os balancetes e extratos de contas;VIII. Elaborar o Balanço Geral;IX. Conferir as contas analíticas e sintéticas do “Razão” para conclusão do exercício financeiro e fazer ajustes necessários;X. Efetuar a classificação das despesas, nos termos da legislação vigente;XI. Efetuar nos termos da legislação empenhos por processos;XII. Tomar as providências atinentes à liquidação da despesa do CODERI;XIII. Emitir notas de pagamento de despesas orçamentárias;XIV. Manter o registro de emissão de ordem de pagamento com recursos orçamen-tários;XV. Efetuar o empenho dos contratos de fornecimento, de prestação de serviços de terceiros, de locação de móveis e imóveis, veículos ou de outros que determinam ônus para os cofres do CODERI;XVI. Promover registros contábeis do sistema orçamentário referentes aos empe-nhos;XVII. Acompanhar os relatórios de controle financeiros dos programas e projetos, e sobre estes assegura alocação de recursos para sua efetividade;XVIII. Controlar, orientar e acompanhar pedidos de desembolso e prestação de contas;XIX. Controlar e recomendar a necessidade de limitar empenhos nos termos da Lei Complementar 101;XX. Controlar e elaborar relatórios que visam agilizar informações de controle de despesas;XXI. Monitorar e controlar todo o processo de execução de despesas, especificamen-te, no que se refere ao envio da prestação de contas na data estabelecida, a fim de evitar a inadimplência do CODERI junto aos órgãos de controle estadual e federal;XXII. Executar pagamentos devidamente autorizados e processados e demais com-promissos de despesas devidamente empenhadas;XXIII. Guardar valores do CODERI ou de terceiros, quando oferecidos em cauções para garantias diversas;XXIV. Efetuar a tomada de conta dos depositários financeiros;XXV. Manter o controle de cada adiantamento fornecido e efetuar a contabilização devida;XXVI. Verificar a posição contábil do saldo bancário do CODERI e do saldo de caixa, informando-as mediante boletins diários, ao Presidente;XXVII. Executar outras atividades correlatas.

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o monumento7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

Art. 34. A Procuradoria é responsável pelo Assessoramento e Consultoria jurídica à Assembléia Geral e à Secretaria Executiva.

Art. 35. Compete à Procuradoria:

I. Representação do CODERI, judicial e extra-judicialmente, cabendo-lhe ainda as atividades de consultoria e assessoramento da Secretaria Executiva e privativamen-te, a execução da dívida ativa de natureza tributária, bem como, subscrever, com o Presidente, os atos administrativos, decretos, portarias, contratos;II. Revisão e atualização da legislação e normas do CODERI para serem submetidos à Assembléia Geral;III. Emissão de pareceres sobre questões jurídicas;IV. Análise de processos administrativas e emissão de parecer;V. Redação de decretos, regulamentos, contratos e outros documentos de natureza jurídica;VI. Planejar, executar, coordenar e controlar as atividades jurídicas do CODERI;VII. Prestar assessoramento jurídico aos demais órgãos do CODERI, quando solici-tado, bem como elaborar pareceres sobre consultas formuladas;VIII. Prestar consultoria e assessoramento jurídico à Assembléia Geral, à Secretaria Executiva e ao Conselho Fiscal;IX. Analisar contratos e atos preparatórios, bem como anteprojetos de instruções, portarias, Resoluções, quando solicitados;X. Executar outras atribuições correlatas.

CAPÍTULO VIIIDO CONSELHO FISCAL

Art. 36. Os entes consorciados serão representados no Conselho Fiscal pelo seu Chefe do órgão de Contabilidade ou Controle Interno.

Art. 37. Compete ao Conselho Fiscal:I. Examinar os documentos e livros de escrituração do CODERI;II. Examinar o balancete semestral apresentado pela Contabilidade do CODERI, opinando a respeito;III. Apreciar os balanços e inventários que acompanham o relatório da Secretaria Executiva;IV. Exercer as atividades de fiscalização com o apoio da Controladoria;V. Requisitar informações que considerar necessário;VI. Representar à Assembléia Geral do CODERI as irregularidades encontradas;VII. Dar parecer sobre as contas anuais do CODERI;VIII. Fiscalizar os atos de planejamento e controle orçamentário;IX. Fiscalizar a execução do orçamento do CODERI;X. Fiscalizar os atos da Contabilidade do CODERI;XI. Fiscalizar as compras e recebimento de materiais e serviços;XII. Fiscalizar as licitações;XIII. Fiscalizar as obras e serviços de engenharia;XIV. Fiscalizar a administração de pessoal;XV. Fiscalizar a arrecadação, as operações de crédito e as contas a pagar;XVI .Exercer outras atividades correlatas.

Art. 38. Os membros do Conselho Fiscal exercerão suas atribuições sem remunera-ção, ou qualquer tipo de ônus ao CODERI.

Art. 39. A Contabilidade é órgão técnico de apoio e assessoramento ao Conselho Fiscal.

Parágrafo Único. A atividade de Controle Interno é exercida pelo contador, cargo em comissão de livre nomeação e exoneração pelo Presidente do CODERI.

CAPÍTULO IXDOS RECURSOS HUMANOS

Art. 40. Para a execução de suas atividades o CODERI disporá de um quadro de pessoal composto de servidores comissionados, empregados públicos concursa-dos, contratados por tempo determinado e por servidores dos entes consorciados cedidos, com ou sem ônus ao CODERI.

§ 1º. Os servidores cedidos farão jus ao vencimento básico previsto na legislação do ente ao qual é vinculado, acrescido de seus benefícios pessoais.

§ 2º. O tempo de serviço prestado ao CODERI será contado no ente que cedeu o servidor para todos os fins.

§ 3º. O CODERI deverá observar as atribuições do cargo para o qual o servidor prestou concurso.

§ 4º. O CODERI, no caso de cessão com ônus, deverá realizar as obrigações patro-nais junto ao Instituto de Previdência ao qual o servidor é vinculado.

§ 5º. O reembolso das despesas realizadas em reuniões e viagens deverá ser tratado no Regulamento Geral de Pessoal.

§ 6º - O ocupante de cargo comissionado em algum dos entes consorciados que vier a ocupar cargo comissionado no Consórcio, não receberá qualquer vencimento ou gratificação por parte do Consórcio.

Art. 41. O CODERI poderá realizar concurso público para o preenchimento dos cargos necessários para o funcionamento de suas atividades.§1º. Os empregados públicos concursados se submeterão ao regime trabalhista - CLT.

Art. 42. O CODERI poderá realizar contratação temporária para atender a excep-cional interesse público, nos seguintes casos:

I. Contratação de profissionais para a realização de projetos e acompanhamento de obras e serviços específicos;II. Contratação de profissionais para a realização de seminários, cursos e fóruns de discussão;III. Atendimento a convênios realizados com o governo federal e estadual e as entidades de administração indireta;IV. Atendimento em casos de calamidade pública e surtos endêmicos.V. Para casos de substituição de servidor efetivo em caso de licenças superiores a 30 dias ou vacância de cargos até a realização de um novo concurso público.

§ 1º. Constituirá requisito de contratação a prévia aprovação do candidato em processo simplificado de seleção.

§ 2º. A contratação deverá ser realizada pelo prazo de até 12 meses, prorrogável por mais 12 meses.

§3º. O contrato será regido pelo Direito Administrativo.

Art.43. O processo seletivo simplificado compreende prova escrita, e facultati-vamente análise de curriculum vitae, sem prejuízo de outras modalidades que, a critério do CODERI, venham a ser exigidas.

§ 1º. O CODERI nomeará comissão específica que será responsável pela coordena-ção, realização e fiscalização do processo seletivo.

§ 2º. A Comissão de que trata o parágrafo anterior deverá ter obrigatoriamente, como membros, representantes de sindicatos de servidores municipais e do Poder Legislativo de pelo menos 2 (dois) dos entes consorciados.

§ 3º. A análise de curriculum vitae dar-se-á a partir do sistema de pontuação pre-viamente divulgado, que contemple, dentre outros fatores considerados necessários para o desempenho das atividades a serem realizadas, a qualificação, experiência e habilidades específicas do candidato.

§ 4º. Em caso de empate no processo simplificado previsto no parágrafo anterior, serão observados os seguintes critérios de desempate:

I. Maior idade;II. Maior tempo de exercício da profissão;III. A condição de servidor público efetivo, observados os casos de acumulação de cargos e funções públicas permitida na Constituição da República.

Art. 44. A divulgação do processo seletivo simplificado dar-se-á mediante:

I. Publicação de extrato em jornal de grande circulação na região, no prazo mínimo de 10 (dez) dias antes da data prevista para a realização das inscrições;II. Publicação no quadro de avisos do consórcio;III. Disponibilização do inteiro teor do edital aos interessados.

Parágrafo Único. Deverão constar do edital de abertura de inscrição para o processo seletivo simplificando informações que permitam ao interessado conhecer as condições da futura contratação, tais como o número de vagas, a descrição das atribuições, a remuneração a ser paga e o prazo de duração de contrato.

Art. 45. É proibida a contratação de servidor da Administração direta ou indireta da união, dos Estados, do Distrito Federal e Municípios, bem como de empregado ou servidor de suas subsidiárias e controladas, ressalvados os casos de acumulação previstos na Constituição da República.

Art. 46. A remuneração do funcionário contratado será fixada por Ato do Presiden-te de acordo com as condições do mercado de trabalho.

Art. 47. Os servidores comissionados, empregados públicos concursados, contra-tados por tempo determinado e os servidores dos entes consorciados cedidos com ônus ao CODERI vinculam-se obrigatoriamente ao Regime Geral da Previdência Social de que trata a Lei Federal nº.8. 213, de 24 de julho de 1991.

Art. 48. O funcionário contratado nos termos desta Lei não poderá:

I. Receber atribuições, função ou encargo não previsto no respectivo contrato;II. Ser nomeado ou designado, ainda que a título precário ou em substituição, para o exercício concomitante de cargo em comissão ou função de confiança.

Parágrafo Único. A inobservância do disposto neste artigo importará na rescisão do contrato, sem prejuízo da responsabilidade administrativa da autoridade envolvida na transgressão.

Art. 49. As infrações disciplinares atribuídas aos servidores comissionados, empre-gados públicos concursados, contratados por tempo determinado e os servidores dos entes consorciados cedidos com ônus ao CODERI serão apuradas mediante sindicância, concluída no prazo de trinta dias e assegurada à ampla defesa.

Art. 50. Todo contratado com fundamento neste capítulo fará jus a:

I. Remuneração nunca inferior ao vencimento mínimo assegurado aos servidores públicos do CODERI;II. Irredutibilidade da remuneração ajustada;III. Jornada de trabalho não superior a 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e qua-tro) horas semanais, salvo em regime de plantão;IV. Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;V. Remuneração do serviço extraordinário superior à da normal;VI Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;VII. Adicional, pelo exercício de atividades penosas, insalubres ou perigosas;VIII. Salário-família;IX. Seguintes licenças regulamentadas na lei previdenciária:1. para tratamento de saúde;2. quando acidentado no exercício de suas atribuições ou acometido de doença profissional;3. por motivo de gestação, adoção, guarda judicial ou em razão de paternidade.

Art. 51. O contrato firmado de acordo com deste Protocolo de Intenções extinguir-se-á sem direito a indenizações:

I. Pelo término do prazo contratual;II. Por iniciativa do contratado;III. Suspensão da obra ou serviço, por insuficiência superveniente de recursos ou outra razão de interesse público, a critério do CODERI.IV. Por suspensão ou término de convênio firmado pelo CODERI.

§ 1º. A extinção do contrato, nos casos do inciso II, será comunicada com antece-dência mínima de quinze dias.

§ 2º. A extinção do contrato, por iniciativa do contratante, decorrente de conveniên-cia administrativa, será devidamente motivada e não importará em pagamento ao contratado de qualquer indenização.

§ 3º. É automática a extinção do contrato no caso do inciso I.

