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24 FEVEREIRO 12 | Sexta-feira Propriedade: Rádio Popular do Concelho de Soure, CRL Director: Ilídio Seco Publicação Quinzenal (sai à sexta-feira) Preço: 1 € (IVA incluído) Ano XI - Edição nº 376 Email: [email protected] Desfile folião animou ruas da vila de Soure Academia Pedro Hispano certificada ao mais alto nível PÁG. 11 PELA FEDERAÇÃO DE XADREZ Sporting de Pombal goleado pelo rival Sourense PÁG. 10 CAMPEONATO DE FUTEBOL Concelho de Soure pode perder três freguesias PÁG. 7 NOVO MAPA DO PODER LOCAL João Gouveia de consciência completamente tranquila PÁG. 3 ACUSAÇÃO DE PECULATO Câmara e advogados repudiam fecho do tribunal PROPOSTA DO GOVERNO CONTESTADA O Ensaio da Reorganização da Estrutura Judiciária, que propõe a extinção do Tribunal de Soure, está a ser con- testado. Depois dos advogados inscritos na Comarca terem repudiado aquele documento do Ministério da Justiça, foi a vez da Câmara Municipal ter aprovado uma Moção de Censura. O assunto será debatido terça-feira na Assembleia Municipal. Pág. 5 PÁGs. 8 e 9

O Popular de Soure

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Jornal O Popular de Soure - Edicao 3756 de 24 Fev 2012

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  • 24 FEVEREIRO 12 | Sexta-feira

    Propriedade:Rdio Popular do Concelho

    de Soure, CRL

    Director:Ildio Seco

    Publicao Quinzenal(sai sexta-feira)

    Preo: 1 (IVA includo)

    Ano XI - Edio n 376

    Email:[email protected]

    Desfile folio animou ruas da vila de Soure

    Academia Pedro Hispano certificada ao mais alto nvel

    PG. 11

    PELA FEDERAO DE XADREZ

    Sporting de Pombal goleado pelo rival Sourense

    PG. 10

    CAMPEONATO DE FUTEBOL

    Concelho de Soure pode perder trs freguesias

    PG. 7

    NOVO MAPA DO PODER LOCAL

    Joo Gouveia de conscinciacompletamente tranquila

    PG. 3

    ACUSAO DE PECULATO

    Cmara e advogados repudiam fecho do tribunal

    PROPOSTA DO GOVERNO CONTESTADA

    O Ensaio da Reorganizao da Estrutura Judiciria, que prope a extino do Tribunal de Soure, est a ser con-testado. Depois dos advogados inscritos na Comarca terem repudiado aquele documento do Ministrio da Justia, foi a vez da Cmara Municipal ter aprovado uma Moo de Censura. O assunto ser debatido tera-feira na Assembleia Municipal. Pg. 5

    PGs. 8 e 9

  • 2O Popular de Soure 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    DOS LEITORES

    Perguntas com respostasFracas ilusesQue tombos deiPor altas pulsesQue eu c sei

    Querer...Queria eu, mais ser, deste meu dom, exprimir, extravasar, ser quase igual:a um Ea, ao Vincio, ao Drummond,a uma sombra do Cames, o imortal.

    Queria tanto, s, um pouco versejar,tal aquele, seu talento ainda ecoa.Portugal foi seu bero, o versejar... Queria ser, s resto, do grande, grande... Pessoa!

    Queria inda, um pouquinho do Junqueiro,do Bocage, do Buarque,o mensageiro. A final, tanto queria. Digo bem!Gostaria de no ter nenhuma aresta.Porm, vezes meu dom vai mais alm,e, de dentro e bem exprimido... Algo me resta.

    Jos Pais de MouraNiteri/ Brasil/fevereiro/2012

    SADE INFANTIL

    O sono do beb

    Ps assentes na terraCabea no stioNaquela serraPrecisei de ltio

    Para curarManias depressivasPara chorarSolues preventivas

    E no fimCuspir o carooVoltar a mimComo o era em mooSer inteiro

    No divididoSer porreiroNo probido Pedro Faria

    Venda Nova - Soure

    Normalmente, o beb no dis-tingue o dia da noite, porque, ao nascer, deixou o tero da sua me, onde no havia horri-os. agora importante que se adapte vida extra uterina. Nesta adaptao, est includa a aquisio de horrios, o que nem sempre fcil. Porm, o sono uma funo vital do ser humano e deve procurar-se que seja o mais adequado e calmo possvel, contribuindo, deste modo, para uma boa sade fsica e mental do beb.A chegada do beb ao mundo exterior pressupe uma aprendizagem permanente, no s para o beb, como tambm para os seus pais. O simples acto de pegar no beb, requer aprendizagem. O beb no consegue manter a cabea direita, frequentemente, at perto dos trs meses (uns, um pouco mais cedo), porque ainda tem os msculos do pescoo frgeis. Quando se pega num beb com menos de trs meses, dever amparar-se as suas costas e cabea com o brao e com a mo.Retomemos o nosso tema de hoje: o sono. No perodo neo-natal, o beb pode dormir entre 16 e 20 horas por dia, sem obe-decer a horrios, com muitas

    interrupes que so, quase sempre, mais frequentes du-rante a noite. O mais frequente dormirem nos intervalos das refeies, mas, tal como acon-tece com o adulto, as variaes do sono so grandes. H bebs que se mantm longos pero-dos acordados sem que isso signifique haver qualquer prob-lema. importante deixarmos que o beb encontre o ritmo de sono prprio. Deste modo, os seus perodos de viglia acontecero, provavelmente, na mesma altura em cada dia, sendo o mais habitual no final da tarde.No final do primeiro ano de vida, quase todas as crianas estaro habituadas a dormir durante a noite, embora acor-dem cedo, na medida em que, ao sono da noite somaro duas sestas durante o dia. A partir do 2 ano de vida, deixaro de ter as duas sestas para passarem a ter s uma, habitualmente.Mas, no h um sono padro, tal como acontece com tudo na vida. O sono dos bebs est sujeito a interrupes, principal-mente durante a noite, situao, quase sempre relacionada com o aparecimento de clicas, o que leva a criana a chorar, com mais ou menos agitao,

    consoante a intensidade daque-las. O aparecimento das clicas est quase sempre relacionado com o desenvolvimento do sistema nervoso ( amadureci-mento).Na criana, como no adulto, h dois perodos de sono ? um activo (ou REM) e o outro, sono calmo (n/ REM). Em relao ao adulto, esto invertidos no beb em que predomina o sono activo, o dos sonhos que , contudo, mais curto no incio. Dever evitar-se acordar o beb nesta fase porque ser mais difcil voltar a adormecer.Os padres de sono das cri-anas no so todos iguais e alguns at o tm invertido relati-vamente ao dia e noite, o que, como se compreende, ser muito desconfortvel para os pais. aconselhvel, portanto, tentar, desde cedo, ajud-los a adquirir padres de compor-tamentos: horas certas para deitar, para o banho, refeies, luz do quarto, etc.Ficaro para o prximo n os comportamentos que os pais devem ou no ter para com o/a seu/sua filho/a para que no ad-quiram hbitos que dificilmente perdero, complicando a vida dos pais.

    M. Carmos Fernandes(Pediatra)

    CARTRIO NOTARIAL A CARGO DA NOTRIA PAULA CRISTINA ROCHA TEIXEIRA DE OLIVEIRA SOBREIROS

    Certifico que por escritura de dezasseis de fevereiro de dois mil e doze, outoirgada no Cartrio Notarial de Pombal, sito na Rua Pro-fessor Carlos Alberto Mota Pinto, nmero quarenta e trs, a cargo da notria Paula Cristina Rocha Teixeira de Oliveira Sobreiros, ini-ciada a folhas dezoito do livro de notas nmero cento e cinquenta e oito G, Ildio das Neves Ferreira, contribuinte nmero 112 532 535 e mulher Maria de Jesus Cardoso Amaro, contribuinte nmero 112 532 543, casados sob o regime da comunho de adquiridos, residentes e naturais do concelho de Pombal, ele da freguesia de Santiago de Litm, ela da freguesia da Redinha, residentes na Rua Professor Ernesto Domingues Tavares, n 28, 2 esquerdo, na freguesia de Pombal, declararam que so com excluso de outrm, donos e legtimos possuidores do imvel a seguir mencionado:Prdio rstico, sito no lugar de Andreses, na freguesia e concelho de Soure, composto de pinhal e mato, com a rea de dois mil sete-centos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Antnio da Costa, sul com Antnio Cordeiro, nascente com herdeiros de Artur Varela Pinto e do poente com caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo nmero 13.363, com o valor pat-rimonial para efeitos de Imposto Municipal de Transmisses, que tambm lhe atribuem, 207,34, no descrito na Conservatria do registo Predial de Soure.Que entraram na posse do identificado prdio, j casados, em data que j no sabem precisar mas que se situa por volta do ano de mil novecentos e oitenta e nove, atravs de uma doao meramente verbal que lhes fizeram os antepossuidores, pais da justificante, Antonio Amaro e mulher Maria Augusta Cardoso, residentes no lu-gar de Galiana, na dita freguesia da Redinha, doao essa de que no ficaram a dispor de ttulo formal.Desde a mencionada data tomaram a posse do aludido prdio, tendo vindo desde ento a gozar todas as utilidades por ele propor-cionadas, praticando os atos materiais de fruio e conservao correspondentes ao direito de propriedade, designdamente, avi-vando as estremas, roando o mato, cortando os pinheiros e de-les extraindo resina, tudo na convico que sempre tiveram de ser proprietrios.Todos estes atos de posse foram praticados durante mais de vinte anos, com o conhecimento e o acatamento de toda a gente da regio, sendo por isso uma posse pacfica, contnua, pblica e de boa-f, que conduz aquisio por usucapio, o que invocam, no tendo os justificantes, documentos que lhes permitam fazer prova do seu direito de propriedade pelos meios extrajudiciais normais.Conferido. Est conforme.

    A Colaboradora da Notria,Blandina Mota Raimundo Silva, inscrita na Ordem dos Notrios com o n

    142/3 e com autorizao de 02.02.2012 publicada em www.notarios.pt

    Edio n 376 do jornal O Popular de Soure de 24-02-2012

    CARTRIO NOTARIALCeleste Maria Rainho de Jesus Pita

    Notria de SoureCERTIFICO para efeitos de publicao que por escritura de hoje exarada a fls. 121 e seguintes do livro n 112 deste Cartrio, os outorgantes:MANUEL DOMINGOS DOS SANTOS e mulher OTLIA DA CONCEIO LOPES contribuintes com os NIF 173.710.859 e 174.088.841, casados sob o regime da comunho geral de bens, naturais ele da freguesia e concelho de Soure, ela da freguesia de Redinha, concelho de Pombal, residentes no lugar de Simes, freguesia e concelho de Soure, e declararam que, com excluso de outrem, so donos e legtimos possuidores do,Prdio rstico composto de terra de cultura com oliveiras, vinha e bacelos, com a rea de dezasseis mil setecentos e sessenta e cin-co metros quadrados, situado em Serrado dos Simes, fregue-sia e concelho de Soure, a confrontar do norte com Jos Joo, do sul e nascente com Caminho Pblico, e poente com Vala do Moinho, inscrito na matriz rstica sob o artigo 12.707, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e Imposto de Selo de 4.247,25 e omisso no registo predial, nada tendo a ver com os descritos sob os nmeros catorze mil setecentos e oito do Livro B-39 e vinte e dois mil cento e cinquenta e trs de Soure, conforme declararam sob sua inteira responsabilidade.Que entraram na posse do identificado prdio, que na matriz se en-contra inscrito em nome dele justificante, atravs de compra mera-mente verbal por volta de mil novecentos e setenta e trs, feita a Jos Gonalves Ru, vivo, j falecido, com ltima residncia no lugar de Simes, freguesia e concelho de Soure.Que no foi, nem lhes possvel agora legalizar a referida compra por ttulo vlido, mas o certo que desde a referida entrada na sua posse, portanto h mais de vinte anos, tm eles justificantes vindo a possuir o identificado prdio, amanhando-o e colhendo os frutos e produtos, procedendo sua limpeza, avivando estremas, pagan-do contribuies e impostos, praticando todos os actos materiais correspondentes ao exerccio do direito de propriedade, sempre com o conhecimento da generalidade das pessoas, sem oposio ou intromisso de quem quer que seja, e sem interrupo, portanto sob uma forma pblica, pacifica e contnua, pelo que adquiriram o respectivo direito de propriedade por usucapio causa esta de adquirir que, como bvio, no podem comprovar pelos meios extrajudiciais normais.EST CONFORME.Soure, 10 de Fevereiro de 2012

