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7/23/2019 o Processo e Envolvimento Da Família Na Integração
http://slidepdf.com/reader/full/o-processo-e-envolvimento-da-familia-na-integracao 1/13
Curso: Mestrado em Ciências da Educação: Formação Educacional,Interdisciplinaridade e Subjetividade.
Turma: C!I!"#
"isciplina:
$rientador %a&:'ocal da orientação presencial: Canind( do São Francisco "ata:
!ome do aluno %a&: 'uana Mar)ues da Silva
Titulo: o Processo e Envolvimento da Família na Integração/Inclusão do Aluno com
Necessidades Especiais
valiação do orientador %a&:"ata:
Conceito:
*isto do orientador %a&:
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O PROCESSO E ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA NA
INTEGRAÇÃO/INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES ESPECIAIS1
% nome&....+
RESUMO
Este artigo discute o envolvimento da família no contexto do processo de integração/inclusãoescolar da pessoa com necessidades especiais. Deixando de lado os paradigmasconvencionais da inclusão o tratamento legal dado a ela as nuances te!ricas das defici"nciasos pressupostos da inclusão e o currículo escolar de modo did#tico o texto $usca delimitar suateoria a preceitos $#sicos com teor filos!fico da inclusão so$ participação da família. %euo$&etivos ' pautar a família com protagonista principal ( )ualificação da inclusão emconson*ncia com o envolvimento da escola. + texto tr#s estes apontamentos te!ricos so$re olado filos!fico da inclusão considerando escola família e sociedade. Al'm de tecer críticas
relativas ao processo pr#tico de inclusão no ,rasil -# infer"ncias so$re a valoração e papel daescola no contexto inclusivo. ustificase o artigo em o$servar a discussão acad"mica so$re ainclusão no ,rasil se pautar mais no lado -ist!rico daí a opção de contextuali0ar um n1cleo$ase da inclusão )ue ' a família. A metodologia do artigo consiste em pes)uisas $i$liogr#ficas$ase dissertativa no m'todo funcional dedutivo -ipot'tico dedutivo e dial'tico. A utilidade dotra$al-o consiste em provocar mais discussão filos!fica so$re a tem#tica da inclusão nocontexto da escola e família.
Palavras 2-ave3 Inclusão. Família. Escola.
EL PROCESO Y LA FAMILIA EN LA PARTICIPACIÓN DE INTEGRACIÓN /
INCLUSIÓN DE LOS ALUMNOS CON NECESIDADES ESPECIALES
RESUMEN
En este artículo se anali0a la participaci!n de la familia en el contexto de la inclusi!n procesode integraci!n / escuela de las personas con necesidades especiales. De&ando a un lado losparadigmas convencionales de inclusi!n el tratamiento legal dado a ella los matices te!ricosde la discapacidad los supuestos de inclusi!n 4 el plan de estudios de la escuela de maneradid#ctica )ue $usca definir su teoría los preceptos $#sicos con contenido filos!fico de lainclusi!n en participaci!n de la familia. %u o$&etivo es guiar a la familia con la inclusi!n principalprotagonista de calificaci!n de acuerdo con la participaci!n de la escuela. El texto detr#s deestas notas te!ricas so$re el lado filos!fico de inclusi!n considerando familia de la escuela 4 lasociedad. Adem#s de criticar so$re el proceso de inclusi!n pr#ctica en ,rasil desde -aceinferencias so$re la valoraci!n 4 el papel de la escuela en el contexto inclusivo. ustificado elartículo en la o$servaci!n de la discusi!n acad'mica so$re la inclusi!n en ,rasil se $asa m#sen el lado -ist!rico por lo tanto la opci!n de contextuali0ar un n1cleo $#sico de inclusi!n )uees la familia. 5a metodología de este artículo consiste en la investigaci!n $i$liogr#ficadisertaci!n $asada en el m'todo funcional deductivo -ipot'ticodeductivo 4 dial'ctica. El
1 rtio apresentado a -!S- como re)uisito avaliativo /inal na disciplina.......... daespeciali0ação de Mestrado Ciências da Educação: Formação Educacional, Interdisciplinaridadee Subjetividade
2 Mestranda em Ciências da Educação: Formação......
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tra$a&o de utilidad es provocar discusi!n m#s filos!fica so$re el tema de la inclusi!n en elcontexto de la escuela 4 la familia.
Pala$ras clave3 la inclusi!n. Familia. %c-ool .
1- INTRODUÇÃO.
