O QUE É LIBERDADE? QUAIS SUAS CARACTERÍSTICAS? · d) situaÇÃo em que os homens nascem como detentores de livre-arbÍtrio, mas sÃo feridos em sua livre decisÃo pelo pecado original

•O QUE É LIBERDADE? QUAIS SUAS CARACTERÍSTICAS?

DEFINIÇÕES DE LIBERDADE

• “LIBERDADE” É UMA PALAVRA POLISSÊMICA!



✓ISTO É, POSSUI MUITOS SIGNIFICADOS.




➢LIBERDADE DE AÇÃO;





➢LIBERDADE DA VONTADE;





➢LIBERDADE DA VONTADE;

➢LIBERDADE DA RAZÃO.

LIBERDADE DE AÇÃO

• LIBERDADE DE FAZER OU DE AÇÃO.

LIBERDADE DE AÇÃO


• THOMAS HOBBES (1588-1659)

LIBERDADE DE AÇÃO



✓AUTOR CONTRATUALISTA.

LIBERDADE DE AÇÃO




✓O LEVIATÃ.

LIBERDADE DE AÇÃO




✓O LEVIATÃ.

➢“LIBERDADE É A AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTOS!”

➢A LIBERDADE NUNCA É ABSOLUTA E NEM NULA.

• EX.: UM PRISIONEIRO ESTÁ PRIVADO DE MUITAS COISAS. MAS TAMBÉM PODE DELIBERAR SOBRE

OUTROS. ISTO É, O PRISIONEIRO PODE TER BOM COMPORTAMENTO PARA ATENUAR SUA PENA.



• PODEMOS USAR A IDEIA DE LIBERDADE COMO CONCEITO POLÍTICO.




• O ESTADO SERIA UMA FORÇA QUE LIMITA, ORGANIZA E CONTROLA ESSE TIPO DE LIBERDADE.





• O ESTADO É UMA ESPÉCIE DE LEVIATÃ QUE QUE LIMITA, ORGANIZA E CONTROLA A LIBERDADE ATRAVÉS DA

LEI.





• O ESTADO É UMA ESPÉCIE DE LEVIATÃ QUE QUE LIMITA, ORGANIZA E CONTROLA A LIBERDADE ATRAVÉS DA

LEI.

• O ESTADO LIMITA A LIBERDADE DE AÇÃO.

• JOHN LOCKE (1632-1704)

• JOHN LOCKE (1632-1704)

✓EMPIRISTA.

• JOHN LOCKE (1632-1704)

✓EMPIRISTA.

✓CONTRATUALISTA.

• JOHN LOCKE (1632-1704)

✓EMPIRISTA.

✓CONTRATUALISTA.

➢“ONDE NÃO HÁ LEI NÃO HÁ LIBERDADE.”

• JOHN LOCKE (1632-1704)

✓EMPIRISTA.

✓CONTRATUALISTA.

➢“ONDE NÃO HÁ LEI NÃO HÁ LIBERDADE.”

➢A LIBERDADE DE AÇÃO PRECISA SER REGULADA.

(UECE 2019) “É UM DITO CORRENTE QUE TODAS AS LEIS SILENCIAM EM TEMPOS DE GUERRA, E É VERDADE, NÃO

APENAS SE FALARMOS DE LEIS CIVIS, MAS TAMBÉM NATURAIS [...] E ENTENDEMOS QUE TAL GUERRA É DE TODOS

OS HOMENS CONTRA TODOS OS HOMENS.”

HOBBES, THOMAS. DO CIDADÃO. TRAD. RAUL FIKER. SÃO PAULO: EDIPRO, 2016, P. 83S.

O TEXTO DE HOBBES SE REFERE A UM ESTADO DE GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS, QUE ENSEJA, PELO MEDO DA

MORTE, UM ESTADO CIVIL. O NOME DADO POR HOBBES A ESSE ESTADO ANTERIOR AO PACTO SOCIAL É

A) LEVIATÃ.

B) SOCIEDADE CIVIL.

C) ESTADO DE NATUREZA.

D) LEI NATURAL.

(UECE 2019) “É UM DITO CORRENTE QUE TODAS AS LEIS SILENCIAM EM TEMPOS DE GUERRA, E É VERDADE, NÃO

APENAS SE FALARMOS DE LEIS CIVIS, MAS TAMBÉM NATURAIS [...] E ENTENDEMOS QUE TAL GUERRA É DE TODOS

OS HOMENS CONTRA TODOS OS HOMENS.”

HOBBES, THOMAS. DO CIDADÃO. TRAD. RAUL FIKER. SÃO PAULO: EDIPRO, 2016, P. 83S.

