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O QUE É ECONOMIA?. É O ESTUDO DAS ESCOLHAS FEITAS POR PESSOAS, EMPRESAS OU GOVERNO, QUANDO EXISTE ESCASSEZ DE RECURSOS DISPONÍVEIS. QUESTÕES BÁSICAS. O que produzir? Como produzir? Quanto produzir? Para quem produzir?. FATORES DE PRODUÇÃO. Recursos naturais Trabalho Capital físico - PowerPoint PPT Presentation
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O QUE É ECONOMIA?
É O ESTUDO DAS ESCOLHAS FEITAS POR PESSOAS, EMPRESAS OU GOVERNO, QUANDO EXISTE ESCASSEZ DE RECURSOS
DISPONÍVEIS
QUESTÕES BÁSICAS
- O que produzir?
- Como produzir?
- Quanto produzir?
- Para quem produzir?
FATORES DE PRODUÇÃO
- Recursos naturais- Trabalho- Capital físico- Capital humano- Capacidade empresarial
(pergunta: são escassos?)
CURVA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
A curva de possibilidades de produção (ou fronteira) ilustra a noção de escassez.
Ilustração
Economia – Profª Cíntia Rubim de Souza Netto – 2008/2
Teoria Econômica: fatos econômicos e sua realidade normas da política econômica.
Fatos econômicos:- Microeconomia- Macroeconomia
Economia – Profª Cíntia Rubim de Souza Netto – 2008/2
Evolução da Ciência Econômica
- Neolítico: ferramentas para a agricultura
- Egito e Mesopotâmia: exploração das terras, comércio marítimo e trocas internacionais
Economia – Profª Cíntia Rubim de Souza Netto – 2008/2
- Idade Média (séc. V à XV): crescimento demográfico, aumento da produção, comércio e indústria têxtil
- Mercantilismo (séc. XV à XVIII): grandes estoques de metais preciosos eram a riqueza nacional
- Fisiocracia (séc. XVIII): terra era a fonte de riqueza, agricultura era a atividade nobre
Economia – Profª Cíntia Rubim de Souza Netto – 2008/2
- Escola Clássica (séc. XVIII – Adam Smith): defendiam o fim das regulamentações mercantis e dos monopólios estatais. O Estado não deveria intervir na economia.
- Escola Marginalista (séc. XIX): críticos dos clássicos. Desenvolveram conceitos como: valor, utilidade, trabalho, produção, escassez, custos e preços
Economia – Profª Cíntia Rubim de Souza Netto – 2008/2
- Revolução keynesiana: (séc. XX – Jonh Maynard Keynes). Pregava o intervencionismo moderado ao invés do liberalismo radical dos clássicos.
“A teoria geral do emprego, do juro e da moeda”. 1936