Este artigo pauta teoricamente a inclusão ter um agente principal no seu
processo e este ser a família em envolvimento com a escola. 6ma das
principais perguntas )ue norteiam ao tra$al-o ' se a inclusão diante dos
aspectos legais pedag!gicos e sociais necessitaria protagoni0ar a família
neste contexto evolutivo )ue passou at' c-egar ter ap!io no ensino regular.
7ratando de pessoas com necessidades especiais a inclusão como tem#ticas
deste artigo reportase ao acesso e garantia de aprendi0agem deste p1$lico no
contexto do ensino regular.
%o$ despre0o aos paradigmas mais convencionais da inclusão este
artigo delimitase a tratar do assunto de modo mais filos!fico )ue educacional e
para tanto $uscase como o$&etivo geral pautar a família no processo da
inclusão e escola como uma das principais agentes cola$oradoras a isto.
Em sua revisão de literatura o tra$al-o tr#s apontamentos so$re a
inclusão com teor filos!fico tece críticas )ue são comuns aos o$st#culos
inerentes ao funcionamento da inclusão e salienta o papel da escola &unto a
família na garantia dos direitos e promulgação dos deveres de todos )ue fa0em
parte da con&untura de ação na promoção da inclusão dos portadores da
defici"ncias ou necessidades especiais no ensino regular.
+ texto assume um perfil te!rico argumentativo su$sidiado em pes)uisa
$i$liogr#fica nas referidas fontes citadas com apoio dissertativo no m'todo
funcional dial'tico -ipot'ticodedutivo indutivo e dedutivo. Em sua utilidade
esperase )ue o artigo possa corro$orar mel-ores discuss8es so$re a inclusão
numa perspectiva mais filos!fica.
2- O PROCESSO E ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA NA
INTEGRAÇÃO/INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES ESPECIAIS
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+ aluno da Educação Especial ' tão especial )uanto )ual)uer pessoa.
Deve ter direitos inerentes a dignidade e inclusão social -umana. Nas
condiç8es de inclusão social so$ consci"ncia crítica ade)uada a família ' a
principal respons#vel pelas aç8es do seu fil-o com necessidades especiais. 9
ela )uem l-e oferece a primeira formação l-es prop8es os primeiros vínculos
com o mundo com o afetivo e o su$&etivo. No contexto da integração/inclusão
escolar o aluno com a orientação dos profissionais e da família poder#
ad)uirir compet"ncia profissional e pessoal. Poder# sair do con-ecimento
empírico )uase sempre limitado ao formal com maiores possi$ilidades de sua
limitação.
Inspirados em experi"ncias concreti0adas na Europa e Estados 6nidos
da Am'rica do Norte alguns $rasileiros iniciaram &# no s'culo :I: a
organi0ação de serviços para atendimento a cegos surdos deficientes mentais
e deficientes físicos segundo ;a00otta <=>>?@. 9 no imp'rio )ue surge a
primeira escola para cegos criada pelo nosso no$re D. Pedro I. Durante um
s'culo tais provid"ncias caracteri0aramse como iniciativas oficiais e
particulares isoladas refletindo o interesse de alguns educadores pelo
atendimento educacional de pessoas com necessidades especiais. A partir de
=BC a Educação Especial começou sua tra&et!ria no ,rasil com $ase nos
estudos desenvolvidos na Europa com modelos de internatos e de escolas
especiais e nos Estados 6nidos com a inserção de classes especiais na
escola comum e as con)uistas dos movimentos organi0ados de pais de
pessoas com necessidades especiais )ue levaram avante progressos na
legislação no amparo financeiro e na mel-ora dos serviços necess#rios a seus
fil-os. Na %u'cia toma a forma de consel-os familiares e na França a de
ação interfamiliar. Por'm ainda este tipo de educação não se aproximava daid'ia de inclusão )ue est# presente atualmente nos paradigmas educacionais
$rasileiros.
Ap!s =>? a)ui no ,rasil começaram a surgir as escolas especiais os
centros de -a$ilitação e de rea$ilitação as oficinas protegidas de tra$al-o os
clu$es sociais especiais e as associaç8es desportivas especiais. Entidades
como o 2ENE%P o Instituto Pestalo00i do ,rasil e algumas escolas no Gio de
aneiro ,a-ia e %ão Paulo começam certos tra$al-os direcionados ao
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atendimento e desenvolvimento social de alunos portadores de necessidades
especiais.
A Educação Especial surge então como cuidados assistenciais (s
pessoas com necessidades especiais separados da educação comum.
