O NEO-DARWINISMO

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EVOLUCAO

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Lamarckismo; Darwinismo ; Neodarwinismo;

AmbienteVariabilidadeMecanismos de evoluo

LamarckismoO ambiente cria a necessidade de desenvolver um rgo para que os seres vivos de adaptem a ele.No existeOs seres vivos sentem a necessidade de mudarem para se puderem adaptar s condies ambientais

DarwinismoO ambiente a causa da evoluo. (seleco natural).ExisteOs seres vivos que esto melhor adaptados ao ambiente tornam-se mais abundantes.(Seleco Natural)

NeodarwinismoTal como no darwinismo, o ambiente a causa da evoluo da espcie.Existe (J tm conhecimento da variabilidade gentica).Os seres vivos que esto melhor adaptados ao ambiente tornam-se mais abundantes.

Transmisso das caractersticas

Lei da herana dos caracteres adquiridos.

D-se a reproduo diferenciada, onde os seres vivos que possuem as melhores caractersticas se desenvolvem mais.

D-se a transmisso da informao gentica dos seres vivos com melhores caractersticas para as geraes seguintes (reproduo diferencial)

Ento Resumidamente, O Lamarkismo foi das primeiras teorias fixista s que apareceu para tentar explicar a evoluo de espcies. Esta diz queo

vivos de adaptem a ele. E isso que leva evoluo das espcies, diz ainda que no existe variabilidade intra-especfica. Ento a razo para estes evolurem que os seres vivos sentem a necessidade de mudarem para se puderem adaptar s condies ambientais. A espcie ao longo de vrias geraes vai desenvolvendo uma nova caracterstica dos caracteres adquiridos., logo a evoluo tem como base a Lei do uso e desuso e da Transmisso Por outro lado, o Darwinismo diz que o ambiente a causa da evoluo. Ele

ambiente cria a necessidade de desenvolver um rgo para que os seresinfluencia a evoluo da espcie, pois seleciona o os seres que esto mais bem adaptados s condies do ambiente, e elimina os que esto menos adaptados (seleco natural). Nesta teoria j aceite que realmente existe variabilidade intra-especifica, Ento os mecanismo de evoluo desta teoria que os seres vivos que esto melhores adaptados s condies do meio sobrevivem melhor e por isso desenvolvem-se mais enquanto que os seres vivos menos adaptados s condies ambientais no sobrevivem, acabando por serem eliminados, pois os que se esto melhor adaptados tornam-se mais abundantes. D-se a reproduo diferenciada, onde os seres vivos que possuem as melhores caractersticas se desenvolvem mais, transmitindo estas sgeraes que se seguem, acabando os seres com as piores caractersticas por desaparecer.

Por ltimo,o Neodarwinismo , talcomo no darwinismo, diz que o ambiente a causa da evoluo da espcie e que a evoluo ocorre para que os seres vivos se melhor adaptem s condies ambientais. Existe variabilidade intra-especifica, mas ao contrrio do darwinismo, o neodarwinismo j tem conhecimento da variabilidade gentica., ou sejaa causa para a variabilidade intra-especfica.Os seres vivos queesto melhor adaptados ao ambiente tornam-se mais abundantes enquanto que os seres vivos menos adaptados vo-se desaparecendo. H uma seleco natural, to como no darwinismo. D-se a transmisso da informao gentica dos seres vivos com melhores caractersticas para as geraes seguintes

V - NEODARWINISMO Presentation Transcript1. U7 EVOLUO BIOLGICA ES JOS AFONSO 09/10 PROF SANDRA NASCIMENTO

2. Darwin e Wallace (1859) - Teorias evolucionistas (importncia do meio e da seleco natural); 1865: Gregor Mendel - Formalizou a herana de caractersticas, precursora da Gentica; 1901: Hugo De Vries - Formalizou o processo de gerao de diversidade: Teoria da Mutao; Sutton (1902) Teoria cromossmica da hereditariedade; 1906: W. Bateson - Criou o termo Gentica ; 1909: W. L. Johannsen - Criou o termo gene e em seguida prope a denominao gentipo e fentipo em seu estudo. Morgan (1910) Explicao gentica para as mutaes Estudo de Embriologia Comparada e dados de Paleontologia

3. Questes no esclarecidas pelo Darwinismo: Como surge uma variao? Como transmitida uma variao hereditria? Neodarwinismo reformulao do darwinismo luz dos conhecimentos da gentica

4. O Neodarwinismo combina as ideias originais de Darwin com dados da Gentica, Paleontologia, Biogeografia, Embriologia, Etologia. O Neodarwinismo engloba duas ideias fundamentais: MUTAES RECOMBINAO GENTICA

5. MUTAES alteraes gnicas (na sequncia nucleotdica) ou cromossmicas (na disposio dos genes ou no nmero de cromossomas). Se forem viveis e favorveis, sendo transmissveis, constituem uma fonte primria de variabilidade gentica.

6. RECOMBINAO GENTICA a reproduo sexuada contribui para aumentar a variabilidade atravs da meiose (crossing-over e separao aleatria de cromossomas homlogos) e da fecundao (unio aleatria dos gmetas.

7. Numa populao existem sempre variaes entre os indivduos. Essas variaes resultam de mutaes e de recombinaes gnicas que surgem no decorrer da reproduo. sobre a imensa diversidade de indivduos de uma populao que actua a seleco natural. Os indivduos que possuem um conjunto Os indivduos que possuem de genes que condicionam caractersticas um conjunto de genes que mais vantajosas sobrevivem mais tempo em determinado ambiente e originam maior descendncia, contribuem para uma menor aumentando o seu n (reproduo sobrevivncia vo sendo diferencial). progressivamente eliminados. Ao longo do tempo, certos genes acabam por ser eliminados em detrimento de outros que se implantam.

8. MUTAO SELECO NATURAL VARIABILIDADE GENTICA ADAPTAO RECOMBINAO GENTICA Quanto maior a diversidade dos seres vivos, maior a probabilidade de se adaptarem a um meio em mudana e, assim, de evolurem.

9. A seleco natural no actua sobre genes isoladamente, mas sim sobre indivduos com toda a sua carga gentica. O conceito de indivduo mais apto um conceito temporal, pois quando as caractersticas do meio se alteram, o conjunto gnico mais favorvel pode deixar de o ser no novo meio. Exemplo: Melanismo industrial ( regio de Manchester ) borboletas da espcie Biston betularia.

10. Antes da Revoluo Industrial Pouca poluio atmosfrica; Grande quantidade de lquenes nas rvores; Maior frequncia de borboletas claras. Aps a Revoluo Industrial Elevada poluio atmosfrica; Diminuio da quantidade de lquenes nas rvores; Maior frequncia de borboletas escuras

11. Tal como Darwin havia previsto, cada indivduo no evolui isoladamente. A unidade evolutiva a populao, isto , um conjunto de indivduos da mesma espcie que vive num determinado local e ao mesmo tempo. Quanto maior fora diversidade de uma populao, maior ser a probabilidade de ela se adaptar a mudanas que ocorram no meio, pois, entre toda essa diversidade, podem aparecer indivduos portadores de conjuntos gnicos que sejam favorecidos pela seleco natural.

12. Factores que alteram o fundo gentico das populaes: SELECO NATURAL MUTAES DERIVA GENTICA FLUXO GENTICO CRUZAMENTOS NO AO ACASO SELECO ARTIFICIAL

13. A seleco natural pode determinar a manuteno de um fundo gentico ou a alterao da sua composio. Estabilizadora Seleco Natural Direccional Evolutiva Disruptiva

14. So favorecidas as formas mais aptas e eliminadas as menos aptas populao mais homognea. favorecida uma das formas menos apta. O fundo gentico altera-se progressivamente. Favorecidas as formas menos aptas e eliminadas as formas mais aptas.

15. fonte primria de variabilidade gentica que introduz nas populaes novos genes; para ter valor evolutivo no podem ser letais e ter de ocorrer nas clulas reprodutoras.

16. DERIVA GENTICA consiste na variao do fundo gentico das populaes como resultado do acaso e, ocorre normalmente, em populaes pequenas. Exemplos da deriva gentica: Efeito fundador Efeito de gargalo

17. EFEITO DE GARGALO sucede quando uma dada populao passa por um perodo em que, devido a factores ambientais (falta de alimento, incndios, terramotos, inundaes, epidemias, etc) e apenas um pequeno n de indivduos sobrevivem. Pode ocorrer a fixao de certos genes, enquanto outros so eliminados.

18. A populao do bisonte-americano ficou bastante reduzida devido caa excessiva. Quase chegou a ser extinto por volta de 1890, a partir da voltou a recuperar o seu efectivo populacional com base em duas manadas selvagens uma dos bisontes da plancie e outra dos bisontes das florestas (este ltimo desapareceu como raa distinta por hibridizao com o da plancie) Em 1890, a populao do elefante marinho rondava os 30 indivduos. Actualmente possui um efectivo populacional de dezenas de milhares de indivduos.

19. EFEITO FUNDADOR um grupo de indivduos de uma dada populao coloniza um novo habitat, transportando com eles uma parte do fundo gentico de uma populao. H genes que podem no ser transportados, sendo assim os fundadores diferentes da populao inicial.

20. Elevada incidncia do sndrome de Ellis-Van Creveld ou displasia condroectodrmica (actualmente 30% da comunidade portadora do gene) nanismo com polidactilia e malformaes cardacas. Este grupo da Pensilvnia descende de 3 casais, que chegaram Amrica antes de 1770. Pensa-se que um dos fundadores, deve ter sido portador do gene para a doena, muito raro na populao geral. EFEITO FUNDADOR NOS AMISH DA PENSILVNIA (EUA)

21. Os aborgenes australianos no possuem a informao para o elemento B do sistema sanguneo ABO, pertencendo todos ao grupo sanguneo A ou O. Isto deve-se provavelmente ao pequeno n de fundadores que colonizou a Austrlia, em que o elemento B era pouco frequente ou estava mesmo ausente, o que teve como consequncia o seu desaparecimento.

22. MIGRAES movimentao de indivduos de uma regio para outra, o que vai corresponder existncia de um fluxo de genes. O efeito das migraes numa populao depende do n de indivduos que migram e do tipo de genes que possuem. A migrao pode ocorrer por emigrao sada de genes ou imigrao entrada de genes.

23. Nas populaes naturais os cruzamentos podem efectuar-se ao acaso PANMIXIA o que permite a manuteno do fundo gentico. Caso ocorram cruzamentos preferenciais (no ao acaso), isto , os indivduos privilegiem cruzamentos com parceiros muito semelhantes a si prprios, a frequncia dos genes que transportam tende a aumentar ocorre alterao no fundo gentico evoluo da populao. Exemplo: No ganso das neves ocorrem duas variedades: a branca e a azul- acinzentada. Estas aves tm uma ntida preferncia em acasalar com indivduos da mesma cor.

24. O Homem ao longo dos tempos tem vindo a modificar as espcies de acordo com os seus interesses e, dessa forma, alterando o sentido da evoluo natural. Exemplo: os ces domsticos modernos so todos descendentes, por seleco artificial, do lobo cinzento

25. FIM

Sntese evolutiva moderna

Asntese evolutiva moderna(frequentemente chamada desntese modernaousntese evolutiva,sntese neodarwinianaouNeodarwinismo) geralmente denota a combinao da teoria deevoluode espcies por meio deseleo naturaldeCharles Darwin, agenticacomo base para a herana biolgica deGregor Mendele agentica populacional.Entre as personagens mais importantes para o desenvolvimento da sntese moderna destacam-seThomas Hunt Morgan,Ronald Fisher,Theodosius Dobzhansky,J.B.S. Haldane,Sewall Wright,William D. Hamilton,Cyril Darlington,Julian Huxley,Ernst Mayr,George Gaylord SimpsoneG. Ledyard Stebbins. Essencialmente, a sntese moderna introduziu a conexo entre duas importantes descobertas: as unidades de evoluo (genes) com o mecanismo de evoluo (seleo natural). Ela tambm representa a unificao de vrios ramos da biologia que, anteriormente, tinham pouco em comum, em particular, agentica, acitologia, asistemtica, abotnicae apaleontologia.

