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CIRCULE ESTE EXEMPLAR NO SEU CONDOMÍNIO OU ADMINISTRADORA ANO 1 | Nº 02 | MAI/JUN 2014 CONDOMÍNIOS-CLUBE: MORADIA, SERVIÇOS E LAZER EM UM SÓ LUGAR TICKET ALIMENTAÇÃO: FUNCIONÁRIOS AGORA TÊM DIREITO AO BENEFÍCIO PARA-RAIOS: MANUTENÇÃO GARANTE SEGURANÇA DOS MORADORES Separação do lixo: colabore para um condomínio mais limpo

O sindico em revista Ed. mai/jun

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Editado há nove anos pela Lógica Comunicação Humana, o jornal “O Síndico”, única publicação editorial voltada para o segmento de condomínios de Juiz de Fora, a partir de 2014 se transforma na revista “O Síndico” com a proposta de seguir difundindo informação com credibilidade e qualidade sobre o setor, porém de forma mais ampla e com nova apresentação.

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Page 1: O sindico em revista Ed. mai/jun

circule este exemplar no seu condomínio ou administradora

ano 1 | nº 02 | mai/jun 2014

Condomínios-Clube: moradia, serviços e lazer em um só lugar

tiCket alimentação: funcionários agora têm direito ao benefício

para-raios: manutenção garante segurança dos moradores

separação do lixo: colabore para

um condomínio mais limpo

Page 2: O sindico em revista Ed. mai/jun

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Page 3: O sindico em revista Ed. mai/jun

Apenas dois meses se passaram e muitas novidades aconteceram desde a última edição de nossa revista.

Umas das mais importantes refere-se à obrigatorie-dade da concessão do benefício do ticket alimentação/refeição a empregados em condomínios, decisão inédita prevista na Convenção Coletiva dos Trabalhadores cele-brada este ano pelos sindicatos representantes. Para es-clarecer as principais dúvidas que possam surgir, publi-

camos uma matéria sobre o assunto que você confere nas páginas 4 e 5. Também atual é o assunto da capa desta edição: a preocupação am-

biental que deve ser uma constante em nossas vidas e o síndico, como líder natural, não deve deixar de lado a questão da destinação correta do lixo no condomínio, organizando a sua coleta, orientando e incenti-vando moradores e funcionários para que todos colaborem em prol da preservação do planeta. Ações simples geram excelentes resultados!

Com a matéria sobre para-raios, que você confere na página 10, pro-curamos apresentar a você, síndico, os tipos de equipamentos dispo-níveis para proteção dos condomínios, assim como a necessidade de vistorias periódicas, tudo em uma linguagem acessível e prática. As-sim, você terá melhores condições de avaliar a situação do seu prédio com relação ao sistema de proteção contra descargas elétricas, cada vez naus comuns em nossa cidade.

Por fim, ressaltamos que nossa revista também tem por objetivo ser um guia comercial de empresas e profissionais prestadores de serviços e fornecedores de produtos voltados para condomínios. Tudo isto para facilitar o seu trabalho, síndico, na hora de realizar orçamentos e fechar negócios. Saiba mais sobre as novidades no mercado nos Informes Pu-blicitários desta edição que trazem informação de qualidade e credibili-dade preparadas especialmente para você.

Gostaríamos ainda de deixar registrado o nosso agradecimento a to-dos que se manifestaram por email em virtude da transformação do jornal O Síndico em revista. Estejam certos de que para nós, este incen-tivo é muito importante, pois nos dá a certeza de estarmos trilhando o caminho certo. Obrigado a todos e em breve teremos mais novidades!

Uma boa leitura!

andrea Castilhoeditora

EDITORAAndrea Castilho

DIRIGIDO ACondomínios residenciais, comerciais, horizontais, rurais, empresariais, administradoras, construtoras e shoppings

PERIODICIDADEBimestral

TIRAGEM4.000 exemplares

PÚBLICO LEITOR DIRIGIDOSíndicos, sub síndicos, conselheiros, zeladores, administradores e construtores

CIRCULAÇÃOJuiz de Fora / Minas Gerais

JORNALISTA RESPONSÁVELAndrea CastilhoMTB [email protected](32)8704-3246

ESTAGIÁRIORafael Rodrigues

COLABORADORESClaudia de Oliveira e SilvaJoaquim A. de Castilho José Maria Braz Pereira

CONTATO PUBLICITÁRIOPaulo Cáscio(32) [email protected]

PRODUÇÃO

Rua Halfeld, 414 Sl. 710 CentroJuiz de Fora, MG CEP: 36010-900(32) [email protected]

IMPRESSÃOGráfica Central

A reprodução dos textos deste jornal requer autorização prévia da editora, por escrito, estando os infratores sujeitos às penalidades legais.

As matérias assinadas são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam, necessariamente, a opinião da revista.

O SÍNDICO em revista não se responsabiliza pelos serviços e produtos oferecidos pelos anunciantes.

resíduos precisam de coleta adequada 6

rateio de despesas em condomínios mistos

12 casa das bombas é a solução

16conheça a nr-35 sobre trabalhos em altura

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as violências dentro e fora do condomínio3

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uma revista atualsu

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2 o síndico em revista - mai/jun 2014

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Obrigações

> Admissão/Demissão (CAGED) – comunicar ao Ministério do Trabalho até o dia 05 do mês subsequente> Recolhimento do INSS – até o dia 20 do mês subsequente> Recolhimento do FGTS – 8% sobre a Folha de Pagamento, até o dia 7 do mês seguinte.> Recolhimento do PIS – 1% sobre a Folha de Pagamento, até o dia 24 do mês subsequente. > Recolhimento do ISS (Imposto sobre Serviços Prestados) – 5% sobre as notas fiscais, até o dia 5 do mês subsequente.

