O MOTOR RENAULT ENERGY TCe 90 NA "CARROS & MOTORES"

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  • 8/20/2019 O MOTOR RENAULT ENERGY TCe 90 NA "CARROS & MOTORES"

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    APESAR DA BAIXA

    CILINDRADA O ENERGY

    TCE 90 OFERECE

    ENERGY TCE 90

    DE RENAULT

    EM CONSTANTE EVOLUÇÃO

    A

    m rc fr nces foi

    uma das p rimeiras a

    empregar a tecnolo-

    gia downsizing nos

    seus motores, sempre sob a as-

    sinatura eco2 . Da mesma for-

    ma, procurou assegurar que du-

    rante todas as fases da vida útil

    dos blocos - produção, uso e ges-

    tão da reciclagem final -, estes se

    ajustassem aos critérios menos

    danosos para o meio ambiente.

    Uma das principais decisões foi

    a de todos os propulsores serem

    construídos em fábricas adapta-

    das à norma de gestão ambien-

    tal 15014001, além de cumprir

    com uma série de medidas, como

    o

    controlo acústico, a utilização

    de 95 por cento de peças reuti-

    lizáveis ou garantir que as emis-

    sões de CO2 não ultrapassassem

    as 140 g/km.

    DE QUATRO A TRÊS

    Ao desenvolver o seu primei-

    ro motor 1.2 TCe, um quatro ci-

    lindros de 1.149 cm3, com turbo-

    compressor de baixa inércia e 101

    CV, a Renault delineou como ob-

    jetivo a redução das emissões.

    Neste sentido, o novo bloco não

    só anunciava mais potência que

    o

    1.4 atmosférico de 98 CV que

    substituía, como reduzia conside-

    ravelmente o consumo e as emis-

    sões, cifradas em 5,9 litros por ca-

    da 100 quilómetros e 140 g/km,

    face aos 6,6 litros e 158 g/km do

    antecessor.

    Contudo, e à semelhança dos

    outros construtores, a Renault

    FICHA TÉCNICA

    RENAULT CLIO 5P

    ENERGY TCE 90 ECO2

    COMFORT

    TIPO DE MOTOR

    Gasolina, 3 cilindros

    em linha, turbo

    CIUNDRADA 898 cm

    POTÊNCIA

    90 CV às 5.250 rpm

    BINARIOMAXIMO 135 Nm às 2500 rpm

    V MÁXIMA

    182 krnrh

    ACELERAÇÃO

    12,2 s O a 100 km/h)

    CONSUMO 4,71/100 km misto)

    EMISSÕES CO

     

    110 grkm

    DIMENSÕES

    (OVA)

    4.062 / 1.732 / 1.448 mm

    PNEUS 195/55 816

    PESO

    1.009 kg

    BAGAGEIRA

    300 1

    PREÇO

    14.390

    LANÇAMENTO

    setembro de 2012

    continuou a melhorar os seus

    propulsores. Assim, depois de

    manter este bloco em atividade

    durante quatro anos, em setem-

    bro de 2012, coincidindo com a

    estreia na nova geração do C lio,

    apresentou uma evolução, con-

    hecida como Energy TCe 90, na

    forma de um três cilindros turbo

    de 90 CV e 898 cm

     

    , equipado

    com sistema de paragem e arran-

    que automáticos do motor Stop

    & Start .

    EXPERIÊNCIA DA Fl

    Com esta unidade, a marca fran-

    cesa juntou a nomenclatura eco

    à terminologia Energy , que agluti-

    na a experiência bebida no mun-

    do da competição, principalmente

    na Formula 1, em matéria de efi-

    ciência, desenho e gestão térmica.

    Desta forma, o referido propul-

    sor reclama 90 CV de potência

    às 5.000 rpm, assim como 90 por

    cento dos 135 Nm de binário a par-

    tir das 1.650 rpm, logrando a to-

    talidade às 2.500 rpm. Graças a

    ele, tanto o novo Twingo, como o

    Captur e o Clio, nas suas carroça-

    rias de cinco portas e carrinha,

    Sport Tourer , contam com um

    excelente aliado na hora de en-

    frentar situações mais exigentes,

    como as acelerações mais for-

    tes, evitando que o condutor ten-

    ha de recorrer à caixa de velocida-

    des para fazer a compensação.

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    .....

    -

    PRIORIDADE

    À POUPANÇA

    Como se isso não bastasse, a

    Renault conseguiu reduzir, ain-

    da mais, os valores de consumo

    e emissões do primeiro 1.2 TCe.

    Neste particular, o Twingo defen-

    de um gasto médio de 4,3 litros

    por cada 100 quilómetros, cifra

    que aumenta para os 4,7 no Clio

    e 5,1 no Captur. Por sua vez, as

    emissões de CO2 passam das 99

    g/km do Twingo para os 110 do

    Clio e 114 do Captur

    Como é natural, tratando-se de

    três modelos distintos, as pres-

    tações variam significativamen-

    te. No caso da aceleração dos O

    aos 100 km/h, enquanto o citadi-

    no necessita de 10,8 segundos, o

    utilitário anuncia 12,2 e o crosso-

    CONSUMO RESPOSTA DESDE OS BAIXOS REGIMES SONORIDADE

    VIBRAÇÕES, TRANSMISSÃO EDC APENAS NO TWINGOr2 Em consumo

    de com bustível

    a proposta da

    Renault é das

    melhores MI

    FICHA TÉCNICA

    RENAULT TWINGO

    SPORT ENERGY TCE 90

    ECO2

    TIPO DE MOTOR Gasolina, 3 cilindros

    em linha, turbo

    CILINDRADA

    898 cm 

    POTÊNCIA

    90 CV às 5.500 rpm

    BINÁRIOMÁXIMO 135 Nm ás 2.500 rpm

    V MÁXIMA

    165 km/h

    ACELERAÇÃO

    10,8 s O a 100 kriVh)

    CONSUMO

    4,3  /100 km misto)

    EMISSÕES CO

     

    99 g/km

    DIMENSÕES

    vim

    3.595 / 1.646 / 1.554 mm

    PNEUS

    165/65 815 fre.)

    185160 RIS tras.)

    PESO 943 kg

    BAGAGEIRA

    1741

    PREÇO

    14.850 E

    LANÇAMENTO Setembro de 2014

    ver 12,9. Diferenças que acabam

    por ser condicionadas pelo peso

    do conjunto e peto equipamen-

    to disponível ou mesmo o forma-

    to da carroçaria. Ainda assim, no

    que concerne à velocidade máxi-

    ma, não deixa de ser curioso que

    cabe ao Clio o título de mais rá-

    pido com 182 km/h, seguido do

    Captur, com 171, e do Twingo,

    com 165.

    Ainda neste capítulo, referir que

    o citadino é o único dos três mo-

    delos que, além da caixa manual

    de cinco velocidades, pode as-

    sociar o Energy TCe 90 à trans-

    missão automática de dupla em-

    braiagem EDC de seis relações.

    Uma solução que, embora man-

    tenha intactas as prestações, re-

    presenta um aumento tanto do

    consumo misto, 4,8 1/100 km/h,

    como das emissões, 108 g/km.

    Para terminar, dizer-lhe que este

    propulsor é utilizado igualmen-

    te pela smart, nos fortwo, fortwo

    cabrio e forfour, com os mesmos

    90 CV, e gastos de combustível

    entre os 4,1 e 4,3 litros por cada

    100 quilómetros.

    E

    O desenho do painel de instrumentos é

    uma boa prova da irreverência do aio .