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055 02 ARATICUM-DO-BREJO annona glabra MANGUE-BRANCO laguncularia racemosa MANGUE-BRANCO laguncularia racemosa MANGUE-VERMELHO rizophora mangle MULUNGU erythrina velutina PAINEIRA-BRANCA chorisia glaziovii ORELHA-DE-MACACO enterolobium contortisiliquum árvores forrações arbustos / herbáceas PLANÍCIES FLÚVIO-MARINHA / SOLOS ÚMIDOS E ALAGÁVEIS VEGETAÇÃO DE RESTINGA / SOLOS ARENOSOS JENIPAPO genipa americana JOAZEIRO ziziphus joazeiro TRAPIÁ crataeva trapia OITICICA licania rigida PAU-JANGADA apeiba tiborbou PAJEÚ triplaris gardneriana GRAMA-SÃO-CARLOS axonopus compressus SAMAMBAIA-DO-MANGUE achrostium sp. TABOA typha domingensis BROMÉLIA aechmea blanchetiana BROMÉLIA-IMPERIAL alcantarea imperialis CROATÁ bromelia plumieri GRAVATÁ aechmea aquilega PEREIRO aspidosperma pyrifolium MURICI byrsonima crassifolia CUMARU amburana cearensis PAU-FERRO-DA-PRAIA cochlospermum vitifolium COCOLOBA coccoloba uvifera BABAÇU attalea speciosa MACAÚBA acrocomia intumescens CARNAÚBA copernicia prunifera BURITI mauritia flexuosa CATOLÉ syagrus cearensis LICURI syagrus coronata CAPIM-DA-PRAIA paspalum vaginatum SETE-SANGRIAS heliotropium poliphyllum ESPARTINA spartina ciliata PLANÍCIE LACUSTRE E MATA DE TABULEIRO SABIÁ mimosa caesalpiniifolia UMBUZEIRO spondias tuberosa BARRIGUDA cavanillesia arborea SIRIGUELA spondias purpurea vitifolium PAU-MOCÓ luetzelburgia auriculata CAJUEIRO anacardium occidentale SANTO-AGOSTINHO stenotaphrum secundatum VEDÉLIA sphagneticola trilobata CAMARÁ-AMARELO lantana camara MOLEQUE-DURO varronia leucocephala PACAVIRA heliconia psittacorum ALAMANDA ROXA allamanda blanchetti VEGETAÇÃO DE VIAS, PASSEIOS E CERCAMENTOS PAU-BRANCO cordia oncocalyx IPÊ-AMARELO tabebuia aurea IPÊ-ROXO tabebuia avellanedae IPÊ-BRANCO tabebuia roseo-alba vitifolium CANAFÍSTULA senna spectabilis JUCÁ caesalpinia ferrea PATA-DE-VACA bauhinia ungulata IPOMEIA-ROXA ipomoea purpurea IPOMEIA ipomoea asarifolia GUAIMBÊ philodendron bipinnatifidum LICURI syagrus coronata CHANANA turnera subulata MACAMBIRA bromelia laciniosa SUMARÉ cyrtopodium glutiniferum MANDACARU cereus jamacaru PALMATÓRIA S/ ESPINHO opuntia ficus indica COROA-DE-FRADE melocactus zehntneli XIQUE-XIQUE pilosocereus gounellei BABOSA aloe vera árvores palmeiras forrações arbustos / herbáceas árvores trepadeiras forrações arbustos / herbáceas Caminhos ao nível do solo; 01 Ilhas de repouso e encontros; 02 Passarelas pênseis, possibilitando a travessia do Rio Cocó; 04 Passarelas suspensas pelas árvores de grande porte; 05 Interseção das trilhas, denominadas de Nós; 03 árvores forrações arbustos / herbáceas PLANO DE VEGETAÇÃO Contendo diversas espécies de vida animal e vegetal endêmicas e ameaçadas, o Rio Cocó pode ser considerado como uma das heranças mais importantes de Fortaleza do ponto de vista cultural e ecológico. Além da importância no que se refere à biodiversidade, celeiro para várias espécies que utilizam sua área para reprodução, o Parque do Cocó também funciona como bacia protetora, prevenindo enchentes durante tempos de fortes chuvas e também como agente promotor de melhorias na qualidade do ar na cidade, visto que a vegetação consome gás carbônico, produz oxigênio e gera zonas sombreadas. O fenômeno climático da ilha de calor, bastante presente em Fortaleza, pode ser combatido com distribuição eficiente de massa vegetal, não apenas de modo concentrado, mas também permeando em passeios e em canteiros centrais de vias. O ar embaixo da copa de uma árvore pode chegar a ser de 6ºC mais frio do que quando comparado a um espaço aberto sem cobertura. Então, diante das características climáticas de Fortaleza, o espaço público deve estar repleto de vegetação, com árvores ao decorrer dos passeios, tornando mais agradável a experiência de se percorrer os espaços livres da cidade. O projeto segue essa linha de pensamento e estabelece um plano de vegetação adequado ao contexto local, com o intuito de oferecer às áreas de intervenção uma ampla presença de vegetação, visando promover um maior equilíbrio entre espaço construído e espaço natural no ambiente urbano de Fortaleza. Porém, ao analisar as espécies vegetais presentes no cenário local, notou-se grande presença de vegetação exótica. A competição entre as espécies exóticas, que configuram