O Ribatejo

Grande Plano P.04 // Opinião P.06 // Região P.09 // Negócios P.30 // Ensino P.32 // Cultura P.33 // Desporto P.46

€0,80 // 8 Setembro 2011 // Semanário // Ano XXVI // N.º 1349 Director Joaquim Duarte

Perseguição entre automóveis levou à tragédia fatal. PÁGINA 24-25

PÁGINAS 26-29

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Tomar e Santarém conseguem fazer coincidir dois eventos

de dimensão nacional: o festival de estátuas vivas na

cidade templária e as sete maravilhas da gastronomia

nacional na capital do gótico. PÁGINAS 4-25-33-35

A que sabes tu, Portugal ?

Rota FreguesiasTasquinhas animam Expo AlcanedePÁGINAS 15-19

NegóciosRodoviária ameaça cortar com autarquiasPÁGINA 31

RegiãoDoméstica penhorada por dívidas alheiasPÁGINA 23

SantarémCafé Central custa 1.900 de renda fechadoPÁGINA 10

Polícia investiga perseguição que levou à morte de dois jovens estudantes

AlpiagraMais que uma feira agrícola e comercial

ORIBATEJOEstátuas vivas em Tomar e maravilhas da gastronomia em Santarém

2 O RIBATEJO 08 Setembro 2011

Café Central

Sede: Centro Nacional de Exposições, Quinta das CegonhasApartado 355 - 2000-471 SantarémTelefone: 243 309 600 Fax: 243 333 766Site: www.oribatejo.ptEmail: [email protected] Deve sempre incluir o seu nome e a localidade

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SOPA DA PEDRA

BAIRRISMO A rivalidade entre Alcanhões e Vale de Figueira é antiga e memorável. Um antagonismo que a tradição regista e a proximidade geo-gráfi ca alimenta. E embora os tempos já não sejam bem o que as narrativas de outrora contam sobre con-frontos bairristas entre as duas freguesias do concelho de Santarém, surpreendeu o facto recente de 26 populares terem feito uma caminhada conjunta no âmbito do pro-grama “mais saúde”. Ódios antigos, amores recentes. Por aqui se vê que o governo tem o caminho aberto para pros-seguir uma política de fusão de autarquias tão reclamada pela troika. E o ministro Miguel Relvas, que já anun-ciou querer reduzir as fre-guesias a metade, agradece.

02 Antagonismo bairrista suavizado

01

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CORTESIAS O comunista Augusto Figueiredo, presi-dente da Junta de Asseicei-ra, não resistiu a dialogar demoradamente com o novel secretário de Estado Daniel Campelo – que também já foi autarca e deputado do CDS – durante a sua visita à Feira da Cebola, em Rio Maior. Na foto não se percebe se Augus-to Figueiredo está a fazer um pedido a Daniel Campelo – o tal do queijo liminiano que “vendeu” o voto a Guterres – ou se está a passar-lhe uma reprimenda por se ter demo-rado quase duas horas a che-gar ao stand da sua freguesia. O ar de enfado da presidente Isaura Morais também não ajuda a esclarecer o mistério.

ANIVERSÁRIO Virgem de sig-no, o ministro Miguel Relvas festejou esta segunda-feira, dia 5 de Setembro, a sua chegada aos 50 anos. Uma data redonda, a merecer o nosso brinde muito especial: Parabéns menino Miguel Fernando Cassola de Miran-da Relvas! E já agora, que as previsões astrais lhe sejam favoráveis o mais possível nos deveres da governação, se possível para benefício também dos governados – onde o autor destas linhas e sacrifi cado contribuinte se inclui.

03 Parabéns ao menino Ministro

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De repente, Tomar e Santarém conseguem fazer coincidir dois eventos de dimensão nacional. À cidade templária regressa o fes-tival de estátuas vivas, este ano com dimen-são ibérica e que traz os melhores performe-

res desta arte da quietude, para nos contarem a história nacional em quadros representados nas ruas e jardins da cidade. Já a cidade Santarém oferece-se para palco da fi nal do concurso das 7 maravilhas da gastronomia nacional, com cobertura directa da RTP e espectáculo garantido com grandes nomes da música portuguesa. Caso para dizer que, mesmo em tempos de crise, não há fome que não dê em fartura. É claro que a festa custa dinheiro e é dos depauperados cofres municipais que sai o grosso da despesa, mesmo quando o voluntarismos dos senhores autarcas os leva a querer-nos convencer do contrário. E note-se que estes dois municípios têm uma dívida somada a fornecedores superior a vinte milhões de euros – fora o valor das facturas que se arrastam em conferência – mais a grossa dívida que têm à banca. Com esta situação fi nanceira deplorável e as rendas minguadas pela crise a cada dia que passa, seja nas receitas directas como nas transferências do orçamento de Estado, surpreende que ainda lhes sobre vontade e recursos para grandes festividades. Ou não sobra e estão só a prolongar e a aumentar a dívida à rua, porque na banca o custo do dinheiro está pela hora da morte. Proibitivo de tão raro que se tornou. E a evi-dência está no facto de que a torneira do fi nanciamento à economia real continua a apertar perigosamente. Tan-to para os particulares como para as empresas. Surpre-endentemente, os senhores banqueiros que foram tão lestos e impositivos a implorarem ao anterior governo que pedisse o auxílio externo do FMI e da UE mostram-se agora tremendamente contrariados com as condições que a troika lhes está a impor, nomeadamente no acesso aos 12 mil milhões já disponíveis para fi nanciamento da banca portuguesa – verba a retirar do montante do empréstimo concedido ao Estado português, que pode-ria estar já a fi nanciar a nossa economia se a banca des-se o passo essencial e necessário. A atitude de recusa só torna mais visível a afl ição destes senhores banqueiros com a chegada da Troika à análise dos seus balanços (a mesma troika que pôs a nu a colossal derrapagem da Madeira). O dinheiro em falta na banca para fi nanciar a economia está nas mãos de alguns, poucos, clientes. Os mesmos a quem concederam crédito de milhões para comprarem acções que agora não valem um chavo do que custaram. O caso de Joe Berardo é paradigmático. O empresário madeirense pediu um crédito de mil milhões de euros em 2007 à Caixa Geral de Depósitos para comprar acções do BCP e essas acções valem agora apenas 73 milhões de euros. Não é engano, foi manchete do “i”. As acções de Berardo no BCP sofreram mesmo uma incrível desvalorização de 92,7% em apenas qua-tro anos. E quando a dívida atinge o tamanho de mil milhões, já se sabe que quem fi ca a arder é, evidente-mente, quem empresta. E no caso a CGD, o banco públi-co que devia ser exemplo e motor da ajuda à economia nacional em vez de esturrar dinheiro em jogadas de especuladores milionários – enfi m, no caso de Berardo, cada vez menos milionário. Joaquim Duarte

O insustentável custo do efémero

EDITORIAL

01 Eu é que sou o presidente da Junta

08 Setembro 2011 O RIBATEJO 3

ORIBATEJODirectorJoaquim Duarte CP. n.º [email protected]

RedacçãoJoão Baptista (chefe) CP. n.º [email protected]ão Nuno Pepino CP. n.º [email protected] Oliveira CP. nº [email protected]ânia Clemente [email protected]ónimo Belo Jorge CP. nº 1907(Abrantes)Joana Margarida Carvalho (Estagiária - Abrantes)

ColunistasArmando Fernandes, Beja Santos, Carlos Chaparro, Daniel Abrunheiro, Eurico Heitor Consciência, José Niza, Luís Eugénio Ferreira, António Maia (Cartoon)

ColaboradoresAntónio Branquinho Pequeno, António Brotas, Alexandre Manuel,

André Lopes (desporto), Adolfo Luís (foto futebol), Carlos Alberto Cruz, Francisco Maia (critica cinema) Hélder Duque (foto futebol), Joaquim Dâmaso (fotografi a), João Grego Este-ves, José A. Costa (foto futebol), Júlio Freches, Nuno Abreu (foto futebol), Nuno Matos (foto futebol), Renato Campos, Rogério Rodrigues, Rosalina Melro, Vítor Gomes (foto futebol)

Departamento ComercialDirectoraRita Duarte 962 108 761 [email protected]ís Silva - 962 108 756Ana Marecos - 962 108 762

SecretariadoAna Sousa - 962 108 760

ContactosGeral: 243 309 600Publicidade 243 309 602 Fax: 243 333 766E-mail: [email protected]: www.oribatejo.pt

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ORIBATEJO

A Madeira não é independente, por isso é responsabilidade do Governo da República honrar os compromissos assumidos nesta região autónoma. Mas o governo regional da Madeira deve ser responsabilizado não só politicamente mas também por outros meiospor se ter endividado para além dos limites permitidos pela lei.José Luís CabritaDEPUTADO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SANTARÉM (CDU)

A responsabilidade da dívida da madeira é da exclusiva responsabilidade do governo regional de Alberto João Jardim e do PSD madeirense. Mas o Estado Português deve ser solidário com os madeirenses, pagar a dívida, e evitar que se repita este descalabro. Carlos Nestal DEPUTADO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL SANTARÉM (PS)

O Estado Português tem responsabilidades. Se transfere verbas para a região da Madeira, o Governo da República deve fi scalizar a sua aplicação e assegurar o controlo das despesas, seja na Madeira ou nos municípios do Continente. E se houve algum ilícito criminal deve actuar em conformidade. João Neves PRESIDENTE JUNTA FREGUESIA ALMOSTER (PSD)

Deve o Governo pagar o descalabro das dívidas da região da Madeira?

Desleixo O velho caminho empedrado que liga o Vale de Santarém a Valada é, já de si, estreito e não permite o cruzamento de dois carros. Com a placa da prioridade coberta de silvas, aumenta a confusão sobre quem deve passar primeiro e quem deve aguardar a sua vez.

FOTO DENÚNCIA

AS ESTRELAS

Conceição Cigalho PROVEDORA MISERICÓRDIA ALCANEDE

Ludgero MendesORG. FESTIVAL FOLCLORE SANTARÉM

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A Santa Casa da Misericórdia de Alcanede está de parabéns pela obra do lar da terceira idade, ainda por inaugurar, mas já a funcionar desde Julho. Um investimento de um milhão de euros que a instituição suportou apenas com o fi nanciamento do programa Pares, tendo sido obrigada a avançar com um empréstimo bancário para cobrir a parte que a Câmara de Santarém se tinha comprometido a apoiar.

O Festival Internacional de Folclore de Santarém resiste à crise e mantém-se como um dos mais importantes eventos do género em Portugal. Já na sua 52ª edição, o Festival foi obrigado a reduzir o número de grupos participantes, mas garante os mínimos exigidos pelo CIOFF para continuar como festival internacional.

NÚMERO

milhões de euros foi quan-to a banca emprestou às famílias em Julho, segundo mês em que os emprés-timos fi caram abaixo da fasquia dos mil milhões, o que nunca aconteceu des-de que há registos (2003). Para a habitação foram con-cedidos 368 milhões, valor mais baixo de sempre. Já as empresas conseguiram 4 mil milhões de euros em crédito, ou seja, 4,6 vezes mais do que as famílias.

864 João LeiteVEREADOR DESPORTO SANTARÉM

��Tal como outras associações, também o Santarém Basket Clube está em risco de ter de fechar as portas, por falta de verba para inscrever atletas e equipas nos campeonatos. Em carta aberta ao presidente da Câmara Francisco Moita Flores, a presidente do clube apela ao pagamento de pelo menos parte dos apoios em atraso desde 2008.

“Isto já parece a história do cavalo inglês a quem foi sendo cortada a ração diária até ao dia em que morreu... de fome”.Manuel de Mello

ChampalimaudVISÃO

“Sendo o homem mais rico de Portugal, Américo Amorim talvez não entre no reino de Deus. No entanto, na qualidade de pobre de espírito tem entrada garantida”. Ricardo Araújo Pereira VISÃO

“O Governo decidiu fi nalmente pegar o touro pelos cornos e intervir naquilo que realmente preocupa os portugueses - o futebol “

Alberto GonçavesjDIÁRIO DE NOTÍCIAS

Sugar o tutano até à pobreza radical a milhões de contribuintes é um fi lme gasto e pouco credível “

Francisco Moita FloresCORREIO DA MANHÃ


Grande plano

A diversidade do património gastronómico de Portugal vai desfi lar no sábado à noite em Santarém, num espectáculo que tem por objectivo divulgar as “7 Maravilhas da Gastrono-mia” nacional.

N u m a c o n f e r ê n c i a d e imprensa que contou com a presença dos apresentado-res do espectáculo, Catari-na Furtado e Carlos Malato, os organizadores do evento levantaram na segunda-feira “um pouco do véu” de uma noite que vai contar com a actuação de artistas como Rui Veloso, Ana Moura, Boss AC, Carminho e Zeca Sempre (Nuno Guerreiro, Olavo Bilac, Tozé Santos, Vítor Silva).

É na Antiga Escola de Cava-laria de Santarém ao ar livre que uma plateia de cerca de 5000 espectadores se vai surpreender com um cenário em constante metamorfose, numa simbiose entre as raízes

tradicionais portuguesas e a abordagem artística

Durante o espectáculo, que vai ter transmissão em direc-to na RTP, televisão oficial do evento, vai ser anunciado o resultado do concurso que conta já com 780.000 votos, uma participação que supe-rou largamente a da iniciativa anterior das 7 Maravilhas, que totalizou 656.356 votos.

O espectáculo agendado para sábado, no espaço da antiga Escola Prática de Cavalaria, propõe-se percorrer “o cami-nho da etnografia, as maté-rias genuínas, evidenciando os valores da memória em paralelismo com a evolução e as novas formas de confec-cionar, saborear e interpretar a gastronomia portuguesa”.

Prometendo um cenário “em constante metamorfose”, a organização afi rma que exis-tirão “momentos artísticos surpreendentes, onde músicos e cantores de renome nacio-nal e internacional se unem a alguns dos melhores baila-

rinos, acrobatas e performers portugueses”. Com a produção da Tavolanostra Eventos Glo-bais e sob a direcção artística de Paulo Magalhães, o espec-táculo tem como inspiração as diversas categorias desta eleição, dando o mote para cada um dos 7 actos da noite: Entradas; Sopa; Marisco; Pei-xe; Carne; Caça; e Doces.

Enquadrando cada acto per-formativo e sustentando a his-toria tradicional, surgirão alia-dos vários momentos musicais protagonizados por cantores e músicos nacionais, interpre-tando temas do cancioneiro tradicional português.

Momentos artísticos sur-preendentes, onde músicos e cantores de renome nacio-nal e internacional se unem a alguns dos melhores baila-rinos, acrobatas e performers portugueses.

A promotora das 7 Maravi-lhas começou, em 2007, por participar na declaração das “Novas 7 Maravilhas do Mun-do”, promovendo ao mesmo

Santarém recebe espectáculo das 7 maravilhas

A diversidade do património gastro-nómico de Portugal vai desfi lar no sábado à noite em Santarém.

Na conferência de imprensa com a presença dos apresentadores Catarina Furtado e Carlos Malato, os organizadores levantaram “a ponta do véu “.

João Baptista

[email protected]


tempo a eleição das “7 Maravi-lhas de Portugal”, seguindo-se as escolhas das “7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo” e das “7 Maravilhas Naturais de Portugal”.

No concurso que agora chega à sua fase fi nal, a organização afi rma pretender “promover e salvaguardar o receituário português, garantir o seu carácter genuíno, promover os produtos agrícolas de supe-rior qualidade e privilegiar a diversidade regional”.

O espectáculo é servido numa cataplana, transporta-da por um chef. Este será o anfitrião ao longo da noite, fazendo a ligação entre os diferentes actos que compõem o espectáculo. Um caminho que percorrerá a etnografi a, as matérias genuínas, eviden-ciando os valores da memó-ria em paralelismo com a evolução e as novas formas de confeccionar, saborear e interpretar a gastronomia portuguesa.

Sopa de Pedra, o único prato ribatejano entre os 21 fi nalistas

21 FINALISTAS EM CONCURSO Para chegar a uma lista restrita de 21 fi nalistas, um painel de 21 personalidades notáveis do nosso país, representantes das várias áreas da sociedade, apu-rou os três pratos mais votados por categoria. A representativi-dade geográfi ca é assegurada pela presença no mínimo de uma finalista por região no total das 21 fi nalistas.As 21 fi nalistas foram revela-das a 7 de Maio, data em que se iniciou a votação pública no site oficial, facebook (www.facebook.com/7MGastronomia), chamada telefó-nica e SMS.

Os 7 vencedores são revelados no sábado, durante o espetá-culo a transmitir em direto a partir de Santarém pela RTP1. Desde o passado dia 7 de Maio, 21 pratos seleccionados por um painel de 21 personalida-des - três por cada categoria: entradas, sopa, marisco, pei-xe, carne, caça e doces - foram colocados a votação, não sendo obrigatório que todas as cate-gorias estejam representadas no fi nal.Na votação estão pra-tos como os pas-téis de baca-lhau, alheira

de Mirandela e queijo Serra da Estrela (entradas), açorda alentejana, caldo verde e a riba-tejana sopa da pedra (sopas), amêijoas à Bulhão Pato, arroz de marisco e xarém com con-quilhas (mariscos).

Nos peixes, bacalhau à Gomes de Sá, polvo assado no forno e sardinha assada. Nas carnes, chanfana, leitão da Bairrada e tripas à moda do Porto. Na caça coelho à caçador, coelho à Porto Santo, à caçador e per-diz de escabeche de Alpedri-

nha . E nos doces, pastel de Belém, pastel de Tentúgal

e pudim Abade Priscos.

A representatividade geográfi ca foi garan-tida até agora com pelo menos um prato por região.

N.os

pratos seleccionados, por um painel de 21 personalidades - três por cada categoria: entradas, sopa, marisco, peixe, carne, caça e doces - foram colocados a votação, não sendo obrigatório que todas as categorias estejam representadas no fi nal.

vezes 7 maravilhas. A promotora das 7 Maravilhas começou, em 2007, por participar na declaração das “Novas 7 Maravilhas do Mundo”, promovendo ao mesmo tempo a eleição das “7 Maravilhas de Portugal”, seguindo-se as escolhas das “7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo” e das “7 Maravilhas Naturais de Portugal”.

espectadores vão poder assistir ao espectáculo na Antiga Escola de Cavalaria de Santarém ao ar livre num cenário em constante metamorfose.

mil votos, permitiram escolher as 7 Maravilhas da Gastronomia que serão anunciadas no sábado. Uma participação que superou largamente a da iniciativa anterior das 7 Maravilhas que totalizou 656.356 votos.

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EFEMÉRIDES

08/09

Caiu o pano da tragicomédia em que vivemos. E as máscaras também vão caindo. A come-çar pela de Passos Coelho, um burlão político – como adiante

se comprovará – eleito à custa de mentiras e patranhas.

Pela primeira vez, a denúncia da incom-petência e irresponsabilidade do Primei-ro Ministro, não vem da oposição. Pelo contrário. As mortíferas críticas a Passos Coelho vêm de dentro do próprio PSD e das suas vozes mais ouvidas. Vêm de gente como Manuela Ferreira Leite, Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes, e de vozes e canetas como as de Pacheco Perei-ra ou Vasco Graça Moura. Ou ainda do CDS: Lobo Xavier e António Pires e Lima. Quando políticos como estes dizem o que dizem e escrevem o que escrevem, bom será que Passos Coelho e os seus ministros os ouçam, que parem para pensar – se isso for possível – e que mudem de rumo.

Antes das eleições, o charlatão Passos Coelho proclamava delícias, travestido de alice no país das maravilhas.

-“Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão de ajudar os que têm menos”.

E o que aconteceu?Os que “têm menos” foram bombardea-

dos com subidas brutais do IVA da electri-

cidade e do gás, de 6% para 23%. Nos trans-portes, a fria insensibilidade não foi menor. Os medicamentos também subiram nas farmácias. E os salários foram congelados.

E, quanto aos que “têm mais”, o que lhes fi zeram? Cócegas! Apenas cócegas. Taxar as grandes fortunas? Nem pensar. Onerar os patrimónios? Era o que faltava. Taxar os lucros das bolsas ou os dividendos dos depósitos bancários? Seria perigoso. É que – dizem eles para branquear a má consci-ência – se fossem aos ricos, o dinheiro fugia de Portugal. Sempre a mesma conversa. As fábricas fugiam? As vivendas, as quintas, as herdades, os hotéis, as clínicas particula-res, também fugiam? E os supermercados? E os bancos? E a bolsa? Fugiam todos?

- “Se formos governo posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar salários”.

Então porque é que a maioria vai fazer aprovar no Parlamento a nova lei dos des-pedimentos?

- “A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA, não tem fundamento.”

Nem sequer é preciso recorrer ao detec-tor de mentiras.

- “Já ouvi o Primeiro Ministro (Sócrates) dizer que o PSD quer acabar com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate”.

O disparate foi eleger um aldrabão destes.

- “O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento dos impostos e no corte do rendimento”.

Ao pé do acordo da troika, o PEC4 era uma brincadeira de crianças. Recordo que, em Março passado, José Sócrates tinha conseguido junto da Comissão Europeia um acordo e um empréstimo mil vezes mais vantajoso do que aquele que – por

culpa e responsabilidade colectiva do PSD, CDS; PCP, e BE – nos veio a ser imposto pela troika.

Mas infelizmente, as coisas não fi cam por aqui.

Temos um ministro das fi nanças – robot importado de Bruxelas - que não é deste mundo, que olha Portugal com olhos de eurocrata, e que confunde pessoas com algarismos. Vai à televisão para anunciar cortes na despesa do Estado e sai de lá com brutais subidas dos impostos.

Temos um ministro da saúde – cuja úni-ca sabedoria é cobrar dinheiro, coisa aliás que faz bem – que criminosamente decidiu reduzir para metade as verbas para os transplantes. O Prof. João Pena – que fez o liceu em Santarém - e até há dias director dos serviços de sangue e transplantações, bateu com a porta sem papas na língua: “não colaboro com uma pessoa que não tem respeito pela vida humana, não posso aceitar que o ministro seja indiferente à morte de pesssoas em lista de espera.”

Há dias Passos Coelho foi à Europa fazer prova de vida. E, babado e sorridente na fotografi a para os netos, foi dizer à srª. Merkel que os “eurobonds” não eram pre-cisos para nada. Acontece que os “euro-bonds” são instrumentos fi nanceiros que permitiriam resolver os problemas das dívidas de todos os países europeus, e que todos apoiam, à excepção da Alemanha e da França.

Tudo isto – e muito mais – como escre-veu Manuela Ferreira Leite, “de justiça tem muito pouco e de efi cácia nada”.

PS:- Já depois de ter escrito o que antes fi ca, li num jornal que o ministro Relvas é a quarta pessoa com mais poder em Portu-gal. Como dizia Salgueiro Maia: “O estado ao que isto chegou”!

PENSO LOGO INSISTO

José Niza

Vamos contar mentiras (Raul Solnado)

HÁ 20 ANOS

Era a surpresa em Tomar, a proposta de três novos sócios honorários da Nabantina era contestada em assembleia-geral por incluir o nome do maestro Fernando Lopes Graça. O nome do maestro só passou por insistência do presidente Carlos Carva-lheiro e mesmo assim com votos contra. Em Rio Maior, a Câmara recebia a “prenda” de uma piscina de água salgada no valor de 150 mil contos, protocolo assinado com o Serviço Nacional de Parques. Abrantes inquietava-se com a existência de um armazém de pó de amianto, produto alta-mente cancerígeno.

A 8 de Setembro assinala-se o Dia das Cidades Património Mundial. Temos em Portugal 4 cidades com centros históricos classifi ca-dos como Património Mundial. São elas: Angra do Heroísmo, nos Açores (desde 1983), Évora (1986), o centro histórico do Porto (1996) e Guimarães (2001). Registe-se, a título de curiosidade, que a Unes-co tem actualmente um total de 936 sítios listados como patrimó-nio mundial, sendo 725 culturais, 183 naturais e 28 mistos, em 153 países diferentes. Portugal tem 10 culturais, 2 naturais e 2 mistos. .

OpiniãoCARTOON António Maia

08/09Também a 8 de Setembro se assinala o Dia Internacional da Alfabetização. Segundo a Unesco, no mundo actual um em cada cinco adultos é iletrado, pelo que o problema da iliteracia continua a ser um imperativo nas políticas de desenvolvimento na agenda internacional. Em Portugal, temos ainda cerca de meio milhão de analfabetos, essencialmente ido-sos que nunca foram à escola.


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Durante dois dias, o País esteve como que suspenso da palavra de Alberto João Jardim: ele, mais uma vez, nas palavras semi-circulares, nos gestos

largos, tinha ameaçado tornar a Madeira independente, por causa da curiosidade da troika em saber quanto na verdade deve a Região, acima de tudo como vai pagar as dívidas. Durante dois dias, transmontanos, minhotos, durienses, beirões, ribatejanos, lisboetas e até alguns madeirenses vive-ram na expectativa pedindo a todos os santinhos que a ameaça se concretizasse. Assim o penso. Com efeito, a generalidade das pessoas não entende e muito menos

aceita que em tempo de angústia, de sacri-fícios a cumprir por todos, a pretexto da insularidade os governantes das ilhas se tentem furtar às suas obrigações, criando um enorme buraco na unidade do fundo nacional. Decorridos os dois dias Alberto João esqueceu a velha promessa do içar da bandeira independente, escreveu ao primeiro-ministro a pedir ajuda e acei-ta uma auditoria às contas públicas da Região. Do governo açoriano espera-se a mesma atitude, pois evidentes provas de falta de solidariedade já chegam as feitas no antecedente, apesar da retórica regional tentar provar o contrário. Durante anos habituámo-nos a ouvir o Dr. Alberto João, ele pretende o melhor para a Madeira, não duvido disso, nem do seu portuguesismo, a opinião pública achava que ele estava a brincar, no entanto, na prática o efeito do

seu tonitruante discurso redundava em receber fundos e mais fundos a origina-rem a multiplicação de equipamentos e o engordar da máquina administrativa. Nos Açores, ao mesmo ritmo, de outra for-ma a fórmula foi empregue, os resultados redundaram no mesmo, obras supletivas, inchamento dos quadros de pessoal, publi-cidade a contento de todos, a festa perma-nente. Será interessante saber-se quantos funcionários existem nas duas regiões, por aí logo podemos intuir os caminhos em direcção ao poder. Ora, nós, por cá todos mal, a sofrermos os efeitos da can-ga de impostos, deixámos de achar piada às piadas insulares, por assim ser, caso fosse realizado um referendo acerca da independência dos Açores e da Madeira o sim vencia amplamente, enquanto que nas ilhas o resultado seria largamente ao contrário. Não vamos chegar a tal, tem de reinar o bom senso, mas convém não esquecer que a fome além de ser má con-selheira, facilmente nos leva ao desvario. A fi m de evitarmos tentações, os senho-res das regiões devem pensar bem antes de agirem. A atmosfera está carregada.

