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Processo Nº: 2200/09.9TASXL Processo Nº: 2588/09.0TASXL Processo Nº: 9/13.4PHSXL ------------------------------------------------------------------------------------------ INTRODUÇÃO: Caso prático 1: Condução sem carta!... Não, não é simplesmente a condução sem carta. É que o Sr. Henrique é condenado por dolo apenas alegado ou falso, que não existe e nem está fundamentado porque não existe contraditório e analise critica. O Sr. Henrique foi condenado por minuta, o juiz copiou a minuta e fez mais uma sentença, sem contraditório processual ou legal e factual dos motivos (as causas dos factos conhecidos), ou invariabilidade inversa e relativa sobre os motivos. Neste processo não existe contraditório nenhum sobre os motivos, havendo nulidade insanável, nos termos do artigo 119º, alíneas d), e) e f). Ou o juiz nem sequer sabe o que são motivos, pois ele acha que são os factos. E também acha, falsamente, que a confirmação dos factos é a confissão dos factos, esquecendo ou omitindo, por vontade de violar as regras de competência do tribunal para falsificar a violação dessas regras, o artigo 344º, nº 3, alínea b), do CPP. Ou seja, o juiz abandona as regras do processo penal, no julgamento nem sequer e guia pelo código de processo penal mas meramente pelas suas ideias. Porque os julgamentos são avulso e apressados, nada é analisado com responsabilidade, por causa do interesse da rede sindical de juízes em fazer a maior quantidade de escravos possível, a contar coma s rendas, os interesses e a promoção dos cargos pelo sindicato. É que os juízes facilitistas, que usam as minutas sindicais como prova de condenação, têm o mesmo interesse político do Estado Sombra.

O que que são Factos e Motivos, EXEMPLOS PRÁTICOS

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Sabe a diferença entre factos e motivos. Pois acredite que só sabe depois de ler este documento.Veja como os juízes falsificam os motivos ao trocá-los pelos factos.

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Page 1: O que que são Factos e Motivos, EXEMPLOS PRÁTICOS

Processo Nº: 2200/09.9TASXL Processo Nº: 2588/09.0TASXL Processo Nº: 9/13.4PHSXL ------------------------------------------------------------------------------------------ INTRODUÇÃO: Caso prático 1: Condução sem carta!... Não, não é simplesmente a condução sem carta. É que o Sr. Henrique é condenado por dolo apenas alegado ou falso, que não existe e nem está fundamentado porque não existe contraditório e analise critica. O Sr. Henrique foi condenado por minuta, o juiz copiou a minuta e fez mais uma sentença, sem contraditório processual ou legal e factual dos motivos (as causas dos factos conhecidos), ou invariabilidade inversa e relativa sobre os motivos. Neste processo não existe contraditório nenhum sobre os motivos, havendo nulidade insanável, nos termos do artigo 119º, alíneas d), e) e f). Ou o juiz nem sequer sabe o que são motivos, pois ele acha que são os factos. E também acha, falsamente, que a confirmação dos factos é a confissão dos factos, esquecendo ou omitindo, por vontade de violar as regras de competência do tribunal para falsificar a violação dessas regras, o artigo 344º, nº 3, alínea b), do CPP. Ou seja, o juiz abandona as regras do processo penal, no julgamento nem sequer e guia pelo código de processo penal mas meramente pelas suas ideias. Porque os julgamentos são avulso e apressados, nada é analisado com responsabilidade, por causa do interesse da rede sindical de juízes em fazer a maior quantidade de escravos possível, a contar coma s rendas, os interesses e a promoção dos cargos pelo sindicato. É que os juízes facilitistas, que usam as minutas sindicais como prova de condenação, têm o mesmo interesse político do Estado Sombra.

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Para falsificar a acusação e a sentença, os factos imputados também são considerados, ardilosamente, como motivos. Na verdade, para além dos factos dados a conhecer pela Policia, interessada no crime como renda sua e da ANPR, não há, a partir destes factos, o respectivo inquérito ou investigação sobres as eventuais causas, isto apesar de o Sr. Henrique já ter feito 2 ou 3 exames de código ou de condução). Onde tinha de ser verificado o artigo 99º, nº 3 do CPP. A Acusação e a Sentença são documentos notoriamente falsos, não cumprem nem os requisitos do inquérito, nem da acusação e nem da sentença, porque a justiça é uma burla para perseguição, furto e assalto, com objectivo de renda fácil derivada da escravatura. Conclusão, o tribunal é a organização criminosa de um Estado Sombra sob a capa de fé-pública. Nos tribunais Portugueses e na Advocacia tudo é falso e corrupto, aliás, só lá entra quem o é ou quem consegue fingir que o é. Os cursos são pagos, independentemente da competência. E até serve a corrupção sexual, quanto mais as outras. Magistrados e Juízes são vistos, nos cafés do Conselho de Seixal, a ultimar combinar a próxima condenação, cujos termos já vem de casa, para a audiência que se segue a seguir ao café da manha ou da tarde. Os benefícios paraleloS e escondidos dos magistrados, advogados e polícias é cada vez maior no regime Comunista psiquiátrico ou delirante DO SEISTEMA DEMOCRÁTICO.