a maior parte da flora urbana, e as espécies nativas gera um enfraquecimento da biodiversidade no ambiente urbano, pois muitas das espécies exóticas são invasoras. A rápida disseminação dessas espécies no território urbano reduz as chances de fortalecimento da flora nativa do Ceará, enquanto muitas espécies animais possuem hábitos relacionados às espécies vegetais nativas da região. Então, a proliferação das espécies vegetais exóticas também promove um desequilíbrio aos ecossistemas locais. Portanto, a retirada de espécies vegetais exóticas invasoras e a substituição por espécies nativas da região pode ser entendida como uma importante e necessária medida de remanejamento dos ecossistemas e biomas locais. A Lei nº 16.002 expressa bem este ponto no seguinte trecho: Art. 2º - Como diretriz da Política Florestal do Estado do Ceará, será dada ênfase à substituição gradativa das espécies vegetais exóticas invasoras por espécies nativas, de acordo com a tipologia vegetacional de cada ecossistema do Estado do Ceará. Considerando os pontos levantados, o plano de vegetação foi estruturado de acordo com levantamento realizado pela equipe acerca das unidades geoambientais de Fortaleza, fazendo-se o recorte do entorno da área do Parque do Cocó. As espécies foram categorizadas entre árvores, palmeiras, arbustos /herbáceas, trepadeiras e forrações. A distribuição geográfica do plantio foi estabelecida de acordo com o tipo de região natural, visando inserir as espécies em seus hábitats naturais. Dessa forma, a garantia de desenvolvimento e disseminação da vegetação de interesse se torna mais forte, aumentando o fator de sustentabilidade ambiental. Também deve-se considerar que, para além das ações institucionais sobre o remanejo dos espaços naturais, a apropriação social desses conceitos torna-se imprescindível na promoção de um cenário urbano mais rico e biodiverso, tornando ainda mais importante o Parque do Cocó, como espaço promotor de educação socioambiental e de transformação espacial. Ao longo dos caminhos que permitirão o reencontro das pessoas com o que há de mais essencial no parque, diversificados são os convites para experienciá-lo. A maior parte dos circuitos ocorre ao nível do solo, seguindo a lógica das trilhas que, atualmente, já existem no parque. O contato visual com os diferentes espéci- mes de fauna e flora que habitam o Cocó e o sentir-se “envolvi- do” por estes, à medida que se percorre os circuitos internos, estimula uma forte apropriação afetiva entre população e parque. Permitindo-se o conhecimento, fomenta-se o cuidado. Em determinados pontos, os caminhos são interceptados por ilhas de repouso. Estas representam locais de estadia, de contemplação, de trocas e encontros. São guarnecidas com diversos tipos de peças de mobiliário, criados a partir da mesma madeira que reveste o piso, nesses momentos. O parque permanece sendo o protagonista, uma vez que as intervenções físicas mantêm forte relação material com ele e que o mobiliário está posicionados perpendicularmente aos caminhos, propician- do novas experiências contemplativas. Quando os caminhos se interceptam, temos os nós. Nestes, além de mobiliário e banheiros, contamos com uma coberta, destinada a ocorrência de eventos dos mais variados. Um encon- tro de amigos, uma festa de aniversário, o lançamento de um livro, uma feira de produtos artesanais; são múltiplas as possibi- lidades de ocupação desse espaço, que se materializa com um suporte estrutural em aço corten e é coberto por réguas de eucalipto, espaçadas a distâncias diversas. O nó conta também com uma torre de observação, também no aço corten e madeira, permitindo a experiência visual a outros níveis. Quando dois nós margeiam o rio, estrutura-se entre suas duas torres de obser- vação uma ponte pênsil, possibilitando a travessia. Por último, os caminhos contam, em momentos determinados, com a presença de passarelas rampadas, atirantadas nos tron- cos de árvores de grande porte. A experiência central aqui é o caminhar entre as copas das árvores de forma gradativa. BUGANVÍLIA bougainvillea spectabilis CLÚSIA clusia fluminensis O QUE OCORRE NOS CIRCUITOS INTERNOS vista do rio cocó a partir de uma das pontes pênsil propostas perspectiva da estrutura coberta presente nos nós ilha de repouso ao longo dos caminho