Em trabalhos recentemente publicados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) foi identifi cado que a intervenção qualifi cada dos Enfermeiros era

um factor estruturante para o desenvolvi-mento e efi ciência dos Sistemas de Saúde.

Esta evidência deve ser precursora de refl exão sobre a evolução do Sistema de Saúde Português. Os últimos anos irão fi car marcados pela reorganização dos Cuidados de Saúde Primários e pelo desen-volvimento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Parece consensu-al que estando os hospitais com cada vez mais procura, e com cada vez menos capa-cidade de resposta para as altas - como enfermeiros pensamos muito mais na preparação do regresso a casa do que em altas -, seria prioritário apostar naquelas duas áreas de intervenção. Contudo, quan-do analisamos o processo de implemen-tação verifi camos inúmeras defi ciências, que com toda a frontalidade não me pare-cem conjunturais mas sim estruturais.

Facilmente evidenciamos que as con-dições para implementação das Unida-

des de Cuidados na Comunidade (UCC) foram bem diferentes das condições estabelecidas para as Unidades de Saú-de Familiares (USF). As primeiras estão dirigidas a população com maior índice de vulnerabilidade, as segundas dirigidas a população inscrita numa determinada lista de médicos; as primeiras coordenadas por enfermeiros, as segundas coordena-das por médicos; as primeiras dirigidas à prevenção da doença e promoção da saúde, as segundas dirigidas predomi-nantemente para ‘tratar pessoas doentes’. Ambas são Unidades Funcionais, ambas integram o mesmo Agrupamento de Cen-tro de Saúde, ambas dependem fi nancei-ramente do orçamento do Estado… A distinção foi, portanto, uma opção política.

Sobre as unidades de Cuidados Con-tinuados, levou tempo para que fosse estabelecido como obrigatório a pre-sença de um determinado número de enfermeiros em função das caracterís-ticas de cada unidade; curta, média ou longa duração. Apesar de mais restri-tiva do que alargada, a necessidade de presença de enfermeiros foi assumida.

Contudo, quando olhamos para a ofer-

ta destas unidades na região de Lisboa e Vale do Tejo, verifi camos uma escas-sez absolutamente aterradora. Ora, se as Unidades de Cuidados Continuados deveriam ser uma resposta para os cida-dãos, após a utilização de uma unidade hospitalar (altamente diferenciada tec-nologicamente), é no mínimo estranho que na região do país com elevada con-centração hospitalar, estas não existam…

Estes dois factos, que marcam a evo-lução do nosso Sistema de Saúde, são a assunção extrema do paradoxo entre as orientações da OMS e as nossas políti-cas de saúde. As organizações de saú-de, a começar pelo próprio Ministério da Saúde (ou melhor, da doença) estão cristalizadas no paradigma do trata-mento de doenças e no reconhecimento apenas das actividades a ele associadas (consultas, cirurgias e medicamentos)! Não reconhecem nem valorizam: activi-dades promotoras de saúde; actividades que garantam a segurança dos cuidados; actividades que garantam a autonomia das pessoas (doentes!); nem actividades que capacitem os cuidadores/familiares.

Num futuro mais próximo do que dis-tante, vamos ter que discutir as políticas de fi nanciamento das unidades prestadores de cuidados… façamos desde já uma discus-são séria, clara e assertiva dos resultados em saúde relacionados directamente com os cuidados de enfermagem prestados!

* Enfermeiro vogal do Conselho Directi-vo da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros

ESPUMA DOS DIAS

Independência

Opinião

Luís Eugénio Ferreira

Português “à la carte”

Com alguma perplexi-dade tenho constatado que alguns jornalistas que escrevem na nossa imprensa, se dão ao

luxo intelectual de inserir em roda pé, uma nota advertindo o leitor de que o escrito segue a antiga orto-grafi a. Melhor dizendo, que o autor do texto não está disposto a seguir as normas estabelecidas por um acordo já ratifi cado pelos países de Língua Portuguesa. É evidente que não se é obrigado a concordar com os termos do acordo, que o podem considerar abusivo, injusto, defi -ciente, o que mais quiserem, mas todos seremos por princípio obri-gados a cumpri-lo, tanto como a muitas outras normas que conside-ramos injustas ou defi cientes. Um outro reparo diz respeito à expres-são que considera ter sido seguido no texto a “antiga ortografi a”. Refere-se necessariamente à orto-grafi a estabelecida pelos termos do acordo de 1911, que deu forma ao português escrito até ao presente. E se eu, por uma questão de perri-ce intelectual não quisesse seguir essas normas e me desse para escrever com a grafi a antiga, como o meu avô escrevia. Então “os meus escriptos sobre philosofi a e philate-lia, não obedeceriam ao accordo de 1911.” Basta de brincadeira. Mas é evidente que não podemos estabe-lecer o princípio de um português “à la carte” para uso discricionário dos seus utilizadores. Tal atitude, por muito fundamentada que ela esteja, é sempre perigosamente anti-pedagógica, pois vem estabe-lecer uma confusão desnecessária no espírito dos escolares que hoje estão aprendendo a ler e a escre-ver com a grafi a atualizada pelo presente acordo. É absurdo conti-nuarmos a pensar que uma mesma língua possa ser transcrita de 2 ou mais maneiras diferentes, depois de se ter resolvido o problema que se colocava quando tínhamos que distinguir um português do Brasil e um português de Portugal.

DIVULGAÇÃO

Alexandre Tomás *

Sobre os cuidados de enfermagem prestados

Quando olhamos para a oferta das Unidades de Cuidados Continuados na região, verificamos uma escassez absolutamente aterradora.

Armando Fernandes

Muitos portugueses pedem aos santinhos que a ameaça de Alberto João Jardim se concretize.

OPINIÃO


Santarém P.10Região P.15 Negócios P.30Ensino P.32

Região

R

COMBOIO A fotografi a, tirada em Setembro de 2009, mostra as expressões sorridentes de Ana Paula Vitorino, então secretária de Estado dos Transportes, e três presiden-tes de Câmara, todos felizes por apanhar o primeiro com-boio no troço Coruche - Setil, então reaberto à circulação de passageiros. Dois anos depois, e após várias reformulações no número de composições e nos horários, o serviço vai ser suspenso a partir do dia 1 de Outubro. Paulo Caldas (Carta-xo), Ana Cristina Ribeiro (Sal-vaterra de Magos) e Dionísio Mendes (Coruche) condenam em coro a decisão unilate-ral da CP. A “viagem” acaba quando esta crise em que nos afundamos lhe podia trazer os passageiros que não angariou nestes dois anos.

Lá vai ele a apitar


Região

Santarém

“A Câmara de Santarém não pode continuar a deitar para o lixo 1900 euros por mês da renda do Café Central que está fechado há 4 anos e que ninguém está interessado em explorar ”, declarou o presiden-te Francisco Moita Fores, na reunião do executivo, em que se deu por encerrado mais um concurso sem concorrentes à exploração do antigo café.

“Há seis anos, quando che-guei à Câmara, já o Café Cen-tral era uma dor de cabeça e hoje já não sei o que mais fazer para ressuscitar o Café Central, depois de três concursos sem concorrentes e da fuga de um adjudicatário”, afi rmou Moita Flores.

“Hoje a oferta de cafés na cidade está reforçada e ainda este mês serão inauguradas as cafetarias e restaurante no

Jardim da Liberdade que virão dar mais animação ao centro da cidade”, disse o autarca.

Por isso, “nos próximos dias vamos renegociar com o pro-prietário do edifício a redução da renda para um preço sim-bólico ou vamos ter de acabar com este arrendamento, pois não faz sentido pagar 1900 euros por mês por uma coisa que está fechada”, disse o pre-sidente Moita Flores.

O vereador do PS Ludgero Mendes afi rmou que “o Café Central tem valor para a memó-ria colectiva dos scalabitanos e ribatejanos”. O vereador recor-dou que, em 2000, quando o proprietário do edifício José João Botelho Rodrigues quis acabar com o café houve uma movimentação das pessoas na cidade que levou a Câma-ra a intervir, pagando 90 mil contos de trespasse pelo Café Central, e assinando o contra-to de arrendamento por 1900

euros mensais. Ludgero Men-des salienta que “o edifício tem valor patrimonial, existindo indícios de degradação dos tec-tos e quadros”. Para o vereador, “o café está degradado e sem equipamentos, o que afasta os possíveis concessionários que, além de uma renda cara, teriam ainda de fazer um gran-de investimento, pelo que seria de estudar a possibilidade de deduzir esse investimento do valor das rendas”.

O café encerrou em 2007, mas a Câmara de Santarém foi obrigada a intentar uma providência cautelar para que o estabelecimento lhe fos-se restituído. Como o espaço continuava fechado, foi emitido um mandado para que a porta fosse arrombada. Foi quando se verifi cou que Paulo Oliveira se tinha apropriado dos equi-pamentos de hotelaria. Entre-tanto, em Outubro de 2009 o município decidiu adjudicar a concessão da exploração do Café Central à empresa Cármen e Selim. Já em Março deste ano, a Câmara decidiu acabar com o contrato de concessão da explo-ração do Café Central (e tam-bém da cafetaria das Portas do Sol), com a empresa por falta de pagamento das rendas, que somaram um calote de 16.800 euros, sendo que os sócios da empresa, de origem tunisina, desapareceram sem deixar rasto no início do ano.

Câmara deita ao lixo 1.900 euros por mês no Café Central

Moita Flores diz que a Câmara não pode continuar a deitar para o lixo 1900 euros por mês da renda do Café Central que está fechado há 4 anos.

EDUCAÇÃO O novo Centro Esco-lar Salgueiro Maia no Jardim de Baixo em Santarém vai ini-ciar o ano lectivo já no dia 15 de Setembro, mas a inaugura-ção para a qual foi convidado o ministro da Educação só irá realizar-se no dia 11 de Outu-bro, e não a 11 de Setembro, como por lapso referimos na notícia publicada na semana passada. Importa também rectifi car a informação sobre o diferendo que opõe a Câma-ra ao Ministério da Educação no pagamento dos transpor-tes escolares. A DREL propõe pagar 300 euros ano por cada aluno das escolas encerradas com menos de 21 alunos e não os 300 mil euros que errada-mente referimos na noticia da edição anterior.

TRÂNSITO A Câmara Munioci-pal de Santarém aprovou por unanimidade a alteração à cir-culação do trânsito automóvel na Rua Comandante José Car-valho, em Vale de Estacas. A circulação do trânsito passará a fazer-se num único sentido, no troço desta rua junto ao restaurante MacDonalds. Esta alteração surge no âmbito do prohjecto de requalifi cação do acesso norte à cidade - EN3, que prevê a continuação da ciclo-via que ligará S. Bento à futura rotunda da senhora da Guia, passando pela rotunda de Vale de Estacas, Rua Comandante José Carvalho e passagem pela EN3 até à Snhora da Guia e daí até às escolas superiores Agrá-ria e de Enfermagem e à EB 2,3 Alexandre Herculano.

Centro Escolar Salgueiro Maia será inaugurado a 11 de Outubro

Câmara aprova alterações ao trânsito em Vale de Estacas

euros é quanto a Câmara de Santarém paga de renda pelo Café Central, que está fechado há 4 anos, com o espaço a degradar-se e sem ninguém INTERESSADO EM explorar o estabelecimento.

1.900

João Baptista

[email protected]

Município pagou 450 mil euros pelo trespasse do Café Central em 2000, fi cando a pagar uma renda mensal de 1900 euros.


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Escuteiros de Santarém com inscrições abertas dia 10

ESCUTEIROS O Agrupamento 52 dos Escuteiros de Santarém vai ter inscrições abertas no dia 10 de Swetembro, nas 16h00 às 18h00, na sua sede situa-da no Campo Emílio Infante da Câmara, frente à Casa do Campino. Existem 16 vagas para a I secção (7 aos 9 anos), 9 vagas para a II secção (10 aos 13 anos) e outras 9 vagas para a III secção (14 aos 17 anos), não existindo limites de vagas para os maiores de 18 anos.

RIO ALVIELA O deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parla-mentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta ao Governo, sobre as obras de requalifi-cação do Mouchão de Pernes. O deputado recorda que em Outubro de 2010 “Os Verdes” questionaram o Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território sobre o Proto-colo para a Reabilitação do Sistema de Tratamento de Águas Residuais de Alcane-na e o atraso na realização de algumas obras nele previstas, nomeadamente o cumprimen-

to do prazo da Reconstrução da cascata do Mouchão de Pernes. Posteriormente, em Novembro de 2010, devido às condições climatéricas, as obras de requalifi cação do Mouchão de Pernes foram sus-pensas pela ARH Tejo, entida-de responsável pela obra, com prazo previsto de reinício de 2 meses. Após o tempo previsto as obras não recomeçaram, problema que causa preocu-pação à Junta de Freguesia de Pernes, que tem ao longo do tempo acompanhado e alertado para a necessidade de devolver aquele espaço aos fregueses, e por isso pediu esclarecimentos à ARH Tejo, tendo-lhe sido comunicado a retoma dos trabalhos no fi nal da Primavera. Só que, mais uma vez os prazos anunciados para a retoma das obras não

Verdes questionam Governo sobre o Mouchão de Pernes

Deputado quer saber para quando o rei-nício das obras de requalifi cação Mou-chão de Pernes.

foram cumpridos e as obras de requalifi cação Mouchão de Pernes estão paradas há cer-ca de 10 meses. Por isso, vem agora o deputado questionar o Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamen-

to do Território sobre quais as razões de constante adiamen-to na retoma das obras pela ARH Tejo e saber ainda para quando o reinício das obras de requalifi cação do Mouchão de Pernes?

Obras nas cascatas do Mouchão de Pernes estão paradas há

10 meses.


Oito anos e oito meses depois, começou a ser julgado no Tri-bunal de Santarém o acidente ferroviário em que um agente da PSP perdeu cerca de dois terços do rosto ao ser atingido por uma peça metálica que sal-tou de um comboio avariado. O acidente ocorreu a 6 de Janeiro de 2003, entre as estações de Mato Miranda e Vale de Figuei-ra, quando o comboio de pas-sageiros 832, em que seguia Paulo Monteiro, se cruzou com a composição 4415, com destino ao Entroncamento, para reparação. Uma rosca de quatro quilos do freio da com-posição soltou-se e atingiu o polícia na cara, ao quilómetro 88 da Linha do Norte.

Durante este tempo, Paulo Monteiro já foi submetido a 42 operações cirúrgicas, segun-do explicou ao nosso jornal na segunda-feira, 5 de Setem-

bro, dia em que arrancaram as audiências de julgamento. “Tem sido uma recuperação bastante prolongada e doloro-sa, e que difi cilmente vai aca-bar”, afirmou o polícia, que lamenta os transtornos que o arrastar do processo nos tri-bunais tem provocado na sua vida. “Não estou à procura de uma indemnização milionária, mas quero que me garantam um mínimo de qualidade de vida, já que são marcas que vão fi car para sempre”, explicou. A CP tem assumido os custos dos tratamentos realizados no Brasil, mas tudo o resto tem sido suportado pelo agente da PSP, com a ajuda de amigos e familiares. “O salário não chega para fazer face às despesas”, sublinha o polícia.

“Fora as operações a que já foi submetido, é preciso notar que o Paulo foi bastante afectado a nível respiratório e isso obriga-o a levar uma vida bastante regrada, para

não correr riscos de apanhar doenças infecto-contagiosas. Ora, tudo isto exige um maior esforço fi nanceiro e obriga a enormes constrangimentos na sua vida pessoal ”, afi rmou ao nosso jornal o advogado do agente, Francisco Espinhaço. Segundo o mesmo, o pedido de indemnização cível já foi dedu-zido no processo, mas ainda não está quantificado. “Uma vez que não é possível ainda determinar o grau de invalidez,

não podemos ainda estabele-cer um valor mínimo sseguro”, explicou Francisco Espinhaço.

Na primeira sessão, come-çaram a ser ouvidos os quatro arguidos no processo, um ins-pector de tracção, um chefe de equipa de material, um opera-dor de material e um maquinis-ta, todos funcionários da CP. Estão acusados pelo Ministério Público de um crime de ofensa à integridade física por negli-gência grave. Segundo a acusa-ção, os arguidos actuaram com imprudência ao permitir que a composição 4415 circulasse com o freio danifi cado. A ano-malia foi detectada na estação de Santa Apolónia, em Lisboa, mas a peça metálica acabou por ser atada apenas com um arame. A acusação refere ainda que este comboio circulava a em excesso de velocidade, a 120 km/h, quando a velocidade máxima permitida era de 100 km/h, facto que era do conhe-cimento do maquinista.

PSP desfi gurado em acidente lamenta demora da justiça

O acidente ferroviário que levou dois terços da face a um polícia chegoufi nalmente a julgamento, oito anos e oito meses depois.

intervenções cirúrgicas é o número de operações a que o agente da PSP já foi submetido, 41 das quais com anestesia geral. 33 foram realizadas no Brasil, três em Santarém e seis no Hospital de São João, no Porto.

42

João Nuno Pepino

[email protected]

Os colegas de Paulo Monteiro, que regressou ao serviço há pouco mais de um ano, elogiam a sua força e determinação

Programa “Saude +”realiza caminhadas em Alcanhões e S. Vicente

SAÚDE A Junta de Freguesia de Alcanhões e o Centro de Bem Estar Social (CBES) de Vale de Figueira, no âmbito do pro-grama “Saúde +”, realizaram uma caminhada no passado domingo, 4 de Setembro. Esta iniciativa, o I percurso pedestre de Alcanhões, reuniu 26 partici-pantes, que percorreram cerca de 11 quilómetros e passaram por oito fontanários da fregue-sia. “Deste modo, promoveu-se a actividade física, em prol de uma vida mais saudável, ao mesmo tempo que se evi-denciou um pouco da história desta freguesia”, explica uma nota de imprensa da organiza-ção, que contou também com a colaboração do Centro Social Paroquial de Santa Marta.

Esta foi a quinta caminha-da organizada pelo CBES, no âmbito do programa “Saúde +”. A próxima iniciativa realiza-se no sábado, 10 de Setembro, na Torre do Bispo. A concentração está marcada para as 9 horas, na capela da Torre do Bispo, local da chegada e do almoço convívio que se realizará no fi nal. O percurso tem uma dis-tância aproximada de nove qui-lómetros, de difi culdade fácil. A caminhada tem uma duração prevista de duas horas e meia. No domingo, dia 11, o CBES rea-liza nas suas instalações em Vale de Figueira a sua primeira festa da sopa, pelas 13 horas. Os participantes têm à sua escolha sete variedades diferentes de sopas, desde o caldo verde à sopa de pedra, e podem ainda assistir ao workshop “as sopas na alimentação”.

O passeio pela vila de

Alcanhões reuniu

26 participantes

Região

Santarém


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Rota das freguesias Alcanede

Com 106,18 km² de área

é a maior freguesia do

concelho de Santarém.

5 048 habitantes (2001).

Densidade: 47,5 hab/

km².

Alcanede foi sede de

concelho entre 1163 e

1855. Era constituído

pelas freguesias de

Louriceira, Malhou,

Alcobertas, Fráguas,

Abrã, Alcanede e

Arneiro das Milhariças.

Tinha, em 1801, 6408

habitantes.

Situada numa encosta,

próxima da Serra d’Aire

e Candeeiros, a norte

de Santarém, rodeada

pelos concelhos de

Porto de Mós, Alcanena

e Rio Maior, a freguesia

de Alcanede dista 23

km de Santarém, a sede

do Concelho.

Alcanede é conhecida

pela terra da extracção

da pedra, onde existem

mais de 100 empresas

que se dedicam a esta

actividade.

É porta de entrada para

uma área do Parque

Natural da Serra d’Aire

e Candeeiros.

Do seu património,

merecem uma visita o

Castelo de Alcanede, a

Igreja Matriz, a Capela

da Misericórdia, o

Pelourinho, a Ponte

Romana/Medieval

e as jazidas de Vale

de Meios e Algar de

Potes com pegadas

de dinossáurios

terópodes.

Organizado pela Junta de Freguesia de Alcanede, o cer-tame conta com 40 expositores. “Fazem negócios neste certame que consegue ser uma mostra empresarial já com algum sig-nifi cado”, declara o presidente da Junta Manuel Joaquim Viei-ra, sublinhando ainda que “as associações da freguesia têm aqui uma fonte de receita, com a exploração das tasquinhas”. O autarca afi rma que “a crise também se começa a sentir na freguesia, especialmente no sector da pedra de calça-da, onde já se vê muita gente a abandonar a actividade, e o sec-tor da pedra para blocos regista algum abrandamento, mas está a ser menos afectado”.O autarca lamenta que “a construção da zona industrial

se arraste há anos; se tives-se sido aprovada há 10 anos hoje já estaria inteiramente ocupada”, refere o autarca, afi rmando desconhecer o que está a entravar o projecto.Velha aspiração das populações des-ta zona norte do concelho de Santarém, a construção de uma nova estrada de ligação a San-tarém é uma promessa sempre adiada. “Alcanede já merecia ter um caminho melhor para Santarém”, declara o presi-dente Manuel Joaquim Vieira, adiantando que “a Câmara está depauperada e o governo cor-tou no investimento público, pelo que tão depressa a estrada não se faz”.

A crise também toca natural-mente à freguesia de Alcanede. “Poucas freguesias vão fazer obra neste mandato, mas ainda conseguimos fazer alguma coi-sa, pois apesar do corte de 50

mil euros no orçamento, temos equipamentos que nos têm per-mitido melhorar os caminhos fl orestais e agrícolas”, afi rma o autarca, sublinhando que “fi zemos 50 km de caminhos de charneca na freguesia neste mandato”. Até fi nal do manda-to, quer concluir o parque de jogos junto ao campo da feira, onde já investiu 200 mil euros. “Já tem palco, escadarias, veda-

ção, campo de jogos e parque radical, agora falta o parque infantil e o ajardinamento, que custam cerca de 75 mil euros”, afi rma.

“Nunca se fez tanto inves-timento em Alcanede como nestes últimos anos - o quar-tel dos bombeiros, o centro de saúde, o lar de idosos e o centro escolar”, sublinha o autarca. Com as obras de saneamento básico encaminhadas, a fregue-sia tem praticamente todos os equipamentos essenciais, pelo que considera que “a constru-ção de umas piscinas será uma prioridade em Alcanede, pois serviriam também de apoio à população escolar com 1000 alunos”. Uma das preocupa-ções da Junta de Freguesia diz respeito á falta de segurança, sendo que Alcanede está depen-dente do posto da GNR de San-tarém, que fi ca a 23 km.

Tasquinhas e empresas animam ExpoAlcanede

A VI ExpoAlcanede e a X Mostra Gastronómica vão realizar-se já nos dias 16, 17 e 18 de Setembro, no espaço do mercado quinzenal da freguesia, junto à Escola EB 2,3.

e último mandato à frente

da Junta de Alcanede, Manuel Joaquim Vieira afi rma que mesmo que a lei não o impedisse não voltaria a concorrer. “Já fi z a minha obrigação, agora quero dedicar-me à caça e à pesca”.

3º

João Baptista

[email protected]

O presidente da Junta de Alcanede Manuel Joaquim Vieira afi rma quer concluir o parque de jogos até fi nal do mandato.

Região



Região

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MISERICÓRDIA O lar da Santa Casa da Misericórdia de Alcane-de começou a funcionar no pas-sado mês de Junho, com apenas sete idosos. “Rapidamente atin-gimos a lotação máxima de 30 idosos e já temos mais de duas dezenas em lista de espera”m declarou a provedora da Santa Casa da Misericórdia de Alca-nede Conceição Cigalho.

A construção e o equipamen-to do Lar de Idosos de Alcanede representam um investimen-to da ordem de um milhão de euros. “A Misericórdia supor-tou o investimento com uma comparticipação do programa PARES, e a preciosa ajuda dos industriais da região”, declara a provedora Conceição Ciga-lho. “Foi-nos prometido pelo presidente da Câmara de San-tarém um financiamento de 154 mil euros, mas até agora

a autarquia só nos deu 30 mil euros, pelo que fomos obriga-dos a contrair um empréstimo bancário no valor de 130 mil euros”, adianta a provedora da Misericórdia de Alcanede.

“Ao contrário de outras mise-ricórdias do país, a de Alcanede não tem rendimentos nem um rico património, mas só uma equipa com muita vontade de trabalhar e de fazer todos os esforços pelo bem estar dos nos-sos utentes”, refere a provedo-ra, sublinhando que “as únicas receitas provêm da Segurança Social e das comparticipações dos nossos utentes”.

A Misericórdia iniciou o seu trabalho com a abertura de um centro de dia, que presta apoio a 22 idosos e funciona nas ins-talações do antigo restaurante S. João. A Misericórdia presta também serviço de apoio domi-ciliário a 23 idosos.

“Quando entrei para a direc-ção, este lar terceira idade era o nosso projecto prioritário, o primeiro objectivo consegui-do foi a compra do terreno e depois conseguimos dar início à

construção há 3 anos”, recorda Conceição Cigalho, provedora há 7 anos.