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Caso prático 2: Processo Nº: 9/13.4PHSXL - Crime de desobediência As testemunhas arroladas não comparecerem e assim não foi possível o contraditório, pelo que a sentença é nula nos termos do artigo 119º, do CPP. O juiz troca os factos pelos motivos; considera que o arguido ao usar a viatura para as suas necessidades do dia-a-dia é que são os motivos, violando o artigo 341º, do CC. Neste caso, o abuso do direito é do tribunal e da Policia, artigo 334º, do CC. Na verdade, pela lei civil e penal, as provas servem para demonstrar os factos, e não os motivos. Os motivos, ou dolo, é que se descobrem através dos factos em conjugação com as regras legais e os elementos constitutivos das normas (artigo 253º, do CC, e artigo 14º do CP). A intenção foi forjar a prova pela sua omissão e condenar sem fundamentos mas com fundamentos falsos, por abuso de poder. As testemunhas que tinham de comparecer eram as seguintes: - Rui Batos, - Hélder Rato Costa - Bruno Barreiros - Pedro Lázaro

Não há crime de desobediência porque a sentença não se pode basear na

ausência de contraditório, designadamente o contraditório sobre os factos, sobre o processo penal e sobre o código penal, uma vez que ardilosamente o juiz omitiu o cumprimento de todo o artigo 343º, do CPP e ainda por cima nada disse sobre a ausência das testemunhas arroladas que não compareceram.

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Ao arguido foi negado falar livremente para que a prova fosse forjada, é sempre o mesmo tipo de abuso de poder, desta rede derivante de magistrados falsificadores. Ora, a defesa queria saber dessas testemunhas o que andaram a fazer e como, porque é que perseguiam o arguido desde a sua casa e porque é que foram a sua casa solicitar os documentos da viatura. Ao omitir abusadoramente as testemunha o juiz quis negar o contraditório e negar a produção de prova para a forjar e assim condenar o arguido exclusivamente por abuso de poder. Por outro lado o defensor não arguiu a falta das testemunhas e nem a falta de contraditório. N verdade, o defensor não fez perguntas destinadas ao contraditório nestes factos imputados porque não havia pessoas para inquirir e nem provas documentais a analisar, e nem a partir da Contestação, e assim a sua intervenção foi apenas para que a prova em julgamento fosse negada e forjada. Também in ventaram a prescrição do crime de Ofensa a Entidade ou Organismo, para afastar a produção de prova, uma vez que estava em causa crimes violentos e muito graves dos próprios ofendidos que foram arrolados ilegalmente como testemunhas. Ora, ou os ofendidos não podem ser testemunhas, porque viola a lei (artigos 128º e 68º, do CPP e 617º do CPC), ou então o arguido era afinal o queixoso, o que é nulidade insanável porque sendo o queixoso não podia ser o arguido. Ou seja, não há nova prova requerida, e o arguido foi impedido de narrar a sua história livremente e de apresentar a sua prova, foi tudo combinado e falso, notoriamente falsificado o contraditório. Para omitir em abuso de poder o artigo 343º, o juiz passou por cima do artigo 343º, do CPP, e passou de imediato ao artigo 345º, nº 1, do CPP, para desde logo condicionar as declarações do arguido apenas às questões de seu interesse; que, afinal, se destinaram a confirmar os factos como se fosse a confissão e a responsabilidade deles, e, por outro lado, considerando os factos como motivos.

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Juiz e Defensor basearam-se nos factos dados a conhecer pela Policia, interessada no crime, porque dele vem a sua renda através do regime das leis de burla e do sistema feudal local. Mas, na verdade, os factos não são motivos e os motivos não são factos. Porque os motivos são uma condição exclusivamente subjectiva (própria dos indivíduos quando fazem as suas acções, não são as acções em si mesmas ou os factos). Essa condição exclusivamente subjectiva é que prova o dolo. Nunca factos fundamentam o dolo mas sim os motivos, sob pena de violação dos artigos 13º, 14º, 15º, 16º, 21º a 25º, 26º a 30º, 31º a 37º, todos do CP. É mais um julgamento apressado, e portanto sem possibilidade de se conhecer a genuína expressão da ocorrência factual e legal, e por isso sem qualquer responsabilidade e para criar escravos e trocar escravos e a renda obtida na despesa pública (os arguidos). …………………………..