O TEXTO DE HOBBES SE REFERE A UM ESTADO DE GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS, QUE ENSEJA, PELO MEDO DA

MORTE, UM ESTADO CIVIL. O NOME DADO POR HOBBES A ESSE ESTADO ANTERIOR AO PACTO SOCIAL É

A) LEVIATÃ.

B) SOCIEDADE CIVIL.

C) ESTADO DE NATUREZA.

D) LEI NATURAL.

TEXTO I

ATÉ AQUI EXPUS A NATUREZA DO HOMEM (CUJO ORGULHO E OUTRAS PAIXÕES O OBRIGARAM A SUBMETER-SE AO GOVERNO), JUNTAMENTE COM O GRANDE

PODER DO SEU GOVERNANTE, O QUAL COMPAREI COM O LEVIATÃ, TIRANDO ESSA COMPARAÇÃO DOS DOIS ÚLTIMOS VERSÍCULOS DO CAPÍTULO 41 DE JÓ,

ONDE DEUS, APÓS TER ESTABELECIDO O GRANDE PODER DO LEVIATÃ, LHE CHAMOU REI DOS SOBERBOS. NÃO HÁ NADA NA TERRA, DISSE ELE, QUE SE LHE

POSSA COMPARAR. HOBBES, T. O LEVIATÃ. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2003.

TEXTO II

EU ASSEGURO, TRANQUILAMENTE, QUE O GOVERNO CIVIL É A SOLUÇÃO ADEQUADA PARA AS INCONVENIÊNCIAS DO ESTADO DE NATUREZA, QUE DEVEM

CERTAMENTE SER GRANDES QUANDO OS HOMENS PODEM SER JUÍZES EM CAUSA PRÓPRIA, POIS É FÁCIL IMAGINAR QUE UM HOMEM TÃO INJUSTO A

PONTO DE LESAR O IRMÃO DIFICILMENTE SERÁ JUSTO PARA CONDENAR A SI MESMO PELA MESMA OFENSA. LOCKE, J. SEGUNDO TRATADO SOBRE O

GOVERNO CIVIL. PETRÓPOLIS: VOZES, 1994.

THOMAS HOBBES E JOHN LOCKE, IMPORTANTES TEÓRICOS CONTRATUALISTAS, DISCUTIRAM ASPECTOS LIGADOS À NATUREZA HUMANA E AO ESTADO.

THOMAS HOBBES, DIFERENTEMENTE DE JOHN LOCKE, ENTENDE O ESTADO DE NATUREZA COMO UM(A) :

A) CONDIÇÃO DE GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS, MISÉRIA UNIVERSAL, INSEGURANÇA E MEDO DA MORTE VIOLENTA.

B) ORGANIZAÇÃO PRÉ-SOCIAL E PRÉ-POLÍTICA EM QUE O HOMEM NASCE COM OS DIREITOS NATURAIS: VIDA, LIBERDADE, IGUALDADE E PROPRIEDADE.

C) CAPRICHO TÍPICO DA MENORIDADE, QUE DEVE SER ELIMINADO PELA EXIGÊNCIA MORAL, PARA QUE O HOMEM POSSA CONSTITUIR O ESTADO CIVIL.

D) SITUAÇÃO EM QUE OS HOMENS NASCEM COMO DETENTORES DE LIVRE-ARBÍTRIO, MAS SÃO FERIDOS EM SUA LIVRE DECISÃO PELO PECADO ORIGINAL.

E) ESTADO DE FELICIDADE, SAÚDE E LIBERDADE QUE É DESTRUÍDO PELA CIVILIZAÇÃO, QUE PERTURBA AS RELAÇÕES SOCIAIS E VIOLENTA A HUMANIDADE.

TEXTO I

ATÉ AQUI EXPUS A NATUREZA DO HOMEM (CUJO ORGULHO E OUTRAS PAIXÕES O OBRIGARAM A SUBMETER-SE AO GOVERNO), JUNTAMENTE COM O GRANDE

PODER DO SEU GOVERNANTE, O QUAL COMPAREI COM O LEVIATÃ, TIRANDO ESSA COMPARAÇÃO DOS DOIS ÚLTIMOS VERSÍCULOS DO CAPÍTULO 41 DE JÓ,

ONDE DEUS, APÓS TER ESTABELECIDO O GRANDE PODER DO LEVIATÃ, LHE CHAMOU REI DOS SOBERBOS. NÃO HÁ NADA NA TERRA, DISSE ELE, QUE SE LHE

POSSA COMPARAR. HOBBES, T. O LEVIATÃ. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2003.