Diferente da política de atendimento a esse p1$lico como se prostra
atualmente )ue com uma nova tend"ncia prop8e uma a$ordagem
diferenciada para essa modalidade de educação. No ,rasil definese como3 A
Educação Especial em conformidade com a Política Nacional de Educação
Especial do ;E2 <,GA%I5 HB p. =@
Neste sentido mais universal de garantias dos direitos -umanos a
educação especial poderia ser interpretada como um processo educacional
)ue visa promover ao desenvolvimento das potencialidades de pessoas com
necessidades especiais suas condutas típicas altas -a$ilidades e )ue
a$range os diferentes níveis e graus do sistema de ensino. fundamentase em
seus referenciais te!ricos e pr#ticos compatíveis com as necessidades
específicas de seu alunado. a Declaração de %alamanca em =>>C a resolução
n1mero J/=> do 2onsel-o Nacional de Educação e a 5ei de Diretri0es e
,ase Nacional e a 2onstituição de => &# preservam o direito educacional
para todos incluso o aluno especial no ensino regular. 2om diferenças
significantes do 2entro Nacional de Educacional de Educação Especial
2ENE%P.
2omo norma metodol!gica e conceitual para sua aprendi0agem na
educação especial o processo deve ser integral fluindo desde a estimulação
essencial at' os graus superiores de ensino. 2om as limitaç8es e
especificidades )ue cada especialidade determina ou re)uer. %o$ o enfo)ue
sist"mico a educação especial integra o sistema educacional vigenteidentificandose com sua finalidade )ue ' a de formar cidadãos conscientes e
participativos. Isto tem acontecido no ,rasil. ;as com poucos investimentos e
nem sempre com a devida atenção ao contexto de inclusão na garantida dos
direitos )ue estes alunos tem prescritos na 5ei.
+s alunos da Educação Especial segundo Gaiça <=>>@ são vivos
sentem o$servam t"m as mesmas necessidades )ue as outras crianças. Não
se pode confin#los em um mundo ( parte.<GAIKA =>> p. =@. A inclusãodestes alunos de acordo com conceitos como o escrito acima deve se fa0er
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no ensino regular. 6m dos motivos ' o seu lado afetivo psicol!gico e social
pois o deficiente ' produ0ido pelo am$iente de car"ncias afetivas sociais
econLmicas e culturais. As concepç8es medievais de seriam loucos $o$os
possessos devem se consumar como extintas no pensamento -umano. Em
um contexto mais social pedag!gico e -umanit#rio se deve pensar )ue ' um
ser -umano )ue re)uer talve0 mais )ue os outros orientação apoio e carin-o.
As instituiç8es foram se especiali0ando para atender pessoas por tipo de
necessidade passandose a praticar uma segregação institucional. A id'ia era
a de dispor dentro das instituiç8es de todos os serviços possíveis &# )ue a
sociedade não aceitava rece$er pessoas com necessidades especiais nos
serviços existentes na comunidade.
Por nature0a em diferentes contextos toda pessoa tem suas
necessidades. M# a)ueles )ue apresentam desvio físico intelectual sensorial
social e de comportamento muito acentuado os )ue pela falta de
con-ecimento ou acesso não podem $eneficiaremse dos programas da
educação comum os )ue necessitam de ensino ou serviços especiais e estes
podem se dar atrav's da modificação ou apoio ao programa educacional
comum de maneira )ue eles pr!prios se tornem capa0es de satisfa0er suas
necessidades. E isso implica o$servar realidade para isto a escola deve se
pautar em con-ecimentos do sentido da inclusão de modo a cola$orar com a
identificação das realidades )ue circundam ao aluno especial. Por isso ela
&unto com a família ' uma das respons#veis pelo processo educacional dos
alunos especiais.
N!s currículos ' preciso ade)uar a estrutura do ensino os conte1dos e
os m'todos ao ritmo e as características do aluno a fim de l-e facilitar a
construção de con-ecimentos.9 neste contexto das discuss8es e pressupostos te!ricos )ue a)ui no
,rasil surgem as propostas de educação inclusiva e de sociedade inclusiva ou
se&a a educação e a sociedade camin-ando &untas para promover o )ue se
c-ama de uma sociedade para todos sem distinç8es de raça cor religião ou
necessidades. No entanto acreditase )ue a sociedade não este&a preparada
para promover a inclusão da pessoa com necessidades especiais. ue a
família ' imatura para entender um processo ainda em amadurecimento nosparadigmas da educação $rasileira. Por isso devemos tra$al-ar ainda mais a
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integração/inclusão no contexto da família da informação da cola$oração e
parceria se o aluno tem vínculos com a família e escola interagir nestes dois
campos para promover a inclusão ' um $om camin-o para o processo da
inclusão.