Crime de evasão, não há crime de evasão e só podia haver crime de

desobediência quanto aos factos. Aliás, o arguido não foi ilibado do crime de evasão mas não foi analisado o crime de desobediência, porque a Acusação é um documento falso. Na verdade, na sua fundamentação a acusação indica os elementos do crime de desobediência (ponto nº 9), mas depois acusa de crime de evasão, porque para o crime de evasão não tinha factos, e para o crime de desobediência os motivos beneficiariam o arguido e descobriam os crimes dos funcionários denunciantes. Daí a falsificação, do ponto 2 da acusação. Neste ponto nº 2, a acusação imputa ao arguido a falta de pagamento voluntário da multa, o facto de não ter sido solicitada a transformação da pena de multa em trabalho e o facto de ser inviável o pagamento coercivo.

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Mas no julgamento não foi feita a produção de prova dos termos processuais, o juiz quis apenas fazer uma prova geral e abstracta para esconder que as imputações da acusação eram falsas e através da ilegalidade e abuso de poder. Na verdade, o arguido nunca foi notificado para exercer aqueles seus direitos, e nunca conheceu o processo de execução. E nunca foi ouvido pela autoridade judiciária sobre os motivos da falta de pagamento da pena de multa, porque era um processo escondido, com documentos interpostos e divergentes dos que eram enviados ao arguido, e por isso é que também o arguido nunca conseguiu consultar o processo. Por isso é que o tribunal dá voz de prisão quando os arguidos vão consultar os processos, uma vez que, não querem que ninguém consulte os processos. Portanto a questão é que o arguido nunca foi notificado para aqueles actos; ou seja, a acusação imputa ao arguido factos que são da responsabilidade do próprio tribunal, e mesmo assim não são acusados de litigantes de má-fé, violando o artigo 456º e seguintes, do CPC. No processo não há uma única autoridade judiciária conhecida pelo arguido, nem sequer no julgamento forjado. Ora, toda a gente sabe que uma Acusação não pode indicar crimes segundo o Código Penal, porque isso só se pode conhecer no julgamento. Na acusação só pode haver factos imputados e os motivos, nos termos do artigo 283º, do CPP. Se fosse analisado o crime de desobediência, sem ser neste caso uma contra-ordenação viciada pela Policia, como é normal em Portugal em face do regime escravista e delirante, teria de ser provado se a entidade era competente e a acusação era legítima. Era isso que o juiz queria não fazer, para encobrir os crimes dos funcionários que na audiência são afinal litigantes de má-fé com o MP.

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E apesar de o arguido não ser condenado pelo crime de evasão, porque ele não existe, uma vez que não está em nexo com os factos, nada se disse na audiência sobre a indemnização ao arguido pela litigância de má-fé e pelo falso testemunho das testemunhas que afinal eram os ofendidos ou queixosos. O juiz afirma na sentença que o arguido confessou os factos, mas não se sabe onde é que está a regra de processo penal que fundamenta essa confissão, em nexo com as afirmações e a vontade do arguido. Além do mais não são conhecidos os motivos do arguido, porque o juiz acha que os motivos do arguido eram a utilização da viatura e para que serviu esse uso. Ora, isso são os factos que eram desconhecidos na acusação, não portanto os motivos. É pois mais um Sentença ardilosamente falsificada e sem os seus requisitos, sendo falsificados todos os seus termos e todas as regras de processo penal. ……………………………..

O arguido tem direito o seguinte: 1. O direito ao contraditório, factual e processual-penal, na altura em que é

reconhecido o erro, nulidade ou direito, em qualquer fase do processo. Mas os advogados e juízes de instrução e de direito empurram os erros e nulidades para a frente de modo a implementar os vícios da falsificação. Os vícios das falsificações em processo são as nulidades não sanadas a tempo, para assim esconder o processo, a falsidade e o abuso de poder ou escravatura.

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2. Relatório sobre os factos e finalmente os motivos do arguido para a sua conduta, designadamente a narração sintética dos motivos de facto e de direito, na 1ª pessoa, que determinem a conduta do arguido desde a data principal por ele descoberta ou indicada.

