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O PIONEIRO | DENI | PANORAMA | INFORME Servidores que desejam fazer cursos para aprimorar os conhecimentos já podem se programar. Pág. 09 Uma empresa de TV por assinatura em São Mateus foi condenada a pagar R$ 3.000 mil, de indenização por danos morais. Pág. 02 Natália Catelan. Pág. 12 LINHARES-ES | ANO XLVIII | Nº 15 | Desde 1967 | Edição de 12 páginas DOMINGO 28 DE FEVEREIRO DE 2016 Há 28 dias para a Páscoa, os supermercados e lojas especializadas de Linhares estão com estoques cheios de ovos de chocolate. Apesar da proximidade da data, comemorada no dia 27 de março, os consumidores ainda devem pesquisar o melhor preço antes de adquirir o produto. Isso porque, em média, o valor de um ovo de páscoa equivale a cinco barras de chocolate. Página 04 Felipe Lopes: “Vemos um grito coletivo por ética, justiça e competência política” Confira a entrevista na página 07 Acessibilidade é desafio para pessoas com deficiência nos bairros de Linhares O PIONEIRO nos Bairros - Pág. 10 OVO DE PÁSCOA É ATÉ 160% MAIS CARO QUE A BARRA DE CHOCOLATE R$ 1,00 + colunas | Palcos & Atores pag. 05 | Norma Astréa pag. 05 | Televisão pag. 06 Fila extensa também é problema nos correspondentes bancários Pág. 03 Muitas pessoas optam pelo cartão de crédito ou débito, talão de cheques, entre outros. O fato é que há um custo para manter uma conta corrente aberta. São as chamadas taxas que os bancos costumam titular de “taxa de manutenção” . Pág. 04 Conta corrente sem cobrança de taxas é direito do cliente

O PIONEIRO 28 DE FEVEREIRO DE 2016

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Edição do Jornal O PIONEIRO do dia 28 de fevereiro de 2016

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O PIONEIROjornalopioneiro.com.br

| DENI | PANORAMA | INFORMEServidores que desejam fazer cursos para aprimorar os conhecimentos já podem se programar. Pág. 09

Uma empresa de TV por assinatura em São Mateus foi condenada a pagar R$ 3.000 mil, de indenização por danos morais. Pág. 02

Natália Catelan.Pág. 12

LINHARES-ES | ANO XLVIII | Nº 15 | Desde 1967 | Edição de 12 páginas

DOMINGO28 DE FEVEREIRO DE 2016

Há 28 dias para a Páscoa, os supermercados e lojas especializadas

de Linhares estão com estoques cheios de ovos

de chocolate.Apesar da proximidade

da data, comemorada no dia 27 de março, os

consumidores ainda devem pesquisar o

melhor preço antes de adquirir o produto.

Isso porque, em média, o valor de um ovo de

páscoa equivale a cinco barras de chocolate.

Página 04

Felipe Lopes: “Vemos um grito coletivo por ética, justiça e competência política”

Confira a entrevista na página 07

Acessibilidade é desafio para pessoas com deficiência nos bairros de Linhares

O PIONEIRO nos Bairros - Pág. 10

OVO DE PÁSCOA É ATÉ 160% MAIS CARO QUE A BARRA DE CHOCOLATE

R$ 1,00

+ colunas | Palcos & Atores pag. 05

| Norma Astréa pag. 05

| Televisão pag. 06

Fila extensa também é problema nos correspondentes bancários

Pág. 03

Muitas pessoas optam pelo cartão de crédito ou débito, talão de cheques, entre outros. O fato é que há um custo para manter uma conta corrente aberta. São as chamadas taxas que os bancos costumam titular de “taxa de manutenção”.

Pág. 04

Conta corrente sem

cobrança de taxas é direito do

cliente

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O PIONEIRO2DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

FUNDADOR E DIRETOR RESPONSÁ-VELDeni Almeida da Conceição

DIRETOR COMERCIALDiego Pandolfi A. da Conceição

EDITADO POREditora O PIONEIRO Ltda ME

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REDAÇÃOAv. Governador Lindenberg, 609, Linhares - Centro - CEP:29.900-020Telefone: (27) [email protected]@jornalopioneiro.com.brwww.facebook.com/opioneiro

CIRCULAÇÃOO PIONEIRO circula todas as quintas-feiras e aos domingos

DIAGRAMAÇÃODiego Pandolfi A. da Conceição

COLABORADORES Antônio Bezerra Neto, Alexandre Araujo, Lissu Madeira Abad, Norma Astréa, Dr. Felício, Luciano Pires, Ar-lene Campos, Monsenhor Jonas Abid, Paulo Cesar Dutra.

ABRAJORIAssociação Brasileira dos

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assinadas.

Os colaboradores de O PIONEIRO não têm vínculo empregatício

| OPINIÃO

| PANORAMAPaulo Cesar [email protected]

Essa coluna é publicada todas as quintas-feiras e domingos

POLÍTICO

Exposição ao riscoA 8ª Câmara de Direito Público do Tri-bunal de Justiça de São Paulo - TJSP manteve multa de aproximadamente R$ 232 mil aplicada pelo Procon à em-presa Jaguar e Land Rover Brasil pela demora de aproximadamente quatro

meses em promover recall de veículos Defender. De acordo com a decisão, a empresa deveria ter informado os con-sumidores imediatamente para que, cientes do defeito, optassem por utili-zar ou não seus veículos.

Idosos indenizados IISegundo a decisão do juiz da 1ª Vara Cível, Órfãos e Sucessões do Fórum do Município, Camilo José D´ávila Couto, o valor indenizatório deve ser pago da seguinte maneira: R$ 5 mil para cada um dos idosos, com correção monetária e acrésci-mo de juros.

A expectativa para este ano é de uma recessão, com redução no consumo do ciclo Otto de 3%, no entanto, o que se viu em janeiro é um quadro de depressão, com queda superior a 10%. Os números divulgados na

Pela primeira vez desde o ano 2000, quando os dados passaram a ser in-formados pelo governo, o consumo de gasolina e etanol (convertido em gasolina equivalente) em janeiro não apresenta uma queda percentual

Nos últimos 16 anos, apenas em qua-tro houve retração do consumo do ci-clo Otto na comparação dos meses de janeiro de um ano para outro e, desde 2005 o consumo não apresenta que-

última terá-feira, dia 23, pela Agência Nacional de Petróleo - ANP sobre o consumo de combustíveis mostram que a crise brasileira afetou de forma significativa o comportamento do bra-sileiro no mês passado.

tão expressiva, quando comparado com janeiro do ano anterior. No mês passado o consumo do ciclo Otto foi de 4,18 bilhões de litros, contra 4,73 bilhões de litros de janeiro de 2015, uma redução inédita de 11,78%.

da no primeiro mês do ano. Apesar da redução ter sido percentualmente sig-nificativa, em termos de volume, o total consumido ficou acima de 2013, mas abaixo do nível de 2014.

Almoço

Idosos indenizados

Será

O deputado estadual Eustáquio de Frei-tas (PSB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Espírito Santo – ALES para cobrar a retomada do fornecimen-to de almoço a pacientes que se sub-metem a hemodiálise na Unidade de Terapia Renal Substitutiva de São Ma-teus. A clínica, que funciona ao lado do Hospital Roberto Silvares, adota a me-dida desde o dia 8 deste mês, alegando que o fornecimento da refeição ocorria “de forma voluntária”. Freitas disse que, se num primeiro momento, houver recu-sa da empresa, ele recorrerá ao Minis-tério Público de São Mateus.

Uma loja de eletrodomésticos, em Cariacica, na Grande Vitória, deve-rá indenizar um casal de idosos em R$ 10 mil após negar acesso ao ba-nheiro de funcionários aos clientes. Por conta da negativa do estabeleci-mento, um dos idosos foi submetido a uma situação vexatória diante de várias pessoas que também faziam compras no local. O idoso fez as ne-cessidades fisiológicas nas calças, em maio de 2013.

Não sei se é especulação ou efeito do presídio, talvez um suicídio pela salvação, mas há apreensão e será “magnicídio”, se o senador Delcídio do Amaral (PT) fez mesmo a delação para ser solto...

Recessão

Recessão II

Recessão III

Educação e violência Distrito federal

Educação e violência II

Violência e educação, predominan-temente, foram temas tratados pelos deputados na Assembléia Legislativa do Espírito Santo – ALES, em seus pronunciamentos na sessão ordiná-ria da última terça-feira. O deputa-do Sergio Majeski (PSDB) associou

Há 125 anos, em fevereiro de 1891, foi aprovada pela Comissão Especial da Assembleia Constituinte, a redação final do artigo 3º da primeira Constitui-ção republicana mandando transferir a capital do Brasil para o Planalto Cen-tral. O artigo dizia: fica pertencendo à União, no planalto central da Repúbli-

O deputado José Esmeraldo (PMDB) foi enfático em dizer que as leis existentes são “frouxas”, facilitando a ação dos ban-didos. O parlamentar disse que quem

esses dois assuntos à corrupção. Segundo ele, a imagem que a nação “corroída pela corrupção” passa à po-pulação é de impunidade. O tucano condenou a falta de punição para “os grandes assassinos” em todos os ní-veis da federação.

ca, uma zona de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada para nela estabelecer-se a futura Capital federal. E no seu Pará-grafo único determinava que “efetuada a mudança da Capital, o atual Distrito Federal passaria a constituir o Estado da Guanabara (de 1960 a 1975).

matou a nutricionista Camila dos Santos Lopes, de 29 anos, em São Mateus, mere-ce castigo severo. “Este monstro, no meu ponto de vista, deveria ter prisão perpétua”.

