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O retrato do Brasil O retrato do Brasil pelos dados da PNAD pelos dados da PNAD São Paulo, 24 de abril de 2007 Luis Otávio Farias Coordenador-Geral de Avaliação e Monitoramento - MDS

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O retrato do Brasil pelos O retrato do Brasil pelos dados da PNADdados da PNAD

São Paulo, 24 de abril de 2007

Luis Otávio Farias

Coordenador-Geral de Avaliação e Monitoramento - MDS

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Estrutura etária continuou apresentando Estrutura etária continuou apresentando aumento dos percentuais de população nas aumento dos percentuais de população nas idades mais altas e redução nas idades mais idades mais altas e redução nas idades mais jovens.jovens.

Tendência de redução do número médio de Tendência de redução do número médio de pessoas por domicílio.pessoas por domicílio.

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Distribuição da população residente por sexo e grupos de idade - Brasil - 2005

FONTE:- IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento.

%15 10 5 0 5 10 15

0 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

65 a 69 anos

70 anos e mais

Homens Mulheres

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Número médio de pessoas por domicílio particular permanente

Grandes RegiõesNorte

urbanaNordeste Sudeste Sul

Centro-Oeste

1995.... 3,9 4,6 4,3 3,7 3,6 3,8

2001.... 3,6 4,2 4,0 3,5 3,4 3,5

2005.... 3,5 3,9 3,8 3,3 3,2 3,4

FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. (1) Exclusive as informações da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.

AnoBrasil

(1)

segundo as Grandes Regiões - 1995/2005Número médio de pessoas por domicílio particular permanente,

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7

Redução da taxa de analfabetismo,.Redução da taxa de analfabetismo,.

Aumento do percentual de crianças e Aumento do percentual de crianças e adolescentes que freqüentam escola.adolescentes que freqüentam escola.

Aumento do nível de instrução.Aumento do nível de instrução.

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EDUCAÇÃOEDUCAÇÃOTaxa de analfabetismoTaxa de analfabetismo

10,5 10,2

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

% de população com 10 anos ou mais

2004

2005

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9

Taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais de idade (%)

Grandes Regiões

Norte Nordeste Sudeste SulCentro-Oeste

Total ................ 10,2 10,7 20,0 6,0 5,4 8,0

10 a 14 anos......... 3,4 5,4 7,0 1,2 1,0 1,3

15 anos ou mais.. 11,1 11,6 21,9 6,6 5,9 8,9

FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.

Grupos de idadeBrasil

Taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por Grandes Regiões, segundo os grupos de idade - 2005

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EDUCAÇÃOEDUCAÇÃOFreqüência à escola – População de 7 a 14 anosFreqüência à escola – População de 7 a 14 anos

97,1 97,3

92,0

94,0

96,0

98,0

% população de 7 a 14 anos

2004

2005

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11

Percentual de pessoas que não freqüentavam escola na população de 5 a 17 anos de idade

Grandes Regiões

Norte Nordeste Sudeste SulCentro-Oeste

Total........... 8,8 12,0 9,3 7,1 9,7 9,4

5 ou 6 anos.... 18,5 28,7 14,6 14,9 26,7 24,4

7 a 14 anos..... 2,7 4,3 3,5 1,8 2,1 2,4

15 a 17 anos... 18,3 22,1 20,7 15,4 19,3 18,1FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.

Grupos de idade

Brasil

Percentual de pessoas que não freqüentavam escola na população de 5 a 17 anos de idade, por Grandes Regiões, segundo os grupos de

idade - 2005

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EDUCAÇÃOEDUCAÇÃOConclusão do ensino médioConclusão do ensino médio

21,7

27,6

0

5

10

15

20

25

30

% de população que concluiu ensino médio

2004

2005

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Trabalho InfantilTrabalho Infantil

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TRABALHO INFANTILTRABALHO INFANTILNível de ocupação – Pessoas de 5 a 17 anosNível de ocupação – Pessoas de 5 a 17 anos

11,8 12,2

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

% de pessoas ocupadas entre 5 e 17 anos

2004

2005

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Taxa de Ocupação, segundo Região e Grupo Etário – 2004 e 2005