HistriaGeorge John Romanescunhou o termoneo-Darwinismopara se referir teoria de evoluo preferida deAlfred Russel Wallace. Wallace no aceitava a ideiaLamarquianada herana de caractersticas adquiridas, uma possibilidade queCharles DarwineThomas Huxleyno rejeitariam. O cientista "neo-Darwiniano" mais importante da era ps-Darwin foiAugust Weismann, que argumentava ser o material hereditrio totalmente separado do desenvolvimento dos organismos. Contudo, isto era visto por muitos biolgos como uma posio extremada, e variaes do neo-Lamarquismo,ortognese(evoluo "progressiva") esaltacionismo(evoluo por "saltos" oumutaes), eram discutidas como alternativas.Em1900, aherana mendelianafoi "redescoberta" e inicialmente vista como que suportando a forma de evoluo por "saltos" oumutaes. Aescola biomtrica, liderada porKarl PearsoneWalter Frank Raphael Weldon, argumentava vigorosamente contra ela afirmando que a evidncia emprica indicava a continuidade das variaes em muitos organismos. A escola mendeliana, liderada porWilliam Bateson, contra-argumentava dizendo que, em alguns casos, a evidncia mendeliana era irrefutvel, e que trabalhos futuros revelariam que ela era a mais correta. O mendelismo foi adotado por muitos biolgos, embora ele estivesse pouco desenvolvido, ainda em seus primeiros estgios. Nesta ocasio, a sua relevncia era fortemente debatida.Uma conexo crtica entre a biologia experimental e a evoluo, assim como entre a gentica mendeliana, a seleo natural e a teoria cromossmica da herana, surgiu do trabalho deT. H. Morgan'scom a mosca da frutaDrosophila melanogaster. Em1910, Morgan descobriu uma mosca mutante com olhos brancos (aDrosophilaselvagem tem olhos vermelhos) e concluiu que esta condio, embora aparecendo apenas em machos, era herdada precisamente como uma caracterstica mendeliana recessiva. Nos anos seguintes, ele e seus colegas desenvolveram a "teoria cromossmica mendeliana de herana" e Morgan e seus colegas publicaram "O mecanismo de herana mendeliana" (The Mechanism of Mendelian Inheritance), em1915. O trabalho de Morgan foi to popular que considerado um marco da gentica clssica. Por volta da mesma poca, muitos biolgos aceitavam que genes situados linearmente nos cromossomos eram os mecanismos primrios de herana, embora permanecesse incimpreendida a questo de como isso poderia ser compatvel com a seleo natural e com a evoluo gradual.Este problema seria parcialmente resolvido porRonald Fisher, que em1918publicou o artigoThe Correlation Between Relatives on the Supposition of Mendelian Inheritancepara mostrar, atravs de um modelo, como as variaes contnuas poderiam ser o resultado da ao de muitoslocidiscretos. Este ensaio considerado o ponto de partida da sntese moderna, uma vez que Fisher foi capaz de fornecer um modelo estatstico rigoroso para a herana mendeliana, satisfazendo tanto as necessidades (e mtodos) da biomtrica quanto da escola mendeliana.Um dos estudantes de Morgan,Theodosius Dobzhansky, foi o primeiro a aplicar a "teoria de cromossomos de Morgan" e a matemtica da gentica populacional a populaes de organismos na Natureza, em particular, aDrosophila pseudoobscura. Seu trabalho de1937,Genetics and the Origin of Species, normalmente considerado o primeiro trabalho maduro do neo-darwinismo e junto com os trabalhos de Ernst Mayr (Systematics and the Origin of Species sistemtica), G. G. Simpson (Tempo and Mode in Evolution paleontologia) e G. Ledyard Stebbins (Variation and Evolution in Plants botnica) so considerados os quatro trabalhos fundamentais da sntese moderna. C. D. Darlington (citologia) eJulian Huxleytambm escreveram sobre o assunto; Huxley cunhou os termos "sntese evolutiva" e "sntese moderna" em seu trabalhoEvolution: The Modern Synthesisem 1942.Princpios da Sntese ModernaDe acordo com a sntese moderna, como estabelecida nas dcadas de 1930 e 40, a variao gentica em populaes surge aleatoriamente atravs demutao(atualmente sabemos que isto pode acontecer devido a erros nareplicao do DNA) erecombinao gentica(cruzamento decromossomoshomlogos durante ameiose). A evoluo consiste primariamente em modificaes nafrequencia dos alelosentre uma e outra gerao como um resultado dederiva gentica(genetic drift),fluxo gnico(gene flow) eseleo natural. Aespeciaoocorre gradualmente quando populaes so isoladas reprodutivamente, por exemplo, por barreiras geogrficas.[editar]Outros AvanosTambm chamada de Neo-Darwinismo ou sntese moderna. a fuso da teoria da seleo natural com herana mendeliana e gentica de populaes, com o intuito de explicar de que maneira a evoluo ocorre.A sntese moderna continuou a se desenvolver e ser refinada depois de sua introduo nas dcadas de 30 e 40. Os trabalhos deW. D. Hamilton,George C. Williams,John Maynard Smithe outros culminaram no desenvolvimento de umaviso da evoluo centrada em genesna dcada de 60. A sntese como ela existe hoje ampliou a abrangncia da idia de Darwin de seleo natural, especialmente para contemplar descobertas cientficas subsequentes tais como oDNAe agenticaque permitem anlises rigorosas, em muitos casos matemticas, de fenmenos tais como aseleo consangunea(kin selection), oaltrusmo, e aespeciao.Uma interpretao particular do neo-Darwinismo conhecida comoO gene egosta, comumente associada comRichard Dawkins, afirma que o gene a verdadeiraunidade de seleo. De forma mais geral, osreplicadoresso a unidade de seleo; os genes so um tipo de replicador. Outro exemplo de replicador e, portanto, passvel a seleo natural, so osmemes. Um meme pode passar de crebro para crebro (replicabilidade) e determinados memes possuem uma sobrevivncia maior que outros.Cada vez mais estudos de genes e genomas esto indicando que uma considervel transferncia horizontal tem ocorrido entre procariontes[1]. ATransferncia Horizontal de Genes considerada por alguns como um "novo paradigma para a Biologia"[2]e enfatizada por outros como um importante fator entre os "obstculos ainda no visiveis da engenharia gentica". Enquanto a transferncia gentica horizontal bem conhecida entre bactrias, foi somente nos ltimos dez anos que ela foi reconhecida em plantas e animais superiores. A abrangncia para transferncia gentica horizontal essencialmente toda a biosfera, com bactrias e vrus servindo tanto como intermedirios para o trfego de genes quanto como reservatrios para a multiplicao e recombinao de genes (o processo de criar novas combinaes de material gentico)[3].RefernciasAllen, Garland.Thomas Hunt Morgan: The Man and His Science, Princeton University Press, 1978ISBN 0691082006

Dawkins, Richard.The Blind Watchmaker, W.W. Norton and Company, Reissue Edition 1996ISBN 0-393-31570-3

Dobzhansky, T.Genetics and the Origin of Species, Columbia University Press, 1937ISBN 0-2310-5475-0

Fisher, R. A.The Genetical Theory of Natural Selection, Clarendon Press, 1930ISBN 0-1985-0440-3

Haldane, J. B. S.The Causes of Evolution, Longman, Green and Co., 1932; Princeton University Press reprint,ISBN 0-6910-2442-1

Huxley, J. S.Evolution: The Modern Synthesis, Allen and Unwin, 1942ISBN 0-0284-6800-7

Huxley, J. S., ed.The New Systematics, Oxford University Press, 1940ISBN 0-4030-1786-6

Mayr, E. and W. B. Provine, eds.The Evolutionary Synthesis: Perspectives on the Unification of Biology, Harvard University Press, 1980ISBN 0-674-27226-9

Mayr, E.Systematics and the Origin of Species, Columbia University Press, 1942; Harvard University Press reprintISBN 0-6748-6250-3

Simpson, G. G.Tempo and Mode in Evolution, Columbia University Press, 1944ISBN 0-2310-5847-0

Smocovitis, V. Betty.Unifying Biology: The Evolutionary Synthesis and Evolutionary Biology, Princeton University Press, 1996ISBN 0-691-03343-9

Wright, S. 1931. "Evolution in Mendelian populations".Genetics16: 97-159.

Notas

Principais tpicos

Raas humanas

Raa e gentica

Definies histricas de raa

Raa e sade

Raa e inteligncia

Nazismo e raa

Social

Interpretaes sociais para raa

Racismo

Segregao racial

Leis anti-miscigenao

Racialismo

Composio tnica do Brasil

Tpicos relacionados

Grupos tnicos

Evoluo humana

Homo sapiens

Raa

Gentica humana

Cor da pele humana

vereditar

Aevoluo humana, ouantropognese, aantropologia fsica,primatologia, aarqueologia,lingusticaegentica.[1]O termo"humano"no contexto da evoluo humana, refere-se ao gneroHomo, mas os estudos da evoluo humana usualmente incluem outros homindeos, como osaustralopitecos. O gnero Homo se afastou dosAustralopitecosentre 2,3 e 2,4 milhes de anos nafrica.[2][3]Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com oschimpanzs- o nico outro hominins vivo - entre 5 e 7 milhes anos atrs. Diversas espcies deHomoevoluram e agora esto extintas. Estas incluem oHomo erectus, que habitou asia, e oHomo neanderthalensis, que habitou aEuropa. OHomo sapiens arcaicoevoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrs.A opinio dominante entre os cientistas sobre a origem dos humanos anatomicamente modernos a "Hiptese da origem nica",[4][5][6][7]que argumenta que oHomo sapienssurgiu nafricae migrou para fora do continente em torno 50-100,000 anos atrs, substituindo as populaes deH. erectusna sia e deH. neanderthalensisna Europa. J os cientistas que apoiam a "Hiptese multirregional" argumentam que oHomo sapiensevoluiu em regies geograficamente separadas.