O QUE OCORRE NOS CIRCUITOS INTERNOS PLANO DE … · ORELHA-DE-MACACO enterolobium contortisiliquum árvores forrações arbustos / herbáceas PLANÍCIES FLÚVIO-MARINHA / SOLOS ÚMIDOS

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055 02

ARATICUM-DO-BREJOannona glabra

MANGUE-BRANCOlaguncularia racemosa

MANGUE-BRANCOlaguncularia racemosa

MANGUE-VERMELHOrizophora mangle

MULUNGUerythrina velutina

PAINEIRA-BRANCAchorisia glaziovii

ORELHA-DE-MACACOenterolobium contortisiliquum

árvoresforraçõesarbustos / herbáceas

PLANÍCIES FLÚVIO-MARINHA / SOLOS ÚMIDOS E ALAGÁVEIS

VEGETAÇÃO DE RESTINGA / SOLOS ARENOSOS

JENIPAPOgenipa americana

JOAZEIRO ziziphus joazeiro

TRAPIÁcrataeva trapia

OITICICAlicania rigida

PAU-JANGADAapeiba tiborbou

PAJEÚtriplaris gardneriana

GRAMA-SÃO-CARLOSaxonopus compressus

SAMAMBAIA-DO-MANGUEachrostium sp.

TABOAtypha domingensis

BROMÉLIAaechmea blanchetiana

BROMÉLIA-IMPERIALalcantarea imperialis

CROATÁbromelia plumieri

GRAVATÁaechmea aquilega

PEREIROaspidosperma pyrifolium

MURICIbyrsonima crassifolia

CUMARUamburana cearensis

PAU-FERRO-DA-PRAIAcochlospermum vitifolium

COCOLOBAcoccoloba uvifera

BABAÇUattalea speciosa

MACAÚBAacrocomia intumescens

CARNAÚBAcopernicia prunifera

BURITImauritia flexuosa

CATOLÉsyagrus cearensis

LICURIsyagrus coronata

CAPIM-DA-PRAIApaspalum vaginatum

SETE-SANGRIASheliotropium poliphyllum

ESPARTINAspartina ciliata

PLANÍCIE LACUSTRE E MATA DE TABULEIRO

SABIÁmimosa caesalpiniifolia

UMBUZEIROspondias tuberosa

BARRIGUDAcavanillesia arborea

SIRIGUELAspondias purpurea vitifolium

PAU-MOCÓ luetzelburgia auriculata

CAJUEIROanacardium occidentale

SANTO-AGOSTINHOstenotaphrum secundatum

VEDÉLIAsphagneticola trilobata

CAMARÁ-AMARELOlantana camara

MOLEQUE-DUROvarronia leucocephala

PACAVIRAheliconia psittacorum

ALAMANDA ROXAallamanda blanchetti

VEGETAÇÃO DE VIAS, PASSEIOS E CERCAMENTOS

PAU-BRANCOcordia oncocalyx

IPÊ-AMARELOtabebuia aurea

IPÊ-ROXOtabebuia avellanedae

IPÊ-BRANCOtabebuia roseo-alba vitifolium

CANAFÍSTULAsenna spectabilis

JUCÁcaesalpinia ferrea

PATA-DE-VACAbauhinia ungulata

IPOMEIA-ROXAipomoea purpurea

IPOMEIAipomoea asarifolia

