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O POVO DE BASTO ANO XIX - 4.ª SÉRIE - N.º 309 28 de FEVEREIRO de 2013 Preço 0,50 Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto Director: António Maria da Silva Teixeira AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 4890 CELORICO DE BASTO TAXA PAGA PORTUGAL página 4 páginas centrais página 13 página 25 AgriCelorico Tel. 255 323 142 Rua Rodrigo Sousa e Castro CELORICO DE BASTO CELORICO DE BASTO CODESSOSO Uma ronda pelas freguesias... Coordenação: Orlando Silva Fotografias: Nicolau Bacelar Colecione Suplemento d’ O POVO DE BASTO última Estado suspende a retenção mensal e devolve 1,7 Milhões de euros à Câmara de Mondim LUÍS CASTRO LEAL CANDIDATO DO CDS/PP À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA DE CELORICO DE BASTO Autarquia mondinense apresenta candidatura para melhoria do sistema de abastecimento de água CENTRO ESCOLAR DE GANDARELA FOI INAUGURADO CONSULTAS DE CARDIOLOGIA Dr. Sérgio Nabais (Médico Especialista do Hospital de Braga) Clínica Celorico de Basto Avenida da República - Centro Comercial das Oliveiras 4890-220 CELORICO DE BASTO (Junto aos antigos CTT) T. 255 323 115 I F. 255 323 117 I Tm. 960 151 341

O POVO DE BASTO

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Jornal Informativo da Região de Basto

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Page 1: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO ANO XIX - 4.ª SÉRIE - N.º 309 28 de FEVEREIRO de 2013 Preço 0,50 €

Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto

Director: António Maria da Silva TeixeiraAUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

4890 CELORICO DE BASTOTAXA PAGA

PORTUGAL

página 4

páginas centrais

página 13

página 25

AgriCeloricoTel. 255 323 142

Rua Rodrigo Sousa e CastroCELORICO DE BASTO

CELORICO DE BASTO

CODESSOSO

Uma ronda pelas

freguesias...

Coordenação: Orlando Silva Fotografias:

Nicolau Bacelar

Colecione Suplemento d’ O POVO DE BASTO

última

Estado suspende a retenção mensal e devolve 1,7 Milhões de euros à

Câmara de Mondim

Luís Castro LeaL

Candidato do Cds/pp

à presidênCia da Câmara de CeLoriCo de basto

Autarquia mondinense apresenta candidatura para melhoria do sistema de abastecimento de água

Centro esCoLar de GandareLa Foi inauGurado

CONSULTAS DE CARDIOLOGIADr. Sérgio Nabais

(Médico Especialista do Hospital de Braga)

Clínica Celorico de BastoAvenida da República - Centro Comercial das Oliveiras

4890-220 CELORICO DE BASTO(Junto aos antigos CTT)

T. 255 323 115 I F. 255 323 117 I Tm. 960 151 341

Page 2: O POVO DE BASTO

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4890-377 CeLoriCo de bastoteL.255 323 645

TLm.965 057 652

Celorico de Basto

proporcionou aos amantes

da caça uma “Batida à

raposa”, no passado dia 16

de fevereiro, uma iniciativa

que contou com dezenas

de participantes e que é

caracterizada pelo convívio

que proporciona.

A atividade foi

organizada na íntegra

pela Câmara Municipal de

Celorico de Basto e teve

lugar em Zona de Caça

Municipal na freguesia de

Britelo, mais propriamente

na área anexa ao campo de

tiro.

Os participantes

concentraram-se junto

ao Posto de Turismo e

deslocaram-se de seguida

Batida à raposa juntou dezenas de caçadores em Celorico de Basto

para o local onde iria

decorrer a “Batida à

Raposa”.

A participar estiveram

30 a 40 caçadores,

colocados nas diferentes

portas, mais 3 matilhas

que seguiram com os cães

pelo meio da mata para

encontrar a raposa.

A batida correu da

melhor forma para

satisfação de todos os

intervenientes. “Foi uma

batida que correu muito

bem, não só pelos animais

que conseguimos apanhar

mas e, sobretudo, pelo

convívio salutar que a

atividade acarreta” afirmou

Francisco Magalhães um

dos caçadores presentes

na batida.

Genericamente trata-

se de uma atividade

que procura promover o

convívio entre os caçadores

do concelho e culminou

com um almoço na Adega

Regional – Clube de Caç<a

e Pesca de Celorico de

Basto.

O almoço contou com

a presença do Vereador

do Desporto, Fernando

Peixoto.

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 2

Page 3: O POVO DE BASTO

M E M O R A N D U M por Orlando Silva

O crescimento de Celorico de Basto pode ser testemunhado pelas fotos de antigamente, que nos dão uma panorâmica enriquecedora do que éramos e do que fomos capazes de construir, enquanto uma comunidade.

Esse património de conhecimento local, encon-tra-se disperso por muitas pessoas que guardam em fotografia essas memórias e que se forem partilhadas com todos, constituirão um património de enorme potencial para o enriquecimento das gerações mais novas, fazendo crescer o gosto e o orgulho de ser Celoricense. Sabemos que uma imagem vale por mil palavras...

É essa informação que queremos que persista no futuro. Criamos o sítio celoricodigital.pt para “recolha e partilha de fotos e dados históricos, nomeadamente do património, personalidades ilustres, casas solarengas, associações e coletividades, costumes, lendas e tradições, enfim todas as coisas de antanho”.

É indiscutível o papel que a internet assumiu como meio de comunicação nas sociedades modernas.

Aqui procuramos publicar textos com conteúdos históricos, associados às fotografias, permitindo aos leitores uma consulta fácil.

São muitas as palavras de apreço que temos recebido constituindo um forte incentivo para continuar este trabalho. Um dos grandes objetivos já foi conseguido, ou seja, nunca se falou tanto no “dever de memória” como nestes tempos, em que os celoricenses manifestam interesse em falar e procurar as suas raízes, em defender e preservar o seu património histórico, cultural, paisagístico e artístico.

Parafraseando alguém “um povo que não se orgulha da sua terra, naturalmente não a merece”. E neste concelho de Celorico de Basto, um recanto do Minho verdejante, temos uma paisagem tão variada entre as serras e os campos, os rios e as suas pontes, as suas vistas longínquas, onde desfrutamos os seus horizontes, quer seja do alto do castelo de Arnóia ou da serra do Viso.

No sentido de aumentar o espólio fotográfico, com o objetivo de preservar a memória coletiva do nosso concelho, apelamos a todos os celoricenses que forneçam a título de empréstimo essas imagens para tratamento digital.

Desta forma pretende-se preservar um vasto e valioso espólio documental de interesse histórico e cultural, permitindo às gerações vindouras conhecer a história do seu concelho.

Linha do Tâmega - freguesia de Canedo de Basto

Castelo de Arnóia

Ponte de Matamá- freguesia de Veade

Celorico antigo - Pelourinho

Álbum de recordações... - Celorico de Basto em fotos!

Largo do Barão - Fermil de Basto

Praça Albino Alves Pereira- Nos anos cinquenta do séc. XX

Palácio da Justiça - Vila de Celorico de Basto

Capela de N.ª Sr.ª da Goma - freguesia de Gagos

Castelo de Arnóia - freguesia de Arnóia

Antigo Largo da Vila - Actualmente Praça Albino Alves Pereira

Antiga Rua da Cadeia - Actualmente Rua 5 de Outubro

Avenida da República - Vila de Celorico de Basto

O POVO DE BASTO 328-2-2013

Page 4: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 4

LUÍS CASTRO LEAL CANDIDATO DO CDS/PPÀ PRESIDÊNCIA DA CAMARA DE CELORICO DE BASTO

Na tarde do passado

sábado, dia 12 de Janeiro

realizou-se na sede do CDS-PP,

sita no edifício da Caixa Geral

de Depósitos desta vila., a

apresentação da candidatura

dos centristas à presidencia

da Câmara Municipal de

Celorico de Basto.

Uma sala repleta de

militantes, comunicação

social local e Agência Lusa

assistiram às intervenções do

candidato (Luís Castro Leal) e

de Altino Bessa.

Luís Castro Leal começou

por dizer que há cerca de

doze anos foi convidado para

assumir este projecto, mas

na altura não tinha condições

para o aceitar.

Em 2005 foi candidato à

Assembleia Municipal e uma

vez eleito assumiu o lugar que

nunca abandonou, tendo sido

reeleito em 2009.

Tem tido uma equipa

de colaboradores que lhe

Luís Castro LeaL, tendo ao Lado o Lider da distritaL e deputado aLtino Bessa

tem permitido fazer um

trabalho constante de

acompanhamento da acção

do executivo municipal.

Hoje com 20 anos de

exercício da advocacia e com

uma vida familiar estável

chegou a altura de aceitar o

desafio de ser candidato à

Câmara Municipal.

O projeto tem por lema

«fazer mais com menos».

O candidato deixou

algumas ideias do que será o

programa eleitoral:

- Um sistema municipal

rodoviário que permita em

tempo real saber quais as vias

que vão ser intervencionadas,

pois asestradas do concelho

estão cheias de buracos, como

as principais artérias da vila

de Celorico e de Gandarela.

- Criar um sistema

de recepção e apoio aos

investidores, sejam agrícolas,

florestais, turísticos, etc.,

venham eles de onde vierem.

-Criar um programa

efectivo de voluntariado e não

apenas destinado a aparecer

pelo Natal.

-Com a colaboração das

Juntas de Freguesia, criar um

programa ocupacional para

os jovens.

Luís Castro Leal

manifestou-se também contra

a atribuição de subsídios

a associações de duvidosa

utilidade.

Teve ainda uma palavra

muito crítica à recentemente

criada Empresa Municipal

como sociedade anónima,

com capitais exclusivamente

camarários.

A terminar, prometeu

uma rigorosa gestão da

despesa do município. O

país não suporta mais que

uma obra orçamentada

por mil, acabe por custar

o dobro. Acrescentou que

fará um aproveitamento

dos excepcionais recursos

humanos existentes no

município dispensando as

assessorias principescamente

pagas para elaborar trabalhos

para os quais a camara tem

pessoal.

Luís Castro Leal rematou

com as palavras proferidas na

véspera por Adriano Moreira:

«a direita dos valores luta

sempre contra os interesses

instalados, sejam eles de

direita, sejam de centro,

sejam de esquerda.

Altino Bessa começou por

agradecer a Luís Castro Leal

a aceitação da candidatura

à Câmara Municipal.

Prosseguiu referindo que

hoje é reconhecido por todos

os elementos da Assembleia

Municipal, tanto os do poder,

PSD, como os do Partido

Socialista que Luís Castro

Leal é o deputado melhor

preparado da Assembleia

Municipal, aquele que mais

luta política dá. É o melhor

elemento e um dos melhores

elementos que a Assembleia

Municipal já teve nestes 38

anos de democracia.

Altino Bessa teve também

uma palavra para o Sr. João

Pulido de Almeida que foi o

primeiro presidente eleito

após o 25 de Abril e nas

últimas autárquicas, apesar

dos problemas de saúde,

aceitou ser cabeça-de-lista do

CDS/PP.

No seguimento da sua

intervenção o lider distrital

do CDS/PP disse que os

eleitoresvão ser confrontados

dentro de poucos meses com

uma escolha nas eleições

autárquicas e não tem a

mais pequena dúvida que

se olharem aos candidatos

em presença, esquecendo

as bandeiras partidárias

a escolha recairá no Luís

Castro Leal se olharmos a

competencia política, técnica.

Altino Bessa acredita que

se os celoricenses olharem

para quem é aquele que

apresenta o melhor projecto

para servir o concelho e quem

é que está melhor preparado,

sem dúvida o CDS/PP

alcançará um resultado que a

todos orgulhará.

Afirmou ainda que

é nesta linha que serão

os restantes elementos

tanto da lista à Câmara

Municipal, como da lista à

Assembleia  Municipal e

Juntas de Freguesia.

Page 5: O POVO DE BASTO

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O POVO DE BASTO 528-2-2013

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A Família

Sua esposa, filhos, nora, genros, netos e restante família na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quan-tos se dignaram participar no funeral e assistiram à missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

A Família

Seu marido, filhos, noras, gen-ros, netos e res-tante família na impossibi l idade de o fazer pesso-almente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à missa de 7.º dia, em su-frágio do seu ente querido.

A Família

Suas filhas, genros, netos e restante famí-lia na impossibilidade de o fazer pessoalmen-te, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gra-tidão para com todos quantos se dignaram par-ticipar no funeral e assistiram à missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

A Família

Sua esposa, fi-lhos, nora, genro, netos e restante família na impos-sibilidade de o fa-zer pessoalmente, vêm por este úni-co meio, expressar muito reconheci-damente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

A Família

Nasceu em 16/Junho/1920 - Faleceu em 16/Dezembro/2012

Nasceu em 29/Julho/1930 - Faleceu em 27/Dezembro/2012

Nasceu em 7/Maio/1939 - Faleceu em 21/Dezembro/2012 Nasceu em 22/Abril/1928 - Faleceu em 24/Dezembro/2012

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Page 6: O POVO DE BASTO

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“O POVO DE BASTO”Registo n.º 106 119

Quinzenário Regionalista

Publica-se nos dias 16 e 30

PROPRIETÁRIO

Herdeiros de José Carlos

Ferreira Leite

Venda Nova - Britelo

4890 Celorico de Basto

EDITOR

José Carlos Ferreira Leite,Herdeiros

FICHA TÉCNICA

Redacção:

António M. Silva Teixeira

Colaboradores:

Orlando Silva

Perpétua Carvalho

Teixeira da Silva

Costa Pereira

Graciete Silva

Joaquim Carvalho

Nicolau Bacelar

Pedro Andrade

Dr. Fernando Carvalho

Registo n.º 21981

N.I.F. 901 170 291

REDACÇÃO:

Rua Serpa Pinto

Edifício Santiago

Apartado 20

4890 Celorico de Basto

Tlm. 914 159 875

e-mail:

[email protected]

Depósito Legal n.º 1653/83

ASSINATURAS:

(Pagamento adiantado)

País - Ano 10 € - Europa 30 €

(Iva incluído à taxa de 6%)

Tiragem 3.000 exemplares

Impressão:

Gráfica Diário do Minho

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AOS LEITORESMuitos dos nossos leito-

res ao chegar-lhe este nú-mero às mãos exclamarão: afinal o jornal ainda não morreu!

Com efeito este é o pri-meiro número que sai em 2013 e isto porque a vida prega-nos partidas quan-do menos esperamos.Com efeito o principal respon-sável pelo jornal sofreu um AVC que o atirou primeiro

ARRENDAM-SE LOJAS

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Qualidade - Rapidez - Bom pReço

Por isso contamos que dentro em pouco tudo vol-te ao normal e o projecto duma página na internet povodebasto.pt também seja uma realidade com ac-tualizações diárias.

Um agradecimento mui-to especial aos Bombeiros Voluntários Celoricenses pela resposta pronta e transporte ao Centro de Saúde da vila de Celorico

para o hospital de Fafe e depois para a unidade de reabilitação da Santa Casa da Misericórdia de Lousa-da onde os fisioterapeutas têm demonstrado ser ver-dade o que de bom se diz daquele serviço.

A recuperação está a decorrer da melhor forma. Andar já não é problema e o braço esquerdo já vai fa-zendo o que dele se espera.

de Basto e depois ao Hospi-tal de Guimarães, onde fui rapidamente observado.

Igualmente agradeço a todos quantos se interes-saram pelo meu estado de saúde, quer através de visi-tas, mensagens de telemó-vel e e-mails, ou junto de familiares. A todos o meu muito obrigado.

António Teixeira

Page 7: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 728-2-2013

Tem consciência do traba-lho que terá que realizar até às eleições?

Sim, mas sem trabalho não realizamos projectos. A minha consciência diz-me que vou ter muito trabalho, não será fácil, mas com ajuda de todos iremos conseguir pôr em marcha este projecto, que desde já, está a tornar-se um projecto sólido, coeso e acredito que vamos demonstrar que é possível.

Neste momento, a coorde-nação está em que fase?

Bem, esta coordenação em-bora só assumida agora, já está a ser desenvolvida há já algum tempo. A coordenação tinha que ter um rosto; esse rosto foi escolhido pela concelhia, e foi com muito prazer e honra que assumi este lugar, em conjunto com outros colegas, que assu-miram outras funções, de for-ma a sermos uma equipa forte, liderada pelo Dr. Luís Castro Leal.

Espera dificuldades nos contactos com as pessoas?

Bem, isso, as pessoas irão dizê-lo. Eu, em particular, es-pero que não. Temos que ter consciência de que estamos em política, e política, por ve-zes, pode ser um tema sensível para algumas pessoas. Mas se arranjarmos argumentos for-tes, credíveis e honestos, ga-nhamos vantagem.

Falou-me em honestidade. A política é desonesta?

Eu creio que não. A política,

Na continuidade do trabalho para as eleições autárquicas, o CDS-PP de Celorico de Basto escolheu para coordenador autárquico Álvaro Lopes, que terá como principal função a organização da campanha e das listas a concorrer ao acto eleitoral que se avizinha.

