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O SECTOR METALÚRGICO E ELECTROMECÂNICO Lisboa - 16 de Abril de 2008

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O SECTOR METALÚRGICO E ELECTROMECÂNICO

Lisboa - 16 de Abril de 2008

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A ANEMM - Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Electromecânicas é uma associação de direito privado, fundada em 1975, por substituição do Grémio dos Industriais Metalúrgicos e Metalomecânicos do Sul, fundado em 1960.

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A ANEMM é uma Associação representativa dos interesses do sector Metalúrgico e Electromecânico congregando empresas dos seguintes sectores de actividade:

Indústrias básicas de ferro e açoFundição de ferrosos e não ferrososFabricação de produtos metálicosFabricação de máquinas e equipamentos

Fabricação de aparelhos e instrumentos médico- cirúrgicos

Fabricação de material de transporteFabricação de mobiliário metálicoOutras Indústrias de transformação

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A ANEMM presta assistência e apoio às suas empresas associadas nas seguintes áreas:

Jurídico-laboralEconómico-fiscalTécnicaComercial, subcontratação e feiras

Formação profissional

Internacionalização

Estudos de mercadoContratação Colectiva

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Relativamente à formação profissional a ANEMM criou:

CENFIM - Centro de Formação Profissional da Industria Metalurgica e Metalomecãnica

ESTEM - Escola de Tecnologia Mecânica

A ANEMM a nível nacional está filiada:

CIP Confederação da Indústria Portuguesa

FENAME Federação Ñacional do Metal

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CEEMET – Council of European Employers of the Metal, Engineering and Technology-based Industries Western European Metal TradesCOMITÉS EUROPEUS - CEMA, FEM

Cooperação com associações congéneres de países da Europa e África

A ANEMM desenvolve importantes relações a nível Internacional :

ORGALIME – Liaison Group of European Mechaniocal, Electrical and Metalworking Industries

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A INDÚSTRIA METALÚRGICA E ELECTROMECÂNICA

Um sector estratégico na economia

Responsável por 6% do Valor acrescentado e do emprego criado na Economia Portuguesa:

Responsável por 5% do volume de negócios Nacional

Compreende os seguintes subsectores:Indústrias Metalúrgicas de Base

Fabricação de Produtos metálicosFabricação de Máquinas e EquipamentosFabricação de aparelhos e instrumentos médico-cirúrgicos , ortopédicos de precisãoFabricação de material de transporte

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•Principais indicadores económicos

Empresas 20 897Pessoal ao serviço 182 467volume de negócios 15 890 milhões eurosValor acrescentado bruto 4 387 milhões eurosProdutividade 24 mil euros

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Estrutura SubsectorialFabricação de produtos metálicos -

70% das empresas e 46% do emprego e 34% do VAB

Fabricação de material de transporte - 32% do volume de negócios, 31% da produção

Fabricação de máquinas e equipamentos - 27% do emprego, 30% do VAB e 25% da produção e volume de negócios

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A industria metalúrgica e electromecânica ocupa uma posição relevante no contexto da indústria transformadora:

• Detem 26% das empresas

• Emprega 21 % da sua mão de obra

• É responsável por 22 % do seu volume de negócios e produção

• Cria 22% do seu VAB

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+500

250-499

100-249

50-99

10-49

5-9

1-4

0,2%

0,4%

1,5%

2,9%

23,2%

23,4%

48,5%

Escalões de Pessoal ao Serviço

Estrutura Empresarial

Empresas

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Estrutura Empresarial

- 95% das empresas têm menos de 50 trabalhadores•- 72% das empresas têm menos de 10 trabalhadores•- apenas 24 empresas ( 0,2%) têm mais de 500 trabalhadores

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Estrutura do Emprego

Pessoal ao Serviço

Escalões de Pessoal ao Serviço

16,5%

8,4%

13,8%

12,9%

30,8%

10,1%

7,5%

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Estrutura do Emprego

- 48% do emprego - empresas com menos de 50 trabalhadores•-30 % do emprego - empresas com 10 a 49 trabalhadores•- 16,5% do emprego - empresas com 500 e mais trabalhadores

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O EMPREGO

Os Níveis de Qualificação

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O sector está concentrado nas zonas industrializadas do litoral do País, com a seguinte distribuição regional:

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo e Algarve

Empresas – 33%Emprego – 31%Volume de Negócios – 29%

Empresas – 24%Emprego – 21%Volume de Negócios – 35%

Empresas – 33 %Emprego – 41%Volume de Negócios– 30%

Empresas – 10%Emprego– 7%Volume de Negócios – 7%

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BALANÇA COMERCIAL

• IMPORTAÇÕES - 16 299 milhões de euros 31% do total de entradas

• EXPORTAÇÕES- 10 201 milhões de euros 30% do total de Saídas

•Taxa de cobertura: 63%

RELAÇÕES COMERCIAIS

Principal Zona

União Europeia

Principais Países

Espanha, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Reino Unido e Angola (4,3% saídas)

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FRAGILIDADES Elevada dependência externa (matérias primas /

bens de equipamento) Baixa produtividade fragilidade face à

concorrência Externa redução de preços de venda face à concorrência

externa resultados negativos Estratégias comerciais pouca agressivas Circuitos de comercialização pouco desenvolvidos Desenvolvimento limitado das funções de marketing

e comercialização nas empresas

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Insuficiente domínio dos factores dinâmicos da competitividade (gestão, qualidade, design, inovação, formação, marketing, etc

Reduzida dimensão do mercado interno pressão para a internacionalização

Insuficiente investimento em I & D e Inovação Dificuldades no acesso às matérias primas em

condições favoráveis de preço e qualidade Insuficiências tecnológicas a nível de processos

produtivos e a nível de produtos produzidos Fraca abertura das empresas aos benefícios e

oportunidades da cooperação empresarial

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PONTOS FORTES/OPORTUNIDADES

Utilização de tecnologias bastantes avançadas em alguns segmentos industriais

Estabelecimento em alguns segmentos, de alianças com parceiros externos incentivo ao desenvolvimento tecnológico

Mercado estratégico dos Palop’s e boas relações entre Portugal e estes países

Existência de segmentos industriais onde Portugal se assume como importante produtor mundial

Possibilidades de explorar a dinâmica do sector resultante de uma estrutura empresarial dominada por PME’s

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Domínio das tecnologias básicas em alguns segmentos

Bom posicionamento nos mercados internacionais ao nível de alguns segmentos produtivos moldes, ferragens, torneiras, máquinas /Ferramentas, componentes para a indústria automóvel etc

Flexibilidade produtiva no segmento de componentes para automóvel elevada flexibilidade e polivalência da mão de obra

Progressiva consolidação e desenvolvimento das redes de subcontratação

Aposta na internacionalização por parte de algumas empresas dos diferentes segmentos industriais

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Maria Luis Correia ANEMM – Departamento dos Assuntos

Económicos e [email protected]