3. Os motivos são de facto e de direito.

4. Nos motivos de facto responde-se “para quê”, como, onde, quando?

5. Nos motivos de direito responde-se “porquê”, quais as causas para o nexo com as consequências?

É essencialmente o direito, designadamente o que move o agente e não os factos que pratica.

6. Saber essencialmente o que determina a conduta do arguido e quais os actos que praticou ou tem praticado para sua defesa, designadamente indicando o arguido, com prova documental, as ilegalidades anteriores, erros processuais, negação de direitos essenciais para que possa cumprir deveres, abuso de poder ou perseguição partidária, a forma e modo de operar de quem o persegue por motivos partidários e Porquê?

7. Juntar a prova documental do arguido ou do examinado. …………………………….

DEFINIÇÃO DA PALAVRA “MOTIVO”, no dicionário de português: Motivo: causa, Motivo é o propósito; ou seja, aquilo que subjectivamente determina ou causa alguma coisa”. Não são factos praticados mas uma intenção psicológica do agente. O motivo é uma condição racional, aquilo que move o agente.

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Ora, se o agente não praticou factos ilícitos mas apenas a violação de uma ordem ou lei meramente subjectiva, por exemplo fiscal, ou civil ou penal, é porque em princípio há uma burla anterior, abuso de poder, regime criminoso escravista, sob a capa de fé-pública (a função publica induz erros e crimes como modo de vida para criar renda e os seus postos de trabalho de escravatura, como é normal nas ditaduras comunistas e socialistas, em que a liberdade é a ausência de direitos em função do mais forte – teoria do evolucionismo). Na verdade, a intenção em nexo com os factos é que completa a investigação e a fundamentação. Portanto, os factos não são motivos e os motivos não são factos. Os motivos são exclusivamente subjectivos em relação à conduta própria ou já habitual de crime dos agentes envolvidos. Portanto os motivos são “Dolo” directo ou de negligência.

Os motivos ou Dolo, só podem ser:

1. Abuso de poder notório de funcionário ou grupo, uma ilegalidade ou erro

processual grosseiro ou propositado, por exemplo um processo falso e escondido que negue todos os direitos e faça com que o agente não possa agir de outro modo (legitima defesa e estado de necessidade).

2. Função-pública delirante em regime de escravatura, que anula os direitos, emite erros ou obriga à pobreza para criar crimes massivos constantes, em estados de burla, com o fim de extorsão, furto e assalto sob a capa de fé-pública, e de modo a financiar o Estado Ditador escondido e garantir o poder pela desigualdade e finanças. Pode ser um sistema de burla ardilosa através de exames falsos ou destinados a camuflar o abandono-escolar, ou a chumbar pessoas em exames de código, etc. Quando os exames devem ter um entendimento dimensionado para o senso comum e não como burla sobre o entendimento.

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3. Perseguição partidária, ou cultural (racial e religiosa); em suma a ditadura de

uma casta, declarada ou escondida.

4. Erro de análise ou de entendimento, do agente, sobre as circunstâncias dos factos. Não conta aqui a capacidade intelectual se a pessoa sabe ler e escrever e não tem doença mental natural de atraso.

5. Doença mental de irresponsabilidade natural, com ou sem efeito de álcool ou drogas, sem que o agente actue de forma normal e com cuidado, mas ao contrário age em prejuízo de outrem e para seu benefício, independentemente das consequências para terceiros.

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Quanto aos Motivos e Factos:

a) Quanto à prática dos factos responde-se “para quê”, quem, como, onde e

quando?

b) Nos motivos responde-se essencialmente “Porquê”? Ou seja, porque é que têm de existir os factos imputados e ao mesmo tempo o crime imputado (não apenas os factos imputados).

A observação dos factos imputados serve para chegar aos motivos, pelo que acusar e condenar sem motivos ou apresentando os factos como motivos é uma falsificação grosseira.

c) Narração dos factos, significa a história sintética do caso contada na 1ª pessoas dos agentes envolvidos, quem disse e fez o quê, porquê, como, onde, quando, as acções e diligencias processuais tomadas ou omitidas, as testemunhas e documentos, etc.; para conhecer a genuína expressão da ocorrência, nos termos do artigo 99º, nº 3 do CPP.

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Sobre a burla do juiz no caso prático 1: O Sr. Henrique é condenado por dolo falso, por não existir contraditório ou invariabilidade inversa e relativa sobre os motivos (devido a condução sem carta mas trocados os motivos pelos factos, sem investigação das causas e apesar de já ter feito 2 ou 3 exames de código). A Acusação e a Sentença são documentos notoriamente falsos O Sr. Henrique foi de novo condenado porque apanhado a conduzir sem carta. Já fez 2 ou 3 exames de código e não passou, considerando-se burro e culpado. Isto são os factos, não são os motivos.