§ 4º. No caso do inciso III, o contratado será avisado da rescisão do contrato, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias.

Art. 52. A celebração do contrato administrativo observará o seguinte procedimen-to:

I. Autorização do contrato, à vista de solicitação fundamentada do órgão interes-sado;II. Instrução do processo de contratação;III. Aprovação em processo seletivo;IV. Assinatura do contrato pelas partes.

§ 1º. A autorização do contrato é da exclusiva competência do Presidente do CODE-RI que poderá delegar-lhe a assinatura.

§ 2º. Incumbe ao órgão de administração de pessoal instituir o processo de contrata-ção, em cada caso, com os seguintes documentos, dentre outros:

I. Solicitação do órgão competente, constando a função a ser desempenhada e o prazo da contratação;

II. Documentos pessoais do contratado, incluindo:

a) Cópia autenticada da cédula de identidade e CPF;b) Prova da quitação com as obrigações militares e eleitorais;c) Atestado de capacidade física e mental, expedido por médico ou junta médica oficial;d) Declaração firmada pelo candidato à contratação, de não estar incidindo em acumulação vedada de cargo, emprego ou função, nos termos da Constituição da República.

CAPÍTULO X

DA GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOS PUBLICOS

Art. 53. O CODERI poderá realizar as atividades de planejamento, regulação e fis-calização de serviços públicos pro meio de concessão ou de convênio de cooperação entre entes federados, acompanhadas ou não da prestação de serviços públicos ou da transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos.

Art. 54. O CODERI poderá executar, por meio de cooperação federativa, de toda e qualquer atividade ou obra de permitir aos usuários o acesso a um serviço público com características e padrões de qualidade determinados pela regulação ou pelo contrato de programa, inclusive quando operada por transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos.

Parágrafo Único. O CODERI poderá atuar nas áreas previstas neste contrato como sendo seu objetivo ou competência.

CAPÍTULO XIDA LICITAÇÃO OU OUTORGA DE CONCESSÃO, PERMISSÃO OU AUTO-RIZAÇÃO PARA OBRAS OU SERVIÇOS PÚBLICOS

Art. 55. O CODERI poderá licitar ou outorgar concessão, permissão ou autorização de obras ou serviços públicos nas áreas de sua competência e em cumprimento de seus objetivos.

§ 1º. Considera-se concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado.

§ 2º. Considera-se concessão de serviço público precedida da execução de obra pública: a construção, total ou parcial, conservação, reforma ampliação ou melho-ramento de quaisquer obras de interesse público, delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo determinado;§ 3º. Considera-se permissão de serviço público: a delegação, a título precatório, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

Art. 56. O objeto, metas e prazos da concessão, a descrição das condições necessá-rias à prestação adequada do serviço, os direitos e obrigações do poder concedente e da concessionária e os critérios de reajuste e revisão da tarifa serão previstos no contrato de programa.

Art. 57. A tarifa do serviço público concedido ou permitido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação e preservada pelas regras de reajuste e revisão previstas no contrato de programa, no edital e no contrato.

CAPÍTULO XIIDAS TARIFAS E PREÇOS PÚBLICOS

Art. 58. O CODERI poderá emitir documentos de cobrança e exercer atividades de arrecadação de tarifas e outros preços públicos pela prestação de serviços ou pelo uso ou outorga de uso de bens públicos por ele administrados.

CAPÍTULO XIIIDA ASSOCIAÇÃO E RETIRADA DE ENTE CONSORCIADO

Art. 59. O CODERI é formado pelos municípios que subscrevem o presente Proto-colo de Intenções, depois de devidamente ratificado, mediante lei, pelos respectivos Poderes Legislativos e pelos entes da federação que vierem a aderir a este contrato.

§ 1º. A adesão de novos entes da federação a este consórcio deverá ser aprovada pela Assembléia Geral, por voto da maioria absoluta dos membros.

§ 2º. A adesão de novo ente federativo deverá ser realizada através de termo aditivo ao contrato de consórcio, que deverá ser ratificado, mediante lei, pelo Poder Legisla-tivo do ente federativo que pretende a inclusão.

§ 3º. A ratificação do Poder Legislativo pode ser realizada com reserva que deverá ser clara e objetiva, preferencialmente vinculada à vigência de cláusula, parágrafo, inciso ou alínea do contrato de consórcio, ou que imponha condições para a vigên-cia de qualquer desses dispositivos.

§ 4º. Caso a lei que ratifica a adesão ao consórcio preveja reservas, a admissão do ente no consórcio dependerá da aprovação de cada uma das reservas pela assem-bléia geral.

§ 5º. É indispensável a ratificação pelo Poder Legislativo para a adesão de ente da Federação que, antes de subscrever o Termo Aditivo, disciplinar por lei a sua partici-pação no consórcio público, de fora que possa assumir todas as obrigações previstas no Contrato de Consórcio.

§ 6º. O termo aditivo que tratar unicamente da adesão de novo membro fica dispen-sado de ratificação pelos Poderes Legislativos dos demais entes federativos que já fazem parte do consórcio.

Art. 60. Nas hipóteses de criação, fusão, incorporação ou desmembramento que atinjam entes consorciados, os novos entes da Federação não serão automaticamen-te tidos como consorciados.

Art. 61. A retirada de ente da Federação do consórcio público dependerá de ato formal de seu representante na assembléia geral, desde que previamente o ato de retirada seja objeto de autorização legislativa.

§ 1º. Os bens destinados ao CODERI pelo consorciado que se retira somente serão revertidos ao seu patrimônio no caso da extinção do consórcio público ou mediante aprovação da Assembléia Geral do CODERI, por voto da maioria absoluta de seus membros.

§ 2º. A retirada ou a extinção do consórcio público não prejudicará as obrigações já constituídas pelos entes que o integram, inclusive os contratos de programa, cuja extinção dependerá do prévio pagamento das indenizações eventualmente devidas.

CAPÍTULO XIVDO CONTRATO DE PROGRAMA

Art. 62. Os entes consorciados celebrarão com o Consórcio contratos de programas para a execução de serviços públicos de interesse comum ou para a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal ou de bens necessários à continuidade dos serviços transferidos.

Parágrafo Único. Nos contratos de programas a serem celebrados serão obrigatoria-mente observados:

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o monumento 7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

I. O atendimento à legislação da regulação dos serviços a serem prestados, especial-mente no que ser refere ao cálculo de tarifas e de outros preços públicos;II. A previsão de procedimentos que garantam a transparência de gestão econômica e financeira de cada serviço em relação a cada um de seus titulares;III. O atendimento à legislação de concessões e permissões de serviços públicos;

Art. 63. No caso de a gestão associada originar a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transfe-ridos, o contrato de programa, sob pena de nulidade, deverá conter cláusulas que estabeleçam:

I. Os encargos transferidos e a responsabilidade subsidiária da entidade que os transferiu;II.As penalidades no caso de inadimplência em relação aos encargos transferidos;III. O momento de transferência dos serviços e os deveres relativos a sua continui-dade;IV. A indicação de quem arcará com o ônus e os passivos do pessoaltransferido;V. A identificação dos bens que terão apenas a sua gestão e a administração transfe-ridas e o preço dos que sejam efetivamente alienados ao contratado;VI. O procedimento para levantamento, cadastro e avaliação dos bens reversíveis que vierem a ser amortizados mediante receita de tarifas ou outras emergentes da prestação de serviços.

§ 1° - É nula a cláusula de contrato de programa que atribuir ao contratado o exercício dos poderes de planejamento, regulação e fiscalização dos serviços por ele próprio prestado.

§ 2° - O contrato de programa continuará vigente mesmo quando extinto o consór-cio público.

Art. 64. O contrato de programa poderá ser celebrado por entidades de direito público ou privado que integrem a administração indireta de qualquer dos entes da federação consorciados ao CODERI.

Parágrafo Único O contrato celebrado na forma prevista no caput deste artigo será automaticamente extinto no caso do contratado não mais integrar a administração indireta do ente consorciado que autorizou a gestão associada de serviços públicos.

Art. 65. O contrato de programa poderá ser celebrado por dispensa de licitação, nos termos do art. 24, inciso XXVI, da Lei 8.666/93.

§ 1º. O termo de dispensa de licitação e a minuta de contrato do programa deverão ser previamente examinados e aprovados por assessoria jurídica dos entes consor-ciados que subscreverem o contrato de programa.

§ 2º. O contrato de programa não estará sujeito à aprovação da Assembléia Geral, se todos os custos para a implementação do programa, forem arcados por seus celebrantes.

Art. 66. Compete ao Estatuto estabelecer os demais critérios para a celebração de contratos de programa, observada a legislação em vigor.

CAPÍTULO XVDO CONTRATO DE RATEIO

Art. 67. Os entes consorciados somente entregarão recursos financeiros ao consór-cio público mediante contrato de rateio, aprovado pela Assembléia Geral.

§ 1º. O contrato de rateio será formalizado em cada exercício financeiro e seu prazo de vigência não será superior ao das dotações que o suportam, com exceção dos contratos que tenham por objeto exclusivamente projetos consistentes em pro-gramas e ações contemplados em plano plurianual (ou quadrimestral) ou a gestão associada de serviços públicos custeados por tarifas ou outros preços públicos.§2º. Os entes consorciados, isolados ou em conjunto, bem como o Consórcio, são partes legítimas para exigir o cumprimento das obrigações previstas no contrato de rateio.

Art. 68. O ente consorciado deverá incluir em seu orçamento, a previsão de recursos orçamentários que suportem o pagamento das obrigações previstas no contrato de rateio.

Parágrafo Único Poderá ser excluído do consórcio público, após prévia suspensão, o ente consorciado que não consignar, em sua lei orçamentária ou em créditos adicionais, as dotações suficientes para suportar as despesas assumidas por meio de contrato de rateio.

Art. 69. Havendo restrição na realização de despesas, de empenhos ou de movi-mentação financeira, ou qualquer outra derivada das normas de direito financeiro, o ente consorciado, mediante notificação escrita, deverá informá-la ao CODERI, apontando as medidas que tomou para regularizar a situação, de modo a garantir a contribuição prevista no contrato de rateio.

§ 1º. A eventual impossibilidade de o ente consorciado cumprir obrigação orça-mentária e financeira estabelecida em contrato de rateio obriga o CODERI a adotar medidas para adaptar a execução orçamentária e financeira aos novos limites.

§ 2º. Os serviços prestados pelo consorcio ao ente consorciado poderão ser redu-zidos ou prejudicados em virtude da redução da cota de contribuição devida pelo mesmo ao consorcio.

Art. 70. Os recursos entregues por meio de contrato de rateio, inclusive os oriundos de transferências ou operações de créditos, destinam-se ao atendimento de suas despesas orçamentárias.

§ 1º. As despesas não poderão ser classificadas como genéricas.

§ 2º. Entende-se por despesa genérica aquela em que a execução orçamentária se faz com modalidade de aplicação indefinida.

§ 3º. Não se consideram como genérica as despesas de administração e planeja-mento, desde que previamente classificadas por meio de aplicação das normas de contabilidade pública.

Art. 71. O prazo de vigência do contrato de rateio não será superior ao de vigência das dotações que o suportam, com exceção dos que tenham por objeto exclu-sivamente projetos consistentes em programas e ações contempladas em plano quadrienal.

Art. 72. O CODERI deverá fornecer em tempo hábil, informações financeiras necessárias para que sejam consolidadas, nas contas dos entes consorciados, todas as receitas e despesas realizadas, de forma que possam ser contabilizadas nas contas de cada ente da Federação na conformidade dos elementos econômicos e das atividades ou projetos atendidos.

CAPÍTULO XVIDA ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DO CONTRATO DE CONSÓRCIO PÚBLICO

Art. 73. A alteração ou a extinção do contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela assembléia geral, ratificado por lei por todos os entes

consorciados.