PisO saLariaL DOs eMPregaDOs eM cOnDOMíniOs(válido até 31/12/2014) - Sindicato dos Empregados em Edifícios de Juiz de Fora - SINDEDIF Database – janeiro de cada ano> Empregados em condomínios residenciais ...........................R$ 806,04> Empregados em condomínios comerciais ............................R$ 853,66

> Adicional noturno 25%

> Horas extras 75%

> Ticket alimentação R$ 80,00/mês

Até R$ 1.317,07 8De R$ 1.317,08 até R$ 2.195,12 9De R$ 2.195,13 até R$ 4.390,24 11

Pagamento até o dia 20 do mês subsequente ao de competência. Não havendo expediente bancário, antecipa para o primeiro dia útil anterior.

cOnTribUiçÃO sOciaL (inss)

Empregados e trabalhadores avulsos

Salário de Contribuição (R$) INSS (%)

Tabela a ser aplicada para recolhimento a partir de 01/01/2014

PisO saLariaL DOs eMPregaDOs eM cOnserVaDOras (válido até 31/12/2014) Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de Juiz de Fora – SINTEAC

Database – janeiro de cada ano> Ascensorista e cabineiro (6 horas) .....................................R$ 902,69> Faxineiro/Serviços gerais ...................................................R$ 773,82> Garagista.............................................................................R$ 911,21> Porteiro/vigia........................................................................R$ 843,70> Zelador.................................................................................R$ 911,21

> Adicional noturno 20%

> Horas extras 60%

> Ticket alimentação R$ 9,00/

dia trabalhado

Page 5: O sindico em revista Ed. mai/jun

Falando de condomínio

Transferidos os elogios ao primeiro número da REVISTA, parabenizo a jor-nalista (editora) Andrea Castilho pelo brilhante trabalho com o novo empre-endimento “O SÍNDICO em revista”, que sem dúvida é um sucesso. Agradeço aos que aprovaram o novo esquema de nossa modesta coluna, e como as su-gestões de assuntos têm um número expressivo, vamos buscar a atender a todos.

VIOLÊNCIA: Precisamos ver a violên-cia sob dois aspectos: VIOLÊNCIA EX-TERNA (RUA) que é de responsabili-dade dos poderes públicos Municipal, Estadual e Federal. Nos condomínios, é preciso ter porteiros treinados de for-ma continuada e realizar parceria com os condomínios vizinhos aderindo ao projeto da Polícia Militar “VIZINHAN-ÇA SOLIDÁRIA”. Neste, os porteiros comunicariam-se entre si, sempre que notarem algo anormal nas redondezas, acionando a Polícia para averiguação. Outro ponto é a VIOLÊNCIA INTER-NA, que se caracteriza em diversos atos praticados dentro do condomínio como uso abusivo de poder; inadimplência; barulho; uso inadequado de área co-mum; ausência nas assembleias; uso excessivo de procurações; intolerância e outras tantas mais. Estamos comentando esses fatos, para que nos permitam discutir como os síndicos podem agir nas mais diver-sas ocasiões, levando-os a usarem sua liderança de forma humana e eficaz na solução dos problemas. Em primeiro lugar, o Síndico deve ser ético e coerente. Mesmo que outras pessoas não percebam, muitas vezes ele tem o vício de dar desculpas usan-do de justificativas, quando deixa de fazer algo por medo, comodidade ou falta de senso de prioridade. Desta for-ma, não assume a verdadeira razão de sua ineficiência perante os outros e a si mesmo. Daniel Goleman, autor do festejado livro “INTELIGÊNCIA EMOCIONAL”, lançou em outubro de 2013, o livro

“FOCUS” que nos ensina três focos es-senciais que um líder deve ter:

FOCO INTERNO – O líder precisa pres-tar atenção nos seus sentimentos in-ternos, acreditar nos sentimentos não racionais. Perceber a sensação estra-nha que se sente quando alguma coisa não vai dar certo naquele negócio ou decisão. Os grandes líderes conhecem, obedecem e respeitam essas reações internas.

FOCO DA EMPATIA – O líder deve aprender a se colocar no lugar das outras pessoas praticando três tipos de empatia: a) EMPATIA COGNITIVA - quando o líder procura entender as razões e argumentações das pessoas, dialogando com elas e buscando a com-preensão racional da situação; b) EM-PATIA EMOCIONALquando o líder pro-cura entender como as pessoas estão se sentindo em determinada situação e qual o papel das emoções como influ-ência; c) EMPATIA DE SERVIR - quan-do o líder demonstra às pessoas que está disposto a ajudá-las a solucionar os problemas, demonstrando lealdade e confiança.

FOCO EXTERNO – O líder precisa en-tender o sistema no qual está inserido. Deve conhecer os anseios, desejos, vi-são e necessidades, bem como o que seu condomínio precisa em termos globais (qual a situação atual do pré-dio relativa à manutenção, segurança, treinamento de pessoal, etc.), e preci-sa aprender a trabalhar com essa visão sistêmica. O Síndico, para ser um LÍDER EFI-CAZ, precisa prestar muita atenção nesses três focos durante sua gestão e desenvolver conhecimentos sobre: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, CONTROLE E COMUNICAÇÃO, para li-dar com prioridades e eventualidades, e decidindo sobre o que é essencial e precisa ser feito. Obrigado! Continuaremos nos próxi-mos artigos.

José Maria Braz Pereira - Consultor Condominial

3www.sindicojf.com.br

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4 o síndico em revista - mai/jun 2014

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De olho na database de 1º de janeiro, o SINDEDIF-JF (Sindi-cato de Empregados em Edi-fícios e Empresas de Compra, Venda, Locação e Administra-ção de Imóveis Comerciais e Residenciais de Juiz de Fora) realizou entre os meses de no-vembro de 2013 e março deste ano várias reuniões com o SIN-

DICON (Sindicato dos Condomínios de Juiz de Fora e da Zona da Mata Mineira – Patronal) para tratar da Convenção Cole-tiva dos Trabalhadores em Condomínios de Juiz de Fora de 2014. As negociações tiveram como resultado, o reajuste sala-rial da categoria de 8% além da conquis-ta do benefício do ticket alimentação/refeição.