O advogado Fabiano Pereira Pinheiro, de Barra do Piraí, no Estado do Rio de Janeiro, foi condenado pelo desem-bargador Luciano Saboia, da 7ª Câ-mara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro - TJRJ, a pagar R$ 50

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, só em aparência, contudo, é confortável a situação brasileira. Em pri-meiro lugar, há o problema da distribuição: o líquido é tanto mais abundante onde me-nor é a população e mais preservadas são as florestas, como na Amazônia. No litoral

Para anuviar o horizonte, sobrevêm os ris-cos de piora com o aquecimento global. Com as crescentes emissões de dióxido de carbono (CO2) e de outros gases do efeito estufa decorrentes da queima de combus-

Para as outras regiões a confiabilidade das previsões de computador foi consi-derada baixa. Para a mata atlântica do Sudeste, de todo modo, a previsão do PBMC é de aumento de 25% a 30% na pluviosidade e de 2,5°C a 3°C na tem-

O Painel Brasileiro de Mudanças Climáti-cas (PBMC), um comitê com alguns dos maiores especialistas do país em clima-tologia, fez projeções sobre as alterações prováveis nas várias regiões, mas com diferentes graus de confiabilidade. As mais confiáveis valem para a Amazônia (aumento de temperatura de 5°C a 6°C

mil por danos morais a um magistrado da comarca da região, o juiz Maurílio Teixeira de Mello Júnior. Segundo o processo, o advogado chamou o ma-gistrado, em petição, de “confuso”, “en-rolado”, “arrogante” e “covarde”.

do país, assim como nas regiões Sudeste e Nordeste (onde se concentram 70% da população), muitos centros urbanos já en-frentam dificuldades de abastecimentos – agravados por secas como as que se aba-teram sobre São Paulo, neste ano, e sobre o semi-árido nordestino em 2012/13.

tíveis ou por outras atividades humanas, a atmosfera terrestre retém mais calor do Sol perto da superfície. Aumenta, assim, a temperatura das massas de ar, energia que alimenta os ventos e tempestade.

peratura.Não é possível afirmar com certeza que as recentes secas no Sudeste e no Nordeste – ou as terríveis inundações de 2014 em Rondônia – tenham relação direta com a mudança global ou regional do clima.

e queda de 40% a 45% na precipitação até o final do século, com 10% de redução nas chuvas já nos próximos cinco anos), para o semiárido, no Nordeste (respecti-vamente 3,5°C a 4,5°C e -40% a -50%), e para os pampas, no Sul (2,5°C a 3°C de aquecimento e 35% a 40% de aumento de chuvas).

Briga de doutores

Vai faltar água

Vai faltar água II

Vai faltar água IV

Vai faltar água III

Distrito federal IIA 1ª Carta Magna Republicana foi assinada na Sala das Sessões do Congresso Nacional Constituinte, na Cidade do Rio de Janeiro, em 24 de fevereiro de 1891, no 3º ano da República, pelo senador paulis-ta Prudente José de Moraes Bar-ros, presidente do Congresso. Os

representantes do Espírito Santo na constituinte eram os senadores Domingos Vicente Gonçalves Sou-za, Gil Diniz Goidart e José Cesario Miranda Monteiro de Barros e os de-putados federais José de Mello Car-valho Muniz Freire e Antônio Borges de Athayde Júnior.

Distrito federal IIIO Distrito Federal foi transferido em 1960, para o centro do Brasil, no leste do estado de Goiás. Os tra-balhos de terraplanagem foram ini-ciados em novembro de 1956. Trinta mil operários construíram Brasília

em 41 meses. O ex-governador de Minas, Israel Pinheiro foi nomeado prefeito da capital em 17 de abril de 1960, um pouco antes da sua inau-guração, ocorrida em 21 de abril de 1960.

O desembargador relator Luciano Sa-boia Rinaldi de Carvalho, escreveu na sua decisão, que para quem “é as-segurado aos advogados o direito de defender suas teses com ardor e vee-mência, mas com elevação e urbani-dade, sendo expressamente vedado o

uso de expressões injuriosas em seus escritos, sob pena de responsabilização civil”. Carvalho assentou no acórdão que restou “evidenciada o indisfarçável intui-to do réu de ofender o magistrado no exercício de suas funções, extrapolando os limites do exercício profissional”.

Briga de doutores II

Educação e violência IIIA deputada Eliana Dadalto (PTC) mar-cou em sua fala a importância da so-cioeducação voltada para a criança e o adolescente com medida preventiva. Lembrou que a falta de políticas pú-blicas para essa questão evitaria, por exemplo, o crime contra a nutricionista. Em Linhares, de acordo com a parla-

mentar, vários projetos voltados para abrigar crianças fora do horário escolar estão fechando ou sob o risco de fechar suas atividades por falta de recursos. Eliana entende que a educação formal apenas não é suficiente, é preciso a participação da família e dos gestores públicos.

Educação e violência IVJá o deputado Padre Honório (PT) ressaltou que o governo precisa dar atenção à educação no campo, de acordo com a necessidade especí-fica do trabalhador rural. Não bas-tam estradas, é preciso educação e

saúde. Ele lembrou que o Movimento sem Terra (MST) cobra do governo a reabertura de escolas rurais fechadas e pediu para que os trabalhadores ru-rais sejam atendidos em suas reivin-dicações.

Cobrança indevidaUma empresa de TV por assinatura em São Mateus foi condenada a pa-gar R$ 3.000 mil, a título de indeni-zação por danos morais, a um cliente que solicitou o cancelamento dos ser-viços contratados, e que mesmo as-sim, continuou recendo cobranças. De acordo com o processo no1º Juizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda Pública de São Matheus do Tribunal de Justiça do Espírito Santo - TJES, o cliente tinha um contrato com a em-presa, mas pediu seu cancelamento em janeiro de 2015. Não entanto, em junho do mesmo ano, a empresa co-meçou a enviar cobranças.

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O PIONEIRO

DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

3CIDADE |

O que diz a legislaçãoDe acordo com o Ministério Pú-blico do Estado do Espírito Santo (MPES), há legislação que esta-belece o tempo máximo de espe-ra para os clientes em agências bancárias. Em Linhares, como não há legislação própria, deve ser atendida a Lei Estadual nº 6.226/2000. O tempo de espera pode variar de 10 a 20 minutos em dias normais e até 30 minu-tos em véspera ou após feriados prolongados.O MPES, por meio do Centro de Apoio de Defesa do Consumidor (CADC), esclareceu que existe entendimento jurisprudencial de que os correspondentes bancá-rios não se equiparam a institui-ções financeiras e que, por este motivo, não se sujeitam às mes-mas regras. “As normas que dispõem sobre a contratação de correspondentes no país estão previstas na Reso-lução 3.954/2011 do Banco Cen-

tral do Brasil. O correspondente não é meramente uma extensão das instituições bancárias, mas um prestador de serviços que tem a atividade delimitada por contrato. Se há previsão contra-tual da prestação de determi-nado serviço, o correspondente não pode se recusar a prestá-lo, podendo o consumidor que se sentir lesado registrar reclama-ção junto à instituição financeira contratante e aos órgãos de Pro-teção e Defesa do Consumidor”, disse o MPES em nota. Entretanto, conforme o MPES, cada município pode possuir uma lei própria que venha a in-cluir os correspondentes bancá-rios no rol de estabelecimentos que devem observar o tempo de espera em fila. O MPES, por meio da Promotoria de Justiça Cível de Linhares, informou que no município não existe Lei que discipline o assunto.

É mais do que comum clien-tes tomarem um delicioso “chá de cadeira” em agências ban-cárias. A espera excessiva em filas de bancos é uma situação vivenciada corriqueiramente por muitas pessoas, onde algumas delas chegam a ficar mais de 1 hora aguardando para serem atendidas.

Algumas vezes, o cliente é obrigado a enfrentar longas filas em pé, sem direito a água ou a

sequer utilizar os sanitários. Os motivos para toda essa via cru-cis são variados e vão desde a ausência de funcionários, ou pro-blemas de “sistema”, a até uma alta demanda na procura dos serviços em uma data específi-ca, como nos primeiros dias de cada mês.

E o problema não é inerente apenas às agências bancárias. Seus correspondentes,instalados em comércios da cidade, também

apresentam o mesmo desservi-ço. Eles são empresas contrata-das por instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central para a prestação de servi-ços de atendimento aos clientes e usuários das mesmas. É possível encontrar serviços de correspon-dentes bancários em empresas como farmácias, mercados, lotéri-cas, Correios,dentre outros.

Usuários de um dos princi-pais correspondentes bancários da cidade,localizada em uma drogaria situada na esquinada Avenida Governador Jones dos Santos Neves coma Rua Capitão José Maria, no Centro, denun-ciam informalmente quea de-mora nos atendimentos chega a atingir mais de duas horas.