Aos 37 anos, Álvaro Lopes, integra, desde 2010, a Comissão Política Concelhia do CDS-PP de Celorico de Basto, sendo hoje um dos vice-presidentes.

por vezes, pode dar-nos alguns caminhos; temos é que saber escolher o caminho que que-remos, de acordo com a nossa consciência. Podemos julgar que a política pode estar des-credibilizada, tendo em conta vários factores; cabe agora aos agentes políticos desmistificar esse conceito, a bem da verda-de.

Uma das suas funções será a organização das listas. Tem sentido dificuldades nessa or-ganização? Tem feito contac-tos?

Quando assumi este projec-to, em meados de 2010, tive a perfeita noção das possíveis dificuldades que podia vir a ter, tendo em conta a fragilidade em que se encontrava o par-tido. Hoje, tenho a plena con-vicção que parte dessas difi-culdades foram ultrapassadas. Sinto que as pessoas acabaram de perder o medo. Hoje temos um projecto e as pessoas, aos poucos, vão sabendo, fruto do nosso diálogo, da informação que passamos. É um trabalho de fundo, que ao longo deste tempo está a virar realidade. Tenho tido boas expectativas: as pessoas têm gostado, já nos abordam, querem saber. No entanto, espero ter desi-lusões… vai fazer parte deste início de combate, mas, para já, está tudo a correr dentro da normalidade.

Posso concluir que este projecto está no bom caminho

para estas eleições?

Sim, até à data tudo está a correr como planeado. Já te-mos um candidato apresentado (Dr. Luís Castro Leal), a mais de 8 meses das eleições. Durante estes 3 anos, fomos planeando o trabalho, embora tivéssemos algumas dificuldades, como é natural. Fomos debatendo for-mas de projectar, sempre num diálogo aberto, para atingirmos aquilo que são os nossos objec-tivos. Certo é que existem ou-tros candidatos, que também estão a fazer, naturalmente, o seu trabalho. O que posso di-zer, neste momento, é que este projecto está no bom caminho, em condições de podermos discutir uma nova alternativa.

De que forma veio ajudar, ou não, a Reforma Administra-tiva?

Tudo fizemos para debater esta questão, quer no âmbito da Assembleia Municipal, onde estão representadas todas as freguesias, através dos seus presidentes de junta e as forças políticas mais representativas, quer no âmbito da sociedade civil.

Da parte do Partido, sente o apoio necessário?

Sempre. A interligação está a funcionar muito bem. O apoio é sempre necessário e, sem dúvida, o nosso deputado eleito pelo distrito de Braga, Eng.º Altino Bessa, tem tido um papel primordial, como o da própria distrital e de toda a

estrutura em geral.

Estamos ainda a alguns meses do início da campanha. O país está em crise. Isso po-derá, desta forma, dificultar a ação da campanha?

Falando no aspecto mone-tário, o partido sempre foi mui-to racionalizado e contido nos seus gastos, e não vai ser di-ferente agora, só porque esta-mos a viver um período difícil.

O nosso slogan é prova disso: “ FAZER MAIS COM ME-NOS”. As campanhas não ga-nham eleições só porque se gasta mais… acredito, perfeita-mente, que pode ajudar, por-que terá mais divulgação, mais informação.

Hoje temos meios de co-municação que chegam a uma grande parte da população, como as redes sociais e, para os mais distraídos, o CDS-PP disponibiliza um site (http://cdsppceloricodebasto.webno-de.pt), onde temos toda a in-formação disponível e, desde já, convidamos todos aqueles que queiram participar e deixar a sua mensagem, a sua opinião, que o façam; vai ser muito útil para nós. O contributo de cada um de vós, Celoricenses, é importante, no confronto de ideias; inclusivamente, deixar a sua reclamação sobre aqui-

lo em que não concorda. Será assim o nosso meio de cam-panha; não querendo isto di-zer que não sejam utilizados outros meios publicitários, como folhetos de divulgação informativo ou a divulgação do manifesto eleitoral, até porque queremos que a informação chegue a todos, mas será sem-pre a baixo custo.

Como sabe, em anteriores campanhas o PSD e PS têm tido um papel importante na forma como fazem a campa-nha política. O que pensa dis-so?

É certo que tanto o PSD como o PS têm sido umas “má-quinas” em campanhas eleito-rais. No PSD, já são 24 anos; tem a estrutura montada. Quanto ao PS, na minha ópti-ca, foi montando a sua própria máquina e, a determinada altu-ra, deu frutos, e os resultados falam por si. Neste ano, em particular, vamos ver. Eu trilho o mesmo conceito do partido: inovar para fazer campanha. O CDS hoje tem essa equipa. A máquina está pronta e organi-zada. Temos os nossos trunfos e iremos demonstrar que so-mos um partido, também ele, importante nesta matéria.

O Doutor Marcelo Rebelo de Sousa é figura habitual em

Álvaro Lopes, vice-presidente do CDS-PP

«se arranjarmos argumentos fortes, credíveis e honestos, ganhamos vantagem»

Álvaro Lopes, vice-presidente do CDS-PP, ao nosso jornal

continua na página seguinte

Page 8: O POVO DE BASTO

CARTÓRIO NOTARIAL DE CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/FEVEREIRO/2013

A CARGO DA NOTÁRIA ADELAIDE MONTERROSO FREIXO

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 8

campanhas organizadas pelo PSD local. É sempre uma figura importante e de respei-to em qualquer campanha?

É verdade, o Sr. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa é ha-bitualmente uma presença em campanhas organizadas pelo PSD local, como foi o Dr. Antó-nio José Seguro, em 2009, para o PS local. São grandes perso-nalidades que se dispõem a ajudar os seus candidatos. O Dr. Paulo Portas esteve em Ce-lorico de Basto, num almoço realizado pela nossa estrutura, em 2011, nas eleições legisla-tivas. Contamos sempre com o Deputado Eng.º Altino Bessa, filho da terra, e que muito tem contribuído para o nosso con-celho. O concelho de Celorico de Basto é um concelho que sabe receber muito bem: quem quer que vier por bem, será sempre bem recebido, seja ela a personalidade que for.

Então, concorda que perso-nalidades como o Doutor Mar-celo Rebelo de Sousa, o Dr. An-tónio José Seguro e o Dr. Paulo Portas, são personalidades marcantes, sendo importante estarem presentes na campa-nha política?

Bem, são sempre persona-lidades de respeito e que têm a sua importância, quer quei-ramos ou não, quer se goste ou não. Mas, deixe-me dar-lhe dois exemplos: nos Açores isso não aconteceu. Recordo-lhe que o Doutor Marcelo Rebelo de Sousa deslocou-se aos Aço-res, para apoiar Berta Cabral, e acabaram por perder as elei-ções. O Dr. António José Seguro esteve na Madeira. Recordo--lhe que o CDS-PP Madeira fi-cou em segundo lugar, como

partido mais votado, e o PS-Madeira ficou em terceiro lugar.

Embora em momentos dife-rentes, mas faz parte da políti-

ca, fica é o registo. Temos é que desmistificar este conceito, das grandes personalidades. O im-portante são as pessoas que cá estão. No entanto, as estrutu-ras locais têm essa oportunida-de e vão aproveitando. Mas é como digo: seja sempre bem--vindo quem vier por bem.

O que quer dizer com “seja bem-vindo quem vier por bem”?

Quero dizer que, quem vier ao nosso concelho, que venha com espírito que não seja só de campanha. Que venha com espírito de que Celorico de Basto não é um mar de rosas, que acredita neste ou naquele candidato, porque, na minha humilde e modesta opinião, todos os candidatos estão em pé de igualdade. Terão é que convencer a opinião das pesso-as, como é que pensam fazer, construir, desenvolver Celorico, quais os seus objectivos para tornar melhor a qualidade de vida de cada cidadão.

Se for pelas personalidades, seja a personalidade que for, de que quadrante político for, o Concelho de Celorico de Basto melhoraria o seu ranking, que hoje é o 306.º, entre 308 mu-nicípios, segundo um estudo efectuado pela Universidade da Beira Interior. Só mesmo Nordeste e Câmara de Lobos estão à nossa frente, quanto ao menor indicador concelhio de desenvolvimento económico e social. Fica em jeito de refle-xão, para quem quiser reflectir.

Espera que o CDS-PP em Celorico de Basto melhore o seu resultado?

A minha convicção, e de toda a estrutura, é mesmo essa: melhorar os resultados eleitorais, não podemos escon-der esse facto. E desde já lhe digo que em muito temos con-tribuído para que hoje se torne uma realidade. A contribuição que é dada pelo deputado mu-

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Escrituras Diversas” número

cinquenta e dois - A, desde folhas noventa e cinco e seguintes, foi lavrada em nove de Fevereiro de dois mil e

treze, uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado como justificantes:

ANTÓNIO GONÇALVES, C.F. n° 134 600 371, e mulher, JÚLIA DA CONCEIÇÃO DE MOURA LOPES, C.F. n°

175 916 381, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Arnoia, concelho de

Celorico de Basto, residentes na Av. João Pinto Ribeiro, da freguesia de Britelo, deste concelho.

MAIS CERTIFICO, por extracto que os justificantes declararam o seguinte:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, dos seguintes prédios rústicos, sitos no

concelho de Celorico de Basto, não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho:

UM - Prédio rústico, denominado “ TAPADA DA PORTELA”, composto de mato, com a área de dezanove

mil e noventa metros quadrados, sito no lugar de Portela, freguesia de Arnoia, a confrontar de norte e poente

com caminho, sul com Maria José dos Santos e de nascente com herdeiros de Arnaldo Inácio Cardoso, inscrito

na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 777, com o valor patrimonial e atribuído

de mil quinhentos e oitenta e sete euros e cinquenta e oito cêntimos.

DOIS - Prédio rústico, denominado “LEIRA DA CASA”, composto de terreno de cultivo, com a área de

setecentos e cinquenta e sete metros quadrados, sito no lugar de Paço, freguesia de Britelo, a confrontar de

norte com herdeiros de Avelino Ribeiro e edifício S. Pedro, sul com caminho público, nascente com herdeiros

de Avelino Ribeiro, e de poente com edifício S. Pedro, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante

marido, sob o artigo 1418, com o valor patrimonial e atribuído de quatrocentos e oitenta euros.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de título formal que lhes permita

fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, adquiriram, em dia e mês que não sabem precisar do ano de mil novecentos e oitenta e cinco:

a) o prédio da verba UM, por compra verbal a António Joaquim Mota Soares e mulher Ida Maria Teixeira

Basto da Mota Soares, casados sob o regime da comunhão geral, residentes que foram no lugar de Outeiro

Coelho, da dita freguesia de Arnoia, e Albano Teixeira Basto e mulher Diná de La Salete Silva Teixeira Basto,

casados sob o regime da comunhão geral, residentes que foram em Arnoia, Celorico de Basto;

b) o prédio da verba DOIS, por compra verbal a Bento Honorato da Silva

oliveira e mulher Maria Ermelinda da Cruz Costa, residentes que foram em Rio Tinto, Gondomar, e Carlos

Pádua da Silva Oliveira, divorciado, residente no Porto.

Que, não obstante eles primeiros outorgantes, desde então, sempre estiverem e se mantêm na posse e

fruição dos aludidos prédios, possuindo-os assim em nome próprio e com aproveitamento de todas

as utilidades por ele proporcionadas, nomeadamente colhendo lenha e mato e cultivando-os, pagando

a respectiva contribuição autárquica, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer

violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda

a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o refe-

rido ano de mil novecentos e oitenta e cinco, adquiriram os aludidos prédios por usucapião, título esse que

por sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justificam pela

presente escritura, para fins de registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, 15 de Fevereiro de 2013

A Colaboradora da Notária,

a) Maria Leite da Costa, 366/9

nicipal eleito pelas listas do CDS-PP, o Dr. Luís Castro Leal, nas assembleias municipais, em que debate todos os assun-tos, nada fica por responder, na apresentação de propostas. Foi neste ascendente que a comis-são política concelhia do CDS escolheu, de forma inequívoca, Dr. Luís Castro Leal a assumir-

-se como candidato à Câmara Municipal de Celorico de Basto.

Apostamos numa equipe forte, com ideias. Tudo isto, são factores preponderantes e primordiais para que o CDS-PP, em Celorico de Basto, tenha um resultado vitorioso.

A fechar: o que espera des-ta campanha política que se

avizinha?

Espero que tudo corra pelo melhor. Da nossa parte, o tema será só político, porque é de política que estamos a falar, transmitindo-se a verdade, a realidade e os valores, sem jo-gadas de bastidores. Será este o contexto da nossa campanha, a bem de Celorico de Basto.

continuação da página anterior

Page 9: O POVO DE BASTO

Táxi SimõeS = Gandarela de BaSTode - José Manuel Simões Gomes

TLm. 968 035 736CeLoriCo de Basto

O POVO DE BASTO 928-2-2013

2009 - 2010 - 2011

Não nos deixaram saudadesTanto ódio, tanta fome e tanta guerra,

E tantos tremores de terra.

Tantas cheias, tanta lama,

E tantas pessoas sem cama.

Ciclones e tufões,

E tantas explosões,

Nos carros e nos aviões.

Tantos naufrágios no mar,

E tantos piratas no ar.

Tantos golpes de Estado,

Etanto taxista assassinado.

Tantas ultrapassagens falhadas

E tantas mortes nas estradas,

De carros e motorizadas.

Por causa desses acidentes,

Há tantos deficientes.

De muletas e cadeiras de rodas.

Há traficantes de drogas,

E muita falta de civismo,

E pouca disciplina.

Tantos assaltos a bancos,

Ebombas de gasolina.

E Portugal tem de melhorar,

Se a justiça e a lei mudar

Se não mudar, vão continuar a roubar e a matar.

DAVID GOMES

Agilde

Resinorte tem em curso um projeto piloto na área da com-postagem doméstica que vai permitir uma redução de resí-duos urbanos biodegradáveis encaminhados para o aterro.

Este projeto contempla a distribuição gratuita de com-postores e o adequado esclare-cimento do processo de com-postagem através de ações de formação, que contam com o apoio das câmaras municipais e juntas de freguesia.

No âmbito deste programa serão entregues 718 compos-tores, a agregados familiares, constituídos, no mínimo, por 3 pessoas que residam nos con-celhos de Amarante, Baião, Ca-beceiras de Basto, Celorico de Basto, Marco de Canaveses e

Resinorte já entregou cerca de 150

compostores através da ação

“Compostar outra forma de RECICLAR”

Mondim de Basto e que possu-am habitações dotadas de jar-dim ou quintal.

A compostagem doméstica é um processo simples de “re-ciclagem” de matéria orgânica, através do qual são deposita-dos no compostor restos de comida e resíduos das hortas e jardins, transformando estes resíduos biodegradáveis em fertilizante natural rico em nu-trientes a que se chama com-posto.

O composto produzido, sen-do um fertilizante natural de elevada qualidade vai melhorar as caraterísticas do solo pois permite diminuir as quantida-des de fertilizantes sintéticos e de água utilizados. O compos-to pode ser aplicado em vasos,

sementeiras, hortas e jardins “Compostar outra forma de

reciclar” iniciou com a primeira ação no dia 19 de fevereiro, na Quinta do Prado, em Celorico de Basto. Esta ação permitiu esclarecer como se faz com-postagem doméstica e a cor-reta utilização do compostor, e contou com a presença de cer-ca de 60 pessoas que levaram para casa um compostor.

Já foram desenvolvidas também ações na junta de fre-guesia de Carvalho, Celorico de Basto e na Câmara Municipal de Baião.

Faça a sua inscrição antes que a ação termine e leve o seu compostor para casa.

O Jornal O POVO DE BASTO

Vende-se em

CELORICO DE BASTO

no QUIOSQUE AVENIDA

Page 10: O POVO DE BASTO

CARTÓRIO NOTARIAL DE

CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO

A cargo da Notária ADELAIDE MONTERROSO FREIXO

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28FEVEREIRO/2013

Tribunal de Trabalho de Guimarães2.º Juízo

Rua D. João I T 4814-504 GuimarãesTelef. 253 424 299 Fax 253 081 319 Mail: [email protected]

ANÚNCIO2.ª PUBLICAÇÃO

Autor: José Avelino Ribeiro da SilvaRéu: Euromondim - Transportes Unipessoal, Lda.

Ação de Processo ComumN/Referência: 1475072

Data: 23-11-2012Processo:

670/12.7TTGMR

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última pu-

blicação do anúncio, citando a ré Euromondim - Transportes Unipessoal, Lda., NIF - 507665465, Rua

Comendador Alfredo Álvares Carvalho, 4880-239 Mondim de Basto, com última sede/filial conhecida

na morada indicada para no prazo de 10 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a

acção, com a cominação de que a falta de contestação importa a confissão dos factos articulados pelo

autor, sendo logo proferida sentença a julgar a causa conforme for de direito e que em substância o

pedido consiste no reconhecimento da justa causa de resolução do contrato de trabalho operada pelo

autor, em virtude da falta de pagamento das retribuições salariais; ser a ré condenada a pagar ao autor:

a quantia de € 15.347,50, à qual acrescem juros de mora à taxa legal em vigor, a titulo de salários e de

subsídios; a quantia de € 13.466,00, acrescida dos juros de mora à taxa legal, a título de indemnização

pela referida resolução do contrato; a quantia de € 2.000,00, a título de danos morais, tudo como me-

lhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.