De acordo com a nova convenção, fi-cou determinado que os empregadores fornecerão mensalmente aos empre-gados, entre os dias 01 e 30, ticket ali-mentação e/ou ticket refeição e/ou ajuda similar (cesta básica) no valor mínimo de 80 reais. Para os condomínios que já concediam o benefício, não haverá mudanças desde que respeitado o valor acima mencionado. A regra não alcança funcionários terceirizados e a classe pa-tronal deverá fornecer o ticket alimen-tação/refeição referente aos meses de janeiro, fevereiro e março. Sobre esse pagamento retroativo, a informação é que as próprias operadoras de cartão/ti-cket alimentação e refeição estão acres-centando a diferença no saldo dos tra-balhadores.

A síndica Maria do Carmo Lanzieri Jus-te conta que já vem pagando o benefício há alguns anos para os 17 colaboradores

e que pelo fato de serem vários blocos (Edifício Manacás e Edifício Antônio de Castro e Antonio Augusto Teixeira) o impacto nas finanças não é tão sentido. “Atualmente, o valor do ticket que forne-cemos é de 150 reais”. Há 17 anos como síndico do Edifício Residencial Emílio Abadalla, Walter Suart, também informa que fornece ticket alimentação/refeição aos 13 colaboradores antes mesmo de

ser obrigatória a concessão do benefício. “Reajustamos o valor de 80 para 96 reais porque sabemos o quanto esse comple-mento no final do mês faz diferença para o trabalhador”, enfatiza.

Novata no assunto, a síndica Ana Ma-ria Pinto Gonzalez, do Condomínio do Edifício Visconde de Mauá, diz que, ape-sar de ser um direito dos funcionários, a concessão do ticket irá encarecer o valor da taxa condominial. “Não oferecíamos esse benefício anteriormente, mas ago-ra, com a obrigatoriedade teremos um acréscimo de 320 reais por mês no cus-to fixo do condomínio, já que contamos com quatro funcionários. O repasse aos moradores será necessário”, afirma.

Segundo a presidente do Sindicato dos Condomínios de Juiz de Fora e da Zona da Mata Mineira, Sheila Rakauskas, a concessão do benefício foi discutida com os síndicos através de reuniões pro-movidas desde novembro de 2013. “A maioria dos síndicos participantes não se opôs, até porque uma significativa parcela já concedia ticket alimentação/refeição para os seus colaboradores”. Em sua opinião, esse benefício é válido porque demonstra que a classe patronal valoriza seus funcionários e, na medida do possível, procura oferecer melhores condições de trabalho.

O presidente do Sindicato dos Traba-lhadores em Empresas de Asseio, Con-servação e Limpeza Urbana de Juiz de Fora (SINTEAC), Sérgio Félix, diz que, após muita luta e forte trabalho de cons-cientização, a sua categoria também ob-teve, há alguns anos, esse benefício que, segundo ele, representa um ganho social para o trabalhador.

ticket alimentação/refeição passa a ser obrigatório em condomínios

benefício é importante conquista do sindedif e tem valor mínimo de 80 reais

o benefício é válido porque demonstra que a classe patronal valoriza seus

funcionários

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5www.sindicojf.com.br

Os condomínios que até então não forneciam o benefício devem adotar algumas medidas para se adequar. Quem explica é Luiz Otávio Garnieri Galil, que além de síndico, é adminis-trador de empresas e atua no setor de cartões de crédito, refeição e con-vênios do grupo Bahamas. Conforme Galil, é preciso que os condomínios façam sua adesão ao Pro-grama de Ali-mentação do Trabalhador (PAT) através de cadastro no site http://www.porta l .mte.gov.br/pat i n f o r m a n d o qual benefí-cio será oferecido aos trabalhadores (ticket alimentação, ticket refeição, cesta básica, entre outras modalida-des adotadas pelo PAT). Galil também ressalta que todos os empregadores podem oferecer este bem. “Seja por força de convenção, ou políticas de recursos humanos, o fato é que o fun-cionário se sente valorizado com este benefício”, afirma.

Destaca-se ainda que o benefício

concedido ao trabalhador não poderá ser em espécie (dinheiro) e que para participar do PAT basta ter a quanti-dade mínima de um trabalhador con-tratado. Outra informação relevante é que uma vez efetivada a adesão ao Programa de Alimentação do Traba-lhador (PAT) esta será por prazo inde-terminado, portanto, não há necessi-

dade de os condomí-nios/empresas inscri-tos ou que venham a se inscrever terem que adotar anualmen-te qualquer procedi-mento junto ao Órgão Gestor do Programa de Alimentação. Con-tudo, as pessoas jurí-dicas devem informar anualmente no Rela-

tório Anual de Informações Sociais - RAIS sua participação no PAT.

Por fim, vale ressaltar que a ade-são ao PAT é voluntária. Porém, caso o condomínio/empresa conceda o be-nefício alimentação ao trabalhador e não participe do PAT, deverá fazer o recolhimento do FGTS e INSS sobre o valor concedido.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego.

Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)

Luiz Galil informa que o Bahamas Card não é incorporado ao salário do funcionário, não incidindo tributos como INSS, FGTS, etc

o benefício concedido ao trabalhador não

poderá ser em espécie (dinheiro)

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dar destino correto ao lixo reciclável é possível com mobilização e atitude

Sustentabilidade é a pala-vra da moda. Empresas, es-colas, instituições, todo mun-do quer ser sustentável, dar sua contribuição para que o planeta não sofra mais com o consumo desenfreado que a humanidade vem promo-vendo nas últimas décadas.

Como parte inserida na coletividade, os condomínios também podem dar sua contribuição nesta causa que é de todos, através de atitudes simples que podem promover não só um planeta mais limpo como também a cidadania entre todas as partes envolvidas no processo.