Agora, a provedora pretende avançar com um outro projecto que visa preencher uma outra lacuna da freguesia – a abertura de um serviço de fi sioterapia, que boa falta faz à população. “Solicitámos a cedência do anti-go jardim-de-infância para ins-talar o centro de fi sioterapia, mas a autarquia respondeu que o espaço faz falta à Esco-la EB 2,3 de Alcanede para a realização de aulas de dança uma vez por semana, pelo que temos agora de tentar conven-cer a Câmara do interesse do projecto, em colaboração com a Junta de Freguesia de Alca-nede, para encontrarmos um espaço”, afi rma a provedora.

Com a crise a avançar, a provedora dá-nos conta de que começam a surgir mais casos de famílias a pedir apoio à Misericórdia, principalmen-te por causa do desemprego. “Damos refeições, roupa e uma palavra amiga”, afi rma Concei-ção Cigalho.

Novo lar de idosos de Alcanede já tem a lotação esgotada

Ainda não inaugura-do, o novo Lar da Ter-ceira Idade de Alca-nede já tem a lotação esgotada.

Aquisição de caneca de br vinho sem pagar nas adegas


CERTAME Exposição empresa-rial, tasquinhas, motorizadas, música, artesnanto, folclore e ralycross assinam a ExpoAlca-nede nos dias 16, 17 e 18.

A VI ExpoAlcanede e a X Mostra Gastronómica vão realizar-se já nos dias 16, 17 e 18 de Setembro, no espaço do mercado quinzenal da fregue-sia, junto á Escola EB 2,3.

O certame será inaugurado na sexta-feira, dia 16, às 18h00,

com a abertura da exposição empresarias e das tasquinhas. A inauguração vai contar com a animação das bandinhas do Castelo e da Moca. À meia-noi-te haverá baile com o grupo Antecipação.

No sábado, dia 17, o progra-ma inicia-se às 9h00 com o começo do torneio de futsal, cujas inscrições podem ser fei-tas pelo telemóvel 917519516. Às 22h00 vão actuar as bandas da Sociedade Filarmónica Alca-nedense e da Sociedade Musi-cal e Recreativa do Xartinho. À meia-noite haverá novo baile com a Banda Turbo.

No domingo, realiza-se um passeio de motorizadas, com

a concentração marcada para as 89h00, sendo a partida às 9h30 e o almoço às 13h00. As inscrições devem ser feitas para os telemóveis 918286761 ou 917752009. O rally crosse terá lugar no centro da vila, com a primeira prova às 10h00

e a segunda às 14h30, sendo as inscrições feitas para o tele-móvel 914977657. No domingo haverá espectáculo de folclo-re com os ranchos de Cabeça Veada e de Viegas. Às 18h00 terá lugar um espectáculo de danças de salão, pela Escola

de Danças de Salão do CCR de Aldeia da Ribeira.

Manuel Joaquim Vieira, pre-sidente da Junta de Freguesia de Alcanede, organizadora do evento, sublinha que estão presentes cerca de 40 expo-sitores.

ExpoAlcanede e a mostra gastronómica animam Alcanede

Tasquinhas, expo-sição empresarial e música animam a ExpoAlcanede este fi m-de-semana.

O presidente Manuel Joaquim Vieira sublinha que o certame conta com 40 expositores.

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ATRASO O Centro Social Serra do Alecrim IPSS encontra-se, desde 3 de Setembro do ano passado, à espera que a EDP efectue a ligação da electrici-dade.

“Já temos concluída a obra de edifício de apoio social, localizado em Pé da Pedrei-ra, que engloba Lar de Idosos, Centro de Dia, Apoio Domi-ciliário e Creche, e agora a associação espera que a EDP se digne a efectuar o serviço, que já pagou, e que tinha pra-zo de um ano, já ultrapassado”, refere a coordenadora do Cen-tro Social da Serra do Alecrim Rute Torres em carta enviada ao nosso jornal.

Após ter efectuado o pedido de ligação de electricidade, e apercebendo-se do tempo indi-cado no orçamento, o Centro

Social enviou um fax a 7 de Setembro de 2010 a solicitar que fosse dada a maior urgên-cia ao pedido, uma vez que desejavam abrir os serviços quanto antes. Nesse fax, além de reforçar a necessidade da abertura dos serviços, des-tinados a 103 utentes e que empregará cerca de 30 pes-soas, a Associação referiu que este edifício de apoio social foi considerado de interesse municipal pela Câmara Muni-cipal de Santarém.

“Desse fax, resultaram algu-mas reuniões com o Eng.º José Sousa, da EDP Santarém, no sentido de acelerar o processo”, explica Rute Torres, adiantan-do que “a 22 de Outubro, rece-bemos uma proposta da EDP, para a colocação dos postes, mas que não foi concretizada”.

“O presidente do Centro Social apresentou ao Eng.º José Sousa, uma alternativa viável, mas que não foi tida em conta”, afi rma a coordenadora do Centro Social, adiantando que “esta alternativa passava pela colocação dos postes na Zona Industrial da parte nor-

te da freguesia de Alcanede, sendo que o Eng.º José Sousa, perdeu cerca de 3 meses a tra-tar deste assunto na Câmara Municipal de Santarém, não sendo o mesmo necessário, pois a mesma não está entre-gue a ninguém, tal como lhe foi indicado”.

“O Centro Social enviou um ofício ao responsável pela Rede e Clientes Tejo da EDP Distri-buição, Eng.º Pais Rocha, a 28 de Janeiro, a relatar a situação e a solicitar novamente urgên-cia no tratamento deste pro-cesso”, sublinha Rute Torres.

“Em início de Julho foram estabelecidos novos contac-

tos pelo Eng.º José Sousa, dando conta de que estariam em negociações com uns par-ticulares para que fossem colo-cados os postes em terrenos destes, mas nada aconteceu”, refere a coordenadora. No início de Agosto, o presidente da associação deslocou-se aos serviços da EDP Santarém, e no dia 19 de Agosto, envia-mos novamente um ofício ao Eng.º Pais Rocha”. Até à data, o Centro Social Serra do Ale-crim IPSS não tem informação de quando será efectuada a ligação e lamenta o atraso na abertura das suas respostas sociais.


Região

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O edifí cio do lar de idosos da Serra do Alecrim está construído há mais de um ano.

Lar da Serra do Alecrim espera há um ano que a EDP ligue a electricidade

O Centro Social da Serra do Alecrim está há um ano à espera que a EDP ligue a luz para abrir o lar de idosos.

A falta de ligação da EDP está a atrasar a abertura do lar de idosos e centro de dia da Serra do Alecrim.


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PROTECÇÃO CIVIL “Em matéria de recursos humanos a corpo-ração está bem servida, com uma escola que conta com 11 infantes, a partir dos 11 anos de idade, 13 cadetes e 6 estagiários, que garantem as futuras incor-porações de bombeiros no cor-po activo, actualmente formado por 50 elementos”, afi rmou a O Ribatejo o comandante interino dos Bombeiros Voluntários de Alcanede Énio Inácio.

Quanto aos meios materiais, o comandante refere que a corporação dispõe dos meios adequados e sufi cientes, mas torna-se necessário proceder

à manutenção da frota, que se encontra já obsoleta, tendo a viatura mais recente 4 anos.

Eleito há cerca de dois meses, o presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alca-nede, António Baptista, afi rma que “as difi culdades fi nanceiras da corporação são muitas, ain-da mais porque a construção do novo quartel trouxe mais obrigações e a agravar os pro-blemas ainda nos debatemos com atrasos nos pagamentos das instituições às quais presta mos serviços e que nos estão também a impedir de pagar a tempo aos nossos fornecedo-res”.

António Baptista deu-nos conta da satisfação pela visita à corporação na semana pas-sada do vereador da protecção civil da Câmara de Santarém

António Valente que trouxe à reunião com os Bombeiros de Alcanede a directora geral da empresa municipal Águas de Santarém, Marina Ladeiras, o que permitiu encontrar uma solução que irá benefi ciar todas as corporações do concelho de Santarém, que deixarão de pagar os custos da água, que serão agora suportados pela Câmara.

Um dos temas abordados

na reunião do vereador com a direcção dos Bombeiros foi a nomeação de um novo coman-dante, cujo nome será divulga-do em primeira mão aos sócios, numa reunião, ainda em Setem-bro. O vereador deixou palavras de reconhecimento pelo traba-lho do actual comandante Énio Inácio, jovem engenheiro civil de 26 anos de idade que está a assegurar o comando interino da corporação, com prejuízo da

sua vida profi ssional.O vereador afirmou a sua

satisfação pelo trabalho rea-lizado pelos Voluntários de Alcanede e com esta uma nova direcção, eleita há cerca de dois meses, e que se encontra muito motivada”. O vereador compro-meteu-se a regularizar, logo que seja possível, os apoios protoco-lados com os bombeiros, bem como a procurar soluções para ajudar os voluntários.

Escola de jovens bombeiros garante futuro dos Voluntários

Voluntários de Alca-nede tem assegura-do o futuro com mui-tos jovens na escola de bombeiros.

António Baptista, presidente da direcção, com o comandante Énio Inácio e o vereador Valente.


Cartaxo

Depois da enorme polémica relacionada com os aumentos na facturação e dos protestos populares, os preços da água e do saneamento vão baixar signifi cativamente no concelho do Cartaxo, sendo a Câmara Municipal quem vai supor-tar os custos. A autarquia e a empresa que explora o sistema, a Cartágua, assinaram um pro-tocolo em que o município acei-ta uma redução signifi cativa das rendas que teria a receber pela concessão do sistema, em troca da empresa suspender a aplicação do tarifário aprovado em Maio último, e que gerou a onda de protesto da população. Na prática, os munícipes, ao abrigo deste “mecanismo tem-porário e transitório de aplica-ção das tarifas” (segundo o que se lê no protocolo), deixam de sentir mensalmente no bolso o

aumento da facturação, mas a Câmara deverá abrir mão de 150 a 200 mil euros por ano, em rendas, segundo números adiantados pelo presidente da autarquia, Paulo Caldas.

Depois de ter sido aprovado em reunião de Câmara, o proto-colo foi discutido na última reu-nião da Assembleia Municipal, realizada na quinta-feira, 1 de Setembro, tendo acabado por ser aprovado com os votos favo-ráveis da maioria PS, o chumbo dos partidos da oposição – PSD, CDU e BE – e duas abstenções, ambas de eleitos socialistas que apresentaram declarações de voto. A sessão, realizada no centro cultural do Cartaxo, reuniu cerca de 90 populares, e ficou marcada por alguns apupos e vaias a Paulo Caldas e ao seu executivo, a exemplo do que já tinha sucedido na última assembleia, realizada em fi nais de Julho.

“Conseguimos um bom acor-

do de execução do contrato”, considera o presidente da Câmara, chamando a atenção para o facto da alteração do tarifário, “numa altura em que todos passamos muitas difi cul-dades”, benefi ciar directamen-te muitas famílias, empresas, o comércio e as instituições sociais, para quem foi criada uma “discriminação positiva”. Segundo Paulo Caldas, o acor-do “estabelece também uma melhoria do serviço prestado

ao munícipe e a aceleração dos investimentos em todo o conce-lho, no que respeita ao abaste-cimento de água e saneamento básico”, mas os argumentos do autarca não convenceram os eleitos da oposição, que conti-nuam a defender que a Câmara fez um negócio ruinoso.

“Isto apenas mostra que a Câmara está a dar com uma mão o que está a tirar com a outra”, considera Pedro Men-donça, do Bloco de Esquerda, para quem “é uma verdade que as pessoas deixam de suportar directamente os aumentos bru-tais da água na factura mensal, mas acabam por pagá-los indi-rectamente, através do dinheiro que deixa de entrar nos cofres da Câmara”. “As rendas que a Cartágua pagava à Câmara vão diminuir signifi cativamente”, salientou o eleito, que chegou a pedir a demissão de Paulo Caldas durante a Assembleia Municipal.

Factura da água vai descerjá partir de Setembro

O presidente da Câmara do Cartaxo, Paulo Caldas, defende que aautarquia conseguiu um “bom acordo de execução do contrato”.

a 200 mil euros é quanto a Câmara do Cartaxo estima abdicar por ano em rendas que teria a receber pela concessão do serviço, segundo números adiantados por Paulo Caldas. Solução mereceu críticas da oposição.

150

João Nuno Pepino

[email protected]

Assembleia Municipal aprovou o novo tarifário acordado entre a Câmara e a Cartágua. Foto de arquivo

POLÍTICA A proposta para a rea-lização de um referendo local sobre a concessão do estacio-namento na cidade do Cartaxo foi aprovada por unanimidade na última sessão da Assem-bleia Municipal, realizada a 1 de Setembro. O documento, que foi apresentado pelos dois eleitos do Bloco de Esquerda, Odete Cosme e Pedro Mendon-ça, vai agora ser enviado para o Tribunal Constitucional, que se vai pronunciar sobre a sua realização nos moldes em que foi proposto. “Concorda que a Câmara Municipal do Cartaxo contratualize a concessão de exploração do parque público de estacionamento coberto, e de mais 620 lugares de esta-cionamento dispersos nas ruas circundantes ao centro, que são neste momento públicos, por um prazo de 30 anos a uma empresa privada?”, e “concorda que a gestão do estacionamento em espaço público no municí-pio do Cartaxo deve ser feita pelos serviços da autarquia, e as receitas do mesmo, devem reverter para a Câmara Muni-cipal?” são as duas questões que constam do documento aprovado.

ACIDENTE Dois ocupantes de um veículo ligeiro fi caram feridos com gravidade na sequência de uma colisão com um pesado de mercadorias que ocorreu na Estrada Nacional 3 entre o Alto do Vale de Santarém e Vila Chã de Ourique, na madrugada de quinta-feira, 1 de Setembro. As vítimas fi caram presas dentro da viatura e tiveram que ser desencarceradas pelos bombei-ros municipais do Cartaxo, que enviaram ao local do acidente nove elementos e três viatu-ras. As operações de socorro provocaram condicionamen-tos no trânsito durante mais de uma hora. Os feridos foram transportados para o Hospital Distrital de Santarém.

Referendo local sobre estacionamento aprovado por unanimidade

Colisão na EN3 provoca dois feridos em estado grave

Região


Câmara assume funcionamento do posto de correios em Marinhais

PROTOCOLO A Câmara Muni-cipal de Salvaterra de Magos assumiu os serviços de correio na freguesia de Marinhais, tendo assinado o protocolo de cooperação com os CTT na quinta-feira, 1 de Setembro. Com este acordo, os serviços postais que até aqui eram pres-tados na estação de correios de Marinhais foram transferidos para a delegação da Câmara na vila.

A transferência do serviço resulta, segundo uma nota de imprensa da autarquia, da decisão dos CTT em encerrar defi nitivamente a estação de Marinhais, o que implicaria a perda deste serviço na fre-guesia. “Apesar do cenário preocupante de encerramento contínuo de serviços públicos, a Câmara Municipal congratula-se pela solução que conseguiu encontrar, e que assim impede que a população de Marinhais fi que sem este importante ser-viço no seu dia-a-dia”, frisou a presidente Ana Cristina Ribeiro durante a cerimónia de assi-natura, onde esteve também presente Pedro Coelho, admi-nistrador dos CTT.

A totalidade dos serviços que eram anteriormente prestados mantém-se, sendo agora asse-gurados por profi ssionais da Câmara que estiveram a rece-ber formação específica dos CTT. Os correios estão abertos entre a entre as 9 e as 12h30, e entre as 14 e as 17h30, de segunda a sexta-feira, na dele-gação da Câmara de Marinhais, que se situa na rua João Pinto Figueiredo.

Acordo foi assinado no

dia 1 de Setembro.

ABANDONO Mais de 300 cadá-veres de cabras, que terão morrido à fome e à sede, foram encontrados numa proprieda-de do concelho da Chamusca. A denúncia foi feita na sema-na passada pela associação local dos Amigos dos Animais (AAAC), depois de vários pro-prietários de terrenos vizinhos terem alertado para a situação, que já se arrasta desde o iní-cio de Maio. A presidente des-ta associação, Anete Ferraz, lamentou à Lusa que as dili-gências feitas junto da Direcção Regional de Veterinária para que os animais vivos fossem colocados num pasto vedado não tenham sequer tido res-posta.

Numa visita ao local, o veteri-nário municipal da Chamusca, Manuel Romão, tinha encon-trado 15 cadáveres de animais adultos e nove juvenis em ele-vado estado de putrefacção. Tendo em conta a decompo-sição, Manuel Romão pediu autorização para proceder ao seu enterramento e comunicou o caso aos serviços do Minis-tério da Agricultura. Segundo disse o veterinário à Lusa, “os

animais estavam saneados e em conformidade, não tendo contudo a propriedade marca ofi cial de exploração”. Os dois proprietários do rebanho terão pedido o terreno emprestado para colocarem as cabras que adquiriram em Janeiro no Alentejo, tendo-se “desenten-dido” posteriormente, deixando os animais “privados de apoio diário essencial”.

O Ministério da Agricultura já esclareceu, entretanto, que os donos do rebanho foram iden-tificados e “ouvidos em auto de declarações, tendo sido ins-taurado o respectivo processo contraordenacional”. Informa ainda que, “face à análise da situação e às irregularidades detectadas, foi determinado o abate compulsivo dos animais em causa, tendo sido encami-nhados para abate”.

AVARIA Os postos da GNR de Salvaterra de Magos e Mari-nhais partilharam na semana passada a única viatura que esteve disponível. O jipe do posto da sede de concelho, Salvaterra de Magos, avariou no sábado, 27 de Agosto.

A solução de recurso foi colo-car o único jipe que resta no pos-to da GNR de Marinhais, a cerca de 11 quilómetros, ao serviço de ambos. Segundo consegui-mos apurar, a viatura cumpriu horários alternados, ora em Sal-vaterra, depois em Marinhais.

Fonte do comando da GNR de Santarém confirmou ao nosso jornal esta situação, que classifi cou de “pontual”, e esclareceu que a viatura ava-riada foi de imediato enviada para reparação, tendo fi cado novamente disponível para entrar ao serviço no fi nal da semana. “Não houve qualquer problema operacional, porque os postos situam-se a uma curta distância um do outro e podem partilhar os meios exis-tentes”, acrescentou a mesma fonte.

Rebanho com mais de 300 cabras morreà fome e à sede

Dois postos da GNR partilharam o único carro disponível

Chamusca

Salvaterra

GASTRONOMIA No penúltimo dia antes do final oficial da votação para o concurso da eleição das 7 maravilhas da gas-tronomia nacional, a Confraria Gastronómica de Almeirim rea-lizou uma grande acção de pro-moção da candidatura da sopa da pedra em Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel. Quatro confrades da confraria ribate-jana deslocaram-se aos Açores na terça-feira, 6 de Setembro, onde deram a provar a sopa da pedra a cerca de 400 parti-cipantes num evento realizado no pavilhão das Portas do Mar. Além do ex-libris gastronómico do concelho de Almeirim, foi também servido aos presen-tes o polvo assado no forno, o prato fi nalista da Confraria dos Gastrónomos dos Açores.

Esta iniciativa resultou de uma parceira entre as duas confrarias para recolher votos adicionais na recta fi nal do con-curso, cuja votação terminou na quarta-feira, 7 de Setembro. Os sete pratos mais votados pelo público, que serão reco-nhecidos como as maravilhas da gastronomia nacional, vão

ser revelados no próximo sába-do, 10 de Setembro, numa gran-de cerimónia que se realiza em Santarém. Os participantes nes-te encontro açoriano tiveram oportunidade de escolher os seus pratos favoritos através da votação electrónica que foi dis-ponibilizada no recinto, através de computadores.

A Confraria Gastronómica de Almeirim, que encarou este concurso quase como uma causa para a promoção do concelho, tem dinamizado nos últimos meses uma enor-me campanha de apelo ao voto na candidatura da sopa da pedra. No passado domingo, 4 de Setembro, terminou em Almeirim o certame Pão, Vinho & Companhia, onde a confraria aproveitou para recolher votos entre os visitantes, num “for-cing” fi nal para que a sopa da pedra seja realmente reconhe-cida como uma maravilha. No passado dia 7 de Agosto, data em que a organização divul-gou dados sobre a evolução da votação, a sopa da pedra estava entre os 10 pratos mais votados. Ao longo do concurso, a sopa da pedra já foi motivo de um programa de televisão realizado em Almeirim e dois em Santarém, entre inúmeras entrevistas e reportagens em órgãos de informação nacio-nais e regionais.

Candidatura da sopada pedra promovidana ilha de S. Miguel

Os quatro confrades ribatejanos

Confrarias de Almeirim e Açores reuniram-se num último evento de apelo ao voto

Almeirim

Desentendimento entre os dois proprietários do rebanho levou a este trágico desfecho.


Distrito

GNR promove campanha de regresso às aulas em segurança

INICIATIVA Entre os dias 8 e 15 de Setembro, o Comando Ter-ritorial da GNR de Santarém vai realizar em todo o distrito a campanha “regresso às aulas em segurança”, que consiste na promoção de várias acções de sensibilização junto dos alunos, encarregados de educação e professores sobre o programa “Escola Segura”. As acções vão “decorrer junto das escolas, em coordenação com os conselhos directivos dos estabelecimentos escolares, com o objectivo de abranger um maior número de alunos”, explica uma nota de imprensa do comando da GNR, acrescentando que “serão distribuídos folhetos alusivos ao tema, bem como os contac-tos dos militares afectos aos núcleos Escola Segura com os responsáveis pelas respectivas escolas”.

Dois roubos por esticão num curto espaço de tempo

CRIME Duas mulheres foram assaltadas por esticão em Almeirim e Alpiarça no domin-go, 4 de Setembro, num curto intervalo de tempo. O primeiro crime registou-se em Almeirim, pelas 16h30, quando quatro indivíduos abordaram a víti-ma para pedir informações e acabaram por lhe roubar um fi o e uma pulseira de ouro. O segundo caso ocorreu pelas 20 horas, em Alpiarça, onde dois homens roubaram um cordão de ouro a uma mulher. Na sequência das queixas, a GNR de Almeirim deteve ainda no domingo um indivíduo suspeito de estar envolvido em ambos os casos. Segundo conseguimos apurar, o sujeito tem cadastro e é reincidente neste tipo de crimes.

Almeirim

Encontro de radioamadores dedicado à construçãode antenas

COLÓQUIO “Radioamadorismo - a ciência ao nosso alcance” vai ser o tema central do VII colóquio da A Associação de Radioamadores do Ribatejo (AAR), que se realiza no dia 17 de Setembro, no salão nobre da Câmara de Almeirim, entre as 9 e as 19 horas. Entre os orado-res presentes, destaque para o inglês Justin Lee, um especia-lista em projectar e construir antenas, cuja intervenção está marcada para as 12 horas. Úni-co no país, este encontro apon-ta para a participação de cerca de 100 radioamadores, num debate técnico e científi co que tem o apoio do ICP-ANACOM e da Câmara Municipal de Almei-rim. As inscrições podem ser feitas no site da AAR, em www.ctlarr.org, onde estão também todas as informações comple-mentares em relação ao coló-quio. Este encontro, que inclui também o habitual passeio para acompanhantes aos locais de maior interesse turístico do concelho de Almeirim, termina num jantar convívio.

Benavente

Solitário assalta bomba de gasolina em Samora Correia

CRIME Um homem armado assaltou o posto de abaste-cimento de combustível da Repsol em Samora Correia, concelho de Benavente, na sexta-feira, 2 de Setembro. O assaltante entrou sozinho pela loja da bomba, apontou a arma ao funcionário, exigiu a entrega do dinheiro que estava na cai-xa registadora e fugiu do local, não tendo sido ainda capturado pelas autoridades. O crime está a ser investigado pela GNR. O montante que o ladrão levou consigo não foi revelado.

Falta de rentabilidade encerra linha ferroviária Coruche - Setil

SUPRESSÃO A falta de rentabi-lidade económica do serviço ferroviário de passageiros entre Coruche e o Setil, no conce-lho do Cartaxo, levou a CP a decidir-se pela sua supressão, a partir do dia 1 de Outubro. Em comunicado, a empresa explica que a procura é muito redu-zida, “cerca de 12 passageiros por circulação”, com um “custo unitário por passageiro trans-portado superior a 16 euros, para uma receita gerada de 1,5 euros”. “Está assim muito longe de atingir os níveis mínimos de sustentabilidade necessá-rios à manutenção da oferta”, esclarece a empresa no mesmo comunicado.

O serviço de passageiros nes-te troço da Linha de Vendas Novas entrou em funcionamen-to há precisamente dois anos, em Setembro de 2009, depois de, a 22 de Julho do mesmo ano, a CP, a REFER e as Câma-ras Municipais de Coruche, Salvaterra de Magos e Cartaxo terem assinado um protocolo para a circulação de composi-ções de passageiros. O período experimental defi nido no acor-do termina no fi nal deste mês.

“Consideramos profunda-mente lamentável esta decisão unilateral da CP, sem qualquer negociação com as autarquias, tendo em conta o investimento até ao momento realizado e a convicção de que apenas decor-ridos quatro meses da altera-ção de horários seja precoce encerrar definitivamente a linha”, afi rmou o presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes, sublinhando a posi-ção da empresa “é contrária aos interesses das populações” dos três concelhos ribatejanos afectados.