Então, vamos descobrir os motivos ou dolo e os seus factos. Pergunta 1: Porque é que não passou o código? Resposta habitual, na 3ª fase da verdade relativa: “Já fiz 3 exames de código e não passei, sou burro e culpado e peço de novo desculpa e obrigado por mais uma oportunidade”. Pergunta 2 (obrigatória em julgamento): Pelos factos ou porque há motivos? Para identificar os motivos temos de estudar o nexo de causalidade entre os únicos motivos possíveis, acima discriminados, com os factos conhecidos, uma vez que sem tirar as dívidas há nulidade insanável por violação dos artigos 99º, 262º, 311º, 327º,331º, 340º, 368º 3 374º, todos do CPP. Porque os possíveis motivos estão sempre escondidos ardilosamente, por falsidade, abuso de poder, burla política ou simplesmente erro natural, independentemente de serem dolosos, negligentes ou sem culpa. Podem existir motivos mistos, mas essencialmente há um que é mais notório.

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Neste caso prático aplica-se o motivo nº 2. Ou seja, o Sr. Henrique está a ser enganado pelo sistema criminoso instalado em Portugal sob a capa de verdade porque tudo o que se faz nesta matéria é uma mentira.

…………………………. Solução justa: NÃO HÁ CRIME PELO FACTO DE CONDUZIR SEM CARTA, SE O AGENTE JÁ REALIZOU EXAMES PARA ISSO. HAVERIA CRIME SE NUNCA O TIVESSE FEITO, PORQUE O DOLO ERA RECONHECIDO PELA FALTA DE MOTIVOS. AFINAL O SR. HENRIQUE NÃO É BURRO. ESTÁ APENAS A SER BURLADO ATRAVÉS DE EXAMES EXPERIMENTALISTAS E ILEGAIS, DEVIDO AO REGIME CRIMINOSO DE BURLA, USURA E ESCRAVATURA, DO ESTADO PORTUGUÊS. A INTENÇÃO DO REGIME É CONSUMIR AS PESSOAS COMO ESCRAVOS. OU CRIAR SISTEMAS ILEGAIS SOB A CAPA DE LEAGAIS PARA MANTER UM REGIME CORRUPTO E DESUMANO, DE MODO A SOLICITAR A CORRUPÇÃO ATRAVÉS DE EXAMES, COM ABUSO DE PODER. ASSIM SE CONSTROI UM REGIME EM QUE NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADES SÓ SE ESTUDA DECORANDO AS ORDENS E O ENSINO FALSO DA REDE POLITICA ESCONDIDA (NÃO HÁ PRODUÇAO DE CONHECIMENTOS MAS O NAZISMO). A REDE É UM ESTADO PARALELO E O ENSINO SÓ APRENDE O QUE A REDE QUER E ATRAVÉS DE DECORAR AS SUAS ORDENS. PORQUE ESSES EXAMES DE CÓDIGO OU NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADES NÃO SE DESTINAM AO ENTENDIMENTO DIMENSIONADO PARA O SENSO COMUM E PARA A PRÁTICA DA CONDUÇÃO OU A PRÁTICA DO BEM COMUM, MAS PARA UMA REALIDADE PRODUZIDA (OS ROMANOS). OS EXAMES A QUE O SR. HENRIQUE FOI OBRIGADO ESTÃO FORA DA PRÁTICA NECESSÁRIA AO CÓDIGO DA ESTRADA, QUE É BEM MAIS SIMPLES DE ENTENDER. POR OUTRO LADO A BURLA TROCA A POSIÇÃO DOS EXAMES PARA ENGANAR AS PESSOAS. NA VERDADE PRIMEIRO É PRECISO APRENDER A CONDUZIR, DEPOIS DAS PRIMEIRAS AULAS DE CÓDIGO NECESSÁRIAS OU INTRODUTÓPRIAS. DEPOIS FAZ-SE O CURSO DE CÓDIGO E O RESPECTIVO EXAME TEÓRICO. FINALMENTE É O EXAME DE CONDUÇÃO.

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SE VERIFICARMOS O SISTEMA DE EXAMES, ELE ESTÁ LIGADO AO REGIME PENAL DE CONDUÇÃO SEM CARTA, PORQUÊ? PORQUE É UMA BURLA POLITICA DE UM REGIME ESCONDIDO. SE NÃO O FOSSE HAVERIA SEMPRE UM SOLUÇÃO SEM PREJUIZO PARA NINGUÉM, EM VEZ DAS LEIS PERSECUTÓRIAS.