Um bom exemplo de atitude susten-tável no condomínio vem da condô-mina do edifício San Lorenzo, Marise Borges de Mattos, que iniciou sua tra-jetória em prol de condomínios sus-tentáveis quando ainda morava em Belo Horizonte, e hoje dá sequência a seus ideais – mesmo com dificuldades – em nossa cidade. Segundo Marise, o projeto “Lixo mínimo, solidariedade máxima”, criado por ela, tornou-se re-ferência e se transformou em projeto piloto da Prefeitura de Belo Horizon-te, que o expandiu para toda a cidade. “A ideia é simples: consiste em uma rede de colaboração entre condomí-nios e catadores, objetivando a desti-nação correta aos resíduos e também apoiar quem realiza este trabalho. No condomínio, o ideal é que cada uni-dade já separe o lixo “seco” (plástico, papel, vidro e alumínio), pois aí basta

que o zelador passe recolhendo no dia combinado e deixe este lixo separado na portaria para que o catador possa levá-lo, sem ter que ficar revirando o conteúdo do conteiner. O melhor é que o catador seja sempre o mesmo e que conheça esta rotina do condomí-nio, pois isto facilita para os dois lados. Também é muito importante começar o processo de trás pra frente, ou seja, primeiro deve-se ter o catador para re-colher o lixo e depois espalhar a cam-panha pelo prédio para que o trabalho não seja em vão”, destaca. Em nossa cidade, Marise implantou o projeto em seu condomínio, mas esbarrou na falta de apoio do poder público para ampliá--lo. “Infelizmente em Juiz de Fora tem sido muito complicado, sem auxílio do município a expansão fica inviabiliza-da, mas sigo disseminando a ideia da maneira que posso”, completa.

Leonardo Borboni, subsíndico de um condomínio no bairro Bom Pastor, rela-tou outro bom exemplo. Segundo ele, há um tempo via um catador indepen-dente passar regularmente em sua rua à procura de lixo reciclável. Procurou-o para tratar o serviço e viu que era uma pessoa idônea. Juntamente com o Sín-dico, enviou uma circular para os con-dôminos apresentando o catador e so-licitando a separação do lixo seco para facilitar seu o trabalho. “Cinquenta por cento do lixo do condomínio era reci-clável, e agora o catador passa regular-mente para recolhê-lo. Ficamos felizes em promover o bem para o catador e para o meio ambiente”, conclui.

6 o síndico em revista - mai/jun 2014

cap

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Funcionários do Edifício San Lorenzo que ajudaram na implantação da coleta seletiva

separação do lixo no condomínio

Não conheço nenhum catador... o que fazer?

Para o Síndico que deseja promover a co-leta seletiva em seu condomínio e esbarra nesse entrave, o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb) oferece alternati-vas para destinação do lixo reciclável. Segun-do o diretor geral do órgão, Marlon Siqueira, atualmente a coleta seletiva é feita em 50% dos bairros da cidade, sendo que o caminhão passa uma vez por semana nas ruas da rota. “Aqueles que queiram ser atendidos devem acessar o site do Demlurb para ver o dia e horário da coleta. Caso o bairro esteja inseri-do, mas a rua do condomínio não, basta ligar para o número 3690-3571 e solicitar a sua inclusão”. Como a coleta seletiva só é feita semanalmente, o Demlurb indica que o lixo fique separado no condomínio durante o perí-odo. “Como o lixo reciclável é mais limpo que o lixo orgânico, ele não gera mau cheiro de imediato, o que não inviabiliza seu armaze-namento até a data da coleta”, pontua.

Também procurada por nossa equipe, Ma-ria Aparecida Oliveira, presidente da Asso-ciação Municipal dos Catadores de Papel e Materiais Reaproveitáveis de Juiz de Fora (Ascajuf), disse que a instituição, se solicita-da, pode enviar um catador ao condomínio para recolher os recicláveis. “Basta nos ligar nos números 8841-5067 ou 8848-0935 (Ja-naína Aparecida) que enviamos um catador para buscar o material”, finaliza.

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7www.sindicojf.com.br

para cada tipo de lixo, uma destinaçãoNem só papel, plástico, vidro e alu-

mínio estão presentes em nossas li-xeiras diariamente: outros resíduos como lixo eletrônico, pilhas, lâmpadas fluorescentes, óleo de cozinha usado e sobras de construção civil também são descartados por nós diariamente e necessitam de destinação específica para não degradar rapidamente nosso planeta.

Neste sentido, é importante o sín-dico conhecer bem as opões corretas de destinação dos diversos tipos de resíduos para promover, junto aos mo-radores do condomínio, ações ambien-tais conscientes e responsáveis.

O óleo de cozinha usado, por exem-plo, quando descartado de forma in-devida – no ralo da pia é o caso mais clássico – segue rumo aos rios. A consequên-cia, segundo informa a empresa Garra Sub-produtos, é que cada litro de óleo que che-ga aos rios contamina cerca de um milhão de litros de água – quan-tidade do líquido que uma pessoa consome durante 14 anos. Para evitar este mal, uma das formas de descar-te deste resíduos é o acondicionamento em garrafas pet e recolhi-mento por empresas que o trocam por produtos de limpeza, como detergen-te e sabão em pó. É possível que seja combinado um dia com os condôminos e a empresa, como a Garra Suprodu-tos, para recolhimento do resíduo, o que seria o ideal.

Em relação às pilhas, baterias e lâm-padas fluorescentes, o ideal é cada mo-rador entregar estes produtos quando sua vida útil termina em lojas que os vendam e tenham ponto de recolhi-mento dos mesmos.

O lixo eletrônico é outro problema grave: altamente tóxico e de difícil

decomposição, multiplica nas casas atualmente com grande rapidez. Doar este tipo de resíduo a ONGs para que os reaproveitem pode ser uma boa so-lução, bem como entrar em contato com empresas que os recolham (assim como no caso do óleo, pode-se com-binar uma data para que recolham no condomínio).

No caso de descarte de móveis ve-lhos e objetos inservíveis, o indicado é ligar para o Demlurb (3690-3571) para que seja agendada uma coleta especí-fica destes materiais ou ainda levá-los para descarte no Terreirão do Samba, local onde o órgão faz o transbordo de seus caminhões.

Para coleta de galhos e folhagens em grande quantidade, deve-se procurar a

Empresa Municipal de Pavimentação e Urba-nização (Empav). Caso o volume seja peque-no, basta embalar os resíduos em sacos pre-tos e descartar no lixo comum.