7anto no discurso geral como no discurso da escola a integração das
populaç8es diferentes e das crianças deficientes ' ponto pacífico. %e em
am$os os discursos recon-ecese )ue esta integração na sociedade dos
adultos ou na das crianças nem sempre ' plenamente reali0ada a integração
da)ueles )ue são diferentes dos outros ' considerada em todos os casos como
uma finalidade a atingir. < OAEG=>> p. ?=@.
+s movimentos integracionistas/inclusivistas visam ( plena participação
de todas as pessoas em todos os setores da sociedade e a $usca por parte de
am$os sociedade e pessoas com necessidades especiais de maneiras
pr#ticas de correlacionar seus direitos e deveres na construção de uma
sociedade para todos o$&etivando o pleno exercício de uma cidadania ( )ual
todos n!s temos direito. Para )ue este movimento gan-e mais força e ven-a a
se concreti0ar ' preciso )ue a sociedade con-eça mel-or a realidade da
Educação Especial esse complexo universo )ue ainda ' descon-ecido para
mel-or acompan-amento e interação.
2omo con-ecimento mais catedr#tico -o&e &# se tem um mel-or controle
de fatores $iom'dicos aconsel-amento gen'tico plane&amento familiar
detecção de pro$lemas meta$!licos controle de fatores da mãe e outros mas
a população de crianças vulner#veis e com dificuldades de aprendi0agem
tende a aumentar por car"ncias afetivas falta de esclarecimentos relaç8es
familiares pertur$adas entre outras causas. A adaptação não forma somente
na -ist!ria da inclusão aos portadores de defici"ncia ou necessidadesespeciais fora tam$'m na escola nas leis e tem )ue ser na família. A
conscienti0ação da família no sentido de )ue ela fa0 parte de um contexto
social )ue exerce influ"ncias so$re o indivíduo preparandoo para o mundo
escolar ' essencial. 7am$'m a conscienti0ação dos educadores não s! em
sa$er tra$al-ar com o aluno mas tam$'m em promover o desenvolvimento
familiar de forma )ue a família se torne um agente ativo no processo de
integração/inclusão deve ser $uscada.
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9 Na efervescenc"ncia do momento p!simpacto do Documento de%alamanca so$re os círculos de de$ate $rasileiros e internacionais)ue discutem os direitos das pessoas com necessidades especiais$em como as formas de exercer e garantir esses direitos uenotadamente nos anos de =>>? a =>>> uma s'rie de pensamentosso$re a )uestão da inclusão se explicitaram se&a atrav's de artigos
pu$licados se&a atrav's de eventos para discussão. <;IGANDA=>>> p. CC@.
Parceria ' uma palavra pertinente nessa discussão. A família e a escola
devem encontrar formas criativas e arregimentadoras de convencer a
comunidade a participar atrav's de parcerias da manutenção para a
integração/inclusão. uando -# a conscienti0ação das pessoas envolvidas o
destino toma seu rumo ou se&a )uando os alunos estão $em
integrados/incluídos nas salas de aula perce$ese )ue -# soma de
componentes do sistema educacional. Entre estes família e escola.
Algumas das )uest8es mais preocupantes em relação (
integração/inclusão -o&e são )ue3
Ao inv's de os alunos especiais estarem integrados/incluídos este&am
segregados ou excluídos. uer se&a por situaç8es de preconceito social por
falta de adaptação física ou por metodologias e plane&amentos escolares
inade)uados a cada circunst*ncia )ue as defici"ncias exigem.
A falta de preparação de professores de classe comum pode tra0er
pre&uí0os aos alunos especiais nem sempre as escolas tem entre o seu corpo
regente uma totalidade de educadores com formação específica para lidar com
as diferenças e especificaç8es da aprendi0agem )ue estão su$metidas as
pessoas portadoras de necessidades especiais.
Nem todos os portadores de necessidades especiais são aptos para a
integração/inclusão alguns precisam de atendimento individual e
especiali0ado -# casos graves de paralisia cere$ral de síndromes diversas)ue s! permitem a inclusão no *m$ito da escola com atendimento especial
diferenciado.