Deve, com a contestação, juntar os documentos, apresentar o rol de testemunhas e requerer quaisquer

outras provas.

Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

A Juiz de Direito,

Paula Cristina de Sousa Costa Novais Penha

O Oficial de Justiça,

Rui França

Notas:Nos termos do art.° 32.” do CPC. é obrigatória a constituição de advogado nas causas da competência de tribunais com alçada, em que seja admis-sível recurso ordinário; nas causas em que seja admissível recurso, independentemente do valor; nos recursos e nas causas propostas nos tribunais superiores, e, nos termos do Art° 79 al. a) do CPT é admissível o recurso para o Tribunal da Relação independentemente do valor da acção, sempre que se discutam questões como o despedimento do trabalhador, a sua reintegração na empresa, a validade do contrato de trabalho e a determi-nação da sua categoria profissionalAs férias judiciais decorrem de 22 de Dezembro a 3 de Janeiro; de domingo de Ramos à segunda-feira de Páscoa e de 1 a 31 de Agosto

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de

“Escrituras Diversas” número cinquenta e um - A, desde folhas noventa e sete

e seguintes, foi lavrada em quinze de Outubro de dois mil e doze, uma escritura

de Justificação, tendo nela outorgado como justificantes:

ARMANDO GONÇALVES DA MOTA C.F. n° 158 589 351, e mulher LAURIN-

DA DAS DORES GONÇALVES, C.F. n° 158 589 564, casados sob o regime da

comunhão geral, portadores dos bilhetes de identidade, respectivamente, n°

2779045, emitido em 03/02/2005, e n° 2779044, emitido em 07/05/2003, am-

bos pelo SIC de Braga, naturais, ele da freguesia de Gémeos, ela da freguesia

de Arnoia, ambas do concelho de Celorico de Basto, residentes na rua da Pin-

guela, 256, da dita freguesia de Gémeos.

MAIS CERTIFICO, por extracto que os Justificantes declararam o seguinte:

Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, dos se-

guintes prédios rústicos situados no lugar de Pinguela, freguesia de Gémeos,

concelho de Celorico de Basto, não descritos na Conservatória do Registo Pre-

dial deste concelho:

UM - prédio rústico denominado “CERRADO DA PINGUELA POR CIMA DO

CAMINHO”, composto de terreno de cultivo, com a área de mil quatrocentos

e oitenta metros quadrados, a confrontar de norte e poente com caminho, sul

com tapada do proprietário (Armando Gonçalves da Mota) e rego e de nascen-

te com Herdeiros de António da Mota Guedes, inscrito na respectiva matriz

sob o artigo 96, com o valor patrimonial e atribuído de quatrocentos e noven-

ta e oito euros e vinte e quatro cêntimos.

DOIS - prédio rústico denominado “TAPADA DA PINGUELA”, composto de

mato com a área de cinco mil novecentos e vinte metros quadrados, a con-

frontar de norte com rego e proprietário (Armando Gonçalves da Mota), sul

com estrada, nascente com Herdeiros de António da Mota Guedes e de po-

ente com António Teixeira, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 97, com

o valor patrimonial e atribuído de cento e oitenta e nove euros e sessenta e

seis cêntimos.

Que, adquiriram os citados prédios, em dia e mês que não sabem precisar,

do ano de mil novecentos e setenta e dois, por doação meramente verbal de

Joaquim Lopes, viúvo, residente no lugar do Monte, freguesia de Britelo, deste

concelho.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de

título formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, eles primeiros outorgantes, desde então, sempre esti-

veram e se mantém na posse e fruição dos aludidos

prédios, possuindo assim os ditos prédios em nome próprio e com apro-

veitamento de todas as utilidades por eles proporcionadas, com ânimo de

quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposi-

ção de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento

de toda a gente. Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica,

contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e setenta

e dois, adquiriram os aludidos prédios por usucapião, título esse que por sua

natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito

este que justificam pela presente escritura, para fins de registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, quinze de Outubro de dois mil e

doze.

Colaboradora da Notária,

a) Elisabete Gomes,366/3

(Autorizada nos termos do art.° 8° do Estatuto do Notariado e em conformidade

com o disposto na portaria regulamentar, artigo.2°, alínea b)

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/JFEVEREIRO/2013

Os II Jogos Solidários a favor dos Sem Abrigo vão decorrer no Estádio Nunicipal de Celorico de Basto no próximo dia 2 de Junho a partir das 14 horas.

Gil Vicente, Braga, Nacional, Maritimo, Olhanense, C. D. Trofense e Liga de Futebol Profissional já se associaram a esta grande causa.

Com o seu apoio vamos conseguir!«A noite estava fria, uma noite escura de

Inverno e chovia torrencialmente. Nessa noite, saímos para distribuir alimentos e roupas pela cidade do Porto. Impressionou-me ver aqueles homens,mulheres,jovens,molhados até aos ossos...

Estavam embrulhados em cobertores rotos e velhos, deitados no chão duro e em camas de papelão.»

Álvaro Bastos( Do Livro “Camas de papelão)

ii Jogos soLidÁriosO POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 10

Page 11: O POVO DE BASTO

por Perpétua Carvalho

DesportivamenteFalando...

O POVO DE BASTO 1128-2-2013

Este Mondinense é sem dúvida a melhor equipa da sua série.

Muita coisa pode vir a acontecer nas restantes jornadas, mas caso o Mondinense não suba – penso que ainda tudo é possível – se a Direcção do Mon-dinense mantiver esta equipa, com mais um ou ou-tro reforço, o Mondinense na próxima época estará sem favor no Nacional.

Os Mondinenses têm que estar solidários com a equipa, mas principalmente com a Direcção.

Porque ser «Direcção» não é fácil, só quem lá está é que sabe e dá-me a entender que nem todos estão com a Direcção, o que é mau, porque aqui o que conta é o Clube e não as pessoas.

Neste momento o líder é o Pedras Salgadas com 51 pontos, o Montalegre com 48 e logo a seguir o Mondinense com 44 pontos.

Após a 23.ª jornada o Mondinense leva 13 vitó-rias, 5 empates e 5 derrotas. Sendo o melhor ataque com 50 golos e a defesa com 29 golos sofridos.

O Troféus Desportivamente Falando estão à por-ta e vamos todos levar Mondim de Basto e o Mondi-nense a serem cada vez mais falados pelo bom que têm.

Vamos isto!

Com quatro derrotas, dois empates e duas vi-tórias, não se poderá dizer que isto está famoso.

A demonstração que a equipa do Celoricense realizou com o Amares, poderei dizer que esta equipa luta pelos primeiros lugares, sem favor ne-nhum, poderei dizer um Celoricense dos melhores tempos aliás esta equipa é jovem, com jogadores promissores (uma das melhores equipas dos úl-timos dez anos) como Diogo Diogo Ribeiro – não tem que mostrar nada, merece andar nos nacio-nais - André Grilo, Lemos, André Andrade, Hélder, Christophe e Fraga, todos jogadores de Celorico, o que é de realçar, Tony, João Miguel, Dany, Zé Hen-rique são prova que o Celoricense tem uma equipa de respeito e com muito valor, bem como Bino, o eterno!

O Celoricense e estes jogadores só têm que pensar que a subida para a pré-Nacional é possível e se não o conseguirem é um falhanço para eles.

O Desportivo tem uma segunda volta muito fa-vorável é só quererem…

Mondinense, uma equipa de primeira

Um Celoricense do melhor!Resultados

12.ª jornada ─ 2 /12 / 2012Arões, 3 ─ Celoricense, 013.ª jornada ─ 9 /12 / 2012G. D. Prado 0 ─ Celoricense, 014.ª jornada ─ 16 /12 / 2012Celoricense, 1 ─ Brito, 3Marcador: Henrique15.ª jornada e fim da 1.ª volta ─ 23 /12 / 2012Vieira Sport Club, 1 ─ Celoricense, 016.ª jornada ─ 13 /1 / 2013A. Ninense, 2 ─ Celoricense, 1Marcador: Henrique17.ª jornada ─ 27 /1 / 2013Celoricense, 1 ─ Travassós, 1Marcador: Diogo Ribeiro18.ª jornada ─ 3 / 2 / 2013A. R. C. Águias de Alvelos 1 ─ Celoricense, 2Marcadores: Henrique e Diogo II19.ª jornada ─ 10 / 2 / 2013Celoricense 1 ─ F. C. Amares, 0

Mais uma vezo Celoricense calou os azuis e brancos!

Jogo no Estádio Municipal de Celorico de Basto, no passado dia 10 de Fevereiro.

Celoricense: Lemos, André, Diogo, Tony e Bino (cap.) ; Diogo Ribeiro, Dany, João Miguel e Henrique (Magalhães), André Grilo (João) e Catana (Christo-phe).

Ao intervalo: Marcador: João Miguel.O Celoricense recebeu o Amares numa tarde fria

e com chuva, mas isso não foi motivo para o Des-portivo arrancar uma excelente exibição e podia ter goleado o Amares sem favor nenhum.

O Amares vinha convencido que eram favas con-tadas, tanto lá como cá. O Celoricene mostrou que o azul e branco já não é o que era.

A equipa forasteira só teve uma única oportuni-dade no encontro, mas Lemos mostrou a sua boa forma.

29.ª jornada ─ 24 / 2 / 2013 1Desportivo Celeirós, 3 ─ Celoricense, 1Marcador: Magalhães

Café, Snack-Bar ADEGA REGIONAL

O BILHÓde - José Braga e Carminda PintoEspecialidades:

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O POVO de BASTO nA inTerneT

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jornalpovodebasto

Page 12: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 12

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C E R T I F I C A D OCertifico que no dia onze de fevereiro de dois mil e treze, perante mim, Notá-

ria, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito na rua 25 de Abril, 12-A, Refo-

jos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura de JUSTIFICAÇÃO notarial,

iniciada a folhas 127 do Livro 69-A, intervindo como justificante

Ilídio Farroco Nunes NIF 149.060.408. divorciado, natural da freguesia de Par-

delhas, concelho de Mondim de Basto, onde residE na rua da Pregadaira .

Mais certifico que foi declarado:

Que é dono e legítimo possuidor, e com exclusão de outrem, do seguinte pré-

dio sito no lugar de Pregadaira, freguesia de Pardelhas , concelho de Mondim de

Basto:

Rústico - Palheiro com a área de cinquenta metrosquadrados e eira com du-

zentos e quarenta e cinco metros quadrados, a confrontar de norte como Manuel

José Rodrigues Ferreira, de sul com Nélson Luís Nogueira Branco, de nascente com

monte baldio e de poente com caminho, omisso na conservatória, e inscrito na

matriz em nome do justificante sob o artigo 589, omisso na antiga matriz, com o

valor patrimonial e atribuído de € 300,00.

Que, o justificante no ano de mil novecentos e noventa adquiriu no estado

já de divorciado, por doagao verbal feita a ele apenas justificante, e de Maria Pa-

trocínia Nunes, viúva, já falecida, e residente que foi no lugar e freguesia de Par-

delhas já referida, o identificado rústico e tendo entrado nessa data na posse do

mesmo, pelo que está impossibilitado de suprir a referida aquisição não titulada

pelos meios normais, e registar na conservatória, em seu nome, o prédio.

Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitir o do-

mínio e propriedade de tal prédio, mas o certo é que por via dele, o justificante

passou a usufrui- lo, utilizando para recolha e guarda de alfaias agrícolas, lenha,

e produtos hortícolas, realizando obras de beneficiação, pagando os impostos, e

gozando todas utilidades por ele proporcionadas, com animo de quem exercita de

direito próprio, de boa fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porque

sem viol~encia, contínua e publicamente, com conhecimento de toda a gente e

sem oposição de ninguém - e isto por lapso de tempo superior a vinte anos.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse, o justificante adquiriu

aquele prédio, por usucapião - título esse que, por natureza, nao é suscetível de

ser comprovado pelos meios normais.

Cabeceiras de Basto, onze de fevereiro de dois mil e treze.

a) Leonor da Conceição Moura

A centenária Maria Zulmira Ribeiro comemorou no passado dia 25 de fevereiro, na San-ta Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnoia, 100 anos junto de familiares e amigos que não quiseram deixar uma data tão importante passar em branco.

No lar da Santa Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnoia desde 2009, a idosa, natural da Freguesia de Canedo, contou com a presença de figuras ilustres no dia do seu aniversá-rio que quiseram fazer parte das comemorações do centenário de vida da idosa.

O presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, presente no aniversário, congratulou a instituição de solidariedade e os seus colaboradores pelo cuidado, dedicação e empenho tido junto dos idosos para que estes tenham melhor qualidade de vida. “Trata--se de uma instituição que tudo faz em prol dos seus utentes promovendo o seu bem-estar com o respeito, o cuidado e a dedicação que todos merecem. A esta nossa idosa, que comemora uma idade tão bonita, desejo as melhores felicidades junto dos seus amigos e familiares” retorquiu.

A cerimónia contou ainda, com a presença da provedora da Santa Casa da misericórdia, Graça Mota, o vice-provedor da Santa casa, António Machado, o presidente de Junta de Freguesia de Arnoia, António Cerqueira, o presidente de Junta de Freguesia de Canedo, Diamantino Teixeira entre muitos outros que quiseram felicitar a idosa em dia de aniversá-rio.

Com um bolo à sua medida a idosa apagou as belas dos seus 100 anos depois de todos os presentes lhe terem cantado os parabéns.

Idosa de Celorico de Basto comemorou 100 anos

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/JFEVEREIRO/2013

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Page 13: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 13

No passado dia 3 de janeiro,

o município de Celorico de Basto

viu inaugurada, na vila de Gan-

darela de Basto, uma importante

obra para a Comunidade Educa-

tiva com as condições indicadas

para garantir a melhor educação

das crianças e “permitir que te-

nham sucesso num mundo alta-

mente competitivo”.

A rede de equipamentos pre-

vista na carta educativa estava

planeada há alguns anos e, se-

gundo o autarca, “foi executada

em tempo recorde de 3 anos,

com um grande esforço da parte

de todos e pela forma de intera-

gir com o Quadro Comunitário”.

Esta obra contou, efetiva-

mente, com o apoio de fundos

comunitários (Qren) e com a ca-

pacidade da autarquia na aplica-

ção do erário Público. “A autar-

quia, neste mandato, dispõe de

menos 7 milhões de euros sendo

necessário grande rigor e inteli-

gência para equilibrar as contas.

Contudo, conseguimos realizar

o maior investimento público

Celorico de Basto concluiu rede de equipamentos

previstos na Carta Educativa

da história da vila da Gandare-

la, com um valor superior a 4

milhões de euros, para o Centro

Escolar e a nova Avenida Central

“ referiu o edil. “Saliento, ainda,

a construção do arruamento

de acesso, comparticipado na

íntegra pela Câmara Munici-

pal, de onde nascerá uma pra-

ça centralizada com diferentes

equipamentos importantes no

“coração” da vila de Gandarela”,

concluiu.

A cerimónia foi presidida

pelo Secretário de Estado do En-

sino Básico e Secundário, João

Grancho, que salientou o esfor-

ço da autarquia na criação das

melhores condições a favor da

educação. “É a terceira vez que

venho a Celorico de Basto, para

ver o concelho a evoluir com a

autarquia a exercer uma respos-

ta integrada e bem desenhada.”

Aliás, “uma certeza patente no

discurso do presidente da Câma-

ra na afirmação “sabemos o que

queremos, temos um caminho

bem definido”.

O Secretário de Estado real-

çou a importância deste mode-

lo educativo em quatro pontos

de ação. “Pelo reforço dos co-

nhecimentos gerais dos alunos,

pela qualidade da docência, pela

avaliação com base na monito-

rização que evitará o abandono

escolar e pela autonomia das es-

colas”. Na mesma ótica salientou

o ensino profissional como uma

aposta do Ministério da Educa-

ção e da Ciência assim como,

a acessibilidade a materiais de

leitura em formato digital para

os alunos com dificuldades vi-

suais, com o intuito de permitir

igualdade de acesso à educação.

Segundo João Grancho a aposta

incide na “transformação e re-

novação pela diversificação da

oferta educativa complementa-

da pelo trabalho das autarquias

e pelo apoio das famílias junto

dos jovens.”

A cerimónia de inauguração

iniciou com a bênção das insta-

lações pelo padre, Alexandre Sá,

seguindo-se o descerramento

da placa inaugurativa a cargo do

presidente da Câmara Municipal

e do Secretário de Estado do En-

sino Básico e Secundário.

Este moderno Centro Escolar

designado por Escola Básica do

1º Ciclo com Jardim de Infância

(EB1/JI) vai receber as crianças

que frequentavam o 1º ciclo de

ensino e o Jardim de Infância da

área de abrangência de Ganda-

rela e fica situado no novo “cora-

ção” da vila de Gandarela.

Esta infraestrutura abrangerá

quatro principais áreas a referir

a área para o Pré-escolar que

engloba 3 salas de atividades, o

vestiário, instalações sanitárias,

sala polivalente, gabinete para

educadores e professores e a ar-

recadação para material didático

e audiovisual, a área do 1º ciclo

que compreende 10 salas de

aula, biblioteca e mediateca, sala

polivalente, gabinete para pro-

fessores e arrecadação, compre-

ende, ainda, as áreas administra-

tivas com a secretaria, direção,

sala para atendimento a pais e

encarregados de educação, sala

dos professores e educadores,

gabinete da associação de pais

e encarregados de educação,

instalações sanitárias e instala-

ções sanitárias para deficientes

e, por fim a área de apoio com a

cozinha, copas, sala de refeição e

bar, vestiário do pessoal, arreca-

dações e área técnicas.