GUAIMBÊphilodendron bipinnatifidum

LICURIsyagrus coronata

CHANANAturnera subulata

MACAMBIRAbromelia laciniosa

SUMARÉcyrtopodium glutiniferum

MANDACARUcereus jamacaru

PALMATÓRIA S/ ESPINHO opuntia ficus indica

COROA-DE-FRADEmelocactus zehntneli

XIQUE-XIQUEpilosocereus gounellei

BABOSAaloe vera

árvorespalmeirasforraçõesarbustos / herbáceas

árvorestrepadeirasforraçõesarbustos / herbáceas

Caminhos ao nível do solo;

01

Ilhas de repouso e encontros;

02

Passarelas pênseis, possibilitando a travessia do Rio Cocó;

04

Passarelas suspensas pelas árvores de grande porte;

05

Interseção das trilhas, denominadas de Nós;

03

árvoresforraçõesarbustos / herbáceas

PLANO DE VEGETAÇÃOContendo diversas espécies de vida animal e vegetal endêmicas e ameaçadas, o Rio Cocó pode ser considerado como uma das heranças mais importantes de Fortaleza do ponto de vista cultural e ecológico. Além da importância no que se refere à biodiversidade, celeiro para várias espécies que utilizam sua área para reprodução, o Parque do Cocó também funciona como bacia protetora, prevenindo enchentes durante tempos de fortes chuvas e também como agente promotor de melhorias na qualidade do ar na cidade, visto que a vegetação consome gás carbônico, produz oxigênio e gera zonas sombreadas. O fenômeno climático da ilha de calor, bastante presente em Fortaleza, pode ser combatido com distribuição eficiente de massa vegetal, não apenas de modo concentrado, mas também permeando em passeios e em canteiros centrais de vias. O ar embaixo da copa de uma árvore pode chegar a ser de 6ºC mais frio do que quando comparado a um espaço aberto sem cobertura. Então, diante das características climáticas de Fortaleza, o espaço público deve estar repleto de vegetação, com árvores ao decorrer dos passeios, tornando mais agradável a experiência de se percorrer os espaços livres da cidade. O projeto segue essa linha de pensamento e estabelece um plano de vegetação adequado ao contexto local, com o intuito de oferecer às áreas de intervenção uma ampla presença de vegetação, visando promover um maior equilíbrio entre espaço construído e espaço natural no ambiente urbano de Fortaleza.