“Eu tive que fazer o pagamen-to de faturas no início do mês nes-te correspondente bancário, pois não daria tempo de ir à agência. No fim das contas, esperei quase 2h30 na fila, embaixo de um sol escaldante”, lembrou a enfermei-ra Andréia Ferreira.

Fila extensa também é problema nos correspondentes bancários

A educação de Linhares ga-nhou mais um recurso para melho-rar a qualidade do ensino em sala de aula. Diretores de 55 escolas da rede municipal receberam lousas digitais, equipamentos adquiridos com recursos federais e que pro-metem maior dinamismo durante as aulas. Ao todo, 63 lousas foram distribuídas. Escolas com mais alu-nos receberam dois equipamentos.

A lousa funciona como a tela de um computador sensível ao toque. O equipamento projeta imagens numa superfície, como um “data show”, mas é capaz de reconhe-cer os comandados do professor através de caneta específica ou de

movimentos de mão.A entrega aconteceu num en-

contro entre os diretores das es-colas municipais com as equipes pedagógicas da Secretaria Muni-cipal de Educação. O secretário de Educação, Sérgio Lopes, disse que essa novidade vai atrair ainda mais a atenção dos alunos para a aula.

“Essa lousa digital vai propor-cionar ao professor e aos alunos mais dinamismo e interação em sala de aula. Todo recurso tecnoló-gico chama a atenção dos alunos e, com isso, esperamos elevar o nível do ensino em nossas esco-las”, disse.

Escolas municipais recebem lousa digital interativa

Uma das escolas que recebeu o equipamento foi a EMEF Pro-fessora Maria Aparecida Lavag-noli, que fica no bairro Interlagos. A diretora da instituição, Rosiene Firme de Almeida, acredita que a novidade vai agradar os alunos.

“O professor terá um acesso mais rápido à internet além de ter um retorno imediato por parte dos alunos. Os assuntos vão sur-gindo e o professor pode buscar recursos no próprio quadro com imagens e conteúdo. Estávamos acostumados com o quadro de giz, então quando as crianças virem essa novidade. Acredito que vai ser agradável e encantador”.

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O PIONEIRO4DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

| CIDADE

Ovo de Páscoa é até 160% mais caro que a barra de chocolate

Possuir uma conta bancária tem se tornado uma das grandes necessidades do cidadão, seja para pessoa física ou jurídica.Trabalhar com dinheiro em espé-cie está quase fora de cogitação, pois transportar dinheiro, ainda que em pequena quantia, repre-senta um enorme risco, devido ao aumento da violência e da cri-minalidade no país.

Por isso, muitas pessoas op-tam pelo cartão de crédito ou débito, talão de cheques, entre outros. O fato é que há um custo para manter uma conta corrente aberta. São as chamadas taxas que os bancos costumam titular de “taxa de manutenção”. Quando na verdade, essas taxas se refe-rem aos pacotes de serviços ofe-recidos pelos bancos, que levam em consideração o perfil de cada

pessoa. Contudo, esses pacotes de serviços não são obrigatórios.

O que poucos sabem é que todo cidadão brasileiro tem di-reito a possuir uma conta cor-rente livre de taxas. Esse é um direito garantido pela resolução nº 3.518/2007, em vigor desde 30 de abril de 2008 e atualizada pela Resolução nº 3.919/2010, do Banco Central do Brasil.

O artigo 2º da Resolução nº 3.919/2010 proíbe as instituições bancárias de cobrar tarifas pela prestação de serviços bancários essenciais a pessoas naturais, isto é, à pessoa física.São consi-derados serviços essenciais um número limitado de transações que o cliente tem direito a fazer no mês. Caso ultrapasse esse limite, será cobrada uma tarifa à parte para cada serviço extra utilizado.

Segundo a Resolução do Banco Central, esse tipo de con-ta corrente disponibiliza serviços mensais como 1extrato anual; 2 extratos mensais contendo a movimentação dos últimos trinta dias; 2 transferências de saldo entre contas do mesmo banco; 4 saques; 10 folhas de cheques; fornecimento de cartão com fun-ção débito; compensação de cheques; consultas ilimitadas pelo Internet Banking.

Além disso, os bancos devem fornecer, gratuitamente, a segun-da via do cartão de débito quan-do o atual estiver vencido ou pró-ximo do vencimento. Nos casos de perda, roubo, furto, danifica-ção e outros motivos não impu-táveis à instituição emitente, os pedidos de reposição formulados pelo correntista serão tarifados.

Conta corrente sem cobrança de taxas é direito do cliente

Cliente é indenizado em R$ 20 mil após defeito em ar-condicionado

Uma empresa de eletrodo-mésticos e uma fabricante de ar-condicionados foram con-denadas a pagar, solidaria-mente, R$ 20 mil como inde-nização por danos morais a cliente que teve dificuldades em trocar produto que apre-sentou defeito ainda dentro do prazo de garantia. O valor da condenação deverá ser atualizado monetariamente e acrescido de juros.

De acordo com as informa-ções do processo n°0006720-69.2015.8.08.0030, após comprar o produto, em pou-co tempo de uso, o cliente percebeu um problema no funcionamento do ar-condi-cionado, solicitando que a loja o trocasse por outro.

Mesmo após diversas

tentativas de solucionar o impasse junto à assistência técnica autorizada da marca do ar-condicionado, o ho-mem teve que permanecer, por vários dias, com o produ-to com defeito em sua casa, uma vez que a empresa apenas prometia que faria a troca, mas nunca dava uma resposta efetiva ao cliente.

O juiz do 2º Juizado Es-pecial Cível de Linhares, Wesley Sandro Campana dos Santos, considerou que os registros dos diversos contatos feitos pelo cliente em busca de uma resposta da assistência técnica auto-rizada, são suficientes para comprovar a falha na presta-ção de serviços por parte de uma das requeridas na ação.

Ívna Ferreira

Há 28 dias para a Páscoa, os supermercados e lojas especiali-zadas de Linhares estão com esto-ques cheios. Apesar da proximidade da data, comemorada no dia 27 de março, os consumidores ainda de-vem pesquisaro melhor preço antes de adquirir o produto. Isso porque, em média, o valor de um ovo de páscoa equivale a cinco barras de chocolate.

É claro que as crianças, em ge-ral, não perdoam o fato de ganhar uma barra de chocolate ou bom-bom, em vez de um ovo de Páscoa. Ocorre que a diferença de preço gri-ta aos olhos dos pais nas pratelei-

ras dos supermercados. O cálculo, a partir do preço médio de algumas marcas, revela que um ovo chega a custar 160% a mais do que a bar-ra da mesma qualidade, que tem o mesmíssimo sabor.

Os supermercados, que já colo-caram os itens de Páscoa à venda, cobram R$ 24,72 por um ovo Nestlé Classic, de 200 gramas. Portanto, o grama sai por R$ 0,12. Já na barra, de 140 gramas, a mesma quantida-de custa R$ 0,05. Nesse preço, o ovo com o mesmo tamanho custaria somente R$ 10.

Os campeões na diferença de preço são o Alpino, Kit Kat e o Pres-tígio. O ovo Alpino, de 700 gramas, tem preço médio de R$ 73,79, en-

quanto a barra com 150 gramas custa R$ 6,99. No primeiro, o gra-ma é R$ 0,10 e no segundo, sai por apenas R$ 0,04.

No ovo de colher de 360 gra-mas, da mesma marca, o preço é R$ 47,59. Na mesma prateleira, o consumidor tem a impressão que vai economizar comprando um Alpi-no em formato de coelho. Engana--se, pois o grama sai por R$ 0,20.

O preço do Prestígio tem dife-rença de 160%, pois, enquanto na caixa, o grama custa R$ 0,05, o do ovo de 240g é vendido por R$ 32,29. No Kit Kat, a diferença é de 128,57%, entre um e outro. A caixa do chocolate com 45 gramas custa R$ 3,19 e o ovo de 330 gramas é vendido por R$ 55,39. O grama do chocolate é R$ 0,07 e do ovo é R$ 0,16.

Feitos os cálculos, resta saber se ter noção da exata da diferença entre um chocolate e outro inco-moda na hora de colocar o ovo no carrinho de compras. “Não Páscoa tem que ser o ovo, até para adulto”, comenta a gerente Gleyce Cordeiro, que vai comprar ovos para a filha e as duas sobrinhas. “Dar uma barra ou caixa de bombom não vale. O ovo tem um valor agregado. Para agradar, tem que ser ovo, ainda mais pelo brinde que costuma a vir”, diz.

Sedu convoca cuidador para Linhares

A Secretaria de Estado da Educação (Sedu) divul-gou, na quinta-feira (25), a convocação do processo seletivo que visa à contra-tação temporária de pro-fissionais para o cargo de cuidador no município de Linhares.

A chamada para os aprovados será na próxima quarta-feira, 2, às 9 horas, na Superintendência Re-gional de Educação (SRE),

localizada à Avenida Capi-tão José Maria, s/nº, bairro Araçá.

De acordo com a Sedu, os aprovados serão convoca-dos, conforme a necessida-de da secretaria, para traba-lhar em escolas estaduais. A chamada respeitará a ordem de classificação e atenderá o ano letivo de 2016. O edital completo e demais informa-ções estão disponíveis em http://migre.me/t6xSc.