Por fim, os restos de materiais prove-nientes da construção civil devem ser reco-lhidos por serviço es-pecializado, através da contratação de ca-çambas, não podendo ser descartado no lixo

comum. Para informações sobre empresas

que recolhem estes materiais, bem como postos de coleta e locação de ca-çambas, basta realizar uma pesquisa na internet, pois há várias opções em nossa cidade para que o Síndico e os condôminos possam escolher de acor-do com a conveniência do condomínio (demanda, localização etc.).

Quer contribuir para um planeta mais limpo? Comece já a “cuidar” do lixo de seu condomínio, dando a cada material a destinação correta. Juntos podemos fazer a diferença.

Alumínio: de 100 a 500 anos.Vidro: indeterminado.Papel: de 3 a 6 meses.Plástico: de 200 a 450 anos.Borracha (incluindo pneus): indeterminado.

Pilhas e baterias: de 100 a 500 anos.Metal: de 100 a 200 anos.Tecido: de 6 meses a 1 ano.Chiclete: 5 anos.Filtro de cigarro: de 2 a 5 anos.

(Fonte: Instituto Akatu)

Tempo de decomposição dolixo na natureza (aproximado):

É importante começar o processo de trás

para frente: primeiro deve-se ter o catador para recolher o lixo e depois espalhar a

campanha pelo prédio

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O Síndico: O que vem a ser um condomínio--clube?Edison Curiel Rosa: A principal característica de um condomínio-clube é oferecer aos con-dôminos uma opção de serviços e lazer na qual não se precise sair do condomínio. Isso traz valores agregados como segurança, ganho de tempo e em muitos casos um custo baixo se comparado aos valores de mercado fora do condomínio.

Em linhas gerais, como deve ser feita a gestão de um condomínio-clube?Não há a menor dúvida de que a ges-tão deve ser feita de forma profissio-nal e de preferência por alguém que já tenha experiência com grandes empreendimentos. Caso contrário, deve-se contratar, no mínimo, uma consultoria. Ter um Síndico profissional e uma boa administradora faz toda di-ferença.

Quais funcionários são necessários para o bom funcionamento de um condomí-nio-clube?Além do Síndi-co e a equipe

necessária para qualquer tipo de condomínio (manutenção, limpeza, segurança, paisagis-mo), é necessário contar com empresas ou profissionais que atendam às necessidades criadas pelo empreendimento como profes-sores de artes, musculação, ginástica, nata-ção, babá etc. Além disso, é fundamental que exista o gerente predial, pois esse profissional deve ser o braço direito do Síndico, sendo uma espécie de zelador mais capacitado, que pos-

sui um conhecimento maior em assuntos técnicos e administrativos e ainda te-

nha características como liderança e boa comunicação.

E como é feito o rateio e a cobran-ça das despesas?Em um condomínio-clube, por ter mais áreas de lazer e serviços,

existirá um gasto maior com a sua manutenção e conservação e

também um cus-to adicional para c o n t r a t a ç ã o dos serviços e profissionais para essas áreas. O ra-teio é feito conforme

“Desafio” é uma pala-vra sempre presente no dia a dia dos Sín-dicos: encarar novas empreitadas em busca do melhor faz parte da rotina. E o que dizer de um Síndico que largou um emprego fixo para se tornar profissional no segmento atuando em condomínios-clube, uma novidade que só se tornou realidade em nosso país há alguns anos? Este é o caso de Edison Curiel Rosa, advogado e Síndico profissional da cidade de São Paulo que ad-ministra um total de 1079 unidades distri-buídas no condomínio Paulistano, seu “novo escritório”. Nesta en-trevista, ele nos relata as particularidades da administração deste tipo de condomínio, bem como ressalta al-guns pontos importan-tes a serem observados por quem está entran-do neste segmento.

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Condomínios-clube: uma nova realidade chega a Juiz de Forasíndico profissional de são paulo relata sua experiência em gerir

locais que oferecem moradia e diversificadas opções de lazer

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9www.sindicojf.com.br

determina a convenção e a legislação vigente, porém por ter muitas unida-des, esse custo acaba diluído o que nor-malmente não pesa na conta final.

Fale um pouco sobre o problema da inadimplência.Como em qualquer condomínio, a inadimplência deve ser acompanhada de perto e a cobrança deve ser feita de forma efetiva e rápida. A questão de inadimplência está relacionada muito mais com o momento do condomínio e condômino do que com o valor da cota condominial.

O que deve ser observado na questão do uso dos espaços de lazer?Alguns condomínios possuem verda-deiros clubes, desta forma é necessária a contratação de empresas da área e de preferência que já atuem em condomí-nios. Ao oferecer mais serviços e áreas de lazer, os condôminos e moradores ficam mais expostos a riscos de aciden-tes. Exemplos como piscinas olímpicas, cinema e um clube aberto 24hs podem ser uma boa opção, porém é necessário redobrar a atenção quanto a crianças nas piscinas, pessoas com problemas de saúde fazendo atividades sem nenhum critério e ainda a grande circulação de veículos. Contudo, uma boa adminis-tração pode evitar estes problemas.

Fale sobre os serviços de reparo e ma-nutenção em um condomínio-clube.É muito importante ter um responsável contratado pelo condomínio, pois nor-malmente ele presta um serviço dife-

renciado por possuir o conhecimento técnico necessário. De qualquer for-ma, dependendo do tamanho e com-plexidade do condomínio, será neces-sário contratar uma empresa especia-lista nessa área. Para se ter uma ideia, hoje existem empresas nacionais e até internacionais especializadas em serviços de manutenção para condo-mínios.

Como tratar os diversos conflitos exis-tentes em um condomínio-clube?Quanto maior o condomínio, maior é a diversidade de cultura e valores dos seus moradores. Os conflitos ocorrem pelos mais diversos motivos e um sim-ples desentendimento pode virar algo mais complexo. Não existe uma regra, mas saber lidar com pessoas é algo im-prescindível e pode fazer toda a dife-rença nessa hora.