Esta obra visa a melhoria

das condições e da vivência

educativa das crianças tendo

em atenção a necessidade de

prolongamento de horário e do

cumprimento do princípio “esco-

la a tempo inteiro”.

Este reordenamento da rede

educativa permitirá a efetiva ge-

neralização do acesso de todas

as crianças do pré-escolar e do

primeiro ciclo do ensino básico,

levando á superação de situa-

ções de isolamento, e garantir a

qualidade funcional, arquitetó-

nica e ambiental dos estabele-

cimentos de ensino, enquanto

fatores indispensáveis para al-

cançar o sucesso educativo.

Page 14: O POVO DE BASTO

CELORICO DE BASTO

CODESSOSOUma ronda pelas freguesias...

Coordenação: Orlando Silva Fotografias: Nicolau Bacelar

Suplemento do Jornal O POVO DE BASTO, n.º 309 de 28 de Fevereiro 2013

freguesia de Codessoso, com uma área de 9,44 Km2, dista cerca de oito quilómetros da sede do

concelho de Celorico de Basto.O topónimo que, muito

provavelmente, está na origem do nome da freguesia tem um claro sentido vegetal, etimologicamente designa o lugar onde abundam muitos codessos – nome geral de vários arbustos leguminosos.

Codessoso, enquanto lugar já era referido em documentos oficiais do ano de 968.

Na Idade Média, a paróquia de Santo André foi um curado anexo à Vigaria de Telões, constituindo o Couto da Real Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães.

Nas Inquirições de 1258, no reinado de D. Afonso III, Codessoso apesar de anexado ao Mosteiro de Telões, estava incluído no Julgado de Celorico de Basto. O abade de Telões declara neste inquérito ordenado pelo monarca, que em Codessoso se localizavam doze casais do Mosteiro, e acrescenta que aqui não entrava o mordomo nem juiz régio. Talvez porque esta área, segundo constava, era uma quintã pertença de D. Gonçalo Mendes de Sousa. Este era um nobre cavaleiro do reino, duma família rica e poderosa, conhecida por Sousãos, tendo sido companheiro de D. Afonso Henriques nas lutas pela formação de Portugal. Desempenhou as funções de mordomo da Curia, e sendo membro da Nobreza, gozava de imunidade, não pagando tributos à Coroa.

Igreja Paroquial de Codessoso

A Em termos de património edificado, ressalta a Ponte das Carvalhas, com um tabuleiro plano em granito assente em quatro arcos, sendo concluída em 1932 para servir a linha férrea que atravessava esta freguesia, ao lado do rio Tâmega.

A antiga Igreja Matriz situava-se no lugar da Aldeia de Baixo, onde ainda hoje se podem localizar as suas ruinas.

A nova Igreja Paroquial começou a ser construída no ano de 1953, por iniciativa do dinâmico Rev.º Pe. Alcídio José Marinho, e foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1957.

Vários descendentes desta freguesia tiveram grande relevo, em diversas áreas:

O Comendador Albino Joaquim Ribeiro, casado com D. Flora de Matos Ribeiro foi um insigne Benfeitor para a freguesia que o viu nascer no ano de 1897. Muito novo rumou a terras de Santa Cruz, onde se destacou no meio comercial e industrial no Rio de Janeiro.

O seu primeiro sonho foi dotar a sua freguesia, corria o ano de 1952, com um magnífico e modelar estabelecimento escolar para os dois sexos. Por este fato tão filantrópico, foi agraciado pelo Governo com a elevada condecoração honorífica de Cavaleiro da Ordem de Instrução Pública. Faleceu em 16 de Outubro de 1953, aos 56 anos de idade.

O Monsenhor Albino Cunha e Silva nasceu no dia 21 de 1882 na casa de Vila Pouca. Ordenado sacerdote em Setembro de 1905, a sua primeira paróquia foi a de freguesia

de Codessoso. Mas devido à Lei da Separação da Igreja e do Estado, o Padre Albino fiel aos princípios da Santa Igreja, foi condenado à prisão e degredo em África e por isso fugiu para o Brasil, mais concretamente para a atual cidade de Catanduva, com trinta anos de idade.

Neste município brasileiro a sua obra foi vasta e de grande interesse social e humanitário. Como referia a revista ilustrada “O Século” de 9 de Julho de 1948, “a vida do Padre Albino é já um mundo. Não se pode mais descrevê-la num simples relance”. Faleceu em 19 de Setembro de 1973 dois dias antes de completar 91 anos.

Para perpetuar a sua memória, existe a Fundação Padre Albino que organiza todos os anos no Brasil, a “Semana Monsenhor Albino” onde apresentam a vida e obra deste incansável padre celoricense. Em 2010 foi anunciado o início do processo de beatificação do Padre Albino, sendo o primeiro passo rumo à canonização.

Uma figura marcante destas últimas décadas foi o Pe. José Alcídio José Marinho, nascido em 11 de Outubro de 1915, no lugar do Castelo em Arnóia. Foi ordenado sacerdote em Janeiro de 1939 e desde 8 de Novembro de 1942 esteve á frente dos destinos da paróquia de Santo André de Codessoso. Faleceu nesta freguesia no ano 2001. A sua memória está perpetuada num busto em bronze junto à Igreja.

Natural também desta freguesia foi Manuel Mota, fundador da Mota & Companhia, que após fusão com

outra empresa do setor deu lugar à Mota-Engil, SA., e sem nunca esquecer as suas origens, tornou-se um grande benfeitor da freguesia.

Albertino Teixeira da Mota e Silva nasceu na casa do Portelo, e foi Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto desde 1989 a 2009.

Sucedeu-lhe Joaquim Mota e Silva, que também nasceu em Codessoso e depois de exercer as funções de Vereador da cultura e desporto durante dois mandatos é o atual Presidente do Município.

Uma figura histórica e herói, considerado o grande mártir da independência do Brasil, foi Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, nasceu em 16 de agosto de 1746 na Vila de S. José D’El Rei (atualmente cidade mineira de Tiradentes). Era filho de um pequeno fazendeiro português, Domingos da Silva dos Santos, natural da Aldeia de Baixo, Codessoso, casado com uma brasileira, Antónia da Encarnação Xavier. O seu padrinho era um cirurgião, que lhe ensinou as noções práticas de medicina e odontologia, e foi pela sua habilidade com que arrancava dentes, que o apelidaram de Tiradentes.

O movimento iluminista brasileiro da Inconfidência Mineira, liderado pelo alferes Tiradentes, pretendia transformar o Brasil numa república independente de Portugal.

Tiradentes foi executado pelo governo português no dia 21 de abril de 1792 no Rio de Janeiro.

A freguesia durante muitos anos destacou-se pela sua atividade agroindustrial, da riqueza do seu

solo e da exuberante vegetação, surgiu a apicultura que é uma das atividade ainda hoje muito presente, sendo a base do fabrico de mel e de cera para velas. Em tempos, a exploração de estanho e volfrâmio e a produção de azeite, em instalações bem equipadas, dos empreendedores Irmãos Fonseca foram importantes para a economia local.

A arte de bordados também ascendeu a um incremento verdadeiramente notável, nos anos cinquenta do século XX.

Na freguesia, foi instalado desde 2001 um aterro sanitário para o tratamento e valorização de resíduos sólidos dos concelhos do baixo Tâmega, estando prevista a construção da Barragem Codessoso-Fridão no âmbito do Plano Nacional de Barragens.

No brasão estão representadas duas abelhas, alguns codessos, umas tiras ondadas num fundo verde, significando que estamos numa freguesia típica de Celorico de Basto, onde predomina uma paisagem natural com o rio Tâmega por perto.

SANTO ANDRÉ, PADROEIRO DA FREGUESIA DE CODESSOSOSanto André é o apóstolo

padroeiro (titular) da igreja paroquial da freguesia de Codessoso, concelho e arciprestado de Celorico de Basto.

André nasceu na pequena povoação de Betsaida, às margens do mar da Galileia, era filho de Jonas e irmão de Pedro.

No começo era discípulo de São João Batista, mas quando São João apontou para Jesus e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo”, André deixou o seu primeiro mestre e imediatamente reconheceu Jesus como o Messias.

De tal forma que dias depois,

Jesus passando pela praia do Lago de Tiberíades, pelas bandas de Cafarnaum encontrou André e Pedro a deitar as redes à água, e quando se aproximou deles disse-lhes: “Segui-me e eu vos farei pescadores de homens”. Eles deixando imediatamente as redes e o barco, abandonaram a profissão de pescadores e acorreram ao chamamento de Jesus, dando inicio a uma nova vida, tornaram-se os primeiros apóstolos. André começou a recrutar novos discípulos para o Mestre, pelo que recebeu de Cristo o título de Pescador de Homens.

André é mencionado nos Evangelhos como estando presente em diversas ocasiões de importância, sendo um dos discípulos mais próximo de Jesus, e referido explicitamente por três vezes: aquando do discurso sobre a consumação dos tempos de Jesus, na primeira multiplicação dos pães e dos peixes, e quando apresentou ao Mestre alguns gentios.

André começou por pregar na Judeia, difundindo rapidamente a palavra de Cristo por muitas outras terras vizinhas até ao mar Negro.

Santo André foi fundador da igreja em Pátras, na Acaia, que foi uma das mais florescentes dos tempos apostólicos, sempre pregando o Evangelho e onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue.

A ele está relacionada a cruz de Santo André em forma de X, feita a seu pedido, dado que se julgava indigno de ser crucificado no mesmo tipo de cruz que tinha sido usada para crucificar Cristo. Ao vê-la antes do suplício, terá dito: “Salve Santa Cruz, tão desejada, tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou”.

Todos se admiraram da coragem e da alegria que espelhava no rosto do apóstolo mártir, quando se entregou aos algozes fixados à cruz, permanecendo dois dias nesta posição, sempre em oração.

Santo André, padroeiro dos pescadores e mineiros entre outros, no calendário católico é comemorado no dia trinta de novembro, data do seu martírio.

Page 15: O POVO DE BASTO

Património ArquitectónicoIgreja Paroquial de Santo André de Codessoso Prezinha

Igreja Matriz (em ruinas) Aldeia de Baixo

Alminhas da Costa Costa

Alminhas da Fonte Nova Ribeiro do Moinho

Alminhas da Portela do Souto Portela do Souto

Alminhas de Quinchousos Quinchousos

Alminhas do Tojo Tojo

Busto do Padre Alcídio Marinho Alameda

Casa do Arco Casal do Fundo

Casa de Casal de Fundo Casal do Fundo

Casa de Espariz Espariz

Casa da Fábrica da Cera Prezinha

Casa da Leirinha Quinchousos

Casa de Manuel Mota Souto

Casa d0 Portelo Espariz

Casa da Residência Paroquial Prezinha

Casa de Vila Pouca Serrinha

Casa de Vista Alegre Prezinha

Centro Social de Santo André Alvarinhas

Edifício Sede da Junta de Freguesia Serrinha

Espigueiro das Eiras Casal do Fundo

Espigueiro da Portela Vinha

Espigueiro da Quinta do Souto Souto

Fonte Limpa / do Freitas Fonte Limpa

Fonte Nova Ribeiro do Moinho

Fonte Prezinha Prezinha

Lagar de Azeite Prezinha

Lagar Hidráulico de Azeite Serrinha

Marco Geodésico Alvarinhas

Marco Geodésico Serrinha / Vigias

Moinho da Fonte Nova Fonte Nova

Moinho do Ribeiro de Moinhos Ribeiro de Moinhos

Moinho do Ribeiro de Santo Tirso Ribeiro de S.to Tirso

Ponte do Barreirinho Barreirinho

Ponte Ferroviária das Carvalhas Reconco

Relógio de Pedra Poça da Prezinha

Tanque da Aldeia de Baixo Aldeia de Baixo

Tanque da Prezinha Prezinha

Colectividades / InstituiçõesAssociação de Solidariedade de Santo André

de Codessoso

Clube Atlético de Codessoso

Grupo Desportivo de Codessoso

Censos

503

165

256

2442001

N.º de Indivíduos residentes

N.º de Famílias Clássicas

N.º de Alojamentos Familiares

N.º de Edifícios

450

168

261

2562011

OUTROS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO

Complexo Turístico Ninho da Águia

Parque de Lazer e Piscinas de Fiães

Zona do Areeiro no rio Tâmega

ESCOLAS Escola Primária da Serrinha

Jardim de Infância da Serrinha

ARTESANATOBordados regionais

Produção de mel

ACTIVIDADES ECONÓMICASAgricultura

Agroturismo

Apicultura

Aviários

Carpintaria

Comércio tradicional

Construção civil

Hotel Canino

Indústria de Cera

Lagar de Azeite

Restauração

Serração de madeiras

Pároco da freguesiaUMA RONDA PELAS FREGUESIASII CODESSOSO

Pe. Francisco Medeiros BastosFrancisco Medeiros Bastos nasceu em 22

de Maio de 1971 em Toulouse – França, filho

de um casal nativo da freguesia de Riodouro –

Cabeceiras de Basto e que emigrou nos finais

dos anos setenta para a França.

Aos nove anos decidiu ficar em Portugal

com uns tios, finalizando a escola primária no

Colégio de São Miguel de Refojos. Com dez

anos ingressou, no dia 6 de Outubro de 1981,

nos Seminários Arquidiocesanos de Braga

frequentando-os até ao 1.º ano de Teologia.

Interrompeu os estudos para ingressar na

Faculdade vindo a regressar ao Seminário.

Foi ordenado sacerdote na Cripta do Sameiro

em 16 de Julho de 2006 e nomeado pároco

em quatro paróquias de Terras de Bouro onde

esteve cerca de um ano.

No dia 7 de Outubro de 2007 tomou posse

como pároco de Fervença (Divino Salvador),

Moreira do Castelo (Santa Maria), e Codeçoso

(Santo André). Em Setembro de 2008 tomou

posse canónica da paróquia de Agilde (Santa

Eufémia).

É um padre aberto ao diálogo, que revela

simpatia e empatia, muito atento à realidade

das suas paróquias, no qual o “povo de Deus” da

freguesia de Codessoso confia uma “renovada

esperança”.

FESTAS E ROMARIASFesta de Santo André 1.º domingo de Agosto

Feirinha de Santo André Novembro

Page 16: O POVO DE BASTO

UMA RONDA PELAS FREGUESIAS IIICODESSOSO

Presidente da Junta de Freguesia de Codessoso, em entrevista

Assembleia

de Freguesia

Code

ssos

o – Ó

rgão

s Aut

árqu

icos

Tesoureiro da JuntaSecretária da JuntaPresidente da Junta

Presidente:

José Maria Machado Leite da Silva

1.º Secretário:

Sónia Cláudia Ribeiro Moura

2.º Secretário:

Albino Augusto Pires Machado

Vogais:

José António Pinto MacedoJosé Pinto da SilvaHelena Maria Duarte AndréClaudino Gentil Araújo da Mota

O Povo de Basto – Há quantos anos desempe-nha a função de Presiden-te de Junta de Freguesia?

Manuel Pinheiro– En-trei para a Junta de Freguesia como secretário em 1989, car-go que exerci até 1993. Nesse ano fui eleito Presidente de Junta, função que desempe-nho até hoje. É portanto o 5.º mandato, que espero concluir.

– O que pensa da nova Reforma Administrativa Local, que entre outras medidas aborda a agrega-ção de freguesias?

– Sou contra a agrega-ção das freguesias mas, a ter de acontecer, deve ser mui-to bem estudado. Penso que freguesias com centros urba-nos distantes não devem ser agregadas, pois não favorece em nada as populações. Dou como exemplo a minha fre-guesia, cujo centro urbano é distante dos centros das fre-guesias vizinhas. Não seria fácil para os habitantes terem de se deslocar a qualquer uma delas, ainda mais sabendo que são freguesias com uma gran-de percentagem de população idosa.

– Oficialmente já foi contactado por alguma entidade, para esclarecer

o que vai acontecer com o “Acordo Verde”?

– Oficialmente não. Nun-ca recebemos informação ofi-cial, apenas foi discutido por antecipação em reunião de Assembleia Municipal e pos-teriormente na Assembleia de Freguesia e ambas as partes votaram, por unanimidade, contra.

Na minha opinião, penso que se deveria deixar este assunto para depois das eleições autárquicas deste ano, dado que se trata de um tema bastante complexo e de difícil resolução até à data das mesmas.

– E a Junta de Fregue-sia de Codessoso já abor-dou com os seus habitan-tes o assunto da Reforma da Administração Local?

– Temos conversado mui-to, inclusive houve uma reu-nião cujo tema principal era a possível agregação das fre-guesias e ficou bem patente que ninguém está de acordo com uma possível agregação de Codessoso.

– Na prática e peran-te o que já é conhecido, quais são as implicações para a sua freguesia?

