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Divinópolis, 21 de março de 2013.

O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

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O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL. Divinópolis, 21 de março de 2013. A CONVIVÊNCIA FAMILIAR E AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO. ALICE DUARTE DE BITTENCOURT CONSULTORA EM PROJETOS SOCIAIS. BERNARDO TORO – filósofo, físico e educador colombiano. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Divinópolis, 21 de março de 2013.

Page 2: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

ALICE DUARTE DE BITTENCOURT

CONSULTORA EM PROJETOS SOCIAIS

Page 3: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Um dos indicadores de inteligência é saber pedir ajuda.

Quem sabe pedir ajuda, tem muitas redes sociais, renuncia ao seu ego e estabelece vínculos de confiança.

Page 4: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

RECONCILIAÇÃO - ADULTOS CONCILIADOS COM SUA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA;

EMPATIA – CAPACIDADE DE SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO, SEM SER O OUTRO, MANTENDO-SE A SI PRÓPRIO.

Page 5: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

SER É SER PERCEBIDO.

Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano

Page 6: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

O TU É O PARTEIRO DO EU

EU SÓ EXISTO QUANDO TU ME DÁS SIGNIFICADO, QUANDO TU ME REFLETES, QUANDO EU ME

ENXERGO EM TI.

Page 7: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

A PELE É O MAIOR ÓRGÃO QUE O SER HUMANO TEM E O MAIS SENSÍVEL.

O TOQUE É PODEROSO E ALIMENTA A FORMAÇÃO DO VÍNCULO.

ALIADO AO OLHAR E A FALA, REMETE À INTERAÇÃO MAIS PRECOCE DO SER HUMANO COM SUA MÃE.

Page 8: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

A falta de afeto na idade pré-verbal é um dos entraves para uma pessoa se

tornar resiliente.

Lembranças de maus tratos, abandono e falta de afeto são ocorrências que não

se apagam, podendo provocar modificações cerebrais, tornando estas

pessoas confusas e sem controle emocional.

Page 9: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Serão adultos despreparados, frágeis o suficiente para não desenvolverem

relacionamentos sociais ou atividades profissionais, muitas vezes,

ingressando no mundo das drogas e do crime.

Na América Latina, a violência e a delinquência entre os jovens não é opção de vida, mas sobrevivência.

Page 10: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

O MAIOR OBSTÁCULO PARA O DESENVOLVIMENTO

FUTURO DAS CRIANÇAS É O DISCURSO SOCIAL, QUE AS

CONDENA.

Page 11: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Somos uma sociedade com medo das nossas Crianças e Adolescentes.

Somos educadores mas não estimulamos o desenvolvimento da

empatia em nossas Crianças.

O entendimento que tudo o que fazemos tem impacto na vida das

outras pessoas, nas ações dos outros.

Page 12: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

FAMÍLIA Grupo de pessoas, com laços de

consanguinidade e/ou de aliança e/ou de afinidade cujos vínculos

circunscrevem obrigações recíprocas, organizadas em torno

de relações de geração e de gênero.

Page 13: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
Page 14: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Complexidade

Média

Alta

Família de Origem

Investimento ouemergência

Acolh. institucionalAcolh. familiar

Família de Origem

Família de Origem

Proteção Social EspecialProteção Social Especial

Page 15: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Artigo 25: comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes;

LEI 12.010/09: família extensa ou ampliada – parentes próximos que convivem e mantém vínculos de afinidade e afetividade;

Artigo 23: carência de recursos materiais não constitui justo motivo para destituição poder familiar.

Page 16: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

GUARDA (artigo 33)

Não pressupõe DPF; Incentivo ao subsidio financeiro

(artigo 34); Preferência à pessoa/casal

habilitado em programa acolhimento familiar(12.010/09)

Page 17: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

TUTELA (artigo 36)

órfão; prévia Suspensão ou DPF; preferência para prévios

vínculos(artigo 28); observância às questões

patrimoniais.

Page 18: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

ADOÇÃO (art. 39/LEI 12.010/09) Centralidade no Poder Judiciário; Devido processo legal(preferência

parentesco, afinidade, afetividade); Preferência manutenção grupo irmãos

na mesma família substituta; Preparação gradativa da C/Família e

acompanhamento posterior pelo JIJ e gestor municipal.

Page 19: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

NACIONAL (artigo 50)

Cadastro nacional Restrição adoção intuito personae.