TEXTO II

EU ASSEGURO, TRANQUILAMENTE, QUE O GOVERNO CIVIL É A SOLUÇÃO ADEQUADA PARA AS INCONVENIÊNCIAS DO ESTADO DE NATUREZA, QUE DEVEM

CERTAMENTE SER GRANDES QUANDO OS HOMENS PODEM SER JUÍZES EM CAUSA PRÓPRIA, POIS É FÁCIL IMAGINAR QUE UM HOMEM TÃO INJUSTO A

PONTO DE LESAR O IRMÃO DIFICILMENTE SERÁ JUSTO PARA CONDENAR A SI MESMO PELA MESMA OFENSA. LOCKE, J. SEGUNDO TRATADO SOBRE O

GOVERNO CIVIL. PETRÓPOLIS: VOZES, 1994.

THOMAS HOBBES E JOHN LOCKE, IMPORTANTES TEÓRICOS CONTRATUALISTAS, DISCUTIRAM ASPECTOS LIGADOS À NATUREZA HUMANA E AO ESTADO.

THOMAS HOBBES, DIFERENTEMENTE DE JOHN LOCKE, ENTENDE O ESTADO DE NATUREZA COMO UM(A) :

A) CONDIÇÃO DE GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS, MISÉRIA UNIVERSAL, INSEGURANÇA E MEDO DA MORTE

VIOLENTA.

B) ORGANIZAÇÃO PRÉ-SOCIAL E PRÉ-POLÍTICA EM QUE O HOMEM NASCE COM OS DIREITOS NATURAIS: VIDA, LIBERDADE, IGUALDADE E PROPRIEDADE.

C) CAPRICHO TÍPICO DA MENORIDADE, QUE DEVE SER ELIMINADO PELA EXIGÊNCIA MORAL, PARA QUE O HOMEM POSSA CONSTITUIR O ESTADO CIVIL.

D) SITUAÇÃO EM QUE OS HOMENS NASCEM COMO DETENTORES DE LIVRE-ARBÍTRIO, MAS SÃO FERIDOS EM SUA LIVRE DECISÃO PELO PECADO ORIGINAL.

E) ESTADO DE FELICIDADE, SAÚDE E LIBERDADE QUE É DESTRUÍDO PELA CIVILIZAÇÃO, QUE PERTURBA AS RELAÇÕES SOCIAIS E VIOLENTA A HUMANIDADE.

“A SOBERANIA É A ALMA DO ESTADO, E UMA VEZ SEPARADA DO CORPO OS MEMBROS DEIXAM DE RECEBER DELA SEU

MOVIMENTO”.

ESSE FRAGMENTO REPRESENTA O PENSAMENTO DE :

A) HUME EM SUA MEMORÁVEL DEFESA DOS VALORES DO ESTADO E DA SUA LIGAÇÃO DIRETA COM A SUA “ALMA”, TOMADA AQUI

POR INTRANSFERÍVEL SOBERANIA.

B) HUME E A DESCRIÇÃO DA SOBERANIA NA PERSPECTIVA DO SUJEITO EM TERMOS DE IMPRESSÕES E IDEIAS, QUE A PARTIR

DAÍ CRIA UM ESTADO HUMANIZADO QUE DÁ MOVIMENTO ÀS CRIAÇÕES DOS QUE NELE ESTÃO INSERIDOS.

C) NIETZSCHE, EM SUA MAIS SUBLIME INTERPRETAÇÃO DO AGÓN GREGO. AO CENTRO DAQUILO QUE ELE PROPÔS COMO SENDO

A ALMA DO ESTADO E ONDE A INDAGAÇÃO SOBRE O LUGAR DA SOBERANIA, NO PERMANENTE DESAFIO DA NECESSÁRIA

ORQUESTRAÇÃO DAS PAIXÕES, SE FAZ URGENTE.

D) HOBBES E O SEU CONCEITO CLÁSSICO DE SOBERANIA, ENTENDIDO COMO O PRINCÍPIO QUE DÁ VIDA E MOVIMENTO AO

CORPO INTEIRO DO ESTADO, POR SUA VEZ CRIADO PELO ARTIFÍCIO HUMANO PARA A SUA PROTEÇÃO E SEGURANÇA.

“A SOBERANIA É A ALMA DO ESTADO, E UMA VEZ SEPARADA DO CORPO OS MEMBROS DEIXAM DE RECEBER DELA SEU

MOVIMENTO”.

ESSE FRAGMENTO REPRESENTA O PENSAMENTO DE :

A) HUME EM SUA MEMORÁVEL DEFESA DOS VALORES DO ESTADO E DA SUA LIGAÇÃO DIRETA COM A SUA “ALMA”, TOMADA AQUI

POR INTRANSFERÍVEL SOBERANIA.

B) HUME E A DESCRIÇÃO DA SOBERANIA NA PERSPECTIVA DO SUJEITO EM TERMOS DE IMPRESSÕES E IDEIAS, QUE A PARTIR

DAÍ CRIA UM ESTADO HUMANIZADO QUE DÁ MOVIMENTO ÀS CRIAÇÕES DOS QUE NELE ESTÃO INSERIDOS.