§ 1º. Os bens, direitos, encargos e obrigações decorrentes da gestão associada de serviços públicos custeadas por tarifas ou outra espécie de preço público serão atribuídos aos titulares dos respectivos serviços.

§ 2º. Até que haja decisão que indique os responsáveis por cada obrigação, os entes consorciados responderão solidariamente pelas obrigações remanescentes, garantin-do o direito de regresso em face dos entes beneficiados ou dos que deram causa à obrigação.

§ 3º. O extrato de temo aditivo deverá ser publicado no Diário Oficial de Minas Gerais e em jornal regional de grande circulação.

CAPÍTULO XVIIDO ESTATUTO

Art. 74. As demais disposições concernentes ao CODERI constarão de Estatuo a ser elaborado e aprovado em Assembléia Geral, observadas as disposições legais vigentes de os ditames deste Contrato de Consórcio.

CAPÍTULO XVIIIDO FORO

Art. 75. Para dirimir eventuais controvérsias deste Protocolo de Intenções e do Con-trato de Consórcio Público que originar, fica eleito o foro da Comarca de Mariana, Estado de Minas Gerais.

CAPÍTULO XIXDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 76. No que não contrariar essa Lei, a organização e funcionamento do CODERI serão disciplinados pela legislação que rege as autarquias, o Decreto 200-76 e demais alterações, e subsidiariamente, no que couber, a legislação de Direito Civil

Art. 77. A execução das receitas e despesas do consórcio público deverá obedecer às normas de direito financeiro aplicáveis às entidades públicas.

§ 1º. O consórcio público está sujeito à fiscalização contábil, operacional e patri-monial pelo Tribunal de Contas competente para apreciar as contas do Chefe do Poder Executivo representante legal do consórcio, inclusive quanto à legalidade, legitimidade e economicidade das despesas, atos, contratos e renúncia de receitas, sem prejuízo do controle externo a ser exercido em razão de cada um dos contratos de rateio.

§ 2º. O controle do consórcio público compreenderá a fiscalização da organização e do funcionamento da entidade, da legalidade dos atos administrativos de natureza financeira e orçamentária, bem como a análise da aplicação de recursos, e será exer-cido pelos conselhos municipais de cada área de atuação dos entes consorciados.

Art. 78. O Presidente do CODERI remeterá bimestralmente às Câmaras Municipais dos entes consorciados relatório contendo demonstrativo da movimentação finan-ceira e das atividades desenvolvidas no período.

Art. 79. O Presidente do CODERI encaminhará às Câmaras Municipais dos entes consorciados, mensalmente, a relação de pessoas nomeadas ou contratadas para cargos do Consórcio, além de prestadores de serviço contratados no período.

Art. 80. O CODERI, na área de saúde, quando conveniado com o SUS - Sistema Único de Saúde, deverá obedecer aos seus princípios, diretrizes e normas inclusive no tocante as tarifas e preços públicos.

Art. 81. O CODERI na área de assistência social, quando conveniado com o SUAS - Sistema Único de Assistência Social, deverá obedecer aos seus princípios, diretrizes e normas inclusive no tocante as tarifas e preços públicos.

Art. 82. Após a ratificação do presente Protocolo de Intenções pelos municípios sig-natários, através de Lei específica, o CODERI promoverá a adequação do Estatuto Social, permanecendo inalteradas as demais disposições.

Art. 83. O protocolo de intenções deverá ser publicado na imprensa oficial.

Mariana, 01 de Agosto de 2013.Celso Cota Neto

Prefeito Municipal Município de Mariana/MG

Testemunhas:Nome/CPF:Nome/CPF:

Lista de Anexos

Anexo I – Cargos em Comissão, nível, código, vagas, vencimentos, carga horária, escolaridade.

Anexo II – Atribuições dos cargos em comissão

Anexo III - Empregados públicos concursados e contratados por tempo determina-do e vencimentos

ANEXO II – ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS EM COMISSÃO

SECRETÁRIO EXECUTIVO Elaborar e executar o programa anual de atividades;• Elaborar e apresentar ao conselho fiscal o relatório anual e o respectivo de-

monstrativo de resultados do exercício findo, até o dia 30 de janeiro do exercício subseqüente;• Elaborar o orçamento da receita e despesas para o exercício seguinte;• Elaborar os manuais de procedimentos e rotinas dos departamentos;• Contratar e demitir funcionários;• Remeter à assembléia geral, anualmente, até o dia 1º de março as contas e balan-ços, bem como relatórios circunstanciados da atividade e da situação do consórcio do exercício findo;• Administrar o consórcio e zelar pelos seus bens e interesses, promovendo o seu crescimento;• Cumprir e fazer cumprir as decisões suas, do conselho fiscal e da assembléia geral;• Dirigir, orientar e coordenar as atividades financeiras do consórcio;• Supervisionar a arrecadação e contabilização das contribuições, rendas, auxílios, donativos e rateios efetuados ao consórcio;• Acompanhar e supervisionar os trabalhos de contabilidade do consórcio, cuidan-do para que todas as obrigações fiscais e trabalhistas sejam devidamente cumpridas em tempo hábil;• Apresentar relatórios de receitas e despesas ao presidente, sempre que solicitados;• Apresentar o relatório financeiro para ser submetido ao conselho fiscal;• Elaborar, com base no orçamento realizado no exercício, a proposta orçamentária para o exercício seguinte a ser submetida ao presidente, para posterior apreciação da assembléia geral;• Acompanhar a execução do orçamento anual e providenciar para que os recursos nela consignados sejam disponíveis nos prazos previstos em seu plano de aplicação;• Coordenar as atividades de desenvolvimento institucional de forma a manter a estrutura funcional e organizacional ágil e flexível, capaz de atender ao caráter dinâmico das demandas dos entes consorciados;• Conceber, aprimorar e aplicar novos modelos, sistemas e processos de gestão que compatibilizem as políticas e diretrizes do consórcio com as necessidades dos entes consorciados;• Coordenar a gestão orçamentária e financeira do consórcio;• Acompanhar e controlar a execução de contratos, acordos, convênios e ajustes;• Recomendar alterações de projetos e especificações necessárias à captação de recursos;• Acompanhar os relatórios de controle financeiro dos programas e projetos;• Coordenar, orientar e acompanhar os contratos de programas;• Acompanhar a realização dos contratos de rateio;• Elaborar, planejar e sugerir programas e políticas a serem implementadas pelo consórcio;• Coordenar, planejar e acompanhar a prestação de serviços públicos pelo consórcio ou concessionária;• Acompanhar a arrecadação de tarifas pela prestação de serviços públicos;• Coordenar, planejar e acompanhar a implantação de escola de governo e cursos de capacitação;• Supervisionar, orientar e executar outras atividades relativas à administração de recursos humanos;• Coordenar as atividades de serviços gerais, inclusive as de comunicação, arquivo, protocolo, telefonia, gráfica, conservação e limpeza;• Realizar outras atividades correlatas.

PROCURADOR Representação do CODERI, judicial e extra-judicialmente, cabendo-lhe ainda as atividades de consultoria e assessoramento da Secretaria Executiva e privativamente, a execução da dívida ativa de natureza tributária, bem como, subscrever, com o Presidente, os atos administrativos, decretos, portarias, contratos;• Revisão e atualização da legislação e normas do CODERI;• Emissão de pareceres sobre questões jurídicas;• Análise de processos administrativas e emissão de parecer;• Redação de decretos, regulamentos, contratos e outros documentos de natureza jurídica;• Planejar, executar, coordenar e controlar as atividades jurídicas do CODERI;• Prestar assessoramento jurídico aos demais órgãos do CODERI, quando solicita-do, bem como elaborar pareceres sobre consultas formuladas;• Prestar consultoria e assessoramento jurídico à Assembléia Geral, à Secretaria Executiva e ao Conselho Fiscal;• Analisar contratos e atos preparatórios, bem como anteprojetos de instruções, portarias, Resoluções, quando solicitados;• Executar outras atribuições correlatas.

CONTADOR• Efetuar a contabilização financeira, patrimonial e orçamentária do CODERI, nos termos da legislação em vigor;• Responsabilizar-se pela contabilização de recursos próprios ou repassados ao CODERI, encarregando-se, através de balanços anuais, da prestação de contas;• Fiscalizar a liberação dos recursos orçamentários do CODERI;• Efetuar a tomada de contas de depositários financeiros e de responsáveis pela guarda de bens do CODERI;• Fiscalizar e controlar a execução orçamentária;• Executar contabilmente os atos e fatos administrativos, efetuando a transcrição no “Razão”;• Elaborar os balancetes e extratos de contas;• Elaborar o Balanço Geral;• Conferir as contas analíticas e sintéticas do “Razão” para conclusão do exercício financeiro e fazer ajustes necessários;• Efetuar a classificação das despesas, nos termos da legislação vigente;• Efetuar nos termos da legislação empenhos por processos;• Tomar as providências atinentes à liquidação da despesa do CODERI;• Emitir notas de pagamento de despesas orçamentárias;• Manter o registro de emissão de ordem de pagamento com recursos orçamentá-rios;• Efetuar o empenho dos contratos de fornecimento, de prestação de serviços de terceiros, de locação de móveis e imóveis, veículos ou de outros que determinam ônus para os cofres do CODERI;• Promover registros contábeis do sistema orçamentário referentes aos empenhos;• Acompanhar os relatórios de controle financeiros dos programas e projetos, e sobre estes assegura alocação de recursos para sua efetividade;• Controlar, orientar e acompanhar pedidos de desembolso e prestação de contas;• Controlar e recomendar a necessidade de limitar empenhos nos termos da Lei Complementar 101;• Controlar e elaborar relatórios que visam agilizar informações de controle de despesas;• Monitorar e controlar todo o processo de execução de despesas, especificamente, no que se refere ao envio da prestação de contas na data estabelecida, a fim de evitar a inadimplência do CODERI junto aos órgãos de controle estadual e federal;• Executar pagamentos devidamente autorizados e processados e demais compro-missos de despesas devidamente empenhadas;• Guardar valores do CODERI ou de terceiros, quando oferecidos em cauções para garantias diversas;• Efetuar a tomada de conta dos depositários financeiros;• Manter o controle de cada adiantamento fornecido e efetuar a contabilização devida;• Verificar a posição contábil do saldo bancário do CODERI e do saldo de caixa, informando-as mediante boletins diários, ao Presidente;• A atividade de Controle Interno do CODERI;• Executar outras atividades correlatas.

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO• Elaborar, consolidar e adequar a Proposta Orçamentária Anual e o Plano Quadrie-nal do CODERI;• Gerar e consolidar relatórios gerenciais sobre o processo orçamentário do CODERI;• Analisar setorialmente a programação orçamentária dos órgãos e entidades do CODERI;

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o monumento7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

• Acompanhar e monitorar a aplicação das normas de responsabilidade fiscal e funcional do orçamento;• Gerenciar os sistemas de informação orçamentárias e financeiras do CODERI;• Implementar e acompanhar projetos e atividades voltados para o desenvolvi-mento, normatização e padronização do sistema de informações orçamentárias e financeiras do CODERI;• Assessorar, acompanhar e controlar os convênios com ingresso de recursos n CODERI e os contratos de financiamentos firmados;• laborar planilhas de acompanhamento da execução físico-financeira dos contratos e convênios;• Elaborar planilhas demonstrativas da execução orçamentária e financeira do CODERI;• Acompanhar a evolução do desempenho da receita e despesa do Consórcio, destacando as variações mais significativas;• Elaborar o planejamento das ações e programas do CODERI;• Levantar e manter dados, informações e documentos técnicos necessários ao desempenho de suas atribuições;• Preparar o Plano de Obras do CODERI e oferecer subsídios para o programa de expansão de serviços públicos concedidos;• Coordenar, orientar e emitir pareceres sobre a formulação do plano de obras de infra-estrutura e do CODERI;• Coordenar a articulação com órgãos e entidades federais, estaduais e municipais, e com entes consorciados circunvizinhos para compatibilização das finalidades do CODERI;• Coordenar as obras, atividades, programas e prestações de serviços concedidos ao CODERI, cuidando para que sejam obedecidos os cronogramas e padrões de qualidade estabelecidos;• Proceder ao controle físico-financeiro dos programas do CODERI;• Coordenar os estudos e a elaboração de projetos básicos, termos de referências, plano de trabalho e programas;• Realizar estudos, planejar, elaborar e sugerir contratos de programas visando a concessão de serviço público, de acordo com os objetivos do CODERI;• Sugerir a realização dos contratos de programa;• Realizar outras atividades correlatas.