Segundo a Câmara de Salva-terra de Magos, os municípios foram apanhados de surpresa pela decisão da CP, uma vez que, numa reunião realizada

no dia 14 de Julho, o conselho de administração da empre-sa demonstrou “interesse na renovação deste protocolo e na consequente continuidade deste serviço à população”. A autarquia “lamenta esta deci-são, pois cumpriu todos os compromissos que assumiu com a CP, financeiros e não-financeiros, no âmbito deste protocolo”, salientou a presi-dente Ana Cristina Ribeiro. “Honrámos os nossos paga-mentos, criámos redes com-plementares de circuitos rodo-viários de acesso às estações de Muge e de Marinhais através da rede «Magos Bus», e, den-tro das nossas possibilidades, incentivámos à utilização deste meio de transporte por parte da população”, acrescentou Ana Cristina Ribeiro, lamen-tando “os transtornos que o fi m deste serviço trará aos muní-cipes do concelho que maior número de passageiros diários tem a utilizar este transporte público”. A Câmara já fez che-gar o seu descontentamento à CP, lembrando que, “pela sua importância e dimensão, o pro-tocolo foi na altura considera-do pela própria tutela como inovador a nível nacional”, e que é do conhecimento público que existem diversas linhas a nível nacional com perdas na sua exploração, mas que per-manecem activas.

Segundo as Câmaras de Coruche, Salvaterra e Cartaxo, a decisão da CPfoi unilateral

“O transporte ferroviário foi e é determinante para diminuir as assimetrias e encurtar a distância entre o interior e Lisboa”

Dionísio Mendes

PRESIDENTE DA CÂMARA DE CORUCHE

O serviço registava uma procura de 12 passageiros por circulação, informou a CP

Coruche

Região


Arquivo judicial do Tribunal consumidoem incêndio

DANOS Vários processos e docu-mentos à guarda do arquivo judicial do Tribunal de Alca-nena foram destruídos por um incêndio que defl agrou no domingo, 4 de Setembro, por volta das 15 horas. O arquivo judicial funciona num rés-do-chão de um bloco de aparta-mentos em frente ao palácio de justiça, e só a pronta inter-venção dos bombeiros de Alca-nena evitou que as chamas se propagassem aos prédios con-tíguos ou consumissem mais documentos. O alerta foi dado por populares que detectaram o fumo a sair do arquivo. O caso está a ser investigado pela Polí-cia Judiciária, que esteve no local a recolher indícios e, para já, não descarta a hipótese de haver mão criminosa por detrás do sinistro. Os processos, parte deles danifi cados pelas chamas, foram retirados para o exterior e entregues à guarda da GNR.

Torres Novas

Judiciária apanha dois homens a pagar com notas falsas

CRIME Dois homens, de 32 e 47 anos, foram apanhados em fl a-grante num espaço comercial em Torres Novas a tentar pagar produtos com notas falsas de 20 e 50 euros. Os suspeitos foram detidos numa operação do departamento de investiga-ção criminal da Polícia Judici-ária (PJ) de Leiria e da PSP de Torres Novas, na sequência de várias queixas apresentadas por comerciantes por paga-mentos através de moeda falsificada. Segundo a PJ, os homens serão os presumíveis autores materiais da prática do crime de passagem de moeda falsa em concerto com o falsi-fi cador, que é agora procurado pelas autoridades.

Ermelinda Soares, de Moitas Venda, Alcanena, admite ter sido vítima de roubo de identidade

Doméstica penhorada por dívidas alheias

Ermelinda Soares está a braços com um caso insólito: está a ser executada em dois processos de penhora no valor de apro-ximadamente 5.300 euros por dívidas que jura não ter con-traído. “Eu não comprei nada e nem sequer conheço estas empresas que estão a pedir o dinheiro”, garante ao nosso jornal a mulher, doméstica de profi ssão, revoltada com o facto da justiça portuguesa preferir cobrar-lhe dívidas alheias do “que procurar os verdadeiros caloteiros”.

Um dos processos corre no

Tribunal de Alcanena, conce-lho onde reside, e foi interposto por uma empresa de Palmela, que lhe exige cerca de 2.550 euros referentes à aquisição de vidros, de vários tipos e tamanhos. A segunda acção está no Tribunal de Tomar, metida por um armazém de confecções desta cidade, e diz respeito a uma dívida de apro-ximadamente 2.780 euros, que a mulher nem sequer sabe a que se refere. Já se deslocou à fábrica, mas diz ter sido mal-tratada pelos responsáveis da fi rma.

Ermelinda Soares tem dado voltas à cabeça para perceber o que está na origem dos pro-

cessos judiciais, que já estão em fase bastante avançada. “A única explicação que eu encontro é alguém ter dado o meu nome e número de contri-buinte quando fez as compras”, explica, admitindo que possa estar a ser vítima de roubo de identidade. Mas, “nesse caso, são as empresas que têm que saber a quem vendem, não podem é vir depois exigir-me o dinheiro”, defende.

As compras têm em comum o facto de terem sido contraí-das em Novembro de 2009. E, nas facturas, consta a morada de um apartamento em San-tarém para onde as empresas enviaram os primeiros pedidos

de pagamento. Perante a falta de resposta, avançaram para os tribunais com processos de penhora.

Ermelinda Soares só desco-briu que estava a ser executada em Janeiro de 2011, quando a correspondência dos tribunais começou a chegar à sua mora-da, em Moitas Venda, aldeia do concelho de Alcanena. A mulher desconhece ainda as razões que levam a justiça a executá-la, e garante que não paga nada. “No fi m disto tudo, sou eu quem vai exigir um pedido de indemnização, pelos transtornos que esta situação me está a causar”, acrescentou Ermelinda Soares.

Alcanena

João Pepino

[email protected]


Tomar

Dois jovens morreram na sequência de um despiste automóvel na madrugada de domingo, 4 de Setembro, em Valdonas, concelho de Tomar, quando tentavam fugir a uma perseguição movida por um outro carro, ocupado por indi-víduos alegadamente de raça cigana, e com quem se tinham envolvido numa escaramuça. O Hyundai onde seguiam Cristiano Lopes, de 20 anos, natural na Linhaceira, e Carlos André Andrade, de 19 anos, de Tomar, embateu violentamen-te no muro de uma vivenda e as vítimas faleceram no local. No banco do pendura, estava um jovem que fi cou em estado grave ao sofrer várias fracturas e foi transportado para o Hos-pital de Abrantes.

O acidente, que ocorreu pelas 5h20 da madrugada e está a ser investigado pela PSP, envolveu mais dois car-ros. Num deles, seguiam dois amigos das vítimas mortais, também na casa dos 20 anos, que se despistaram a poucos metros, tendo embatido num poste de iluminação pública e numa carrinha. O condutor foi transportado para o Hospital de Tomar, e o outro ocupan-te não estava no local quando chegaram os meios de socorro. Os dois veículos acidentados vinham ser perseguidos por um outro carro, um BMW, e estavam a tentar escapar aos agressores.

Fonte do Comando da PSP de Santarém disse ao nosso jornal que “o terceiro carro, que aban-

Fuga a perseguição provoca a morte a dois jovens estudantes

PSP está a investigar as circunstâncias que antecederam o despiste que vitimou os dois jovens, Cristiano Lopes, de 20 anos, e Carlos Andrade, de 19.João Nuno Pepino

[email protected]

nova da vítima mortal, sem saber o que tinha ocorrido.

Carlos Andrade, de 19 anos, era também estudante do ensi-no superior, na Universidade Nova de Lisboa. Preparava-se para ir estudar para Inglaterra neste ano lectivo, ao abrigo do programa Erasmus, e já tinha viagem marcada para Londres. A música era uma das gran-des paixões deste jovem, que tinha recentemente entrado para uma banda de garagem de Tomar, os “Hands of Guilt”.

donou o local do acidente, foi localizado poucas horas depois e presumível condutor já está identifi cado”. Antes de fugir, o BMW terá batido numa das outras viaturas, pois no local “foram recolhidos vestígios e algumas peças que se presu-me serem do carro que se pôs em fuga”, adiantou a mesma fonte.

Os cinco amigos tinham estado nas festas populares da freguesia da Serra, concelho de Tomar, onde, pelas cinco horas da madrugada, se envolveram em desacatos com um outro grupo de jovens residente na cidade, alegadamente de etnia cigana. “A zaragata ocorreu junto à Igreja, já não foi no recinto. Devido à chuva, o con-junto até já tinha acabado a sua actuação”, disse ao nosso jornal um elemento da comissão de

festas local. “Segundo o que me apercebi, a briga não passou de uns empurrões”, disse o mesmo elemento, acrescentando que, de seguida, pegaram nos carros e foram-se embora. As autori-dades estão a investigar o que ocorreu na viagem de regresso, onde ocorreu o duplo despis-te em Valdonas, à entrada do IC3, a cerca de 12 quilómetros da aldeia onde ocorreram os desacatos.

“Perdeu-se um moço de um enorme valor. Jovens como ele já há muito poucos, nos dias que correm”, lamentou Augus-to Lopes, presidente da Junta de Asseiceira, que engloba a aldeia da Linhaceira, de onde Cristiano Lopes era natural. “Era uma verdadeira promessa aqui da terra, onde toda a gente gostava dele e tem o maior res-peito pela família”, acrescentou o autarca local. “Ninguém con-segue compreender isto. Era uma jóia de rapaz que nunca brigou nem teve problemas com ninguém”, garante. A víti-ma, que tinha completado 20 anos na sexta-feira, 2 de Setem-bro, era estudante do curso de Turismo, Lazer e Património na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Era também um elemento bastante activo da Associação Cultural e Recreativa da Linhaceira, que tinha organizado para domin-go uma excursão a Mérida, em Espanha. “O autocarro partiu com um atraso de mais uma hora, enquanto esteve à espera do Cristiano. Como ele não apa-receu e ninguém sabia ainda do acidente, acabou por partir”, explicou Augusto Lopes. Na excursão, seguiu a irmã mais

“Perdeu-se um moço de um enorme valor e uma verdadeira promessa natural aqui da freguesia. Jovens como ele já há muito poucos, nos dias que correm”.

Augusto Lopes

PRESIDENTE DA JUNTA DE ASSEICEIRA

Torres Novas

Detidos suspeitos de aliciar vítimas pela Internet

JUDICIÁRIA A Polícia Judiciária (PJ) deteve na segunda-feira, 5 de Setembro, dois suspeitos da autoria de vários crimes violentos nas zonas de Tor-res Novas e Alcanena. Em comunicado, a PJ afi rma que os dois detidos, com 49 e 22 anos, actuavam com violên-cia, aliciando as vítimas, todas do sexo masculino, através de chats na Internet, para encontros íntimos. Os encon-tros ocorriam em casa ou na rua. Os assaltantes recorriam ao uso de armas de fogo ou navalhas para ameaçar as vítimas, furtando desde tele-móveis a dinheiro ou forçan-do a levantamentos em caixas Multibanco. No âmbito das diligências do Departamento de Investigação Criminal de Leiria da PJ, foram localizados e apreendidos diversos objec-tos utilizados na prática dos crimes cometidos e produtos dos roubos. Os dois homens têm antecedentes criminais, tendo um deles estado detido preventivamente numa situa-ção anterior.

Médio Tejo

Médicos da Costa Rica sem luz verde para exercer

SAÚDE A Comissão de Uten-tes da Saúde do Médio Tejo lamenta que os cinco médicos costa-riquenhos contratados para prestar serviço no Agru-pamento de Centros de Saúde “Serra d’Aire” se encontrem há meses à espera de autori-zação para começarem a dar consultas. Depois de uma reu-nião com os responsáveis do ACES, o porta voz da comis-são, Manuel José Soares, disse possuir a informação de que os médicos da Costa Rica irão receber em breve as cédulas para poderem começar a dar consultas, o que ainda não aconteceu apenas por ques-tões burocráticas.

Região

Cristiano Lopes


●●● Foi através do Facebook que um grupo de populares da aldeia da Linhaceira começou a divulgar uma campanha de solidariedade para ajudar a família de Cristiano Lopes. As difi culdades fi nanceiras advêm do facto do pai estar desempre-gado, agravadas pelo facto do irmão Francisco estar também a estudar no ensino superior

e a irmã mais nova, Mariana, frequentar o 11º ano. A conta solidária está no balcão da Linhaceira da Caixa de Crédito Agrícola, com o NIB 0045 5434 40245695641 73.As cerimónias fúnebres de ambos foram bastante par-ticipadas. O corpo de Carlos Andrade esteve em câmara ardente na igreja de Santa

Maria dos Olivais, em Tomar, devido ao grande número de familiares e amigos que quise-ram participar no último adeus, e seguiu para o cemitério dos Olivais, em Lisboa, onde foi cre-mado na terça-feira, 6 de Setem-bro. Cristiano foi a enterrar para o cemitério da Asseiceira tam-bém na terça-feira, ao fi nal da tarde, num funeral assistido por uma larga multidão. A indigna-ção pelas circunstâncias em que ocorreu a morte do jovem era o sentimento generalizado.

População da Linhaceira lança campanha de solidariedade

O embate violento do

carro em que seguiam

as duas vítimas mortais

destruiu o muro desta

vivenda, em Valdonas.

Os jovens morreram no

local

I NAUGU R AÇ ÃO O Almonda Parque, o novo parque de estacionamento tarifado de Torres Novas, foi inaugura-do no sábado, 3 de Setembro. Localizado no centro da cida-de, o novo equipamento foi construído com o objectivo de resolver alguns dos problemas de estacionamento nesta zona de Torres Novas. O Almonda Parque estende-se por uma área total de 7.572 m2, e cria 333 lugares de estacionamento para exploração. No exterior, na rua do Nogueiral e largo adjacente, há 45 lugares para parqueamento, dois dos quais reservados a pessoas com mobi-lidade reduzida. No interior do edifício, existem 261 lugares,

quatro dos quais para cidadãos com mobilidade reduzida. O tabuleiro superior do parque de estacionamento vai acolher a XXVI feira nacional dos frutos secos, já no início de Outubro. “Esta obra, de requalifi cação urbana e paisagística, permitiu melhorar a circulação rodoviá-ria mas também pedonal, sen-do que a circulação entre a Rua do Nogueiral e o Rio Almonda fi cou assegurada”, explica uma nota de imprensa da Câmara de Torres Novas. A mesma rua foi também requalifi cada, “com introdução de algumas estruturas que benefi ciaram o arruamento, necessárias para a conclusão do parque”, acres-centa a mesma nota.

FESTIVAL Perto de 40 estátuas vivas vão representar 18 qua-dros da história de Portugal nas ruas de Tomar e no Con-vento de Cristo nos próximos sábado e domingo à tarde, em mais uma edição do festival de estátuas vivas. O evento come-ça na sexta-feira à noite com a presença das “10 melhores estátuas” da edição do ano passado, entre a Rua Marquês de Pombal e a Praça da Repú-blica, uma mostra fotográfi ca

dessa primeira iniciativa e um concerto de ópera, no coreto da Várzea Pequena, recreando o ambiente das ruas e casas de ópera de Itália.

Ao todo serão 36 homens e mulheres que se dedicam a esta arte vindos de todo o país, mas também de Espanha, de onde virão, de Barcelona e Madrid, seis homens estátu-as, além do Estaticman Antó-nio Santos, que apadrinha o evento.

333 novos lugares de estacionamento no centro da cidade

Estátuas vivas recriam 18 quadros da históriade Portugal

Torres Novas

Carlos Andrade


especialALPIARÇA

ALPIAGRA 2011

É o maior certame que se realiza anualmente no concelho.

Durante nove dias, a Alpiagra mostra a toda a região o

melhor que Alpiarça tem para oferecer, não só no que se

refere às actividades económicas e industriais, mas também

no que toca à sua cultura, património e potencialidades de

desenvolvimento.

A grande montra do dinamismo do concelho de Alpiarça realiza-se este ano entre os dias 10 e 18 de Setembro. Mais do que uma tradicional feira agrícola e comercial a caminho dos 30 anos de realização, a Alpiagra tenta assumir-se cada vez mais como uma alavanca para a promoção global do concelho, num certame recheado de actividades lúdicas, recreativas, culturais e desportivas que tenta igualmente envolver todo o movimento associativo local. Apesar de ser um facto que difi cilmente esca-pará à crise que carrega o semblante dos portugueses e lhes esvazia os bolsos, a Alpia-gra é também um ponto de encontro entre alpiarcenses e forasteiros, sentados à mesa dos muitos restaurantes que vão esmerar-se no tempero da cozinha regional ou a assistir aos muitos espectáculos que vão animar a vila por estes dias.Da edição deste ano, destaque para o lança-mento de uma campanha de promoção e valo-rização do comércio tradicional. Dinamizada pela Câmara Municipal, responsável máxima pela organização do certame, visa apoiar os pequenos comerciantes do concelho, a bra-ços com grandes difi culdades para manter o negócio em actividade. O resto não foge muito ao fi gurino dos anos anteriores, no que toca à exposição do melhor que é produzido no concelho e na divulgação do trabalho das instituições, presentes maioritariamente no salão das actividades económicas. Perante a diversidade do programa, razões não faltam para visitar a vila durante estes dias.

Feira A partir do próximo sábado, 10 de Setembro, razões não faltam para visitar a vila de Alpiarça

Muito mais que uma feira agrícola e comercial


ALPIAGRA

METODOLOGIA DE VEN-

DA O núcleo do PROVE constituído no concelho de Alpiarça está a revelar-se um verdadeiro sucesso, registando para já uma adesão significativa por parte dos consumidores. É constituído por Margarida Carreira, Pedro Branco, Rui Coutinho, Francisco Manso e Joaquim Nasci-mento, que organizam a entrega, semanal e quin-zenalmente, de cabazes de produtos hortícolas a 36 clientes inscritos no programa. “O PROVE é uma metodologia efi caz de comercialização que tem resolvido os proble-mas ao nível do escoa-mento dos produtos. Os agricultores sabem pro-duzir, tinham era difi cul-dade em vender”, explicou ao nosso jornal Joaquim Nascimento, dando conta do balanço positivo des-te projecto, que, no caso de Alpiarça, está ligado à Associação para a Pro-moção Rural da Charneca Ribatejana.

“Embora não seja uma obrigação, em Alpiarça o cabaz é integralmente constituído por produtos cultivados segundo as regras da agricultura bio-lógica, uma vez que todos os produtores estão devi-damente certificados”, explica Joaquim Nasci-mento. A primeira entrega foi feita a 13 de Maio, data que marca ofi cialmente o arranque do PROVE. Segundo o mesmo, todas as terças-feiras é realizada uma reunião entre os pro-dutores para decidir que produtos vão ser incluídos nos cabazes. Às sextas-fei-ras, a partir das 17h30, os cabazes são preparados e entregues nas instala-ções da AgroAlpiarça, uma cooperativa local que tem apoiado o projecto.

Cada cabaz tem entre 5 a 7 quilos e custa 10 euros.

É composto por várias categorias de produtos que variam consoante a época do ano, mas que, genericamente, incluem a base para sopas, hortíco-las, saladas, algumas aro-máticas para temperos, saladas e fruta. E adquirir os produtos desta forma não fi ca mais caro, advo-ga Joaquim Nascimento. “Praticamos os preços de revenda dos produtos biológicos para a zona de Lisboa, o que não anda muito longe dos preços que se encontram nos supermercados”, explica o produtor.

No que se refere aos consumidores, a maioria é residente no concelho, mas já há alguns habitan-tes de Santarém entre os inscritos. Aliás, o mercado scalabitano tem potencial de crescimento e o núcleo de Alpiarça já anda à pro-cura de um local na capital de distrito para começar a distribuir cabazes. Isto porque, segundo Joaquim Nascimento, “trata-se de um meio mais urbano onde as pessoas compram mais produtos agrícolas. Em Alpiarça, muita gente ainda tem a sua horta e não precisa de os adquirir desta forma”.

PROVE já conquistou 36 clientes em poucomais de quatro meses

Os cabazes dos produtores de Alpiarça incluem apenas produtos biológicos

Produtores biológicos vão estar presentes na feira da agricultura biológica que se realiza durante a Alpiagra.

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CARTAZ Sérgio Godinho é o nome mais sonante do cartaz de espectáculos da Alpiagra. O autor e com-positor que imortalizou temas como “Liberdade” ou “Com um brilhozinho nos olhos” sobe ao palco no último dia do certame, a 18 de Setembro (domin-go), no encerramento desta 29ª feira agrícola e comercial de Alpiarça. Antes do músico portu-guês, os visitantes podem assistir a um tributo aos Queen, no domingo, 11 de Setembro, a uma noite

de fados com Casimira Alves, na sexta-feira, dia 16, ao XXIX festival de folclore da Alpiagra, no sábado, dia 17, e até a uma revista à portu-guesa, “Isto é que vai aqui uma açorda”, com actores da série humo-rística “Malucos do Riso”, no sábado, dia 10. Estes espectáculos realizam-se às 21h30. Todos os dias, há animação musical no palco das tasquinhas.Do resto do programa, que é bastante vasto e com actividades culturais e desportivas para todos os gostos, destaque para a visita ao património arqueológico do concelho de Alpiarça, que se rea-liza no domingo, dia 18, a partir das 9h30 (com

início junto às piscinas municipais), para a con-ferência “A pintura de Francisco Henriques na Casa dos Patudos”, por Tiago Moita, no salão de actividades econó-micas na quarta-feira, dia 17, às 21h30, e para o lançamento do livro “Sal da Vida”, do médico José Manuel Sampaio, no sábado, dia 17, às 20h30, também no salão de acti-vidades económicas.

Sérgio Godinho sobe ao palco no encerramento da Alpiagra

Programa ofi cial da feira tem muito para além dos espectáculos musicais

A curto prazo, Joaquim Nascimento, um dos seis agricultores biológicos

certifi cados do concelho, vai apostar na produção de azeite


especial ALPIARÇA

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Mário Pereira“Empresas têm resistido à crise”

Entrevista Em vésperas de mais uma edição da Alpiagra, o presidente do município dá-nosconta de como o concelho temenfrentado estes “tempos difí ceis”.

Como é que os agentes eco-nómicos do concelho estão a reagir à crise?Segundo a minha percepção, a situação é sensivelmente igual à que se encontra no país. Alpiarça, à semelhança dos restantes municípios, é afectada por esta conjuntu-ra negativa, de recessão e de agravamento das condições de vida dos cidadãos. Mas deve notar-se que, a nível do nosso tecido empresarial e produtivo, tem havido alguma estabili-dade e uma enorme resistên-cia, sobretudo por parte das maiores empresas. É certo que diminuíram o seu volume de

negócio, mas têm conseguido aguentar os trabalhadores e a sua actividade. De resto, há sectores muito afectados, casos da construção civil e de todas as actividades relacionadas, e a própria agricultura, que ainda têm um peso muito grande no concelho.

Alpiarça ainda é um conce-lho muito agrícola…Sim, é uma área de activida-de económica determinante no concelho. A produção da melancia, do melão, do toma-te, do milho e do vinho são os meios de subsistência de muitas famílias alpiarcenses, mas temos já alguma indús-tria. A nossa zona industrial tem vindo a receber, ao longo

destes anos, empresas já com alguma dimensão, apesar do tecido económico do conce-lho ser constituído sobretudo por pequenas empresas e ofi -cinas.

A crise está a ter reflexos a nível social? A autarquia tem a percepção de que as famílias

enfrentam maiores difi culda-des?Este executivo, quando assu-miu funções, encontrou já uma situação complexa e difícil em termos económicos e sociais. Os órgãos locais, tanto a Câma-ra como a Junta de Freguesia, são a primeira porta onde as pessoas batem em casos de

difi culdade.

Mas sente um agravamento? É que já vai a meio do man-dato…?Não se pode falar de um agra-vamento, mas sinto que têm sido constantes os pedidos de ajuda, sobretudo a nível do emprego. Aparecem também

João Nuno Pepino

[email protected]

Apesar dos constrangimentos, “a autarquia tem canalizado verbas para investimento”


ALPIAGRA

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“Dada a situação que herdámos, o saneamento fi nanceiro era a única forma de equilibrar as contas”.

situações de ajuda por carên-cias alimentares, falta de con-dições de habitabilidade, e até mesmo fazer face às despesas mensais. Ao fi m e ao cabo, há muitas famílias e munícipes que necessitam de uma res-posta que a Câmara não está capacitada para dar.

O que é a Câmara pode fazer nesta conjuntura de crise, tan-to a nível do apoio social, como do tecido económico?No que se refere ao apoio social, há dois níveis de inter-venção prioritários, que são as crianças e os mais idosos. Aqui temos vários programas de apoio, de integração e de suporte. Nos restantes casos, procuramos canalizar as situa-ções para as entidades que têm competência nessa matéria. Na esmagadora maioria dos casos, é a Segurança Social. Como a Segurança Social nem sempre revela uma capacidade desejável de resposta, as autar-

quias são quase obrigadas a assumir responsabilidades que vão muito além do que lhes compete. Por outro lado, eu sinto uma grande insatis-fação com os meios que as autarquias têm ao seu alcan-ce para poder actuar. Temos orçamentos muito limitados para responder a um conjunto muito grande de expectativas da população, e nem sequer estamos vocacionadas para intervir nestas situações de emergência social.

A Câmara de Alpiarça entrou num plano de saneamento fi nanceiro. As contas estão a equilibrar-se?Note-se que este executivo foi obrigado a entrar neste proces-so, uma vez que, pela análise que fi zemos, era a única forma de fazer face aos problemas fi nanceiros que herdámos. Foi um caminho que se revelou o mais acertado, porque o sane-amento financeiro permitiu que a Câmara retomasse uma relação saudável com os agen-tes económicos com quem se relaciona. Em primeiro lugar, com os credores, que já não recebiam muito para além daquilo que são os prazos razoáveis.

E a Câmara está a pagar?Saldamos todas as dívidas a fornecedores, com o emprés-timo que contraímos ao abri-go do plano de saneamento financeiro. Pagámos a todas as empresas, maioritariamente

da região e do concelho, o que é importante para não as asfi -xiar e é um contributo para o desenvolvimento económico. A nível das fi nanças locais, era a única forma de equilibrar as contas e estamos a conseguir. Estamos a gastar na medida do que podemos ir pagando. Mas por outro lado, é preciso dizer que este cumprimento das metas, sobretudo no que diz respeito aos cortes na despesa, traz grandes difi culdades.