Page 5: O PIONEIRO 28 DE FEVEREIRO DE 2016

O PIONEIRO

DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

5OPINIÃO |

Justa causaEsta coluna é publicada todos os domingos

Norma Astréa N. Grü[email protected]

| NORMA ASTRÉA

Sempre ouvi falar o termo que denomina a crônica de hoje, mas não sabia exatamente

o que vinha a ser e muito menos em que situações a “justa causa” se aplica. Em virtude disso, fui in-vestigar e descobri a seguinte de-finição: De acordo com o artigo 9º do DL nº64-A/89, 27 de fevereiro, a justa causa de despedimento é o comportamento culposo do tra-balhador que, pela sua gravidade e consequências, torne imediata e praticamente impossível a subsis-tência da relação de trabalho.

Acho que entendi: “justa causa”

é o pé no traseiro que o emprega-do ganha se ele pisar na bola com o empregador.

Bem.... embora o termo seja

claramente empregado nas rela-ções trabalhistas, acho que deve-ria se aplicar às relações afetivas também: amigos se revelam como “de araque”? “Justa causa” neles! Marido ou mulher se fazem de besta ou frustram alguma expec-tativa? “Justa causa” neles!

Foi isso o que induzi uma ami-

ga a pensar, após ouvir o que ela me contou, divertidamente, sobre o presente que seu marido lhe dera em seu primeiro aniversário após casada.

Pela manhã ele a acordara com beijos e lhe entregara um embrulho bonito. Ao abri-lo, minha amiga se deparou com uma fras-queira. Perguntada se gostara do presente, ela sorriu agradecida e disse que o achara “lindo” (em-bora desejasse outra coisa, pois nós, mulheres, sempre achamos que merecemos mais, muuuuuito mais!). Ele, então, lhe disse: “Não é só isso o que você merece. Hoje à noite, durante a recepção que fa-remos para os nossos amigos, eu lhe darei algo com que você sonha há algum tempo.”

Ela se animou e decidiu com seus botões que não aguardaria nenhum momento especial para descobrir qual era o outro pre-sente. Tão logo ele saiu para o trabalho ela começou a futucar os seus pertences, as suas gavetas, o armário... Escondidinha, atrás de uma série de livros, ela descobriu uma bolsinha com o emblema de uma joalheria de Linhares. Sorriu feliz! Meu Deus, será que, por fim, ela iria ganhar uma joia de seu amado? O que seria? Um anel de brilhantes? Um cordão de ouro bo-nito? Talvez uma pulseira?...

Ficou feliz e decidiu que pre-pararia um almoço bem bacana

para ele e que capricharia nos quitutes para receber os amigos à noite. E assim ela procedeu. Ao meio dia, seu marido foi recebido com beijos e degustou, na me-lhor porcelana, seu prato predile-to: strogonoff de camarão sobre massa ao alho e óleo. Ele elogiou dizendo que nunca comera algo tão bom e reforçou: “Oh, meu bem, por isso tudo é que você merece dois presentes. Você vai adorar o que eu lhe darei perante os nossos amigos esta noite!”.

Decidiu que tudo deveria ser perfeito, por isso foi à Dona Elive-te Rocha, comprou os melhores salgadinhos de Linhares (pediria que sua secretária os fritasse na hora) e decidiu fazer outras de suas especialidades: empadi-nhas, cremes e vol-au-vents.

Mesmo diante de tantas tare-fas, pareceu-lhe que a tarde não passava e os convidados não chegavam. Decidiu tomar banho, arrumar-se e perfumar-se deixan-do nus o pescoço, punhos e de-dos, preparadinhos para receber e realçar a(s) jóia(s) que ganharia diante dos convidados.

Os amigos chegaram e não faltaram indiscretos para lhe per-guntarem o que o marido lhe dera como presente. Ela mostrou a frasqueira, mas adiantou que à meia-noite ela ganharia um colar de ouro! (na cabeça dela o pre-sente mudava de formato a cada hora!).

Pois bem, na hora combinada, portando a sacolinha com marca de joalheria, ele começou o discur-so: “Querida, há três meses você comentou comigo que precisava muito disso que eu vou lhe pre-sentear agora. Espero que você goste.” Nesta altura ela começou a ficar intrigada. Precisar? Ela dissera que precisava de algo? Alguém precisa de ganhar jóias? Huuummm...muito estranho!

Quando ela abriu o presente

viu que ganhara... um cronôme-

tro de plástico. Quem assistiu à cena garante que a decepção era tão visível que ela nem mesmo ouvia as justificativas do marido, que insistia em dizer que, há três meses, ela comentara com ele que seria ótimo ter um aparelho daqueles para controlar o tempo das sessões de testes que ela realizava com seus pacientes no consultório de psicologia.

Ri muito, mas não pude me conter: Ah,amiga, seu marido me-recia uma “justa causa!”

Publicado originalmente em 16 de fevereiro de 2014

| PALCOS E ATORESCacau [email protected] coluna é publicada todos os domingos / publicação simultânea com EsHoje

Pré-sal

Acarajé

Vale

Caravela

O calendário eleitoral trou-xe de volta ao vídeo a figura de um velho cul-

tor das negativas, que se gaba, hoje, de sua valiosa capacidade de enganar, sofismar e tentar, ainda, a conquista das velhas massas populares, com um ca-risma agora na lona da decep-ção nacional. O trabalhador, que nos último anos – digamos, 13 anos– foi enganado, teve suas economias e seus projetos destruídos, sem assistência mé-dica, sem educação, sem finan-ciamento habitacional honesto, embrulhado no blá blá blá do ‘Minha Casa Minha Vida’. Lula chegou a entrar em algumas imóveis, mas foi expulso por grupos da “mortandela e diárias” genero-sas, ganha hoje este golpe maior no seu Fundo de Garantia e é assaltado pelo desemprego, desconfiança e muito mais, por descobrir que o eterno enganador e sua quadrilha ainda vem a televisão com cinismo para fa-lar mentiras de um processo que destrói toda uma história de confiança e esperança. Felizmente o trabalhador capaz e responsável esteve esta semana ao lado dos que acreditam que, sem a sombra do hoje caladão e rico palestrante internacional, será possível recuperar o país, e sua ima-gem de credibilidade. O panelaço chegou à periferia, vítima enganada do maior escândalo de corrupção que o PT deu de “presente” ao Brasil.

É preciso que o Congresso Nacio-nal aprove a liberação da exigên-cia da Petrobras participar, obri-gatoriamente, com uma parcela de 30% sobre todo processo de exploração de petróleo no pré-sal. Esta descoberta pela primeira vez jorrou no Espírito Santo e foi exal-

tada internacionalmente. O velho Monteiro Lobato era lembrado pela sua famosa afirmação: “Um dia o petroleo será a redenção do Espí-rito Santo”. E vai ser, se aprovado projeto do senador José Serra que abre perspectivas para a explora-ção do pré-sal por empresas na-cionais e internacionais, sem ter a Petrobras asfixiando o processo de exploração. A empresa está se desfazendo de seus ativos e de investimentos que a ganacia e a corrupção destruíram. Perdemos o orgulho que a Petrobras sempre dava a todos nós. Ainda é tempo de recuperar a tradição perdida.

Ontem sujo de óleo. Hoje, sujo de lama?

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Sem dono aparente, vira um próprio "Vale do silêncio"

Continua na ordem do dia a encantadora localização do Sítio Santa Barbosa, no Vale do Atibaia, em São Paulo. Apesar de não ter dono aparente, sofre toda região imensa valorização imobiliária. A Polícia Federal já descobriu que vários sítios nas proximidades do Santa Bar-bara pertencem (e têm donos) a velhos companheiros de antigas operações po-liticas e eleitorais. Até agora só não se confirmaram as previsões de que have-ria petróleo no vale. Sem dúvida, se isto acabar acontecendo, teremos, não um Vale do Silício, mas um Vale do Silêncio!

A tradicional culinária baiana não mere-cia estar no foco de uma operação com sabor de tanta corrupção, tempero que ameaça o prestigio da culinária que eu respeito. Acredito que Jacques Wagner, Ministro-chefe da Casa Civil e ex-gover-nador da Bahia, deve estar preocupado para saber quem “VATAPÁ” o estrago?

AzeiteSanta Teresa foi apontada como cida-de mais viável para desenvolver a cul-tura das oliveiras. O Incaper coordena um processo de seleção do plantio de mudas especiais que já conta com a participação de dezoito produtores, que receberam, de imediato, seis mil mudas. Já se adianta que em 2019 as nossas oliveiras já estarão em produ-ção, abrindo até as perspectiva de em 2020 o município pensar na possibili-dade de implantação de uma moderna unidade industrial. Projeto, sem dúvida, bem azeitado.

PreocupaçãoO mercado imobiliário e a economia que não vivem um de seus melhores tempos, andam muito preocupados com a notícia de que o Banco Central espera receber, até o próximo dia 5 de abril, as tradicionais in-formações das pessoas físicas e jurídicas, residentes no país e que tenham bens no exterior com valores acima de US$ 100 mil. Na surdina tem sido analisada uma possí-vel alta nos índices de taxas e impostos. E isto sem falar nas preocupação do aumen-to das taxas e impostos na compra e venda de imóveis, com foco no lucro presumido entre a aquisição e a venda.