DIRETOR DE COMPRAS• Coordenar e gerenciar as atividades de suprimentos do CODERI, criando políti-cas, normas e procedimentos;• Promover licitações para compra de materiais, contratação de serviços e realização de obras, bem como registro de preços;• Otimizar e implantar o sistema de administração de materiais, com todos os seus módulos e funções;• Manter atualizado o Sistema Único de Cadastro de Fornecedores do CODERI;• Implantar e manter em funcionamento o Sistema de Registro de Preços, Pregão Eletrônico e Presencial;• Promover a formação técnico-gerencial dos agentes envolvidos na atividade de suprimentos do CODERI;• Implantar ferramentas e sistemas de controle e de informação para a administra-ção de bens e serviços;• Desenvolver estudos de padronização de materiais na área de suprimentos;• Assessorar os órgãos da Administração visando à otimização da política de supri-mentos e a plena utilização de recursos;• Elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatório estatístico e gerencial das atividades desenvolvidas;• Coordenar o recebimento, armazenamento e fornecimento de materiais, recebi-mento der serviços e medição de obras;• Realizar a gestão do patrimônio do CODERI;• Coordenar e controlar a execução das atividades de almoxarifado e de controle físico e financeiro dos estoques de material;• Dar assistência aos trabalhos da comissão de Licitação e do Pregoeiro;• Receber as requisições de compra, devidamente autorizadas e abrir os respectivos processos de compras e ou contratação de serviços;• Providenciar o reabastecimento do almoxarifado toda vez que alcançar o nível de estoque mínimo;• Planejar, normatizar, implantar, coordenar e avaliar o sistema de gerenciamento do patrimônio do CODERI;• Supervisionar o planejamento, a normatização, a orientação, a coordenação e o controle dos fluxos e da execução das rotinas de pessoal no âmbito do CODERI;• Gerenciar o aprimoramento dos procedimentos e processos relativos à gestão das despesas com pessoal;• Prestar informações referentes à despesa com pessoal, aos órgãos superiores;• Atender às demandas dos órgãos fiscalizadores e de controle Interno;• Verificar a existência de saldo de dotação e a disponibilidade financeira, antes da realização de licitação;• Estudar, elaborar e propor planos e programas de formação, treinamento e aperfei-çoamento de pessoal; • Determinar e coordenar os registros funcionais;• Coordenar e preparar o pagamento mensal, apurando a freqüência do pessoal;• Promover a expedição de atos administrativos referentes a recursos humanos e ferecer subsídios às áreas interessadas;• Elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior, relatório estatístico e gerencial das atividades desenvolvidas;• Executar outras atividades correlatas.

GERÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA:• Executar as atividades necessárias ou cumprimento das finalidades do CODERI no âmbito de Infra-Estrutura;• Exercer o gerenciamento e acompanhamento de contratos de programas que vierem a ser firmados na área de Infra-Estrutura;• Propor contratos de programas e execução de serviços na área de Infra-Estrutura.

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-AMBIENTAL:V. Executar as atividades necessárias ou cumprimento das finalidades do CODERI no âmbito do Desenvolvimento Social, Econômico e Ambiental;VI. Exercer o gerenciamento e acompanhamento de contratos de programas que vierem a ser firmados nas áreas;VII. Propor contratos de programas e execução de serviços nas áreas;VIII. Executar as atividades necessárias ou cumprimento das finalidades do CODE-RI, em especial as previstas no art. 7 e 8º deste protocolo de intenções.

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO • Serviços administrativos de baixa complexidade;• Redação de ofícios;• Confecção de planilhas e relatórios cadastrais;• Organização do arquivo;• Serviços externos.

Lei n.º 2.740, de 01 de Agosto de 2013

“Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal do Meio Ambiente do Município de Mariana e da outras providências.”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica criado o Fundo Municipal do Meio Ambiente - FMMA, do Município de Mariana/MG, normatizado nos termos desta Lei.

Art. 2º - O FMMA possui natureza financeira, contábil e autônoma e constitui unidade orçamentária vinculada a Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Art. 3º - O FMMA, tem por objetivo financiar planos, programas, projetos, pesqui-sas e tecnologias que visem ao uso racional e sustentado dos recursos naturais, bem

como a implementação de ações voltadas ao controle, e a fiscalização, a defesa e a recuperação do meio ambiente, observadas as diretrizes da Política Municipal do Meio Ambiente.

Art. 4º - Os recursos do FMMA serão destinados para programas, projetos e ativi-dades que contemplem pelo menos uma das seguintes áreas:

I - Preservação, conservação e recuperação dos espaços territoriais protegidos pela legislação;

II - Realização de estudos e projetos para criação, implantação, conservação e recuperação de Unidades de Conservação;

III - Realização de estudos e projetos para criação e implantação e recuperação de Parques Urbanos, com ambientes naturais e criados, destinados ao lazer, convivên-cia social e à educação ambiental;

IV - Pesquisa e desenvolvimento tecnológico de interesse ambiental;

V - Educação ambiental em todos os níveis de ensino e no engajamento da socie-dade na conservação e melhoria do meio ambiente;

VI - Gerenciamento, controle, fiscalização e licenciamento ambiental;

VII - Elaboração e implementação de planos de gestão em áreas verdes, saneamento e outros;

VIII - Produção e edição de obras e materiais audiovisuais na área de educação e do conhecimento ambiental.

IX - Outras despesas não previstas nesta lei, desde que voltadas ao interesse do meio ambiente do Município.

Art. 5º - Será expressamente vedada a utilização dos recursos do FMMA para custe-ar as despesas correntes de responsabilidade do Município de Mariana.

Art. 6º - Constituirão recursos do FMMA:

I - Dotações orçamentárias próprias do Município;

II - Transferências feitas pelos Governos Federal e Estadual e outras entidades públicas;

III - Recursos financeiros oriundos de convênios, contratos e acordos celebrados com entidades públicas ou privados, nacionais e internacionais;

IV - Taxas provenientes de multas por infrações às normas ambientais;

V - Taxas provenientes de licenciamento ambiental;

VI - Recolhimentos feitos por pessoa física ou jurídica correspondente ao pagamen-to de fornecimento de mudas e prestação de serviços de assessoria e treinamento;

VII - Doações e quaisquer outros repasses efetivados por pessoas físicas ou jurídicas públicas ou privadas;

VIII - Operações de crédito destinadas ao financiamento de projetos ambientais;

IX - Outros recursos, créditos e rendas que lhes possam ser destinados;

X - 0,5% (zero vírgula cinco por cento) da receita corrente líquida do Município, diferente da dotação Orçamentária da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Art. 7º - Os recursos do FMMA serão depositados, em conta específica, de acordo com as normas estabelecidas para a contabilidade pública.

Art. 8º - Constituem ativos do FMMA:

I - Disponibilidades monetárias oriundas das receitas específicas;

II - Direitos que porventura vier a constituir;

III - Bens móveis e imóveis doados, com ou sem ônus, com destinação ao FMMA;

IV - Bens móveis e imóveis destinados à administração do FMMA.

Parágrafo Único. Anualmente processar-se-á o inventário dos bens e direitos vinculados ao FMMA.

Art. 9º - Constituem passivos do FMMA as obrigações de qualquer natureza que ve-nham a serem assumidas para a implantação e manutenção de programas e projetos pertinentes aos seus objetivos o desempenho de suas atribuições.

Art. 10 - O orçamento do FMMA evidenciará as Políticas do Meio Ambiente do Município e o respectivo programa de trabalho.

Parágrafo Único. O orçamento do FMMA observará, na sua elaboração e execução, os padrões e as normas estabelecidas na legislação pertinente.

Art. 11 - A contabilidade do FMMA evidenciará a situação financeira, patrimo-nial e orçamentária, observados os padrões e normas estabelecidos na legislação pertinente. Art. 12 - A contabilidade será organizada de forma a permitir o exercício das fun-ções de controle prévio, concomitante e subseqüente, de informar, apropriar e apu-rar custos dos serviços, bem como de interpretar e analisar os resultados objetivos. Art. 13 - A contabilidade emitirá relatórios mensais de gestão, inclusive do custo dos serviços.

Parágrafo Único. Entende-se por relatórios de gestão os balancetes mensais de receita e despesas do FMMA e demais demonstrações exigidos pela sua gerência e pela legislação pertinente.

Art. 14 - Nenhuma despesa será realizada sem a necessária autorização orçamen-tária.

Art. 15 - São órgãos da estrutura operacional do FMMA:

I - Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental;II - Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA;

Art. 16 - O Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental é o órgão consulti-vo de assessoramento ao Poder Executivo Municipal e deliberativo no âmbito de sua competência, a quem compete:

I - Fazer cumprir os objetivos da lei;

II - Estabelecer políticas de aplicação dos recursos do FMMA;

III - Expedir resoluções contendo regras administrativas de caráter geral e normas de aplicação e fiscalização dos recursos do FMMA.

IV - Expedir parecer sobre o Plano de Ação do FMMA e acompanhar e fiscalizar sua execução quanto a aplicação dos recursos;

Art. 17 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA é o órgão de coorde-nação do FMMA, e ao qual o FMMA fica vinculado, competindo-lhe:

I - Estabelecer e implementar a política de aplicação dos recursos do FMMA através de Plano de Ação, observadas as diretrizes do Plano Diretor Municipal, do Plano de Ação de Meio Ambiente e as prioridades definidas nesta Lei, aprovado pela Comissão de Gestão do FMMA;

II - Apresentar proposta orçamentária de modo a garantir recursos para o FMMA, no Plano Plurianual - PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e na Lei Orçamentária Anual – LOA.

III - Ordenar as despesas do FMMA;

IV - Elaborar os balancetes quadrimestrais de receitas e despesas e o Balanço Geral Anual do FMMA;

V - Firmar convênios e contratos, referentes aos recursos do FMMA;

VI - Apreciar e aprovar o Regimento Interno de funcionamento do FMMA.

§ 1º - Para exercer a coordenação administrativa, financeira e contábil do FMMA, deverá criar, por ato normativo, a Comissão de Gestão do FMMA, constituído por 05 (cinco) membros, sendo 02 (dois) indicados pelo Secretário Municipal de Meio Ambiente, 03 (três) indicados pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental, sendo estes representantes da sociedade civil organizada, no referido conselho.

§ 2º - A Comissão de Gestão do FMMA terá um prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da sua instalação, para elaborar o seu regimento interno, sendo este aprovado pela plenária composta por entidades ambientalistas e/ou organização que tenham interesse na Gestão Ambiental Municipal e sancionado pelo Prefeito Municipal de Mariana.

Art. 18 - A Comissão de gestão do FMMA terá as seguintes atribuições/competên-cias:

I - Elaborar o Relatório de Atividades e as prestações de contas anuais, contendo balancete das operações financeiras e patrimoniais, extratos bancários e respectivas conciliações, relatório de despesa do FMMA e o balanço anual;

II - Providenciar a liberação dos recursos relativos aos projetos e atividades;

III - Analisar, emitir parecer conclusivo e submeter ao Secretário Municipal de Meio Ambiente os projetos e atividades apresentados ao FMMA;

IV - Acompanhar e controlar a execução dos projetos e atividades aprovados pelo FMMA, receber e analisar seus relatórios e prestação de contas correspondente;

V - Coordenar e desenvolver as atividades administrativas necessárias ao funciona-mento do FMMA;

VI - Promover os registros contábeis, financeiros e patrimoniais do FMMA e o inventário dos bens;

VII - Elaborar e manter atualizado o programa financeiro de despesas e pagamentos que deverão ser autorizados pelo Secretário Municipal de Meio Ambiente;

VIII - Movimentar contas bancárias do FMMA, mantendo os controles necessários para captação, recolhimento ou aplicação dos recursos do FMMA;

IX - Elaborar os relatórios de gestão administrativa e financeira dos recursos alocados ao FMMA;

X - Elaborar propostas de convênios, acordos e contratos a serem firmados entre a SEMMA e entidades públicas ou privadas, em consonância com os objetivos do FMMA. Parágrafo Único - Em casos específicos a Comissão de Gestão do Fundo, poderá contratar assessoria técnica especializada.