    A Notria, Celeste Maria Rainho de Jesus PitaO POPULAR DE SOURE edio n 376 de 24/02/2012

    COMERCIAL DE PUBLICIDADEadmite-se (m/f)

    Empresa em expanso, admite Comercial para a rea de publi-cidade, de acordo com o seguinte perfil: - Boa capacidade de comunicao e argumentao - Carta de Conduo Ligeiros - Residncia na regio de Pombal/Soure/Condeixa/ Figueira da Foz e Montemor-o-VelhoCandidaturas atravs de envio de Curriculo Vitae para o email: [email protected] ou Apartado 132 - 3100 Pombal

  • 324 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira O Popular de Soure

    CONCELHO

    Autarcas de Soure acusadosde peculato pelo Ministrio PblicoO presidente da Cmara de Sou re afirma estar de conscin-cia tranquila e que no praticou qualquer crime de natureza alguma, face notcia que o Mi nistrio Pblico (MP) dedu-ziu acusao por um crime de peculato.Para alm de Joo Gouveia, es to, tambm, acusados, o ve reador Amrico Nogueira e um secretrio deste, Aurlio da Mota Leite, considerando o MP que o crime ter sido cometido entre Maio de 2010 e Setembro de 2011, e que ter lesado o Mu-nicpio em 15 mil euros.Em causa est a contratao de um secretrio para o vere-ador Amrico Nogueira, que re cebeu 15 mil euros, sem que tivesse prestado qualquer servio ao municpio, segundo publicou, recentemente, o Dirio de Coimbra.Tambm o vereador Amrico No gueira disse Agncia Lusa estar de conscincia tranquila e aguardar com serenidade e tranquilidade o desenrolar dos acontecimentos.Agi de acordo com a lei. Todos os procedimentos foram legais na nomeao do senhor Aurlio, que foi secretrio a meio tempo, desempenhando funes no ter-reno, afirmou o autarca.

    ARGUDOS EM NOVEMBROSegundo um comunicado da Polcia Judiciria divulgado em Novembro, os trs arguidos es-tavam, na ocasio, fortemente indiciados de se terem apropri-ado de 15.384,32 euros a favor de um deles, atravs do artif-cio de uma nomeao para um cargo remunerado que efectiva-mente no era exercido.Nessa ocasio, o presidente da autarquia considerou surreal, para no dizer outra coisa, que, no seu caso, tenha sido con-stitudo arguido por autorizar a contratao do secretrio, de cuja deciso foi dado conheci-mento em sesso de Cmara.

    CONSCINCIA COMPLETAMENTE TRANQUILA Em declaraes exclusivas ao jornal O Popular de Soure, em Novembro, o presidente da C-mara Municipal de Soure, Joo Gouveia, esclareceu que no dia 8 de Abril de 2010, o vereador Amrico Nogueira, apresentou-lhe uma proposta de nomeao de um secretrio a meio tempo, tendo como objectivo procurar assegurar uma, ainda maior, rapidez e eficcia no relaciona-mento com os muncipes, de forma a prevenir e resolver um conjunto de problemas. Joo Gouveia referiu que, nos termos da lei, qualquer titular de um cargo poltico, pode propor, a quem tem competncia pr-pria para isso, a nomeao de colaboradores polticos, ou seja de membros para o seu gabi-nete de apoio social. Segundo o edil sourense, uma vez que o vereador em questo natu-ral da freguesia de Figueir do Campo, e tem ligaes muito for tes s freguesias vizinhas de

    Alfarelos e Granja do Ulmeiro, entendeu que, em vez de ter um colaborador politico no gabine-te, a fazer trabalho administra-tivo a tempo inteiro, era prefer-vel ter algum, com experincia social e poltica, no terreno, mesmo que no a tempo inteiro, uma vez que Aurlio da Mota Leite tinha, e tem, outra activi-dade. As suas funes so to variadas como, por exemplo, a preparao de reunies com au-tarcas e dirigentes associativos daquelas trs freguesias (Alfare-los, Figueir do Campo e Granja do Ulmeiro), acompanhamento poltico de investimentos munic-ipais e preveno de situaes que, politicamente, devem ser acompanhadas. Joo Gouveia lembrou que o vereador Amrico Nogueira apre sen tou-me a proposta no dia 8 de Abril de 2010 e, a 27 de Abril de 2010, atravs de um Despacho escrito por mim, deci-di autorizar a nomeao que me havia sido proposta, nos termos da lei, e que dessa nomeao fosse dado conhecimento em Reunio de Cmara. E assim aconteceu. A partir de 1 de Maio de 2010, o senhor Aurlio da Mota Leite passou a prestar apoio poltico ao Vereador Am-rico Nogueira.

    PROCESSO PBLICOO presidente da Autarquia sou-rense reforou que todo o pro-cesso foi pblico e nos termos da lei, acrescentando que no me cabe a mim, avaliar o pouco, muito, bom ou menos bom tra-balho desenvolvido, mas o que sei que, naquela rea do con-celho, densamente povoada, tem sido possvel preparar e desenvolver investimentos, gar-antir a paz social, e acho que no plano politico, o vereador Am-rico Nogueira tem feito um bom trabalho, certamente por ter bons apoios no terreno, ou seja o seu secretrio a meio tempo ter vindo a dar-lhe uma boa co-laborao poltica.

    TRABALHO POLTICOO presidente do Municpio frisou que no se est a abordar uma actividade administrativa de es-critrio, mas sim, um trabalho poltico. Nem mesmo a lei tem um contedo funcional legal-mente definido para o trabalho poltico, alis, eu at gostava de saber qual a unidade de me-dida do trabalho politico Eu s conheo uma: a satisfao ou insatisfao dos cidados, que, no fundo, manifestada atravs dos actos eleitorais. Que no haja confuses. No h aqui

    gente contratada para nada faz-er, disse Gouveia, acrescentan-do no ter a menor dvida que esta ser a verdade que im-perar sobre todas e quaisquer acusaes gratuitas.

    EXEMPLOS CONCRETOS DE POUPANA MUNICIPALJoo Gouveia revelou, tambm, a O Popular de Soure que, na Cmara Municipal, face ao que a lei permite que seja a desp-esa que uma qualquer autarquia com a nomeao de assessores para colaborarem com os titu-lares dos cargos polticos, ele prprio, enquanto presidente de Cmara, neste mandato, tem provocado uma despesa pbli-ca, com os chamados membros do seu gabinete de apoio pes-soal, que equivale a apenas 38 por cento daquilo que a lei lhe permitia gastar com essas no-meaes.No conjunto do presidente de Cmara e vereadores em regime de permanncia, aquilo que se est a produzir ao nvel de gas-tos pblicos com os referidos titulares de cargos polticos, no chega a 46 por cento daquilo que legalmente se poderia gastar.O edil sourense convidou quem quer que seja, a fazer o exerccio comparativo de verificar se, nas

    diferentes autarquias do distrito, os outros presidentes de Cmara, naquilo que a lei lhes permite, ap-enas gastam 38 por cento com os seus colaboradores polticos nos gabinetes de apoio social, e se no conjunto de presidente e vereadores, poupam mais de 54 por cento do que a lei lhes permi-tia gastar neste tipo de trabalho politico, ou seja se poupam mais ou menos que ns.

    A QUEIXAJoo Gouveia caracteriza a que-ixa que originou a investigao como legtima, pois, no seu en-tender, qualquer pessoa se pode queixar daquilo que pensa estar mal. O que espera das autori-dades que, quando recebem uma queixa, annima ou no, aquilo que devero fazer dili-genciar e desenvolver esforos no apuramento da verdade, e no deixarem que possa ocor-rer, como que uma participao, ainda que de forma indirecta, em manobras polticas que, no tenhamos iluses, s tm um objectivo, ou seja denegrir a minha imagem pessoal.

    INCOMODA MUITA GENTETambm na ocasio, o vereador Amrico Nogueira relembrou que a nomeao de Aurlio da Mota Leite para seu secretrio a meio tempo, foi pblica e nos ter-mos da lei, acrescentando que confia plenamente no trabalho desenvolvido pelo mesmo.Segundo refere Amrico Nogue-ira a avaliao do meu trabalho, ou o de qualquer autarca, feita diariamente, na resoluo dos mais variados e diversos proble-mas que afectam a populao. Relativamente queixa anni-ma, percebo as suas origens e objectivos, uma vez que se aproximam eleies autrqui-cas, e h algumas pessoas que, no conseguindo ganhar eleies de outra maneira, tm necessidade de denegrir a ima-gem daqueles que h 30 anos se preocupam com os problemas das pessoas, colectividades e instituies, contribuindo com o seu trabalho para o bem-estar colectivo, disse o vereador. Sou autarca h j muitos anos e lembro-me que quando com-ecei, no se ganhava rigorosa-mente nada. Fui secretrio e presidente de Junta e, mesmo no sendo remunerado, o meu empenho era o mesmo de hoje. Sempre me habituei em confiar em pessoas com alguma ca-pacidade e por essa razo tra-balho h muitos anos com o Dr. Joo Gouveia. Sei que esse fac-to incomoda algumas pessoas, partilhou Amrico Nogueira.

    FUNO DE PROXIMIDADEPor sua vez, Aurlio da Mota Leite adiantou Comunicao Social, tambm em Novembro, que vai Cmara Municipal de Soure quando necessrio. O ex-secretrio esclarece que tem uma funo poltica, de proximi-dade junto das populaes das freguesias e de acompanha-mento de obras com funes delegadas.

    Joo Gouveia afirma ter a conscincia completamente tranquila quanto ao crime de que acusado

  • 4O Popular de Soure 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    AUTARQUIA

    DELIBERAES DA CMARA MUNICIPAL DE SOURE, NA SUA REUNIO DE 17 DE FEVEREIRO.

    EDUCAO - PR-ESCOLARAprovada por unanimidade a escolha de procedimen-to prvio com vista celebrao de um Contrato de Prestao de Servios de Manuteno das Instalaes Electromecnicas do Centro Escolar das Freguesias de Degracias/Pombalinho. Esta medida visa que os siste-mas energti cos dos edifcios, ou fraces autnomas, sejam mantidos em condies adequadas de operao para garantir o respectivo funcionamento optimizado e permitir alcanar os objectivos pretendidos de conforto ambiental, de qualidade do ar interior e de eficincia en-ergtica. Estima-se que este contrato tenha um valor de 1.120,00 /ano.

    EDUCAO - ENSINO BSICONo mbito da Conservao/Reparao de Centros Esco-lares, foi aprovada por unanimidade a homologao do auto de recepo provisria da empreitada na EB1 de Alfarelos. A referida interveno foi adjudicada por de-liberao de 31.08.2011, pelo valor de 8.879,38 +IVA.

    No mbito do Programa das Actividades de Enriqueci-mento Curricular (AEC) no 1. CEB, foi deliberado a 14.07.2011, aprovar o Acordo de Colaborao entre a Autarquia e o Agrupamento de Escolas de Soure, que visava a implementao das AEC no ano lectivo 2011/2012 e o acesso ao correspondente Apoio Finan-ceiro. A Comparticipao Financeira a conceder pelo Ministrio da Educao ser de 262,50 por aluno. Em Reunio de Cmara de 28.05.2009, foi deliberado apro-var o Contrato-Programa que tinha por objecto regula-mentar as relaes, entre as partes, em matria de con-cesso, afectao e controlo da aplicao dos Apoios Financeiros a atribuir no mbito do Programa das Activi-dades de Enriquecimento Curricular no 1. CEB. O Apoio Financeiro neste Contrato-Programa vigorava para o ano lectivo 2008/2009. Para o ano lectivo 2011/2012, a Di-reco Regional de Educao do Centro enviou uma Adenda quele Contrato-Programa, sendo que a sua assinatura foi aprovada por unanimidade nesta Reunio de Cmara.

    Foi aprovada por unanimidade a escolha de procedi-mento prvio com vista celebrao de um Contrato de Prestao de Servios de Manuteno das Instalaes Eletromecnicas do Centro Escolar de Samuel. Esta medida visa que os sistemas energticos dos edifcios, ou fraces autnomas, sejam mantidos em condies adequadas de operao para garantir o respectivo fun-cionamento optimizado e permitir alcanar os objectivos pretendidos de conforto ambiental, de qualidade do ar interior e de eficincia energtica. Estima-se que este contrato tenha um valor de 1.120,00 /ano.