INTERNACIONAL (artigo 51 e ss e LEI 12.010/09)

Page 20: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

São providências, de caráter individual, determinadas pela autoridade competente, para beneficiar o desenvolvimento pessoal da C/A em situação de proteção especial.

Page 21: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Na aplicação das medidas, levar-se-ão em conta as necessidades pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

Lei 12.010 acresce 12 princípios:

Page 22: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

I- condição da C/A como sujeitos de direitos;

II- proteção integral e prioritária; III- responsabilidade primária e

solidária do poder público; IV- interesse superior da C/A; V- privacidade nos atendimentos; VI- intervenção precoce; VII- intervenção mínima;

Page 23: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

VIII-.proporcionalidade e atualidade;IX- responsabilidade parental;X- prevalência da família;XI- obrigatoriedade da informação;XII- oitiva obrigatória e participação.

Page 24: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

I- encaminhamento aos pais ou responsável, mediante TR;

II- orientação, apoio e acompanhamento temporários;

III- matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental;

IV- inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à C/A;

Page 25: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

V- requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial;

VI- inclusão em programa oficial ou comunitário, álcool ou toxicômanos;

VII- acolhimento institucional; VIII- inclusão em programa de

acolhimento familiar; IX- colocação em família substituta

Page 26: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§1° AI e o AF são medidas provisórias e excepcionais;

§2° afastamento da C/A é de competência exclusiva A. Judiciária;

§3° somente serão encaminhados com uma Guia de Acolhimento, expedida pela Aut. Judiciária;

§4° AF ou AI elaborarão um PIA, visando a reintegração familiar;

Page 27: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§5° PIA levará em conta opinião da C/A e oitiva dos pais ou responsável;

§6° deve constar no PIA os resultados da avaliação interdisciplinar, os compromissos assumidos pelos pais ou responsável, previsão das atividades a serem desenvolvidas com C/A com vista a sua reintegração familiar ou caso seja esta vedada por fundamentada determinação judicial...

Page 28: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§7° AF ou AI ocorrerá no local mais próximo à residência dos pais ou responsável e, como parte do processo de reintegração familiar, sempre que identificada a necessidade, FO será incluida em programas oficiais de orientação, apoio e promoção social sendo facilitado e estimulado o contato com a C/A acolhido.

Page 29: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§8° Verificada a possibilidade de reintegração familiar, o responsável pelo programa de AF ou AI fará imediata comunicação à autoridade judiciária, que dará vista ao MP, pelo prazo de 5 dias, decidindo em igual prazo.

Page 30: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§9° Em sendo constatada a impossibilidade de reintegração C/A em sua FO, após seu encaminhamento..., será enviado relatório fundamentado ao MP, no qual conste descrição pormenorizada das providências tomadas e a expressa recomendação, subscrita pelos técnicos da entidade ou responsável pela execução da política municipal de garantia do DCF, para a DPF ou destituição de tutela ou guarda.

Page 31: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§10° Recebido o relatório, o MP terá 30 dias para o ingresso de ação de DPF, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares ou outras providências que entender indispensáveis ao ajuizamento da demanda.

Page 32: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§11° A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, cadastro contendo informações atualizadas sobre C/A em regime de AF e AI sob sua responsabilidade, com informações pormenorizadas sobre situação jurídica de cada um, bem como as providências tomadas para sua reintegração familiar ou colocação em FS, em qualquer das modalidades no artigo 28 desta Lei.

Page 33: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

§12° Terão acesso ao cadastro o MP, CT, órgão gestor da AS, CMDCAs, CMAS, aos quais incumbe deliberar sobre a implementação de políticas públicas que permitam reduzir o número de C/A afastados do convívio familiar e abreviar o período de permanência em programas de acolhimento.

Page 34: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

PARÁGRAFO ÚNICO

É assegurada, sob pena de responsabilidade, prioridade absoluta na tramitação dos processos e procedimentos previstos nesta Lei, assim como na execução dos atos e diligências judiciais a eles referentes.

Page 35: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Artigo 90/IV – programa Artigos 92 c/c 94 – princípios Artigos 93 e 100,VII – aplicação Artigos 101 c/c 98 – definição Artigo 101, §2° - competência Orientações Técnicas do CNAS e

CONANDA/ 2008 – parâmetros mínimos

Page 36: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Medida de proteção, excepcional e provisória, diante de grave ameaça ou violação de direitos C/A, acolhimento temporário em entidade turno integral, forma de transição para reintegração familiar ou colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade.