Continua abandonada, esquecida e praticamente afundada, a histórica Caravela do Descobrimento, feita no Espírito Santo para singrar o litoral do país, festejando a descoberta. Em 1999 ela era saudada como um fato de alta repercussão histórica e turís-tica. Os 500 anos do descobrimento do Brasil, que estaria sob a coorde-nação “náutica” do Instituto Ecomaris tramita na 1ª Câmara Civil e hoje tem como relator do processo o desem-bargador Annibal de Rezende Lima, atual presidente do TJES. Posso adiantar que a caravela ganhou um aliado competente e voltado para eli-minar gargalos do processo judicial.

GranitoNos corredores da Feira do Mármore e do Granito, cuja repercussão inter-nacional coloca o Espírito Santo na invejável posição de maior exportador de mármore e granito do país, também valoriza e homenageia o empresário Jonas Zucchi, de 63 anos e que em 1995 acreditou no seu sonho e acabou hoje se transformando no maior expor-tador de granito do Brasil.

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Page 6: O PIONEIRO 28 DE FEVEREIRO DE 2016

O PIONEIRO6DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

| ENTRETENIMENTO

Flávio RiccoColaboração: José Carlos Nery

Essa coluna é publicada todas as quintas e domingosEssa co

| TELEVISÃO

Jô Soares volta aos estúdios em São Paulo, em 22 de março, para dar início às gravações da última temporada do seu talk show na Globo.Como ficou acertado, ele se despe-

Christiane Pelajo estreia novo informativo da GloboNewsA GloboNews promove nesta segunda-feira, 29, a partir das 16h, a estreia de um informa-tivo comandado por Christiane Pelajo, que volta ao canal de notícias depois de 11 anos na bancada do “Jornal da Globo”.O telejornal será apresentado de segunda a sexta-feira, com uma hora e meia de duração, direto de um novo estúdio em São Paulo e, de acordo com Pelajo, terá a participação de especialistas e de persona-gens anônimos da notícia.No primeiro programa, além dos temas do dia, haverá um debate sobre a epidemia de

zika e a microcefalia, contando com a presença do dr. Dráuzio Varella.Microcefalia que também será o tema do quadro “Lente de Aumento”, de checagem de in-formações, criado em parceria com a jornalista Cristina Tardá-guila.Pelajo fará, ainda, trabalhos fora do estúdio e visitará o agreste pernambucano para conhecer uma comunidade onde não há saneamento básico, água en-canada ou coleta de lixo. Na região acontece praticamente um novo caso de dengue, chi-kungunha ou zika por dia.

Bate – Rebate•... Na viagem a Israel, em março, a Record não irá se limitar ape-nas à captação de cenas para “Os Dez Mandamentos”...•... A equipe de Alexandre Avan-cini também fará algumas grava-ções para “A Terra Prometida”...•... Os trabalhos vão mobilizar 60 profissionais, entre atores, produ-tores e técnicos. •... O leitor já deve ter notado uma nova “mania” dos nossos direto-res de novelas...•... Eles querem porque querem (também) sair nas fotos de divul-gação, ao lados dos atores. Uma festa.•... A Band FM completou em fevereiro 1 ano na liderança de audiência na Grande São Paulo, considerada um dos principais mercados do país. Os dados são

do Ibope.•... João Kleber será entrevistado por Daniela Albuquerque no “Sen-sacional” deste domingo, a partir das 16h30, na Rede TV!.•... No dia 18 de março estreia no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, o espetáculo “Gilberto Gil, Aquele Abraço – O Musical”, uma homenagem ao cantor e compo-sitor.•... No Rio, a Globo está bastante atenta a algumas agências que estão dando calotes nos profis-sionais da figuração. O serviço é terceirizado. •... A emissora paga corretamente, mas determinadas agências sim-plesmente “esquecem” de cumprir com suas responsabilidades...•... E são imediatamente incluídas numa “lista negra”.

Missão impossívelA produção do Jô deu início às reu-niões a fim de buscar convidados especiais das mais diferentes áreas. Está sendo feita uma avaliação de como se pretende conduzir o pro-grama em sua última temporada, para fechar com chave de ouro.Mas um desejo, porém, já é en-carado como missão impossível: Silvio Santos.Porque ele simplesmente não participa de nenhum programa da concorrência. Só se o Jô der plantão no Jassa! E, quem sabe, acertar seu retorno ao SBT.

A propósito Não é de hoje o esforço da Globo no sentido de tentar convencer Silvio Santos ao menos visitar seu complexo de estúdios no Rio de Janeiro, o Projac.Os recadinhos continuam che-gando para o dono do SBT, al-guns deles através do neto Tiago Abravanel, mas o “patrão” perma-nece irredutível.A filha Daniela já foi.

ExportaçãoEstá programada para dia 31 de março a estreia de “O Rebu” na República Dominicana.A minissérie irá ao ar pela Rede Antena Latina, com sede em San-to Domingo, que exibe novelas, séries e programas de variedades.“O Rebu” reúne no elenco Daniel de Oliveira, Tony Ramos, Patrícia Pillar, Sophie Charlotte e José de Abreu, entre outros.

Contagem regressiva dirá entre fim de novembro e come-ço de dezembro.Nesta saída de cena do Jô, com volta ao ar programada para 28 de março, a Globo promete uma sele-ção de grandes entrevistas. Apressadinha

Glória Perez saiu informando que o título da sua próxima novela na Globo será “À Flor da Pele”. Só que isto foi feito antes do neces-sário registro. Isso é problema.Sempre tem alguém querendo atra-vessar. Ou tirar proveito da situação.

Nesta faixaSegundo um executivo da Globo, o ideal, hoje, devido à recessão em curso, é se manter apenas cerca de 100 atores no seu banco de elenco fixo.E atender eventuais necessidades através dos contratos por obra.

NúmerosExibida pela Globo, entre 14 de ju-lho e 12 de setembro de 2014, “O Rebu” foi vista por 24 milhões de pessoas, segundo o Ibope.Entre outros países, já passou pela Coreia do Sul, Costa Rica, Uruguai e Portugal (SIC), onde esteve en-tre os 20 programas mais vistos do país, de acordo com o GfK. Repa-rou? GfK. Lá, ela funciona.

Com “Fatmagül” entrando na reta final, a Band seguirá apostando em um modelo que já deu muito certo, tanto na própria emissora quanto em suas concorrentes.

Esquema padrãoOs últimos capítulos da novela serão exibidos juntamente com os primeiros da próxima atra-ção turca, “Sila – Prisioneira do Amor”.

A cada temporada fica ainda mais evidente o acerto da Band na es-colha dos jurados do “MasterChef”. Desde a primeira edição, Henri-que Fogaça, Paolla Carosella e Erick Jacquin souberam se impor

Um acertoe caíram nas graças do público e da crítica. Mérito do responsável pela escolha do trio e que tam-bém foi muito feliz em apostar na transição de Ana Paula Padrão do jornalismo para o entretenimento.

C’est fini Logo depois da festa de lança-mento da sua nova programação em São Paulo, marcada para segunda-feira, são aguardados novos ajustes nos quadros de funcionários da Record. Sindicato em alerta!

ViajandoMarieta Severo e Analu Prestes foram prestigiar Luiz Fernando Guimarães na última semana de temporada no Rio de Janeiro da peça “O Impecável”.O espetáculo segue em turnê no mês de março para Salvador, Goiânia e Uberlândia.

Esse novo enxugamento já está ti-rando o sono de muita gente.Mas logo no dia seguinte à festa?!Assim sim, mas assim também não!Então é isso. Mas quinta-feira tem mais. Tchau!

Falando em “MasterChef”, existe um interesse da Band em produzir duas edições do reality nesta tem-porada de 2016.

Olho nissoA confirmação – ou não – sobre isso poderá ser conhecida no even-to da sua nova programação, dia 1° de março, em São Paulo.

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O PIONEIRO

DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

7ENTREVISTA |

"O que vemos no poder público, é apenas a ponta de um iceberg formado pelos desvios éticos de cada brasileiro..."

Felipe Rigoni Lopes 24, filho de Jane Rigoni e Ricardo Lopes, é natural de Linhares – ES, e ficou deficiente visual aos 15 anos. Seu ensino fundamental foi feito no colégio Projetar, e o ensino médio no Colégio Cristo Rei.

No fim de 2008 prestou vestibular para Física, na Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP, e para Engenharia de Produção na UFES, Campus São Matheus, passando respectivamente em quarto lugar, e décimo terceiro lugar.

Decidiu por Ouro Preto, e no fim do segundo semestre percebeu que tinha mais aptidão para o meio empresarial, e se transferiu para o curso de Engenharia de Produção na mesma universidade. Antes de começar o novo curso, porém, foi passar seis meses nos Estados Unidos para aprender o idioma.

Quando voltou e começou o curso, logo entrou na Projet – Empresa Júnior de Engenharia de Produção da Universidade. Lá ficou entre 2010 e 2013, e ocupou os cargos de Assessor e Diretor de Recursos Humanos, e em 2013 foi presidente da empresa, num ano em que seu faturamento teve um aumento de R$11.250,00 em 2012, para R$173.800,00 em 2013.