    DESPORTO E TEMPOS LIVRESForam aprovados por unanimidade trs autos de recep-o provisria, concretamente, construo do Campo Relvado Sinttico da Vinha da Rainha (262.457,26 + IVA), construo de balnerios no Polidesportivo da Freguesia das Degracias (49.554,03 + IVA), e imper-meabilizao das caleiras e tanque de compensao da Piscina Municipal de Vila Nova de Anos (6.200,00 + IVA).

    ACO SOCIAL - REDE SOCIALO Grupo Opinio Granjense entregou ao Gabinete de Aco Social Municipal um conjunto de roupas result-ante de uma campanha solidria efectuada durante o ms de Dezembro de 2011. A roupa entregue est a ser inventariada pelas Tcnicas do Gabinete de Aco Social e ser distribuda por famlias do concelho sinalizadas no mbito da Rede Social, de acordo com um levantamento concelhio ao nvel das necessidades relativas a este tipo de apoio. O executivo sourense tomou conhecimento.

    SADE - ACES NO MBITO DA SADERelativamente construo da Extenso de Sade da Freguesia de Samuel, foi aprovada por unanimidade a escolha de procedimento prvio com vista aquisio de diversos equipamentos, concretamente equipamento informtico, equipamento mobilirio e mdico, e equipa-mento diverso.

    HABITAO, URBANISMO E URBANIZAO No mbito da Construo/Reparao e Ampliao de Edifcios Municipais, foi aprovada por unanimidade a homologao do auto de recepo provisria relativa-mente empreitada de reparao do Edifcio da Ca-deia. A referida obra foi adjudicada por deliberao de 13.06.2011, pelo valor de 10.650,00 , acrescido de IVA.

    Procedeu-se recentemente ao levantamento da situao actual, em termos de passeios, numa zona da Encosta do Sol, na vila de Soure. Constatou-se a necessidade, evidente, de se proceder a uma pequena interveno, numa zona onde existem j algumas edificaes e na qual as condies de segurana dos pees no so as desejveis. Neste sentido, foi aprovada por unanimidade a escolha de procedimento prvio com vista interven-o. Estima-se que os trabalhos rondem os 7.000,00 .

    Foram aprovados por unanimidade dois autos de recep-o provisria, relativos construo de passeios, con-cretamente, acessos no Centro Escolar das Freguesias de Degracias/Pombalinho (9.182,00 + IVA), e acessos no Centro Escolar da Freguesia de Samuel (9.408,40 + IVA).

    SANEAM. E SALUBRIDADE - REDE DE ESGOTOSRelativamente ao Prolongamento de Colectores em Figueir do Campo Ligao da Zona do Rigueirinho, foi aprovada por unanimidade a homologao do auto de recepo provisria. Esta empreitada foi adjudicada por deliberao de 13.08.2009, tendo atingido o valor de 55.174,43 + IVA.

    SANEAMENTO E SALUBRIDADE, ABASTECIMENTO DE GUAPor deliberao de 27.01.2012, foi decidido recorrer figura do ajuste directo, como procedimento prvio ad-judicao de um servio de apoio externo especializado para a inventariao do patrimnio. Nesta Reunio de Cmara, aprovou-se por unanimidade a adjudicao do referido servio empresa que apresentou a proposta mais vantajosa, concretamente 22.900,00 .

    ABASTECIMENTO PBLICO - GUARecentemente, constatou-se a existncia de uma rotura na tubagem que atravessa o IC2, no lugar do Marco do Distrito, junto ao cruzamento com o caminho que liga o Casconho aos Baixos. Analisada a situao, verificou-se que a gua aparecia no eixo da via, podendo vir a ofer-ecer perigosidade para a circulao de veculos no local. Assim, e no mbito da Conservao/Reparao da Rede Existente, foi aprovada por unanimidade a ratificao da empreitada que visa o desvio desta conduta no IC2. Esta interveno ter um valor de 13.844,00 + IVA.

    COMUNICAES E TRANSPORTES - REDE VIRIARelativamente Beneficiao do CM 1113 entre Vila Nova de Anos e o Limite do Concelho (c/Condeixa), e face s condies existentes no terreno, no foi necessrio proceder execuo de alguns trabalhos previstos em projecto. Neste sentido, o executivo aprovou por unan-imidade os referidos trabalhos a menos, tendo tomado tambm conhecimento da reviso de preos desta obra. Foi aprovada por unanimidade a homologao do auto de recepo provisria, e tomado conhecimento da al-terao da candidatura. Acrescente-se que esta empreit-ada foi adjudicada por deliberao de 16.07.2009, tendo atingido o valor de 669.352,30 , acrescido de IVA. Ainda em relao a esta obra, foi aprovada por unanimidade a atribuio a uma muncipe, a ttulo indemnizatrio/com-pensatrio, do valor de 5.000,00 .

    Tal como aconteceu na Beneficiao do CM 1113 entre Vila Nova de Anos e o Limite do Concelho (c/ Con-deixa), tambm na empreitada de Beneficiao da EM 622, Pedrogo do Pranto/Limite do Concelho (c/ Figueira da Foz), no foi necessrio proceder execuo de al-guns trabalhos previstos em projecto. Assim, tal como referimos anteriormente, o executivo sourense aprovou por unanimidade estes trabalhos a menos, e tomou con-hecimento da reviso de preos. Tambm por unanimi-dade, foi aprovada a homologao do auto de recepo provisria e dado conhecimento da alterao da candi-datura. A Beneficiao da EM 622, Pedrogo do Pranto/Limite do Concelho (c/ Figueira da Foz), foi adjudicada por deliberao de 30.07.2009, tendo atingido o valor de 527.290,74 , acrescido de IVA.

    No mbito da beneficiao da estrada Soure/Sobral/Simes, foi aprovada por unanimidade a homologao do auto de recepo provisria relativo obra de prolon-gamento do ponto no CM 1119 Troo entre Soure e Sobral. A referida empreitada foi adjudicada por deliber-ao de 29.07.2011, pelo valor de 7.687,00 acrescido de IVA.

    No que concerne a Outros Alcatroamentos Novos, foram aprovadas por unanimidade duas homologaes de au-tos de recepo definitiva, concretamente, arruamentos nos Simes (Freguesia de Soure) e arruamentos em Ur-mar/Quinta de Santa Cruz.

    Foram aprovadas por unanimidade duas homologaes de autos de recepo provisria relativos construo de dois muros, um, no Barroco, e outro em Vila Nova de Anos. Foi aprovada por unanimidade, ainda, a escolha de procedimento prvio com vista a trabalhos a realizar na Vinha da Rainha. As intervenes centram-se, em ter-mos genricos, nos seguintes trabalhos: saneamento de pavimentos com reforo da sua capacidade resistente, e repavimentao dos pavimentos intervencionados.

    DEFESA DO MEIO AMBIENTENo que diz respeito a Jardins e Parques, Arborizao (Construo, Reabilitao, Requalificao), foi aprovada por unanimidade a homologao do auto de recepo provisria relativamente empreitada levada a cabo no espao entre o Pavilho Desportivo Municipal e a Ligao da Rotunda da Nora ao Cemitrio, na Vila de Soure. Os referidos trabalhos foram adjudicados por de-liberao de 29.07.2011, pelo valor de 16.695,00 + IVA.

    RECURSOS HUMANOSO executivo aprovou por unanimidade a insero de vrios jovens em estgios a realizar nos Servios da C-mara Municipal de Soure, concretamente, um formando do Curso de Formao Profissional Operador de Jar-dinagem, da APPACDM de Soure (de 13 de Fevereiro a 30 de Maro de 2012), dois alunos do Curso Profissional Tcnico de Informtica de Gesto, do Instituto Pedro Hispano (de 11 de Abril a 15 de Junho de 2012), e dois ou mais alunos do Curso Tcnico de Electrotecnia do IN-TEP Plo de Soure (de 12 de Maro a 11 de Junho de 2012). Refira-se que estes estgios no constituem para a Autarquia qualquer tipo de encargo. Tambm na rea de Recursos Humanos, o ISEC - Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, pretende apresentar uma can-didatura ao Ministrio da Educao para poder vir a criar um Curso de Especializao Tecnolgica em Anlises Qumicas Microbiolgicas, e, nesse mbito, dever apre-sentar um conjunto de Protocolos e Acordos subscritos com Instituies disponveis para vir a acolher futuros formandos em estgios, tendo proposto Cmara Mu-nicipal a insero de formando(s) num estgio, com uma durao de 540 horas, o qual no constitui qualquer tipo de encargo para a Autarquia. Assim, o executivo aprovou por unanimidade a subscrio do Protocolo de Coop-erao com o ISEC, bem como do Acordo para a For-mao em Contexto de Trabalho.

    Foi tomado conhecimento da concesso de tolerncia de ponto aos trabalhadores e agentes da Autarquia Sou-rense, no Dia de Carnaval (21 de Fevereiro).

    RLCTM REGULAMENTO DE LIQUIDAO E CO-BRANA DE TAXAS MUNICIPAIS DO MUNICPIOO Municpio da Mealhada solicitou recentemente C-mara Municipal de Soure, a autorizao para divulgar o Carnaval da Bairrada 2012, entre os dias 25 de Ja-neiro e 10 de Fevereiro, atravs de diferentes meios de divulgao, como por exemplo, publicidade sonora e distribuio de cartazes e flyers. Foi solicitada tambm a iseno de taxas (40,50 ). Tendo em conta a informao jurdica, ao abrigo do artigo 26. do Regulamento de Liq-uidao e Cobrana de Taxas Municipais, poder ser concedida a iseno de taxas devidas pela divulgao do referido evento, atravs de deliberao fundamen-tada pela Cmara. A iseno solicitada foi aprovada por unanimidade.

    REORGANIZAO ADMINISTRATIVA TERRITORIAL AUTRQUICAProposta de Lei n. 44/XII - O Governo entregou na Assembleia da Repblica a Proposta de Lei n. 44/XII referente Reorganizao Administrativa Territorial Au-trquica, sendo esta uma matria de reserva absoluta de competncia legislativa da Assembleia da Repblica. Esta Proposta de Lei visa concretizar a Reforma da Ad-ministrao Local resultante do acordado no Programa de Assistncia Econmica e Financeira, pretendendo-se reduzir significativamente o nmero de autarquias pro-duzindo efeitos para o prximo ciclo eleitoral local. O ex-ecutivo sourense tomou conhecimento.

    REORGANIZAO DA ESTRUTURA JUDICIRIAFoi aprovada por unanimidade uma Proposta de Moo de Censura relativamente ao Ensaio para a Reorgani-zao da Estrutura Judiciria, que prev a extino do Tribunal Judicirio de Soure.

    PROPOSTA DE LEI N. 40/XIIFoi tomado conhecimento de um ofcio enviado pelo Grupo Parlamentar do PCP, onde manifestado o seu desagrado relativamente Proposta de Lei n. 40/XII.