Art. 19 - Os casos omissos serão decididos pela Comissão de Gestão do FMMA.

Art. 20 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 21 - Revogadas as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 01 de agosto de 2013Celso Cota Neto

Prefeito Municipal de Mariana

Lei nº 2.741, de 01 de Agosto de 2013

“Cria o Programa de Incentivo à Capacitação e Complementação Profissional e dá outras providências”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica instituído o Programa de Incentivo à Capacitação e Complementação Profissional destinado à contratação dos cidadãos participantes e concluintes dos cursos ofertados na modalidade emprego e renda pela Secretaria de Estado de Ciên-cia, Tecnologia e Ensino Superior por meio do Centro Vocacional Tecnológico.

Art. 2º - A oferta de vagas, de que trata esta Lei, para complementação educacional pelo Município tem o objetivo de proporcionar a formação do educando, mediante a prática das competências adquiridas na atividade profissional e contextualização curricular.

Art. 3º - Considerando os exercícios laborais desenvolvidos no âmbito da Prefeitura Municipal de Mariana, bem como, necessidade de fornecer um ambiente adequado à prática das cognições adquiridas nos cursos compreendidos na modalidade prevista no artigo 1º, o Município de Mariana poderá dispor de vagas para, entre outros, os cursos de: aproveitamento de alimentos; assentador de pisos; assentador de portas e janelas/carpintaria; auxiliar de escritório; noções básicas de encanador e bombeiro hidráulico; noções básicas de instalações elétricas; servente de pedreiro; técnicas de pintura e textura em parede.

Parágrafo Único - Por se tratar de aprimoramento de formação profissional, o capacitado deverá ser acompanhado e orientado por servidor municipal com experiência e/ou formação na respectiva área de atuação. Art. 4º - As inscrições para o programa de que trata esta Lei serão divulgadas e processadas por meio de Edital que constará número de vagas a serem preenchidas e áreas de atuação dispostas no artigo 2º. O processo será conduzido pela Secretaria Municipal de Administração através de publicações no endereço eletrônico e diário

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o monumento 7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

oficial do Município.

Parágrafo Único - O número de vagas respeitará o limite de 20% (vinte por cento) dos funcionários lotados no setor.

Art. 5º - A duração do incentivo será pelo período máximo de 06 (seis) meses, vez que, se trata de complementação do desenvolvimento para vida cidadã e para o trabalho, não caracterizando em qualquer hipótese vínculo empregatício com o Município.

Art. 6º - Durante este período os cidadãos contemplados no artigo 1º desta Lei receberam auxílio financeiro denominado bolsa-permanência no valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), auxílio transporte e seguro contra acidentes pessoais.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 8º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 01 de agosto de 2013Celso Cota Neto

Prefeito Municipal de Mariana

Lei n.º 2.742, de 01 de Agosto de 2013

“Visa dar nova redação à Lei Municipal nº. 2.287 de 03 de setembro de 2009 que dis-põe sobre o Conselho Municipal de Alimentação Escolar e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o – O Conselho Municipal de Alimentação Escolar - CAE, criado pela Lei Municipal 1.522 de 19 de dezembro de 2000, passa a se regular pelas disposições contidas nesta lei.

Art. 2o – Para os efeitos desta Lei, entende-se por alimentação escolar todo alimento oferecido no ambiente escolar, independentemente de sua origem, durante o período letivo.

Art. 3o – São princípios da alimentação escolar:

I - O direito humano à alimentação adequada, visando garantir a segurança ali-mentar e nutricional dos alunos, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde dos alunos que necessitem de atenção específica e aqueles que se encontram em vulnerabilidade social;

II - A universalidade do atendimento da alimentação escolar gratuita, consistente na atenção aos alunos matriculados na rede pública de educação básica;

III - A isonomia, que compreende o direito constitucional à alimentação escolar com vistas à garantia do acesso ao alimento de forma igualitária;IV - A sustentabilidade e a continuidade, que visam ao acesso regular e permanente à alimentação saudável e adequada;V - Respeito aos hábitos alimentares, considerados como tais, as práticas tradicio-nais que fazem parte da cultura e da preferência alimentar local saudáveis;VII - A participação da comunidade no controle social, no acompanhamento das ações realizada Município para garantir a execução do Programa.

Art. 4o - São diretrizes da alimentação escolar:

I- O emprego da alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a faixa etária, o sexo, a atividade física e o estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica;

II - A inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa, pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e do desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, nas perspectiva da segurança alimentar e nutricional;

III - O apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares.

Art. 5o - A alimentação escolar é direito dos alunos da educação básica pública e dever do Estado e será promovida e incentivada com vistas ao atendimento dos princípios e das diretrizes estabelecidas nesta Lei.

Art. 6o - O Conselho Municipal de Alimentação Escolar – CAE, é um órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, composto da seguinte forma:

I – 1 (um) representante indicado pelo Poder Executivo;

II - 2 (dois) representantes dentre as entidades de docentes, discentes ou trabalhado-res na área de educação, indicados pelo respectivo órgão de classe, a serem escolhi-dos por meio de assembléia específica para tal fim, registrada em ata, sendo que um deles deverá ser representado pelos docentes e, ainda, os discentes só poderão ser indicados e eleitos quando forem maiores de 18 anos ou emancipados;

III - 2 (dois) representantes de pais de alunos, indicados pelos Conselhos Escolares, Associações de Pais e Mestres ou entidades similares, escolhidos por meio de assem-bléia específica para tal fim, registrada em ata;

IV - 2 (dois) representantes indicados por entidades civis organizadas, escolhidos em assembléia específica para tal fim devidamente registrada em ata;

V - Cada membro titular do Conselho Municipal de Alimentação Escolar - CAE terá 01 (um) suplente do mesmo segmento representado.

VI - Os membros terão mandato de 04 (quatro) anos, podendo ser reconduzidos de acordo com a indicação dos seus respectivos segmentos;

VII - A presidência e a vice-presidência do Conselho Municipal de Alimentação Escolar - CAE somente poderão ser exercidas pelos representantes indicados nos incisos II, III e IV deste artigo;

VIII - O exercício do mandato de conselheiros do Conselho Municipal de Alimen-tação Escolar - CAE é considerado serviço público relevante, não remunerado;

IX - O Chefe do Executivo Municipal expedirá Decreto nomeando os representan-tes do Conselho Municipal de Alimentação Escolar - CAE.

Art. 7o – Compete ao Conselho Municipal de Alimentação Escolar – CAE:

I - Acompanhar e fiscalizar o cumprimento do disposto nos arts. 3° e 4° desta lei;

II - Acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à alimentação escolar;

III - Zelar pela qualidade dos alimentos, em especial quanto às condições higiênicas, bem como a aceitabilidade dos cardápios oferecidos;

IV - Receber o relatório anual de gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE e emitir parecer conclusivo a respeito, aprovando ou reprovando a execução do Programa;

V- Comunicar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, aos Tribunais de Contas, à Controladoria-Geral da União, ao Ministério Público e aos demais órgãos de controle, qualquer irregularidade identificada na execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, inclusive em relação ao apoio para o funcionamento do Conselho Municipal de Alimentação Escolar - CAE, sob pena de responsabilidade solidária de seus membros;

VI- Fornecer informações e apresentar relatórios acerca do acompanhamento da execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, sempre que solicitado;

VII- Realizar reunião específica para apreciação da prestação de contas com a parti-cipação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares;

VIII- Elaborar o Regimento Interno, observando o disposto nesta Lei e os arts. 26, 27, 28 da Resolução/CD/FNDE n°. 38 de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar- PNAE;

§ 1° - A aprovação ou as modificações no Regimento interno do Conselho Mu-nicipal de Alimentação Escolar - CAE somente poderão ocorrer pelo voto de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares.

§ 2°- O Conselho Municipal de Alimentação Escolar - CAE poderá desenvolver suas atribuições em regime de cooperação com os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional estadual e municipal, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA e demais conselhos afins, e deverão observar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA.

Art. 8o - As omissões desta lei serão sanadas de acordo com a Resolução CD/FNDE n°. 38, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.

Art. 9o – Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 10 – Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Municipal nº. 2.287 de 03 de setembro de 2009.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 01 de agosto de 2013Celso Cota Neto

Prefeito Municipal de Mariana

DECRETO N.º 235 DE 08 DE JULHO DE 2013

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Ficam nomeados os Senhores Benedito Alves Ferreira e José Astolfo Frade, respectivamente, para os cargos em comissão de Chefe do Departamento de Orça-mento Participativo e Encarregado do Serviço de Manutenção de Equipamentos, a partir do dia 08 de julho de 2013, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 237 DE 08 DE JULHO DE 2013

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica nomeado o Senhor Allan Jiullien Cerceaux Gomes para o cargo em co-missão de Encarregado do Serviço de Fiscalização de Alvarás e Tributos, a partir do dia 18 de julho de 2013, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

NOMEAÇÂO E EXONERAÇÂO

DECRETO N.º 238 DE 29 DE JULHO DE 2013 O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Ficam exonerados os servidores Claudino Tomé Rodrigues e Jussara Arcanjo de Freitas, respectivamente, dos cargos em comissão de Encarregado do Serviço de Fiscalização de Transito e Proteção Escolar e Encarregado do Serviço de Patrulhamento, a partir do dia 01 de agosto de 2013, nos termos da Lei Comple-mentar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 239 DE 29 DE JULHO DE 2013

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Ficam nomeados os servidores Cleber Fernandes Duarte e João Maurício Correa da Silva, respectivamente, para os cargos em comissão de Encarregado do Serviço de Fiscalização de Transito e Proteção Escolar e Encarregado do Serviço de Patrulhamento, a partir do dia 01 de agosto de 2013, nos termos da Lei Comple-mentar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 240 DE 29 DE JULHO DE 2013

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica exonerada a Senhora Fabiana Roberto Soares do cargo em comissão de Chefe do Departamento de Vigilância Sanitária em Alimentos, a partir do dia 01 de agosto de 2013, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 241 DE 29 DE JULHO DE 2013

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a instituição do regime jurídico único do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir de 01/01/2002;

CONSIDERANDO o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal;

CONSIDERANDO, ainda, as disposições da Lei Complementar 005/2001 – Estatu-to do Servidor Público Municipal,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica nomeada a servidora Flávia Cristina Ferreira de Oliveira Ramos para o exercício de Função Gratificada FG I - Chefe Serviço de Atendimento Ambulatorial, a partir do dia 01 de agosto de 2013.

Art. 2º - As nomeações de que trata o artigo anterior será conforme artigo 2º da Lei Complementar 003/2001.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA N.º25 , DE 08 de agosto DE 2013.

O Secretário Municipal de Administração, no uso de suas atribuições legais e con-siderando o disposto na Lei Complementar n.º 005/2001 e Decreto Municipal de n.º 6.322 de 25 de maio de 2012, e em especialmente o fato de que a autoridade que tomar ciência de eventual irregularidade cometida no Serviço Público,está obrigado a promover a sua imediata apuração;

A portaria instauradora da sindicância, entre outras funções, designa a comissão ou sindicante, define sinteticamente as irregularidades a serem apuradas e individua a pessoa do acusado.

