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 O símbolo é a síntese que confere ao sensível o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existência é mediado por ele, de modo que toda a dispersão de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ninguém Nada  Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a n!s como revela"ão de algo essencial. #ada detal$e é essencial não em si mesmo % em si mesmo nada tem sentido % , mas enquanto se reflete no símbolo que os agrega e ultrapassa. &sso não é uma característica, é uma condi"ão da linguagem poética. 'la tem o mundo, toca% o em sua origem, afastando%se dele no ato da imagina"ão. (lanc$ot, influenciado por )artre, comenta* O símbolo é a síntese que confere ao sensível o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existência é mediado por ele, de modo que toda a dispersão de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em  Ninguém Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a n!s como revela"ão de algo essencial. #ada detal$e é essencial não em si mesmo % em si mesmo nada tem sentido % , mas enquanto se reflete no símbolo que os agrega e ultrapassa. &sso não é uma característica, é uma condi"ão da linguagem poética. 'la tem o mundo, toca%o em sua origem, afastando%se dele no ato da imagina"ão. (lanc$ot, influenciado por )artre, comenta* O símbolo é a síntese que confere ao sensível o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existência é mediado por ele, de modo que toda a dispersão de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ninguém Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou  beber gua, se apresentam a n!s como revela"ão de algo essencial. #ada detal$e é essencial não em si mesmo % em si mesmo nada tem sentido % , mas enquanto se reflete no símbolo que os agrega e ultrapassa. &sso não é uma característica, é uma condi"ão da linguagem poética. 'la tem o mundo, toca%o em sua origem, afastando%se dele no ato da imagina"ão. (lanc$ot, influenciado por )artre, comenta* O símbolo é a síntese que confere ao sensível o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existência é mediado por ele, de modo que toda a dispersão de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ninguém Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a n!s como revela"ão de algo essencial. #ada detal$e é essencial não em si mesmo % em si mesmo nada tem sentido % , mas enquanto se reflete no símbolo que os agrega e ultrapassa. &sso não é uma característica, é uma condi"ão da linguagem poética. 'la tem o mundo, toca%o em sua origem, afastando%se dele no ato da imagina"ão. (lanc$ot, influenciado por )artre, comenta* O símbolo é a síntese que confere ao sensível o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existência é mediado por ele, de modo que toda a dispersão de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ninguém Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a n!s como revela"ão de algo essencial. #ada detal$e é essencial não em si mesmo % em si mesmo nada tem sentido % , mas enquanto se reflete no símbolo que os agrega e ultrapassa. &sso não é uma característica, é uma condi"ão da linguagem poética. 'la tem o mundo, toca%o em sua origem, afastando%se dele no ato da imagina"ão. (lanc$ot, influenciado por )artre, comenta* O símbolo é a síntese que confere ao sensível o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existência é mediado por ele, de modo que toda a dispersão de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ninguém Nada

O Símbolo é a Síntese Que Confere Ao Sensível o Aspecto Ficcional de Conjunto Que Nos Escapa Sempre

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O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. 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