  • 524 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira O Popular de Soure

    CONCELHO

    Cmara de Soure censuraproposta de extino do tribunal

    Advogados da Comarca repudiam proposta do GovernoOs advogados da Comarca de Soure refutam veementemente a proposta de extino do Tribu-nal local, conforme anunciado no Ensaio para a Reorganizao da Estrutura Judiciria divulgado pelo Ministrio da Justia.Os casusticos, reunidos em as-sembleia ad-hoc, referem que vislumbram na mesma proposta o anncio da extino do Mu-nicpio de Soure e regresso a um Portugal passadista e dicotmico de urbe no litoral, aldeia no inte-rior.Naquela mesma reunio, os advogados destacam a ma-nipulao estatstica de que o projecto lana amplamente mo, sonegando partida para alcanar o resultado pretendido chegada, j que subtrai

    Comarca, desde logo, aqueles processos que, merc da con-cretizao do prprio projecto, deixaro de lhe estar cometidos; as entradas processuais so amputadas a priori; a pendncia processual acumulada oblit-erada.Os advogados destacam, tam-bm, os resultados aberrantes a que os critrios do projecto se adequam, se privados de uma ponderao concreta e razovel e esgrimam objectivamente razes bastantes subsistncia do Tribunal Judicial de Soure.De acordo com o documento elaborado pelos advogados, no ano de 2011 deram entrada naquele tribunal 535 processos Cvel, 116 de Crime (dos quais seis de tribunal colectivo), 55

    Tutelar/Menores, 15 Instrues, num total de 721, mais 20 que no ano anterior (2010).No que tange pendncia pro-cessual, lembrando que ainda em 2011 a Comarca ocupava dois magistrados judiciais, um permanentemente, outro dois dias por semana, encontrando-se 1989 processos pendentes.Aqueles profissionais referem, entre outros aspectos, que o projecto governamental en-ferma de erros estatsticos, no trabalhando com nmeros fide-dignos.Quanto proposta de extino do Tribunal Judicial a favor da criao de uma Instncia Local no concelho vizinho de Monte-mor-o-Velho, aqueles advogados consideram que as instalaes

    em Soure so bem mais amp-las, esto melhor guarnecidas de mobilirio e so dotadas de con-forto superior at porque h no muitos anos foi incrementa-do com instalao multimilionria de ar condicionado, obras de isolamento a nvel de telhado/tectos e dotao de acessibi-lidade para deficientes, esta no proporcionada por muitas insta-laes judicirias. Referem, ainda, que as fregue-sias da zona serrana mais a Sul do concelho de Soure (Pombal-inho, Degracias e Tapus) dis-tam do Tribunal de Montemor-o-Velho mais de 45 quilmetros, em percurso ziguezagueante servido por pavimento duvidoso implicando, mesmo em viatura particular, um tempo de viagem

    no inferior a 45 minutos para alm de no existir pura e sim-plesmente transportes pblicos que assegurem a ligao entre os dois concelhos.Na opinio daqueles casusticos, com a candura abstracta da estatstica pura o projecto de-spreza aquelas que so as reali-dades vivenciais dos concelhos adiantando que Soure muito menos um dormitrio que outros concelhos limtrofes de Coimbra como Condeixa-a-Nova ou at mesmo Montemor-o-Velho.Em jeito de concluso, os oito advogados que subscrevem o documento, pugnam pela subsistncia, que fundada e pungente para os cidados do concelho, do Tribunal Judicial de Soure.

    A Cmara Municipal de Soure aprovou, na ltima reunio do executivo, uma moo de cen-sura ao Ensaio para a Reorga-nizao da Estrutura Judiciria que prope a extino do tribu-nal da comarca.O executivo liderado pelo socia-lista Joo Gouveia, considera que aquele documento divulga-do pelo Ministrio tutelada por Paula Teixeira da Cruz, assen-tou no desconhecimento da re-alidade do pas, no atentou s realidades vivenciais e s neces-sidades efectivas das popula-es, e, em particular, tambm, s dos cidados do concelho de Soure.Na moo, os autarcas contra argumentam aquele Ensaio com o movimento processual regista-do nos ltimos anos no tribunal de Soure, adiantando que aque-le significado aumento proces-sual a comarca ocupava dois magistrados judiciais, um em permanncia e outro dois dias por semana.Pelo que, no entender do exe-cutivo municipal, aquele do-cumento assenta/padece de evidentes erros estatsticos at porque mantendo em Soure uma seco de competncia genrica, percebe-se que a co-marca ainda que espoliada de instrues criminais, comuns colectivos, aces ordinrias e insolvncias, apresentar um nmero anual de processos, quer entrados quer pendentes, bem acima dos 250.Por outro lado, Joo Gouveia e os seus pares, consideram que o edifcio do tribunal proprie-dade do Instituto de Gesto Financeira e Infraestruturas da Justia, no se verificando di-vergncias na titularidade nem na propriedade das instalaes do edifcio de Montemor-o-Ve-lho, para o qual o Ensaio prev a transferncia de Soure.O executivo reala, ainda, o facto do Palcio da Justia sou-rense apresentar muitas boas condies, refere que a despe-

    sa anual com gua, luz, telefone e limpeza no chega aos 15 mil euros, acrescentando que com um eventual encerramento do tribunal, as restantes despe-sas com magistrados e funcio-nrios manter-se-iam.A moo refere, tambm, que o concelho de Soure tem uma rea significativa com uma populao residente de aproxi-madamente 20 mil habitantes, dispersa por cerca de 200 luga-res, sendo um concelho inequi-vocamente menos dormitrio do

    que outros limtrofes do conce-lho de Coimbra.Que, a deslocao entre a sede do Municpio de Soure e a sede do Municpio de Montemor-o-Velho demora em mdia 30 minutos, consideram os autarcas, referindo que no entanto, para muitas das suas cerca de 200 localidades, uma eventual deslocao para Mon-temor-o-Velho significaria uma viagem de mais de 60 minutos.Com a agravante de que aquele percurso no contemplado

    por nenhum transporte pblico de carreira, pelo que as partes e as testemunhas teriam de optar por transporte em txi (com um custo de cerca de 35 euros ida e volta) ou apanhar transporte em Soure para Coimbra e dali para Montemor-o-Velho, provavel-mente com necessidade de ter de pernoitar fora de cada para poderem estar presentes no tri-bunal da parte da manh.Na moo, o executivo liderado por Joo Gouveia aproveita para criticar ao continuado desloca-

    mento constante de servios essenciais para os cidados, o que contribui irreversivelmente para uma crescente desertifi-cao que os municpios, mau grado os seus efectivos esforos, no conseguem sozinhos, com-bater.Aquela moo, a que se junta um protesto elaborado pelos advogados inscritos na comarca de Soure, ser submetida dis-cusso e votao da Assembleia Municipal, agendada para a ma-nh da prxima tera-feira.

    A moo aprovada em reunio camarria ser analisada, debatida e votada em Assembleia Municipal

  • 6O Popular de Soure 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    CONCELHO

    Caa e Pesca de Alfarelos festejou 24 aniversrio

    Trailar leva Romeu e Julieta a concelhos da regio

    Ensemble de Saxofones encantou em Espanha com trs sourensesDepois de ter actuado no con-celho de Soure, mais propria-mente, no Esprito Santo, o Ensemble de Saxofones do Conservatrio de Msica de Coimbra que integra trs jovens msicos sourenses, Ins Mor-agdo, Kaory Satto e Danilo Dias, brilhou no passado dia 11 de Fevereiro, em Espanha, concre-tamente, num concerto que en-cantou o pblico e que decorreu no espao cultural do Palcio Serrano, em vila, espao com-pletamente lotado, apesar de uma noite fria que registou trs

    graus negativos. O reportrio executado pelos 22 saxofonistas incluiu composi-tores como Mozart, Elgar, Gime-nez, Marcos Portugal, sendo que a maioria do reportrio no est editado, ficando os arranjos a cargo do prprio maestro Prof. Paulo Almeida, responsvel pela classe de saxofones no Con-servatrio de Coimbra.Desde o primeiro concerto dado publicamente, em Junho de 1996, no Teatro Acadmico de Gil Vicente (Coimbra) que o En-semble de Saxofones do Con-

    servatrio de Msica de Coim-bra teve uma grande aceitao pelo pblico: desde ento, o maestro Paulo Almeida faz sem-pre os possveis para manter alta a qualidade deste agrupamento, da a sua participao em Abril de 2011, no 59 Festival de Msi-ca de Neerpelt Blgica onde venceu o primeiro prmio na cat-egoria de msica de cmara.Segundo o nosso jornal apurou, o Ensemble de Saxofones do Conservatrio de Msica de Co-imbra tem agendados para o cor-rente ano, mais de 30 concertos.

    O grupo Trailar teatro a.c.s.s. vai levar a pea Romeu & Julieta, de W. Shakespeare, a vrios concelhos da regio, ten-do j espectculos agendados para Pouca Pena, Coja (Arganil), Miranda do Corvo e Coimbra, entre outros.Por outro lado, segundo o direc-tor Rui Almeida, o grupo prev estrear este ano o espectculo Mote e Glosas a partir do conto de Carlos Cabral, para alm de continuar a realizao de aces de formao como tem feito, contratando forma-dores em reas distintas, dando importncia este ano improv-isao.O melhoramento da sua sala de espectculos e palco outra das reas que continuaremos a desenvolver, refere o mesmo director.Rui Almeida recorda eque o Trailar estreou, em 2011, a sua 20 produo A Princesa Guarda Patos. O espectculo vem ao encontro de vrios pedi-dos feitos ao grupo para trabal-har com o teatro infantil, tendo sido assim criado a partir do con-to popular um trabalho que du-rante 45minutos conta a histria da princesa Rosabela, fazendo uso da fantasia e da criatividade, usando vrios elementos (mu-sica, bonecos, actores), afirma Rui Almeida, adiantando que este trabalho que estreou no Natal de 2011, mantem-se em cena no ano 2012 para eventos

    de cariz infantil.Segundo Rui Loureno de Almei-da, o ano transacto saldou-se por um trabalho bastante posi-tivo com a apresentao do seu espectculo em cena Romeu & Julieta, tendo ainda apresen-tado em quatro ocasies a pea A Farsa de Ins Pereira, de Gil Vicente, j estreado em 2008 e que continua a ter solicitao do pblico.

    As representaes foram feitas essencialmente em itinerncia percorrendo vrios concelhos, como Coimbra, Pampilhosa da Serra, Pedrogo Grande, Montemor-o-Velho, Cantanhede, Figueira da Foz, Soure. O Trailar teatro a.c.s.s. par-ticipou, tambm, nas comemo-raes do Foral de Soure 1111, organizado pelo Municpio de Soure.

    Javalis deram convvio em Vila Nova de Anos

    Mais de 150 monteiros, vindos de toda a regio Centro, marcaram presena na montaria ao javali, organizada pela Associao Regional do Centro de Caa e Pesca de Vila Nova de Anos, no passado dia 12 de Fevereiro.No foi abatido qualquer exemplar, mas, ainda assim, foram vistos cinco javalis, tendo havido disparos a dois deles (no os atingindo). O facto de no ter sido morto qualquer javali, foi desvalorizado por grande parte dos monteiros, uma vez que, tal como muitos referiram ao jornal O Popular de Soure, o importante que ningum se magoe e, se possvel, que existam momentos de boa disposio. O presidente da direco da Associao Re-gional do Centro de Caa e Pesca de Vila Nova de Anos, adiantou que est em fase de concluso, a candidatura ao PRODER, a nvel de pesca, que tem por objectivo a criao de um parque de merendas. Segundo Joaquim Costa, a inaugurao deste espao, que alia a natureza ao lazer, est prevista para a altura do aniversrio desta Associao, ou seja finais de Julho. No final da montaria realizou-se um almoo com todos os intervenientes nesta iniciativa, que contou com as presenas de Joo Gouveia, presidente da Cmara Municipal de Soure, do vereador Amrico Nogue-ira, e tambm do presidente da FEDERCAA - Federao de Caadores do Centro, Lus Cordeiro.

    O Clube Desportivo Caa e Pesca de Alfarelos assinalou, no passado dia 18 de Fevereiro, o seu 24. aniversrio. Durante a manh, realizou uma batida raposa, com 27 caadores, seguida de um animado almoo que decor-reu na sede do Grupo Desportivo Alfarelense. No referido repasto, estiveram vrias dezenas de pessoas, destacando-se a presena de Joo Gouveia, presidente da Cmara Mu-nicipal de Soure, Amrico Nogueira, vereador da autarquia sourense e Fernando Travassos, presidente da direco do Clube Desportivo Caa e Pesca de Alfarelos.