– Segundo as últimas in-formações divulgadas acerca

da reorganização administra-tiva das freguesias, Codessoso não será agregado a nenhuma, portanto não sofrerá qualquer alteração, o que muito nos sa-tisfaz.

– Neste contexto qual é o papel a desempenhar pelos novos Presidentes de Junta?

– Será certamente um pa-pel bem mais difícil. A junção de freguesias irá trazer um acréscimo de trabalho signifi-cativo e a relação do presiden-te com a respectiva população será mais impessoal e distan-te, dado ao aumento da área geográfica.

– Actualmente, quais são as verbas que recebe a Junta de Freguesia de Co-dessoso?

– Actualmente, a verba que esta junta de freguesia recebe é de 23.152.00 € anuais, vinda do Fundo de Financiamento de Freguesias.

– Enquanto Presidente da Junta, ao longo destes anos, o que mais o mar-cou?

– A marca maior é deixada quando observo todo o traba-lho realizado nesta freguesia. Quando iniciei o primeiro mandato, apenas tinha três ruas pavimentadas. Hoje fal-

tam-me duas porque são mui-to recentes. O abastecimento de água apenas servia 55% das habitações. Atualmente está concluído. Foi construído um parque de lazer com polides-portivo e piscinas para adultos e crianças, concluiu-se a sede da Junta e amplificou-se o ce-mitério. Destaco ainda a cons-trução do Centro de Dia e Lar de Idosos, uma grande obra que, sem dúvida, veio dar um pouco de tranquilidade aos mais idosos.

– Quais as dificuldades que sente enquanto Presi-dente de Junta?

– Como todos nós sabe-mos, as verbas atribuídas às Juntas de Freguesia nunca foram muitas face às despesas que temos, e, como é óbvio, a principal dificuldade que sentimos é a nível financeiro. Falta-nos capital para poder ajudar mais os nossos conci-dadãos.

– Quais são as obras mais necessárias na fre-guesia?

– A obra mais urgente é a ampliação do cemitério, que neste momento se encontra lotado. O saneamento básico é também uma obra bastante desejada nesta freguesia, já que é uma freguesia com mui-to boa qualidade de água nas nascentes mas, como todas as habitações possuem fossas, a qualquer momento podem fi-car inquinadas.

– O que pensa do futu-ro da sua freguesia?

– Penso que independente-mente do que vier a acontecer com a reforma administrativa, esta freguesia deve ser olhada com muita atenção. É certo que actualmente estamos a perder pessoas mas, consi-derando que é uma freguesia com muito bons acessos, fa-cilmente nos deslocamos à sede do concelho, a Amarante e ao Porto. Considerando que se prevê a construção de uma das obras mais importantes do concelho nesta freguesia, a barragem de Codessoso-Fri-dão, não tenho dúvidas que continuará a ser um ótimo lo-cal para viver.

– Quer deixar uma mensagem aos habitantes de Codessoso?

– Quero deixar uma mensagem de esperança e optimismo para estes tempos difíceis que vivemos. Aproveito também para dizer que estou muito grato por todo o apoio e carinho que sempre me dirigiram. Por força da lei, estou no último ano como presidente da Junta de freguesia. Espero que o próximo executivo dê continuidade ao nosso trabalho. Estou consciente que encontrará algumas dificuldades devido aos cortes orçamentais, mas que nunca desanime, pois a população de Codessoso merece o melhor.

Manuel Fernando Coelho Pi-nheiro, natural e residente no lugar de Alvarinhas, freguesia de Codessoso. Nascido a 11-04-1959, filho de Eduardo de Sousa Pinhei-ro e Maria de Jesus Coelho, exer-ceu de 1989 a 1993 as funções de Secretário da Junta e desde 1993 (5º mandato consecutivo) é o Pre-sidente da Junta de Freguesia de Codessoso.

José Avelino Machado Leite da Silva, natural do lugar de Al-varinhas e residente no lugar de Barrobas, freguesia de Codessoso. Nascido a 22-08-1970, filho de Agostinho Leite da Silva e de Mar-garida Amália da Silva Machado, cumpriu em 2002 as funções de Secretário da Assembleia e desde 2003 cumpre o mandato de Te-soureiro da Junta de Freguesia de Codessoso.

José Amâncio Carvalho Car-doso, natural do lugar de Casal do Fundo e residente no lugar do Côto, freguesia de Codessoso. Nascido a 20-11-1955, filho de António Cardoso e Emília Jesus Carvalho, exerceu de 1983 a 1985 o mandato como Secre-tário da Assembleia. De 1986 a 1990 exerceu as funções de Tesoureiro e desde 1994 cumpre o 5º mandato de Secretário da Junta de Freguesia.

Page 17: O POVO DE BASTO

UMA RONDA PELAS FREGUESIASIV CODESSOSO

Busto do P.e Alcídio José MarinhoAlminhas de Quinchousos

Alminhas da Fonte Nova Ribeiro do MoinhoAlminhas da Costa - Lugar da Costa

Fonte Nova, Lugar do Ribeiro do Moinho

Casa de Vila Pouca

Centro Social Santo André de Codessoso

Estação da CP

Piscinas de Codessoso

Casa do Arco Casa da Vista AlegreEscola Primária de Codessoso

Igreja - Altar Mor

Edifício Sede da Junta de Freguesia - Serrinha

Vista geral da freguesia de Codessoso

Page 18: O POVO DE BASTO

- O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 14

O pavilhão gimnodesporti-vo da EB 2,3/S de Celorico de Basto foi o palco da XIII edição do concurso “Vamos cantar as janeiras” que decorreu no pas-sado Domingo, dia 27 de janei-ro, e contou com a presença de milhares e pessoas que não qui-seram perder um concurso de tradições. *“Um concurso que

“Vamos cantar as Janeiras” em Celorico de Basto proporcionou uma tarde de tradições

fortalece o cartaz cultural do concelho e que veio para ficar. Trata-se da XIII edição de uma festa feita para quem vem ao palco e para quem vem assistir. E assim se faz a tradição de to-dos os anos nos juntarmos, nos alegrarmos e estarmos juntos no sentido de valorizar quem durante o mês de janeiro corre

o concelho e mantém viva a tradição das Janeiras”, referiu o presidente da Câmara Mu-nicipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva.

O concurso contou com a participação de 15 grupos com letras e músicas originais. Tra-jados a rigor, mostraram belas melodias e dificultaram a tare-

fa do júri na hora de decidir a pontuação a atribuir.

De acordo com a ordem de atuação passaram pelo palco o Grupo Folclórico dos “Ami-gos do Castelo” com a música “Esta noite é linda”, o grupo Coral Sta. Maria de Borba da Montanha com a música “Que linda noite”, a Universidade Sénior de Celorico de Basto com a música “Nestas Noites de Natal”, a Associação Cultu-ral e Recreativa de Borba da Montanha com a música “Di-vino Salvador”, a ACR Ourilhe com a música “Olha a estrela do Oriente”, a Juventude de Britelo com a música “Abraçai sem distinguir”, a Associação de Pais do Núcleo da Mota com a música “Alegria em Belém”, a ACR Carvalho com a música “Mensageiros da Paz”, Os Rou-xinóis de Agilde com a música “Ó Cidade de Belém”, a Santa Casa da Misericórdia de Ar-noia com a música “Cantar as Janeiras”, o grupo de Caçari-lhe e Amigos com “Ó gente da minha terra”, a Junta de Freguesia de Britelo com a

música “Alegres cantam os Pastores”, o Rancho Recrea-tivo e Cultural de Sta. Maria de Canedo com a música “O menino Jesus”, os Amigos do Restaurante “A Forca” com a música “Abrir portas e janelas” e por fim os Pio-neiros - S. Pedro de Britelo com a música “As Janeiras”.

Os prémios foram en-tregues pelo presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, pelo presi-dente da Assembleia Mu-nicipal, António Marinho Gomes, pelo vereador da Cultura, Fernando Peixoto e pelo chefe de Gabinete da Presidência, Paulo Mota.

O primeiro lugar do con-curso foi atribuído à Junta de Freguesia de Britelo, o segundo lugar à ACR Ouri-lhe e o terceiro lugar foi en-tregue ao Rancho Recreati-vo e Cultural de Sta. Maria de Canedo.

Uma festa que mostrou que a tradição está bem viva no concelho de Celori-co de Basto.

Agostinho CArvAlho, presidente dA juntA de Britelo, reCeBendo o prémio de venCedor do ConCurso entregue pelo presidente dA CâmArA, joAquim motA e silvA.pArtiCipArAm nA entregA de prémios o vereAdor FernAndo peixoto, o presidente dA AssemBleiA muniCipAl, António mArinho

gomes e o CheFe de gABinete dA presidênCiA, pAulo motA

Page 19: O POVO DE BASTO

O posto da Guarda Nacional Republica vai finalmente ser requalificado após a insistência da Câmara Municipal de Ce-lorico de Basto junto do MAI, Ministério da Administração In-terna, para dotar o edifício da GNR das melhores condições para o exercício das funções dos agentes da autoridade.

Segundo o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, tratou-se de um processo moroso mas, e graças à persistência da autarquia, o posto da GNR vai ser requalifi-cado, tendo sido celebrado um protocolo com o Ministro da Administração Interna, para o efeito. “Temos vindo a sensibi-lizar o MAI para a necessidade em dotar o atual posto da GNR com as condições indicadas para que os militares executem as suas funções de forma con-

digna. Ao fim de algum tempo conseguimos estabelecer um protocolo com o MAI para a execução de uma obra de re-qualificação das atuais insta-lações que rondará os 300 mil euros”, referiu o autarca.

O edil celoricense não pode deixar de salientar a impor-tância deste organismo, GNR, em dispor de “instalações de elevado padrão de qualidade como motivação na resposta célere e a qualquer momento,

dos agentes para a promoção do bem-estar da população”.

Todo o processo de reabili-tação das atuais instalações da GNR é da responsabilidade da autarquia, que, e para além de dotar as instalações das melho-res condições, permitirá ainda melhorar o ambiente urbano com a requalificação do edifí-cio.

O início da obra está previs-to para o mês de abril.

Posto da GNR de Celorico de Basto vai entrar em obras de requalificação

Festa a n.a sr.a da Gomade 3 a 7 de abriL, em GaGos

A festa a Nossa Senhora dos Prazeres, que o povo designa como Senhora da Goma, realiza-se na freguesia de Gagos, de 3 a 7 de Abril.

No dia 3 de Abril, quarta-feira, pelas 18:30 h.,tem início a novena (que se prolonga durante toda a semana) em louvor de N. Sr.ª da Goma.

Dia 5 , quinta-feira, pelas 17 horas, adoração ao Santíssimo Sacramento. Segue-se, pelas 18:30h, missa e novena.

No sábado, dia 6, a partir das 7:30 h. o Grupo de Bombos «Os Caetanos de Gagos», percorrem a freguesia e a Vila de Fermil.

Às 20:30, Missa Vespertina.Pelas 21 horas, sai a majestosa Procissão de Velas da Capela

de N.ª Sr.ª da Goma, passando pelo Cruzeiro, Escola, Muxões e regressando à Capela.

O arraial começa às 22 horas e é abrilhantado pelo Conjunto Musical 20 te Ver, de Fafe.

ÀS 0.00 h., Grande sessão de fogo de artifício.No Domingo, dia 7, às 8 h. , grande salva de foguetes e repique

de sinos anunciam o principal dia de festa.Pelas 10:30 h. dá entrada a Banda Musical de Santa Tecla e a

Fanfarra do Agrupamento de Escuteiros de Santa Maria de Antime, Fafe.

Às 9 h., sai o Clamor da Capela de N.ª Sr.ª da Goma, passando por Fermil, Garceira e Muxões e regressando à Capela.

Pelas 11 h., Missa cantada e Sermão.De tarde, pelas 14:30 h., dá entrada o Rancho Folclórico S. João

Baptista de Cavez.Pelas 16:30 h., exibição do Grupo de Bombos «Os Caetanos de

Gagos».Às 18:30, sai a majestosa Procissão, com lindíssimos andores

com flores naturais.Esta festa é uma das mais antigas da Região de Basto.

esCoLa de FermiL aCoLHe sede dabanda de mÚsiCa de santa teCLa

A Banda Musical de Santa Tecla tem utilizado como sede uma sala da antiga Escola C+S da Vila de Celorico de Basto. Este edifício transitou para a Empresa Municipal Qualidade Basto que pretende

rentabilizar o espaço.Tornava-se necessário

encontrar um novo espaço, para ensaios de formação musical e sede da associação.

O município de Celorico de Basto decidiu ceder duas

salas da antiga escola primária de Fermil que vão servir para que a Banda prossiga as suas actividades nas melhores condições, especialmente a formação dos mais jovens, o que faz de forma gratuita.

O POVO DE BASTO 1528-2-2013

Page 20: O POVO DE BASTO

O Sport Clube Fermilen-se disputou no passado dia 24 de fevereiro o primeiro jogo da época no seu Parque Desportivo após intervenção para obras de requalificação.

O Parque Desportivo da Rasa está pronto para a prá-tica desportiva após vários meses de obras de requalifi-cação para criar as melhores condições para os atletas e adeptos, uma intervenção voltada sobretudo para os balneários.

Segundo o presidente da Câmara Municipal de Celori-

co de Basto, Joaquim Mota e Silva, há muito que Fermil me-recia condições mais condig-nas para a prática do futebol. “Trata-se de uma infraestrutu-ra que já tinha sido inaugurada mas, e devido às más condi-ções dos balneários, achou-se por bem manter os atletas a praticar a modalidade no Está-dio Municipal até que o Parque Desportivo requalificado tives-se as condições condignas. O campo está, agora, com melho-res condições para que atletas e adeptos possam usufruir da melhor forma da prática des-

portiva”. O primeiro jogo da tempo-

rada disputou-se entre o Sport Club Fermilense e o Silvares – Fafe e contou com as bancadas cheias, que com palavras de or-dem, deram todo o seu apoio à equipa da terra.

Note-se que esta interven-ção resultou de um protocolo entre a Câmara Municipal de Celorico de Basto e o Sport Clu-be Fermilense que fizeram o que estava ao seu alcance para criar as condições apropriadas para o Clube desenvolver as suas atividades desportivas.

Sport Clube Fermilense disputou o seu primeiro jogo do campeonato no Parque Desportivo da Rasa

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O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 16

Page 21: O POVO DE BASTO

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28 DE FEVEREIRO/2013

Tribunal Judicial de Celorico de BastoSecção Única

Av. João Pinto Ribeiro T 4890-221 Celorico de BastoTelef. 255 320 180 Fax 255 091 649 Mail: [email protected]

ANÚNCIO2.ª PUBLICAÇÃO

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação deste anúncio, citando:

Réu: António Gonçalves Coelho, profissão: Desconhecida ou sem Profissão, filho de Torcato Coelho e de Ana Gonçalves, estado civil: Casado, nascido em 23-10-1955,, freguesia de Moreira do Castelo [Celorico de Basto], nacional de Portugal, BI - 3828267, domicílio: Lugar Castelo, Carvalho, 4890-152 Celorico de Basto

com última residência conhecida na morada indicada para, no prazo de 30 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a ação, com a cominação de que a falta de contestação importa a confissão dos factos articulados pelo autor e que em substância o pedido consiste em ser a ação julgada procedente por provada e ser declarada a nulidade por erro sobre o objecto da aquisição do prédio rústico descrito na Conservatória do Registo Predial de Celorico de Basto sob o numero 1147 - Freguesia de Carvalho, Denominado “Bouça dos Areais”, Situado no lugar do Castelo, com Área total: 8350m2, Valor Tributável de € 735,82, inscrito na Matriz sob o art° 227 a confrontar do Norte: Caminho público, António Gonçalves Coelho e herdeiros de António Alves Araújo Pires Sul: caminho público, António Gonçalves Coelho e Joaquim Lopes de Sousa Nascente, caminho público e Joaquim Lopes de Sousa Poente António Gonçalves Coelho, José António Lopes Marinho e caminho público, adquirido pelo autor por proposta em carta fechada nos autos de execução 249/09.0TBCBT que correram termos no tribunal judicial de Celorico de Basto.

Mais pede a condenação da exequente naqueles autos, aqui ré Judith Zapatera Pinheiro devolver o montante de € 40.501,08 (quarenta mil quinhentos e um euro e oito cêntimos) pagos pelo autor, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.

O prazo acima indicado suspende-se, no entanto, nas férias judiciais.

Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.O Juiz de Direito,

Dr(a). Helga GomesO Oficial de Justiça,

Angélica Silva Notas:

• Solicita-se que na resposta seja indicada a referência deste documento• As férias judiciais decorrem de 22 de dezembro a 3 de janeiro; de domingo de Ramos à segunda-feira de Páscoa e de 16

de julho a 31 de agosto.• Nos termos do art. 32° do CPC é obrigatória a constituição de advogado nas causas da competência de tribunais com

alçada, em que seja admissível recurso ordinário; nas causas em que seja admissível recurso, independentemente do valor; nos recursos e nas causas propostas nos tribunais superiores.

Autor: Paulo Serafim da Silva CarvalhoRéu: António Gonçalves Coelho e outro(s)...