RESOLVEM:

Art. 1º Instaurar, com fulcro no artigo 156 e 152, inciso VII da Lei Complementar n° 005/2001, e Decreto Municipal de n.º 6322 de 25 de maio de 2012, Sindicância Admi-nistrativa para apurar possíveis irregularidades na confecção de Cartilha Patrimonial informativa destinada às escolas municipais.

Art. 2º A Comissão de Sindicância Administrativa será constituída pelos servidores Geraldo de Oliveira Barbosa matrícula 11.354, Frankes Ricardo Vieira, matrícula 13887 e Ana Flávia Delgado, matrícula 16021,os quais integram a Comissão perma-nente, instituída pela Portaria de n.º 01 de 08 de fevereiro de 2013, sob a presidência do primeiro, bem como em seus impedimentos eventuais e regulamentares, do se-gundo e terceiro respectivamente.

Art. 3º A Comissão Sindicante deverá instalar-se de imediato, a partir da data da publicação desta Portaria, cabendo ao Presidente indicar quem irá secretariar os tra-balhos, devendo concluindo-los no prazo de 30 (trinta) dias, que poderá excepcional-mente ser prorrogado por igual período, em conformidade com o artigo 158 da Lei Complementar 005/2001 e Decreto 6.322 de 25 de maio de 2012.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Registre-se, Publique-se, Cumpra-se.

Rangel Allan da SilvaSecretário Municipal de Administração.

PORTARIA N.º26 , DE 08 de agosto DE 2013.

O Secretário Municipal de Administração, no uso de suas atribuições legais e con-siderando o disposto na Lei Complementar n.º 005/2001 e Decreto Municipal de n.º 6.322 de 25 de maio de 2012, e em especialmente o fato de que a autoridade que tomar ciência de eventual irregularidade cometida no Serviço Público,está obrigado

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o monumento7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

a promover a sua imediata apuração;

A portaria instauradora da sindicância, entre outras funções, designa a comissão ou sindicante, define sinteticamente as irregularidades a serem apuradas e individua a pessoa do acusado.

RESOLVEM:

Art. 1º Instaurar, com fulcro no artigo 156 da Lei Complementar n° 005/2001, e De-creto Municipal de n.º 6322 de 25 de maio de 2012, Sindicância Administrativa em face do município, para apurar possíveis irregularidades na doação de imóvel.Art. 2º A Comissão de Sindicância Administrativa será constituída pelos servidores Geraldo de Oliveira Barbosa matrícula 11.354, Frankes Ricardo Vieira, matrícula 13887 e Ana Flávia Delgado, matrícula 16021,os quais integram a Comissão perma-nente, instituída pela Portaria de n.º 01 de 08 de fevereiro de 2013, sob a presidência do primeiro, bem como em seus impedimentos eventuais e regulamentares, do se-gundo e terceiro respectivamente.

Art. 3º A Comissão Sindicante deverá instalar-se de imediato, a partir da data da publicação desta Portaria, cabendo ao Presidente indicar quem irá secretariar os tra-balhos, devendo concluindo-los no prazo de 30 (trinta) dias, que poderá excepcio-nalmente ser prorrogado por igual período, em conformidade com o artigo 158 da Lei Complementar 005/2001 e Decreto 6.322 de 25 de maio de 2012.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Registre-se, Publique-se, Cumpra-se.

Rangel Allan da SilvaSecretário Municipal de Administração.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – MG

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA N.º27, DE 08 de agosto DE 2013.

O Secretário Municipal de Administração, no uso de suas atribuições legais e con-siderando o disposto na Lei Complementar n.º 005/2001 e Decreto Municipal de n.º 6.322 de 25 de maio de 2012, e em especialmente o fato de que a autoridade que tomar ciência de eventual irregularidade cometida no Serviço Público, está obrigado a promover a sua imediata apuração;

A portaria instauradora da sindicância, entre outras funções, designa a comissão ou sindicante, define sinteticamente as irregularidades a serem apuradas e individua a pessoa do acusado.

RESOLVEM:

Art. 1º Instaurar, com fulcro no artigo 156 da Lei Complementar n° 005/2001, e De-creto Municipal de n.º 6322 de 25 de maio de 2012, Sindicância Administrativa em face do município, para apurar possíveis irregularidades na doação de imóvel.

Art. 2º A Comissão de Sindicância Administrativa será constituída pelos servidores Geraldo de Oliveira Barbosa matrícula 11.354, Frankes Ricardo Vieira, matrícula 13887 e Ana Flávia Delgado, matrícula 16021,os quais integram a Comissão perma-nente, instituída pela Portaria de n.º 01 de 08 de fevereiro de 2013, sob a presidência do primeiro, bem como em seus impedimentos eventuais e regulamentares, do se-gundo e terceiro respectivamente.

Art. 3º A Comissão Sindicante deverá instalar-se de imediato, a partir da data da publicação desta Portaria, cabendo ao Presidente indicar quem irá secretariar os tra-balhos, devendo concluindo-los no prazo de 30 (trinta) dias, que poderá excepcio-nalmente ser prorrogado por igual período, em conformidade com o artigo 158 da Lei Complementar 005/2001 e Decreto 6.322 de 25 de maio de 2012.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Registre-se, Publique-se, Cumpra-se.

Rangel Allan da SilvaSecretário Municipal de Administração.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 68/13 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 001/12

A Prefeitura Municipal de Mariana, considerando as Portarias da Secretaria Muni-cipal de saúde nº01, de 13 de abril de 2012 que dispuseram sobre a homologação do Resultado Final da Seleção Pública Simplificada, aberta pelo Edital nº 02/12, convoca os candidatos aprovados abaixo relacionados para a apresentação dos seguintes do-cumentos originais e xerox: a) original e fotocópia da carteira de identidade ou de documento único equivalente, de valor legal, com fotografia; b) original e fotocópia do CPF próprio; c) duas fotografias 3x4 recente; d) original e fotocópia do título de eleitor com comprovante de votação na última eleição, dos dois turnos, quando hou-ver, ou comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral; e) original e fotocópia do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino; f) original e fotocópia de certidão de casamento, se for o caso; g) original e fotocópia de docu-mento comprobatório de trabalho, no setor público ou privado (Carteira de Traba-lho ou Contrato de Trabalho por tempo determinado), anterior ao serviço público municipal; h) original e fotocópia do PIS/PASEP ou NIT, caso seja cadastrado; i) original e fotocópia do comprovante de Contribuição Sindical, quando pago; j) ori-ginal e fotocópia do comprovante de residência atualizado; k) fotocópia, autenticada em cartório, de documentação comprobatória de escolaridade, conforme habilitação exigida para o cargo; l)Cartão de vacinação(filhos menores de 5 anos) m)Declaração Escolar ( filhos maiores de 5 anos e menores de 14) e número da conta Itaú no ato da recepção, nos dias; 12/08/13, 13/08/13, 14/08/13, 15/08/13 e 16/08/13 no horário de 8h00 às 17h00, na Secretaria Municipal de Administração, localizada no 2º pavimen-to do Paço Municipal, localizada na Praça JK, s/n – Centro, Mariana-MG.

SERVENTE DE SAÚDE

Inscr. Candidato Data de nasc.21 Cristiana Silva Gonçalves 03/01/1981

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 67/13 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 03/09

A Prefeitura Municipal de Mariana, considerando as Portarias da Secretaria Muni-cipal de Administração nº01, de 01 de fevereiro de 2010 e nº 02 de 09 de fevereiro de 2010 que dispuseram sobre a homologação do Resultado Final da Seleção Pública Simplificada, aberta pelo Edital nº 03 de 22 de dezembro de 2009, convoca os candi-datos aprovados abaixo relacionados para a apresentação dos seguintes documentos originais e xerox: a) original e fotocópia da carteira de identidade ou de documento único equivalente, de valor legal, com fotografia; b) original e fotocópia do CPF pró-prio; c) duas fotografias 3x4 recente; d) original e fotocópia do título de eleitor com comprovante de votação na última eleição, dos dois turnos, quando houver, ou com-provante de quitação com a Justiça Eleitoral; e) original e fotocópia do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino; f) original e fotocópia de certidão de casamento, se for o caso; g) original e fotocópia de documento compro-batório de trabalho, no setor público ou privado (Carteira de Trabalho ou Contrato de Trabalho por tempo determinado), anterior ao serviço público municipal; h) ori-

ginal e fotocópia do PIS/PASEP ou NIT, caso seja cadastrado; i) original e fotocó-pia do comprovante de Contribuição Sindical, quando pago; j) original e fotocópia do comprovante de residência atualizado; k) fotocópia, autenticada em cartório, de documentação comprobatória de escolaridade, conforme habilitação exigida para o cargo; l)Cartão de vacinação(filhos menores de 5 anos) m)Declaração Escolar ( filhos maiores de 5 anos e menores de 14) e número da conta Itaú no ato da recepção, nos dias; 12/08/13, 13/08/13, 14/08/13, 15/08/13 e 16/08/13 no horário de 8h00 às 17h00, na Secretaria Municipal de Administração, localizada no 2º pa-vimento do Paço Municipal, localizada na Praça JK, s/n – Centro, Mariana-MG.

SERVENTE

CANDIDATO Data Nasc.1 OLIONE CRISTINA DO CARMO 22/6/19812 BEATRIZ LOURENÇO PESSOA 21/7/19753 EDINA ANDRADE DA SILVA 28/11/19864 MARIA JOSE PINTO FERREIRA 21/6/19585 VIVIANE VERA RAMOS 19/2/19826 FATIMA LUCIA FERREIRA MORAES 11/7/1977

SERVENTE DE OBRAS CANDIDATO Data Nasc.1 PEDRO CUSTODIO GONÇALO 7/9/19632 RODRIGO DA SILVA JULIO 21/3/19873 JULIO CESAR DA SILVA 1/11/19844 EDSON DO CARMO ALVES 8/4/19805 ANDERSON ANTÔNIO DE PAULA 30/12/19796 WAGNER GOMES DE SOUZA 10/4/1968

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 69/13CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2010 – SUBSTITUIÇÃO

O Secretário Municipal de Administração CONVOCA os Concursados abaixo, aprovados no Concurso Público Nº 001/2010, para, caso tenham interesse, em celebrar Contrato Temporário de Trabalho com o Município de Mariana, em Substituição de Servidores Efetivos, que se encontram afastados/licenciados de seus cargos e aos Contratados que ainda se encontram no exercício de tais cargos. Os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos originais e xerox: a) original e fotocópia da carteira de identidade ou de documento único equivalente, de valor legal, com fotografia; b) original e fotocópia do CPF próprio; c) duas fo-tografias 3x4 recente; d) original e fotocópia do título de eleitor com comprovante de votação na última eleição, dos dois turnos, quando houver, ou comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral; e) original e fotocópia do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino; f) original e fotocópia de certi-dão de casamento, se for o caso; g) original e fotocópia de documento comprobató-rio de trabalho, no setor público ou privado (Carteira de Trabalho ou Contrato de Trabalho por tempo determinado), anterior ao serviço público municipal; h) origi-nal e fotocópia do PIS/PASEP ou NIT, caso seja cadastrado; i) original e fotocópia do comprovante de Contribuição Sindical, quando pago; j) original e fotocópia do comprovante de residência atualizado; k) fotocópia, autenticada em cartório, de documentação comprobatória de escolaridade, conforme habilitação exigida para o cargo; l)Cartão de vacinação(filhos menores de 5 anos) m)Declaração Escolar ( filhos maiores de 5 anos e menores de 14) e número da conta Itaú no ato da recepção, nos dias; 12/08/13, 13/08/13, 14/08/13, 15/08/13 e 16/08/13 no horário de 08:00 às 17h00, na Secretaria Municipal de Administração, localizada no 2º pa-vimento do Paço Municipal, localizada na Praça JK, s/n – Centro, Mariana-MG.

PSICOLOGOInscr. Candidato Dt. Nasc.