    A Farsa de Ins Pereira outra das peas do Trailar

  • 724 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira O Popular de Soure

    CONCELHO

    Concelho de Soure poder perder freguesias com menos populaoO concelho de Soure poder ter que agregar as freguesias de Brunhs, Tapus e Degracias, face Reorganizao Administra-tiva Territorial Autrquica, elabora-da pelo Governo e j entregue na Assembleia da Repblica atravs da Proposta de Lei n 44/XII. A Proposta de Lei visa con-cretizar a Reforma da Admin-istrao Local resultante do acordado no Programa de As-sistncia Econmica e Finan-ceira, pretendendo-se reduzir significativamente o nmero de autarquias produzindo efeitos para o prximo ciclo eleitoral lo-cal. Analisando os aspectos gerais desta Proposta de Lei, e trans-portando-os para a realidade concelhia, constata-se que o Municpio de Soure classifi-cado como Nvel 3, ou seja mu-nicpios com densidade popula-cional inferior a 100 habitantes por km2.. referncia mnima para efeitos de concretizao da ponder-ao do elemento demogrfico nos Municpios de nvel 3, 1000 habitantes por freguesia no lu-gar urbano e 500 habitantes nas outras Freguesias.So parmetros de agregao nos municpios de Nvel 3, reduo, no mnimo, de 50 por cento do nmero de freguesias cujo territrio se situe, total ou parcialmente no mesmo lugar ou em lugares urbanos suces-sivamente contguos e de 25 por cento do nmero de outra freguesia. Refira-se que considerado lu-gar urbano, para os efeitos des-

    ta Proposta de Lei, aquele que tenha populao igual ou su-perior a 2000 habitantes, sendo que o Municpio de Soure no tem nenhum lugar nesta situ-ao. Assim, a reduo prevista ser de 25 por cento do nmero de freguesias, das actuais doze para nove freguesias.De acordo com os resultados preliminares dos Censos 2011, as nicas trs freguesias com um nmero de habitantes infe-rior referncia mnima (500), so: Brunhs (180), Tapus (338) e Degracias (453).No caso de a Proposta de Lei do Governo ser aprovada na As-sembleia da Repblica, as As-sembleias Municipais tero de se pronunciar no prazo mximo de 90 dias a contar da entrada em vigor da lei. O referido diploma procede, tambm, criao de uma Uni-dade Tcnica que tem, entre out-ras, uma competncia relevante no caso das Assembleias Mu-nicipais no se pronunciarem. Caso suceda este facto, com-pete a esta Unidade Tcnica, apresentar Assembleia da Repblica, propostas concretas de reorganizao administrativa.Acrescente-se que os Munic-pios podero, atravs dos seus rgos Cmara Municipal e Assembleia Municipal -, se jul-garem oportuno, fazer chegar junto da ANMP Associao Nacional de Municpios Portu-gueses, comentrios sobre a Proposta de Lei em discusso.O tema ser abordado na prx-ima Assembleia Municipal, a re-alizar tera-feira.

    Assembleia Municipal rene tera-feiraA Assembleia Municipal de Soure rene tera-feira, 28 de Fevereiro, a partir das 10:00 horas, no Salo Nobre dos Paos do Concelho, naquela que a sua primeira sesso de 2012. Os autarcas, sob a presidncia de Maria Isabel Franco Viro, iro, entre outros assuntos, apreciar a infor-mao do presidente da Cmara, Joo Gouveia, sobre a actividade municipal, bem como indicar os seus represent-antes para a comisso organizadora das comemoraes do aniversrio da revoluo de 25 de Abril. Da ordem de trabalhos consta, ainda, o reconhecimento do interesse municipal relativamente ao processo de construo do n de Soure Auto-estrada do Norte. A Assembleia Municipal ir, tambm, apreciar a proposta de lei do Governo relativa Reorganizao Administrativa Territorial Autrquica e discutir e votar uma moo de censura, proposta pela Cmara Municipal, sobre o Ensaio da Reorganizao da Estrutura Judiciria, no qual proposto a extino do Tribunal.

    Brunhs estreiafestival gastronmicoA freguesia de Brunhs acolhe nos prximos dias 3 e 4 de Maro, o seu 1 Festival Gastronmico. A iniciativa pre-tende reviver a tradio, desde logo, com a matana do porco. No dia 3 de Maro pelas 19:30 horas, a ementa do jantar incluiu serrabulho, febras fritas/grelhadas, leite-creme e arroz doce. Em seguida haver baile com a banda GMB.No domingo, o almoo ter como ementa, cozido, febras fritas/grelhadas, leite-creme e arroz doce. A partir das 15:00 horas actuar o Rancho Folclrico do Cercal. Haver animao durante o dia de sbado e domingo pelo grupo de gaiteiros Os Farias.

    Nova direco da Banda de Soure quer reforar escola de msicaReestruturar, consolidar e reforar o funcionamento da escola de msica, um dos objectivos da nova di-reco da Banda de Soure, eleita no dia 11 de Fever-eiro, e que liderada por Joaquim Neves Silva.Os rgos sociais da colectividade foram eleitos, em segunda convocatria, tendo-se apresentado a sufr-gio uma nica lista que foi eleita pela larga maioria dos associados presentes na assembleia geral.Sobre a escola de msica, pretenso da equipa di-rectiva dar-lhe todo o carinho necessrio e apostando numa forte divulgao da mesma.Pretendem, ainda, os elementos ora eleitos, manter as melhores relaes com todas as colectividades do concelho, muito em especial com as congneres, bem como com o poder autrquico e proceder a acordos de parceria tanto com estes como com alguns agentes econmicos de forma a minimizar custos de manuten-o.A Assembleia Geral presidida por Antnio Santos Mota, secretariado por Carlos Gonalves Marques e Fernando Rodrigues dos Santos.Por sua vez o Conselho Fiscal presidido por Ftima Nunes, coadjuvada por Milene Abreu (secretrio) e Jos Manuel Bernardes (relator).A equipa directiva, liderada por Joaquim Neves da Silva, integra Mrio Joo Loureno (vice-presidente), Cndido Fernandes do Bem (1 secretrio), Antnio Simes Gonalves (2 secretrio) e Francisco Lus Lucena Santos (tesoureiro). Como vogais surgem Antnio Rodrigues Lopes Leito e Amndio Manuel da Silva Pedrosa.Como suplentes encontram-se Manuel Figueiredo dos Santos e Fernando Manuel da Cunha Silva Martins.

    Joaquim Neves da Silva preside direco da Banda de Soure

    Populao residente Famlias Alojamentos familiares Alojamentos Edifcios

    HM H M Clssicasresidentes Institucionais Total Clssicos Outros colectivos

    2 3 4 8 9 10 11 12 13 14

    Soure 19245 9165 10080 7686 13 11724 11720 4 20 10696Alfarelos 1439 700 739 559 3 816 816 0 3 768Brunhs 180 82 98 76 0 103 103 0 0 97Degracias 453 211 242 197 0 278 278 0 1 272FigueirdoCampo 1507 717 790 597 0 770 770 0 0 734Gesteira 974 464 510 398 1 616 616 0 1 608GranjadoUlmeiro 1866 866 1000 736 1 1055 1055 0 1 717Pombalinho 807 385 422 345 0 650 650 0 1 647Samuel 1254 611 643 535 0 823 822 1 0 817Soure 7917 3777 4140 3056 6 4787 4785 2 10 4240Tapus 338 165 173 140 0 216 215 1 0 214VilaNovadeAnos 1113 527 586 445 1 669 669 0 1 653VinhadaRainha 1397 660 737 602 1 941 941 0 2 929

    POPULAO RESIDENTE, FAMLIAS, ALOJAMENTOS E EDIFCIOS

    Zona Geogrfica

    1

  • 8O Popular de Soure 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    CARNAVAL

    Seis centenas de crianas folies desfilaram pelas ruas de Soure

    Cerca de seis centenas de crianas desfilaram, na ma-nh do dia 17, pelas ruas de Soure, participando no tra dicional Desfile de Carnaval Infantil promovido pela Cmara Municipal. As participaes representaram as diversas escolas do 1 CEB do concelho, jardins-de-infncia, pr-primrias e instituies particulares de soli-dariedade social.Histrias da Histria foi o tema escolhido para o evento deste ano lectivo, embora sem carcter de obrigatorie-dade. O tema foi seleccionado em estreita articulao com os estabelecimentos de ensino participantes e en-

    quadra-se nas comemoraes dos 900 anos do Foral de Soure.De acordo com a autarquia, o tema visou sensibilizar a populao escolar para a importncia da valorizao do Patrimnio Histrico Local e Nacional, quer ao nvel de acontecimentos historicamente importantes, quer ao nvel do Patrimnio Edificado e Imaterial.Pretendeu-se, tambm, contribuir para o desenvolvi-mento da criatividade, atravs de diferentes formas de expresso e utilizao de materiais diversificados, adianta a edilidade presidida por Joo Gouveia, acres-

    centando que a partir dos mais jovens procura-se fazer chegar mensagens pertinentes a toda a comunidade en-volvente. semelhana de anos anteriores, a iniciativa constituiu um momento fortemente marcado pela componente ldica e pedaggica pela interaco da comunidade escolar com o meio envolvente e, acima de tudo, pelo encontro alegre e divertido entre crianas de todo o con-celho e respectivas educadoras, professores e auxiliares de aco educativa, cuja dinmica e empenho foram fac-tores decisivos para o xito habitual, conclui a autarquia.

  • 924 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira O Popular de Soure

    CARNAVAL

    Catequistas de Queitide saram rua no carnavalLonge dos grandes oramentos de algumas iniciativas car-navalescas no nosso pas, a freguesia da Vinha da Rainha con-segue, ainda assim, proporcionar um espectculo nesta poca de Carnaval. Mais uma vez, o Grupo de Catequistas da Capelania de Queitide, realizou o tradicional cortejo carnavalesco, no Do-mingo Gordo, dia 19 de Fevereiro.Com muita criatividade, esforo e longas horas de trabalho, os folies preparam tudo a rigor, incluindo at vrios carros alegri-cos. A crise econmica foi um dos temas abordados no desfile, mas muitos outros assuntos de relevo da sociedade portuguesa, no foram esquecidos. Este cortejo de Carnaval iniciou-se em Queitide, percorrendo, depois, as principais ruas dos lugares de Cabea Carvalha, Casal de Almeida e Vale de Pedras.Destaque para as muitas pessoas que assistiram ao vivo a esta iniciativa. Ao longo do percurso, largas centenas de populares foram-se acondicionando na berma da estrada para ver este ani-mado desfile.

  • 10O Popular de Soure 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    Cada vez mais fundo

    estamos a trabalhar na renovao......em breve seremos ainda mais populares!

    UMA REGIO | UM CONCELHO | UMA PAIXO

    DESPORTOFUTEBOL: CAMP. NACIONAL III DIVISO SRIE D

    Sourense imps goleadaao Sporting de Pombal

    Ribeira da Mata regista vitria na Liga Inatel

    Numa tarde de sol, disputou-se no ltimo dia 19 de Fevereiro, em Soure, o drbi regional en-tre o GD Sourense e o Sporting de Pombal, tendo o conjunto de Soure goleado os pombalenses (4-1). Tratou-se de um grande jo-go de futebol que entusiasmou o pblico.As primeiras emoes comear-am logo aos 4 minutos, com Alex a atirar barra da baliza dos pombalenses, dando segui-mento a uma canto.Em jeito de resposta, o SP. Pom-bal, atravs de Miguel rematou forte para uma grande defesa do guarda-redes do Sourense, e na recarga, Xavier a atirar ao lado.E viria a ser o SP. Pombal, aos 15 minutos, a inaugurar o marca-dor, aos 15 minutos. Aps uma perda de bola do Sourense a meio campo, os visitantes numa jogada rpida, marcaram por in-termdio de Emanuel.Logo a seguir Chico Trabuca teve a oportunidade de fazer o golo do empate para o Sou-rense, e at passar para a frente do marcador mas, por duas oc-asies, a desperdiar as oportu-nidades que teve nos ps.Mas, seria Chico Trabuca que, ainda na primeira parte, acabar-ia por marcar o golo do empate, aos 43 minutos, de cabea, de-pois de ter aproveitado a mar-cao de um livre apontado por Estanqueiro.No segundo tempo, Telmo, obri-gou o guardio do SP. Pombal, Nelson, a fazer uma excelente def-esa, e logo a seguir, Chico Tra buca em frente baliza a falhar.Por seu lado, o jogador dos pombalenses, Pedro Emanuel, num remate forte, acertou com estrondo no poste. Uma vez que a bola no entrou para o fundo

    das redes, seria o Sourense a desfazer o empate, atravs de Mini, e logo a seguir, Marito que substituiu Chico Trabuca, rema-tou cruzado fazendo o 3-1. J no ltimo minuto, Telmo entrou de rompante na rea e bateu o guardio pombalense, esta-belecendo o resultado final a 4-1. Com esta goleada sofrida em Soure, o SP. Pombal tem que fazer pela vida nos prximos jogos, a fim de assegurar nesta fase do campeonato, um lugar entre os seis primeiros classifi-cados.

    ESTDIO: Dr. Antnio Coelho Rodrigues, em SoureESPECTADORES: 200RBITRO: Daniel Soares (Lis-boa) AUXILIARES: Nuno Baleiza e Jorge Lopes.DISCIPLINA: Amarelos: Lagoa (43m), Miguel (52m e 56m), Tel-mo (53m), Marito (72m), Leito (74m) e Ivo (86m). Carto Ver-

    melho por acumulao para Miguel (56m).MARCADORES: Pedro Ema-nuel (15 m), Chico Trabuca (43m), Mini (78m), Marito (79m) e Telmo (90m).