[editar]Histrico da paleoantropologia

Distribuio geogrfica e temporal do gneroHomo. Outras interpretaes diferem nataxonomiae distribuio geogrfica.A moderna rea dapaleoantropologiacomeou com o descobrimento doNeandertale evidncias de outros "homens das cavernas" nosculo 19. A idia de que os humanos eram similares a certos macacos era bvia para alguns h algum tempo. Mas, a idia de evoluo biolgica das espcies em geral no foi legitimizada at publicao deA Origem das EspciesporCharles Darwinem1859. Apesar do primeiro livro de Darwin sobre evoluo no abordar a questo da evoluo humana, era claro para leitores contemporneos o que estava em jogo. Debates entreThomas HuxleyeRichard Owenfocaram na idia de evoluo humana, e quando Darwin publicou seu prprio livro sobre o assunto (A descendncia do Homem e Seleo em relao ao Sexo), essa j era uma conhecida interpretao da sua teoria e seu bastante controverso aspecto. At muitos dos apoiadores originais de Darwin (comoAlfred Russel WallaceeCharles Lyell) rejeitaram a idia de que os seres humanos poderiam ter evoludo sua capacidade mental e senso moral pelaseleo natural.Desde o tempo deLineu, alguns grandes macacos foram classificados como sendo os animais mais prximos dos seres humanos, baseado na similaridade morfolgica. Nosculo XIX, especulava-se que nossos parentes mais prximos eram oschimpanzsegorilas. E, baseado na distribuio natural dessas espcies, supunha-se que os fsseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados nafricae que os humanos compartilhavam umancestralcomum com os outrosantropidesafricanos.Foi apenas nadcada de 1920quefsseisalm dos deNeandertaisforam encontrados. Em1925,Raymond Dartdescreveu oAustralopithecus africanus. O espcime foiBeb de Taung, um infante de Australopithecus descoberto em Taung,frica do Sul. Os restos constituam-se de um crnio muito bem preservado e de um molde endocranial docrebrodo indivduo. Apesar do crebro ser pequeno (410cm), seu formato era redondo, diferentemente daqueles doschimpanzsegorilas, sendo mais semelhante ao crebro dohomemmoderno. Alm disso, o espcime exibiadentescaninospequenos e a posio doforamen magnumfoi uma evidncia da locomoo bpede. Todos esses traos convenceram Dart de que o "beb de Taung" era um ancestral humano bpede, uma forma transitria entre "macacos" e humanos. Mais 20 anos passariam at que as reivindicaes de Dart fossem levadas em considerao, seguindo a descoberta de mais fsseis que lembravam o achado de Dart. A viso prevalente naquele tempo era a de que um crebro grande desenvolveu-se antes da locomoo bpede. Pensava-se que a a origem e a evoluo doHomo sapienscomoespciedistinta de outroshomindeos, dos grandesmacacosemamferosplacentrios. O estudo da evoluo humana engloba muitas disciplinas cientficas, incluindo inteligncia presente nos humanos modernos fosse um pr-requisito para o bipedalismo.OsAustralopithecneosso agora vistos como os ancestrais imediatos do gneroHomo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto oHomopertencem famliaHominidae, mas dados recentes tm levado a questionar a posio doA. africanuscomo um ancestral direto dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante. OsAustralopithecinesforam originalmente classificados em dois tipos: grceis e robustos. A variedade robusta de Australopithecus tem, desde ento, sido reclassificada comoParanthropus. Nadcada de 1930, quando os espcimes robustos foram descritos pela primeira vez, o gneroParanthropusfoi utilizado. Durante adcada de 1960, a variedade robusta foi transformada em Australopithecus. A tendncia recente tem-se voltado classificao original como um gnero separado."rvore genealgica" humana

[editar]Antes do homindeoVer artigo principal:Cronologia da evoluo humana[editar]Antes doHomoOs primeiroshomindeosSahelanthropus tchadensis

Orrorin tugenensis

Ardipithecus kadabba

Ardipithecus ramidus

GneroAustralopithecusAustralopithecus anamensis

Australopithecus afarensis

Australopithecus africanus

Australopithecus garhi

GneroParanthropusParanthropus aethiopicus

Paranthropus boisei

Paranthropus robustus

[editar]GneroHomo

Reconstruo doAustralopithecus afarensis, ancestral humano que desenvolveu obipedalismo, mas que no tinha o grande crebro do homem moderno.Na taxonomia moderna, oHomo sapiens a nicaespcieexistente desse gnero,Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens doHomo sapiensgeralmente demonstra que existiram outras espcies deHomo, todas as quais esto agora extintas. Enquanto algumas dessas outras espcies poderiam ter sido ancestrais doH. sapiens, muitas foram provavelmente nossos "primos", tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.Ainda no h nenhum consenso a respeito de quais desses grupos deveriam ser considerados como espcies em separado e sobre quais deveriam ser subespcies de outras espcies. Em alguns casos, isso devido escassez de fsseis, em outros, devido a diferenas mnimas usadas para distinguir espcies no gneroHomo.A palavrahomovem doLatime significa "pessoa", escolhido originalmente porCarolus Linnaeusem seu sistema de classificao. geralmente traduzido como "homem", apesar disso causar confuso, dado que a palavra "homem" pode ser genrica comohomo, mas pode tambm referir-se especificamente aos indivduos do sexo masculino.[editar]H. habilisVer artigo principal:Homo habilisViveu entre cerca de 2,4 a 1,8 milhes de anos atrs (MAA).H. habilis, a primeira espcie do gneroHomo, evoluiu no sul e no leste dafricano final doPliocenoou incio doPleistoceno, 2,52 MAA, quando divergiu doAustralopithecines.H. habilistinhamolaresmenores ecrebromaior que os Australopithecines, e faziamferramentasde pedra e talvez deossosde animais.[editar]H. erectusVer artigo principal:Homo erectusViveu entre cerca de 1,8 (incluindo oergaster)ou de 1,25 (excluindo oergaster) a 0,70 MAA. No Pleistoceno Inferior, 1,51 MAA, na frica,sia, eEuropa, provavelmenteHomo habilispossua um crebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenas so suficientes para que os antroplogos possam classific-los como uma nova espcie,H. erectus. Um exemplo famoso deHomo erectus oHomem de Pequim; outros foram encontrados na sia (notadamente na Indonsia), frica, e Europa. Muitos paleoantroplogos esto atualmente utilizando o termoHomo ergasterpara as formas no asiticas desse grupo, e reservando a denominaoH. erectusapenas para os fsseis encontrados na regio da sia e que possuam certas exigncias esquelticas e dentrias que diferem levemente das doergaster.[editar]H.ergasterVer artigo principal:Homo ergasterViveu entre cerca de 1,8 a 1,25 Milhes de anos. Tambm conhecido comoHomo erectus ergaster.[editar]H. heidelbergensisVer artigo principal:Homo heidelbergensisO Homem de Heidelberg viveu entre cerca de 800 a 300 mil anos atrs. Tambm conhecido comoHomo sapiens heidelbergensiseHomo sapiens paleohungaricus.[editar]H. floresiensisVer artigo principal:Homo floresiensisViveu h cerca de 12 mil anos (anunciado em 28 de Outubro de2004no peridico cientficoNature). Apelidado dehobbitpor causa de seu pequeno tamanho.[editar]H. neanderthalensisVer artigo principal:Homo neanderthalensisViveu entre 250 e 30 mil anos atrs. Tambm conhecido comoHomo sapiens neanderthalensis. H um debate recente sobre se o "Homem de Neanderthal" foi uma espcie separada,Homo neanderthalensis, ou uma subespcie deH. sapiens. Enquanto o debate continua, a maioria das evidncias, adquiridas atravs da anlise doDNA mitocondriale doY-cromosomalDNA, atualmente indica que no houve nenhum fluxo gentico entre oH. neanderthalensise oH. sapiens, e, consequentemente, eram duas espcies diferentes. Em1997o Dr. Mark Stoneking, ento um professor associado de antropologia da Universidade de Penn State, disse: "Esses resultados [baseados no DNA mitocondrial extrado dos ossos do Neanderthal] indicam que os Neanderthais no contriburam com o DNA mitocondrial com os humanos modernos os Neanderthais no so nossos ancestrais."[8]Investigaes subsequentes de uma segunda fonte de DNA de Neanderthal confirmaram esses achados.[9]Estudos pareciam indicar que pouco (ou nada) do patrimnio gentico dos neandertais subsistira no DNA do homem atual. Mas, em7 de Maiode2010um estudo doProjecto do Genoma do Neandertal[10]foi publicado na revistaScience.[11]Tal estudo afirma que realmente ocorrera cruzamento entre as duas espcies.[12][editar]H. sapiensVer artigo principal:Homo sapiensSurgiu h cerca de 200 mil anos.[13][14][15][16][17]No perodo interglacial doPleistoceno Mdioentre aGlaciao Risse aGlaciao Wisconsin, h cerca de 250 mil anos, a tendncia de expanso craniana e a tecnologia na elaborao de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidncias da transio doH. erectusaoH. sapiens. As evidncias sugerem que houve umamigraodoH. erectuspara fora dafrica, ento uma subseqente especiao para oH. sapiensna frica. (H poucas evidncias de que essa especiao ocorreu em algum lugar). Ento, umasubseqente migraodentro e fora da frica eventualmente substituiu o anteriormente dispersoH. erectus. Entretanto, a evidncia atual noimpossibilitaa especiao multiregional. Essa uma rea calorosamente debatida dapaleoantropologia.Um estudogenticode um grande nmero de populaes humanas atuais, feito desde 2003 por Sarah A. Tishkoff daUniversidade da Pensilvnia[18]sugere que o "bero da humanidade" ficaria na regio dosKhoisan(antes chamados deHotentotes), mais exatamente na rea doKalaharimais prxima do litoral daFronteira Angola-Nambia. A foi encontrada a maiordiversidade gentica, baseada numgenetraador que, comparado com a de outras populaes, indica a possvel migrao das populaes ancestrais para o norte e para fora da frica, h cerca de 250geraes.RefernciasHeng HH. (May 2009). "The genome-centric concept: resynthesis of evolutionary theory".Bioessays31(5): 51225