Ação de Processo OrdinárioN/Referência: 958976

Data: 04-12-2012Processo:

446/11.9TBCBT

CARTÓRIO NOTARIAL DE

CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/JFEVEREIRO/2013

A cargo da Notária ADELAIDE MONTERROSO FREIXO

Celorico de Basto - Britelo

Quintinha bom local, próximo da Vila.

Trata o próprio

VENDE-SE

Telem. 936 710 365 - 917 658 664

9 h. às 13 h. - 17 h. às 20 h.

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Escrituras Diversas” número cinquenta e dois - A, desde folhas trinta e duas e seguintes, foi lavrada em vinte e um de Dezembro de dois mil e doze, uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado como justificante:

CARLOS MOURÃO SOTTO MAYOR LIMA, C. F. n.° 113 331 207, casado sob o regime da separação de bens com Maria Alexandra Terroso Teixeira Pinto Lima, natural da freguesia de Nevogilde, concelho do Porto, residente na rua Mestre Afonso Domingues, n.° 3, Porto.

MAIS CERTIFICO, por extracto que o justificante declarou o seguinte:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrém, do seguinte prédio rústico, sito no lugar de Lordelo, da dita freguesia de Ribas:

Prédio rústico, denominado “Bouça do Rabaçal”, composto de mato, com a área dois mil quatrocentos metros quadrados, a confrontar de norte com Francisco Cunha Mourão, sul com António Fernandes, nascente com caminho de servidão e de poente com António Gonçalves, não descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho, inscrito na respectiva matriz, em nome do representado do primeiro outorgante, sob o artigo 919, com o valor patrimonial de 24,77 €.

Que, adquiriu o citado prédio, em dia e mês que não sabe precisar do ano de mil novecentos e oitenta, por doação meramente verbal de Carlos Sampaio Pinto de Lima e Adélia Sampaio Machado Mourão de Carvalho Sotto Mayor Lima, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes que foram em Nevogilde, Porto.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõe de título formal que lhe permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, ele primeiro outorgante, desde então, sempre esteve e se mantêm na posse e fruição do aludido prédio, possuindo assim o dito prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele proporcionadas, nomeadamente cultivando-o e colhendo os seus frutos, bem como pagando a respectiva contribuição autárquica, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e oitenta, o representado do primeiro outorgante adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifica pela presente escritura, para fins de registo predial.

Disseram os segundos outorgantes que por serem verdadeiras, confirmam as declarações prestadas pelos primeiros outorgantes.

ESTÁ CONFORMECartório Notarial de Celorico de Basto, 21 de Dezembro de 2012

A Colaboradora da Notária,a) Maria Margarida Antunes de Lemos Oliveira, 366/4

28O POVO DE BASTO 1728-2-2013

Page 22: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 18

CARTÓRIO NOTARIAL DE CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/FEVEREIRO/2013

A CARGO DA NOTÁRIA ADELAIDE MONTERROSO FREIXO

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Escrituras Diversas” número cinquenta e um

- A, desde folhas cento e trinta e nove e seguintes, foi lavrada em vinte de Novembro de dois mil e doze, uma escritura

de Justificação, tendo nela outorgado como justificante:

MARIA LUÍSA DE MOURA LOPES, C. F. n.° 165 416 696, actualmente divorciada de Joaquim Coelho Moreira, com

quem casou no ano de mil novecentos e setenta e quatro, no regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia

de Arnoia, concelho de Celorico de Basto, onde reside no lugar de Castelo.

MAIS CERTIFICO, por extracto que a Justificante declarou o seguinte:

Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrém, dos seguintes prédios situados no concelho de Celorico

de Basto, e todos não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho:

UM - Prédio rústico, denominado “LEIRA DA HORTA”, composto de terra culta, sito no lugar do Castelo, freguesia de

Carvalho, com a área de sessenta e nove metros quadrados, a confrontar de norte com caminho, nascente com Emília

Gonçalves e dos restantes lados com estrada velha, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 239, com o valor patrimo-

nial e atribuído de trinta euros e noventa e cinco cêntimos.

DOIS - Prédio urbano, composto de casa de r/c e 1° andar, destinada a habitação, sito no lugar do Castelo, freguesia

de Arnoia, com a superfície coberta de cinquenta e sete metros quadrados, quintal com cento e setenta e nove metros

quadrados e quinteiro com noventa e cinco metros quadrados, a confrontar de norte e poente com estrada e de sul e

nascente com António da Silva, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 847, que proveio do antigo artigo urbano 267,

inscrito na matriz no ano de mil novecentos e trinta e sete, com o valor patrimonial e atribuído de três mil duzentos e

cinquenta e um euros e cinco cêntimos.

Que adquiriu os citados prédios, ainda no estado de solteira, em dia e mês que não sabe precisar, por volta do ano

de mil novecentos e setenta e dois, por compra meramente verbal a Ana Cerqueira Dias, viúva, residente que foi no lugar

de Castelo, freguesia de Arnoia, concelho de Celorico de Basto.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de título formal que lhe permita fazer prova

do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, ela outorgante, desde então, sempre esteve e se mantém na posse e fruição dos aludidos pré-

dios, possuindo assim os ditos prédios em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por eles propor-

cionadas, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer

que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano

de mil novecentos e setenta e dois, adquiriu os aludidos prédios por usucapião, título esse que por sua natureza não é

susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifica pela presente escritura, para fins de registo

predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, vinte e um de Novembro de dois mil e doze.

A Colaboradora da Notária,

a) Elisabete Gomes, n.º 366/3

(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na portaria regula-

mentar, artigo 2.º, alínea b)

Associação Humanitária dos

Bombeiros Voluntários Celoricenses

FUNDADA EM 15 DE AGOSTO DE 1926TELEF. 255 321 223 - 255 322 110 - FAX 255 322 210

AV. JOÃO PINTO RIBEIRO4890-221 CELORICO DE BASTO

E-mail [email protected]

EDITAL

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIACONVOCATÓRIA

António Manuel de Campos Magalhães Costa, Presidente da

Mesa da Assembleia Geral da ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES, convoco nos termos

do art.º 37.º, n.º 2, alíneac) dos Estatutos os Senhores Associa-

dos para uma Assembleia Geral ordinárias a realizar no dia 29

de Março de 2013 (sexta-feira, pelas 16h30, nas instalações do

Quartel dos Bombeiros Voluntários Celoricenses,com a seguin-

te:

Ordem de Trabalhos

Ponto Um: Leitura, discussão e aprovação da acta número

03 de 28 de Dezembro de 2012.e parecer do Conselho Fiscal re-

ferente ao exercício de 2012

Ponto Dois: Votação e aprovação do Relatório e Contas de

Gerência e parecer do Conselho Fiscal referente ao exercício

de 2012

Ponto Três:Outros assuntos de interesse para a Associação.

Se à hora marcada não comparecer número suficiente de Só-

cios, a Assembleia iniciar-se-á MEIA HORA depois com qualquer

número de Associados.

Nota:

O Relatório e Contas de Gerência da Direcção do exercício de

2012, encontra-se para consulta dos Associados na Secretaria da

Associação a partir do próximo dia 22 de Março.

O Presidente da Assembleia Geral

a) Eng.º António Manuel de Campos Magalhães Costa

PEIXARIA CARVALHOCampeão na Qualidade!

10 anos a combater o colesterol dos Celoricenses!

Tlm. 968 865 649 - 969 587 895 CERDEIRA - RIBAS

CELORICO DE BASTO

Page 23: O POVO DE BASTO

CARTÓRIO NOTARIAL DE

CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/FEVEREIRO/2013

A cargo da Notária ADELAIDE MONTERROSO FREIXO

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Es-

crituras Diversas” número Cinquenta e Dois - A, desde folhas sessenta e uma e

seguintes, foi lavrada em sete de Janeiro de dois mil e treze, uma escritura de

Justificação, tendo nela outorgado como justificantes:

ARMANDO DE MAGALHÃES ALVES, C. F. n.° 142 307 351, e mulher MARIA

DA CONCEIÇÃO MARINHO DE MAGALHÃES, C. F. n.° 131 602 039, casados sob

o regime da comunhão de adquiridos, portadores dos bilhetes de identidade,

respectivamente, n.° 5846864, emitido em 27/04/2004, e n.° 7922584, emiti-

do em 03/06/2003, ambos pelo SIC de Braga, ambos naturais da freguesia de

Fervença, Celorico de Basto, onde residem no lugar de Pisão.

MAIS CERTIFICO, por extracto, que os justificantes declararam o seguinte:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, do se-

guinte prédio rústico sito na freguesia de Fervença, Celorico de Basto, não

descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho:

Prédio Rústico -Denominado “COBRANÇA DE FORNAS”, composto de

mato, sito no lugar de Pisão, com a área de dois mil trezentos e quinze me-

tros quadrados, a confrontar de norte com ribeira de Santa Natália e levada,

sul com Joaquim Bernardino Lemos, nascente com levada, e poente ribeira de

Santa Natália, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido,

sob o artigo 2464, com o valor patrimonial e atribuído de quatrocentos e ses-

senta euros.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de

título formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, adquiriram o citado prédio, em dia e mês que não sabem precisar,

por volta do ano de mil novecentos e noventa, por compra meramente verbal,

a Artur Silva Pinto e mulher Conceição Martins Pinto, residentes que foram no

lugar Rebordões, freguesia de Infesta, deste concelho.

Que, não obstante, eles primeiros outorgantes desde então, sempre esti-

veram e se mantêm na posse e fruição do aludido prédio, possuindo assim o

dito prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por

ele proporcionadas, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa

sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterrupta-

mente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua

e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e noventa, adqui-

riram o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não é

susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifi-

cam pela presente escritura, para fins de registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, 7 de Janeiro de 2013

A Colaboradora da Notária,

a) Maria Margarida Antunes de Lemos Oliveira, 366/8

Os dirigentes do Mondinen-se Futebol Clube numa política de modernização resolveram aceitar e apostar na criação da modalidade de Voleibol nas suas estruturas desportivas no seguimento de uma política em abranger mais atletas, nomea-damente no escalão feminino, setor este, com uma oferta qua-se nula neste concelho. A dire-ção do M.F.C. reconheceu este desafio proposto pelos promo-tores desta iniciativa, Fernando Gomes, Marco Carneiro e Pau-lo Emina. A formação do depar-tamento de Voleibol nas estru-turas desportivas do M.F.C. vai ter inicialmente um período de adaptação ao longo do 1º ano com várias ações com o objeti-vo de captar os jovens e incutir

Mondinense Futebol Clube cria o departamento na modalidade de Voleibol

esta modalidade nos seus hábi-tos desportivos.

Assim, os responsáveis es-tão cientes de que para haver uma adesão de atletas depen-derá muito de uma dedicação com um planeamento cons-ciente, organizado e eficiente para concretização destes ob-jetivos.

Este projeto, conforme confessaram os promotores, haverá o estabelecimento de protocolos posteriores com a Federação Portuguesa que, desde logo, já demonstraram toda abertura e interesse em apoiar este projeto, como é óbvio, passando em primeiro lugar pela filiação do M.F.C. na federação.

Com esta parceira a secção

de voleibol do M.F.C. irá tam-bém desenvolver projetos na área de formação de treinado-res, jogadores e sobretudo es-colinhas de aprendizagem jun-to da comunidade escolar.

É com base nestes pressu-postos, que os responsáveis deste projeto constituído por praticantes e amantes de volei-bol pretendem, além de dina-mizar a modalidade, proporcio-nar uma alternativa desportiva na sociedade mondinense já pensando no futuro da moda-lidade na região de Basto. As-sim, ficamos ao inteiro dispor aos interessados para mais es-clarecimentos.

Departamento de Voleibol do M.F.C.

Mondim de Basto, 19.Fev.2013

V e n d e - s eEm Souto Maior, Arnoia,

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Tem três nascentes de água. Bom local.

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A iluminação pública do Núcleo Histórico de Mondim de Basto foi renovada, à semelhança do que aconteceu no centro urbano da Vila, aquando das obras de regeneração urbana.

No Núcleo Histórico a autarquia optou pela insta-lação de candeeiros com tecnologia LED (Light Emit-ting Diode).

Trata-se de uma ação prevista no Plano de Re-generação Urbana do Núcleo Histórico e da Vila de Mondim de Basto que mantém a lógica da ilumina-ção mural, evitando os constrangimentos à circu-lação pedonal e viária, da colocação de postes nas ruas estreitas e sinuosas do Núcleo Histórico.

Este tipo de iluminação, composta por um cande-eiro de desenho moderno, mais durável e eficaz na distribuição da luminosidade, é visualmente menos poluente e mais económica, consumindo cerca de um terço das lâmpadas das lanternas antigas.

Para Humberto Cerqueira, Presidente da autar-quia, a utilização desta nova tecnologia irá permitir uma redução dos custos com a iluminação nesta área da Vila. Neste caso conciliamos a poupança em energia com a renovação estética, valorizando ainda mais esta área da Vila de Mondim.

Recorde-se que ainda recentemente a autarquia reduziu em cerca de 20% o número de postes de iluminação em todo o concelho, obtendo desta forma uma redução dos custos com a iluminação pública.

Núcleo Histórico equipado com tecnologia LED

28O POVO DE BASTO 1928-2-2013

Page 24: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 20

A cidade de Fafe foi palco da primeira prova do Campeonato Open de Ralis e Campeonato de Portugal Júnior de Ralis em mais uma edição do Rallye Serras de Fafe, numa prova que esteve a cargo da Demoporto.

Para Luís Bastos esta prova foi mais um novo desafio onde o jovem piloto mostrou mais uma vez ser um dos pilotos a ter atenção no Campeonato Open de Ralis 2013. Com um ritmo forte, o piloto navegado por Estefânio Pinto conseguiu sempre lutar pelos lugares do pódio, arrecadando após as cinco especiais de classificação um merecido segundo lugar da geral no Open.

Luís bastos destaCa-se no raLLye serras de FaFe

Apesar de tudo, o piloto de Celorico de Basto ainda apanhou um susto no decorrer da 5ª prova especial onde o seu Mitsubishi EVO V se desligou por várias vezes, que o fez perder alguns segundos mas ainda assim a garantir o lugar intermédio do pódio.

No que se refere ao Campeonato de Portugal Júnior de Ralis, Luís Bastos esteve imbatível, dominando por completo a prova, amealhando assim a primeira vitória da época e rumando agora num bom caminho para alcançar o título.

Como nos salientou Luís Bastos “Foi uma prova perfeita, até ao penúltimo

troço onde o carro se desligava sozinho de vez em quando e que por pouco íamos perdendo o segundo lugar. Tirando isso tudo correu bem, acho que fizemos um grande rali e cumprimos os objetivos que tínhamos. Vencemos o Campeonato Júnior e segundo da geral é sem dúvida bastante motivador para o resto da temporada. Deixo um agradecimento a todos os meus patrocinadores, Nutrystore, PrestNett, CRN, Clínica Médica Dentária Dr. Rui Monterroso Lda, Câmara Municipal de Celorico de Basto e em especial ao Carlos Oliveira e Fernando Costa”.

O POVO de BASTO nA inTerneT

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devendo procurarjornalpovodebasto

Assembleia da República aprovou reorganização

administrativa das freguesias

O concelho de Celorico de Basto viu reduzidas para 15 o nú-mero de freguesias após a aprovação da reorganização admi-nistrativa.

A agregação de freguesias ficou assim estabelecida:- União das freguesias de Carvalho e Basto (S. Tecla).- União das freguesias de Caçarilhe e Infesta.- União das freguesias de Canedo de Basto e Corgo.- União

das freguesias de Gagos, Molares e Veade.- União das freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe.Esta decisão da AR surge depois do não pronunciamento da

Assembleia Municipal sobre a agregação de freguesias. PSD e PS consideraram que o concelho estava bem com as 22 fregue-sias.

Após esta decisão da Assembleia da República, já promolu-gada pelo Presidente da República, não é de excluir a apresen-tação de providências cautelares perante o descontentamento das populações com as agregações de freguesias que foram decididas.

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Page 25: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 2128-2-2013

Hoje fui fazer uma visita à “Biblioteca Municipal de Mondim de Basto”. Apesar de ainda não ter sido inaugurada, estava ansioso por pessoalmente poder ver com os

meus próprios olhos a grandiosidade desta obra. O local onde está a ser instalada, é maravilhoso, e tem uma das mais encantadoras vistas da vila de Mondim de Basto. O panorama que dali se desfruta é de uma beleza sem igual.

A quando do início das obras, as “vozes do eixo do mal”, afirmavam que o Município tinha esco-lhido o pior sítio para a construção da “Biblioteca Municipal”. Estavam completamente enganados. O local, é simplesmente maravilhoso, só esperamos que a inauguração aconteça rapidamente.

Fui recebido na “Biblioteca Municipal”, pelo seu Diretor Dr. Francisco Laranjeira, que teve a ama-bilidade de numa visita guiada durante uma hora, me ter mostrado não só as instalações onde tudo irá funcionar, mas acima de tudo a distribuição já feita de toda a mecânica do futuro funcionamento da “Biblioteca”. Os mais de trinta milhares de livros que já lá se encontram, devidamente organizados e distribuídos pelas respetivas salas, criam já um apetite à investigação e leitura, complementados com uma rede de cerca de trinta computadores, onde se pode consultar e investigar, todo o tipo de trabalhos que tenham a ver com a cultura e educação.