Região Ano 5 a 15 anos

Total

( 5 a 17 ) Total 5 a 9 anos

10 a 15 anos

16 a 17 anos

Norte 2004 13,8 9,7 2,0 16,4 37,7 2005 13,1 9,4 2,4 15,7 35,6 Nordeste 2004 14,8 10,5 2,6 17,1 36,9 2005 15,9 11,9 3,2 19,0 36,8 Sudeste 2004 7,9 3,7 0,4 6,6 29,2 2005 8,6 4,3 0,6 7,3 30,0 Sul 2004 14,9 9,4 1,7 15,5 45,7 2005 14,0 8,5 2,1 13,6 44,1 Centro-oeste 2004 11,1 6,1 0,9 10,5 36,9 2005 10,5 5,5 0,6 9,4 37,0 Brasil 2004 11,8 7,3 1,5 12,3 35,1 2005 12,2 7,8 1,8 12,7 35,0

FONTE: Elaboração SAGI, a partir de dados das Pnad’s 2004 e 2005

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Pessoas Ocupadas - 2005

212453 90438 302891

70,1% 29,9% 100,0%

1758838 872995 2631833

66,8% 33,2% 100,0%

1586886 929828 2516714

63,1% 36,9% 100,0%

3558177 1893261 5451438

65,3% 34,7% 100,0%

N

%

N

%

N

%

N

%

5 a 9 anos

10 a 15 anos

16 a 17 anos

Total

Masculino Feminino

Sexo

Total

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Pessoas Ocupadas de 5 a 15 anos de Idade - 2005

350855 12,0

1369836 46,7

621817 21,2

442169 15,1

150047 5,1

2934724 100,0

Região Norte

Região Nordeste

Região Sudeste

Região Sul

Região Centro-Oeste

Total

Frequency Percent

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Taxa de ocupação - 5 a 15 anos de idade

7,5

10,8

7,3

7,8

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005

FONTE: Elaboração SAGI, a partir de dados das Pnad’s 1998 a 2005

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Evolução do número de beneficiários PETI e do número de crianças de 5 a 15 anos de idade ocupadas - Brasil, 1996 - 2006

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

PETI/Bolsas Qtd Trab. Inf.

Fonte: Elaboração SAGI a partir das Pnad’s 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005 (harmonizados) e registros PETI/MDS.

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Trabalho e RendaTrabalho e Renda

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O nível de ocupação é o maior desde 1996O nível de ocupação é o maior desde 1996

Em todos os segmentos de atividades foi observado Em todos os segmentos de atividades foi observado aumento do pessoal ocupado - os maiores na aumento do pessoal ocupado - os maiores na indústria indústria (4,8%), na (4,8%), na construção construção (5,3%)(5,3%) e noe no comércio e reparação comércio e reparação (5,7%); o menor, 0,5%, no segmento (5,7%); o menor, 0,5%, no segmento agrícolaagrícola..

O número de empregados com carteira assinada elevou-O número de empregados com carteira assinada elevou-se 5,5% de 2004 para 2005se 5,5% de 2004 para 2005

Entre os Empregados houve crescimento do percentual Entre os Empregados houve crescimento do percentual de trabalhadores com carteira.de trabalhadores com carteira.

Em 2005 ocorreu a primeira alta do rendimento médio Em 2005 ocorreu a primeira alta do rendimento médio real do trabalho em 10 anos.real do trabalho em 10 anos.

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TRABALHO E RENDATRABALHO E RENDAExpansão da População ocupadaExpansão da População ocupada

3,32,9

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

Pessoas com 10 anos ou mais

2003-2004

2004-2005

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TRABALHO E RENDATRABALHO E RENDARendimento médio realRendimento médio real

R$ 760,00R$ 799,00

R$ 400

R$ 450

R$ 500

R$ 550

R$ 600

R$ 650

R$ 700

R$ 750

R$ 800

Renda média real do trabalho

2004

2005

Primeira alta no rendimento médio

real, após dez anos

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Brasil

1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005

Total ....... 57,5 57,3 57,6 55,1 55,4 54,8 55,1 54,8 55,7 55,4 56,3 56,8

Homens.. 72,4 71,9 71,3 69,0 69,2 68,3 67,9 67,4 67,8 67,2 67,9 68,1

Mulheres. 43,4 43,5 44,6 41,9 42,5 42,0 43,0 43,1 44,4 44,4 45,5 46,4

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.