+utro o$st#culo muito recorrente ' )ue a atenção dos governantes para
com a educação especial ' escassa não -# investimento em educação
especial com a devida atenção. Principalmente nos municípios. M# neglig"ncia
da administração p1$lica. Essa )ue se mostra al-eia a verdadeira realidade
)ue cerca a educação para portadores de necessidades especiais.
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A participação da família )ue ' de grande relev*ncia tem ficado a)u'm
do necess#rio. +s pais t"m despreparo para entender as particularidades dos
seus fil-os. O"m na escola uma solução para a pr!pria incompreensão dos
direitos doença e garantias sociais )ue deviam terem dos fil-os. 2omo o
n1cleo $ase da sociedade inclusiva ' na família )ue se aprende a construir
nossa individualidade e independ"ncia. +s pais precisam estar conscientes e
mo$ili0ados para participar apoiar tra$al-ar em con&unto com união e
-armonia na superação dos preconceitos e neglig"ncias da sociedade
organi0ada )uanto a inclusão dos fil-os no contexto regulara de ensino em
situaç8es de doenças transtornos ou pro$lemas )ue envolvam limitaç8es
físicas ou mentais. Devem tam$'m cuidar para )ue não -a&a em relação ao
fil-o com necessidades especiais superproteção posto )ue esta em pouco ou
nada contri$uir# para o desenvolvimento da autonomia da pessoal. 7rancafiar o
fil-o ou fil-a em casa so$ proteção paterna não ' uma alternativa soci#vel.
+ princípio da normali0ação tin-a como pressuposto $#sico a id'ia de)ue toda pessoa com necessidades especiais especialmente a)uelaportadora de defici"ncia mental tem o direito de experienciar umestilo ou padrão de vida )ue seria comum ou normal ( sua pr!priacultura. A id'ia inicial foi então a de normali0ar mas isto foiconfundido com a noção de tornar normais as pessoas com
necessidades especiais. Para <%A%%AQI =>> p. J=@.
A partir da d'cada de essa $usca em tornar normal como informado
antes deu certo cun-o m'dico a inclusão de portadores de necessidades
especiais. ;as -ouve evolução a educação especial deu um salto
possi$ilitando )ue a pessoa com necessidades especiais tivesse mais
oportunidades de socia$ilidade. 2om a fase do direito a inclusão muitos pais e
educadores procuram fa0er um tra$al-o de integração criarem processos )ue
valori0em algum tipo de aprendi0agem a esse tipo de criança a)ui discutido. Enessa luta pela educação para todos com respeito a todo tipo de diversidade
devese ter o cuidado para não excluir a pessoa com necessidades especiais
não marginali0ar ou diminuir se campo de atenção. ue se&a a família ou a
escola.
Num passado ainda pr!ximo a exclusão ocorria em seu sentido total as
pessoas com necessidades especiais eram excluídas da sociedade para
)ual)uer atividade por)ue antigamente elas eram consideradas inv#lidassem utilidade para a sociedade e incapa0es de tra$al-ar características essas
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atri$uídas indistintamente a todos )ue tivessem alguma necessidade especial.
9 preciso tomar cuidado para não deixar num cantin-o isolado da sala a)uela
ou a)uela aluno ou aluna especial. Para não -aver predileção dos pais por
fil-os ditos normais na sua esfera de entendimento familiar.
2om o o$&etivo de identificar o envolvimento da família no processo de
integração/inclusão escolar do fil-o/aluno com necessidades especiais -#
apontamentos )ue indicam3
uanto ao envolvimento da família nas atividades escolares do
fil-o/aluno maiorias dos pais são conscientes de )ue os fil-os serão
$eneficiados pelas atividades escolares. ;as muitos pais não aceitam nem
entendem )ue o desenvolvimento nestes casos de especiais inclusos na escola
' muito lento. uando os fil-os com defici"ncia completam uma idade mais
avançada -# um comodismo dos pais em relação a inclusão das suas proles
mas vulner#veis. Então fica na expectativa de )ue se poder# despertar algum
desenvolvimento. A neglig"ncia ao con-ecimento direitos e deveres ' muito
intensa no campo atual.
uanto ao relacionamento da família com os professores alguns pais os
tratam como mem$ro da família. 9 comum nas v#rias escolas se presenciar um
relacionamento do corpo docente alunos e sociedade )ue os cerca e isto não
' incomum entre pais e professores.
uanto ao relacionamento da família com outras famílias a conviv"ncia
em sociedade )ue circunda ao menor e portador de algum tipo de
necessidade a conviv"ncia deve no mínimo ser desprovida de preconceito.