Em 2014 foi presidente do Conselho de Administração da FEJEMG, a Federação de Empresas Juniores do Estado de Minas Gerais, e em 2015, foi presidente do Conselho de Administração da Brasil Júnior, a Confederação Brasileira de Empresa Juniores.

Além disso, é também Personal & Professional Coach, Positive Coach, e Executive Coach, pela Sociedade Brasileira de Coaching, e practicioner em Programação Neuro Linguística (PNL).

Hoje atua como coach em Linhares, onde abriu sua Empresa de Desenvolvimento Humano.

Vejamos, portanto, o que nos diz Felipe a respeito da situação do País nos dias atuais.

Felipe Lopes: “Vemos um grito coletivo por ética, justiça e

competência política”

DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

Situação política e econômica do Brasil

Consequências

Linhares no meio disso tudo

Maior produtor

É inegável que o Brasil passa por uma crise política, econô-mica e social sem preceden-tes. Nesses momentos é nor-mal que a grande maioria da população encontre no gover-no, o alvo de suas acusações.É notável que vivemos um momento em que, quando ob-servamos aqueles que nos go-vernam, algums sentem von-tade de sair do Brasil, outros vontade de entrar pra política

O problema disso tudo, é que uma hora a conta tinha que chegar, não é? Agora, que a China não cresce nos passos que vinha crescendo, os co-fres públicos não estão mais lotados de arrecadação de im-postos, o governo federal não consegue pagar sua folha de pagamento com mais de 2 mi-lhões de pessoas e cerca de 240 bilhões de reais,e nem as políticas assistencialistas que custam mais do que nunca.E a consequência disso são os quase 120 bilhões de déficit em 2015,e a falta de recursos em universidades, hospitais, etc. Sem contar com os 200 bilhões

A crise, é claro, também che-gou aqui. A indústria da cidade foi muito prejudicada pela eco-nomia nacional, e as peque-nas empresas, em tempos de crise, não tem todo o conhe-cimento para se reinventar e sobreviver a baixa de vendas.Além disso, politicamente, a ci-dade necessita de renovação. Temos alguns prefeitos que já tiveram 3 mandatos, vereado-res com mais de 20 anos que estão atuando, e candidatos fortes que quase sempre são os mesmos. Qualquer gestão, por melhor que seja, não deve ficar muito tempo no poder, caso contrário, perdemos em representatividade, e em no-

O que acontece é que entre 2002 e 2010, que alguns cha-mam de “época de ouro”, a China crescia absurdamente, e para isso, precisava de ma-téria prima. E quem é o maior produtor de matéria prima do mundo? Brasil! Assim, era ine-vitável que o Brasil tivesse um crescimento econômico rasuá-vel nesta época.E no lugar de cumprir com o que foi tão divulgado em sua campanha, como por exemplo a reforma política e tributária necessárias até hoje, o gover-no da época, aproveitou para utilizar em dozes catastróficas as políticas assistencialistas. E quando a crise mundial de 2008 começou, para que no Brasil só passasse uma “maro-linha”, a diretriz nacional era in-flar a máquina pública. Ou seja,

e fazer melhor, outros pedem o impeachment, etc. Vemos uma completa falta de consi-deração com a Constituição Brasileira, com a ética, e com os brasileiros.Economicamente a situação também não é muito diferen-te. A quase quebra dos cofres públicos, inflação e o desem-prego assustaram a todos os brasileiros, e as previsões de 2016 são ainda piores.

que são apenas estimados de serem desviados todos os anos pela corrupção no país.É fácil acreditar que a culpa disso tudo é do governo, não é? Mas o pior pra mim é o que o professor Leandro Karnnal classfica como “as pessoas felizes no Brasil”. Que são aquelas que acreditam profundamente que a corrupção está a cargo de um partido, e que bastaria tirar este partido do po-der, que o reino da justiça e da igualdade se instalaria no Brasil. É claro que existe um ou outro partido notável pela corrupção, mas acreditar que a corrupção está isolada, é mera ilusão.Assim como a obesidade é con-

vos conhecimentos e aborda-gens. Vemos um grito coletivo por éti-ca, justiça, competência política. E temos talvez a maior chance de honrar esse grito nas próxi-mas eleições a prefeito e vere-adores deste ano. Espero que cada votante se lembre do grito pela ética, de cada crítica feita ao poder público na hora de vo-tar, e vote no mais competente para o cargo, e não no que satis-faça seu desejo particular.Talvez, essa crise tenha sido para que os brasileiros criem consciência que não ser ético é muito mais caro do que ser. E depois das próximas eleições consigamos construir um país

criar o maior número de empre-gos públicos possíveis, que ge-rariam consumo, e a crise não atingiria o Brasil. Na época, não atingiu mesmo.Será que não dava para investir em uma política de crescimento econômico sustentável? Será que não dava para fortalecer as pontas do país, o pequeno, a micro e pequena empresa? Como lindamente exposto por E.F.Schumacher em seu livro “small is beaultfull”. Pelo jeito não! Os fundamentos, conheci-mento e apoio necessário para que uma pequena empresa prospere ainda se concentra nos grandes centros do país, e as pontas, as pequenas cida-des, ainda sofrem com a falta de conhecimento, e de apoio, com o mal atendimento, e é claro, com uma economia muito fraca.

sequência de cada chocolate comido com o pensamento que um só um não faz dife-rença, a corrupção começa no dirigir pelo acostamento, no recibo de dentista comprado pra declaração do imposto de renda, no atestado médico ar-ranjado para faltar a uma prova na escola. O que vemos no po-der público, é apenas a ponta de um iceberg formado pelos desvios éticos de cada brasi-leiro que esquece que ética é combinar como vamos convi-ver, e depois honrar com o que foi combinado, mesmo que isso prejudique seu interesse particular.

realmente democrático, ou seja, que defender a vontade da maioria e não a particular, e uma gestão republicana, ou seja, que preza pelo interesse público em detrimento do pri-vado.E que nossos gestores enten-dam de uma vez por todas o que Amartya Sem disse em seu livro “Desenvolvimento como liberdade”. Que é a igual-dade de oportunidade, e não de condições, que fará o país se desenvolver. Pois com cer-teza, com a devida oportunida-de, cada brasileiro, com sua in-finita criatividade, saberá fazer o melhor para si mesmo e para o Brasil.

Page 8: O PIONEIRO 28 DE FEVEREIRO DE 2016

O PIONEIRO8DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

| GERAL

| SAÚDEACONTECE

Perguntas e sugestões podem ser enviadas para [email protected] ou para a Rua Cotoxó, 303, conj. 81-82, São Paulo, SP,

CEP 05021-000*Distribuição Acontece Comunicação e Notícias

MATANDO O MAL PELA RAIZUma vez que o combate não é feito de forma eficiente, o retorno é previ-sível – isso porque loções e xampus específicos matam os piolhos, mas não as lêndeas. Assim, é fundamen-tal que associe o uso desses produ-tos ao pente-fino; este, sim, eficaz na eliminação dos ovos. O especialista destaca, também, os cuidados fundamentais com a higie-ne: “As crianças devem ser orien-tadas a lavar sempre as mãos, por exemplo. Itens pessoais não devem ser compartilhados, como os bonés, tiaras, chapéus, pentes e escovas”, alerta. Muito se fala sobre receitas caseiras que prometem eliminar de uma vez por todas a pediculose (infestação por

piolhos), e algumas são amplamente divulgadas, como a solução de vina-gre e água morna. Todavia, Carvalho contesta sua efetividade. “Não há provas cientificas de que tais receitas sejam competentes para acabar com o problema. O mesmo serve para su-pertições, sobretudo as quais afirmam que a fixação do inseto é maior em cabelos úmidos e molhados – não é verdade, este fator não altera”. As madeixas longas atraem mais pa-rasitas, por isso o pediatra recomen-da que as meninas prendessem seus fios como forma de prevenção. Já nas escolas, é fundamental orientar os pais de crianças que apresentam piolhos para que as deixem em casa, a fim de não contaminar colegas.

PIOLHO É PROBLEMACONSTANTE NA VOLTA ÀS AULAS

Não são apenas as aulas que voltam no início do ano: os pio-lhos também aparecem com

tudo. Nessa época do ano, em especial, os pais precisam estar atentos às cabeleiras de seus fi lhos, principalmente os mais novos, para evitar a proliferação de lêndeas. Tendo como principal sintoma a coceira, medidas simples podem prevenir a infestação.

Apesar de poder acontecer em qual-quer idade, o dr. Fausto Flor Carvalho, pre-sidente do Departamento de Saúde Escolar da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), afi rma que é mais recorrente entre dois a dez anos. “A transmissão é facilitada pela concentração e proximidade das

crianças dentro das escolas. Ainda que o piolho passe pelo contato direto, ele pode passar de pessoa para pessoa por meio de saltos de curtas distâncias”, explica.

Provocando incômodo e alastrando-se rapidamente, o piolho merece especial atenção pela reprodução: em um mês, o parasita pode colocar mais de 100 ovos na cabeça, em geral na região da nuca e orelhas; em poucas semanas já são insetos adultos.

Constatar sua presença é tarefa sim-ples, basta colocar a criança sentada em um local de luz intensa e separar o cabelo em seções; ao pentear, as primeiras lêndeas aparecerão.