    SOURENSE: Ivo, Telmo, Sanches (Sandro, 37m), Anderson, Alex, Leito, Pimenta, Tavares, Chico Trabuca (Marito, 54m), Estanquei-ro (cap.) (Mini, 68m) e Fbio. NO UTILIZADOS: Vtor Nogueira, Jor-gito, Ricardo e Srgio.TREINADOR: Nuno Raquete.

    SP. POMBAL: Nlson, Lagoa, Lus Pedro, Toni, Paulo Miguel, Marco Aurlio, Pedro Santos (Diogo Ribeiro, 66m), Pedro Emanuel, Andr Costa (cap.), Miguel Xavier e Rica (Ascenso, 61m). NO UTILIZADOS: Pesca, Romero, Joo Pinto, Bruno e Ra-fael.TREINADOR: Paulo Neves

    F. DIAS

    O dia 18 de Fevereiro de 2012 ficou marcado como o dia da primeira vitria da equipa de fut-sal da Associao de Instruo e Recreio da Ribeira da Mata. Pelas 20 horas, jogou-se no Pa-vilho de Lordemo, o encontro que ops os emblemas derro-tados na 1 jornada da Liga de Futsal da Fundao INATEL da Agncia de Coimbra.Num jogo equilibrado, em que ambas as equipas praticaram um bom futsal, a equipa Ribei-rense esteve sempre frente do marcador, vencendo por 5-3 a equipa de Lordemo.Pela equipa da AIR Ribeira da Mata actuaram Ricardo Pinto (1), Telmo Soares (2), Mrio Dias (3), Daniel Carvalho (4), Rui Carval-ho (5), Nlio Ferreira (6), Flvio Gabriel (7), Alexandre Nogueira (8), Joo Pinto (9), Nuno Pinto

    (10), Lus Carvalho (11), e Dio-go Pocinho (12), liderados por Paulo Maia (Treinador) e Filipe Marques (Treinador Adjunto).O jogo no poderia comear da melhor feio para a equipa Ribeirense, com um belo golo de insistncia de Alexandre Nogueira, que assim fez o 0-1 para a nossa equipa. Numa 1 parte com algumas oportuni-dades para as duas equipas, onde os guarda-redes iam resol-vendo com maiores ou meno-res dificuldades, foi Mrio Dias que marcaria para a equipa fo-rasteira (0-2). Ainda na 1 parte, a equipa de Lordemo reduziu na marcao dum livre entrada da rea, fa-zendo assim o 1-2.Tal como na 1, a equipa da AIR Ribeira da Mata entrou com o p direito na 2 parte, com

    mais um golo do ainda jnior de primeiro ano Mrio Dias (1-3), resultado este que fez lembrar o jogo de m memria contra a equipa de Seixo de Mira. Mas desta vez, a histria have-ria de se escrever de maneira diferente, e seria Mrio Dias que faria novamente o gosto ao p fazendo 1-4, e assim o seu hat-trick. Porm, ainda havia muito tempo para jogar. Empolgada pelo bom nmero de apoiantes presentes nas ban-cadas, a equipa da casa, se-melhana da 1 parte, voltaria a marcar de livre (2-4), mas logo de seguida, Rui Carvalho deu uso ao seu p esquerdo e fez o 2-5 para a equipa Ribeirense. A registar, mais um golo para a equipa de Lordemo, que fez assim o 3-5 final, e a primeira vitria dos Pedras Vermelhas.

    PORTUGAL CONTINUA A AFUNDAR-SE

    Com o registo de uma taxa recorde de desemprego na ordem dos 14% e com tendncia para subida; com o sector da construo e obras pblicas a atingir mnimos em vrios indicadores de actividade econmica; com uma histrica queda nas vendas de automveis e com os combustveis e electricidade a registarem as maiores que-bras dos ltimos 20 anos, para mais, apesar da prolongada vaga de frio polar que tem invadido o Pas. No presente, nem o Carnaval foi bastante para aquecer, resta-nos a expectativa de que a Pscoa seja imune m-sorte. E, este Pas est cada vez mais envelhecido, com propenso para agravamento, sendo que especialistas indicam que em 2050 os idosos sero trs vezes mais que os jovens. Ser porventura uma vantagem para os fabricantes de fraldas para adultos, bengales, muletas, aparelhos auditivos, tigelinhas, baral-hos de cartas e copos para traado, etc.Pior, ser obter contribuintes bastantes para suportarem as pen-ses

    Quanto a vantagens, e, se a economia at l no melhorar, que a taxa de desemprego entre os jovens cair, o acesso ao ensino su-perior ser mais fcil e as hipteses de um lugar nos onze de uma seleco nacional ampliaro.Nunca, como neste Fevereiro, Portugal esteve to condicente com as finanas familiares: muita gente de tanga ou transvestida. O infortnio a que o Pas foi votado, parece inclusive estender-se para os cus, com uma seca incomum, onde a chuva deu lugar geada negra e os chapus-de-chuva ao gorro e ao cachecol.Preocupao acrescida para produtores no geral e de Fruta em par-ticular, sendo estes os de maior expresso em exportao a caminho dos 1000 milhes de euros/ ano. Temos reconhecidamente boa fruta, sendo que esta no traz amargos de boca a atletas e dirigentes de-sportivos. Os nossos Vinhos tambm esto a dar cartas por este Mundo fora, reunindo prmios de topo. Tal, como o nosso Calado ou em comida Gourmet para animais, como exemplos de xito. Est visto que somos criativos, e podemos vencer a adversidade, contudo presumo que para maior sucesso teremos igualmente de ser capazes de corrigir este Regime, para abraar uma maior rec-tido e solidarizao. No basta exigir, exige-se cada vez mais que se administre com razo, justia e considerao. Bem ao jeito do lema do Duque D. Jaime I de Bragana: Depois de Vs, Ns!.

  • 1124 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira O Popular de Soure

    DESPORTO

    ATLETISMO

    Snia Grcio e Sandra Santos destacam-se no lanamento do peso e do martelo

    XADREZ

    Academia Pedro Hispano certificada como clube formador

    A Federao Portuguesa de Xa-drez abriu pela primeira vez na sua histria a candidatura para a Certificao de Clubes Forma-dores. A Academia de Xadrez Pedro Hispano-Soure, apresentou uma candidatura forte, alicerada no seu corpo tcnico, actividade escolar e federada mantida, e nos resultados de excelncia ob tidos por muitos dos seus at-uais 75 jovens filiados na FPX, aliada ao apoio da Cmara Mu-nicipal de Soure. Foram publicados os resulta-dos, sendo atribudo Academ-ia sediada em Granja do Ulmeiro

    o GRAU 3 de Clube Formador, tendo este nvel mximo sido at-ingido apenas por cinco clubes portugueses (Matosinhos, Gaia, Aveiro, Barreiro e Granja do Ul-meiro/Soure). O Instituto Pedro Hispano foi o nico do distrito de Coimbra a ser certificado, representando esta certificao um forte incen-tivo ao trabalho, a conscincia da qualidade que adquiriu e do aumento da responsabilidade formativa, declarou ao Popular de Soure, Jos Carlos Vicente, coordenador da Academia de Xadrez Pedro Hispano - Soure. assim inequvoca a qualidade

    atingida pelo Xadrez do IPH, fruto de muito trabalho, quali-dade de todos os intervenientes e da envolvncia, que transfor-maram a nossa Academia numa referncia respeitada a nvel na-cional, acrescentou ainda este dirigente. Continuaremos serenamente a trabalhar no respeito por todos e na preocupao constante de contribuir para transformar os nossos jovens em melhores alunos, e essencialmente, em melhores pessoas. Obrigado a todos... Pequenas aldeias, mas gente com dimenso, concluiu Jos Carlos Vicente.

    Equipa do IPH Instituto Pedro Hispano Soure, Campe Nacional Escolar

    As atletas sourenses Snia Gr-cio e Sandra Santos voltaram a brilhar no arranque da tempo rada em pista coberta, mas des ta vez, a representarem um novo clube do distrito de Aveiro (ADREP).No lanamento do peso, em Espinho, Snia Grcio arremes-sou o disco a 12.56 metros, es-tabelecendo um novo recorde pessoal e colocando-se assim, no segundo lugar da tabela do ranking nacional de pista cober-ta 2012, estipulado pela Feder-ao Portuguesa de Atletismo.Por outro lado, Sandra Santos, a atleta mais nova, treinada por Snia Grcio, tem evoludo a

    olhos vistos no lanamento do martelo, apesar de algumas dificuldades a diversos nveis, designadamente, por falta de espao adequado para treinar, e pelo facto de actualmente se encontrar desempregada. De momento, continua a treinar e a ser uma das melhores atle-tas nacionais no lanamento do martelo, e com largos objectivos para atingir na presente poca desportiva. Em declaraes ao Popular de Soure, Snia Santos diz que ama o desporto, e agora, que est no topo no queria aban-donar, mas devido sua situ-

    ao profissional, tal poder mesmo suceder.O nosso jornal apurou que a atleta e treinadora, neste incio de poca, j esto a receber grandes propostas desportivas.A falta de um espao adequado para treinarem no concelho de Soure, continua a ser o grande obstculo para estas duas de-sportistas, uma vez que tm representado clubes distantes, o que as obriga a treinarem con-forme podem, ou ento, terem que fazer viagens longas at aos locais onde esto sediados os clubes que at aqui tm rep-resentado.

    Atletas lamentam falta de condies de treino em Soure

    Diogo Lopes vence torneio da Benedita

    Soure acolhe circuito de escalada de blocoA primeira prova do Circuito FPME de Escalada de Bloco vai-se realizar nos dias 17 e 18 de Maro em Soure, no Pavilho da Encosta do Sol, junto Escola Bsica 1,2 de Soure.A competio, que tem como equipador Leopoldo Faria (Leo) aberta a todos os interessados possuidores de um seguro (mnimo nvel III FPME ou equivalente) e de acordo com o descrito nas taxas de inscrio, sendo aplicado o Regulamento de Competies de Escalada Desportiva da FPME.Na prova podem participar atletas individuais ou clubes, havendo no final uma cerimnia de entrega de prmios.De acordo com o respectivo programa, durante o dia de sbado decorrer o Contest Seniores e Juniores, masculin-os e femininos, realizando-se as respectivas finais s 15:00 horas (seniores e juniores femininos) e s 17:30 horas (seniores e juniores masculinos). A cerimnia de entrega de prmios est prevista par as 20:30 horas,No domingo, dia 18, decorrero, a partir das 10:00 horas, as eliminatrias (infantis, iniciados e juvenis masculinos e femininos) em sistema de Contest. As finais esto agen-dadas para as 13:00 horas e o encerramento e entrega de prmios s 16:30 horas.

    Centro Social do Sobral realiza torneio de suecaO Centro Social do Sobral realiza amanh, sbado, 25 de Fevereiro, o seu 4 Torneio de Sueca, com incio previsto para as 21:30 horas.As inscries para o torneio realizam-se na sede da colectividade a partir das 19:00 horas, sendo o preo de 20 naipes por equipa.Quanto a prmios, para o torneio principal, o primeiro lugar receber dois leites, o segundo dois presuntos e o terceiro dois bacalhaus.No torneio suplementar, os prmios so duas garrafas de whisky, duas garrafas de vinho e duas garrafas de espu-mante, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro classificado.A colectividade promove, ainda, um momento de convvio e confraternizao entre todos os participantes, servindo petiscos tradicionais.

    A Academia de Xadrez Pedro Hispano (Soure), fez deslo-car Benedita uma comitiva de quatro jovens xadrezistas, acompanhados pelos pais, para disputarem o Torneio Jovem daquela localidade.Os jovens do IPH dominaram a competio, tendo o gran-jense Diogo Lopes vencido todos os jogos, vencendo o Torneio de forma incontestvel.Registe-se a excelente prestao dos outros jovens do concelho sourense, tendo Pedro Silva (EB1 de Granja do Ulmeiro) ficado em 2 lugar, Joo Rodrigues (IPH) em 5 e Diogo Morgado (EB1 de Figueir do Campo) em 10, conduzindo a equipa do AXPH vitria colectiva.Estes jovens esto de parabns, pois mais uma vez atravs da sua excelente qualidade, alcanaram resultados de topo, reforando a justeza da Certificao de Clube For-mador do grau mais elevado, recentemente atribuda pela Federao Portuguesa de Xadrez (FPX) e pelo Instituto do Desporto de Portugal (IDP), Academia de Xadrez do Instituto Pedro Hispano.