Porém, ao analisar as espécies vegetais presentes no cenário local, notou-se grande presença de vegetação exótica. A competição entre as espécies exóticas, que configuram a maior parte da flora urbana, e as espécies nativas gera um enfraquecimento da biodiversidade no ambiente urbano, pois muitas das espécies exóticas são invasoras. A rápida disseminação dessas espécies no território urbano reduz as chances de fortalecimento da flora nativa do Ceará, enquanto muitas espécies animais possuem hábitos relacionados às espécies vegetais nativas da região. Então, a proliferação das espécies vegetais exóticas também promove um desequilíbrio aos ecossistemas locais. Portanto, a retirada de espécies vegetais exóticas invasoras e a substituição por espécies nativas da região pode ser entendida como uma importante e necessária medida de remanejamento dos ecossistemas e biomas locais. A Lei nº 16.002 expressa bem este ponto no seguinte trecho:

Art. 2º - Como diretriz da Política Florestal do Estado do Ceará, será dada ênfase à substituição gradativa das espécies vegetais exóticas invasoras por espécies nativas, de acordo com a tipologia vegetacional de cada ecossistema do Estado do Ceará.

Considerando os pontos levantados, o plano de vegetação foi estruturado de acordo com levantamento realizado pela equipe acerca das unidades geoambientais de Fortaleza, fazendo-se o recorte do entorno da área do Parque do Cocó. As espécies foram categorizadas entre árvores, palmeiras, arbustos /herbáceas, trepadeiras e forrações. A distribuição geográfica do plantio foi estabelecida de acordo com o tipo de região natural, visando inserir as espécies em seus hábitats naturais. Dessa forma, a garantia de desenvolvimento e disseminação da vegetação de interesse se torna mais forte, aumentando o fator de sustentabilidade ambiental.

Também deve-se considerar que, para além das ações institucionais sobre o remanejo dos espaços naturais, a apropriação social desses conceitos torna-se imprescindível na promoção de um cenário urbano mais rico e biodiverso, tornando ainda mais importante o Parque do Cocó, como espaço promotor de educação socioambiental e de transformação espacial.

Ao longo dos caminhos que permitirão o reencontro das pessoas com o que há de mais essencial no parque, diversificados são os convites para experienciá-lo. A maior parte dos circuitos ocorre ao nível do solo, seguindo a lógica das trilhas que, atualmente, já existem no parque. O contato visual com os diferentes espéci-mes de fauna e flora que habitam o Cocó e o sentir-se “envolvi-do” por estes, à medida que se percorre os circuitos internos, estimula uma forte apropriação afetiva entre população e parque. Permitindo-se o conhecimento, fomenta-se o cuidado.

Em determinados pontos, os caminhos são interceptados por ilhas de repouso. Estas representam locais de estadia, de contemplação, de trocas e encontros. São guarnecidas com diversos tipos de peças de mobiliário, criados a partir da mesma madeira que reveste o piso, nesses momentos. O parque permanece sendo o protagonista, uma vez que as intervenções físicas mantêm forte relação material com ele e que o mobiliário está posicionados perpendicularmente aos caminhos, propician-do novas experiências contemplativas.

Quando os caminhos se interceptam, temos os nós. Nestes, além de mobiliário e banheiros, contamos com uma coberta, destinada a ocorrência de eventos dos mais variados. Um encon-tro de amigos, uma festa de aniversário, o lançamento de um livro, uma feira de produtos artesanais; são múltiplas as possibi-lidades de ocupação desse espaço, que se materializa com um suporte estrutural em aço corten e é coberto por réguas de eucalipto, espaçadas a distâncias diversas. O nó conta também com uma torre de observação, também no aço corten e madeira, permitindo a experiência visual a outros níveis. Quando dois nós margeiam o rio, estrutura-se entre suas duas torres de obser-vação uma ponte pênsil, possibilitando a travessia.

Por último, os caminhos contam, em momentos determinados, com a presença de passarelas rampadas, atirantadas nos tron-cos de árvores de grande porte. A experiência central aqui é o caminhar entre as copas das árvores de forma gradativa.

BUGANVÍLIAbougainvillea spectabilis

CLÚSIAclusia fluminensis

O QUE OCORRE NOS CIRCUITOS INTERNOS

vista do rio cocó a partir de uma das pontes pênsil propostas

perspectiva da estrutura coberta presente nos nós

ilha de repouso ao longo dos caminho