O Grupo de Trabalho SOS Rio Doce, formado por defen-sores públicos do Estado, rea-liza na próxima terça-feira (1º) mais um ciclo de atendimento às famílias atingidas pelo de-sastre ambiental no Rio Doce, ocasionado pelo rompimento das barragens da mineradora Samarco, em Mariana (MG).

O atendimento será re-alizado pela Equipe Foz do Rio Doce, na comunidade de Vila de Regência. Para serem atendidos pelos defensores, os moradores deverão se di-rigir ao Centro Ecológico e agendar um horário.

Segundo a Defensoria do Estado do Espírito Santo,

o grupo é dividido em duas equipes, e os profissionais es-tarão voltados exclusivamente para questões associadas à crise ambiental do Rio Doce.

Os próximos atendimentos acontecem no dia 8 de março na Associação de Comboios e no Centro Comunitário de Po-voação.

Grupo SOS Rio Doce realiza atendimentos às famílias ribeirinhas nesta semana

Linhares é confirmada na rota do revezamento da Tocha Olímpica

Na manhã da última quar-ta-feira, 24, O Comitê Rio 2016 confirmou o município de Linhares na rota do reve-zamento da Tocha Olímpica e, no dia 18 de maio, rece-berá o comboio. O reveza-mento terá início no dia 3 de maio e vai percorrer 329 ci-dades das cinco regiões re-ceberão a visita da Chama Olímpica, durante 95 dias.

A tocha ficará em solo

capixaba por três dias. Ela chega no dia 16 de maio, quando estará em Cachoei-ro de Itapemirim. No dia 17, ela passa por Guarapari, Vi-tória e Vila Velha. No dia se-guinte, 18, é a vez de Serra, Colatina, Aracruz, Linhares e São Mateus receberem a tocha.

São 246 novas cidades que se juntam às 83 que serão os destinos finais da

Chama Olímpica em cada dia do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016. Lugares especiais como Fernando de Noronha, Cha-pada Diamantina, Lençóis Maranhenses, entre outros, estão na rota da Chama Olímpica.

Foram conhecidos tam-bém os primeiros conduto-res da Tocha Olímpica. A judoca Erika Miranda, re-presentando todos os atle-tas brasileiros, é o primeiro nome apresentado pelo Co-mitê Rio 2016.

Erika, medalhista de ouro no Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015, foi modelo por um dia ao desfilar nesta quarta-feira com o uniforme oficial dos condutores. Inte-grantes da Força Nacional apresentaram os trajes que serão utilizados pelos corre-dores de apoio e, um funcio-nário do Comitê Rio 2016, o da equipe de trabalho.

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O PIONEIRO

DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

9OPINIÃO |

| INFORMERedação O [email protected]

Esta coluna é publicada todas as quintas e domingos

Exatamente dez anos atrás pu-bliquei um trecho de uma entre-vista que a Folha de São Paulo

fez com João Santana, o marqueteiro que cuidou da campanha de Lula. Dez anos atrás. Leia, por favor, é uma ótima oportunidade para refletir como essa turma manipula as informações e usa a imprensa como ferramenta para seus objetivos eleitorais:

Quando não temos referências políticas e culturais que nos inspirem confiança, nossa visão da realidade passa a ser determinada pelos profis-sionais de vendas, a maioria deles fo-cada em técnicas para trocar produtos pelo nosso dinheiro sem preocupar-se com as questões morais que envolvem essa troca.

Sem referências, ouvimos a mú-sica que o vendedor quer. Usamos a roupa que o vendedor quer. Lemos o livro que o vendedor quer. Elegemos o político que o vendedor quer…

FOLHA – Como foi definida a abor-dagem a respeito do tema das privati-zações?

JOÃO SANTANA – (…)Nós tínha-

mos alinhado alguns dos temas de

intensa fragilidade e de imensa co-

moção política. Estava em primeiro

lugar a privatização. Não usamos

no primeiro turno porque não houve

necessidade.

FOLHA – A forma como o assunto foi usado não se prestou a deseducar o eleitor? Propagou-se a noção de que a privatização em si é algo ruim…

SANTANA – Foi deseducativo de

acordo com determinado ideário.

Para o “consenso de Washington”,

sim. No Brasil, para alguns setores,

revigorou-se um sentimento cívico.

Não faço juízo de valor, mas o fato é

que a privatização se apresenta no

imaginário brasileiro com uma série

de emoções políticas. (…) Primeiro,

há um eixo cívico-épico-estatizante

que vem de Getúlio Vargas, com a

campanha “o petróleo é nosso”. O

outro eixo são as “tramas obscuras”.

Não quero questionar como foram

feitas as privatizações no gover-

no FHC, mas o fato é que ficou, na

cabeça das pessoas, como se algo

obscuro tivesse ocorrido. Foi erro

de comunicação do governo FHC,

que poderia ter vendido o benefício

das privatizações de maneira mais

clara. No caso da telefonia, teve um

sucesso fabuloso. As pessoas estão

aí usando os telefones.

FOLHA – Não é desonesto se be-neficiar de uma idéia geral que vigora na sociedade? Algo que possivelmente o próprio presidente da República sabe que não é a verdade completa?

SANTANA – Não. Eu trabalho

com o imaginário da população. Em

uma campanha, nós trabalhamos

com produções simbólicas. Não

considero que exista aí desonesti-

dade, pois o tema foi, pelo menos,

discutido. É bom que a população

fale e reflita sobre esses temas. No

primeiro turno, analisando as pes-

quisas, eu vi que essa discussão

poderia ser retomada. Enxerguei ali

um “monstro vivo” que poderia ser

jogado.

FOLHA – Mas, se foi apenas uma tática para encurralar o adversário, fica então reforçada a tese de que houve uma certa desonestidade intelectual. Ou, para usar a expressão do candida-to do PSDB, uma “mentirobrás”?

SANTANA – Não é bem assim.

O presidente não foi reeleito por

causa da polêmica sobre privatiza-

ção. O fato é que o adversário teve

a chance de responder, mas não o

fez. Tivesse ele uma resposta pron-

ta, objetiva, o impacto teria sido

reduzido. Alckmin poderia mostrar

objetivamente o uso de telefones, de

computadores, de internet.

Viu só? Como é fácil trabalhar as palavras e dar outro nome à “menti-ras”? Pois essa cara de pau me assus-ta… Essa estratégia funciona pois seu alvo – o povo – não tem repertório para compreender como, quando e onde está sendo manipulado. Desculpem a insistência, mas não tenho como não trazer mais uma vez a definição que José Ingenieros escreveu para o “Homem Medíocre”, em seu livro ho-mônimo: “O homem medíocre é, por essência, imitativo e está perfeitamen-te adaptado para viver em rebanho, refletindo as rotinas, preconceitos e dogmatismos reconhecidamente úteis para a domesticidade”.

“Imitativo”… “rebanho”… “domesti-cidade”… Imaginário da população”… “produções simbólicas”…

Só posso encerrar esta reflexão re-correndo a outro petista, muito famoso, chamado Carlito Maia:

– Acordem! E progresso.

Bem, não acordaram. E dez anos depois, taí…

Mentiras simbólicas, dez anos depois

| LUCIANO PIRES

Luciano Pires é jornalista, escritor, conferencista e cartunista.

Bacias Hidrográficas

Conhecimento

Expedições à bacias hidrográ-ficas do Estado e atividades voltadas para a preservação do meio ambiente, uso racional da água, combate ao mosquito Aedes aegypti e prevenção de doenças. Essas e outras ações foram discutidas e planejadas no Seminário Regional “Ser adolescente e atitudes socio-ambientais responsáveis”, reali-zado nesta quinta-feira (25), na Escola de Serviço Público do Espírito Santo (Esesp), em Vi-tória. O vice-governador César Colnago participou e destacou

Servidores estaduais e mu-nicipais que desejam fazer cursos para aprimorar os co-nhecimentos já podem come-çar a se programar. A Escola de Serviço Público do Espí-rito Santo (Esesp) divulgou a agenda de formações previs-tas para o mês de março, com oportunidades para 11 cursos presenciais, totalizando 375 vagas. Entre as opções dis-poníveis estão os cursos de Planejamento Estratégico, Au-toliderança, Desenvolvimen-to de Equipes, Programa de

Dinheiro na praçaA Secretaria de Estado de Ges-tão e Recursos Humanos (Se-ger), informou que o pagamento dos servidores públicos estadu-ais - ativos e inativos - do mês de fevereiro será efetuado nesta segunda-feira, dia 29. A ação re-flete o esforço do Governo para manter em dia o salário dos ser-vidores, tornando prioridade nes-te momento de crise econômica.

Gestão avançada

Melhorias em Bebedouro

Dirigentes e gerentes das 10 cooperativas agropecuárias que fazem parte do Programa de Gestão Avançada das Co-operativas Agropecuárias, o Progescoop, participaram, em Vitória, da oficina de elabora-ção do Planejamento Estraté-gico que vai nortear a formula-ção dos projetos empresariais de cada cooperativa. A ex-pectativa é que o Progescoop contribua para a profissiona-lização de suas associadas, a partir da adoção de ferra-mentas de gestão modernas e avançadas, otimizando re-cursos e maximizando resulta-dos para os seus cooperados. Com isso, mais de 40 mil co-operados serão beneficiados diretamente. O Progescoop é uma parceria entre o Governo do Estado, por meio da Secre-taria de Estado da Agricultura, o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo e a Fundação Dom Cabral.