Teoria do macaco aqutico

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ATeoria do macaco aqutico, ou mais propriamentehiptese do macaco aqutico, um modelocientficoproposto para explicar aevoluodoser humano. Esta teoria bem como as suas variantes tem recebido muitas crticas depaleontlogos.esA Teoria Aqutica parte de uma srie de caractersticas tpicas do ser humano:pelepouco desprovida de coberturapilosa,posturaereta, grande quantidade degordurasubcutnea, grande habilidade em respeito atividadesnatatriase demergulhopara enfatizar a possibilidade de existncia de uma fase "semi-aqutica" na origem dos primeiroshomindeos.Esta teoria conhecida por vrios nomes. Em ingls ela chamadaAquatic Ape Theory("teoria do primata aqutico") ou tambmAquatic Ape Hypothesis. Em alemo se usam os termosWassertheorie("teoria aqutica") ouWasseraffentheorie("teoria do primata aqutico"); em relao a uma teoria mais antiga existe tambm o termoAquatile Hypothese, que foi usado pelo mdico alemo Max Westenhfer, o primeiro autor desta teoria.A hiptese aqutica surge como um modelo alternativo hiptese normalmente aceita sobre aevoluodoser humano, ateoria da savana.[editar]Teoria da savanaVer artigo principal:Teoria da savanaA histria evolutiva do ser humano est intrinsecamente ligada chamada Teoria daSavana. Esta teoria parte da ideia que os primeiroshomindeosse originaram primordialmente nas savanasafricanas. Segundo esta teoria esses ancestrais dos seres humanos "desceram dasrvores" e se adaptaram a uma vida nos campos abertos. A maior parte das caractersticas anatmicas do ser humano foram desenvolvidas a este novo modo de vida, segundo esta teoria.A origem desta teoria normalmente atribuda aRaymond Dart. A maior parte dos paleoantroplogos acreditam que a Teoria da Savana surgiu como consequncia dos descobrimento de um fssil homindeo, popularmente conhecido como Taung-Baby ("Criana de Taung"), umAustralopithecus africanus. Os primeiros fsseis deA. africanusforam encontrados naAfrica do Sulem 1924; a descrio desta descoberta foi feita na revistaNaturepor Raymond Dart em 1925.Em 1993um cientista brasileiro (Renato Bender) de residncia naSuainiciou uma anlise histrica da Teoria da Savana. Em 1999 Bender apresentou os resultados desta pesquisa em uma dissertao no Instituto de Esportes e Cincias Esportivas da Universidade deBerna. Esta dissertao traz o ttulo (traduzido)A base biolgica e evolutiva danatao, do mergulho e da locomoo ereta na gua do ser humano. Neste trabalho foi demonstrado que a Teoria da Savana no tem sua origem no trabalho de Raymond Dart. Bender provou que a ideia de uma adaptao a uma vida nos "campos abertos" muito antiga, tendo sido j mencionada em 1809 pelo cientista francsJean-Baptiste de Lamarck.A partir desta anlise Bender sugeriu que a Teoria da Savana se denominasse "Freilandhypothesen", uma palavra alem que pode ser traduzida pela expresso "Hiptese dos Campos Abertos" (HCA). Bender insistiu no uso desta expresso no plural, a fim de abranger as diferentes verses deste grupo de especulaes que foram publicadas nos ltimos 200 anos da histria da HCA.Totalmente independente de Bender e a partir de outras consideraes o ProfessorPhillip Tobias, um paleoantroplogo de renome internacional da frica do Sul, sugeriu tambm um distanciamento das HCA. Nos ltimos anos vrios paleoantroplogos (cientistas especializados na pesquisa da origem do ser humano) tambm passaram a se distanciar das Hipteses de Campos Abertos, reconhecendo que estas no tenham a base cientfica antigamente tida como certa. Um dos exemplos mais impressionantes deste distanciamento podemos ver na obraBiology, um livro clssico de Campbell e Reece (2006, 848-849). Impressionante nesta declarao o fato que livros escritos para estudantes so considerados como sendo normalmente tradicionais, com pouca tendncia em tomar partido em discusses ditas como controversas.[parcial]Atravs desta gradual perda de suporte na HCA comearam os cientistas a se interessar por explicaes alternativas dentro do mundo cientfico.[carecede fontes][editar]Os argumentos bsicos da teoria aquticaEmbora o ser humano tenha uma afinidade gentica muito grande com outros primatas, ele possui vrios caracteres totalmente distintos desses animais, como a reduo progressiva dos plos do corpo, a postura ereta, a grande quantidade de gordura subcutnea. Entre os caracteres de comportamento se salientam a habilidade natatria e a tendncia do ser humano em entrar na gua por prazer ou para se refrescar. Embora a maior parte dos animais terrestres tenham a capacidade de nadar superfcie da gua, poucos so capazes de nadar e mergulhar debaixo da gua; o ser humano entre os animais tipicamente terrestres uma grande exceo neste aspecto.Estes caracteres so realmente pouco usuais para um primata vivendo na savana. Obabuno um entre vriosprimatasadmiravelmente adaptados a uma vida em campos abertos; porm neste animal (como em nenhum animal tpico dassavanas) no podemos encontrar nenhum destes caracteres tpicos do ser humano.Foram estas caractersticas que atraram a ateno de dois cientistas. Eles sugeriram que o ser humano desenvolveu estes componentes anatmicos e fisiolgicos em uma fase semi-aqutica nafilogeniade nossa espcie.[editar]Surgimento da teoria aquticaO primeiro autor desta teoria foi umpatologistaalemo de nome Max Westenhfer (1871-1957). A vida e obra deste autor foi analisada pela mdica sua Nicole Bender-Oser no ramo de umadissertaomdica-histrica na Universidade de Berna (Bender-Oser 2004).Em 1960 sugeriu o bilogo marinho ingls Alister Hardy (1896-1985) praticamente a mesma teoria, sem ter conhecimento do trabalho de Max Westenhfer. Ele sugeriu que os antepassados do ser humano h milhes de anos iniciaram uma fase semi-aqutica, colhendomoluscose outros animais beira dapraia. Nesta fase semi-aqutica os antigos homindeos se adaptaram ao novo ambiente, perdendo o plo (como vrios outros animais aquticos como ogolfinho, o dugongo ou ohipoptamo,mamferosque se adaptaram a uma vida aqutica), desenvolvendo uma camada degordurapara diminuir a perda de calor na gua, e desenvolvendo a postura ereta a fim de poder adaptar uma posturahidrodinmicadurante mergulhos em pouca profundidade ou durante natao superfcie da gua.Poucos cientistas prestaram ateno a essas hipteses. Em 1972 a jornalista inglesa Elaine Morgan publicou um livro sobre esse assunto. O estilo popular e as declaraesfeministasnesta obra fizeram com que muitas pessoas se interessassem pela teoria, mas tendo uma reao negativa por parte do mundo cientfico.Atualmente a Teoria Aqutica est sendo defendida por vrias pessoas, se destacando entre elas Elaine Morgan, Marc Verhaegen, Renato Bender, Nicole Bender-Oser e Algis Kuliukas.[editar]BibliografiaBender, Renato: Die evolutionsbiologische Grundlage des menschlichen Schwimmens, Tauchens und Watens: Konvergenzforschung in den Terrestrisierungshypothesen und in der Aquatic Ape Theory. Dissertao no Instituto de Esporte e Cincia Esportiva, Universidade de Berna (1999).

Bender, Renato; Verhaegen, Marc und Oser, Nicole: Der Erwerb menschlicher Bipedie aus der Sicht der Aquatic Ape Theory in: Anthropologischer Anzeiger 55 (1), 1-14 (1997).

Bender, Renato und Oser, Nicole: Gottesanbeterinnen, Maulwrfe und Menschen. Unipress 95, 20-26 (1997)

Bender-Oser, Nicole: Die Aquatile Hypothese zum Ursprung des Menschen: Max Westenhfer's Theorie und ihre Bedeutung fr die Anthropologie. - Dissertao mdica na Universidade de Berna.

Hardy, Alister: Was man more aquatic in the past in: New Scientist vom 17. Mrz 1960

Langdon, John H.: Umbrella hypotheses and parsimony in human evolution in: Journal of Human Evolution 33.1997 S. 479494

Morgan, Elaine: The Aquatic Ape: A Theory of Human Evolution

Morgan, Elaine: The Scars of Evolution: What Our Bodies Tell us about Human Evolution

Morgan, Elaine: The Aquatic Ape Hypothesis: The Most Credible Theory of Human Evolution

Niemitz, Carsten: Das Geheimnis unseres aufrechten Gangs: unsere Evolution verlief anders. Mnchen: Beck, 2004.

Westenhfer, Max: Der Eigenweg des Menschen: dargestellt auf Grund von vergleichend morphologischen Untersuchungen ber die Artbildung und Menschwerdung. Berlin: Die Medizinische Welt, 1942

Westenhfer, Max: Die Grundlagen meiner Theorie vom Eigenweg des Menschen: Entwicklung, Menschwerdung, Weltanschauung. Heidelberg: Winter, 1948

[editar]Ligaes externasAntropologia fsica

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Aantropologia fsica, por vezes chamada "antropologia biolgica" oubioantropologia, estuda os mecanismos de evoluo biolgica,herana gentica, adaptabilidade e variabilidade humana, primatologia e o registofssildaevoluo humana.Alguns dos ramos primitivos da antropologia fsica, tais como aantropometriaprimitiva, so agora classificados comopseudocincias. Medidas como ondice ceflicoeram utilizadas para extrapolar caractersticas comportamentais, atualmente so obsoletas ou apenas com limitada aplicao naantropologia forensecomo auxiliar na tarefa de reconstituir identidades (sexo, idade, raa e mesmo faces), identificar causas e circunstncias debitoa partir dosrestos mortaisencontrados.Comparando a utilizao daantropometriada antiga e nova antropologia fsica Washburn, 1953[1]estima que na antiga utilizava-se 80% de medies antropomtricas auxiliada por comparaes morfolgicas e atualmente, talvez 20% de mensuraes suplementadas por ampla variedade de tcnicas adaptadas soluo de problemas particulares. O objetivo dessa disciplina como um todo, segundo esse autor, permaneceu o mesmo atravs do tempo: ...a compreenso e interpretao da evoluo humana... contudo resultado imediato de cada investigao ser de limitado valor para o objetivo geral, circunscrito a problemas especficos (raa, constituio, homem fssil, etc.) mais voltado para consolidao de hipteses do que para novas especulaes.

Seleo de crnios dePrimatas.Davidson Black(1884-1934)

Robert Broom(1866-1951)

Raymond Dart(1893-1988)

Eugene Dubois(1858-1940)

Donald C. Johanson(1943- )

Louis Leakey(1903-1972)

Mary Leakey(1913-1996)

Richard Leakey(1944- )

Pierre Teilhard de Chardin(1881-1955)

Milford H. Wolpoff(1942- )

Carleton S. Coon(1904-1981)

Franz Boas(1858) - (1942)

[editar]Ver tambm

Evoluo humanaumateoriaAntropologia/Etnologia

Paleontologia/Paleopatologia

Biologia humana/Osteologia

Gentica humana/e de populaes

Primatologia

Hominidae

Homininae

Homo/Homo sapiens

Raa/Raas humanas

Genoma humano

Epidemiologia gentica

Antropologia mdica

Antropologia forense

RefernciasWASHBURN, S.L. A antropologia fsica e sua estratgia atual. in: MUSSOLINI, Giaconda (org). Evoluo, raa e cultura: leituras de antropologia fsica. SP, Editora Nacional, 1978

[editar]BibliografiaDARWIN, Charles. A origem do homem e a seleo sexual. PR, Hemus, 2002Google LivrosJul. 2011

DAWKINS, Richard. A grande histria da evoluo. Na trilha de nossos ancestrais. SP, Companhia das Letras, 2009

JURMAIN,Robert; KILGORE, Lynn; TREVATHAN, Wenda; Essentials of Physical Anthropology. Belmont, CA, Wadsworth, 2009Google BooksDez. 2011

LEAKEY, E. Richard. Origens, o que as novas descobertas revelam sobre o aparecimento de nossa espcie e seu possvel futuro. SP/ DF, Melhoramentos Uiversidade de Braslia, 1981

GRINE, Frederick E.; FLEAGLE,John G.; LEAKEY, Richard E. The First Humans: Origin and Early Evolution of the Genus Homo. NY, Springer, 2009Google BooksJul.2011

MURPHY, Timothy; F.; LAPP, Marc. Justice and the human genome project. CA, California Press, 1994Google BooksDez. 2011

SAILLANT,Francine; GENEST, Serge. Medical anthropology: regional perspectives and shared concerns. USA, Blackwell Publishing LTD, 2007Google BookDez. 2011

Ligaes externasEva mitocondrial

Eva mitocondrial o nome pelo qual conhecido oancestral comum mais recente(MRCA, doinglsMost Recent Common Ancestor)matrilinealde todos osseres humanosvivos na actualidade. O seuDNA mitocondrial(mtDNA) foi passado de gerao em gerao e est agora presente em todas as pessoas. Todo o mtDNA em todas as pessoas do mundo derivado do mtDNA da Eva mitocondrial. a contraparte doAdo-Y, o MRCA patrilinear, embora tenham vivido em tempos diferentes. Em1986, pesquisadores daUniversidadedaCalifrniaconcluram que todos os humanos eramdescendentesde uma nicamulherque viveu nafricah cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva Mitocondrial.[1]Eles se basearam na anlise doDNAretirado dasmitocndrias, que difere doDNAdoncleodaclulae transmitido apenas pelalinhagemfeminina. Ele sofremutaesem rpidas propores.