4740 CAMILA EMILIANE FONSECA LIBERATO 27/03/1987 Doc : MG149505205000 RAFAELA LADEIRA DE SOUZA 18/03/1988Doc : MG128194234772 DEISIANE MARIA MAGALHÃES BARROS 03/02/1980 Doc: MG11238777

FARMACÊUTICOInscr. Candidato Dt. Nasc. Doc3589 EMANUEL FERREIRA 05/03/1982 MG10375121

FISIOTERAPEUTA3765 ALESSANDRA RIBEIRO FLAVIANO 11/05/1984 MG13510630

ENFERMEIRO5488 ADMA ÉRIKA AUGUSTA RAMOS PIMENTA 05/01/1982 MG126482706786 MARIANA SCHREIBER LITWINSKI 04/02/1982 MG82913135729 AURIANA VANESSA DA SILVA 23/03/1984 MG128311066457 KAROLINE DO ROSÁRIO NASCIMENTO 06/05/1987 13361660617293 TIARA RIBEIRO DE CARVALHO 15/10/1988 151038686130 FERNANDA MIRANDA CARVALHO 30/09/1986 116535486465 KATIA SANTOS DIAS 12/06/1987 10860061

ODONTÓLOGO DE PSF7489 PAULA BRAGA BORGES 04/12/1984 1810518

AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS 8771 CARLOS JOSÉ DE FREITAS 03/06/1977 10339288

INSPETOR DE ALUNOInscr. Candidato Dt. Nasc. Doc2264 LEIDIANE HELENA DA SILVA 24/071990 MG17185064

ADVOGADO8548 THIAGO FAGUNDES TORRES 17/12/1985 MG8801092

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 70/13 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 003/13

A Prefeitura Municipal de Mariana, considerando as Portarias da Secretaria Muni-cipal de Desportos nº 002 de 06 de Junho de 2013 que dispuseram sobre a homo-logação do Resultado Final da Seleção Pública Simplificada, aberta pelo Edital nº 003/13, convoca os candidatos aprovados abaixo relacionados para a apresentação dos seguintes documentos originais e xerox: a) original e fotocópia da carteira de identidade ou de documento único equivalente, de valor legal, com fotografia; b) original e fotocópia do CPF próprio; c) duas fotografias 3x4 recente; d) original e fotocópia do título de eleitor com comprovante de votação na última eleição, dos

dois turnos, quando houver, ou comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral; e) original e fotocópia do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino; f) original e fotocópia de certidão de casamento, se for o caso; g) original e fotocópia de documento comprobatório de trabalho, no setor público ou privado (Carteira de Trabalho ou Contrato de Trabalho por tempo determinado), anterior ao serviço público municipal; h) original e fotocópia do PIS/PASEP ou NIT, caso seja cadastrado; i) original e fotocópia do comprovante de Contribuição Sindical, quando pago; j) original e fotocópia do comprovante de residência atualizado; k) fotocópia, autenticada em cartório, de documentação comprobatória de escolaridade, conforme habilitação exigida para o cargo; l)Cartão de vacinação(filhos menores de 5 anos) m)Declaração Escolar ( filhos maiores de 5 anos e menores de 14) e número da conta Itaú no ato da recepção, nos dias; 12/08/13, 13/08/13, 14/08/13, 15/08/13 e 16/08/13 no horário de 8h00 às 17h00, na Secretaria Municipal de Administração, localizada no 2º pavimento do Paço Municipal, localizada na Praça JK, s/n – Centro, Mariana-MG.

Monitor de Educação Física

Inscr. Candidato Classificação37 Leandro Márcio Rodrigues 27º

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 71/13 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/12

A Prefeitura Municipal de Mariana, considerando a Portaria da Secretaria Municipal de Saúde nº 03, de 16 de Agosto de 2011 que dispõe sobre a homologação do Re-sultado Final da Seleção Pública Simplificada, aberta pelo Edital nº 01 de 20 de Julho de 2011, CONVOCA os candidatos para o cargo de AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, aprovados abaixo relacionados para a apresentação dos documentos pesso-ais e comprovação de habilitação, para o agendamento de exame médico admissional e procedimentos para a celebração de contrato de trabalho por prazo determinado, por excepcional interesse público, nos dias 12/08/2013, 13/08/2013, 14/08/2013, 15/08/2013 e 16/08/13 no horário de 08h00 às 11:30h e de 13:00h às 17h00, na Se-cretaria Municipal de Administração, localizada no 2º pavimento do Paço Municipal, localizada na Praça JK, s/n – Centro, Mariana-MG.

AGENTE COMUNITÁRIO DE SÁUDE

Santa Rita DurãoCandidatoÂngela Maria Lucas PereiraVera Lúcia das Graças

EDITAL Nº 001/13 - PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VA-GAS DE ESTÁGIO NÍVEL TÉCNICO E SUPERIOR NO

MUNICÍPIO DE MARIANA A Prefeitura Municipal de Mariana, através da Secretaria Municipal de Administra-ção, no uso de suas atribuições, com fundamento no Decreto Nº 6.796 de 20 de Maio de 2013, torna público que realizará entre os dias 12 a 16 de agosto de 2013, inscrições para preenchimento de 12 (doze) vagas mais cadastro de reserva para estágio nas áreas de Administração; Arquitetura e Urbanismo; Ciência da Computação; Ciên-cias Econômicas; Direito; Educação Física; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia da Computação; Engenharia de Controle e Automação; Engenharia Elé-trica; Farmácia; História, Jornalismo; Letras; Medicina; Nutrição; Pedagogia; Serviço Social; Sistemas de Informação; Turismo; Técnico em Edificações; Técnico em Meio Ambiente; Técnico em Segurança do Trabalho; Técnico em Contabilidade; Técnico em Guia de Turismo e Técnico em Secretariado.ITEM 1. Das inscrições: Os interessados deverão no período de 12/08/2013 a16/08/2013, comparecer de 8:00 às 11:00 e de 13:00 às 17:00 no Departamento de Protocolo e Arquivo, localizado na Praça JK s/n, Centro, Mariana-Minas Gerais, mu-nidos da documentação relacionado no item 1.3 deste edital, para protocolar reque-rimento de estágio. *Não serão protocolados requerimentos realizados após o prazo estabelecido neste item. Serão aceitas inscrições para todas as áreas citadas acima a título de cadastro de reserva. A seleção terá validade até dezembro de 2013, podendo ser convocado o candidato até a data limite.ITEM 1.1. Das Vagas: As vagas serão distribuídas conforme quadro abaixo:CURSO NÍVEL NÚMERO DE VAGASAdministração Superior 04Direito Superior 01Ciências Econômicas Superior 02Turismo Superior 03Serviço Social Superior 02

ITEM 1.2 Requisitos mínimos exigidos: Estar cursando no ato das inscrições o se-gundo módulo do nível técnico ou sexto período do nível superior em uma das insti-tuições conveniadas com o município de Mariana.*Não serão aceitos requerimentos que não atendam os requisitos acima.ITEM 1.3 Documentação exigida: Cópia da carteira de identidade e do CPF, cópia do comprovante de endereço residencial, declaração original da instituição de ensino que contenha o nome, a regularidade da matrícula e o período/módulo do aluno e currículo conforme disposições do item 5.1.ITEM 2. Funções: Desenvolver atividades correlatas à formação, bem como, auxiliar na busca de soluções para as demandas da Secretaria. ITEM 3. Carga horária: Mínimo de 20 horas semanais e máximo de 30 horas sema-nais, conforme acordo realizado entre o estagiário e a Secretaria para atendimento das necessidades desta.ITEM 4. Remuneração: O estagiário receberá a título de Bolsa de Estudo os valores de R$ 650,00 (seiscentos e cinquenta reais) – para o Nível Superior e R$ 350,00 (tre-zentos e cinquenta reais) – para o Nível Técnico. Além de Auxílio Transporte nos casos em que residir pelo menos a dois quilômetros da respectiva unidade de lotação.ITEM 4. Do período de estágio: A duração do estágio será de 06 (seis) meses, po-dendo ser prorrogada por até 02 (dois) anos, de acordo com a Lei de Estágio (Lei nº 11.788/08).ITEM 5. Das etapas do processo seletivo: ITEM 5.1 Análise de currículo em que deverão constar dados para contato e dados pessoais; formação acadêmica até o momento; ferramentas na área afim que já do-mina; projetos já desenvolvidos; possíveis experiências profissionais vivenciadas em empresas/escola/projetos de pesquisa/universidade; documentos que comprovem as informações prestadas no currículo e ainda, outros dados relevantes em consonância com os requisitos pedidos.*Os currículos serão avaliados segundo adequação aos requisitos mínimos exigidos, explicitados neste item. Os candidatos aprovados na etapa de análise de currículo serão contatados no telefone informado no requerimento.ITEM 5.2 Entrevista: A lista com o nome, data e hora das entrevistas, será divulga-da no site da http://www.mariana.mg.gov.br/ no dia 20/08/2013, a partir das 13h. A entrevista será individual e consistirá em aferir o conhecimento do candidato na área pleiteada bem como o fornecimento de informações contidas em seu currículo, dentre outras necessárias.ITEM 5.3 Processo de seleção: Os candidatos deverão comparecer na data e no ho-rário da realização das entrevistas, munidos de documento de identidade oficial com foto.O candidato que não comparecer à alguma das etapas de seleção estará automatica-mente eliminado do processo.ITEM 5.4 Cadastro de Reserva: Os candidatos não selecionados para a entrevista dis-posta no item 5.2 formarão cadastro de reserva e poderão ser convocados a qualquer momento, a critério da Administração, através do telefone constante no requerimen-to, até a abertura do próximo de edital de estágio no mês de fevereiro do ano de 2014. ITEM 6. Relação das Instituições conveniadas: Senai –DRMG; Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete-FDCL; Escola Técnica Rodrigues da Silva; União de Ensi-

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o monumento 7 a 14 de agosto - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

no Superior de Viçosa-UNIVIÇOSA; FAMMA/FEMAR; Fundação Universidade de Tocantins-UNITINS; Fundação Universidade de Itauna; Universidade do Norte do Paraná-UNOPAR; Fundação FEAD Minas; FUMEC-FHC; Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga; Centro Técnico de Ensino Profissional- ADJETIVO/CETEP; Cooperativa de Ensino Técnico-COOPENTEC; FATEC/UNIPAC;Universidade do Estado de Minas Gerais-UFMG; Centro Universitário de Caratinga - UNEC/FU-NEC; Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo - ASSUPERO/UNIP;Universidade Federal de São João Del Rey- UFSJ;Universidade Federal do Vale Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM; Escola de Ensino Técnico Eurípedes Barsanulfo.Informações: (31) 3557 9087 / Secretaria Municipal de Administração.

Rangel Allan da Silva Secretário Municipal de Administração

SAAE

PORTARIA Nº 97 DE 05 DE AGOSTO DE 2013

O DIRETOR EXECUTIVO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA/MG, no exercício das atribuições e com fulcro no que dispõe a Lei Complementar Municipal n° 031/2006 e posteriores alterações, RESOLVE:Art. 1º - Determinar abertura de Processo Administrativo para rescisão unilateral do contrato n° 006/2012, oriundo do PRC: 003/2012, firmado entre a empresa Claro S/A e Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana – SAAE, nos termos do parágrafo único do artigo 78 da lei federal n° 8666/93, conforme razões apresentadas em proce-dimento de sindicância instaurado em 02/03/2013.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor a partir de sua assinatura. Revogam-se as dis-posições em contrário.Valdeci Luiz Fernandes Júnior - Diretor Executivo - SAAE Mariana

EXTRATO DO CONTRATO Nº038/2013. Pregão presencial nº010/2013, PRC 049/2013. CONTRATADA: Gestti – Gestão e Tecnologia da Informação LTDA - EPP. Inscrita no CNPJ sob o n° 14.393.106/0001-07 com Sede na Praça Dom Cristiano nº 10 conjunto B, loja nº 01- Centro- Divinópolis- MG – CEP: 35.500-004. OBJETO: fornecimento de coletores de dados, impressoras e bobinas de papel termo-sensível, para atender as necessidades do SAAE/Mariana-MG. Valor Global do Contrato: R$ 45.350,00(quarenta cinco mil trezentos e cinqüenta reais). DOTAÇÃO ORÇAMEN-TARIA: 0301 17.512.0002 6012 339030 Ficha 025 e 0301 17.512.0002 6012 449052 Ficha 029 Data 29 de julho de 2013. FUND. LEGAL: Lei Federal nº10. 520/02, de 17 de julho de 2002 e Lei 8.666/93 de 21 de junho de 1993. Homologado em 29 de julho 2013. Valdeci Luiz Fernandes Júnior – DIRETOR EXECUTIVO SAAE MA-RIANA- MG.