A Secretaria Municipal de Obras realizou reparos em diversas avenidas de Bebe-douro, porque a cobertura de blocos e o meio-fio vinha cedendo por desgaste do tempo, o que causava trans-tornos a moradores e moto-ristas. A Rua Joaquim dos Santos, a Av. Augusto Pinto de Jesus, a Av. Tobias José de Andrade, a Av. Antônio Gomes Macedo, a Av. Gilber-to de Souza e a Av. Luiz M. da Conceição foram as que receberam a melhoria. As obras começaram em janei-ro e foram finalizadas agora, em fevereiro e envolveram serviços de remoção e reas-sentamento de blocos, for-necimento e assentamento de pó de pedra e solo brita e fornecimento e assentamen-to de meios-fios e blocos.

a importância do engajamen-to dos jovens. “Esse vigor da juventude, de querer mudar o mundo, faz o mundo andar. A articulação desses jovens den-tro dessa atividade tão impor-tante, que mobiliza vários seg-mentos governamentais, como municípios, Unicef e outras enti-dades da sociedade civil faz da intersetorialidade não apenas um discurso, mas uma prática. Ninguém resolve as questões da sustentabilidade isolada-mente, mas por meio da união de diversos setores”, ressaltou.

Gestão Documental, além do Novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil – oferecido de forma iné-dita pela autarquia. O objetivo é desenvolver as competências necessárias dentro do serviço público do Estado e dos municí-pios, permitindo à sociedade ter acesso a um atendimento cada vez mais especializado, huma-nizado, com qualidade e eficiên-cia. Por isso, a Esesp possui um portfólio com formações alinha-das às necessidades apresen-tadas pelos órgãos.

Na próxima semana, o bispo diocesano de Colatina, dom Joaquim Wladimir Lopes Dias, fará visita pastoral à Paróquia São João Paulo II, que fica no bairro São José em Linhares. Trata-se da primeira visita pastoral da história dessa paróquia, instalada em 2012 e administrada pela Congregação dos Missionários da Sagrada Família.De 1º a 6 de março, dom Wladimir pretende passar por todas as 12 comunidades da Paróquia cuja população é de 55 mil habitantes. A programação inclui ainda encontros com lideranças paroquiais, celebração de missas, atendimento ao público e visitas a projetos sociais. O bispo será acompanhado pelos padres Edilson Francisco Raposo Almeida e Aniceto Francisco dos Santos.

Dom Wladimir fará visita à Paróquia São João Paulo II em Linhares

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O PIONEIRO10DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

| GERAL

| O PIONEIRO NOS BAIRROSRedação O [email protected]

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Acessibilidade é desafio para pessoas com deficiência em bairros de Linhares

Quando o assunto é mobilidade ou acessibilidade para as pessoas com deficiência, logo pensamos em um universo que atenda também as pessoas com mobilidade reduzida, idosos e toda a população, no que diz respeito à fácil circulação em praças, calçadas, hospitais, esco-las, prédios públicos e outros.

No entanto, de acordo com a As-sociação dos Deficientes Físicos de Linhares (Adefil), um dos problemas maiores com relação à acessibilida-de são as calçadas, cujas situações mais críticas estão nos bairros, onde as camadas sociais mais ca-rentes residem.

“As calçadas são muito inaces-síveis e dificultam as pessoas com cadeira de rodas e não há uma fis-calização permanente por parte da prefeitura nestes locais. Elas costu-mam ser construídas de qualquer maneira sem atender as normas de acessibilidade. Assim, o deficiente não tem como sair e acaba ficando

mais confinado dentro de casa”, la-mentou o presidente da Adefil, José Geraldo Giovani.

A Adefil, por diversas vezes, já sugeriu à atual administração, in-cluindo as anteriores, a construção de calçadas cidadãs nos bairros e, posteriormente, a cobrança dos custos no carnê do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). “Infe-lizmente, o discurso é que sempre vão consultar o Tribunal de Contas e não se tem uma resposta desta consulta. Falta consciência e vonta-de”, disse.

E esta semana, Giovani flagrou a instalação do piso tátil de forma irregular em frente à fábrica da Leão Bebidas e Alimentos, no bairro Ca-nivete. Segundo o presidente da Adefil, houve o descumprimento da legislação sobre calçada acessível. “O piso tátil, aqueles ladrilhos rosi-nhas, tem que ficar na área de ser-viço e não encostado ao muro. No caso de um cego passar por ali, vai

O projeto Viva Melhor, co-mandado pelo professor de Educação Física, Glauber Feu, tem dado o que falar na cidade. Isso porque as au-las do projeto, que incluem aeróbica, ginástica postu-ral, alongamento, de dança, além de exercícios recreati-vos, estão sendo oferecidas gratuitamente por um super-mercado, no bairro Movelar.

As aulas, sempre lotadas, são ministradas as segun-

das, quartas e sextas-feiras, das 7 às 8 horas, no estacio-namento do supermercado. Para quem deseja participar do projeto, que atende todas as faixas etárias – crianças, adolescentes e idosos –, basta se dirigir ao local se inscrever nos dias e horários em que as aulas são realiza-das.

Na aula da última sexta--feira (26),42 alunos compa-receram ao estacionamento.

Projeto oferece aulas gratuitas de ritmos e alongamento em supermercado da cidade

ServiçoProjeto Viva Melhor

Data: todas as segundas, quartas e sextas-feiras

Horário: das 7 às 8 horas

Local: estacionamento do supermercado, no bairro Movelar

ser atropelado porque vai invadir a pista”, alertou.

Conforme a assessoria de co-municação da Leão, a empresa está apurando junto à área técnica a pre-ocupação apontada pelo presidente da Adefil, assim como irá procurar diretamente o representante da ins-tituição para entender se há alguma irregularidade e o que precisa ser feito.

“A empresa também reitera seu compromisso em promover a inclu-são e a acessibilidade, conforme os padrões exigidos pelas normas vigentes. Atualmente, a unidade de Linhares possui mais de 50 pesso-as com deficiência (PcD) em seu quadro de funcionários, sendo re-conhecida por sua postura inclu-siva. Da mesma forma, a empresa reforça que sempre está aberta ao diálogo com a comunidade e repre-sentantes das instituições em busca de melhorias”, diz a Leão Bebidas e Alimentos.

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O PIONEIRO

DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2016

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| DENIDeni Almeida da Conceiçã[email protected]

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Bianca Coradini em foto especial

Natália Catelan

“Apesar do número de imóveis comerciais disponíveis em Li-nhares, o preço do aluguel teve pouca redução no preço”. Obser-vação feita por um corretor da cidade.

Mauro Quintão, expert em gestão hospitalar, lavanderia e limpeza vai ocupar cadeira no Conselho Fiscal da Associação Brasileira

Curtasdo Mercado de Limpeza Profis-sional, com sede em São Paulo.

O empresário Etore Cavalieri, presidente da Associação Vida de Aracruz, estará em Linha-res no dia sete de março, para coordenar a assembleia de fun-dação da Associação Vida de Linhares, a ser presidida pelo empresário Adervanio Pedroni.

NNNNNCa

A Rede Bristol não administra mais em Linhares o Hotel BHS, que vol-tou para o comando de seus pro-prietários, Hermogenes Giuberti e

Para o País o dia 13 de março será mais que importante; pen-se nisso e vá pra rua você tam-bém. “OU VOCÊ VAI; OU ELA FICA. A ESCOLHA É SUA”.Estamos nessa.

A Secretaria de Estado do De-senvolvimento - Sedes, anun-ciou no início da semana que passou, que o município de Li-

Bristol saiu

Dia 13

Mais uma

Luiz Britto. A bandeira Bristol foi re-tirada e pode ter sido por causa da crise. Na direção agora está Germa-no Ribeiro, que veio de Fortaleza.

Danielle Orletti Tessaro

O cantor Zé Ramalho tem apresentação agendada

para dia 29 de abril no Ilha Show, em Vitória.

O aniversariante da próxima quarta-feira, dia 2 de março

é o empresário Joel Elias Ruy, Venerável da Loja Maçônica “Linhares Unido”.

Prevendo vendas fracas, os supermercados de Linhares

reduziram os “túneis” de exibição de ovos de chocolate este ano, os tamanhos também são reduzidos.

Curtas II

Depois de sete anos fechada para reforma e obras de res-tauro, a Catedral de Vitória, que fica no centro da capital, volta a celebrar casamentos a partir do próximo sábado, dia 5. Mas a agenda já está completinha até final do ano.

Catedral de Vitória

A Stone Fair 2016, que aconteceu semana passada no Pavilhão de Ca-rapina, na Serra, não teve o núme-ro de empresários de outros países

Menos “gringo”como de costume. As presenças re-gistradas foram muito aquém do que os organizadores esperavam. Mas nem por isso deixou de ser sucesso.

nhares vai ganhar uma fabrica de tubos de PVC rígido, um in-vestimento da ordem de RS 25 milhões.

“Amar a quem nos aborrece, é ato de generosidade; aborrecer a

quem nos ama, é ato de ingratidão.”

(Padre António Vieira)

Bom dia, Carlos Roberto Zoppé Brandão

Divulgação/Instagram

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