Mapa das migraes dos primeiroshumanos, baseado no estudo doADN mitocondrial.Comparando oDNAmitocondrialdemulheresde vrios grupostnicos, eles puderamestimarquanto tempo se passou para que cada grupo assumisse caractersticas distintas a partir de umancestralcomum. De fato, eles construram umarvore genealgicapara o gnero humano, na base da qual estava a Eva Mitocondrial, a grande av de todos os humanos. Isto no significa que ela foi a nicamulherexistente em sua poca, mas que foi a nica que produziu umalinhagemdireta de descendentes por linha feminina que persiste at a presente data.Descobertas recentes, contudo, revelaram que oDNA mitocondrialpode estar a sofrer mutaes muito mais rpido do que se pensava anteriormente.[2]Outros estudos mostram mutaes cerca de 20 vezes mais rpido do que se esperava.[3]

Descendncia por linhagens mitocondriais

Atravs dederiva gentica aleatriaou seleo a linhagem feminina pode ser traada chegando-se a uma nica fmea, tal como a Eva Mitocondrial.Sabemos de Eva por causa dasmitocndrias(umorgnulocelular) que s se passam da me prole. Cada mitocndria contm ADN mitocondrial e a comparao das sequncias deste ADN revela umafilogenia molecular.A Eva mitocondrial recebe seu nome daEvaque relatada no livro deGnesisdaBblia. Isto tem levado a alguns mal entendidos entre o pblico geral. Um erro comum crer que Eva foi o nico ancestral feminino vivendo em seu tempo. muito provvel que muitas mulheres anteriores a Eva e tambm muitas pertencentes quela poca, haviam tido descendncia at certo momento no passado. Entretanto, somente a Eva mitocondrial produziu uma linhagem completa de filhas mulheres at nossos tempos; pelo que o ancestral feminino do qual provm toda a populao atual.O fundamento da linhagem da Eva mitocondrial, que ao revisar a rvore genealgica de todos os seres humanos que vivem na atualidade (atravs da gentica), segue-se uma linha de cada individuo a sua me, e se estas linhas so contnuas desde cada uma dessas mes a suas respectivas mes, se estar retrocedendo no tempo e todas as linhas convergiro em um ponto em que todas as filhas compartilham a mesma me. Neste seguimento, quanto mais se retroceda no tempo, menoslinhagensrestaro at que fique s uma; a qual corresponderia Eva mitocondrial.Por ela, quanto menor uma populao, mais rapidamente converge o ADN mitocondrial; as migraes de pequenos grupos de pessoas derivam (Deriva gentica) logo de umas poucas geraes at um ADN mitocondrial comum. Isto serve como sustentao teoria da origem comum. Esta teoria planteia que os seres humanos modernos (Homo sapiens) se originaram nafricaentre 100 e 200 mil anos atrs.RefernciasCann, R.L., Stoneking, M., andWilson, A.C., 1987, "Mitochondrial DNA and human evolution",Nature325; pp 3136. Online:Cannet al.(1987)

Thomas J. Parsons,et al.;A high observed substitution rate in the human mitochondrial DNA control region; Nature Genetics 15, 363 - 368 (1997); doi:10.1038/ng0497-363

Ann Gibbons;Calibrating the Mitochondrial Clock; Science 2 January 1998: Vol. 279 no. 5347 pp. 28-29; DOI: 10.1126/science.279.5347.28 -PDF-www.dnai.org(emingls)

[editar]BibliografiaMarianne Schwartz y John Vissing, 2002. "Paternal Inheritance of Mitochondrial DNA",New England Journal of Medicine. 347:576-580.[1]

"Mitochondria can be inherited from both parents",New Scientistartigo sobre o informe deSchwartzeVissing;[2]

Sutovsky, P., et al. 1999. "Ubiquitin tag for sperm mitochondria."Nature402(Nov. 25):371-372. Resumo disponvel em[3]e discutido em[4].

Pakendorf, B. & Stoneking, M. 2005. "Mitochondrial DNA and human evolution".Annual Review of Genomics and Human Genetics. 6:16583. "Review" muito recomendvel para adquirir uma viso geral e bem referenciada acerca do genoma mitocondrial, sua herana matrilinear e seu interesse em estudos de genmica comparada. Resumo disponvel em[5].

Sykes, Bryan; Las siete hijas de Eva; Editorial Debate ,2001;ISBN 978-84-8306-476-4

Ligaes externasPr-histria

(Redirecionado dePr-Histria)

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Pr-Histria

Eoltico

Paleoltico

-Paleoltico inferior

-Paleoltico mdio

-Paleoltico superior

Mesoltico

Neoltico

Idade dos Metais

-Idade do Bronze

-Idade do Ferro

Pr-histriacorresponde ao perodo dahistriaque antecede a inveno daescrita(evento que marca o comeo dos tempos histricos registrados), que ocorreu aproximadamente em4000 a.C.. Perodo histrico que antecede o aparecimento da escrita e do uso dos metais, e que reconstitudo e estudado por meio da antropologia, da arqueologia, da paleontologia. Tambm pode ser contextualizada para um determinado povo ou nao como o perodo da histria desse povo ou nao sobre o qual no haja documentos escritos. Assim, noEgito, a pr-histria terminou aproximadamente em3500 a.C., enquanto que noBrasilterminou em1500e naNova Guinela terminou aproximadamente em1900. Para muitoshistoriadoreso prprio termo "pr-histria" errneo, pois no existe uma anterioridade histriae sim escrita.A transio para a "histria propriamente dita" se d por um perodo chamadoproto-histria, que descrito em documentos, mas ou so documentos ligeiramente posteriores ou documentos externos. O termo pr-histria mostra, portanto, a importncia daescritapara acivilizao ocidental.Uma vez que no h documentos deste momento daevoluo humana, seu estudo depende do trabalho dearquelogosouantroplogos, como por vezes de outros cientistas, que analisam restos humanos e utenslios preservados para determinar o que acontecia.

[editar]Idade da TerraVer artigo principal:Evoluo da vida e formao da TerraVer artigo principal:Histria da TerraOplaneta Terraexiste h aproximadamente 4,6 bilhes de anos. Mas na maior parte desse longussimo tempo no havia sinal de vida sobre aTerra. As primeiras formas de vida que surgiram atravs de milhes de anos foram se tornando mais completas e evoludas, at chegar aos grandesanimaise ao aparecimento dos grandeshomindeos, h cerca de 2 milhes de anos.A vida na Terra

EraEra primitivaEra primriaEra terciriaEra quartenria

DuraoMais de um bilho de anos300 milhes de anos50 milhes de anosUm milho de anos

Caractersticas
Intenso vulcanismo;
Formao dosoceanos,lagoserios;
Cadeias demontanha;
Primeiras formas de vida (algasebactrias).
Aparecimento de florestas pantanosas e grande quantidade de plantas pelos continentes;
Surgimento deinsetos,peixes,rpteiseanfbios;
Fsseisde animais.
Formao de cadeias de montanhas rochosas;
Desenvolvimento dosprimatas;
Desenvolvimento dossmios(macacos);
Aparecem os homindeos (Australopithecus)
Aparecimento doHomo sapiens;
Perodo em que vivemos.

Era secundria

150 milhes de anos

Plantas floridas efrutferas;
Plantasconferas;
As primeirasaves;
Primeirosmamferos;
Rpteis gigantes (osdinossauros).

[editar]Origem da espcie humanaEsta pgina ou seco nocitanenhumafonte ou referncia, o que compromete suacredibilidade(desde maro de 2010).
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Charles Darwin chamou a ateno dos cientistas de seu tempo, ao afirmar que as espcies evoluram e que o homem descende dos primatas.Chamamos dehomindeostodas as espcies deprimatasem que inclui ohomem moderno. Oscientistasacham que foi aproximadamente h um milho e meio de anos que algumas espcies dehomindeoscomearam a se distinguir dos outrosanimaispor sua capacidade de fabricararmasrudimentares depauepedra(para se defenderem e paracaar) e descobriram que certas coisas danaturezapodiam ser utilizadas como utenslios.O mais antigohomindeo, com sinais deinteligncia, foi descoberto nosul da frica, numagrutaonde se encontravam ossadasfsseis, de vrios homindeos da mesma espcie, dando a entender que j viviam em grupo. Juntamente foram tiradaspedrasque tinham sido trazidas deriosbem distantes, j com inteno de aproveit-las como utenslios.[editar]Evoluo HumanaVer artigo principal:Evoluo humanaOser humanoevoluiu a partir dosprimatas. A pr-histria dos nossos ancestrais encontra-se ainda muito obscura, por falta dedocumentose vestgios, mas aspesquisaseestudoscontinuam, trazendo sempre novas descobertas e luzes sobre o nosso passado. Foram encontrados e estudados vriosfsseisque permitiram conhecer diversos estgios pelos quais passou oser humanoem sua trajetria.Geralmente, aceita-se que foi nafricaque tiveram origem os primeiroshomindeos, os primeiros seres com sinais deinteligncia.

Australopithecus africanus[editar]AustralopithecusEm1924,Raymond Dartdescobriu, nafrica do Sul, umfssilprimataque ficou conhecido comoAustralopithecus(que significa "macaco do sul"). As anlises provaram que no se tratava de ossada demacaco, mas sim de umhomindeo. Estudos posteriores concluram que se tratava de umancestralhumano com as seguintes caractersticas:bpedede postura semi-ereta, altura entre 1 m e 1,5 m,moslivres que lhes permitia usar objetos (pedras,madeira) para melhor defender-se e sobreviver. A posio semi-ereta e a liberdade dasmos, mais o uso de sua iniciante capacidade intelectual, davam aoAustralopithecusvantagens sobre os animais mais fortes e sobre omeio-ambiente.[editar]Pithecanthropus erectusOAustralopithecusocupou as terras de parte da frica e ganhou asregiestemperadasdasiaeEuropa, evoluindo paraPithecanthropus erectusnailha de Java.[carecede fontes]Em1891, foi encontrado umfssildesseHomo erectusnailha de Java. Depois encontraram-se outros fsseis desse mesmo estgio de evoluo naAlemanhae naChina(emPequim).Pelos estudos se chegou concluso de que tinham as seguintes caractersticas: erambpedes, de posio ereta,dentioj prxima dohomem atual,crniomais desenvolvido,mandbulamaior que a doAustralopithecus, eram robustos e mediam de 1,40 m a 1,70 m. Viviam emcavernas, j faziam utenslios earmasdemadeirae depedracom duas faces cortantes.[editar]Homem de NeandertalEm1856, foi encontrado novale de Neander(Alemanha), umfssilcom caractersticas mais evoludas que oPithecanthropus erectus. Recebeu o nome deHomem de Neandertal(que significa "novo homem do vale"). Com as mesmas caractersticas foram encontradosfsseisnaBlgica, nonortedafricae nasia Menor. Suas caractersticas principais eram: bpede ereto, altura de 1,60 m,crebroparecido com o do homem moderno, robusto,pernascurtas e oqueixoquase igual ao do homem atual.Oshomens de Neandertalmoravam emcavernas, j construam muros depedracomodefesaequebra-vento, usavamarmase utenslios mais trabalhados, furavamlascasdepedrapara fazermachadose enterravam seusmortos, demonstrando j um comeo de sentimentoreligioso. J tinham conhecimento do uso dofogo. Viviam emregiesdeclimasbem diferentes e sofreram o efeito das primeirasglaciaesdaTerrae bruscas mudanas detemperatura.