  • 12O Popular de Soure 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    DESPORTO

    Camp. Juvenis - Srie B

    Resultados - 19 JornadaVinha Rainha Vigor 3-3Naval Ereira 8-1Esperana - Carapinheirense 1-5Gndara Casaense 1-1Tocha - U. Coimbra 3-4guias - Marialvas 0-4An Acadmica/OAF 2-2

    Classificao1 Acadmica/OAF 54 pontos2 Naval 493 Marialvas 474 Vigor 385 Tocha 386 Vinha da Rainha 287 guias 268 Acadmica/SF 259 Carapinheirense 2510 U. Coimbra 2411 Casaense 1912 An 1713 Ereira 1014 Gndara 0515 Esperana 00

    Prxima jornadaVigor NavalEreira EsperanaCarapinheirense GndaraCasaense TochaU. Coimbra guiasMarialvas AnAcadmica/SF Acadmica/OAF

    Camp. Infantis - Srie B

    Resultados - 19 JornadaCondeixa A - Cernache A 15-1Assafarge Arzila 4-2Vinha da Rainha U. Coimbra B 4-4Formoselha - Penelense 1-3U. Coimbra A Vigor B 6-1Cernache B Sourense 6-2Casaense - Condeixa B 4-1

    Classificao1 U. Coimbra A 54 pontos2 Vigor B 543 Esperana 454 Cernache B 425 Sourense 296 Assafarge 297 Vinha Rainha 288 Condeixa B 289 Casaense 2710 Condeixa A 2611 Vigor A 2012 Formoselha 1813 Penelense 1614 U. Coimbra B 1515 Cernache A 0616 Arzila 01

    Prxima jornadaCernache A - Vigor AArzila - Condeixa AU. Coimbra B - AssafargePenelense - Vinha da RainhaVigor B - FormoselhaSourense - U. Coimbra ACondeixa B - Cernache BCasaense - Esperanas

    Camp. Benjamins-Srie B

    Resultados - 19 JornadaPereira B Condeixa A 2-2Casaense A - Cernache A 0-8Esperana - Arzila 5-4Vigor A - Pereira A 0-7Formoselha - Vigor B 1-4Cernache B - Sourense 1-2Condeixa B - Casaense 4-6

    Classificao1 Sourense 44 pontos2 Cernache B 443 Assafarge 394 Pereira A 365 Cernache A 356 Casaense B 327 Condeixa B 318 Vigor B 249 Arzila 2110 Esperana 1811 Formoselha 1512 Condeixa A 1313 Casaense 1214 Pereira B 0415 Vigor A 00

    Prxima jornadaCernache A - Condeixa AArzila - AssafargePereira A - EsperanaVigor B - Vigor ASourense - FormoselhaCasaense B - Cernache BCondeixa B - Pereira B

    III Diviso - Srie D

    Resultados - 19 JornadaSourense - Sp. Pombal 4-1Beneditense - Marinhense 0-3Tocha - Alcobaa 2-1Benfica CB - Bombarralense 5-0Riachense - Pampilhosa 1-2

    Classificao1 Benfica CB 32 pontos2 Pampilhosa 313 Tocha 314 Sourense 305 Peniche 266 Sp. Pombal 257 Beneditense 258 Marinhense 259 Alcobaa 1710 Riachense 0711 Bombarralense 06

    Prxima jornadaSourense - BeneditenseBombarralense - TochaPampilhosa - PenicheSp. Pombal - RiachenseAlcobaa - Marinhense (1-1)

    Camp. Iniciados - Srie C

    Resultados - 19 JornadaVinha Rainha - Maiorca 6-0Ereira - Naval B 5-0Carpinheirense - Tocha 0-5guias - Naval A 1-2Marialvas - An 4-1

    Classificao1 Marialvas 46 pontos2 Tocha 423 Vinha da Rainha 364 Vateca 325 guias 276 Ereira 207 An 188 Naval A 149 Touring 1310 Maiorca 1211 Naval B 0912 Carapinheirense 04

    Prxima jornadaMaiorca - TouringNaval B - Vinha da RainhaTocha - EreiraNaval A - CarapinheirenseAn - guiasVateca - Marialvas

    FUTEBOLresultados e classicaes

    TAA DA AFC 3 ELIMINATRIA

    Vinha da Rainha eliminada da AF CoimbraA Vinha da Rainha, a nica equipa do concelho de Soure que ainda estava a disputar a Taa da Associao de Fute-bol de Coimbra, foi afastada da prova no ltimo dia 19 de Fevereiro, mas voltou a dignificar o nome de Soure.A jogar no seu reduto, a equipa da Vi-nha da Rainha perdeu por 2-3, frente ao Unio FC, num jogo agradvel de presen-ciar, desde logo, pelos cinco golos que no total foram marcados. Apesar de ter sido eliminada, a equipa concelhia deixou uma boa imagem na participao que teve nesta prova, a todos os nveis. Talvez lhe tenha faltado apenas, um pouco mais

    de sorte para seguir em frente. A Vinha da Rainha concentra-se agora unicamente no Campeonato Distrital da Diviso de Honra da AF Coimbra, onde o seu objectivo passa por conseguir a ma-nuteno no mesmo.

    VINHA DA RAINHA UNIO FC | 2-3MOINHOS - TOURING | 3-1ARGANIL - PENELENSE | 1-5CONDEIXA - GIS | 1-2MARIALVAS OS GUIAS | 1-3SEPINS CARAPINHEIRENSE | 1-5PAMPILHOSENSE FEBRES | 1-2EIRENSE ACADMICA/SF | 3-1

    Ncleo de Soure forma rbitrose observadores

    Realizou-se no passado dia 3 de Fever-eiro, no Auditrio da Biblioteca Municipal de Soure, mais uma aco de formao do Ncleo de rbitros de Futebol (NAF) de Soure, inserida no plano de formao do Conselho de Arbitragem da Asso-ciao de Futebol de Coimbra. Foram palestrantes os Coordenadores Tcnicos do Ncleo Antnio Soares Pinto e Fernando Cordeiro que abordar-am o tema de Anlise de Lances de Jogo, seu Enquadramento Legal e respectiva Descrio em Relatrio de Jogo. A aco contou com a presena de cerca

    de duas dezenas de elementos ligados arbitragem de futebol de 11 de Coimbra, entre rbitros e observadores. Os prelectores realizaram um trabalho de anlise de 20 lances de jogo, e posterior enquadramento dos mesmos nas Leis. Aps a referida anlise, referiram como deve o rbitro mencionar no Relatrio de Jogo.Lus Coelho, presidente do NAF Soure aproveitou para agradecer a presena dos corajosos que lutaram contra as baixas temperaturas e se deslocaram a Soure para ouvir e aprender.

    Antnio Soares Pinto (prelector), Fernando Cordeiro (prelector), Lus Coelho (Presidente do NAF Soure) e Antnio Tavares (Vice-Presidente do CA da AFC)

    Conselho de Arbitragem repudiaagresso a Lus CoelhoO Conselho de Arbitragem da Asso-ciao de Futebol de Coimbra lamenta e repudia o comportamento do dirigente do An que agrediu o seu filiado Lus Coelho, presidente do Ncleo de rbitros de Soure.Os factos remontam a 12 de Fevereiro durante o jogo An/Pampilhosense do Campeonato Distrital Honra que culmi-nou com a agresso ao rbitro.Numa nota informativa, aquele Conselho de Arbitragem concluiu que o acto prati-cado, que consistiu na agresso de um dirigente do An e segundo mencio-nado pelo agredido, apenas se tratou de uma pequena alterao/agresso por parte de um dirigente e que tal facto no o impediu de terminar o jogo, pois no

    trouxe qualquer consequncia fsica.Depois de lamentar e repudiar tais com-portamentos que em nada dignificam o futebol, o presidente do Conselho de Arbitragem, Apolino Pereira, refere que confia nos rgos disciplinares da Asso-ciao de Futebol de Coimbra os quais no deixaro de estar atentos a todas as questes do foro disciplinar que ponham em causa a integridade fsica e psicolgi-ca dos nossos filiados, punindo os pre-varicadores.Reafirmamos que este Conselho de Arbitragem tudo far na defesa intransi-gente dos seus filiados, recorrendo, se necessrio, os meios julgados conveni-entes e Regulamentares, conclui Apoli-no Pereira.

  • 1324 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira O Popular de Soure

    REGIO

    Processo: 333/10.TBSRE-A Execuo Especial de Alimentos (Of.Justia) Data: 13-02-2012

    Exequente: Ministrio PblicoExecutado: Elisa Cristina Ganso da Silva Gante

    Tribunal Judicial de SoureSeco nica

    Rua So Joo de Deus - 3130-350 SoureTelef.: 239506470 Fax 239507307 Mail: [email protected]

    1 PUBLICAO

    Agente de Execuo (O.J.): Fernando Brs. Endereo: Tribunal Judicial de Soure, Rus S. Joo de Deus, Soure

    Nos termos do disposto do artigo 890 do Cdigo de Processo Civil, anuncia-se a venda do bem adiante indicado:Bens em venda:DESCRIO: Veculo de matrcula 14-91-CT, de marca OPEL - Corsa - B, de cor branca, a gasolina, com 1195 cm3 de cilindrada e com o quadro n VSX000073R4058433Fiel depositrio: Jorge Duarte Gante Vintm, Rua da Vala Nova, Casa Velha, 3130-SoureExecutada: Elisa Cristina Gariso da Silva Gante, Estado Civil: Casado. Documentos de Identificao: BI - 09939311, NIF 191791601. Endereo: Argos Court Flat 2, Caldwell Street - Londor Sw 90 Pq, InglaterraMODALIDADE DA VENDA: Venda mediante proposta em carta fechadaVALOR BASE DA VENDA: 400,00

    Nota: Na venda mediante proposta em carta fechada, os proponentes devem juntar sua proposta, como cauo, um cheque visado, ordem da secretaria, no montante correspondente a 20% do valor base dos bens ou garantia bancria no mesmo valor (n1 ao Art 897 do CPC).