Difi culdades a nível do inves-timento?Sim, até porque as pessoas por vezes têm expectativas de realização desproporcionadas em relação à realidade. Mas, mesmo com o plano de sanea-mento e com o rigor que somos

obrigados a seguir, temos con-seguido canalizar verbas para investimento. Vamos inaugurar no dia 15 de Setembro o novo centro escolar, que absorveu uma parte signifi cativa das ver-bas a que tínhamos direito por via da contratualização pela Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo e da nossa tesouraria, e temos pratica-mente concluída a primeira fase da Casa dos Patudos, que custou cerca de 2,5 milhões de euros. São duas obras de grande vulto que esgotaram praticamente as verbas a que nos podíamos candidatar no âmbito do QREN.

Leia a entrevista na íntegra em

www.oribatejo.pt

Mário Pereira diz-se “atento à situação social no concelho”

Maratona fotográfi ca desperta grande interesse

Tendo em conta o número de inscrições que têm vindo a chegar desde o primeiro dia à organização, é de esperar que a que a 1ª maratona foto-gráfi ca de Alpiarça, que se realiza no dia 11 de Setembro, inserida na Alpiagra, seja um verdadeiro sucesso. “Uma ter-ra, tantas imagens” é o nome da iniciativa, organizada pela recém-criada secção de fotografi a da Sociedade Filar-mónica 1º de Dezembro, e que será o ponto de partida para outras actividades que a ins-tituição pretende desenvolver no futuro, nesta área. As inscrições estão ainda abertas até 9 de Setembro. A concentração para a mara-tona está marcada para as 9h30, junto à sede da Filar-mónica 1º de Dezembro, onde será feita a acreditação e a entrega da documentação com o mapa, o horário e os locais a fotografar. Todas as informações estão disponíveis no site www.sfafotografi a.blogspot.com.


NegóciosOPINIÃO

É frustrante! Ter o produto ou serviço melhorado, o ponto de venda remodela-do, uma boa comu-

nicação em marcha, e como se não bastasse… ter um pre-ço bem razoável, e após isto tudo um “putativo” cliente vai ao seu encontro mas não compra. Mas em seguida há um outro que compra e sai muito satisfeito. Uma espécie de mal-me-quer, bem-me-quer…Vai saber-se e o funcio-nário que assistiu o primeiro caso adoptou uma postura distante e altiva. E o cliente não estava disposto a realizar um “esforço” para contornar este obstáculo. Saiu insatis-feito. Isto leva-me a abordar a equação do valor por esforço. Sempre que um dirigente se foca nesta equação, a relação com os clientes melhora. A equação valor por esforço tem então um numerador (valor percebido pelo cliente) e um denominador (esforço investido). Entenda-se “valor” como sendo o que se leva (preço é o que se paga!). A equação defende que para o cliente, a atracção de um ser-viço é proporcional ao valor que recebe através de presta-ções tangíveis (produto/ser-viço adquirido) e intangíveis (ambiente no ponto de venda, simpatia, etc.). Por outro lado, essa atracção é inversamente proporcional ao esforço que investe: preço e incomodi-dades (tempo entrega, mau estacionamento, atendimento mau, etc.). Ou seja, maior é a relação valor por esforço (mais satisfeito o cliente fi ca) quando menores forem o preço ou as incomodidades. Esta equação vem substituir o velhinho jargão da “qualidade do serviço”! Decida então o lado que quer investir na equação. O resultado fi nal será bom para o seu cliente. Logo, também o será para si. [email protected]

Mal-me-quer, bem-me-quer…

Marco Pombo

Nersant cria mecanismo de fi nanciamento inovador

PROJECTO A Nersant elaborou uma proposta para a criação de um mecanismo de fi nancia-mento inovador. O documento chama-se “estudo estratégico para a criação e concepção de mecanismos inovadores para reforço dos capitais próprios e permanentes das PME”, e foi entregue em mão ao secretá-rio de Estado da Economia e Desenvolvimento Regional do governo português, António Almeida Henriques, duran-te o dia de Portugal na Fei-ra Internacional de Maputo (Facim). No dia 2 de Setem-bro, o representante da tutela visitou o certame e o stand da Nersant acompanhado pelo vice-ministro da Indústria e Comércio de Moçambique, Kenneth Marizane.

De acordo com António Campos, presidente da comis-são executiva da Nersant, “este estudo possibilitará à associa-ção estruturar e discutir de forma completa cada um dos instrumentos a curto prazo com as entidades competentes, de modo a criar as condições

de natureza política, legal e técnica para lançá-los formal-mente no mercado”, revela. O objectivo, acrescenta o mesmo responsável, “é testar estes ins-trumentos junto das empresas suas associadas, como grupo piloto”. Para a elaboração des-te estudo, foram analisados os mecanismos de fi nanciamento existentes em Portugal, nos Estados Unidos da América, no Brasil e em vários países da União Europeia, tendo ain-da sido identifi cados os seus constrangimentos e virtuali-dades, e o potencial de aplica-ção em Portugal, no caso dos

existentes nos restantes países estudados.

A presença da Nersant na Facim integrou-se numa mis-são empresarial que a asso-ciação levou a Moçambique, onde uma comitiva composta por sete empresários procurou novas oportunidades de negó-cio. A delegação partiu para o país africano na sexta-feira, 26 de Agosto, com o objectivo de promover as empresas e respectivos produtos da região de Santarém, tendo regressa-do no sábado, 3 de Setembro. “A presença da delegação de empresários da região de San-tarém na Facim foi de grande importância, uma vez que a feira é um espaço privilegiado no que diz respeito ao fomento de relações comerciais e eco-nómicas, não só entre Portugal e Moçambique, mas entre os diversos países em exposição no certame”, afirmou Antó-nio Campos, para quem esta participação em feiras inter-nacionais tem sido uma estra-tégia de internacionalização privilegiada nos projectos que a NERSANT tem desenvolvi-do além-fronteiras. “Estas iniciativas são fundamentais para a promoção da região de Santarém, suas empresas e seus produtos”, conclui o responsável.

Estudo foi entregue em mão ao secretário de Estado da Economia, Almeida Henriques

António Campos

PRESIDENTE DA NERSANT

O vice-Ministro do Comércio e Indústria de Moçambique na visita ao Stand da Nersant, onde foi recebido por António Campos, aqui também com o secretario de Estado Almeida Henriques, o administrador da AICEP e ainda os empresários ribatejanos João Oliveira, Prodyalca, Paulo San-tana, Nacionalrev, Alexandre Mineiro, 3 EMES, Jorge Lopes, Font Salem (fábrica de cerveja Cintra) e Fernando Seabra, Emivete.

GESTORES�Com o objectivo de qualifi car os recursos huma-nos das empresas da região, a Nersant já arrancou com o programa de formação para empresários e gestores de empresas, o Move PME, em Torres Novas e Benavente. Estas acções, ambas na área da gestão estratégica, articu-lam a “formação teórica com consultoria nas empresas”, sendo complementadas com formação personalizada, workshops e seminários de sensibilização, explica uma nota de imprensa da asso-ciação empresarial. Além da gestão estratégica, os empre-sários podem ainda optar por inscrever-se em áreas de formação como a certifi -cação da qualidade e gestão da inovação. A mesma nota de imprensa acrescenta que esta formação é fi nanciada e permite dar cumprimento ao Código do Trabalho, que obriga a entidade patronal a proporcionar 35 horas anuais de formação a cada trabalha-dor”.

EMPRESAS�O projecto redes de cooperação empresarial na região vai ser apresentado publicamente na quinta-feira, 8 de Setembro, às 17h30, no auditório da Nersant, em Torres Novas. Este pro-jecto visa, como o nome indica, implementar “redes de cooperação empresarial que possam contribuir para fortalecer e tornar mais com-petitivo o tecido económico da região”, esclarece uma nota de imprensa da asso-ciação, responsável pelo seu desenvolvimento. De início, a Nersant está a dinamizar a constituição de duas redes de cooperação, uma para o sector da construção civil e da metalomecânica, e outra para exportação para mer-cados emergentes, que será multi-sectorial. “Só numa abordagem conjunta será possível angariar a massa crí-tica necessária que permita às empresas fazer face aos desafi os de competitividade, como a oferta integrada de maior valor acrescentado, a abordagem a novos mercados e a redução de custos de pro-dução e aprovisionamento”, acrescenta a mesma nota de imprensa.

Formação paraempresáriosjá arrancou

Nersant lança redes de cooperaçãoempresarial

A presença da delegação de empresários da região de Santarém na Facim foi de grande importância”.


INCUMPRIMENTO A Rodoviá-ria do Tejo anunciou que só entregará os passes escolares às autarquias que cheguem a acordo quanto à forma como vão honrar a dívida que, na área abrangida, ascende a 10,5 milhões de euros. Rui Silva, pre-sidente do Conselho de Admi-nistração da Rodoviária do Tejo, disse à Lusa que a dívida das autarquias à empresa, que passou de 3,5 milhões de euros em 2007 para 10,5 milhões no fi nal do primeiro semestre de 2011, é “insustentável”. Subli-nhando que o peso das Câma-ras Municipais no volume de negócios global da empresa é de 30% (chegando nas redes urbanas a passar os 55%), Rui Silva explicou que a empresa tem conseguido honrar os seus compromissos tanto com os colaboradores como com os fornecedores recorrendo cada vez mais à banca, mas, com as difi culdades no acesso ao cré-dito por parte das empresas, esta deixou de ser uma solução. “É necessário que as câmaras municipais, com a Adminis-tração Central, arranjem uma solução. Não são os operadores de transportes que conseguem substituir a Administração Central no fi nanciamento do serviço público”, afi rmou.

Sem querer especifi car quais as autarquias mais incumpri-doras nem as que não honra-ram compromissos do passa-do, para não comprometer as negociações actualmente em curso, Rui Silva apenas afir-mou que, nos casos em que não seja alcançado acordo, a empresa não entregará os pas-ses escolares, tendo que ser as famílias a assumir esse custo. O presidente do conselho de administração declarou que a empresa tem “reforçado o trabalho de identificação de novas soluções para resolver as dívidas que se têm vindo a acumular”, identificando soluções e propondo planos de pagamento. Por outro lado, lembrou que as autarquias têm à sua disposição as fi guras de

Rodoviária do Tejo ameaça cortar com autarquias em dívida

Dívidas das Câmaras rondam os 10,5 milhões de euros

Famílias podem ser chamadasa assumir os custos dos transportesescolares

mais de 80% do valor em dívida diz respeito aos transportes escolares”.

reequilíbrio e de saneamento fi nanceiro, que lhes permitem regularizarem pelo menos parte das dívidas, situações que “não vale a pena adiar”.

O presidente da Rodoviária do Tejo afi rmou o compromis-so da empresa de não diminuir nem a qualidade nem os servi-ços prestados às populações, frisando que o alerta de hoje visa não apanhar despreveni-dos os utentes que venham a ser confrontados com a neces-sidade de pagarem o título de transporte escolar. “Vamos con-tinuar, até ao limite, a tentar encontrar uma solução com as autarquias”, afi rmou. Para Rui Silva, além da questão da solução da dívida, é preciso procurar “formas inovado-ras” de tornar os transportes públicos mais atractivos para

as pessoas e sustentáveis no futuro, criando redes que pas-sem por um reordenamento urbano e tenham também em conta outras instituições, como escolas e hospitais.

A Rodoviária do Tejo actua em quatro unidades – Santa-rém, Torres Novas, Leiria e Caldas da Rainha – e, segun-do Rui Silva, em todas elas há “pelo menos um caso” em que poderá estar em causa a entrega dos passes escolares. Segundo disse Rui Silva, mais de 80% do valor em dívida diz respeito aos transportes escola-res, frisando que as operadoras são obrigadas a um desconto de 25 por cento neste serviço imposto pelo Estado.

Em declarações ao jornal “I”, o presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moi-ta Flores, afi rma que se trata de uma dívida em cascata, e que a autarquia está à espera de meio milhão de euros do Ministério da Educação, que congelou as transferências há mais de seis meses. O autarca, admitindo que a Câmara não tem dinheiro, disse ao mesmo jornal que a autarquia está a “inventar maneira” de resolver o assunto para que os alunos das escolas do concelho não fi quem sem o passe escolar.

OPINIÃO

Desde a antiguida-de que a maior arma dos povos é o conhecimen-to. Aqueles que

estavam mais avançados no conhecimento eram pioneiros e ganhavam vantagens com-petitivas. Foi este o caso dos Descobrimentos Portugueses: a invenção da navegação astro-nómica e consequente introdu-ção da escala das latitudes nas cartas, foi determinante para o sucesso. Nas actuais contin-gências económicas e sociais, o papel do Governo deverá ser o de estimular e fomentar o conhecimento, a todos os níveis e sectores, promovendo medidas de incentivo ao desen-volvimento da qualifi cação, da educação e da ciência e dando benefícios às empresas, às Instituições e aos cidadãos que invistam nestas áreas. Ora, na cegueira da contenção econó-mica, este tipo de medidas não se vislumbram como parte do determinismo das estratégias de crescimento do País. Por exemplo, no ensino superior, os cortes orçamentais cegos que têm sido realizados estão a transformar muitos Politécni-cos e muitas Universidades em meros gestores de tesouraria corrente. Não interessa a qua-lidade do ensino, não interessa se um professor lecciona 10 unidades curriculares no mesmo ano lectivo, não inte-ressa se a oferta educativa não corresponde às necessidades do País, não interessa se não existe investigação e, portanto, não interessa se se cria conhe-cimento e se este é gerido. Por exemplo, em Portugal existem alguns clusters do conheci-mento que não têm o aprovei-tamento científi co e económico correspondente às suas poten-cialidades. Estou a referir-me aos clusters de conhecimento das novas tecnologias da infor-mação e comunicação e da bio-tecnologia, apenas para referir dois dos mais signifi cativos e que, indubitavelmente, vão ser determinantes no futuro da economia mundial.

A arma do conhecimento

Florinda Matos

ACÇÃO�Depois do arranque dos cursos de formação pedagógica inicial de for-madores em Torres Novas e no Entroncamento, no dia 5 de Setembro, a Nersant vai arrancar com estas acções de formação em Benavente, no dia 15 de Setembro, e San-tarém, com início previsto para 26 de Setembro. A 6 de Outubro, arranca os cursos de Alferrarede, concelho de Abrantes, e no Cartaxo, estando previsto para o dia 20 do mesmo mês o início da formação em Ourém. Os interessados ainda se podem inscrever no site da associação empresarial, em www.nersant.pt, onde estão também disponíveis todas as informações e a calendariza-ção dos cursos.

PREJUÍZOS�Os produtores de tomate queixam-se de que as seguradoras não querem fazer o alargamento dos seguros até 15 de Outubro nem cobrir estragos pelas chuvas persistentes para um sector que arrisca prejuízos de “milhões de euros” na presente campanha. Gon-çalo Escudeiro, dirigente da Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas, disse à Lusa que, apesar de os ministérios da Agricultura e das Finanças terem apro-vado a portaria que permite o alargamento dos seguros, as companhias não querem fazer essas apólices. “No ano passado, esses seguros fi zeram-se com aumentos dos prémios em 300% e não houve sinistros. Este ano, que enfrentamos chuvadas fora de época, não subscrevem e este é mais um custo de contexto muito grave para os produtores”, disse. Segundo o responsável, existem ainda 600 mil toneladas de tomate por colher o que, a 70 euros a tonelada, representa um prejuízo de milhões de euros. “Com as fortes intempéries de Abril, fomos obrigados a semear mais tarde, o que justifi ca o prolongamento do seguro. Se a chuva se prolon-gar, as máquinas não entram nos terrenos para colher o tomate e fi camos com 8.000 hectares na mão”, disse o mesmo responsável.

Novos cursos de formaçãode formadores

Agricultoresqueixam-se dasseguradoras


Ensino

Integram o Instituto Politécnico de Santarém a Escola Superior Agrária de Santarém, Escola Superior de Educação de Santarém, Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Escola Superior de Saúde de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém

Instituto Politécnico de Santarém

Arte à solta na Escola Superior de Educação de Santarém

Alunos fi nalistas do curso de artes plásticas e multimédia da Escola Superior de Edu-cação transformaram uma vulgar garagem cinzenta e de aspecto degradado numa obra de arte em graffi ti.

A velha garagem, de aspecto cinzento e degradado, já fun-ciona há 4 anos como ateliê de escultura das aulas do pro-fessor Jean Campiche, actual director da Escola Superior de Educação. “Este grupo de alunos que terminaram este ano o curso de Artes Plásticas e Multimédia são jovens mui-to talentosos que aceitaram o meu desafi o para deixarem a sua marca na Escola”, afi rma o professor Jean Campiche. “Eles conceberam o projecto, que envolveu várias disciplinas, da pintura à escultura, mul-timédia, fotografi a, e vieram

executá-lo já em período de férias, durante o mês de Agos-to”, conta o director da Escola, visivelmente orgulhoso do tra-balho dos seus discípulos Inês Eusébio, Patrícia Sousa, Tiago Barreiro e Jaime Matias.

“Fica bem à vista de todos que somos também uma Escola de Arte e já não apenas uma Escola de Educação”, sublinha o professor.

“Este trabalho nem contou para a nota fi nal do curso, mas é importante para o portfólio do nosso trabalho como artis-tas”, disse Tiago Barreiro. O jovem lisboeta que escolheu Santarém para estudar e traba-lhar sublinha “o grande apoio e estímulo do professor Jean Campiche que nos permitiu dar este salto no nosso trabalho já como artistas, arriscando tudo

e chegando já ao ponto de não retorno”.

“Estamos a construir cultu-ra e a deixar uma marca na Escola”, afi rma Tiago Barreiro, autor de várias pinturas murais e grafi ttis que embelezam as paredes da Escola. “Quando chegámos não havia nada que assinalasse a existência de uma Escola de Arte”, afirma João Maurício, jovem de Riachos que construiu duas escultu-ras em metal que embelezam o espaço exterior da ESES.

Na visita aos vários trabalhos que pontuam o espaço exterior do Complexo Andaluz e acabam por descobrir que uma outra obra acabou de ser destruída. A pintura mural que executa-ram na sala da Associação de Estudantes da Escola Superior de Gestão foi eliminada, sem explicação. “Convidaram-nos para fazer este trabalho e agora descobrimos com grande triste-za que o apagaram”, desabafa Tiago Barreiro.

“Fica evidente, no talento destes jovens, que somos uma escola de arte, não só uma Escola de Educação”

Veja o vídeo e mais

informação em

www.oribatejo.pt

01 Escultura em metal, madeira e osso, de João Maurício, exposta no espaço exterior da Escola Superior de Educação de Santarém.

02 O professor e director da ESES Jean Campiche com os seus dois discípulos, frente ao ateliê de escultura que foi decorado com um grafi tti artístico pelos alunos em Agosto.

03 Um dos grafi tti de Tiago Barreiro que embelezam as paredes da Escola Superior de Educação.

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ARTE DE RUA O Festival de Estátuas Vivas está de volta a Tomar. Já este fi m de semana, entre os dias 9 e 11 de Setembro, 37 homens-estátua vão apresentar 18 quadros da história nacional e local nas ruas e jardins de Tomar, mas também no mais imponente dos seus monumentos. Esta popular arte de rua ganha este ano dimensão ibérica, com a presença na cidade templária dos mais antigos homens-estátua de Barcelona e de Madrid. É quase passeio pelas “Ramblas”, aqui à porta, onde pode apreciar as performances dos melhores artistas da quietude, em quadros como o Milagre das Rosas, o Regicídio ou o 25 de Abril. Esperam-se milhares de visitantes. Seja um deles!

Festival das Estátuas Vivas vai contar ahistória de Portugal nas ruas de TomarR+

Viver a região


R+ Cultura & Espectáculos

Santarém acolhe o 52º Festi-val Internacional de Folclore Celestino Graça de 6 a 11 de Setembro, que este ano con-ta com a participação de 10 grupos; cinco estrangeiros e 5 nacionais. A ante-estreia do Festival tem lugar no dia 8, com um espectáculo no Jardim da Liberdade, em que participam todos os grupos.Dia 9, às 17h45, tem lugar a homenagem a Celestino Graça e a Cerimónia de Inauguração

do Festival. Pelas 18h15, o tradi-cional Desfi le Etnográfi co pelas ruas do Centro Histórico, des-de a Rua Teixeira Guedes até

à Praça Sá da Bandeira (Largo do Seminário).Ateliês de dança e animação nas ruas da Cidade, jogos tradicionais, espectáculos no Auditório do Centro Nacional de Exposições - CNEMA, ani-mações gastronómicas, almoço regional no Parque dos Paços do Concelho, animação em lares da 3ª idade, exposição e colóquio sobre os países parti-cipantes, celebração ecuméni-ca na Igreja da Graça e visitas

turísticas, são as actividades que integram o programa geral do Festival.Espanha, Israel, Lituânia, Poló-nia e Turquia são os países estrangeiros que estão repre-sentados no 52º Festival “Celes-tino Graça”, que vão partilhar os palcos Scalabitanos com os ranchos folclóricos portu-gueses, em representação de várias regiões etnográficas: Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura e Ribatejo.

Festival Internacional de Folclore traz danças do mundo a Santarém

Espanha, Israel, Lituânia, Polónia e Turquia são os países estrangeiros que estão rep-resentados no 52º Festival “Celestino Graça a realizar este fi m de semana.

TRADIÇÃO O Município de Vila Nova da Barquinha orga-niza um passeio pedestre “Ao Fim da Tarde”, no dia 10, das 18h às 21h. O percurso inicia-se no Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha e irá até à Quinta da Cardiga, Golegã, numa extensão de aproxi-madamente 10 km, e uma duração prevista de 3 horas, por caminhos de terra batida. Aconselha-se o uso de corta-vento e lanterna. Destinada ao público em geral, esta ini-ciativa é gratuita.

Passeio pedestre em Vila Nova da Barquinha

CULTURA JAPONESA�A Casa Museu Passos Canavarro em Santarém vai receber duas conferências pelo ministro japonês Tatsuo Arai, no próximo dia 17 de Setem-bro, pelas 12 horas e pelas 15 horas, respectivamente, sobre culinária e cultura pop japonesa, e serão proferidas em português. Um buffet japonês intercalará as confer-ências. Para se inscrever con-tacte a Casa-Museu. Esta é a primeira actividade temática que terá lugar na Fundação Passos Canavarro que pre-tende passar a realizar, uma vez por mês, uma actividade na Casa-Museu.

Cultura japonesa na Casa Museu Passos Canavarro

Haverá ateliês de dança e animação nas ruas da Cidade, jogos tradicionais, espectáculos no e auditório do Cnema.

ATELIÊ A livraria “Aqui há Gato” realiza no dia 7 de Setembro, entre as 15 e as 16 horas, mais um ateliê de dan-ça criativa para crianças. A actividade visa a expressão do movimento através da música e da liberdade criativa. A ini-ciativa terá lugar no Fórum Mário Viegas do Centro Cultu-ral Regional em Santarém.

Dança criativa para crianças em Santarém

Tatsuo Arai


CLICKEspectáculo das 7 Maravilhas

Rui Veloso, Ana Moura, Boss AC, Carminho e Zeca Sempre (Nuno Guerreiro, Olavo Bilac, Tozé Santos, Vítor Silva) vão animar o grande espectáculo que vai anunciar as “7 Maravilhas da Gastronomia” nacional, no sábado à noite, na antiga Escola Prática de Cavalaria em Santarém. )O espectáculo será trans-mitido em directo pela RTP, mas quem quiser pode assistir ao vivo. Os bil-hetes custam entre os 20 e os 50 euros. (Ver notícia desenvolvida nas páginas 4 e 5).

CINEMA O Cineclube de Santarém vai apresentar o fi lme Viagem a Portugal, esta sexta-feira, dia 9, às 21h30, no Teatro Sá da Ban-deira. A sessão contará com a presença do realizador Sérgio Tréfaut, para uma conversa com o público. O fi lme que estreou em Junho, conta com as interpretações de Maria de Medeiros, Isabel Ruth, Makena Diop, entre outros. Inspirado numa situação verídica, sobre xenofobia e abuso de poder, o fi lme “procura fomentar o debate a respeito do funcionamento da polícia e da sociedade.

Viagem a Portugal no Cineclube de Santarém

ARQUEOLOGIA E ARTE

Está patente ao público, até fi nal de Outubro, no Museu D. Lopo de Almeida em Abrantes, uma nova exposição de antevisão do futuro Museu Ibérico de Arqueologia e Arte. Desta vez estão em especial relevo os bronzes da Colecção Estrada que são uma parte muito signifi cativa da colecção. Mas a exposição vai mais além e procura, em articulação com as colecções do municí-pio, também em especial destaque, um sentido para os objectos expostos. Há visitas guiadas à exposição do Museu Ibérico de Arqueologia e Arte nas quintas-Feiras – Dias 8 e 15 de Setembro às 21h30.

Exposição no Museu Lopo de Almeida em Abrantes

FEIRA No Átrio da Biblioteca de Almeirim, até dia 16 , vão estar à venda, por preços sim-bólicos, livros usados, fruto de doações de particulares que não são do interesse do acervo documental desta bib-lioteca mas podem ser do seu interesse...

Feira do livro usado na Biblioteca de Almeirim

DANÇA A Escola de Dança Desportiva do Centro Cul-tural e Recreativo de Aldeia da Ribeira vai organizar a 6ª Taça de Portugal de Dança Desportiva no dia 17 de Setem-bro, pelas 14 horas, no Pavilhão Gimnodesportivo de Santarém. Para assistir ao espectáculo, as entradas são a cinco euros e as mesas a 30 euros. As reservas de mesas podem ser feitas para o telemóvel 927509136. A iniciativa conta com os apoios da Scalabisport, Freguesia de Alcanede e Câmara de Santarém.

Taça de Portugal de dança desportiva em Santarém

Quantas maneiras originais pode a morte inventar de forma a nos levar para o submundo?