Homem de Cro-Magnon.[editar]Homem de Cro-MagnonEm1868, foram descobertosesqueletosnaFrana, emCro-Magnon(que significa "grande buraco"). Foram encontrados tambmfsseisdo mesmo estgio decivilizaonuma gruta emGrimaldi(Itlia), naRepblica Tchecae em muitos outros lugares. Trata-se do nossoancestralmais direto que apareceu por volta de 40.000 anos atrs. Suas caractersticas principais eram: robusto, estatura elevada (1,80 m) e traos fsicos do homem atual. Pelos utenslios e sinais dacivilizaoque deixou j demonstrava umaintelignciamais evoluda. Por isso foi tambm chamado deHomo sapiens("homem sbio"). Fabricou mais de uma centena deobjetosdiferentes com as mais variadas utilidades, inclusiveornamentais.Poliapedra, esculpiamadeiraeosso; suasarmastraziamesculturasdeanimais; faziaarpes,anzis,lanaseagulhasde osso para costurar suasroupasdepele. Tinhasepulturascoletivas. Foi grandepescadorecaador.Da por diante, osseres humanosforam se aperfeioando, melhorando suas tcnicas de domnio sobre anatureza, desenvolvendo suaculturae se organizando emsociedades, as quais foram ascivilizaesantigas.[editar]Cronologia300.000 primeira (questionada) evidncia de uma cerimnia de enterro de mortos. Num stio arqueolgico como o deAtapuercana Espanha, foram encontrados ossos de 32 indivduos no buraco de uma caverna.[1]

130.000 Evidncia de uma cerimnia de enterro. Neanderthals enterravam os mortos em stios como os deKrapinana Crocia.[1]

100.000 O mais antigo ritual de enterro de seres humanos modernos considerado como originrio deQafzehem Israel. H duas cerimnias do que se supe serem uma me e uma criana. Os ossos foram manchados comocrevermelho.[2][3]

100.000 a 50.000 Aumento do uso do ocre vermelho em vrios stios arqueolgicos da Idade da Pedra. O ocre vermelho considerado de grande importncia nos rituais.

70.000 traos de culto a cobras descobertos emNgamiland, regio daBotswana.[4]

50.000 Humanos evoluem em gestos associados com o comportamento do homem moderno. Muito desta evidncia tem origem na Idade da Pedra Tardia em stios africanos. Este comportamento denominado demodernoabrange habilidades com a lngua, o pensamento abstrato, simbolismo e religio.[3]

42.000 cerimnia de rituais de humanos no Lago Mungo (Austrlia). O corpo aparece respingado por grande quantidade de ocre vermelho. Isso considerado como uma evidncia de que o povo australiano importou os rituais que eram praticados na frica.

40.000 incio doPaleoltico Superiorna Europa. H uma abundncia de fsseis incluindo cerimnias elaboradas de enterro de mortos; registro arqueolgicos das chamadasvnus paleolticasearte rupestre. As estatuetas de Vnus so consideradas deusas da fertilidade. As pinturas de caverna emChauveteLascauxso consideradas representativas da manifestao de um pensamento religioso.

30.000 O mais recente registro da cerimnia de enterro de umshaman(paj ou sacerdote).[5]

11.000 incio daRevoluo Neoltica.

[editar]Perodos pr-histricosDentro da diviso da histria elaborada pelos europeus, a origem dahumanidadee as primeiras formas de organizao dos grupos humanos constituem o perodo mais longo de nosso passado. Convencionou-se dividir esse perodo em trs grandes momentos:Paleoltico,NeolticoeIdade dos Metais.[editar]PaleolticoVer artigo principal:PaleolticoDentro deste perodo, vulgarmente conhecido comoIdade da Pedra Lascada, existem trs divises possveis, sendo que, mesmo dentro de uma das divises adaptadas, existe uma certa tolerncia quanto aos limites temporais:Paleoltico Inferior(de 2500000 - 2000000 at 300 - 100000 anos atrs)[1]Paleoltico Mdio(300 - 200000 at 40 - 30000 anos atrs)[2]Paleoltico Superior(40 - 30000 at 10 - 8000 anos atrs)[3]ou ainda uma outra diviso em dois sub-perodos que tem por base o aparecimento doHomo sapiensPaleoltico Inicial ou "Antigo" - onde se incluem o Paleoltico Inferior e o Mdio da diviso anterior.Paleoltico Recente - que corresponde ao Paleoltico Superior da diviso anterior.[editar]SignificadoA palavra "paleoltico" vem dogregoe significaantiga pedra.[editar]Durao o perodo dahistriahumana compreendido entre 500.000 a 18.000 anos antes de Cristo.[editar]CaractersticasDescoberta dos meios de interao com a natureza.

Vive em pequenos gruposnmadese se abriga emcavernas.

Desenvolve alinguagempara se comunicar.

Fabricautensliosdepedra,osso,madeira. Aparecemmachados,martelos,lminascortantes earpesfeitos depedralascada.

Fabricaanziseagulhasdeosso,arcoe flecha demadeira.

Usatrajesdepelepara se abrigar dofrio.

Caa,pescae colhefrutase razes como meio de vida.

Usa ofogopara cozimento dealimentose defesa contraanimais.

Inicia aarte(pinturas) nas cavernas: figuras deanimais, decadverese cenas decaa. So famosas as pinturas rupestres nas cavernas deAltamira(Espanha) eLascaux(Frana).

Acredita namagiae tem sentimentoreligioso: enterrava osmortose protegia ostmuloscom pedras. Aartenascavernastinha um sentido de magia para eles.

Nesta poca, o ser humano habitava cavernas, muitas vezes tendo que disputar este tipo de habitao com animais selvagens. Quando acabavam os alimentos da regio em que habitavam, as famlias tinham que migrar para uma outra regio. Desta forma, o ser humano tinha uma vida nmade (sem habitao fixa). Vivia da caa de animais de pequeno, mdio e grande porte, da pesca e da coleta de frutos e razes. Usavam instrumentos e ferramentas feitos a partir de pedaos de ossos e pedras.Nesta fase, os seres humanos se comunicavam com uma linguagem pouco desenvolvida, baseada em pouca quantidade de sons, sem a elaborao de palavras. Uma das formas de comunicao eram as pinturas rupestres. Esta arte, que consistia em representaes pictricas gravadas nas paredes e tetos rochosos das cavernas habitadas ou tambm em superfcies rochosas ao ar livre, permitia a troca de idias e a manifestao de sentimentos.[editar]MesolticoVer artigo principal:MesolticoDe20 a 10 mil anos, tambm vulgarmente conhecido como Idade da Pedra Intermediria.Neste perodo intermedirio, o homem conseguiu dar grandes passos rumo ao desenvolvimento e sobrevivncia de forma mais segura. O domnio do fogo foi o maior exemplo disto. Com o fogo, o ser humano pde espantar os animais, cozinhar a carne e outros alimentos, iluminar sua habitao alm de conseguir calor nos momentos de frio intenso. Outros dois grandes avanos foram o desenvolvimento daagriculturae adomesticaodos animais. Cultivando a terra e criando animais, o homem conseguiu diminuir sua dependncia com relao a natureza. Com esses avanos, foi possvel asedentarizao, pois ahabitaofixa tornou-se uma necessidade.Neste perodo ocorreu tambm a diviso do trabalho por sexo dentro das comunidades. Enquanto o homem ficou responsvel pela proteo e sustento das famlias, a mulher ficou encarregada de criar os filhos e cuidar da habitao.[editar]NeolticoVer artigo principal:Neoltico

Utenslios agrcolas tpicos do Neoltico e seus possveis empenhos atravs de antigas representaes egpcias.Dede 10 a 6 mil anos, vulgarmente conhecido comoIdade da Pedra Polida.[editar]SignificadoNeoltico vem dogregoe significa "nova pedra".[editar]Durao o perodo dahistriado homem compreendido entre 18 mil e 5000 anos antes de Cristo.[editar]CaractersticasOhomemdesenvolve melhores tcnicas de domnio sobre anatureza.

Oclimadaterrase torna mais ameno e favorvel vida.

Vive em grupos maiores (clsetribos), primeiras aldeias. Passa de nmade asedentrio.

Melhoria nashabitaes: o homem sai dascavernase mora emcasas(paliadasepalafitas) construdas por ele.

Aperfeioou seus utenslios depedra,ossoemadeira, polindo-os. Surgiramfoices,lminascortantes,enxadas,machadose centenas de utenslios,armaseinstrumentos. Utilizou obarropara fazer potes ejarrosdecermica.

Fezjangadas,canoasebarcose navegou pelosmares.

Melhorou ostrajescom os teares manuais que faziamroupasde fibras vegetais (linho) el.

O homem fixou-se na terra e desenvolveu aagricultura, inclusive com oaradode trao animal. As tarefasagrcolaseram de responsabilidade dasmulheres, enquanto os homens se dedicavam caa, pescae s tarefas pesadas.

Dedicou-se domesticao deanimaispara aalimentaoetransporte.

Com a inveno darodaapareceram carroas rudimentares.

Manifestao dereligioprimitiva baseada nos fenmenos danatureza(fogo,raio,trovo,tempestades,ventos,chuvas), nosastros, etc.

Aparecemmonumentoseconstruescom grandespedras, provavelmente por motivos religiosos. Surgem osmonumentos megalticos(meniresedlmens), que eram grandespedrasfincadas nochosustentando outras pedras gigantescas. Foi o incio dasgigantescas construesque vo surgir com as civilizaes seguintes.

Aartedesenvolveu-se com gravao de figuras emosso,pedraemadeira, e aartedaargiladesenvolveu-se com modelagem depotes,vasos,estatuetasepinturasemcermica.

[editar]Idade dos MetaisVer artigo principal:Idade dos MetaisAbrange os dois ltimos milnios que antecedem o aparecimento da escrita, por volta de3500 a.C.[editar]Durao o perodo da Pr-Histria dohomemcompreendido entre 5000 a 4000 anos antes de Cristo.[editar]CaractersticasCom a descoberta do uso dosminrios, como ocobre, obronzee oferro, o homem doneolticod um grande passo para o progresso, abrindo nova era chamada de Idade dos Metais.

As aldeiasagrcolascrescem e do lugar aoscentros urbanoscom vrios melhoramentos. Vo surgindocidades-estadose pequenosreinoscom poder centralizado.

Surgem novasarmas, mais poderosas, o que permitiu a algunsreinosdominarem outros pelaguerra, formando-se assim os primeirosimprioscom a presena deescravos.

As novas civilizaes da Idade dos Metais procuram desenvolver-se perto dos grandesriosevales.

Aagriculturatomou impulso com novas tcnicas (drenagem,irrigao) e novosinstrumentos. Aparece ocomrcio( base de trocas), anavegaoprogride com barcos a vela.

Ao final da Idade dos Metais, por volta de4000 a.C., aparecimento daescrita, d-se a passagem da Pr-Histria para aHistriapropriamente dita. Os historiadores aceitam como certo o aparecimento daescritanaMesopotmiae noEgito.

[editar]EvoluoIdadePerodoFerramentasEconomiaHabitaoSociedadeReligio

Idade da PedraPaleolticoFerramentas feitas a mo e objetos encontrados na Natureza porrete, pedra lascada,machadinha,raspador,lana,arpo,agulhas,furadoresCaa e coletaVida mvel cavernas,mucambos, muitas vezes perto derioselagosBandode coletores e caadores (25100 pessoas)A crena em vida aps a morte aparece primeiramente no fim doPaleoltico, caracterizada pela apario de rituais deenterrode mortos eculto aos ancestrais. As funes desacerdotee serventes desanturioaparecem na pr-histria.

MesolticoFerramentas feitos a mo e e objetos encontrados na Natureza arcoeflecha,cestadepeixe,barcoTribose bandos nmades

NeolticoFerramentas feitas a mo e e objetos encontrados naNatureza cinzel,enxada,jugo,arada,foice,tear, objetos debarro(olaria) earmasRevoluo Neoltica- transio paraagricultura.Coleta,caa,pescaedomesticaoHortasTribos e apario de grupos com lderes em algumas sociedades neolticas no fim do perodo.

Idade dos MetaisIdade do BronzeFerramentas decobreebronze,roda de oleiroPecuria,agricultura,artesanato,comrcio(trocas)

Idade do FerroFerramentas deFerroFormao decidadesFormao deestados. Formao de estados comea durante o incio da idade do bronze no Egito e na Mesopotmia e durante o fim da idade do bronze, os primeiros imprios so fundados.