O que pode ser feito num condomínio--clube visando torná-lo mais sustentá-vel?Primeiramente, a conscientização dos

condôminos e funcionários. Em parale-lo, o condomínio pode implantar medi-das que não lhe custarão praticamente nada e as que possuem algum custo, com certeza este será compensado pelo beneficio. Alguns exemplos são a coleta seletiva de lixo, reuso de água, energia solar para aquecimento das piscinas, individualização de água e gás, senso-res de presença em todas as áreas pos-síveis.

Qual a importância da comunicação neste tipo condomínio? A comunicação é extremamente váli-da e manter os condôminos informados pode evitar dúvidas e até acusações infundadas contra a administração. O ideal é que seja estimulada a comunica-ção de via dupla e para isso o condomí-nio deve disponibilizar ferramentas aos seus condôminos, como, por exemplo, uma conta de email exclusiva, para que estes manifestem suas dúvidas, recla-mações, denúncias, críticas e suges-tões. Ter um site do condomínio, bem administrado, pode ser uma boa opção com baixo custo, principalmente para grandes empreendimentos.

O que pode ser feito para que o síndico não se sinta sobrecarregado de tarefas?O Síndico deve estabelecer uma rotina de trabalho, estruturar sua equipe e deixar claro quais são suas responsabi-lidades, mas para isso precisa de uma boa equipe formada por profissionais capacitados e comprometidos. Além disso, acertar na escolha da administra-dora é fundamental.

o síndico deve estabelecer uma rotina de trabalho, estruturar sua equipe e

deixar claro quais são suas responsabilidades

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Impressionantes 100 milhões de raios. Isso mes-mo que você leu: 100 milhões. Segundo o Institu-to Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos (SP), este número coloca o Brasil como campeão mundial das descargas elétricas, sendo que a maioria é de carga positiva, ou seja, as mais perigosas e destrutivas. Em Juiz de Fora, os especialistas calculam uma incidência de 17,03 raios por quilômetro quadrado. Com essa informa-

ção, o município é o primeiro de Minas Gerais e a 5ª cidade brasileira com maior incidência de raios conforme estudos do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do INPE.

Os dados acima indicam que prevenção é palavra de or-dem, especialmente, para residências e condomínios que devem ficar atentos à correta instalação e manutenção dos para-raios para evitar prejuízos patrimoniais, garantir a se-gurança dos moradores e preservar vidas. “A responsabili-dade pela manutenção do para-raios é tarefa do síndico”, alerta Omar Anauate, diretor de condomínios da Associa-ção das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic).

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as manutenção de para-raio é dever do síndicosem a devida vistoria no dispositivo, os raios podem danificar a estrutura do

edifício e colocar em risco a segurança dos moradores

não se compra para-raio em prateleiras, tem que existir um projeto, um

estudo

DEMETRIo AGuIAR

Pela norma regulamentadora NBR 5419/01, estão previstos dois tipos de sis-temas de para-raios: o Franklin e a Gaiola de Faraday. A recomendação é que seja realizada uma vistoria anual no disposi-tivo. No caso de prédios com mais de 20 metros de altura, propõe-se a instalação dos dois sistemas, que trabalharão con-juntamente na proteção do condomínio.

Especialistas dizem que é um erro acre-ditar que um raio só cai na parte supe-rior de um prédio. Em edifícios acima de 20 metros, existe o risco do raio atingir a fachada, e, quando isso acontece, pode arrancar pedaços de concreto da alvena-ria e causar sérios acidentes, com riscos para os moradores e transeuntes. Do mesmo modo, afirmam que os síndicos estão equivocados ao acreditarem que o para-raio protege equipamentos eletro-eletrônicos (interfone, portão eletrônico, comando de elevadores). Para evitar pro-blemas com esses itens é preciso insta-lar, além do para-raio, o chamado para--raio de linha ou supressores de linha. Tal equipamento é instalado no quadro geral de energia elétrica do prédio, protegen-do assim interfones, alarmes, circuitos fechados de TV, cercas elétricas, circuitos dos elevadores, iluminação de emergên-cia. O morador que tiver interesse pode fazer o mesmo procedimento em seu apartamento para resguardar seus apare-lhos eletrônicos.

O sistema de Gaiola de Faraday, que é o mais indicado para prédios altos e verticais, consiste na instalação de ca-bos horizontais em todas as periferias do prédio e cabos verticais do térreo até o último pavimento. Esse sistema envolve o perímetro total do edifíco que fica todo “amarrado”, na parte superior e fachadas, justamente para interceptar uma descar-ga lateral. Já o Franklin utiliza captor tipo Franklin, ou seja, em forma de tridente. Aqui, a captação da descarga é feita pelo mastro, sendo mais apropriado para pré-dios mais baixos e horizontais.

Sobre os cuidados com o equipamento, o representante comercial de Juiz de Fora e região da empresa ABC Para Raios, José Geraldo Martins, destaca que é importan-te contratar uma empresa especializada para verificar através da medição ôhmi-ca se os aterramentos estão funcionando corretamente. O profissional também es-clarece que o para-raio do prédio vizinho

não irá proteger um centímetro além da área para qual foi projetado e, por isso, o síndico deve instalar o dispositivo no seu condomínio.

Outra informação relevante envolve a instalação de antenas de tevê por assi-natura no topo do prédio que devem fi-car aterradas e conectadas ao sistema de para-raio. A mesma dica vale para a caixa d’ água.

O custo para a instalação do para raio costuma ser uma dúvida comum en-tre os síndicos. Com relação ao valor, o representante comercial José Geraldo afirma que o para-raio é feito de acordo com as particularidades de cada edifício. “Não se compra para-raio em pratelei-ras, tem que existir um projeto, um es-tudo”, enfatiza.

Como última recomendação, José Ge-raldo diz que “para a segurança de todos é essencial a contratação de uma empre-sa especializada que disponibilize profis-sionais capacitados para montarem o pa-ra-raio. no condomínio ou residência Isso porque diante de uma fatalidade ou pre-juízo patrimonial, se a instalação do dis-positivo estiver dentro das normas técni-cas vigentes, o fato será visto como caso fortuito ou força maior, evitando, assim, que futuramente o síndico seja responsa-bilizado na esfera civil e/ou criminal, bem como enfrente problemas na hora de re-ceber o seguro do condomínio”.