Nota: Exclusive as pessoas da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.

Nível da ocupação das pessoas de 10 anos ou mais de idade (%)

Nível da ocupação das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por sexo - 1992/2005

Sexo

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Redução da Pobreza Redução da Pobreza e Desigualdadee Desigualdade

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A Queda da Miséria no BrasilA Queda da Miséria no Brasil

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE.

Definida como a parcela da população que tem renda per capita inferior a R$121 a preços de hoje da grande São Paulo, ajustada por diferenças regionais de custo de vida. Obs: 1994 e 2000 são médias dos anos adjacentes. Nesses anos a PNAD não foi a campo.

28,5

27,1828,17

25,38

22,77

26,72

27,63

28,3828,99

28,79

35,31

35,16

22,0

25,0

28,0

31,0

34,0

37,0

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

% d

a p

op

ula

ção

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Evolução do Índice de GiniEvolução do Índice de Gini

0,596

0,583

0,589

0,572

0,568

0,594

0,600

0,600

0,602

0,607

0,583

0,599

0,560

0,570

0,580

0,590

0,600

0,610

1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE.

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Contribuição dos programas de transferência de renda na queda da desigualdade de renda 1995-2004:

As transferências de renda de programas sociais foram

responsáveis por 28% da queda da desigualdade no

período (medida pelo Índice de Gini):

Bolsa Família – 21%

BPC – 7%

FONTE: SOARES,F.V., SOARES,S., MEDEIROS, M. e OSÓRIO, R. 2006 “CASH TRANSFER PROGRAMMES IN BRAZIL: IMPACTS ON INEQUALITY AND POVERTY” – Working Paper,21

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Impacto do PBF sobre os Rendimentos dos Beneficiários - Impacto do PBF sobre os Rendimentos dos Beneficiários - Agosto - 2006Agosto - 2006

Fonte: Estudo SAGI/MDS com base nos dados do Cadastro Único (SENARC – Agosto, 2006) e Folha de pagamento do PBF (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL- Agosto, 2006)

Aumento médio de 36,8% na renda das famílias beneficiadas, fazendo com que 2,5 milhões de famílias saíssem da linha de extrema pobreza

36,839,8 41,0

32,029,6

28,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Per

cen

tual

Méd

io d

e In

crem

ento

na

Ren

da

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Os Programas de Transferência de Renda têm contribuído Os Programas de Transferência de Renda têm contribuído para a redução da pobreza e da desigualdade no paíspara a redução da pobreza e da desigualdade no país

Bolsa Família : Cumprimento da meta de atendimento

2003: 1,2 milhão de famílias atendidas

2006: 11 milhões de famílias atendidas

Expansão do atendimento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) :

2003: 1,7 milhão de beneficiários

2006: 2,5 milhões de beneficiários

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Cobertura do Bolsa Família (%), Brasil, Outubro-2003

Fonte: MDS/SAGI e IPEA, Nota: (1) Cobertura = Número de famílias beneficiárias em Out/2003, dividido pelo número estimado de famílias pobres

1,2 milhão de Famílias Beneficiárias

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Cobertura do Bolsa Família (%), Brasil, Dezembro -2006

Fonte: MDS/SAGI e IPEA, Nota: (1) Cobertura = Número de famílias beneficiárias em Jul/2006, dividido pelo número estimado de famílias pobres

11 milhões de Famílias Beneficiárias

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Evolução dos Recursos Aplicados no

PBF e BPC- Brasil, 2003-2006

0,57

4,533,79

5,81

5,69

7,52

7,52

9,72

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

Bilh

ões d

e R

eais

(R

$)

2003 2004 2005 2006

Bolsa Família BPC