Pelos vistos, as sufi cientes para encher cinco fi lmes! Pois é, falo-vos de “O Ultimo Destino 5”, a saga que não morre! Após três ultimas encarnações mais fracas, o quinto fi lme vem revitalizar, o quanto possível, esta moribunda franchise que já tinha perdido

o seu “caminho” desde o fi lme original. Vindo das mãos do reali-zador Steven Quale, o protegido de James Cameron, este fi lme torna-se o seu primeiro destas dimensões e orçamento. Visual-mente o fi lme torna-se interes-sante pelo muito bom uso da vertente 3D, sendo o seu ponto alto as mais variadas mortes ao longo do fi lme. O que realmente falha são as partes “de morte em morte” que abrandam o ritmo do fi lme até por vezes à estagnação, um pouco por mérito da sua mecanizada e de certa forma pre-visível estrutura. Em conclusão, um óptimo fi lme para os aman-tes deste género, tão bom como o original mas em nada inovador, o que se traduz por vezes na inabi-lidade de entreter por completo o espectador.

Francisco Maia

CÂMARA LENTA

O Ultimo Destino 5

TURISMO É já no próximo fim-de-semana, dias 10 e 11 de Setembro, que 20 produtores da região do Tejo abrem as portas das suas quintas e adegas, num convite às famílias por-tuguesas, enófi los e turistas para um convívio em torno das vindimas e das tradições e cultura do vinho. Com a organização das ‘Portas Aber-tas do Tejo’, iniciativa em que são esperadas mais de 2000 pessoas, a Comissão Vitivinícola

Regional do Tejo (CVR Tejo), pretende aproxi-mar, de uma forma pedagógica, o público consumidor do mundo dos vinhos, que considera fazer parte das mais nobres tradições da cultura portuguesa. Entre o programa de actividades, este ano reforça-do e pensado para privilegiar momentos únicos entre avós, pais, filhos e netos,

contam-se actividades como o pisa a pé em lagar, provas de vinhos, passeios de char-

rete pela vinha, a cavalo e passeios fl uviais.

Adegas do Tejo de portas abertas

TURI

dias da requintugueem todo vintas dmais

Regm

cem

ret

AdTeab


SantarémCentenário de Redol

“Vamos Ler... Alves Redol” é o título da mostra bibliográgica na Biblioteca Municipal de Santarém e na Sala de Leitura Bernardo Santareno até 30 de Setembro. António Alves Redol (1911-1969), natural de Vila Franca de Xira, é um dos expoentes do neo-realismo português com o romance “Gaibéus” (1939). O seu último romance “Barranco de Cegos” (1962) foi considerado uma obra-prima.

Ciclos

Exposição de pintura e escultura: “Ciclos”, do artista Henrique Dentinho - Galeria e Bar da Casa do Brasil em Santarém. Exposição patente até ao dia 25 de Setembro.

Animália

Os visitantes são convidados a viajarem através do simbolismo real e fantástico do mundo dos animais. Este universo animal encontra-se representado em objectos do espólio do Museu Municipal, e na arquitectura dos edifí cios da cidade. Esta iniciativa estará patente, até ao fi nal de Outubro, no Núcleo Museológico de Arte e Arqueologia - Igreja de S. João de Alporão, de quarta a domingo das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

AbrantesPalestina

Exposição de cartazes gráfi cos interactivos sobre o confl ito entre Israel e a Palestina. Para ver até 27 de Setembro na Biblioteca António Botto.

TomarFotografi a

“Brainstorm – Metáforas Poéticas” de Sofi a Ribeiro pode ser visitada em Setembro, naGaleria Templários, da Delegação de Tomar, da Entidade Regional de Turismode Lisboa e Vale do Tejo.

MaçãoMemórias do povo

“Ser Mação – Risco e Movimento”. Para ver no Instituto Terra e Memória até dia 06 de Outubro.

SantarémW Shopping - Cinemas

Tel: 707220220Castello Lopes 1

Chefes Intragáveis

Comédia (M12) – Para Nick, Kurt e Dale, a única coisa que lhes tornaria os dias no trabalho mais toleráveis, seria verem os seus chefes transformados em poeira. Despedirem-se não é uma opção, e, resultado de umas bebidas a mais e de conselhos de um ex-prisioneiro, os três amigos cconcebem um plano para se livrarem dos seus chefes... para sempre. Sessões às 13h20, 16h10, 19h00 e 21h20, e também às 00h10 na sexta e sábado.

Castello Lopes 2

Os Pinguins do Sr. Popper

Comédia (M6) - Baseado no conto adorado pelas famílias em todo o mundo, o fi lme conta-nos a história de um bem sucedido homem de negócios que subita-mente herda 6 pinguins. Graças a este fenómeno, o homem frio e desinteressante torna-se numa pessoa totalmente diferente, descobrindo o valor da família e da amizade.. Sessões às 13h10, 16h00, 18h50.

Planeta dos Macacos: A

Origem

Ficção Científi ca (M12) – Will é um cientista que testa com sucesso uma droga capaz de combater a doença de Alzhe-imer. Mas a experiência tem resultados inesperados: os macacos, usados como cobaias, desenvolvem uma inteligên-cia fora do comum e lideram uma revolução pelo domínio do planeta. Sessões às 21h10 e também às 23h50 de sexta e sábado.

Castello Lopes 3

Os Smurfs 3D

Animação(M6) – Quando o malvado Gargamel expulsa os Smurfs da sua aldeia, através de um portal mágico, estes vêm parar ao nosso Mundo, e aterram em pleno Central Park – Nova Iorque. Perdidos na Big Apple, os Smurfs vão ter de encontrar uma forma de regres-sar a casa, antes que Gargamel os apanhe. Sessões às 12h45, 14h50, 17h10 e 19h20.

Cowboys & Aliens

Ficção Científi ca (M12) - Dirigido por Jon Favreu (O Homem de Ferro) esta adaptação para o cin-ema de uma banda desenhada conta a história de um estranho pistoleiro (Daniel Craig) que lid-era um grupo de cowboys e índi-os no combate a uma invasão

alienígena. O estranho western passa-se em 1873, quando os estraterrestres invadem o Ari-zona. Com Harrison Ford, Olivia Wilde e Abigail Spencer. Sessões às 21h40, e também às 00h00 na sexta e sábado.

Castello Lopes 4

O Último Destino 5 3D

Terror (M16) - No quinto episódio desta saga, a Morte está tão omnipresente como sempre e a sua fúria é despo-letada pela premonição de um homem que salva um grupo de colegas do trabalho de um aterrorizador acidente numa ponte suspensa. Mas este grupo de almas inocentes nunca devia ter sobrevivido e, numa assustadora corrida contra o tempo, o grupo condenado tenta descobrir uma forma de fugir à agenda sinistra da Morte. Porém, a Morte não gosta de ser enganada…

Castello Lopes 5

Conan, o Bárbaro

Acção/Aventura (M12) - O bár-baro mais lendário está de volta este Verão. Após oito décadas consecutivas na imaginação do público - em prosa e gráfi cos, no ecrã grande e pequeno, em jogos e marcas de todos os tipos - as proezas de Conan na Era Hiboriana ganham agora vida, numa colossal aventura cinematográfi ca em 3D. Uma demanda que começa por vingança pessoal contra o feroz guerreiro Cimério, depressa se transforma numa batalha épica. Sessões às 12h50, 15h40, 18h30 e 21h00. Também às 23h30 de sexta e sábado.

Castello Lopes 6

Noite de Medo

Terror (M12) – Charley Brewster é aluno fi nalista no liceu e tem fi nalmente tudo o que sempre desejou – um grupo de amigos popular e a rapariga mais bon-ita da escola como namorada. Mas quando Jerry, um estranho misterioso, se muda para a casa do lado, os problemas começam... Sessões às 13h00, 15h50, 18h40 e 21h30. Também às 23h40 de sexta e sábado.

Rio MaiorCine-Teatro

Chefes Intragáveis

Comédia (M12) – Para Nick, Kurt e Dale, a única coisa que lhes tornaria os dias no trabalho mais toleráveis, seria verem os seus chefes transformados em poeira. Sessão às 21h30 nos dias 8 e 9 de Setembro.

R+ Cultura & Espectáculos

CINEMAS EXPOSIÇÕESESTREIA

Charley Brewster é aluno

fi nalista no liceu e tem

fi nalmente tudo o que

sempre desejou – um grupo

de amigos popular e a

rapariga mais bonita da

escola como namorada. A

sua popularidade é agora

tal, que chegou ao ponto de

negligenciar o seu melhor

amigo Ed. Mas quando Jerry,

um estranho misterioso, se

muda para a casa do lado,

os problemas começam. No

inicio ele aparenta ser uma

pessoa simpática, mas há

nele algo de errado – algo

que ninguém, nem mesmo

a mãe de Charlie, parece

notar. Depois de testemunhar

alguma actividade invulgar

no bairro, Charley chega a

uma conclusão inevitável:

Jerry é um vampiro à solta

no seu bairro. Incapaz de

convencer alguém sobre a

sua descoberta, Charley terá

de arranjar uma maneira de

se livrar do monstro pelas

suas próprias mãos.

Título: Fright Night

Realização: Craig Gillespie

Com: Anton Yelchin,

Christopher Mintz-Plasse,

Colin Farrell, David

Tennant, Toni Collette.

Argumento: Marti Noxon

Género: Terror

Classifi cação: M/12

NOITE DE MEDO - FRIGHT NIGHT

AbrantesLer torna-nos mais ricos

A Biblioteca Municipal de Abrantes organiza ateliês Ler Torna-nos mais ricos de animação sobre leitura e cidadania no dia 9. As 10h30 no Pólo da Biblioteca de Mouriscas, no dia 13 as 10h30 no pólo da BIBLIOTECA DE Bemposta, no dia 14 as 10h30 no pólo da biblioteca de Tramagal, no dia 15 as 10h30 no pólo da biblioteca de Rossio ao Sul do Tejo, e dia 16 as 10h30 no polo da biblioteca do Pego.

Passeio pedestre no Pego

O passeio pedestre das casas baixas ao rio Tejo vai realizar-se dia 11, com a concentração marcada para as 9h00 na Junta de Freguesia do Pego. Com um nível de difi culdade baixa, o percurso terá 10 km e uma duração de 2h30. As inscrições estão abertas no estádio municipal de Abrantes ate dia 10.

BarquinhaAulas de Pilates Para animar o período estival, o Município de Vila Nova da Barquinha proporciona aos visitantes do Barquinha Parque, aulas de pilatres gratuÏtas aos domingosdas 10h às 11h.

SantarémAprender a dançar o Tango

“Jardim de Tango… no Jardim!” Até fi nal de Setembro, as noites de Verão da cidade de Santarém têm um novo encanto… Venha ver como se baila o Tango argentino nos jardins da cidade. Aproveite também para aprender os primeiros passos. A participação é aberta e gratuita. Quartas e sextas-feiras à noite; sábados e domingos à tarde e à noite, nos jardins de Santarém: Portas do Sol, Jardim da Liberdade, Jardim da República. Para mais informações: www.facebook.pt/jardim.de.tango ou 917 53 44 00.

Acordo ortográfi co

Venha conhecer as alterações do novo Acordo Ortográfi co, numa acção de formação dirigida pela mestre Manuela Dâmaso, a realizar dia 10, das 10h00 às 13h00, na sala de leitura Bernardo Santareno. Inscrições através do mail [email protected] e [email protected].

EVENTOS

SantarémEL GALEGO LOUNGE CAFÉ

Quinta-feira, 8 de Setembro

Música ao vivo com Paulo HolandêsSexta-feira, 9 de Setembro

Lounge Fashion com o Dj Jed Sábado, 10 de Setembro

Música ao vivo com os Velvet

ILAND BAR


Ladies night com oferta da 3ª e da 4ª bebida. Música com DJ AlameirasSexta-feira, 9 de Setembro

Festa da garrafa com oferta da segunda na compra da primei-ra. Música com Dj AndjSábado, 10 de Setembro

Festa havaina com Dj Andj

BARVILA

Sexta-feira, 9 de Setembro

Festa dos anos 80 com Dj Gonçalo Henriques. Festa da Carlsberg com oferta de uma cerveja na compra da primeira.

Sábado, 10 de Setembro

Em dia de 7 Maravilhas Gas-tronómicas em Santarém nada melhor que celebrar no Barvila com 7 bebidas a preços baixos. Música com Dj Tiago Menino.

LATINÍSSIMO CLUBE


A iniciativa “Jardim de Tango” chega ao Jardim da Liberdade. Venha ver como se baila o Tango Argentino nos jardins da cidade. Aproveite também para aprender os primeiros passos e a participação é gratuita.

VITORINO’S BAR


Música ao vivoSexta-feira, 9 de Setembro

Karaoke com Miguel BarbosaSábado, 10 de Setembro

Música com Ricardo Jorge e Festa da Super Bock.

FRA CLUB


Ladies night com 3 bebidas de oferta para elas. Festa do whisky Tullamore.

AlmeirimRHEFUGIO’S BAR


F.M.I. Dj’s

KAPOTT CLUB


Festa do 2º aniversário do Kapott Club com a presença do DJ internacional Gregor Salto, produtor de mega hits como “Paris Luanda” e “Canoa”. No primeiro andar o DJ Pedro Diaz convida do Dj Tiago Leiria.

CorucheESPAÇO CLEAN


Dj Swiss Next

Benavente BETWEEN GENERATION BAR

Sexta, 9 de Setembro

Festa da Heineken com oferta da 5ª cerveja. A música fi cará a cargo do Dj Kiká, residente do El Galego. Sábado, 10 de Setembro

Festa do Shot com Dj Mário Bullet

CartaxoHORTA DA FONTE


Festa ofi cial da Agência Hope-landa com a presença de várias fi guras públicas: Filipa de Cas-tro, Paula Bobone, Alexandre Silva, Lídia Franco, Luís Stoff el, Pedro Leitão, Marcantonio Del Carmo, entre outros. Presença confi rmada do Programa “30 MINUTOS” da RTP 1, da revista FLASH, da revista VIP entre outras. Aos comandos da pista principal vão esta o DJ Tiago R. e o DJ/Modelo Rui Santoro.

THE H NEO CLUB


Duro Dj Set – Andy H B Day.

OFFICE BAR


Electronik therapy#03 com Dj Nuno Grácio b2b RGBSábado, 10 de Setembro

Rita Zukt

Rio MaiorVINTAGE CLUB


Música ao vivo com Duarte (CAIM).

AlpiarçaALMOUROL BAR CAFÉ


Na edição de 2011 da Alpiagra o ABC - Almourol Bar Café vai estar presente com uma tasquinha no espaço jovem fi cando da sua responsabili-dade a animação deste sábado, com grandes sucessos de dança dos anos 80 até à actuali-dade, com DJ David Kiss.

Torres NovasCASA DO GUARDA


House comercial com Dj Miguel M, numa noite sem consumo obrigatório. Setxa-feira, 9 de Setembro

Festa da Imperial e HiperDj Dj Kito.Sábado, 10 de SetembroD

Dupla dos anos 80 Dj’s At Work.

EMOTION


Uma das melhores bandas da actual música Africana, os Billy Family, vão estar Emotion para uma edição especial de Afro Fever.Sábado, 10 de Setembro

Dois “convidados especiais” da casa: Oskar DJ e Pedro Diaz, actualmente 2 dos melhores Djs/Produtores Nacionais. Oskar Dj é autor do tema “So Sexy”. Pedro Diaz tem como principal êxito os temas “Beau-tiful lie” e “Happy people”.

MODA, BARES & DISCOTECAS

A Arte da Guerra

Sun Tzu

PVP:10,71€

Um célebre tratado de estraté-gia militar da autoria de Sun Tzu (544-496 a. C.), escrito na China durante o século IV AC, que constitui um marco entre os escritos militares e estratégi-cos da História da Humanidade.

Mútuo Consentimento

Sérgio Godinho

PVP:13.99€

Um novo CD de Sérgio Godinho no ano em que comemora 40 anos de carreira. 11 novas canções como só ele nos sabe oferecer.

Portugueses pelo Mundo

Edição RTP

PVP:17,99€.

Edição em DVD da excelente série da RTP que nos mostra em cada eposódio cinco a sete histórias de portugueses que residem algures nas mais vari-adas cidades do Mundo.

FIFA 12

Playstation 3

PVP:59,49€.

Mudanças revolucionarias na edição 1012 com um novo motor que destaca a física do mundo real em todas as col-isões entre jogadores.

LIVRO

CD

FILME

JOGO

Click!

Barvila - SantarémFesta do 1º Aniversário

O Barvila em Santarém

festejou no passado fi m-de-

semana o seu 1º aniversário.

Na sexta houve música com

o Dj Gonçalo Henriques e

no sábado foi a vez de David

Antunes. O Portal O Ribatejo à

Noite esteve à conversa com o

proprietário e revela-lhe, em

vídeo, o balanço do primeiro

ano deste bar do centro

histórico de Santarém.

Mais fotografi as

de festas em

www.oribatejo.pt/noite

ESCAPARATE

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SANTARÉMA Grelha

Especialidades Peixe Fresco, Bacalhau Assado com Magusto, Espetadas de Lulas com Gambas, Espetadas de carne Barrosã com Gambas e Ananás, Espetadas Mis-tas, Arroz de Feijoca, Bons Vinhos da Região Folga 2ª Feira Morada R. Ateneu Comercial, 1 r/c Esq. – Santarém Telefone. 243333348/ 243322636/ 917604488

Adega do Bacalhau

Especialidades Bacalhau à Laga-reiro, Bacalhau assado com Ma-gusto, Bife à Casa Folga Domingo Morada Travessa da Boleta, 2 e 4 (centro histórico) Santarém. Tel. 243306519- 964569837.

Quintal do Beco

Especialidades Lulas fritas com camarão, Bife à Beco. Folga Do-mingo. Morada Beco dos Fiéis de Deus, nº 15, Santarém. Tel. 243391247.

Oh Vargas

Especialidade Comida Tradicio-nal Folga Sábado (excepto para serviços marcados) Morada EN 3 - Portela das Padeiras - Santarém Tel. 243351146.

O Salsa

Especialidades Peixe Fresco, Car-nes da Especialidade, Massinhas de Peixe, Açorda de Ovas Folga Domingo - Aberto nos Feriados Morada EN 3 – Portela das Padei-ras – Santarém Tel. 243351341

J F Restaurante

Especialidades Folhado de Per-diz, Bacalhau frito com Gambas e Coentros, Camarão com Risotto 3 queijos, Bifes do lombo, Cozinha Tradicional portuguesa Folga 3ª Feira Morada Jardim de Cima - Santarém Tel. 243302200

Casa Condeço

Especialidades Açorda de Baca-lhau à Barrão, Molhinhos de Car-neiro com Grão, Migas Ribateja-nas c/ Bochechas de Porco Favas com Entrecosto Folga 2ª Feira Morada Rua do Alfageme, 41 – Ri-beira de Santarém - Santarém Tel. 243326887

A Carroça

Especialidades Bacalhau à Car-roça; Bacalhau à Lagareiro, Baca-lhau à Brás, Carne de porco à Alen-tejana, Petiscos (amêijoas, moelas, pica-pau) - Aberto todos os dias Morada Rua Principal – Advagar - Achete Tel. 243478216

Luís do Leitões

Especialidades Leitão assado à Bairrada, Bacalhau à Lagareiro, Grelhados variados Folga 2ª Feira Morada Rua Teófi lo Braga, 10 - Santarém Tel. 243332102

Taberna do Quinzena

Especialidades Magusto com Ba-calhau Assado, Pato Assado no Forno, Cozido à Portuguesa, Cabri-to Assado no Forno, Pernil de Por-co e Naco de Toiro Bravo Avinhado Folga Domingo Morada Taberna I - Rua Pedro Santarém, 93/95 - Santarém Tel. 243322804 Morada Taberna II – Cerco da Mecheira, 20 - Santarém Tel. 243333110

Mina Velha

Especialidades Bacalhau Assado com Magusto, Bacalhau c/ Broa, Massa à Barrão, Bife à Mina Velha, Posta à Mina Velha. Folga Domin-go à Noite e 2ª Feira. Contacto 243 372 581. Morada Urb. Quinta das Fontainhas – Santarém. Long. 08´42´20” O. Lat. 39´42´19” N

Quinta dos Gravelhos

Folga 3ª feira Morada: Rua do Comércio, 58 - Moçarria Tel. 243499300 Tlm. 967062629

O Cantinho dos Sabores

Especialidade Bacalhau Assado com Açorda de Grelos Folga: Do-mingo. Morada Estrada Nacional 3, Alto do Vale, Vale de Santarém Tel. 243761268

Taberna Rentini

Especialidades Cozinha Tradicio-nal, Grelhados no carvão Morada Casais do Quintão - Perofi lho, 2005-021 Várzea - Santarém Tel. 243499254

Chafarica da Torre

Especialidades Carne de Vitela Maronesa, Bacalhau na brasa, Ca-marão Tigre, Raia com molho de alcaparras Folga Domingo Mora-da Praceta João Caetano Brás, 9 - S. Domingos - Santarém Telf. 243 372 649 - 96 6620790

O Tasco

Especialidades Massa à Barrão, Bacalhau grelhado com Magusto, Bife à Tasco, Entrecôte com Migas, Carnes de Porco Preto grelha-das Folga Domingo Morada EN 3 – S. Pedro (frente à JAE) – 2005 Santarém Tel. 243302740 Tlm. 917062391

O Bernardo

Especialidades Bacalhau no forno com Broa de Milho, Polvo no for-no, Ensopado de Borrego, Cabrito no Forno e Lombos de Fataça Grelhados Folga 2ªas Feiras Mora-da: Loja Nova – S. Vicente do Paúl Contactos: 243428388 Telemóvel 9918939656

O Cantinho do Avô

Especialidades: Queixadas de Porco no Forno, Molhinhos com Feijão Branco, Cozido à Portu-guesa, Feijoada à Transmontana, Secretos de Porco Preto, Magusto com Bacalhau Assado, Polvo à Lagareiro. Folga Domingo. Mora-da Rua Paulino da Cunha e Silva nº 121 – 2000-369 Alcanhões. Tel. 243428303

Paparika do Mocho

Especialidades: Muamba de gali-nha, Caracoletas guisadas, Cata-plana de marisco e Torricado de bacalhau Folga: Domingo Mora-da: Rua do Matadouro Regional, Lote 22 – Quinta do Mocho – Zona Industrial – 2005-002 Santarém Contactos: 243325144/ 918550164/ 919848045

Restaurante O Fabio

Especialidades: Costeletas de Touro bravo, Lombinhos de por-co, grelhados no carvão. Encerra aos Domingos. Morada R. Dr. Jai-me Figueiredo, 21 – Santarém – Tel. 243329507 – Tlm. 919484113

O Telheiro

Especialidades Entremeada de Vitela Grelhada, Capado grelha-do, chanfana, Bacalhau c/cebo-lada e tomate, cherne grelhado. Telef 249870517. Amiais de Baixo

Sabores da Serra

Especialidades: Bacalhau à Sabo-res da Serra, Bife no Alho, Grelha-dos de Carne e Peixe Fresco. Folga 3ªs ao Jantar. Morada: Urb. S João – Lote 44 – Loja B Alcanede. Telfs: 243400037 e 966866231.

SALVATERRAPreto & Branco

Especialidades Bacalhau com natas, Porco Preto, Arroz de Pato, Enguias do Rio, Carne Mirandesa Folga 2ª feira Morada Av. Dr. Ro-berto Ferreira da Fonseca, 144 - Sal-vaterra de Magos Tel. 263507858 - 918675981

Califórnia

Especialidades Enguias c/arroz de feijão, Ensopado de Enguias, Entrecosto Frito c/arroz de feijão, Vitela estufada, Chispe c/Feijão Branco. Serve Jantares. Fecha às terças. Tel: 263504643 . Foros de Salvaterra.

Tananas

Especialidades Enguias Fritas com arroz de feijão, ensopado de enguias, caldeirada de enguias, enguias grelhadas com grelos salteados e feijão preto, cataplana de enguias, espetada de enguias.

Morada Estrada das Malhadi-nhas, nº 4 -Foros de Salvaterra – 2120-180 Foros de Salvaterra. Telf: 263508597

Falcoaria

Especialidades Sopa de Enguias, Enguias de escabeche , enguias fritas com Arroz de Feijão Enso-pado de Enguias, Caldeirada de enguias. Morada Falcoaria do Palácio Real – 2120-051 Salvaterra de Magos. Telef: 969679945 Mail: [email protected]

Casa João da Quinta

Especialidades Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias e Caldeirada de Enguias. Fecha ao domingo. Morada Rua Padre Cruz, 26; Salvaterra de Ma-gos; Telf: 263507575

Adega da Rosa

Especialidades Picanha, Baca-lhau à Lagareiro, Chocos à Laga-reiro, Espetada de lulas c/gambas, costeleta Mirandesa. Morada: Garrocheira – Foros de Salvaterra; Telf: 263 507 240

Escaroupim

Especialidades: Enguias todo o ano, Açorda de Sável, Lampreia em época, Arroz de Bacalhau c/farinheira, Migas, Tarte de Perdiz. Folga: 5ª Feira e Domingo ao jantar. Morada: Largo dos Avieiros – Esca-roupim – Salvaterra de Magos. Telf: 263107332; tlm: 912539228. email: [email protected]

A Casinha

Especialidades Ensopado de Enguias, Enguias Fritas, Pica-nha, Plumas de Porco Preto, Alheira, Caça Grelhada Morada Av. Dr Roberto Ferreira da Fon-seca 54 - Salvaterra de Magos Tel. 263504795 Aberto ao do-mingo durante o mês da enguia

BARQUINHAAlmourol

Especialidades Enguias, Sável e Lampreia Folga 3ª Feira Morada Tancos, Vila Nova da Barquinha Tel. 249 720 100. Mail: www.al-mourol.com

ABRANTESCristina

Especialidades Bacalhau c/Broa, Polvo à Lagareiro, Cherne c/molho de coentros, cabrito assado no forno, Arroz de Pato à Antiga, Perna de Borrego assa-da c/alecrim. Folga Domingo à tarde e 2ª feira Morada Rio Moi-nhos – Abrantes Tel. 241881177 Fax: 241881343 Email [email protected] Web www.restaurante cristina.com

Avenida

Especialidades Polvo a Lagarei-ro, Bacalhau a Braga, Pescada Gratinada com Camarão, Bifes da vazia à Portuguesa com Pimenta ou com Alho. Reservas para gru-po e Serviço de Take Away pelo 968486613 - Karaoke aos Sába-dos Morada Av. Forças Armadas - Abrantes

O Fumeiro

Especialidades Bife da casa, Fondue de Porco Preto, secretos com migalhana, Ovas na Brasa com Açorda de Ovas, Bacalhau à Fumeiro Folga Domingo Morada Rua do Pisco, 9 – Abrantes Tel. 938851963 Email [email protected]

ALMEIRIMO Minhoto

Especialidades: sopa de pedra, peixe fresco, bife à minhoto, es-petadas de lombinhos. Folga à 2ª feira. Rua de Timor, 4 Almeirim. Tel. 243592057.