    O Agente de ExecuoFernando Brs

    Edio n 376 do jornal O Popular de Soure de 24-02-2012

    CARTRIO NOTARIALCeleste Maria Rainho de Jesus Pita

    Notria de Soure

    CERTIFICO para efeitos de publicao que por escritura de hoje exarada a fls. 138 e seguintes do livro n 112 deste Cartrio, os outorgantes:ANTNIO DUARTE ALVES SILVA e mulher, EMILIA PINTO DA SILVA DUARTE ALVES, contribuintes com os NIF 113.229.860 e 139.118.284, casados sob o regime de bens da comunho de adquiridos, naturais, ele da freguesia e concelho de Soure, ela da freguesia de Vinha da Rainha, concelho de Soure, onde residem no lugar de Casal dos Bacelos, na Rua Principal, n 13, e declara-ram que, com excluso de outrem, so donos e legtimos possuidores dos seguintes prdios rsticosSITUADOS NA FREGUESIA DE VINHA DA RAINHA, CONCELHO DE SOUREUM composto de terra de semeadura, com a rea de mil cento e onze metros quadrados, situado em Bor-das, a confrontar do norte com Antnio Nunes, sul com Antnio Batista, nascente com herdeiros de Manuel Coutinho Rosa, e poente com Antnio Augusto Coutin-ho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 985, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e Imposto de Selo de 528,75 , e omisso no registo predial.DOIS composto de terra de vinha e oliveiras, com a area de seiscentos e setenta e seis metros quadradros, situado em Boieiro, a confrontar do norte com caminho, sul e poente com herdeiros de Manuel Coutinho Rosa, e nascente com Antnio Cordeiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2.205, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e Imposto de Selo de 141,03 e omisso no registo Predial.TRS composto de terra de semeadura, com a area de mil e vinte metros quadrados, situados em Bordas, a confrontar do norte com Manuel Nunes, sul com Antnio Nunes Braga, nascente com Joo Duarte Cachulo, e poente com Albertino Dias, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 980, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e Imposto de Selo de 484,54 , e omisso no registo predial.QUATRO um quarto do composto de terra de se-meadura com vinha e oliveiras, com a rea de oito mil trezentos e quarenta e quatro metros quadrados, situado em Hortas, a confrontar do norte, sul e nascente com caminho, e poente com Jos Guardado, inscrito na re-spectiva matriz sob o artigo 1820, com o valor patrimoni-al para efeitos de IMT e Imposto de Selo correspondente fraco de 665,91 , e descrito na Conservatria do Registo Predial de Soure sob o nmero quatro mil cento e trinta VINHA DA RAINHA, no estando registada esta fraco, apenas com registo de aquisio de um quarto a favor de Maria da Conceio Coutinho Duarte, casada e residente em Porto Godinho, registada pela apresen-tao quatro de onze de Julho de mil novecentos e no-venta e seis, e de metade a favor de Celestino Mendes Duarte, casado, residente na Vinha da Rainha, registada pela apresentao dois de treze de Janeiro de dois mil e seis.Que entraram na posse e composse dos identificados prdios da seguinte forma:Atravs de compras meramente verbais, feitas por volta do ano de mil novecentos e noventa, a Antnio Duarte Marques, residente em Porto Godinho, j falecido, Cidlia Maria dos Santos Duarte, casada, com ltima residncia conhecida na Redinha, Maria Eugnia Santos, casada, residente na Redinha, Jos Gonalo Gare, casado, resi-dente em Leiria, Jos Nunes Marques Duarte, casado, residente no Formigal, Fernando Nunes Marques Duarte, casado, residente na Marinha das Ondas, Joaquim Au-gusto Nunes Marques Duarte, vivo, residente no Casal de Almeida, Rosalina Nunes Marques Duarte, casada, residente na Gala, Figueira da Foz, Carlos Marques Duarte, casado, residente em Lavos e a Antnio Nunes Marques Duarte, j falecido residente que foi no Casal dos Bacelos, em nome de quem se encontra inscrito na matriz.Que no foi, nem lhes possvel agora legalizar as referi-das compras por ttulos vlidos, mas o certo que desde a referida entrada na sua posse e composse, portanto h mais de vinte anos, tm eles justificantes vindo a pos-suir os identificados prdios, em seu nome prprio e o ltimo juntamente com os restantes comproprietrios, os titulares inscritos no registo predial, semeando-os e plantando-os, colhendo os frutos e produtos, proce-dendo sua limpeza e avivando estremas, praticando todos os actos materiais correspondentes ao exerccio do direito de propriedade e compropriedade, sempre com o conhecimento da generalidade das pessoas, sem oposio ou intromiusso de quem quer que seja, e sem interrupo, portanto sob uma forma pblica, pacfica e contnua, pelo que adquiriram o respectivo direito de propriedade por usucapio causa esta de adquirir que, como bvio, no podem comprovar pelos meios extra-judiciais normais.EST CONFORMESoure, 17 de Fevereiro de 2012-02

    A Notria, Celeste Maria Rainho de Jesus PitaEdio n 376 do jornal O Popular de Soure de 24/02/2012

    Municpios lanam projecto para combater solido dos idososA Comunidade Intermu-nicipal do Baixo Mondego, que integra, entre outros, os municpios de Soure, Figueira da Foz e Monte-mor-o-Velho, lanou um servio de teleassistncia domiciliria que visa a deteco de situaes de emergncia atravs de um sistema de comunicao rpido e seguro.Trata-se de um servio de assistncia permanente baseado numa central de atendimento telefnico vo-cacionada para responder a qualquer situao de emergncia, atravs de um sistema de comuni-cao rpido e seguro e sem a necessidade da ex-istncia de um telefone ao alcance da mo.Com um simples apertar de um boto do controle remoto, que pode ser usado como um vulgar relgio de pulso ou colar, activada a unidade de base de teleassistncia e estabelecido de imediato contacto com a central de atendimento. Ao colocar a chamada, o sistema emite um identificador nico, es-pecfico de cada aparelho, o qual permite identificar o utente mesmo que este esteja impossibilitado de falar.O intercomunicador, seg-

    undo informaes presta-das pelos fabricantes, pela sua alta tecnologia, suficientemente sensvel para captar com excelente nitidez o mais pequeno rudo em qualquer parte da casa, independente-mente da existncia de paredes ou portas, per-mitindo uma conversao entre utente e operador de uma forma clara e precisa.O presidente daquela Co-munidade Intermunicipal considera o projecto uma mais-valia, tendo em con-ta que presta um servio de proximidade ao idoso que no existia. Jorge Bento garante, igual-

    mente, que este sistema permite a monitorizao de uma rede consoante a gravidade da situao.O tambm autarca de Condeixa-a-Nova rev-ela que o objectivo envolver a comunidade numa interaco com as foras de segurana (PSP e GNR), no intuito de dar uma resposta a estas situ-aes, para, assim, criar uma rede de interveno social.Numa primeira fase, e an-tes do concurso pblico que encontrar a empresa que fornecer o servio suportado pelos mu-nicpios , a tcare e help

    phone iro disponibilizar trs meses gratuitos, de forma a testar a funcionali-dade e operacionalidade do servio. A medida es-tar no terreno dentro de trs semanas a um ms, uma vez que primeiro sero sinalizados os idosos que usufruiro do servio.O projecto abranger os dez municpios que inte-gram a CIMBM, Cantan-hede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mira, Montemor-o-Velho, Penacova e Soure, alm da Mealhada e Mortgua, nos distritos de Aveiro e Viseu, respectivamente.

    Lampreia e svel promovem Figueira da Foz e MontemorA lampreia est a unir cinco concelhos da regio Cen-tro, at Abril, atravs de ro-tas e festivais gastronmi-cos que aliam tambm o svel, o arroz e a vitela.O programa Lampreia e Svel 2012, que foi apre-sentado no dia 17 em Pe-nacova, inclui sete eventos e tem a participao de cerca de 60 restaurantes

    dos concelhos de Pena-cova, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Sever do Vouga e Murtosa.A ideia surgiu da necessi-dade de promover um cartaz da regio nico, un-indo um conjunto de con-celhos, com o objectivo de tornar a gastronomia um dos cartazes obrig-atrios de visita da regio

    Centro, disse agncia Lusa o presidente da Tu-rismo Centro de Portugal (TCP), Pedro Machado.Outros dos objectivos do programa, que se realiza pelo terceiro ano consecu-tivo, contribuir para a dinamizao da pequena economia local e poten-ciar a cozinha regional, atravs de pratos tpicos

    das regies aderentes, acrescentou.O cartaz inclui, alm da lampreia, outros produ-tos com importncia na economia dos concelhos abrangidos, nomeada-mente o arroz, no caso de Montemor-o-Velho, e a vitela, no caso de Sever do Vouga. O primeiro evento integra-do no programa o Fes-tival do Svel e da Lam-preia, que se prolonga at dia 21, na Figueira da Foz. Segue-se o XV Festival da Lampreia, entre os dias 24 e 26, em Penacova.Em Montemor-o-Velho de-cor re o 10. Festival do Ar-roz e da Lampreia, de 02 a 11 de Maro, e o Festival da Lampreia da Ereira, du-rante o mesmo ms.Por outro lado, para estim-ular a repetio de visita e dar a conhecer outras localidades da regio, os participantes no festival habilitam-se ao sorteio de seis estadias de fim-de-se-mana para duas pessoas, sendo apenas necessrio preencher um cupo com uma frase alusiva ao Cen-tro de Portugal. O cupo est disponvel nos res-taurantes aderentes ini-ciativa.

    Jorge Bento apresentou o projecto em conferncia de imprensa

  • 14O Popular de Soure 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    Cupo de Assinatura AnualContinente e Ilhas: 20 Estrangeiro: 30

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    Recortar este cupo e envi-lo preenchido, acompanhado de respectivo pagamento para: POPULAR DE SOURE - Apartado 10 - 3130-909 SOURE:

    Alfarelos CTT/Junta de Freguesia Telf.: 239 644 132

    Casal de Almeida Quiosque das Bombas Telf.: 239 508 166

    Degracias Caf Central Telf.: 236 911 217

    Espirto Santo Associao 17 Agosto Telf.: 239 501 315

    Gesteira Caf Central Bar Telf.: 239 502 101

    Granja do Ulmeiro Fortilegante Telf.: 239 646 152

    Moinho de Almoxarife Caf O Pescador Telf.: 239 676 490

    Paleo Caf Central Telf.: 239 502 283

    Soure Caf Arco-Iris Telf.: 239 502 278 A Loja do Anatlio Telf.: 239 501 834 Intermarch Telf.: 239 501 810 Papelaria Havaneza Lisete Telf.: 239 502 374 Papelaria e Livraria Central Telf.: 239 501 442 Quiosque Soure Doce Telf.: 239 507 620 Caf Pizicato Telf.: 239 509 468

    Vila Nova de Anos Caf O Cgado Telf.: 918 502 264 Caf Silva Telf.: 239 646 206

    Zona Industrial de Soure Caf Ponto de Encontro Telf.: 239 501 625

    Tapeus Caf O Lagar Telf.: 236 912 146Cavaleiros O Falco 2 Telf.: 239 509 113Sobral Caf Aqueduto Telf.: 239 502 216

    Agentes Oficiais de Venda

    Ficha Tcnica

    PROPRIEDADERdio Popular do Concelho de Soure, CRL

    DIRECTORIldio Seco

    REDACOFernando Dias

    PUBLICIDADEAmrico Nogueira, Carlos Freitas,

    Mrio Pereira, Henrique Neves

    PAGINAOOrlando Cardoso

    COLABORADORESJorge Carvalho, Leonel Quaresma, Rui Pinto, Henrique Neves, Mrio Joo Gomes, Ndia

    Brites e Nuno Martins

    IMPRESSOFIG - Indstrias Grficas, SA

    Registo de Publicao ICS n 121450

    Propriedade de Publicao n 212449 Dep. Legal n 122026/98

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    3130-909 SoureTelef. 239 506 420 - 239 507 051

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    E-mail: [email protected]

    Bombeiros Voluntrios 239 506 300

    B.V.S. / Granja do Ulmeiro 239 646 810

    GNR 239 506 020

    Cmara Municipal 239 506 550

    Rdio / Jornal Popular Soure 239 506 420

    Centro de Sade de Soure 239 506 610

    Servio Finanas 239 506 460

    Cartrio Notarial 239 507 246

    Conservatrio Registo Predial 239 502 127

    Serv. Local Segurana Social 239 501 711

    Dir. Reg. Agricultura 239 502 356

    Tribunal Judicial 239 506 470

    Agrupamento Escolas 239 506 010

    CTT / Correios 239 506 240

    Biblioteca Municipal 239 501 525

    Gabinete Mun. Sade Pblica 239 501 627

    Gabinete Mun. Aco Social 239 506 550

    Gabinete Tcnico Florestal 239 506 550

    Posto Turismo / Museu 239 509 190

    Piscina Municipal 239 509 646

    Instituto Tecn. Profissional 239 501 303

    Instituto Pedro Hispano 239 646 891

    Lar da Misericrdia 239 502 161

    Junta Freg. Alfarelos 239 642 568

    Junta Freg. Brunhs 239 675 889

    Junta Freg. Degracias 236 911 220

    Junta Freg. Figueir Campo 239 644 827

    Junta Freg. Gesteira 239 501 323

    Junta Freg. Granja Ulmeiro 239 644 793

    Junta Freg. Pombalinho 236 561 068

    Junta Freg. Samuel 239 587 210

    Junta Freg. Soure 239 502 630

    Junta Freg. Tapeus 236 911 281

    Junta Freg. Vila Nova Anos 239 641 839

    Junta Freg. Vinha da Rainha 239 587 140

    Farmcia Castanheira Alfarelos 239 646 107Farmcia Castro e Silva Figueir do Campo 239 646 870Farmcia Balhau Granja do Ulmeiro 239 646 358

    Farmcia Jacob (Soure) 239 502 113

    Farmcia Moderna (VNAnos) 239 646 205

    Farmcia Vinha da Rainha 239 508 205

    UCSP - Plo Alfarelos 239 646 404

    UCSP - Plo Degracias 236 910 120

    UCSP - Figueir do Campo 239 646 344

    UCSP - Plo Gesteira 239 509 141

    UCSP - Plo Granja Ulmeiro 239 646 182

    UCSP - Plo Samuel 239 587 183

    UCSP - Plo Vinha Rainha 239 580 010

    Telefones teis - concelho de Soure

    DIVERSOS

  • 24 FEVEREIRO 2012 | sexta-feira

    LTIMA

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