A “Biblioteca Municipal de Mondim de Basto”, - esperamos nós - irá ser inaugurada, segundo informação por nós recolhida, ainda esta ano pelo Senhor Presidente da República Dr. Aníbal Cavaco Silva.

Neste local, a divulgação da cultura irá ser também lúdica e “soft”, num espaço onde novos e mais velhos se podem debruçar, na procura do conhecimento e da ciência.

Esta mais valia, vai enriquecer e muito, todo o concelho de Mondim de Basto, onde a nossa juven-tude irá beber e desenvolver, os conhecimentos de que precisa para o seu futuro.

Teixeira da Silva

Biblioteca Municipal de Mondim de Basto

Com 89 anos de idade faleceu no pas-sado dia 4 de Janeiro o Sr. Manuel Lopes. Figura carismática da nossa freguesia, o fi-nado era aposentan-do dos Serviços Flo-restais onde durante muitos anos traba-lhou como vigilante qualificado. Como cidadão, além de Re-gedor que foi, serviu também a comunida-de local na condição de membro da Junta de Freguesia, e de forma muito particular a Paróquia, sobretudo no Santuário de Nossa Senhora da Graça, que muito lhe fica a dever. A introdução das arvores nos adros é obra sua e Ado zelo por ele manifestado e reconhecido, não apenas pelo Sr. Padre Guedes, como pelos prelados da Diocese, mormen-te D. Joaquim Gonçalves que mutuamente muito se estimavam. No campo da cultura popular foi determinante na fundação das principais associações culturais da freguesia, como Rancho Folcló-rico e Banda de Zés P’reiras de Vilarinho, quer como dinamizador, quer como generoso benemérito.

Casado com D. Gravelina Ferreira, além da viúva, o saudoso extinto deixa a lamentar a sua partida, os filhos António, Maria, Conceição, Dina e Fátima, e do mesmo modo toda a restante fa-mília enlutada, nora, genros, netos, bisnetos, sobrinhos, e as sau-dades de muitos outros parentes e amigos. Nascido a 18 de Maio de 1923, na freguesia de Vilar de Ferreiros (Mondim de Basto), o saudoso finado faleceu em Paredes, cidade onde se encontrava aos cuidados de sua filha Maria, enfª. aposentada e ali residente. O funeral realizou-se no passado dia 5, com a trasladação do corpo para a sua aldeia de Vilarinho por volta das 13:00h onde chegou cerca das 14:00h e junto da que foi sua residência, ser acompa-nhado em cortejo até à igreja local para após a Missa de Corpo presente e as respetivas exéquias fúnebres, a cargo do Sr. Padre Correia Guedes, pároco da freguesia, ir a sepultar, em jazigo da família, no cemitério da aldeia.

A Missa do 7º Dia teve lugar, com ofícios, na passada Quinta--feira, dia 10 deJ aneiro, às 17:00h, na capela da dita aldeia de Vilarinho. Paz à sua alma e à família em luto os nossos sentidos pêsames. Da minha amizade recordo que desde há muitos anos sempre lhe mandava os parabéns por altura do dia 18 de Maio e sempre me respondeu. Que este ano sejam os anjos a felicitá-lo e com NS da Graça a presidir à festa. E como certo dou também a saber: ficou mais pobre Vilar de Ferreiros.

Um transmontanoda velha guarda

Por: Costa Pereira

manueL Lopes

A Aldeia de Tra-vassos antecipou a chegada do Entrudo com o tradicional Leilão das Carnes, que juntou no pas-sado domingo, 3 de fevereiro, centenas de pessoas em ani-mada confraterni-zação.

O Leilão das Car-nes é uma tradição antiga, recuperada pelos Mordomos da Festa de Travassos, que conta com o apoio da autarquia, que assim vê dinamizadas as aldeias e as localidades mais característi-cas do concelho.

No passado domingo foram atraídos a Travas-

Leilão das Carnes em Travassos contou com o apoio da autarquia

sos centenas de visitantes que procuravam produtos genuínos, de grande quali-dade e acabaram por desfru-tar da animação popular que se prolongou até ao anoitecer.

A aposta da Câmara Mu-nicipal neste tipo de iniciati-vas pretende contribuir para

a preservação das tradições locais e para a valorização tu-rística do património rural.

O valor angariado com o “Leilão das Carnes” reverteu, na totalidade, a favor das fes-tas em honra da padroeira Santa Bárbara, que se reali-zam no verão.

Page 26: O POVO DE BASTO

PAGAMENTO DE ASSINATURAS

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gamento da assinatura do Jornal O POVO DE BASTO

pode ser efectuado na nossa redacção na Rua Serpa

Pinto, Edifício Santiago, ou através de cheque ou vale

postal para o Apartado 20, 4890 Celorico de Basto, ou

ainda através do NIB 0007 0000 0001 9920 212 23

MINISTÉRIO DA AGRI-CULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E TERRITÓRIO

ASSUNTO: Hipotético encerramento dos Serviços Florestais de Mondim de Basto

Exma Sra Ministra Drª Assunção Cristas,

Tem vindo a público em Mondim de Basto o eventual fecho da unidade de serviços florestais aqui localizada e que serve as populações da nossa terra e Concelho.

Srª Ministra, com-preendemos as dificuldades que o País atravessa, e a necessidade de se efetuarem diversas opções e cortes.

Não compreendo, e não perfilho da opinião daqueles que olham para o interior e tomam as mesmas medidas como do litoral se tratasse. Medidas iguais num País desigual, como é o nosso, tornam-no ainda mais desigual e particularmente injusto.

Não podemos ter a obrigatoriedade de ter o mesmo número de alunos mínimo nas escolas que o litoral, pois 20 crianças no nosso Concelho é já relevante, ao contrário de Lisboa ou porto.

Não podemos ter um número mínimo de processos em tribunal, para que ele se mantenha, igual ao litoral ou ás grandes cidades, quando não se avalia, e mal, a qualidade do serviço e celeridade com que se tratam os processos, sendo Mondim neste caso um bom exemplo.

Não podemos, não ter transportes públicos financiados pelo orçamento de

Hipotético encerramento dos Serviços Florestais de Mondim de Basto

O Vereador do CDS/PP, Lúcio Machado, enviou à Ministra assunção Cristas,

uma carta sobre o eventual encerramento dos Serviços Florestais em Mondim

estado, ou seja por todos, e estarmos distantes de tudo. Pagamos com os nossos impostos para que em Lisboa e Porto, os nossos c o n c i d a d ã o s tenham acesso aos transportes mais baratos.

E nós, Srª Ministra?

Quem paga o custo imenso da interioridade?

Como sabe cada vez que fecha uma valência pública num Concelho do interior, como o nosso, perde a economia local, perde o emprego, perdem os cidadãos.

Srª Ministra, embora tenha sido eleito Vereador, cargo que muito me honra, nas listas do CDS-PP, isso implicará na mesma, o meu total desacordo a este e a outros eventuais fechos.

Terá, da minha parte uma oposição democrática no sentido de contrariar este tipo de medidas, que diga-se na prática não resolvem nada ao País.

Mas quero aproveitar para lhe deixar uma sugestão, que em manifesto eleitoral de 2009 a minha candidatura deixou aos Mondinenses que me elegeram. E dizer-lhe que deve o seu Ministério pensar em descentralizar competências, entregando ás autarquias as competências atuais da Autoridade Florestal Nacional, que cobra receitas da floresta mas que muito pouco faz pela sua gestão.

Essa descentralização de competências, Srª Ministra fará com que a floresta como património enorme no nosso Concelho possa ser gerida pelas autarquias e pelos proprietários, que são quem está no terreno e quem tem os meios para uma adequada gestão. Isto garantirá receita aos Municípios, e aos proprietários, baldios e outros, e aumentará o emprego pela aposta que deve ser feita.

É minha obrigação enquanto Vereador demonstrar-lhe o meu desagrado sobre esta matéria, mas também deixar-lhe uma sugestão que deve ser usada para o País.

É defendendo o nosso Concelho que defendemos o País, com justiça e igualdade de oportunidades para todos, não só para os grandes centros, e litoral.

Certo do seu melhor acolhimento subscrevo-me com enorme estima e consideração,

Lúcio MachadoVereador CDS-PP

Município de Mondim de Basto

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O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 22

Page 27: O POVO DE BASTO

CARTÓRIO NOTARIAL DE

CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO

“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/FEVEREIRO/2013

A CARGO DA NOTÁRIA ADELAIDE MONTERROSO FREIXO

O POVO DE BASTO 2328-2-2013

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de «Es-

crituras Diversas« número cinquenta e dois-A, desde folhas cento e nove e se-

guintes, foi lavrada em doze de Fevereiro de dois mil e treze, uma escritura de

Justificação, tendo nela outorgado como justificantes

ANTÓNIO AUGUSTO CERQUEIRA CARVALHO, C. F. n.º 144 586 444, e mu-

lher, MARIA ROSALINA VIEIRA ALVES, C. F. N.º 157 433 609, casados sob o

regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Gémeos, ela

da freguesia de Arnoia, ambas deste concelho, residentes na rua 25 de Abril, n.º

151, 1.º andar, freguesia de Alfena, concelho de Valongo.

MAIS CERTIFICO, por extracto que os Justificantes declararam o seguinte

Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, do se-

guinte prédio rústico situado no lugar do Carril, freguesia de Britelo, concelho

de Celorico de Basto, não descrito na Conservatória do Registo Predial deste

concelho.

Prédio rústico – denominado «LEIRAS DA CASA», composto de terreno de

cultivo, com a área de mil e oitenta e três metros quadrados, a confrontar de

norte com Herdeiros de Laurinda Cerqueira, poente com caminho público e dos

restantes lados com Aventino Alves, inscrito na respectiva matriz, sob o artigo

1417, que proveio do artigo 247, com o valor patrimonial e atribuído de trezen-

tos e cinquenta euros.

Que adquiriram o citado prédio em dia e mês que não sabem precisar, por

volta do ano de mil novecentos e setenta e quatro, por doação meramente ver-

bal de Armando Carvalho e Laurinda Cerqueira, residentes que foram no lugar

do Carril, da dita freguesia de Britelo.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de

título formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, eles primeiros outorgantes, desde então, sempre estive-

ram e se mantêm na posse e fruição do aludido prédio, possuindo assim o dito

prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele

proporcionadas, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem

qualquer violência ou oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à

vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e

pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e setenta e quatro, ad-

quiriram o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não é

susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justificam

pela presente escritura, para fins de registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, treze de Fevereiro de dois mil e treze

A Colaboradora da Notária,

a) Elisabte Gomes,n.º 366/10

O CIMENTO APLICADO NAQUELA VALETA DEVIAM AGORA TIRÁ-LO COM O NARIZ… ?

OIÇAM A HISTÓRIAA ligação entre Bobal e a

Anta era efectuada utilizando uma profunda quelha a qual era nem mais nem menos um troço do milenário caminho transversal às vias Romanas dos Vales do Corgo e do Tâ-mega, compreendido entre Espanha e Barroso, e daí a Ri-beira de Pena, Cerva, Limões, Macieira, Bobal, Anta, Lamas de Olo, Lagoa, hoje “Barragem do Alvão”, onde ocorria a sepa-ração das várias caravanas que até aqui caminhavam juntas, embora desconhecidas entre si, umas para Oeste, em direc-ção a Vila Cova ou Gontães, e Alto do Velão, Barro Vermelho, em direcção à Régua, Lamego, Viseu, Coimbra, sendo esta ci-dade o maior consumidor dos produtos pecuários de Barroso e de todo o Norte de Portugal, chegando a passar em Bobal e Anta centenas de cabras e vacas, encaminhadas por po-tentes “tocadores”, de gado, enquanto os Feirantes se des-locavam montados em cavalos pomposamente nutridos.

Voltando agora de novo ao cruzamento da Lagoa, outras caravanas seguiam em frente para Vila Real e Douro, outras para Nordeste, em direcção à Terra Quente e Espanha, etc. Como se comprova, este cami-nho tem uma história fabulosa a pedir a sua divulgação a qual

aguarda a sua vez, porque para hoje a missão é outra para di-zer que a referida quelha entre Bobal e Anta, que era ao mes-mo tempo caminho, Ribeiro, e rego de rega, ao ser obstruída pela passagem da “minha que-rida estrada logo nos disse que em seu lugar deveria ser cons-truída uma vala com dimensão ajustada ao volume de água quantas vezes “diluviana” vin-da do alto da Serra e da própria Veiga contígua. Esta mesma re-comendação foi dirigida vezes sem conta e atempadamente aos responsáveis Autárquicos, julgando eu que tudo estaria no bom caminho. Porém qual não foi o meu espanto quando um certo dia da parte de tarde já ao anoitecer vi uma “autobe-toneira junto à ponte equipada com a moldura das valetas a tentar construir uma valeta no lugar da referida vala já men-cionada.

Perante aquela ousadia e pouca vergonha acorri ao local e disse que ali não era autoriza-da a construção de uma valeta, mas, sim uma vala, ao que o operador respondeu:-Pois o ci-mento está aqui, alguém o há--de pagar!-Leve-o à Espanha, porque aqui não o aplica! Res-pondo eu.

Porém de seguida indiquei--lhes onde poderiam aplicá-lo e segui para casa desconhecen-

do que o referido técnico res-ponsável o Sr. Maia era surdo...Contudo no dia seguinte verifi-quei que haviam sido ignorados uns quatro ou cinco metros, as-neira bastante, para que, com a chegada das primeiras enxurra-das de Outono, alguns campos lavrados fossem arrasados, su-portando eu os desabafos da vizinhança, e suportando da minha parte o transporte de terra fornecida pela firma Sal-danha, porque não me atrevi a escavar no terreno da minha povoação para “concertar” os meus terrenos.

Perante toda esta vergo-nhosa bagunça projectam agora a Câmara e a Junta de Freguesia arrancar o referido cimento, construindo a citada vala, evitando assim que o ex. fiscal Sr. Maia, o implicado di-recto, seja intimado a arrancá--lo como ficou dito em cima, podendo este convidar os seus comparsas para a festa...

Joaquim Carvalho

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Page 28: O POVO DE BASTO

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Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório sito na

Avenida da Igreja, n° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de publicação, que

por escritura de justificação notarial lavrada no dia vinte e seis de Dezembro de dois mil e doze, neste Cartório, de fls. trin-

ta e sete a fls. trinta e oito, do livro de notas para escrituras diversas n.° DEZOITO - A, ANTÓNIO HENRIQUES DA CUNHA,

C. F. n.° 206 915 993 e mulher HERMÍNIA FERNANDA CARVALHO ALVES DA CUNHA, C. F. n.° 193 690 284, naturais, ele

da freguesia do Bilhó, ela da freguesia de Ermelo, e residentes no lugar de Tosquiado, freguesia do Bilhó, deste concelho,

declaram que com exclusão de outrém e por dele ter posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bas-

tante para, mesmo não documentada, o haverem adquirido como efectivamente adquiriram, por usucapião, são donos e

legítimos possuidores do prédio rústico, denominado “ESTUQUIADO”, composto de cultura arvense de sequeiro, com a

área de quinhentos e trinta metros quadrados, a confrontar de norte com baldio, sul com estrada, nascente com estrada

e proprietário, e de poente com baldio e levada de herdeiros, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3263, com o valor

patrimonial e atribuído de quatrocentos e noventa euros.

Que o prédio foi por eles adquirido, por volta do ano de mil novecentos e noventa por compra meramente verbal, a

Lucinda Teixeira, solteira, maior, residente que foi na freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, não tendo sido

celebrada escritura pública, motivo pelo qual os justificantes não são detentores de qualquer documento formal que

legitime o seu domínio sobre o mesmo prédio.

Que desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição e com aproveitamento de todas as utilidades

do prédio, conservando-o com benfeitorias várias e sucessivas e suportando os respectivos encargos, em nome próprio,

fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem

quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exercício do direito de propriedade e por todos sendo repu-

tados como seus proprietários.

Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias,

a contar da publicação deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do Código do

Notariado.

ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.

Cartório Notarial de Mondim de Basto, em vinte e seis de Dezembro de 2012.

A Colaboradora da Notária em substituição,

a) Maria Leite da Costa, n° 366/5

(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na portaria regula-

mentar, artigo 2.°, alínea b)

CARTÓRIO NOTARIAL DE MONDIM DE BASTO“O POVO DE BASTO”, N.º 309, DE 28/FEVEREIRO/2013

A Cargo da Notária em SubstituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXOEXTRACTO

O Município de Mondim de Basto tem realizado, nos últimos anos, elevados inves-

timentos na remodelação dos sistemas de abastecimento de água às populações, quer na

designada vertente em “alta”, quer na designada vertente em “baixa”.

A taxa de cobertura atual para o concelho aproxima-se da cobertura total, sendo que tal é conseguido com vários sistemas de abastecimento dis-persos.

Por se ter considerado como sendo a solução mais adequada às necessidades da população do concelho, foi construída ainda no anterior mandato, uma Estação de Tra-tamento de Água (ETA) na fre-guesia de Atei, que comportou um avultado investimento de cinco milhões de euros.