Não importa os conflitos mas se deve priori0ar a este p1$lico carente
. M# particularidades )ue podem afetar os sentimentos e a visão do
deficiente no seio da família e isto reflete em como ele pode se sentir aceitonum contexto educacional. A falta de interação com outros mem$ros da
comunidade onde se vive aus"ncia de afetos entre os mem$ros da família
falta de -umildade re&eição pro$lemas de identificação paternal e dist1r$ios
com drogas enfim comportamentos com teor psicol!gico negativo podem
afetar a)ueles )ue &# se sentem diferente em relação aos seus pares e isto
provocaria menos possi$ilidades de estes especiais se sentirem inclusos.
Estes apontamentos evidenciam )ue al'm dos pr!prios conflitosinternos o envolvimento como a escola professores e sociedade ' decisivo
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para as garantias de inclusão para o pensamento inclusivo e o sentimento de
aceitação da inclusão pelos portadores de limitaç8es físicas e mentais.
Associado a este sentimento est# a garantia dos seus direitos o apoio a todo
o processo e a segurança psicol!gica para )ue isto aconteça de fato no
psí)uico do aluno. Para isto a família envolvida participativamente e
conscientemente neste processo ' essencial.
3-CONSIDERAÇÕES FINAIS
A inclusão ' um momento de envolvimento de a$negação de
preconceitos de dese&o inspiração e pr#tica pedag!gica de participação e
compreensão das famílias das necessidades car"ncias e direitos inclusivos.
%e -ouver )uestionamento so$re os direitos a inclusão eles estão ai na 5D,
constituição Diretri0es 2urriculares Nacionais Par*metros educacionais enfim
pelos aspectos legais sempre estão presentes. ;as falta pr#tica inclusiva em
muitas escolas do ,rasil. Falta capacitação &unto a família )ue deve ir al'm do
carin-o para criar situaç8es de evolução da aprendi0agem de portadores de
certas condiç8es ou limitaç8es suas.
+utro ponto fraco a se apontar no processo inclusivo atual ' )ue como
um todo a escola $rasileira ainda não est# suficientemente preparada para
atuar com alunos de classe especial. 2ada caso ' um caso diferente. +
despreparo para a inclusão no ensino regular acontece pela diversidades dos
casos )ue exige con-ecimentos específicos. ;as não ' somente por este fator
o despreparo da escola. A falta de comprometimento dos gestores municipais
em )ualificar aos professores para atender a seu p1$lico especial )uando os
ten-a nas escolas ' algo pertinente a realidades em todos os municípios,rasileiros. %uperar estes o$st#culos e atuar com -om$ridade frente a inclusão
para o professor <a@ ' um grande desafio mas com compet"ncia e a $oa
vontade e $usca de sensi$ili0ação da família onde cada um cola$ora como
pode farse# muito para a Educação Especial. Na certe0a de )ue todos
precisam de estímulo apoio compreensão e amadurecimento principalmente
as pessoas especiais isto ' as pessoas )ue tra$al-am com os portadores de
necessidades especiais devem $uscar e incentivar este tipo de envolvimentonão somente com os alunos pares do ensino regular com a comunidade dos
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alunos carentes ou deficiente mas com a família )ue tem um dos principais
vínculos a envolver o desenvolvimento cognitivo deste tipo de aluno )ue '
limitado em algumas coisas )ue para o padrão social atual ' excludente.
concluise )ue a participação da família do fil-o com necessidades
especiais ' decisiva no processo de integração/inclusão e indispens#vel para
um construirse pessoal e participante da sociedade. As relaç8es entre famílias
de fil-os com necessidades especiais oportuni0am suporte recíproco para o
fortalecimento necess#rio ( conviv"ncia saud#vel entre seus mem$ros. A
escola em con&unto com a família dever# implementar as mel-ores estrat'gias
de ensinoaprendi0agem para )ue o aluno portador de necessidades especiais
dela se $eneficie e nela permaneça.
Não se pode prescindir no processo de integração/inclusão das
pessoas com necessidade especiais na participação do Estado. Aceitando a de
políticos ou a realocação da destinação de recursos ' preciso mo$ili0ar a
sociedade contra as pr#ticas excludentes. Isto re)uer a concorr"ncia de
m1ltiplos esforços e a participação de todos os segmentos da sociedade de
forma )ue se crie uma consci"ncia social mais participativa no processo da
inclusão dos portadores de necessidades especiais no contexto da família
escola e sociedade.
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