Faraday ou Franklin: qual o mais indicado para o seu condomínio?

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“APELAÇÃO – SEGURO RESI-DENCIAL – QUEDA DE RAIO – DANOS ELÉTRICOS – Des-carga atmosférica que atingiu reflexamente o imóvel prote-gido por contrato de seguro – Cobertura de despesas com queda de raio restrita à área diretamente atingida pelo

raio – Abusividade da cláusula limita-tiva configurada – Indenização devida – Ação procedente – Recurso não pro-vido.”

(Decisão unânime da 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. Apelação n. 0041607- 38.2009.8.26.0564. Comarca de São Bernardo do Campo. Relator Desem-bargador Fábio Pondestá. Julgamento em 22.05.2013. In DJe de 08.11.2013).

“APELAÇÃO CÍVEL. RITO SUMÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA COM PEDIDO DE COBRANÇA DE COTAS. CONDO-MÍNIO MISTO. LOJA TÉRREA. ISEN-ÇÃO CONDOMINIAL COM RESPALDO NA CONVENÇÃO. 1. Sendo a conven-ção condominial verdadeira norma in-terna a reger a vida dos condôminos, inclusive das despesas e rateios, deve vingar o que nela restou disciplinado. 2. Convenção condominial que prevê a isenção de cotas às lojas comerciais integrantes do edifício. 3. Nesse passo, cumpre se reportar à norma do artigo 12 da lei condominial e seu parágra-fo primeiro. 4. Alteração que somente poderia ser feita mediante convocação

específica, e com quorum necessário, para tanto. 5. Provimento do recurso.”

(Decisão unânime da 16ª Câmara Cí-vel do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Apelação n. 0000468-87.2011.8.19.0061. Comarca de Tere-sópolis. Relator Desembargador Cláu-dio Brandão de Oliveira. Julgamento em 25.09.2012. In DJe de 09.11.2012).

“AÇÃO ANULATÓRIA DE DELIBERA-ÇÕES TOMADAS EM ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA - ALTERAÇÃO DA DESTINAÇÃO DA ENTIDADE - NE-CESSIDADE DE ANUÊNCIA DA UNA-NIMIDADE DOS CONDÔMINOS - NU-LIDADE CONFIGURADA - RECURSO PROVIDO.A alteração da destinação da unidade autônoma ou do condomínio exige a aprovação da unanimidade dos con-dôminos. A incorporação do Clube Re-creativo Quintas da Serra à Associação Comunitária Quintas da Serra, altera, substancialmente, a destinação desta entidade. É que o clube passa a inte-grar o condomínio residencial compos-to pela Associação Comunitária Quintas da Serra, que teve seu objetivo social alterado, patrimônio imobiliário e fra-ções ideais acrescidas. Devem ser de-claradas nulas as deliberações havidas na assembleia havida em 13.03.2011, ante a ausência do quorum especial ne-cessário, qual seja, a unanimidade dos condôminos.”

(Decisão unânime da 17ª Câmara Cível

do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Apelação Cível n. 1.0045.08.023575-2/002.Comarca de Caeté. Relator Desembargador Eduardo Mariné da Cunha. Julgamento em 17.11.2011. In DJe de 22.11.2011)

“CONDOMÍNIO - ORGANIZAÇÃO E COLETA DE LIXO - INSALUBRIDA-DE - OJ Nº 04, I, DA SDI-I DO TST. O item I, da OJ nº 04, da SDI-I do c. TST, estabelece que: “Não basta a constata-ção da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho.”. Desse modo, não há como prevalecer a cons-tatação pericial de insalubridade no caso em que o reclamante era o res-ponsável pela organização e coleta do lixo de condomínio, pois esta atividade não pode ser equiparada à coleta e in-dustrialização de lixo urbano, prevista no Anexo 14 da NR-15, sobretudo por se tratar de lixo de área com acesso a público restrito.”

(Decisão unânime da 2ª Turma do Tri-bunal Regional do Trabalho da 3ª. Re-gião. Recurso Ordinário n. 0001139-29.2012.5.03.0043. Vara do Trabalho de Uberlândia. Relator Eduardo Aurélio P. Ferri. Julgamento em 05.11.2013. In DEJT de 13.11.2013).

A jurisprudência é o conjunto de decisões reiteradas dos tribunais e serve de base para os juízes na interpre-tação e aplicação da lei. Acompanhar tais decisões é essencial como referência jurídica. A advogada Claudia de Oliveira e Silva traz para a revista O Síndico ementas de algumas decisões dos tribunais de destaque do país.

Cláudia de Oliveira e Silva - Advogada www.cosilva.tumblr.com

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12 o síndico em revista - mai/jun 2014

É inegável a tendência dos condomínios mistos nos quais se concentram ativida-des e usos diversos, conhe-cidos como “setores” resi-dencial, comercial, prestação de serviços e até industrial, além da recente figura do pool hoteleiro. As normas legais que cui-

dam de condomínios/associações dei-xam bem claro que a convenção/esta-tuto é a regra interna - e com força de lei - das relações e na mesma deverá vir definida a forma de rateio das des-pesas ordinárias e extraordinárias, cabendo ao adquirente ou usuário ter ciência prévia dessas condições a fim de evitar surpresas e comprometer o bolso e/ou a viabilidade econômica. Para tanto, são essenciais pesqui-sa, estudo, análise dos projetos e dos memoriais construtivos da incorpo-ração, da minuta da convenção/es-tatuto e suas posteriores alterações, sobretudo do orçamento (com todos os itens que compõem o custo) em planilhas bem elaboradas, consis-tentes, com especificação e detalha-mento referente às áreas comuns, as quais serão utilizadas pelos condô-minos/associados no padrão de ra-teio igualitário, observando as carac-terísticas de cada “setor” e no crité-rio de cobrança eleito na convenção/estatuto. Da mesma forma, o rateio de acordo com o “setor” e reflexos quando atingir o conjunto global