EXTRATO DO CONTRATO Nº039/2013. Pregão presencial nº010/2013, PRC 049/2013. CONTRATADA: Martgraf Indústria e Gráfica LTDA- EPP. Inscrita no CNPJ sob o n° 74.166.398/0001-77 com Sede na Rua Conde de Agrolongo nº 473- Bairro: Penha- Rio de Janeiro/RJ – CEP: 21.020-190. OBJETO: fornecimento de coletores de dados, impressoras e bobinas de papel termo-sensível, para atender as necessidades do SAAE/Mariana-MG. Valor Global do Contrato: R$ 4.940,00(quatro mil novecentos e quarenta reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: 0301 17.512.0002 6012 339030 Ficha 025 e 0301 17.512.0002 6012 449052 Ficha 029 Data 29 de julho de 2013. FUND. LEGAL: Lei Federal nº10. 520/02, de 17 de julho de 2002 e Lei 8.666/93 de 21 de junho de 1993. Homologado em 29 de julho 2013. Valdeci Luiz Fernandes Júnior – DIRETOR EXECUTIVO SAAE MARIANA- MG.

CÂMARA MUNICIPAL

PORTARIA Nº 117/2013

EXONERA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Mariana, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica exonerada a SenhoraTereza Cristina Dinizdo cargo em comissão de Assessor de Gabinete I – Gabinete Vereador Fernando Sampaio de Castro,a partir do dia 31/07/2013.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

Publique-se.

Mariana, 23de Julho de 2013.Bruno Mol Crivellari

Presidente da Câmara Municipal de Mariana

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PROCESSO SELETIVO Nº 006/2013 - SMDSCCONVOCAÇÃO

A Prefeitura Municipal de Mariana por meio da Secretaria Municipal de Desenvol-vimento Social e Cidadania convoca os candidatos aprovados abaixo para apresentar a documentação exigida na Secretaria Municipal de Administração conforme item 5 do edital Nº 006/2013 impreterivelmente, nos dias 12, 13 e 14 de agosto de 2013, respeitando o horário de 08:00 às 11:30 e de 13:00 às 17:00 horas. 5.1.2 Apresentar (original e cópia): a) carteira de identidade; b) CPF; c) PIS/PASEP (número e data);d) título de eleitor (com os dois últimos comprovantes de votação ou certidão de qui-tação com as obrigações eleitorais emitida pelo TRE – Tribunal Regional Eleitoral); e) certificado de reservista ou dispensa de incorporação (para candidatos do sexo masculino);f) certidão de casamento e/ou união estável, se for o caso;g) certidão de nascimento dos filhos menores de 14 anos, sendo o caso;h) comprovante de residência (conta de água, luz ou telefone fixo);i) 2 (duas) fotos 3x4;j) Carteira de Trabalhok) Declaração Escolar (filhos maiores de 5 anos e menores de 14)l) Cartão de Vacinação (Filhos menores de 5 anos)m) Contribuição Sindical (quando pago)n) Documentação comprobatória de escolaridade

o) atestado de saúde física e mental para o exercício da função; 5.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais, carteiras de motorista (sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.5.3 A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos básicos, dos documentos comprobatórios ou das informações prestadas pelo candidato impedirá a contratação do mesmo.

MONITORES CASA DE PASSAGEM

EDUCADOR SOCIAL NIVEL SUPERIOR

EDUCADOR SOCIAL NIVEL MEDIO

MONITOR DE PROGRAMAS SOCIAIS EM SUAS RESPECTIVAS AREAS

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o monumento7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

AÇÃO SOCIAL – Prefeitura reajusta de R$ 362 para R$ 530 o valor do auxílio do Programa de Inclusão Produtiva (“Renda Mínima”) e define outros benefícios

Apoio às mulheres ‘chefe de família’O vice-prefeito de Mariana,

Duarte Junior, anunciou na sex-ta-feira (2) as mudanças para as mulheres chefes de famílias, ins-critas no Programa de Inclusão Produtiva, antigo “Renda Mínima”. A principal delas é o reajuste do auxilio financeiro que passará de R$ 362,50 para R$ 530,00, com o recolhimento do INSS e direito ao vale alimentação.

As reformulações constam da Lei 2.737/2013, que regulamenta o reajuste e outros itens do auxílio financeiro. Segundo o vice-prefei-to, as novas medidas têm a finali-dade de proporcionar melhorias nas condições socioeconômicas das famílias, além de fomentar o desenvolvimento profissional e produtivo visando à sustentabili-dade das beneficiadas.

“Com esses novos benefícios, esperamos que as usuárias do

programa tenham mais tranqui-lidade e condição de exercerem as suas atividades. As alterações visam dar mais garantia a essas mulheres”, afirma o vice-prefeito.

Implantado pela Prefeitura de Mariana, o Programa de Inclusão Produtiva (antigo Renda Mínima) é voltado às unidades familiares chefiadas por mulheres. São ofe-recidos cursos de capacitação, oficinas, palestras, além da com-posição ao quadro de funções públicas temporárias. As benefi-ciadas exercem as atividades em uma carga horária corresponden-te a quatro horas diárias.

O critério de escolha das bene-ficiadas vem por meio do cadas-tro único dos programas sociais e de um diagnóstico da Assistência Social para a comprovação dos dados. Hoje, o programa atende mais de 300 mulheres.

Alerta do SAAECom o período de tempe-

raturas baixas e estiagem, a vazão das Estações de Trata-mento de Água - ETA é redu-zida, prejudicando tempo-rariamente as captações de água utilizadas no abasteci-mento do município.

Sendo assim, para que o abastecimento não sofra in-terrupções, o SAAE Mariana pede a todos a que evitem desperdícios e, na medida do possível, economizem a água, observando-se os se-guintes procedimentos:

Feche bem as tornei-ras da pia, do chuveiro e do tanque, quando a água não

estiver sendo utilizada. Troque as buchas de

torneiras que estiverem pin-gando.

Não use mangueira para ‘varrer’ a sujeira dos passeios e áreas externas da casa, utilize a vassoura.

Lave o carro usando balde ao invés da mangueira.

Evite lavar passeios, garagens e carros várias ve-zes por semana.

Mantenha regulada a válvula da descarga do vaso sanitário.

Verifique se a bóia da caixa d’água não está com de-feito.

Veja o quanto se perde em um dia com a torneira mal fechadaGotejando.............................................................................. 4 6 litrosAbertura de 1 milímetro....................................................2 mil litrosAbertura de 2 milímetros .................................................4,5 mil litrosAbertura de 6 milímetros ..................................................15 mil litrosAbertura de 9 milímetros....................................................25 mil litrosAbertura de 12 milímetros.................................................. 34 mil litros

Mariana recebe mais uma ambulância

O município de Mariana rece-beu mais uma ambulância para atender a população. O veículo foi entregue à Secretaria de Saú-de nesta segunda-feira (5), por meio de doação do Governo do Estado, todo equipado e pronto para uso. A cerimônia de entrega da chave e dos documentos foi na Cidade Administrativa, com a presença do governador Antônio Anastasia, e de representante da

equipe da Prefeitura de Mariana. A ambulância modelo Doblô,

da marca Fiat, irá atender ocor-rências de simples remoção, transportando pacientes acama-dos ou debilitados, mas que não possuem risco de morte. Com a chegada da nova viatura, a Se-cretaria conta agora com quatro ambulâncias pertencentes ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

FOTO: ALLÃN PASSOS | PREFEITURA DE MARIANA

FOTO: FILIPE BARBOZA | PREFEITURA DE MARIANA

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Page 16: O Monumento - edição 93

o monumento 7 a 14 de agosto de 2013 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

GOVERNO – Prefeito volta a se reunir com a comunidade, desta vez para anunciar início das intervenções que foram definidas no Plano Plurianual (PPA)

Obras no Bairro Rosário começam na 2ªAs obras que irão readequar o projeto urbanístico

e realizar a esperada regularização fundiária do Bairro Rosário começam na segunda-feira (12). O anúncio foi feito pelo prefeito Celso Cota em reunião para definição do Plano Plurianual (PPA) 2014-2017.

Serão realizadas obras de habitação, saneamento básico, mobilidade urbana, iluminação e regularização fundiária. O encontro foi nesta segunda-feira (5), na es-cola municipal “Dom Luciano”, com a participação de cerca de 200 moradores.

Também estiveram presentes no encontro o vice-prefeito Duarte Junior “Du” e toda a equipe de governo da Prefeitura de Mariana. Esta foi a terceira reunião no bairro em pouco mais de sete meses de governo

Prefeito se reúne com comunidade dos distritosEm audiência com os morado-

res do distrito de Bento Rodrigues, na quarta-feira (31), o prefeito Celso Cota, anunciou que até o segundo semestre de 2014 o município pre-tende asfaltar a estrada de acesso ao distrito. Esse foi uma dos pedi-dos apresentados pela comunida-de à equipe de governo. A próxima reunião do PPA acontece na terça-feira (12) às 18 horas, no distrito de Santa Rita Durão.

Educação apresenta material didático da EJA

O novo material didático que será uti-lizado na Educação para Jovens e Adultos (EJA) foi apresentado na segunda-feira (29) pela Secretaria Municipal de Educação. O evento foi realizado no Centro Conven-ções, com a participação do prefeito Celso Cota, da secretária de Educação, Beth Cota, e de diversos profissionais de educação.

A secretária destacou a importância de reunir os profissionais de educação para que o discurso seja cada vez mais plural em busca dos melhores caminhos para ga-

rantir a evolução da qualidade do ensino na cidade. Além do novo material didático, todas as escolas municipais serão equipa-das com quadros brancos e máquinas co-piadoras.

“O foco é o aluno e a garantia das me-lhores condições para ele, e é impossível fazer isso sem pensar no professor. Nosso trabalho é manter todos motivados, para que esse grande ciclo que é a educação es-teja sempre funcionando perfeitamente”, afirma Beth.

A educação em tempo integral voltará a ser realidade em Mariana. A partir do segundo semestre letivo deste ano, as 28 escolas da rede mu-nicipal serão atendidas pelo progra-ma, que tem como objetivo ampliar as oportunidades de desenvolvimen-to do ensino. Ao todo, 1.300 alunos serão atendidos pelo Tempo Integral.

As atividades ofertadas pelo pro-grama são voltadas para o meio am-biente, esporte e lazer, direitos hu-manos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educação científica e educação eco-nômica.

Além da estrutura física, como quadras, salas de música e teatro, as escolas que trabalham em período integral oferecem também orienta-ção reforçada e vão ter a oportuni-dade de receber uma alimentação balanceada, além de ter acesso a ati-vidades culturais durante todo o dia. A intenção é de estimular os alunos a procurar soluções criativas para as atividades propostas e também para situações do cotidiano.

Para a secretária de Educação, Beth Cota, o Tempo Integral é de extrema relevância, principalmente para o aprendizado dos estudantes. “É um instrumento decisivo para a ampliação dos recursos escolares e para a criação de outras instâncias de formação. Para o aluno é excelente, pois proporciona o desenvolvimento de habilidades e reforço de conheci-mento”, afirma.

Tempo Integral amplia atendimento aos alunos

FOTOS: ELCIO ROCHA| PREFEITURA DE MARIANA

FOTO: ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

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