No entanto, a infraestrutura existente não é, por si só, sufi-ciente para servir os fins a que se destina, uma vez que não existe qualquer ligação à rede, sendo, portanto, necessário um investimento nesse senti-do. Por tal facto, a autarquia apresentou no final de 2012 uma candidatura ao Programa Operacional Temático de Va-lorização do Território (POVT) para conclusão do abasteci-mento de água em “alta”.

A intervenção prevista visa articular o sistema em “alta” com o sistema em “baixa”, atra-

Autarquia mondinense apresenta candidatura para melhoria do sistema de abastecimento de água

vés da construção de novas in-fraestruturas necessárias para abastecer parte do concelho.

Com este investimento as redes de distribuição serão dotadas de quantidade e qua-lidade de água adequadas às necessidades atuais e futuras, com consequentes ganhos de eficiência em matéria de re-dução de perdas, melhoria do controlo da qualidade da água e minimização de pontos de falha.

Como explica o Presidente da Câmara, Humberto Cerquei-ra, “só com os investimentos e obras previstas nesta can-didatura agora apresentada, é que será possível a entrada em funcionamento da ETA de Mondim de Basto e rentabilizar o investimento realizado na sua construção. Não havendo apro-vação desta candidatura, difi-cilmente nos próximos anos a autarquia terá meios financei-ros para rentabilizar o investi-mento realizado na Estação de Tratamento de Água (ETA).

O valor global desta can-didatura é de €885 437,44 e poderá ser comparticipado em 85% pelo QREN.

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 24

Page 29: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 2528-2-2013

Maria da Graça Morais da Costa Neves Jacinto, fez a instrução Primária na Escola Primária de Fermil de Basto – Molares. Posteriormente foi estudar para a cidade de Braga e formou-se na Escola do Ma-gistério Primário de Braga.

Leccionou na Escola da Vila, Britelo, na Telescola de Celori-co de Basto e na Escola de Fer-mil – Molares.

Iniciou a sua vida profissio-nal em 1968 e aposentou-se em 2001.

No mundo da fantasia

Aqui está o convite para uma viagem no mundo da fan-tasia dos professores primá-rios.

É na escola que aprende-mos a gostar da professora ou dos livros.

O livro começa por ser um objecto escolar. Os professo-res – alguns – começam a ser os nossos utilizadores de infor-mação, pensamentos críticos e importantes meios de comuni-cação.

Nas crianças, a professora desenvolve a criatividade, a competência e a imaginação e, eu, tive a sorte de ter uma quando fui a primeira vez para a escola primária: Maria da Graça Neves, a minha professo-ra primária, a minha professora da 1.ª classe.

Cabelos longos, 18 anos de juventude e com um sorri-

so cativante, foi assim que ela entrou nas nossas vidas, conse-guindo atrair a participação nas aulas.

Ainda hoje recordo, com entusiasmo e admiração, o dia em que a professora Graça Ne-ves irrompeu pela minha sala de aula e, a partir daí, com arte, simpatia, empenho, conseguia retirar dos alunos ideias, con-ceitos e palavras que mais tar-de me deram muito jeito.

A capacidade de atingir os alunos com o jogo de palavras, foi porventura o seu projecto de vida.

Cada um vai deixando a sua marca nas suas profissões.

A professora Graça Neves fez com que cada leitura, cada di-tado, cada tabuada, cada con-ta, cada recreio fosse único nas nossas vidas, na sua vida.

Não podia deixar escapar a oportunidade dar a conhecer melhor quem foi para mim a minha primeira professora pri-mária e para aqueles que tam-bém a tiveram como tal, espero que tenha estado à altura.

Porque há “marcas” que nunca esquecemos, há nomes que ficam registados nas nos-sas memórias, outros que se apagam: na minha vida primá-ria tive quatro professoras:

1.ª classe – Prof. Graça Ne-ves (Fermil de Basto).

2.ª classe – Prof. Eduarda (Fafe).

3.ª classe - (?) Esqueci-me.4.ª classe – Prof. Maria Ade-

laide (Celorico de Basto).Daqui vai o tributo para es-

tas duas, mas um muito espe-cial para a D. Maria Adelaide que era o esplendor do saber

Tributo à Prof. Graça Neves

ensinar. Com ela acabei a es-crever sem erros.

Poderão estar a perguntar: e então a da 3.ª classe?

Sinceramente, esqueci-me do nome. Tal a amnésia com que fiquei a esta professora.

Muito se tem falado e fala--se de como os professores são tratados. Infelizmente. Sei per-feitamente que o respeito era outro – este assunto dava pano para mangas – mas também sei que alguns não sabiam mais que dar “porrada”...

E esta minha professora primária da 3.ª classe foi a re-cordação que me deixou: não tenho o rosto, não sei o nome e não gosto de recordar o que passei... (o que passamos)!

Este tributo que fiz à Prof. Graça Neves, prova todo o seu valor, como reconhecimento de uma vida dedicada à causa das palavras, dos livros e da lei-tura.

Bem haja, professora.A sua aluna

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Page 30: O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 26

É nos momentos mais difíceis da vida que a pre-sença dos amigos por vezes satisfaz mais e dá anima-ção a quem dela carece. Que assim é tenho eu tirado a prova face às muitas visitas que de perto e longe vem acompanhando a minha cara metade numa do-ença que inesperadamente lhe calhou na rifa, mas já em recuperação e com a certeza que valeram muito as orações de tanta gente a pedir pela sua saúde. Isto para justificar a minha retração neste e noAutros blo-gs onde habitualmente costumo opinar ou dar noti-cia. Hoje venho para recordar que no passado dia 20 de Janeiro, Vilar de Ferreiros festejou São Sebastião, com pompa e circunstância, no preciso dia litúrgico desse santo advogado contra a peste e a guerra, que perto da igreja paroquial de São Pedro tem a sua rica capela, com telheiro e adro miradouro, sobre a Ribei-ra Velha.

Como a seu tempo foi noticiado a festa constou dcortejo com missa dominical e “bênção do pão” se-guida de leilão cujo rendimento reverteu a favor das despesas com as obras da Residência e outras mais despesas em carteira. A chuva não aju-dou e o vento tão-pouco, mas mesmo assim rendeu cerca de 1000€, não obstante alguns bairros, desta vez, faltarem à chamada. A chuva faz

destas partidas...A visita a São Pedro de Vilar de Fer-reiros vale pelo património histórico e paisagístico de que dispõe, e bem patente na igreja paroquial, no seu brasonado cruzeiro e na vizinha capela de S. Sebastião

Um abade de mão cheiaPor: Costa Pereira

Capela de S.Sebastião, em Vilar de Ferreiros

Cruzeiro paroquial de Vilar de Ferreiros, no adro

da igreja.

Interior da igreja paroquial de Vilar de Ferrei-

ros, em dia de S. Sebastião (20 de Janeiro)

Com um abade de mão cheia – assim aprendi, des-

de criança, a designar o pároco da minha terra –, que à

meio século pastoreia Vilar de Ferreiros, o padre Cor-

reia Guedes foi e é o homem ideal que o saudoso bispo

D.António Valente da Fonseca escolheu para substituir

o abade colado padre Manuel António Morais de Mi-

randa, o meu conterrâneo mais ilustre destes últimos

dois séculos. A esta freguesia que me viu nascer tem

o abade Correia Guedes dado todo o carinho e labor

precisos para manter e promover o prestigio de uma

comunidade cristã e duma terra cujos limites são ante-

riores aos da Nacionalidade.

A “bênção do pão” na festa de S. Sebastião que

habitualmente se faz no telheiro da capela este ano

realizou-se na igreja paroquial visto estar a chover e

muito vento, depois porque também a capela era pe-

quena para tantos fieis. Terminado este ato o Sr. Abade

recolheu-se na residência e confiou o resto da festa à

Comissão Fabriqueira de que ele é apenas presidente.

Sacerdote exemplar e pároco atento às carências

espirituais e humanas dos paroquianos, a sua ação

ficou marcada logo no inicio da sua chegada a Vilar,

na década de 60, quando confrontado com a pobreza

de alguns paroquianos se lançou na construção de ha-

bitações e solicitou apoio alimentar à Caritas para os

mais necessitados. Entretanto vieram dias melhores e

a briosa iniciativa deixou de ter sentido, pois cada um

passou a usar da sua cana para pescar. Oxalá que por

este andar não se venha a voltar ao mesmo..

Santuário de NS da Graça (Monte Farinha)

Cruzeiro de Campos

Mas o papel mais importante do abade Correia

Guedes foi e é o desempenhado, na condição de páro-

co de São Pedro de Vilar de Ferreiros, como Presidente

da Irmandade de Nossa Senhora da Graça, e que se

pode ver bem realçado na obra ali realizada e muito

louvada por todos quantos sobem ao cimo do Mon-

te Farinha, mormente os devotos de Nossa Senhora e

do Santinho, Santiago. Freguesia muito trabalhosa que

em termos patrimoniais se estende do santuário de

NS da Graça a São José do Fojo, onde também aqui,

por volta do dia 19 de Março, os Josés do concelho de

Mondim de Basto costumam festejar o seu dia com ce-

lebração eucarística presidida pelo

pároco de Vilar.

Assim como do Monte Farinha ao Fojo, também de Campos a Vilarinho, no sentido poente/nascente, a freguesia se alarga em toda a sua dimensão que neste Ano da Fé o pároco quer ver mais dinamizada e fiel aos mandamentos de Deus e da Igreja de Jesus Cris-to nosso Salvador.. A igreja da aldeia de Vilarinho é consagrada a santo António, mas a quem a população em Agosto festeja com muito fervor é Nossa Senhora de Fátima. As mães têm sempre um lugar especial no coração dos bons filhos, e neste caso a Virgem Maria ultrapassa tudo. Santo António desculpa a opção..

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A Câmara Municipal to-mou conhecimento do en-cerramento do balcão de atendimento ao público nos serviços florestais de Mondim de Basto. A verificar-se este encerramento os utentes de Mondim serão obrigados a deslocar-se a Vila Real para tratar de asuntos relaciona-dos com floresta.

O concelho de Mondim possui uma extensa área flo-restal. O Estado arrecada parte da receita gerada na floresta. Leva o dinheiro mas não investe no concelho. É inaceitável!

É menos um serviço pú-blico no concelho. O Estado deve garantir uma presença

Câmara de Mondim opõe-se ao encerramento de mais um serviço público no Concelho

O Município de Mondim de Basto recebeu, no passado dia 20 de fevereiro, dezenas de potenciais empreendedo-res, empresários, estudantes e outros interessados que participaram no seminário “Empreender em Mondim de Basto”.

Promovido pela autarquia e pela ADRAVE, este semi-nário aaa conhecer os vários instrumentos de apoio para a criação do próprio posto de trabalho que o projeto Minho Empreende tem à disposição.

O projeto Minho Empre-ende pretende incentivar a qualificação da capacidade empreendedora do Minho e valorizar o potencial dos ter-ritórios rurais. A aposta estra-tégica passa por fomentar ini-

Seminário “Empreender em Mondim de Basto” registou grande adesão

ciativas empreendedoras em temáticas como o Turismo, os Agro-alimentares, o Ambien-te, a Cultura e Património.

Na abertura dos traba-lhos, o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, incenti-vou os participantes a apostar nas suas ideias, a arriscar e a serem persistentes. Mostrou também disponibilidade da autarquia em apoiar a forma-lização e o encaminhamento de novos projetos para as en-tidades que integram a rede Minho Empreende.

Do programa deste semi-nário há ainda a destacar a apresentação de uma caso real de empreendedorismo no concelho, apresentado por Mafalda Nobre, responsável pela marca Zezling®; os con-

selhos de Sandra Araújo, Em-baixadora da rede Europeia de Empreendedorismo Femi-nino em Portugal com o tema

“Empreendedorismo: da ideia à Ação”; e ainda os programas de Apoio e Incentivo ao Em-preendedorismo do IAPMEI

– Instituto de Apoio às Peque-nas e Médias Empresas -, do Centro de Emprego do Alto Tâmega e do Millennium BCP.

nos territórios garantindo a todos os cidadãos equidade no acesso aos serviços públi-cos e não adotar uma política de concentração dos mesmos como se verifica atualmente.

Depois do anunciado en-cerramento do Tribunal e do serviço de finanças e eventu-almente de outros serviços, preocupado com este esva-ziamento de serviços públicos no concelho o Presidente da Câmara solicitou uma reu-nião urgente ao Ministério da Agricultura e aFlorestas, para esclarecimento da situação, manifestando desde já a sua firme oposição a este e outros encerramentos de serviços públicos no concelho.

O POVO DE BASTO 2728-2-2013

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O POVO DE BASTO 28-2-2013O POVO DE BASTO 28

O município de Mondim de Basto excedeu o limite de endividamento em 2008. Com a aplicação da Lei das Finanças Locais entrou em incumprimento e desde 2009 até à data o estado reteve mensalmente 10% das trans-ferências. Ou seja, 42 mil eu-ros mensais e 504 000 euros anuais.

Por essa razão, desde o início do mandato, o execu-tivo tomou as medidas ne-cessárias e adequadas para diminuir a despesa. Foram medidas difíceis de tomar, mas necessárias dada a di-mensão da dívida. Recorde--se que no final de 2009 a dí-vida da autarquia totalizava 19,1 milhões de euros.

Uma informação da DGAL recebida no início da semana passada, suspende a reten-ção mensal de 10% e devol-ve o montante retido desde 2009: 1,7 milhões de euros. O município deixou de estar em incumprimento no final de 2011 mas só agora o es-tado suspendeu a retenção

Estado suspende a retenção mensal e devolve 1,7 Milhões de euros à autarquia

mensal.Fruto de uma gestão ri-

gorosa, a câmara não apre-senta dívidas superiores a 90 dias. Assim, este montante será utilizado para amortizar três empréstimos bancários, anteriores a 2009, contra-ídos respetivamente em 2001, 2003 e 2005, por um período de 20 anos. Desta forma, a autarquia vai pou-par cerca de 200 000 euros de encargos anuais com ju-ros e amortizações, criando condições para maior desa-fogo financeiro.

Este resultado obtido só foi possível porque a autar-

quia tem seguido uma políti-ca de rigor. No final de 2012 a autarquia reduziu a dívida para 16,5 milhões de euros. Com este montante agora re-cebido a autarquia reduz a dí-vida de longo prazo para 14,7 mIilhões de euros, ou seja menos 33% que em 2009! Em apenas 3 anos reduzimos um terço da dívida,.

Menos dívida significa menos encargos com juros e amortizações e maior dispo-nibilidade financeira para in-vestimento, salientou o pre-sidente da Câmara, Humberto Cerqueira.

A Câmara Municipal formalizou, no passado dia 24 de janeiro, a doação da Escola da Igreja à Fábrica da Igreja da Paróquia de Mondim de Basto, uma pretensão antiga que agora foi concretizada.

A Escola da Igreja funcionou até à abertura do Centro Escolar, em 2010, como Escola do 1º ciclo. Nos últimos dois anos foi cedida ao Agrupamento de Escolas, para funcionamento dos cursos profissio-nais.

A cedência do edifício foi determinada a título definitivo e de for-ma gratuita, considerando o destino que a Fábrica da Igreja se propôs cumprir: a promoção de atividades para a comunidade.

A Fábrica da Igreja vai iniciar, logo que possível, a recuperação do edifício da Escola da Igreja, e conta já com o apoio da autarquia na elaboração do projeto de reconstrução da infraestrutura, que será, posteriormente, submetido a uma candidatura no âmbito do PRO-DER.

O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, revela-se satisfei-to com o novo destino da antiga escola primária, uma vez que o seu novo uso vem suprir uma necessidade da freguesia e do concelho e prestar apoio social a toda a comunidade.

Sendo um edifício contíguo à Igreja Matriz e Residência Paroquial, tem uma localização privilegiada para servir os fins a que se destina.

Para o Presidente da Câmara, a prioridade da autarquia é dotar o município de uma rede de estruturas que possam estar ao dispor das populações, para as mais diferentes atividades e instituições

No concelho, das mais de vinte escolas desativadas, algumas já estão cedidas a associações locais.

CÂMARA CEDE ESCOLA DA IGREJA À PARÓQUIA DE

MONDIM

apoio ao assoCiatiVismo desportiVo: reForÇo da Verba para a FormaÇão e apoio a mais modaLidades

A Câmara Municipal de Mondim de Basto aprovou na última reunião em 27 de fevereiro, as verbas de apoio ao associativismo desportivo.

O valor de 47 500 euros definido no orçamento para 2013: 27 500 para formação e 20 000 para competição, foi distribuído de acordo com os critérios definidos no Regulamento de Apoio ao Associativismo aprovado em 2010.

Atentos ao crescente número de jovens quer no Mondinense FC, quer no Atei FC, e à necessidade de apostar na formação desportiva, a verba para a formação foi reforçada em mais 5000 euros em relação a 2012.

Pela primeira vez, além do futebol, vão ser apoiadas, ao abrigo deste regulamento, mais modalidades desportivas: pesca desportiva, com atletas

a competir no campeonato nacional, BTT, que conta com atletas campeões distritais e canoagem na sua vertente slalom.

Com esta distribuição dos apoios a autarquia pretende, por um lado reforçar a aposta na formação desportiva das crianças e jovens e por outro lado, diversificar o apoio a mais modalidades desportivas praticadas no concelho.

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