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Seminário ENERGIA Construção Sustentável Universidade Lusíada, V.N. Famalicão - 14 de Abril 2010 Solterm - 1 O Programa SOLTERM RCCTE Decreto Lei n.º 80/2006 Apresentado por: Álvaro Ferreira Ramalho Seminário ENERGIA Construção Sustentável Universidade Lusíada, V.N. Famalicão - 14 de Abril 2010 Solterm - 2 Créditos do Programa

O Programa SOLTERM - LNEGrepositorio.lneg.pt/bitstream/10400.9/1110/1/Oral...Clima: Concelho de Vila de Rei Obstruções = 15º Sul 30 m 1 4 m Sul = atan (14/30) = 25 º Petra Vaquero

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Seminário ENERGIA – Construção Sustentável

Universidade Lusíada, V.N. Famalicão - 14 de Abril 2010 Solterm - 1

O Programa SOLTERMRCCTE – Decreto Lei n.º 80/2006

Apresentado por:

Álvaro Ferreira Ramalho

Seminário ENERGIA – Construção Sustentável

Universidade Lusíada, V.N. Famalicão - 14 de Abril 2010 Solterm - 2

Créditos do

Programa

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Janela informativa de entrada

Cópias personalizadas para cada utilizador

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Desempenho Energético de

Sistemas Solares

Térmicose Sistemas

Fotovoltaicos

Encontra-se ajustado às condições climáticas e técnicas de Portugal

Janela informativa de entrada

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Manual

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Passagem à janela de

definição do local

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Definição do clima

Selecção do Concelho Definição de Obstruções

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Exemplo: não obstruído 2 horas depois do nascer do Sol a duas horas antes do pôr do Sol

Definição de obstruções

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= 15º Sul

30 m

14

m

Sul

= atan (14/30)

= 25 º

Abertura no horizonte ( )

Altura do obstáculo ( )

Definição de obstruções

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Situação base: 3º

Definição de obstruções

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/2 = 7,5 ºAbertura no horizonte ( )

(centrado a Sul)

Definição de obstruções

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Conclusão: o terraço não é sombreado

Altura do obstáculo ( º)

Definição de obstruções

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Definição de obstruções

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= atan (17/30)

= 30 º

= 60º Sul

30 m

17

m

Sul

Abertura no horizonte ( )

Altura do obstáculo ( )

Definição de obstruções

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Neste caso, o terraço é sombreado e, de acordo com o RCCTE,

não se obriga a instalação de colectores solares (ângulo de

obstrução superior a 20º). Mas será uma obstrução significativa?

Definição de obstruções

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Relatório Climático

Definição do clima

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Relatório Climático

Definição do Clima

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Passagem à janela de

definição do Sistema Térmico

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Escolha do tipo de sistema - relevante para

RCCTE: Depósito pressurizado ou kit doméstico

Definição do sistema solar térmico

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Definição sistema solar térmico

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Permite a introdução de novos

colectores solares na

base de dados

Definição sistema solar térmico

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Para introduzir um novo colector solar certificado no SOLTERM é

necessário conhecer uma série de parâmetros obtidos no

certificado emitido pela entidade certificadora.

Introdução de novo colector solar

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O rendimento de um colector solar é obtido através da expressão:

0 - rendimento óptico

a1 (W/K.m2)e a2 (W/K2m2) - coeficientes que caracterizam as perdas térmicas do

colector

G (W/m2) – irradiância incidente no colector solar

T (ºC) = Tm – Ta , onde Tm é a temperatura média do fluído e Ta a temperatura

ambiente

2

210G

ΔTGa

G

ΔTaηη

Introdução de novo colector solar

Por vezes apenas são conhecidos os parâmetros 0 e a1 :

G

ΔTaηη 10

Outro valor a introduzir : Modificador de ângulo K

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www.estif.org

Colectores certificados

Nas páginas www.aguaquentesolar.com e www.estif.org encontra-se

disponível uma listagem de equipamentos certificados.

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Certificados

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O sistema de captação

Area

Inclinação

Orientação

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O sistema de captação

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Tubagem do primário

O sistema de captação

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Fluido do

primário

O sistema de captação

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Depósito Solar e Permutador

Sistema solar térmico

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Novo depósito na base de dados

Permutador externo

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.

max

max

52,6

13004,18 90 45

3600

67,9

util

ima p

útil

máxima

ima

Q kW

Q mC T

Q

Q

Q

kW

Condições de teste

útil

máxima

Q 52,6ε 100 77%

Q 67,9

Eficácia do Permutador

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Sistema de apoio

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min

5,9100 88 %

6,7útil

no al

Q

Q

Sistema de apoio

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Consumo

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TSV Tempo Solar Verdadeiro

Perfil de Consumo

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Dois tipos de consumo AQS

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… Circuito de aquecimento

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Piscinas

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Piscinas

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Utilização de Base de

Dados de sistemas do

tipo kit e definição de

novos componentes

Kit Doméstico

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Passagem à janela de

análise energética

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Resultado a transpor

para o RCCTE - Esolar

Relatório

Desempenho

Energético

Detalhado

Análise energética

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Resultado a transpor

para o RCCTE - Esolar

Relatório Análise Energética

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Determinação de Esolar:

Edifício unifamiliar em Vila de Rei

Fracção T3

Exposição adequada em terraço

Dados a introduzir no Programa:

Clima: Concelho de Vila de Rei

Obstruções

= 15º Sul

30 m

14

m

Sul

= atan (14/30)

= 25 º

Petra Vaquero

Exemplo

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Determinação de Esolar:Edifício unifamiliar em Vila de Rei

Fracção T3

Exposição adequada em terraço sem obstruções

Dados a introduzir no Programa:

Clima: Concelho de Vila de Rei

Obstruções

Sistema Térmico:

4 m2 de colector (modelo Plano Kaplan 2.0)

perfil de consumo – 40 l/dia/ocupante (160 l)

80 l das 7 às 8 horas

80 l das 18 às 19 horas

Depósito: V = 200 l

Sistema de apoio (gás natural): = 88%

Permutador de serpentina: = 77%

Temperatura de consumo = 60ºC

Exemplo

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Definição do colector solar

Exemplo

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Definição do permutador e

depósito

Exemplo

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Definição do sistema de apoio

Exemplo

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Definição das cargas Exemplo

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Análise Energética

Exemplo