O Pinheiro

Especialidades: sopa de pedra, sopa de peixe, cabeça de cherne grelhado, cherne grelhado, me-dalhões e costeletas de novilho. Folga à 5ª feira. Morada Largo da Praça de Toiros, 41 Almeirim. Tel. 243592052.

O Zézano

Especialidades: sopa de pedra, carne de touro bravo grelhada, lagartos e secretos porco preto, Bife à casa, enguias fritas ou enso-pado, sável frito. Morada Largo da Praça de Toiros, 5 Almeirim. Tel. 243509281.

Marisqueira Paulos

Viveiros de marisco vivo: lagosta, sapateira e amêijoa. Sala própria para grupos. Morada Largo da Praça de Toiros, 11 Almeirim. Tel. 243592200/202.

Tertúlia da Quinta

Especialidades de touro bravo, sopa de pedra, cachola de porco, caldeirada de bacalhau à moda de Almeirim. Folga à 2ª feira. Tel.243593008/Fax:243098345

Sepúlveda

Especialidades Bacalhau à Lagareiro, Molhinhos c/ Grão, Entremeada de Vitela, Moelas estufadas c/ batata frita, Chocos e Grelhados Folga Não tem Morada Rua Vinha do Santíssimo, Bloco 32 - Almeirim Tel. 938732058

O Forno

Especialidades Sopa da Pedra, Peixe Fresco, Carne Porto Preto e Grelhados Folga 3ª feira Mo-rada Largo da Praça de Touros, 23 - Almeirim Tel. 243592916

Constantino das “Enguias”

Especialidades: Enguias Fritas, Ensopado, Grelhados no carvão Folga à 2ª Feira. Aceita reservas Morada Foros de Benfi ca – Ben-fi ca do Ribatejo Tel. 243589156

Cambáia

Especialidades: Ensopado de En-guia e Enguias Fritas. Folga 4ª e 5ª feira (excepto feriados). Morada Rua do Campo da Bola - Foros de Benfi ca. Tel. 243580934

CARTAXOQG

Folga 3ª feira Morada: Praça 15 de Dezembro, 1 - Cartaxo Tel. 243499300 Tlm. 967062629

O Churrasco

Especialidades Frango, Coelho, Costeletas e Mistas grelhadas. Pra-tos do dia. Cozido à portuguesa (à quinta-feira). Morada R. Dr. Gomes da Silva (Sociedade Filarmóni-ca Cartaxense) - Cartaxo Telem: 963458371

Taberna do Gaio

Especialidades Pratos Regionais e grelhados de peixe e carne. Jan-tares às sextas e sábados. Folga ao domingo. Estrada Nacional N3 - Cruz do Campo - Cartaxo. Telf: 243 759 883

Taberna do Alfaiate

Especialidades Bacalhau assado no forno com manja, Migas de ba-calhau, Cabrito assado no forno, Naco de boi em vinho tinto com migas, Entrecosto de porco preto com arroz de feijoca, Porco preto assado no forno à padeiro. Folga Encerra às 2ª feiras e Domingos ao jantar. Morada Lapa, Cartaxo, telefone 243 790 005

GOLEGÃCentral

Especialidades: Bife à Central com Molho à Brogueira, Entrecosto à Goleganense, Açorda de Sável- Sobremesa: Toureiros Telefone: 249976345 Morada Largo Ima-culada Conceição 3 a 8 - 2150-125 Golegã. [email protected] www.cafecentral.pt

O Barrigas

Especialidades: Buff et de entradas regionais, fritada de camarão com açorda e naco de boi no carvão.Folga: Domingo ao jantar e 2ª feira Morada: Largo 5º Outubro, nº 55 e 56 – Golegã Contacto: 240 717 631 Site: www.obarrigas.com Outras info: Zona para fumadores

CORUCHEÓ Manel

Especialidades: Espetadas do Toi-ro Bravo. Dobrada e mão de vaca. Sopa de Rabo de boi. Grelhados. Morada Rua de S Tomé, 4 – Bairro Novo. Tel. 243675878. Folga ao Domingo

Jakim Girassol

Especialidades: Bacalhau c/ Mi-gas, Feijoada de Chocos c/ Gam-bas, Borrego assado no forno, Pernil de Porco no Forno, Arroz de Pato, Bacalhau gratinado c/cama-rões. Petiscos variados. Encerra à Segunda-feira. Morada: Estrada Nacional 119 (Área de serviço Rep-sol) – Biscainho . Tel. 243660333

A Tasca

Especialidades Pernil de porco no forno, cozido à portuguesa. Carne Brava Folga Domingo Morada Mercado Municipal – Coruche Tel. 243618748

O Choupo

Especialidades Bacalhau à Chou-po, enguias fritas e ensopado, medalhões de Maronesa, Posta Maronesa, Carnes de porco preto, cataplanas Folga 2ª feira (após almoço) Morada Montinhos dos

Pegos (1 Km cruz. Monte da Bar-ca) – Coruche Tel. 243618875. Tel. 917785703

O Farnel

Especialidades Bacalhau à Far-nel; Bacalhau assado c/migas à moda de Coruche; cabrito frito à lavrador; migas de batata c/carne de porco; ensopado de borrego, grelhado de novilho bravo e por-co preto na telha Folga 2ª feira Mo-rada Sala p/banquetes no Monte da Barca. Rua Vasconcelos Porto – Coruche Tel. 243675436

Sal & Brasas

Especialidade: Carnes na brasa Folga 2ª feira Morada Cruzamen-to Monte da Barca - Coruche Tel. 243618319

Ponte da Coroa

Especialidades: Cozinha regional e grelhados no carvão Folga Do-mingo Morada Estrada Nacional 114 - Coruche Tel. 243617390

RIO MAIORManjar do Parque

Especialidades Leitão assado em forno de lenha, Picanha à Brasilei-ra, Secretos de porco preto na bra-sa, Manjar de Gambas, Bacalhau Maravilha, Bife à Casa. Leitão assa-do para fora. Ementas para grupos Morada Rua Almirante Cândido Reis, 26 R/c (junto ao jardim) – Rio Maior Tel. 243997071 Email [email protected]

Palhinhas Gold

Especialidades Alheira de caça, Carne mirandesa, Porco preto com migas, Picanha, Bacalhau com crosta de azeitona, Tiborna de bacalhau, Caril de gambas, Arroz de tamboril, , Pão de Ló ca-seiro. Folga Domingo à noite e 2ª Feira. Morada Trav. do Palhinhas (centro da cidade) - Rio Maior Tel. 963435547. Site www.palhinhas-gold.pt

FÁTIMASanta Rita - Madeirense e Aço-

riano

Especialidades: Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Ba-calhau Nove Ilhas, Bife de Atum; Alcatra, Linguiça do Pico, Secre-tos Porco Preto, Vitela. Morada: R. Rainha Santa Isabel (em frente ao Hotel Cinquentenário) Fátima. Tel. 249098041/919822288. Site: http://santarita.no.comunidades.net. Oferta de 5% de desconto com a apresentação deste jornal.

MAÇÃOO Godinho

Especialidades Café – Restauran-te.Cozinha Regional. Quarta-Feira: Cozido à Portuguesa. Serve Almo-ços e Jantares. Encerra ao Domin-go. Telf: 241572874;tlm 962536310 Rua da Republica – Mação

O Cantinho

Restaurante Marisqueira; Espe-cialidades: Arroz de Marisco, Cataplana de Cherne, Bife à Can-tinho na Frigideira e Maranho de Mação. Almoços e Jantares. Aber-to todos os dias.Telf: 241107558. Tlm: 964677705. Rua Monsenhor Alvares de Moura - Mação

CONSTÂNCIAFalcões

Especialidades: Troxas de Sta. Ma-dalena, Bife na Pedra, Terra e Mar, Maçã Romana Folga: Terça-Feira Morada: Rua Luís de Camões, 33 - Abrantes Horário: 12h10m ás 15h00m e das 19h30m ás 22h30m Tel. 249 098 875 E-mail: [email protected]

R+ Comeres & Beberes


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Gastronomia Nau dos Corvos

PENICHE Manda a verdade dizer que esta refeição estava programada de antanho, sendo objectivo primacial falar-se de artes culinárias, cardá-pios e gastronomia, tendo como pano de fundo a extraordinária paisagem circundante marítima e a vigilância tutelar do farol do Cabo Carvoeiro. Acerca do espaço lumi-noso, das mesas bem compostas e do cálido ambiente existente no restaurante falei há um ano, entre-tanto sofreu primores, permitindo ao cliente liberdade de movimentos e poder falar sem ser ouvido pelo cliente do lado. Na carta pontifi cam os produtos do mar, desde os peixes de carne branca, até aos mariscos vermelhos de grande catadura, pas-sando pelos bivalves e moluscos gas-trópedes. Lapas de fundo acetinado envoltas em manteiga, e vieiras gra-tinadas foram a prova provada de que estes moluscos permitem desde que bem preparados sápidas logo agradáveis fruições gustativas, neste caso acompanhadas pelo espumante

da região Confraria, cítrico e refres-cante. Uns perceves acabados de cozer fi zeram as delícias do palato e numerosas nódoas no guardana-po e roupa circundante, porque ao abrirem explodia o saboroso líquido que os acompanha, que no dizer acertado de Filinto Elísio é: “maris-co aferrado à rocha do mar, longo como um dedo mínimo, corpo verde, cabeça vermelha, muito saboroso”. Ainda tive a tentação de apreciar um sargo servido ao parceiro do lado, o suculento e subtilmente abrasivo caril com robalo esfumou o desejo, preferindo satisfazê-lo degustan-do tão boa iguaria. O tinto Casa Amarela acompanhou a contento, melhor ainda a conversa mantida com Diogo Neto, agora também

responsável pela cozinha além de instrutiva permitiu-me perceber a sua vontade em transformar este restaurante num dos mais emble-máticos do País. Vai ser uma luta larga, longa e repleta de difi culda-des, mais a mais, quando por terras portuguesas o mal da inveja causa dor de cotovelo e escolhos de toda a ordem. No entanto, o trabalho sério e a preservação acabam por triun-far. É isso que se pretende para a Nau dos Corvos.Armando Fernandes

Não encerra. Parque de estacionamento fronteiro. Telemóvel: 918 816 515. Telefone 262 783 168. Cabo Carvoeiro. Peniche

Vinho Mito

Na carta pontifi cam os produtos do mar, desde os peixes, até aos maris-cos vermelhos, passando pelos bivalves e moluscos gastrópedes.

VERDE� O calor continua a fazer-se sentir, por essa razão os vinhos acídulos e refrescantes merecem a atenção dos consumidores especialmente quando estes acompanham petiscos pela tarde, ou peixes e pratos leves às refeições. Há dias durante um almoço o verde Mito acompanhou bem os comeres escolhidos: luli-nhas fritas e salada, goraz assado no forno com bata-tinhas redondas. Por essa razão reservei uma gar-rafa a fi m de com mais segurança emitir opinião acerca deste vinho lavra do consagrado enólogo Anselmo Mendes. No copo mostrou-se lím-pido num esmorecido amarelo palha, enquan-to no respeitante a aro-mas eles revelaram-se intensos a limão-lima e fl or de laranjeira, na boca demonstrou acidez a con-tento, exuberância das notas cítricas e um fi nal uniforme, fresco e prolongado.Armando Fernandes

Região: Minho. Produzido e engarrafado por Anselmo Mendes, Melgaço. Distribuído por: Lusovini. Graduação: 12%.

Encontrando-se agendada para o próximo dia 13 de Setembro de 2011, às 12:30H, a Assembleia Geral de accionistas da Garval - Sociedadede Garantia Mútua, S.A. informa-se, nos termos do disposto no artigo 110.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e SociedadesFinanceiras, que os accionistas detentores de participações sociais superiores a 2% do capital social da sociedade são os seguintes:

Accionistas Quantidade PercentagemSPGM - Sociedade de Investimento, S.A. 7 844 779 15,69%Banco Espírito Santo, S.A. 4 000 154 8,00%Banco BPI, S.A. 3 583 080 7,17%Banco Comercial Português, S.A. 2 894 930 5,79%Banco Santander Totta, S.A. 2 617 172 5,23%Caixa Geral de Depósitos, S.A. 2 585 110 5,17%IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas 2 105 500 4,21%Turismo de Portugal, IP 1 145 000 2,29%

Garval - Sociedade de Garantia Mútua, S.A.

O Presidente do Conselho de Administração

Aceitam-se propostas para alu-guer de espaço de restauração, sito no edifício da Agrocamprest em Arruda dos Vinhos.

As propostas deverão ser entregues em Quinta da Ponte e Costa, Apartado 10, 2631-909 Arruda dos Vinhos, em carta fechada até às 17 horas do dia 21 de Setembro de 2011.

Mantêm-se abertas as inscriçõesAno Lectivo 2011/2012

NOVOS CURSOSDANÇA CONTEMPORÂNEA

COMBOS DE JAZZ COMBOS DE ROCK

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PERCUSSÃO

RUA DR. JOAQUIM LUÍS MARTINS, 16 - SANTARÉM (1ºDTº DO FÓRUM MÁRIO VIEGAS - JUNTO AO LARGO DO SEMINÁRIO)

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Drª MADALENA BARRETOINSTITUT SUTHERLAND DE PARIS

OSTEOPATIAAv. Bernardo Santareno, 39 - 1.º Esq.

Telefone 243327546 - 2000 SANTARÉM

Dr. ARMANDO RODRIGUES LOPESINSTITUT SUTHERLAND DE PARIS

OSTEOPATIAAv. Bernardo Santareno, 39 - 1.º Esq.

Telefone 243 327 546 - 2000 SANTARÉM

CARTÓRIO NOTARIALDE MANUEL FONTOURA CARNEIRO

Rua Francisco Serra Frazão, lote B, 4.º r/c dt.º - 2480-337 Porto de MósTelf. 244 401344 - Fax: 244 401 385

PORTO DE MÓS

Certifi co para fi ns de publicação, que por escritura de justifi cação celebrada neste Cartório Notarial, no dia dezasseis de Agosto de dois mil e onze, exarada a folhas cento e dezanove do livro de Notas para Escrituras Diversas Duzentos e Quarenta e Sete - A, OTÍLIA PAULA MATIAS, viúva, natural da freguesia de Mendiga, concelho de Porto de Mós, lá residente em Cabeça Veada, Nif. 147 157 889, declarou:Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:UM: Prédio rústico sito no Cabeço Fontes, freguesia de Alcanede, concelho de Santarém, composto de mato e oliveiras, com a área de quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte, sul e nascente com baldio e do poente com Custódio Pereira Brígido, não descrito na Conservatória de Registo Predial de Santarém, inscrito na matriz sob o artigo 273 secção B-Bl7, com o valor patrimonial IMT de € 8,55, a que atribui o valor de DUZENTOS E CINQUENTA EUROS.DOIS: Prédio rústico sito no Cabeço das Fontes, freguesia de Alcanede, concelho de Santarém, composto de pastagem e oliveiras, com a área de seiscentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte, nascente e poente com baldio e do sul com Custódio Pereira Brígido, não descrito na Conservatória de Registo Predial de Santarém, inscrito na matriz sob o artigo 277 secção B-B17, com o valor patrimonial IMT de C 28,60, a que atribui o valor de DUZENTOS E CINQUENTA EUROS.TRÊS: Prédio rústico sito no Casal, freguesia de Alcanede, concelho de Santarém, composto de olival, com a área de dois mil trezentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte e poente com estrada, do sul com Manuel Brígido e do nascente com José Matias e Isidro Alves, não descrito na Conservatória de Registo Predial de Santarém, inscrito na matriz sob o artigo 998 secção A-A6, com o valor patrimonial IMT de € 99,45, a que atribui o valor de DUZENTOS E CINQUENTA EUROS.Que adquiriu os referidos prédios por doação verbal de José Santo Matias e esposa Albina Paula, doação essa que teve lugar no ano de mil novecentos e sessenta e cinco, ainda no seu estado de solteira, tendo entretanto sido casada com Artur Ribeiro Cordeiro sob o regime da comunhão de adquiridos.Não obstante não ter título formal de aquisição dos referidos prédios, foi ela que sempre os possuiu, desde aquela Gata até hoje, logo há mais de vinte anos, em nome próprio, defendeu a sua posse, pagaram os respectivos impostos, gozou todas as utilidades por eles proporcionadas, amanhou-os, colheu os seus frutos, sempre com o ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecida como sua dona por toda a gente, posse essa de boa fé, por ignorar lesar direito alheio, pacífi ca, porque sem violência, contínua e pública, por ser exercida sem interrupção e de modo a ser conhecida por todos os interessados.Tais factos integram a fi gura jurídica da usucapião, que a justifi cante invoca, como causa de aquisição dos referidos prédios, por não poder comprovar a sua aquisição pelos meios extrajudiciais normais.Cartório Notarial de Manuel Fontoura Carneiro em Porto de Mós, dezasseis de Agosto de dois mil e onze.

A colaboradora com delegação de poderesAna Paula Cordeiro Pires de Sousa Mendes

(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1349 de 08.09.2011)

CARTÓRIO NOTARIALDE MANUEL FONTOURA CARNEIRO

Rua Francisco Serra Frazão, lote B, 4.º r/c dt.º - 2480-337 Porto de MósTelf. 244 401344 - Fax: 244 401 385

PORTO DE MÓS

Certifi co para fi ns de publicação, que por escritura de justifi cação celebrada neste Cartório Notarial, no dia dezasseis de Agosto de dois mil e onze, exarada a folhas cento e dezassete do livro de Notas para Escrituras Diversas Duzentos e Quarenta e Sete - A, MANUEL MARTINS DOS REIS e cônjuge OLINDA ROSA PEREIRA, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Alcanede, concelho de Santarém, residentes na Rua das Mangas, 12, Valverde, Alcanede, Santarém, Nifs: 128 654 384 e 124 909 850, declararam:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico sito no Chouso da Lageira Grande, freguesia de Alcanede, concelho de Santarém, composto de pastagem e oliveiras, com a área de quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte e sul com Custódio Pereira Brígido e do nascente e poente com terreno público, não descrito na Conservatória de Registo Predial de Santarém, inscrito na matriz sob o artigo 276 secção B-B17, com o valor patrimonial IMT de € 14,71.Que adquiriram o referido prédio por doação verbal de Manuel dos Reis Júnior e esposa Maria Rosa, residentes em Valverde, Alcanede, Santarém, doação essa que teve lugar no ano de mil novecentos e vinte e seis, ainda no seu estado de solteiro. Não obstante não terem título formal de aquisição do referido prédio, foram eles que sempre o possuíram, desde aquela data até hoje, logo há mais de vinte anos, em nome próprio, defenderam a sua posse, pagaram os respectivos impostos, gozaram todas as utilidades por ele proporcionadas, amanharam-no, colheram os seus frutos, sempre com o ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecidos como seus donos por toda a gente, posse essa de boa fé, por ignorarem lesar direito alheio, pacífi ca, porque sem violência, contínua e pública, por ser exercida sem interrupção e de modo a ser conhecida por todos os interessados.Tais factos integram a fi gura jurídica da usucapião, que os justifi cantes invocam, como causa de aquisição do referido prédio, por não poderem comprovar a sua aquisição pelos meios extrajudiciais normais.Cartório Notarial de Manuel Fontoura Carneiro em Porto de Mós, dezas-seis de Agosto de dois mil e onze.

A colaboradora com delegação de poderesAna Paula Cordeiro Pires de Sousa Mendes


EDITAL - ANÚNCIOProcesso de Execução Fiscal nº. 2089200401023950 Ap

Venda por Negociação ParticularJorge Manuel Sardinha Serra, Chefe do Serviço de Finanças do Concelho de Santarém.Faz saber que, nos termos da alinea a) do nº. 1 do artigo 252º. do Código de Procedimento e Processo Tributário, conjugado com as disposições contidas no artigo 905º. do Código de Processo Civil, foi nomeada Mandatária para proceder à venda por negociação particular do bem a seguir indicado, penhorado a Federação Agricultores do Distrito de Santarém, com sede em Avª Bernardo Santareno nº 47 - 1º Dtº 2005-177 Santarém, a fi rma Vendamodus II – Mediação Imobiliária, Ldª, com sede em Avª do Brasil, 43 8º Dtº 1700-062 Lisboa, com o telefone 217971948.

BEM A VENDER

Fracção autónoma designada pela letra B do prédio urbano constituído no regime de propriedade horizontal, sito na Avenida Bernardo Santareno, N 49, na freguesia de S. Nicolau, concelho de Santarém, cuja fracção respeita à CAVE destinada a armazém, constituída por um compartimento amplo e uma casa de banho, com a área de 117,17m2. Tem as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 1, Permilagem: 47,1100, Nº de pisos da fracção: 1, Área do terreno integrante: 00,00m2, Área bruta privativa: 117,17m2, Área bruta dependente: 00,00m2, Tipo de prédio: Prédio em Regime de Propriedade Horizontal, Nº de pisos: 6, Área total do terreno: 395,00m2, Área de implantação do edifício: 395,00m2, Área bruta privativa total: 117,17m2, Área do terreno integrante das fracções: 00,00m2. Inscrito na matriz no ano de 1992 sob o artigo urbano nº 2207 – Fracção B, da freguesia de S. Nicolau. Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o nº 00567/199900709 – B (S. Nicolau).

O valor mínimo fi xado para a venda é de € 17 043,00 (dezassete mil e quarenta e três euros).É fi el depositário do bem um dos directores em exercício, que pode ser contactado na sede da executada em Avª Bernardo Santareno nº 47 - 1º Dtº 2005-177 Santarém.Para efectivação da venda foi concedido o prazo até ás 00:00 do dia 08/11/2011, devendo as propostas ser entregues por escrito à entidade encarregada da venda, ou via internet pelo site www.e-fi nancas.gov.pt/vendas ou ainda junto deste Serviço de Finanças. Serviço de Finanças do Concelho de Santarém, aos dois dias do mês de Setembro do ano de dois mil e onze..

O Chefe de Finanças, O Escrivão, (Jorge Manuel S. Serra) (João José M. Tavares)


DF DE SANTARÉMSERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM


CARNEIRO 21/3 A 20/4 Bons momentos em que se sentirá jovem e apaixonado. Possibilidade de amor realizado no decurso de viagem. Não se penitencie se se sentir feliz, no caso de estar numa ligação não ofi cial. Seja bastante objectivo e não tome decisões meramente estéticas ou emocionais. TOURO 21/4 A 21/5 Não vale a pena tentar fugir de sentimentos fortes. Novo relacionamento em circunstâncias imprevistas mas curiosas. Embora a situação fi nanceira não seja totalmente como deseja não deve inquietar-se muito neste domínio. Boas notícias estão em perspectiva.

GÉMEOS 22/5 A 21/6 Muito favorecidas as relações conjugais. Deve insistir bastante para obter o que deseja pois tem todas as possibilidades de o conseguir. Evite fechar negócio ou fazer acordos durante este período mesmo que isso lhe custe muito. De facto, a sorte está em saber como adiar.

CARANGUEJO 22/6 A 22/7 Sentir-se-á cansado de lutar por sonhos que difi cilmente vê concretizados. O seu julgamento levá-lo-á a rupturas mas estas só valerão a pena se forem meditadas e não impulsivas. Tem que ter a maior atenção para não sair prejudicado nos negócios desta semana. LEÃO 23/7 A 23/8 Não deve persistir em situações do passado, em especial quando tem que lutar contra a vontade das pessoas que gosta. Tenha coragem de deixá-la seguir o caminho que escolheu. O elemento masculino atravessa um melhor período, já mais seguro e também mais apoiado.

VIRGEM 24/8 A 23/9 Estabilidade afectiva quer pela manutenção e desenvolvimento de uma relação que muito aprecia, quer pela superação defi nitiva de sequelas de uma separação. Dê largas aos seus impulsos e actue com alegria e sem dramas. Semana em que será protegido e bem elogiado.

BALANÇA 24/9 A 23/10 Difi culdades inesperadas no campo afectivo que tenderá a agravar já que se sente um pouco cansado e desiludido. Não tome a parte pelo todo e tenha em conta que a vida social, esta semana, é portadora de momentos ilusórios. As suas opiniões não serão muito atendidas.

ESCORPIÃO 24/10 A 22/11 Possibilidade de chegar ao seu conhecimento uma situação que ignorava e que pode fazer modifi cações um tanto brutais na sua vida. Tome decisões mas evite ser muito exuberante ou agressivo. Fim de um trabalho com êxito, e começo de um outro com mais exigência.

SAGITÁRIO 23/10 A 20/12 É necessário ser fi rme mas compreensivo. O tempo pode ser um factor importante na defi nição dos sentimentos da pessoa de quem gosta. Algumas atitudes poderão chocá-lo contudo não serão de todo inesperadas. Maior equilíbrio irá permitir atingir os seus objectivos.

CAPRICÓRNIO 21/12 A 20/1 Período importante ao nível das mudanças que deve enfrentar com coragem guardando-se de situações confl ituosas. Se pretende manter a sua ligação actual não tenha atitudes que sabe de antemão serem prejudiciais. As divergências não constituem motivo para rupturas.