[editar]ReligioVer artigo principal:Religio pr-histrica

Vnus de LausselApesar de convencionar-se a consolidao da religio no perodoNeoltico, a arqueologia registra que noPaleolticohouve uma religio primitiva baseada no culto mulher e idealizao da Deusa me,[6][7][8][9]ao feminino e a associao desta ao poder de dar a vida.[10]Foram descobertas, no abrigo de rochasCro-Magnonem Les Eyzies, conchas cauris, descritas como "o portal por onde uma criana vem ao mundo" e cobertas por um pigmento de cor ocre vermelho, que simbolizava o sangue, e que estavam intimamente ligados ao ritual de adorao s estatuetas femininas; escavaes apresentaram que estas estatuetas, as chamadasvnus neolticaseram encontradas muitas vezes numa posio central, em oposio aos smbolos masculinos localizados em posies perifricas ou ladeando as estatuetas femininas.[11][editar]ArteVer artigo principal:Arte da Pr-HistriaEmbora esse perodo seja chamado de Pr-Historia, no correto cham-lo assim, porque no existe anterioridade Histriae sim escrita. No entanto existia uma forma de comunicao chamada depintura rupestreougravura rupestre, que podem ser considerados como a "escrita" pr-histrica.Os desenhos ensinam muito sobre os humanos primitivos, como, por exemplo, que eramanimistas, ou seja, acreditavam que os elementos danatureza, como a gua, o sol, o fogo, a terra, e outros, tinham alma e eramdeusasou eram governados por deusas. Muitas dessas figuras mostram cenas de caa ou de adorao s deusas. A arte rupestre nas paredes tambm poderia demonstrar s deusas os animais a serem caados.No Paleoltico Superior (40.000 a 10.000) registra-se a arte rupestre (tais como as famosas pinturas deChauvet,Altamira, Pech Merle, eLascaux), aVnus de Willendorfe arte ao ar livre como a monumental no Vale Ca e Mazouco (Portugal),Domingo GarcaeSiega Verde, ambas na Espanha eFornols-Haut(Frana).[editar]A transio para a civilizaoAs transies so lentas e graduais. Assim aconteceu doPaleolticopara oNeoltico, e deste para aIdade dos Metais. A partir do XX milnio a.C., nos vales doTigre, doRio Eufratese doNilo, aconteceu a passagem para acivilizao; ou, como diziaGordon Childe, aRevoluo Neoltica. Tudo estava mudando. Para garantir seu territrio, os homens pr-histricos que estabeleceram as primeiras aldeias esforaram-se muito e evoluram no campo das descobertas.[editar]Ver tambmCultura Clvis

atalhyk

Histria documentada

Pr-Histria do Brasil

Pr-histria da Pennsula Ibrica

[editar]Notas: emGrundzge frher Menschheitsgeschichte I Von den Anfngen bis zum 3. Jahrtausend v. Chr.de Mller-Karpe.

RefernciasabWhen Burial Begins

Museum of Natural History article on human human evolution

abThe beginning of religion at the beginning of the neolithic

Vogt, Yngve; Alan Louis Belardinelli (translation) (30 November 2006).World's oldest ritual discovered. Worshipped the python 70,000 years ago.Apollon.Universidade de Oslo. Pgina visitada em 17 May 2009.

Tedlock, Barbara. 2005. The Woman in the Shaman's Body: Reclaiming the Feminine in Religion and Medicine. New York: Bantam.

Encarta Encyclopedia

Encarta Encyclopedia,Mesopotamiam Art

Neolithic Art,Encarta Ecyclopedia

Witcombe,Willendorf

O clice e a espada, Riane Eisler, p.14

O clice e a espada, Riane Eisler, p.18

[editar]BibliografiPaleoltico

Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

Histria(ocidente)

Pr-HistriaIdade da PedraPaleoltico

Mesoltico

Neoltico

Idade dos MetaisIdade do Cobre

Idade do Bronze

Idade do Ferro

Idade AntigaAntiguidade Oriental

Antiguidade clssica

Antiguidade tardia

Idade MdiaAlta Idade Mdia

Baixa Idade Mdia

Idade Mdia Plena

Idade Mdia Tardia

sculo XV

Idade Moderna

sculo XVI

sculo XVII

sculo XVIII

Idade Contempornea

sculo XIX

sculo XX

sculo XXI

OPaleoltico(,palais="antigo", ,lithos="pedra", "pedra antiga") ouIdade da Pedra Lascada, refere-se ao perodo dapr-histriaque vai de cerca de 2,5 milhes a.C., quando os antepassados do homem comearam a produzir os primeiros artefatos empedra lascada, at cerca de10000 a.C.Neste perodo os homens eram essencialmentenmadescaadores-coletores, tendo que se deslocar constantemente em busca de alimentos. Desenvolveram os primeiros instrumentos de caa feitos em madeira, osso ou pedra lascada, e dominaram o uso do fogo.Este longo perodo histrico subdivide-se emPaleoltico Inferior(at h aproximadamente 300 mil anos) ePaleoltico Superior(at 10 mil a.C.). H certa discordncia entre estudiosos quanto a essa diviso, sendo que alguns intercalam umPaleoltico Mdioentre o inferior e o superior. O Paleoltico coincide com o final dapoca geolgicaPleistocenadoperodo geolgicoNeogeno.O termoPaleolticofoi empregado pela primeira vez pelo historiadorJohn Lubbock. Foi precedido pelo perodo pr-histrico que alguns historiadores chamam deEoltico, e sucedido peloNeoltico. NaEuropae em outros locais onde ocorreramglaciaes, intercala-se o perodo chamadoMesolticoentre o Paleoltico e o Neoltico.

ndice[esconder]1Paleoltico Inferior

2Paleoltico Mdio

3Paleoltico Superior

4Religio

5Passagem

6Referncias

7Ver tambm

[editar]Paleoltico InferiorVer artigo principal:Paleoltico InferiorFoi nesse perodo que surgiram as primeiras espcies de homindeos, provavelmente nafrica. Nesta poca a temperatura era muito baixa, obrigando os humanos e outros animais a viver em cavernas. Os homindeos surgidos nesta poca foram osAustralopithecus,Homo habiliseHomo erectus. As tecnologias empregadas no perodo foram, por ordem crescente de complexidade, aolduvaiense, aacheulensee aclactoniense.Os objetos foram confeccionados primeiramente em osso e madeira, depois em pedra emarfim. Usavam um machado de pedra, para cortar e esmagar os alimentos, para defesa e fazer furos. Aslascaseram aproveitadas para fabricar objetos cortantes, da o Paleoltico ter ficado tambm conhecido comoPerodoouIdade da Pedra Lascada.A sociedade era comunal, j possuiam uma certa organizao social e a famlia j tinha importncia no contexto da sociedade. Eramnmadese dominaram o fogo.[editar]Paleoltico MdioVer artigo principal:Paleoltico MdioO paleoltico mdio um conceito que compreende um espao temporal, cultural e geogrfico mais restrito do que os perodos do Paleoltico que o antecedem e precedem.Ohomem de neanderthal, a distribuio geogrfica (Europa), as tcnicas de talhe (indstriamusteriense) e a cronologia (200.000 a 30.000 anos a.C.) so caractersticas que definem este perodo da pr-histria. nesse perodo que surgem os primeirossambaquis, encontrados principalmente nas regies litorneas daAmrica do Sul; devido ao fato de serem nmades, permaneciam num determinado local at que se esgotassem os alimentos, quando ento partiam; neste local amontoavam conchas, restos de fogueiras e animais. Era tambm a que enterravam os mortos, junto a seus pertences (colares, vestes, ferramentas e cermicas), ou seja, um conceito primitivo de religio j se formava.[editar]Paleoltico SuperiorVer artigo principal:Paleoltico SuperiorNo Paleoltico Superior os humanos passaram a habitar em cavernas, devido ao resfriamento intenso do planeta e o norte da Europa ter ficado coberto de gelo como consequncia da quarta glaciao. Neste perodo desenvolveu-se o homem deCro-Magnon, que j o humano moderno propriamente dito. Caava animais de grande porte (mamute,biso,renas) utilizando para isso armadilhas montadas no cho.[editar]ReligioApesar de convencionar-se que a consolidao da religio ocorre no perodoNeoltico, aarqueologiaregistra que no Paleoltico existiu umareligioprimitiva. Essa era baseada no culto mulher com a associao desta ao poder de dar a vida.[1]Foram descobertas, no abrigo de rochasCro-Magnonem Les Eyzies, conchas cauris, descritas como "o portal por onde uma criana vem ao mundo"; eram cobertas por um pigmento de cor vermelho ocre, que simbolizava o sangue, e estavam intimamente ligadas ao ritual de adorao s estatuetas femininas, que evidenciavam a funo da mulher no perodo, a de procriar, com teros grandes, que se entende comogravideze seios tambm grandes, evidenciando a amamentao. Escavaes atestaram que estas estatuetas eram encontradas muitas vezes numa posio central, em oposio aos smbolos masculinos, que eram localizados em posies perifricas ou ladeando as estatuetas femininas.[2][editar]PassagemA passagem do perodo Paleoltico para o Neoltico foi bastante gradual, tendo levado cerca de 10.000 anos, e ficou conhecida como a Revoluo Neoltica (nome dado pelo historiador Gordon Childe), visto terem ocorrido conquistas tecnolgicas que garantiram a sobrevivncia dos povos nesse perodo.As principais alteraes foram:A crosta terrestre aquece, aumentando o nvel dos mares e resultando em alteraes climticas.

Formam-se grandes rios e desertos, alm de florestas temperadas e tropicais.

Animais de grande porte desaparecem e do origem fauna que conhecemos hoje.

A vida vegetal modifica-se, favorecendo a sobrevivncia humana.

Do-se grandes conquistas tcnicas do homem que, aliadas s transformaes do ambiente, permitem ao ser humano controlar gradativamente a natureza.

O homem aprende aos poucos a reproduzir plantas, domesticar animais e estocar alimentos.

A agricultura e a domesticao de animais favorecem um sensvel aumento populacional em algumas regies.

Ampliam-se as conquistas tcnicas, como a produo de cermica.

Os povos aprendem aos poucos como se organizar e trabalhar em sistemas cooperativos.

RefernciasO clice e a espada, Riane Eisler, p.14

O clice e a espada, Riane Eisler, p.18

[editar]Ver tambmNeoltico

Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

Artefatos do perodo NeolticoNapr-histriaeuropia, portanto, no se aplicado pr-histria americana (incluindo o Brasil),Neoltico(pedra nova) ouPerodo da Pedra Polida o nome do perodo que vai de aproximadamente dodcimo milnio a.C., com o incio dasedentarizaoe surgimento daagricultura, aoterceiro milnio a.C., dando lugar aIdade dos Metais.

ndice[esconder]1Caractersticas gerais

2Revoluo Neoltica

3Mesoltico

4Economia e organizao social

5Economia

6Progressos tcnicos

7Religio

8Habitaes

9Vesturio

10Cultura

11Referncias

12Ver tambm

[editar]Caractersticas geraisAs primeiras aldeias so criadas prximas a rios, de modo a usufruir da terra frtil (onde eram colocadas sementes para plantio) e gua para homens e animais. Tambm nesse perodo comea a domesticao de animais (cabra,boi,co,dromedrio, etc). Otrabalhopassa a ser dividido entre homens e mulheres, os homens cuidam da segurana, caa e pesca, enquanto as mulheres plantam, colhem e educam os filhos. A disponibilidade de alimento permite tambm s populaes um aumento do tempo delazere a necessidade de armazenar os alimentos e as sementes para cultivo leva criao de peas decermica, que vo gradualmente ganhando fins decorativos.Surge tambm ocomrcio, odinheiro, que facilita a troca de materiais, e que era, na poca, representado por sementes. Estas sementes, diferenciadas umas das outras, representam cada tipo, cada valor. Uma aldeia, ao produzir mais do que o necessrio e, para no perder grande parte da produo que no iria ser utilizada, troca o excesso por peas de artesanato, roupas e outras utenslios com outras aldeias.Neste momento deixam de usar peles de animais como vestimenta, que dificultam a caa e muitas outras atividades pelo seu peso, e passam a usar roupas de tecido del,linhoealgodo, mais confortveis e leves.[editar]Revoluo NeolticaEssas mudanas de comportamento foram consideradas to importantes que o arquelogoGordon Childedesignou este momento deRevoluo Neoltica, ouRevoluo agrria, fator decisivo para a sobrevivncia dos povos nesse perodo.A Revoluo Neoltica durou por volta de 10.000 anos, e seus principais pontos so:Acrosta terrestreaquece, aumentando o nvel dos mares e resultando em alteraes climticas.