Page 37: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Caráter excepcional: após esgotadas todas possibilidades manutenção FO (nuclear,extensa,afetiva,afinidade);

Caráter temporário: pelo menor tempo possível, não superior a 2 anos e revisão obrigatória a cada 6 meses;

Caráter instrumental: forma de transição à CF e não como solução ao abandono ou violação de direitos.

Page 38: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Caráter de proximidade: local mais próximo da família de origem ou responsável;

Caráter de competência: exclusiva da autoridade judiciária com co-responsabilidade da entidade de acolhimento.

Page 39: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

I- Preservação dos vínculos familiares e reintegração familiar;

II- Integração em FS quando esgotados recursos de manutenção Fam natural/extensa (Grupos Apoio Adoção, Apadrinhamento Afetivo);

III- Atendimento personalizado e em pequenos grupos;

IV- Desenvolvimento atividades em regime de co-educação;

Page 40: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

V- Não-desmembramento de grupos de irmãos;

VI- Evitar, sempre que possível, transferências para outras entidades;

VII- Participação na vida da comunidade local;

VIII- Preparação gradativa ao desligamento;

IX- Participação pessoas comunidade no processo educativo.

Page 41: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Relatório a cada 6meses; Imediato quando possibilidade RF; Imediato quando não possível RF; Estímulo convivência FO, salvo.... Reavaliação programa a cada 2 anos

pelo CMDCA (qualidade e eficiência trabalho atestado pelo CT,MP,JIJ; índices de sucesso na RF ou adaptação à família substituta).

Page 42: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Artigo 90,IV- programa Artigos 92 c/c 94 – princípios Artigo 101,VIII- aplicação Artigos 101 c/c 98- definição Artigo 101 – competência Orientações Técnicas do CNAS e

CONANDA/2008 – parâmetros mínimos

Page 43: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Serviço de acolhimento C/A, provisório e excepcional, em residência de Famílias Acolhedoras com guarda expedida pelo Juizado da Infância e Juventude, quando em afastamento de sua família de origem mediante medida protetiva.

Page 44: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Programa com equipe técnica própria que mobiliza a sociedade, cadastra os candidatos, seleciona, documenta, visita, capacita com formação preparatória e permanente, acompanha e monitora as famílias acolhedoras.

Page 45: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Objetiva a reintegração familiar portanto acompanha e monitora as famílias de origem;

Subsidio financeiro, não remuneratório, repasse em nome da C/A acolhido (artigo 34).

Page 46: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

EUA, Inglaterra, Itália, Argentina, Espanha

Rio de Janeiro, Campinas(SP), São Bento do Sul(SC), Franca(SP), Belo Horizonte(MG), Recife(PE), São Luis(MA), Vitória (ES).

Page 47: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

MEDIDAS PERTINENTES AOS PAIS OU RESPONSÁVEIS

São providências, de caráter individual, determinadas por autoridade competente, destinadas a beneficiar, direta ou indiretamente, o desenvolvimento pessoal da C/A em situação de proteção especial.

Page 48: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

I – encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família;

II – inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;

III – encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;

Page 49: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

IV – encaminhamento a cursos ou programas de orientação;

V – obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar;

VI – obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado;

VII – advertência;

Page 50: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

VIII - perda da guarda; IX – destituição da tutela; X – suspensão ou destituição do

poder familiar.

Verificada a hipótese de maus tratos, opressão ou abuso sexual imposto pelos pais ou responsável, a autoridade judiciária poderá determinar, como medida cautelar, o afastamento do agressor da moradia comum.

Page 51: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente, os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus tratos contra criança ou adolescente.

PENA: multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.

Page 52: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

REDUÇÃO GRADATIVA DO N° C/A EM ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL;

PROMOVER UM MUTIRÃO INTERINSTITUCIONAL PARA REVISAR AS MEDIDAS VIGENTES;

REORDENAR OS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE ACORDO COM AS NORMAS DO MDS;

Page 53: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

IMPLANTAR E IMPLEMENTAR FAMÍLIAS ACOLHEDORAS COM REDUÇÃO DO N° C/A EM A/I;

ADOTAR UM FLUXO CLARO DE INÍCIO E FINAL DO ACOLHIMENTO;

IMPLEMENTAR UMA REDE ARTICULADA E SISTÊMICA;

SERVIÇOS DE APOIO ÀS FAMÍLIAS EFICIENTES E EFICAZES;

Page 54: O PAPEL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

[email protected](61) 9214.7171