C) NIETZSCHE, EM SUA MAIS SUBLIME INTERPRETAÇÃO DO AGÓN GREGO. AO CENTRO DAQUILO QUE ELE PROPÔS COMO SENDO

A ALMA DO ESTADO E ONDE A INDAGAÇÃO SOBRE O LUGAR DA SOBERANIA, NO PERMANENTE DESAFIO DA NECESSÁRIA

ORQUESTRAÇÃO DAS PAIXÕES, SE FAZ URGENTE.

D) HOBBES E O SEU CONCEITO CLÁSSICO DE SOBERANIA, ENTENDIDO COMO O PRINCÍPIO QUE DÁ VIDA E

MOVIMENTO AO CORPO INTEIRO DO ESTADO, POR SUA VEZ CRIADO PELO ARTIFÍCIO HUMANO PARA A SUA

PROTEÇÃO E SEGURANÇA.

LIBERDADE DA VONTADE

• LIBERDADE DE O SER HUMANO QUERER AQUILO QUE ELE QUER.



• LIBERDADE DE QUER ESCOLHER.



• LIBERDADE DE QUER ESCOLHER.

• ARISTÓTELES (384 – 322 A.C.)


✓UMA COISA É CONHECER O BEM E OUTRA COISA É PRATICAR O BEM.



❑PROCESSOS PSÍQUICOS QUE CONSTITUEM A ESCOLHA:

➢DELIBERAÇÃO: ANALISAR OS MEIOS E O CONTEXTO.





➢ESCOLHA: OPERAR OS MEIOS.






➢VOLIÇÃO: ESCOLHA ÉTICA. ESTÁ ESCOLHA É VOLTADA PARA O BEM. PORTANTO,

É VIRTUOSA.






➢VOLIÇÃO: ESCOLHA ÉTICA. ESTÁ ESCOLHA É VOLTADA PARA O BEM. PORTANTO,

É VIRTUOSA.

• SANTO AGOSTINHO (354 – 430 A.C.)


➢BUSCA PELO LIVRE-ARBÍTRIO.



➢LIBERDADE DA VONTADE.




➢A VONTADE É UMA FACULDADE DIFERENTE DA RAZÃO.




➢A VONTADE É UMA FACULDADE DIFERENTE DA RAZÃO.

➢A GRAÇA DIVINA AJUDA O SER HUMANO.

LIBERDADE PARA ESCOLHER O QUE SE É, E VICE-VERSA.

• JEAN-PAUL SARTRE (1905 – 1980)



➢LIBERDADE RADICAL.




➢“A EXISTÊNCIA PRECEDE A ESSÊNCIA.”





➢PRIMEIRO HÁ LIBERDADE E EXISTÊNCIA.





➢PRIMEIRO HÁ LIBERDADE E EXISTÊNCIA.

➢DEPOIS ESSE LIBERDADE VAI FARÁ ESCOLHAS PARA CONSTITUIR A

A ESSÊNCIA.

• O SER HUMANO ESTÁ EM CONSTRUÇÃO.

• O SER HUMANO ESTÁ EM CONSTRUÇÃO.

• O SER HUMANO É LIVRE PARA SER O QUE NÃO É E TAMBÉM E LIVRE PARA NÃO SER O QUE É.

HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=3BQSZXDQGZU

https://www.youtube.com/watch?v=3bQsZxDQgzU

LIBERDADE DA RAZÃO

• ANDRÉ COMTE-SPONVILLE (1952 - ...)

LIBERDADE DA RAZÃO


➢LIBERDADE E CONHECIMENTO.

LIBERDADE DA RAZÃO



➢O RESULTADO DE UMA EQUAÇÃO SE IMPÕE AO INDIVÍDUO.

LIBERDADE DA RAZÃO




➢LIBERTA A PESSOA NA MEDIDA QUE LHE RETIRA A POSSIBILIDADE DE ESCOLHA.

LIBERDADE DA RAZÃO





➢NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE ESCOLHA DIANTE DA VERDADE.

LIBERDADE DA RAZÃO





➢NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE ESCOLHA DIANTE DA VERDADE.

➢QUANTO MAIS CONHECIMENTO VERDADEIRO, MENOR É A NECESSIDADE DE ESCOLHAS.

• BOA SEMANA E BONS ESTUDOS. NÃO ESQUEÇA DOS DEVERES (TODOS OS EXERCÍCIOS) DESTE CAPÍTULO!

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O QUE É LIBERDADE? QUAIS SUAS CARACTERÍSTICAS? · d) situaÇÃo em que os homens nascem como detentores de livre-arbÍtrio, mas sÃo feridos em sua livre decisÃo pelo pecado original