AQUÁRIO 21/1 A 19/2O facto de superar alguns obstáculos não quer dizer que eles não se repitam. O ambiente à sua volta é favorável desde que faça as opções correctas. Esta semana pode contar com preciosas colaborações embora algumas não passem de intenções. Enfrente os problemas.

PEIXES 20/2 A 20/3 Relações tensas no âmbito da conjugalidade. Pouca disponibilidade para dialogar sobre questões importantes. Forte sentido de conquista em situações que envolvam novidade. O plano material é o mais favorecido. Maior segurança nas opiniões e grande satisfação pessoal.

HORÓSCOPO FARMÁCIAS DE SERVIÇO

SANTARÉM

● Dr. José Francisco Faustino; Dr

Francisco Luís; Dr.ª Graça Ferreira

e Sousa; Dr. João Rafael; Dr. Pedro

Goulão; Dr. Pedro Matos Barbosa; Dr.

Francisco Lopes Leitão - Rua Reitor Pedro Calmon, nº 6 - 1º – 2000-031 Santarém - Tel. 243327159 Fax 243327160 - [email protected]● Oliveira Domingos - Largo Cândido dos Reis, 3 -1º - Santarém - Tel. 243326310 - Fax 243333587 - [email protected]● Sandra Alexandre - Rua do Colégio Militar, 10 - 2º esq. - 2000-230 Santarém - Telef./Fax: 243 322 268● Dr. Francisco Antunes Luís - Av. D. Afonso Henriques, 89 - 2º Dtº - Santarém - Tel. 243321024/ 243321426 - Fax 243321425 - [email protected]● Dr. Morgado Ribeiro - Av. do Brasil – Edifício Scálabis, 1º Esq – Santarém - Te l . 24 3 32 3 14 3 Fa x 24 3 32 6 14 4 - [email protected]● Drª Margarida Lencastre Fróis - Praça Sá da Bandeira, 22 – 1º - Santarém - Tel. 243325178 Fax 243325178 - [email protected]● Dr.º Martins Carreto - Rua Dr. António José de Almeida, 17-2º Dto - 2000-238 Santarém - Telefone 243333519 Fax 243326531 e-mail: [email protected]● Dr.ª Helena Marques Duarte - Rua Pedro de Santarém - 2 – 2º A - Tel. 243 352 407 – Fax. 243 352 409 - 2000-223 SANTARÉM (Defronte do W Shopping) - [email protected]

ALMEIRIM

● Dr. Manuel Faustino Silva - Praça Lourenço Carvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626 - [email protected]● Dr. Adriano de Melo Nazareth Barbosa - Praça da República, 29 – 1º Esq. – Almeirim - Tel. 243597997/8 Fax 243597999● Drª Ana Sofi a Casebre - Rua Dionísio Saraiva, Lote 1 – 1º Andar – Porta A – Almeirim - Tel. 243579134 Fax 243579134 TLM 936280534● Dr. Sérgio Luís Coutinho dos Santos - Praça da República, 18 A 1º - Apartado 61 – 2080-044 Almeirim - Tel. 2435991172 - Fax 243593224 sergiosantos - [email protected]● Dr. Vítor Sousa - Praça Lourenço Carvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626● Drª Célia Sousa Pinhal - Praça Lourenço de Carvalho, 12 A 1º - 2080-043 Almeirim - Tel. 243593737 Fax 243593737 TLM 966110936 - [email protected]● Drª Ana Oliveira Simões - Rua 5 de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570092 Fax 243570099 - [email protected]

● Drª Ana Gomes Ribeiro - Rua 5 de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570093 Fax 243570099 - [email protected]● Dr. Pedro Borrego - Rua 5 de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim -Tel. 24 3570091 Fax 24 3570099 - [email protected]● Drª América Cravo - R. Dr. Óscar da Costa Neves, 8 - 1º - 2080-130 Almeirim - Tel. 243597946/8 Fax 243597947 - [email protected]● Drª Sónia Bento - Praça da República, 29 - 1º Esq.º - 2080-044 Almeirim - Tel. 243372159 Fax 243597999 - [email protected]

ABRANTES

● Mário P. Claro - Célia Cruz Rua Luís de Camões nºs 9 - 11, 1º Esq., 2200-421 Abrantes - Tel 241 379 090 - Fax.: 241 363 364; Trv. da Batoca, 6 - 2140-149 Chamusca; Tel/fax: 249 760 058 E-mail: [email protected]● Norberto Timóteo - Advogado - Praceta do Chafariz, Lote 6- 1º Esq. - Apartado 93 - 2204-909 Abrantes; Tel.: 241 363 484; Fax: 241 365 234; Email: [email protected]● Eurico Consciência & Associados - Abrantes - Apartado 37 Tel: 241372831 /2/3 - Fax: 241362645 - E-mail: [email protected]● António Pires de Oliveira - Rua de Santa Isabel, nº 1- 1º Dto. 2200-393 Abrantes Tel.: 241 360 540 - Fax: 241 372 481 E-mail: [email protected] - Cédula Prof. 355 Évora

CARTAXO

● Drª Liliana Pita - R. Dr. Manuel Correia Ramalho, 9 – 2º Esqº - 2070-095 Cartaxo - Tel 243703631 Fax 243703631- [email protected]● Drª Rute Nunes - Rua Dr. Lopes Batista, 5 B -1º E – Cartaxo - TLM 914177635 Fax 243120102 - [email protected] - www.apoiojuridico.com● Drª Ana Fonseca e Silva - Praça 15 de Dezembro, 23ª - 2º A – 2070-049 Cartaxo - Tel. 243704323 Fax. 2437074328 - [email protected]

LISBOA

● Albertino Antunes - Av. 5 De Outubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa Tel. 213172720 Fax. 213172729● Alexandre Oliveira - Telem.: 969 239 263 - Av. 5 De Outubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa - Tel. 213172720 - Fax. 213172729

ORLANDO MENDESTERESA PINTO FERREIRA

SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RLTravessa do Fróis, 3 - 1º e 2º

Tel: 243 328 444 - Fax: 243 391 0792000-145 SANTARÉM

E-mail: [email protected]

MADEIRA LOPESFRANCISCO MADEIRA LOPES

ADVOGADOSTel.: 243323700 - Fax: 243332994

Rua Elias Garcia, 24 - 1ºApartado 173

2001-902 Santarém

ANA MARTINHO DO ROSÁRIOISABEL ALVES DE MATOS

VICTOR BAPTISTA

ADVOGADOSAv. do Brasil - Edifício Scalabis - 1º F

Tef.: 243 326 242 2000 SANTARÉM

Francisco PedrógãoArmando Ferreira

ADVOGADOSPcta. Pedro Escuro n. 2 1.º Esq.

Telef.: 243 333 821Fax: 243 391 0212000 SANTARÉM

ADVOGADOS

Serviços

SANTARÉMQuinta 8 Flama Vitae R. Brigadeiro Lino Dias Valente, 19 243 306 299Sexta 9 Baptista Rua Serpa Pinto, 101/3 243 322 072Sábado 10 Veríssimo R. Capelo Ivens, 74 243 330 230Domingo 11 S. Nicolau R. Capelo Ivens, 38 243 325 067Segunda 12 Francisco Viegas Rua Pedro Santarém, 2-A 243 330 570Terça 13 Oliveira Rua Colégio Militar, 1 243 326 182Quarta 14 Pereira Av. Grup. Forcados Amadores St - 8 243 325 113Quinta 15 Sá da Bandeira Av.ª do Brasil, 38 243 322 966

TOMARQuinta 8 Dias Costa Rua Serpa Pinto, 160-162 249 312 203Sexta 9 Alfa Av. Nuno Álvares Pereira, 62-64 249 321 404Sábado 10 Nova Rua Silva Magalhães, 77-79 249 310 360Domingo 11 Torres Pinheiro Rua Serpa Pinto, 27-33 249 312 206Segunda 12 Ribeiro dos Santos Av. Norton de Matos 249 324 373Terça 13 Dias Costa Rua Serpa Pinto, 160-162 249 312 203Quarta 14 Alfa Av. Nuno Álvares Pereira, 62-64 249 321 404Quinta 15 Nova Rua Silva Magalhães, 77-79 249 310 360

ABRANTESQuinta 8 Silva Tavares Rua do Comércio, 56 241 371 713Sexta 9 Motta Ferraz Largo Mota Ferraz, 7 241 360 520Sábado 10 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Camejo, 13 241 333 222Domingo 11 Silva Rua José Estevão, 1 241 360 060Segunda 12 Sousa Trincão R. Amélia Rey Colaço, 1 A 241 866 263Terça 13 Santos Av.ª Dr. António. A.S. Mart. 569 241 360 530Quarta 14 Silva Tavares Rua do Comércio, 56 241 371 713Quinta 15 Motta Ferraz Largo Mota Ferraz, 7 241 360 520

ALMEIRIMQuinta 8 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370Sexta 9 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 570 570Sábado 10 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379Domingo 11 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265Segunda 12 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370Terça 13 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 570 570Quarta 14 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379Quinta 15 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

CARTAXOQuinta 8 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997Sexta 9 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130Sábado 10 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123Domingo 11 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653Segunda 12 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997Terça 13 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130Quarta 14 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123Quinta 15 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

TORRES NOVASQuinta 8 Central Rua de São Pedro, 5 249 822 411Sexta 9 Pereira Martins Rua José Augusto Torres, Lt 129 249 812 472Sábado 10 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540Domingo 11 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180Segunda 12 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067Terça 13 Central Rua de São Pedro, 5 249 822 411Quarta 14 Pereira Martins Rua José Augusto Torres, Lt 129 249 812 472Quinta 15 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540

CORUCHEQuinta 8 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070Sexta 9 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370Sábado 10 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068Domingo 11 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099Segunda 12 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070Terça 13 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370Quarta 14 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068Quinta 15 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

RIO MAIORQuinta 8 Central R. Mariano de Carvalho, 83 243 946 148Sexta 9 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700Sábado 10 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700Domingo 11 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700Segunda 12 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700Terça 13 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700Quarta 14 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700Quinta 15 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700


Classifi cadosIMOBILIÁRIOARRENDA-SE

● QUARTO a professores em Santarém TL 962922567

● Q U A R T O S a r a p a r i g a s junto Rotunda Forcado TL 966981737

● T1 mobilado a func. públi-co TL 911010160

● T 2 , a nt i go, j u nt o á G N R

de Santarém Valor da ren-

da: 250€ www.santarém@

zebimed.pt, AMI 4512 Tlm:

918605781

● T3, c/aq .central, placa for-no, caldeira 1lug. Garagem, S. Domingos Valor da renda: 500€ www.santaré[email protected], AMI 4512 Tlm: 918605781

● T3, c/lareira, ar-cond., placa forno, caldeira, 2 lug. Garagem, centro de SantarémValor da renda: 500€ www.santaré[email protected], AMI 4 512 Tlm: 918605781

● APARTAMENTO c/ 3 quar-tos, mobilado, cozinha equi-pada, Alto do Bexiga, Santa-rém. Telemóvel 962108763

● SANTARÉM – Moradia T5,

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e pré instalação de ar cond.,

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das e varandim. Sótão c/ 3

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● Alpiarça Moradia T5+1,usada ( cave, r/c e 1º), proj. numa cons-trução e acab. Qualidade, zona habitacional privilegiada.. .Barragem, Museu dos Patudos e Reserva Natural do Cavalo Sorraia. ZEN MOR.168 PREÇO 280.000€ AMI 6566 ZEN San-tarém TLM 919727243

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● APT T4 Alto Bexiga, usado, bom estado 1º andar sem ele-vador. Oportunidade Preço: 1 0 5.0 0 0,0 0 € - Re f. 8 6 6 G o Imobiliária AMI – 8191 Tlf – 915084892/243094092

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ORDEM DOS PSICÓLOGOS / CÉLULA PROFISSIONAL Nº 8881


Não foi, de todo, má a presta-ção das equipas do distrito no arranque do campeonato da 3.ª divisão. O Cartaxo (na série E) e o Atlético Riachense (na série D) empataram os respectivos jogos e por igual marca (1-1), o que, não sendo uma coisa extra-ordinária, sabe sempre bem.

Primeiro para os cartaxeiros que jogaram em terreno alheio frente a uma equipa com his-tória no futebol nacional, o Casa Pia. A turma de Cláudio Madruga até esteve na frente do marcador, com um golo de Tiago Dias a meio da primei-

ra metade, mas ainda antes do intervalo os gansos reem-pataram a partida e por aí se ficaram as coisas em termos de golos.

A segunda parte do jogo foi disputada taco-a-taco e qual-quer dos conjuntos poderia ter chegado ao triunfo, mas como ninguém marcou, dividam-se

os pontos como mandam os regulamentos.

O Atlético Riachense, com um plantel remodelado de alto a baixo devido à fuga generaliza-da dos jogadores da época pas-sada, não teve a tarefa facilitada por um Peniche que se apresen-tou bem forte em Riachos.

À beira do intervalo, uma grande penalidade, que deixou algumas dúvidas, deu vantagem aos forasteiros, mas no segundo tempo a boa reacção dos locais permitiu reequilibrar as contas, com Paulo Jorge a demonstrar boa pontaria na marcação de um livre directo.

O jogo foi bem vivinho até ao fi nal e, também aqui, qualquer

das equipas poderia ter chega-do à vitória.

Isso não aconteceu e, como determinam as regras, vai um ponto para cada lado, sem que o treinador Meszaros se possa queixar do comportamento do grupo de jovens jogadores que reuniu para honrar um emblema histórico no futebol regional como o é o do clube de Riachos.

No próximo domingo o cam-peonato é interrompido, dispu-tando-se a segunda jornada no dia 18 com o Cartaxo a receber o Futebol Benfi ca e o Atlético Riachense a deslocar-se a Cas-telo Branco para defrontar o Benfi ca local.

R+ Desporto

3ª Nacional Cartaxo e Riachense abrem com empates

André Lopes

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O Riachense teve um jogo empolgante frente ao Peniche

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Cartaxeiros dividem pontos com Casapianos e Riachense garanteo empate na segunda parte de um jogo bastante difí cil.

Na próxima jornada, o Sport Lisboa e Cartaxo estreia-se no seu reduto, com uma recepção ao Futebol Benfica

Fátima afastado da Taça

FUTEBOL Após o apuramen-to dentro das quatro linhas (venceu o Pampilhosa por 4-3), um erro primário ditou o afastamento administrativo do Fátima da Taça de Portu-gal na primeira eliminatória.

A utilização indevida do defesa Nelson Sousa (ex-U. Serra) foi a causa desta eliminação admi-nistrativa. Isto porque Nelson Sousa tinha um jogo de castigo a cumprir, transitado da época passada, o que impossibilita-va a sua utilização no primei-ro jogo oficial da temporada.

Além da atribuição da derrota no jogo e consequente elimi-nação, o Fátima estará ainda sujeito a uma multa pecuniária.

Agastado com a desagradável surpresa fi cou António Pereira, presidente do Fátima, que em declarações ao jornal “A Bola” afi rmou que estava envergonha-do com a situação e remeteu as culpas para o jogador que lhe garantiu que podia jogar.

O padre Pereira confessou mesmo que a sua vontade era demitir-se de presidente e que só não o fez porque o clube atravessa graves problemas.

Monsanto no RedondoEntretanto na segunda elimi-

natória da prova, o agora único representante do distrito, o Mon-santo, vai ao Redondo, defron-tar a equipa local que milita na série F da 3ª divisão nacional.

Por maioria de razão, o Mon-santo que disputa o escalão superior, é favorito no jogo, ape-sar de jogar em terreno adverso.

SANTARÉM O Clube de Ténis de Santarém vai realizar o “I torneio Scalabisport” para o escalão juvenil sub14 de nível B, entre os dias 9 e 11 de Setembro, nos courts junto ao pavilhão gimnodesportivo da cidade. A prova faz parte do calendário ofi cial da Federação Portuguesa de Ténis.

Torneiode ténispara jovens


PRÉMIO O C.C.D. “O Alvitejo”, de Vale de Figueira, saiu do 9º grande prémio industrial Viei-rense, que se correu no domin-go, 4 de Setembro, em Vieira de Leiria, com atletas premiados em todos os escalões de vete-ranos e seniores femininos. No sector feminino, destaque para a classifi cação de Ângela Mendes, que foi 3ª classifi cada na corrida principal, e Elisabete Águas, que também subiu ao 3º lugar do pódio no escalão F40. Nos homens, o vencedor

foi José Maduro, do Maduro Atletics, que bateu o recorde do percurso de 8.500 metros, com um tempo de 26m20s (menos 1m03s que a anterior melhor marca, que pertencia a Olivier Pedroso, do Benfi ca, em 2010). Carina Matias, da Barrei-ra, venceu no sector feminino com 34m23s. Colectivamente, o Alvitejo classifi cou-se na 6ª posição, tendo a vitória sido conquistada pela equipa da casa, o ID Vieirense. Este ano, esta prova reuniu 163 atletas

em representação de 26 clu-bes. O Alvitejo esteve também representado no I trilho dos Templários, organizado pela ACR Santa Cita, concelho de Tomar, onde Bianca Dias con-seguiu um excelente resulta-do ao terminar na 3ª posição. Apesar de ter realizado uma boa prova, a atleta alvitejana não conseguiu acompanhar o ritmo de Dulcineia Silva, do CA Barreira, que venceu com mais de 15 minutos de avanço sobre a segunda classifi cada.

Atletismo Alvitejo premiado em Vieira de Leiria

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Patinagem Hóquei Clube de Santarém tem novo treinador

CICLOTURISMO Com um pelotão de 165 ciclistas de 19 equipas de vários pontos do país, realizou-se no domingo, 4 de Setembro, a 3º volta ao concelho de Sal-vaterra de Magos, organizada pelo grupo de cicloturismo “8 em Ponto”. O passeio, que ter-minou com um almoço con-vívio, percorreu cerca de 76 quilómetros.

Volta ao concelho de Salvaterra

FORMAÇÃO Daniel Pereira é o novo responsável da secção de patinagem artística do Hóquei Clube de Santarém para a época desportiva 2011 / 2012, substi-tuindo o conceituado Frederi-co Bernardo, que abandonou o clube por razões pessoais. Vindo do Sporting de Tomar, Daniel Pereira regressa assim a casa para potenciar o crescimento da modalidade em Santarém, uma vez que a direcção desta secção

estabeleceu como objectivos para a nova época o incremen-to do número de patinadores com um melhor enquadramento técnico e pedagógico. Os treinos começaram no dia 31 de Agos-to, e vão decorrer no pavilhão municipal de Santarém, às ter-ças-feiras das 17h30 às 18h30, às quintas-feiras das 19h30 às 21h30, e aos sábados entre as 9 e as 11 horas, abertos a jovens dos 4 aos 14 anos.

SANTARÉM Vários jogadores e dirigentes do Rugby Clube de Santarém (RCS) deslocaram-se ao Hospital de Santarém na sexta-feira, 2 de Setembro, para participar numa recolha de sangue organizada pelo grupo de dadores benévolos de san-gue de Pernes. No mesmo dia, decorreu também o primeiro treino da equipa sénior, no Cne-ma, onde o clube bateu recorde do número de atletas presentes. Os treinadores Diogo Campilho e Miguel Zeferino arrancam para a pré-época com cerca de 40 jogadores, no ano em que o RCS se vai estrear na I divisão nacional do rugby português. O primeiro encontro oficial realiza-se no fim-de-semana de 8 e 9 de Outubro, frente ao Caldas da Rainha RC.

Rugby Clube participa em recolha de sangue

2ª Nacional

Monsanto melhor que Fátima

FUTEBOL Na ronda inaugural do campeonato da segunda divisão, o Fátima, que se anunciou como candidato ao regresso à Liga Orangina, teve uma primeira escorregadela em Torres Vedras.

Os fatimenses sofreram o golo já na segunda parte e de canto directo, o que não é muito usu-al. Tentaram os da cidade reli-giosa rectifi car depois o resul-tado, mas tal não se verifi cou e o regresso a casa de mãos a abanar foi o castigo.

Melhor sorte teve o Monsanto na deslocação a Moura, lá bem no meio do Alentejo. A equipa de Rui Gorriz ganhou vantagem à volta dos setenta minutos de jogo, por Ragner, mas os alen-tejanos chegaram à igualdade quando já passavam quatro dos noventa minutos regulamen-tares. Já se acreditava que os três pontos vinham direitinhos para o Ribatejo, mas um lance confuso, em que os defensores monsantenses não fi cam total-mente isentos de culpas, possi-bilitou aos de Moura reajusta-rem o resultado e arrecadarem um pontito que bom jeito lhes poderá vir a dar mais tarde, na hora das contas fi nais.

No domingo que vem não há campeonato devido à Taça de Portugal. A prova é retomada no dia 18 com o Fátima a ser anfitrião do Tourizense e o Monsanto a receber a visita, em Alcanena, do Carregado.

DECISÃO A atribuição do título de campeão nacional de trial bike vai decorrer no Parque Linear de Ourém, que recebe o campeonato nacional des-ta modalidade no dia 10 de Setembro. Os melhores atletas da especialidade começam a competir a partir das 20 horas, num circuito montado com cin-co zonas de obstáculos, pedra, paletes, bobines, manilhas de betão e pneus, e dividida em quatro categorias, extrema, grande, média e reduzida. O trial bike é uma disciplina do ciclismo em que o factor prin-cipal é o equilíbrio e controlo da bicicleta em situações extre-mas, e onde o objectivo da com-petição é passar com a bicicleta por um percurso difícil e com obstáculos sinalizados, situados dentro de “zonas controladas” (secções), sem se poder tocar no solo com nenhuma parte do corpo e da bicicleta (excepto com os pneus), e dentro de um tempo estabelecido.

Nacional de trial bike em Ourém

08.09.2011Não perder em www.oribatejo.pt

Foram eleitos a Miss

e Mister Ribatejo: Ana Fernandes e Rui Pente-ado. Pode ver algumas imagens da fi nal deste concurso no site da TV Ribatejo, em www.oriba-tejo.pt/tvribatejo.

O caso do marido que

assassinou a mulher, uma jovem herdeira, por causa do seu patri-mónio imobiliário foi a notícia mais lida no nosso site, esta semana.

Em segundo lugar

nas preferências dos nossos leitores está a notícia sobre a Feira Nacional da Cebola - Frimor - de Rio Maior.

O estranho caso do

rebanho de cabras

que morreu à fome e à sede na Chamusca foi a terceira notícia mais lida pelos internautas.

A colisão entre um

ligeiro e um pesado

de mercadorias na Estrada Nacional 3, perto do Cartaxo, foi a quarta notícia mais procurada em www.oribatejo.pt

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ROSÁRIO BREVE

A um coelho sobre relvas

Comentário online “Chamar palácio de justiça ao barraco onde funciona o Tribunal de Alcanena é uma piada, certo?”Joaquim Silva

O Barvila em Santarém

festejou o seu primeiro aniversário no passado fi m-de-semana. O vídeo com a entrevista e algu-mas imagens da festa para ver em www.oriba-tejo.pt/noite.

Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

“Põe o ramo aqui e vende o vinho em outra parte” – é provérbio português antigo. E calça como uma luva ao sr. Relvas, que na Lisboa do poder esbracejou um

estardalhaço de feira cigana por causa de uma molhada de facturas por pagar do Instituto do Desporto. Fica por saber por que não fez o mesmo sr. Relvas a mesma coisa quando por aqui, Santarém, andava: facturas por pagar são mato (grosso) nas contas mal contadas da Câmara local. Ou não? E já agora: recomendo vivamente ao sr. Relvas que, aproveitando o balanço, dê um salto à Madeira e traga de lá os calotes do histriónico Jardim & sus mucha-chos da bananeira angolana em que aquilo se tornou há mais de trinta anos. Ou por outras palavras: venda por onde quiser, sr. Relvas, o seu vinho – mas crave o ramo, homem, crave o ramo. Não tenha medo, que as bananas são moles e as feiras duram pouco.

Outro senhor, o sr. Coelho, anda agora de

dedinho em riste contra os facebookistas que, quais ingleses de imitação, ainda o podem arreliar com motins de sardinhada assada aos portões dos palácios onde se congemina a malfeitoria da política fi scal, a sacanice da demolição do trabalho, a tolice da deseducação, a abolição da justiça e a infecção da saúde. O sr. Coelho, com os portugueses (alistados no facebook ou não), não se preocupe. A malta é pacífi ca e geralmente anda bêbeda, sobretudo ao volante. Mas queira atentar no que acima recomendo ao seu acólito sr. Relvas: a Madeira, essa cratera indecorosa onde a democracia vale menos do que uma língua-de-gato molhada em poncha servida no carnaval vitalício daquelas malogradas ilhas. Se também, e porém, tiver medo, faça-nos o subido favor de vender aquilo, sei lá, aos Açores ou à Indonésia.

Termino, sr. Coelho, com duas graves cor-recções a um agudo, excitado, incongruente e recente dito de sua autoria. Disse o senhor que “estamos no princípio do fi m do estado de emergência”. Não estamos nada, sr. Coelho.

Primeira correcção: estamos no princípio do fi m do Estado.

Segunda e última: estamos no princípio do fi m.

Vá, agora vão lá à Madeira fazer o que vos disse. Ide em paz. E, se quiserdes, não volteis, que a falta que cá fazeis é a mesma do outro que se foi para Paris fazer-se (de) fi lósofo por pensar que também é Sócrates.

VÍDEOS +LIDOS

TEMPO

Daniel Abrunheiro

DITO

ORIBATEJO

O estacionamento pago no Cartaxo - “O estacionamento pago só é justifi cável se for integrado numa estratégia de promoção do uso de transportes públicos e se servir de solução a um problema de falta de estacionamento como factor de dissuasão de circulação automóvel nos centros urbanos”. A opinião de Elvira Tristão emwww.oribatejo.pt

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