Formam-se grandesriosedesertos, alm deflorestastemperadasetropicais.

Animais de grande porte desaparecem e do origem faunaque conhecemos hoje.

A vida vegetal modifica-se, favorecendo a sobrevivncia humana.

Do-se grandes conquistas tcnicas do homem que, aliadas s transformaes do ambiente, permitem ao ser humano controlar gradativamente anatureza.

O homem aprende aos poucos a reproduzir plantas, domesticar animais e estocar alimentos.

Aagriculturae adomesticaode animais favorecem um sensvel aumento populacional em algumas regies.

Ampliam-se as conquistas tcnicas, como a produo decermica.

Os povos aprendem aos poucos como se organizar e trabalhar em sistemas cooperativos.

Os estudiosos acreditam que como o homem daIdade da Pedrano conhecia aescrita, ele gravava desenhos nas paredes das cavernas, que utilizava como meio de comunicao.O Neoltico, pelo fato de ter sido o ltimo perodo pr-histrico, terminou com o surgimento daescrita. A transio do Neoltico para aIdade dos Metais(Idade do BronzeeIdade do Ferro) caracterizou a transio da Pr-Histria para a Histria[editar]MesolticoVer artigo principal:MesolticoPor volta do 10 milnioa.c, ou seja, h cerca de 12 mil anos, no Perodo Mesolitico, deram-se vrias transformaes climticas,que viriam a criar condies favorveis para a prtica da agricultura e criao de animais. A inveno daagriculturaocorreu nos vales frteis dos grandes rios doOriente Prximo, em uma regio chamadaCrescente frtil.No 8 milnioa.cj se cultivavam cereais comotrigoecevada. Ofeijo, omilhoe oarrozforam das primeiras culturas que o homem realizou. Na mesma poca animais como o co, o carneiro ou a cabra j eram domesticados. O homem passou assim denmadea agricultor e pastor. Cria-se, assim, um novo tipo de economia, chamada de economia de produo, em que os seres humanos j sabem produzir os alimentos necessrios sua sobrevivncia, graas criao de animais e ao cultivo da terra.[editar]Economia e organizao social

Mapa daEuropaneoltica no apogeu da expanso das reas doDanbioeMediterrneo.[editar]EconomiaVer artigo principal:Economia do NeolticoCom a criao de animais e a agricultura, o homem sentiu necessidade de se fixar a um lugar. Surgiram assim as primeiras aldeias, normalmente junto ou prximas dos grandes rios como oNilo,Eufrates,TigreouJordo(Jeric), devido necessidade de gua para regar e fertilizar os campos. No entanto h tambm aldeias em planaltos, comoatalhyk, naAnatlia. Com a criao das aldeias e com uma nova economia, surgiu a chamadadiviso do trabalhoe a diferenciao social. Estes dois novos tipos de sobrevivncia baseavam-se no sexo e na idade: os mais velhos exerciam a autoridade sobre os mais novos. Enquanto que os homens se dedicavam aos rebanhos e caa, as mulheres praticavam a agricultura e encarregavam-se das tarefas domsticas. Com a criao dos aldeamentos, a populao cresceu. A medida que isso aconteceu, as tarefas e a diviso do trabalho foram-se tornando mais complexas. Enquanto que uns produziam e cuidavam do gado e da terra, outros dedicavam-se criao de vesturio e defesa do territrio. Assim, os guerreiros,curandeirosesacerdotespassaram a ter mais autoridade sobre os outros, destacando assim a diferenciao social.[editar]Progressos tcnicosO Neolitico caracteriza-se essencialmente pelo surgimento da pedra polida, que era usada em machados e outros instrumentos. Tcnicas como a cermica, atecelagem, cestaria,moagem, a descoberta darodae atraco animalmostram os grandes progressos tcnicos que se observaram neste perodo.[editar]ReligioAarqueologiaregistra que nos perodosPaleolticoe do Neoltico houve a primeira manifestao humana de uma religio a qual baseou-se no culto mulher[1], ao feminino e a associao desta Natureza, ao poder de dar a vida[2]. Foram descobertas, no abrigo de rochasCro-Magnonem Les Eyzies, conchas cauris, descritas como "o portal por onde uma criana vem ao mundo" e cobertas por um pigmento de cor ocre vermelho, que simbolizava o sangue, e que estavam intimamente ligados ao ritual de adorao s estatuetas femininas; escavaes apresentaram que estas estatuetas eram encontradas muitas vezes numa posio central, em oposio aos smbolos masculinos localizados em posies perfricas ou ladeando as estatuetas femininas[3].[editar]HabitaesNascasasredondas, a famlia sentava-se em bancos depedra, encostados sparedes. Os lugares eram ocupados segundo a idade e posio social. Os materiais de construo eram slidos, como aargilaseca oumadeira, os alicerces eram em pedra ou pilares de madeira, e cobertos por terraos outelhadosfeitos decolmo. Ascamasnormalmente eram feitas do mesmo material que as paredes. As casas tinham apenas uma diviso com umalareirapara a aquecer.[editar]VesturioOs homens usavam saias delnegra ou detecidosdepeledecabra, que caam sobre bragas, uma espcie decalascurtas e largas. As mulheres usavam roupascoloridase cobriam acabeacomvusque caam at aosolhos, escondendo oscabelosentranados. Nopescoo,braoseorelhasusavam pesados adornos deouro,prataoucobre.[editar]CulturaO cultivo da terra deu origem a cultos agrrios, j que os homens acreditavam que havia fenmenos naturais e foras sobrenaturais que influenciavam as colheitas. Surgiram assim as primeiras esttuas, que mostram uma deusa, ligando a fertilidade da mulher fertilidade da terra. Outra manifestao de arte foram a criao dosmonumentos megalticos, para o culto funerrio. Os mais simples so osmenirese osdlmens. O agrupamento de vrios menires em linha ou crculo d-se o nome decromeleques.RefernciasUfpb, Revista Artemis

O clice e a espada, Riane Eisler, p.14

O clice e a espada, Riane Eisler, p.18

[editar]Ver tambmHomo

Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

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Por favor,melhoreeste artigo introduzindonotas de rodapcitando as fontes, inserindo-as no corpo do texto sempre que necessrio.

Homo

Crnio de umhomem de Cro-Magnon.

Classificao cientficaReino:Animalia

Filo:Chordata

Classe:Mammalia

Ordem:Primates

Subordem:Haplorrhini

Infraordem:Simiiformes

Parvordem:Catarrhini

Superfamlia:Hominoidea

Famlia:Hominidae

Subfamlia:Homininae

Gnero:Homo

Espcies

12,ver texto.

WikispeciesAWikispeciestem informaes sobre:Homo

OCommonspossui umacategoriacom multimdias sobreHomo

Homo ogneroque inclui ohomemmoderno e os seus parentes prximos. Estima-se que o gnero tenha entre 1,5 e 2,5 milhes de anos de existncia. Todas asespcies, excepo doHomo sapiensesto extintas; o ltimo sobrevivente, oHomo neanderthalensis, desapareceu h cerca de 30 000 anos, embora provas recentes sugiram que oHomo floresiensisainda existisse h 12 000 anos.Os membros do gneroHomocaracterizam-se morfologicamente pela presena deancasestreitas que permitem longas caminhadas,sistema sudorparodesenvolvido, pernas mais compridas que os braos, pilosidade reduzida e presena debranconos olhos. Existe uma tendncia minoritria entre os zologos que considera que oschimpanzse osbonobos, geralmente agrupados no gneroPan, e tambm osgorilas, geralmente postos no gneroGorilla, devem ser tambm includos no gneroHomo, devido sua semelhana gentica com o homem. Mas a maioria dos cientistas contesta a ideia, dizendo que quer os chimpanzs quer os gorilas tm demasiadas diferenas anatmicas para fazer parte do gnero.A palavrahomo simplesmente a palavralatinapara "pessoa". frequentemente traduzida como "homem", mas isto pode levar a alguma confuso, visto que a palavra portuguesa "homem" pode ser genrica, comohomo, mas pode tambm referir-se especificamente aos indivduos de sexo masculino. A traduo latina de "homem", no seu sentido sexualmente especfico, vir,cognatode "viril". A palavra "humano" vem dehumanus, a forma adjectival dehomo.

Homo antecessor

Homo rhodesiensis

Homo rudolfensis

Homo habilis

Homo cepranensis

Homo ergaster

Homo erectusHomo erectus yuanmouensis

Homo erectus lantianensis

Homo erectus wushanensis

Homo erectus pekinensis

Homo erectus palaeojavanicus

Homo erectus soloensis

Homo floresiensis

Homo georgicus

Homo heidelbergensis

Homo neanderthalensis

Homo sapiensHomo sapiens idaltu

Homo sapiens sapiens

[editar]O estudoA cincia que estuda a evoluo humana, como ser social, biolgico e cultural, aantropologia[1]. Outras cincias tambm estudam indiretamente o homem e sua evoluo, como ahistoria natural,primatologia, aarqueologia, e agentica.[editar]RefernciasAnexo:Cronologia da evoluo

Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.(Redirecionado deLinha do tempo da evoluo)

EstaCronologia da evoluo da vidadelinea os eventos maiores no desenvolviemento davidano planetaTerra. Para uma explicao detalhada do contexto, vejahistria da Terraeescala de tempo geolgico. As datas dadas neste artigo baseiam-se em evidncias cientficas.Embiologia,evoluo o processo pelo qual populaes de organismos adquirem e transmitemcaractersticasnovas de gerao para gerao. A sua ocorrncia ao longo de longos perodos de tempo explica a origem denovas espciese a vasta diversidade do mundo biolgico. Espcies contemporneas so relacionadas umas s outras pororigem comum, produto da evoluo eespeciaoao longo de milhares de milho de anos.[editar]Cronologia bsicaA cronologia bsica umaTerra com 4,6 mil milhes de anos, com (muito aproximadamente):4 mil milhes de anos declulas simples(procariontes),

3 mil milhes de anos defotossntese,

2 mil milhes de anos declulas complexas(eucariontes),

1 mil milhes de anos devida multicelular,

600 milhes de anos deanimaissimples,

570 milhes de anos deartrpodes(ancestrais de insectos, aracndeos e crustceos)

550 milhes de anos de animais complexos,

500 milhes de anos depeixese proto-anfbios,

475 milhes de anos deplantas terrestres,

400 milhes de anos deinsetosesementes,

360 milhes de anos deanfbios,

300 milhes de anos derpteis,

230 milhes de anos dedinossauros,

200 milhes de anos demamferos,

150 milhes de anos deaves,

130 milhes de anos deflores,

65 milhes de anos desde quedinossaurosse extinguirame

200 000 anos desde quehumanoscomearam a parecer-se como atualmente.

[editar]Ver tambmAnexo:Cron