do empreendimento deverá estar apontado, sendo certo que o síndi-co/administrador sempre enfrentará situações novas, exigindo que conte com um apoio profissional experien-te e com base técnica sólida. É fato corriqueiro, por exemplo, a solução encontrada para as lojas existentes no térreo de condomínios residen-ciais (vide seção da jurisprudência) e também as novas soluções tecno-lógicas que vão surgindo, tal como a individualização dos hidrômetros em resposta aos conflitos gerados pelo consumo de água, principalmente em residenciais antigos. No que toca à grande discussão - e ainda nos tribunais superiores - em torno do critério da cobrança condo-minial com base na fração ideal, sem dúvida, causa grandes distorções e situações injustas. Contudo, esse cri-tério está amparado na legislação que, sabiamente e seguindo os avanços, aponta a possibilidade de alteração pelo próprio condomínio/associação, em decisão assemblear de quórum es-pecífico, para que se altere o critério da fração ideal por unidade ou outro. Via de regra, o rateio, para manter a ideia de equidade, deverá estar atre-lado ao uso efetivo com respectivos bens e serviços prestados nas áreas comuns de cada “setor” e do conjun-to do empreendimento como um todo, independente da metragem da unida-de e sua respectiva fração ideal no terreno.

rateio de despesas em condomínios mistos

Cláudia de Oliveira e Silva -Advogada

www.cosilva.tumblr.com

as normas legais deixam claro que a convenção

é a regra interna e nela deverá vir definida a

forma de rateio

moradores precisam ter conhecimento prévio da forma de rateio para evitar surpresas

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14 o síndico em revista - mai/jun 2014

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio, Conservação e Limpeza Urbana de Juiz de Fora - MG (Sinteac) promoveu no dia 19 de março no Ritz Plaza Hotel, a palestra “Conci-liação Trabalhista: Perspectivas e de-safios”, ministrada pela juíza Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, titular da 3ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora. Para Sérgio Félix, presidente do Sin-teac, o principal objetivo da palestra foi alertar aos trabalhadores, empresários, advogados e pessoas envolvidas com

questões trabalhistas sobre a neces-sidade e importância da conciliação. “Temos que tirar esse falso mito, prin-cipalmente na classe trabalhadora, de que na conciliação o empregado está perdendo, enquanto o patrão pensa que está fazendo um favor”, alerta Sérgio Félix. “Muitas vezes os trabalhadores, advogados e os próprios juízes vão para a audiência com o espírito armado, quando a melhor solução seria a conci-liação”, destaca. Durante a palestra, a juíza Martha Halfeld abordou pontos importantes

para as mudanças de paradigma acerca da conciliação trabalhista. “A concilia-ção e a mediação são a construção de uma justiça mais humanizada”, decla-rou. Após a palestra, houve um momento solene de entrega de placas de home-nagem com a intenção de condecorar representantes de diversos setores. “O segmento de asseio e conservação é o único que está inserido em quase toda a cadeira produtiva nacional, por isso a escolha dos homenageados”, afirmou o presidente do SINTEAC.

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Conciliação trabalhista é tema de debate promovido pelo sinteaC

“a conciliação e a mediação são a construção de uma justiça mais humanizada”, afirma juíza martha Halfeld, palestrante do evento

Mesa Diretoria composta por Dra Martha Halfeld, o presidente do Sinteac, Sérgio Félix e a secretária de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura de Juiz de Fora, Andréa Madeira Goresk.

Placa em homenagem a representantes de setores da cadeia produtiva

Salão do Ritz Hotel com a presença de membros do SINTEAC, autoridades e convidados

Representantes da UFJF, da Secretaria de Administração e Recursos Humanos da PJF, da Federação dos Empregados em Turismo e Hospitalidade de MG, da Delegacia Regional da Polícia Civil e autoridades como o desembargador José Miguel de Campos e a juíza Martha Halfeld, foram condecorados no evento.

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15www.sindicojf.com.br

Em 2012, foi publicada a Nor-ma Reguladora de Trabalhos em Altura (NR-35 Portaria SIT nº 313) que estabelece os requisitos mínimos e as medidas de prote-ção para este tipo de atuação.

A primeira dúvida que pode surgir é: O que pode ser classifi-cado como Trabalho em Altura? Segundo a NR-35, item 35.1.2, “é considerado trabalho em altu-ra toda atividade exercida acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda”. Ou seja, pode vir a ser quando um indivíduo precise subir em uma escada ou mesmo trabalhando suspenso em um poço com altu-ra superior ao mencionado.

Portanto, ao se contratar uma empresa para prestação de ser-viços em altura, deve-se exigir a qualificação da mesma e de seus colaboradores, assim como certificar-se de que os equipa-mentos usados são homologados e contenham seus respectivos certificados: CA’s (Certificação de

Aprovação), CE’s (Conformida-de Europeia) e Certificações do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecno-logia).

O síndico contratante deve es-tar ciente de todos os riscos en-volvidos e existentes em traba-lhos em altura e locais de difícil acesso. Precisa também saber que hoje existem sistemas de ancoragem recomendados pela NR-35 e pelas NBR’s (Normas Brasileiras, complementares à primeira) que são as normas pa-drões a serem seguidas.

É fundamental o contratante ter conhecimento de que qual-quer acidente ocorrido dentro do espaço do condomínio irá gerar implicações jurídicas e penais ao estabelecimento e ao seu repre-sentante, uma vez que ambos serão considerados corresponsá-veis em caso de acidentes. Ativi-dades em altura podem causar graves ferimentos, fraturas, le-sões permanentes e até a morte.

trabalho em alturaconheça a norma regulamentadora 35

o perigo nunca dormeOs colaboradores das

empresas prestadoras destes tipos de serviços devem ser capacitados, recebendo treinamentos bienais, além da super-visão constante de um profissional altamente qualificado.

As pessoas que se en-caixam nestes perfis são indivíduos diferenciados com ampla capacida-de de lidar conscien-temente com os riscos eminentes da atividade em altura, podendo ser comparada a um dom: uma pessoa não precisa apenas querer ser um profissional de acesso por cordas, ou escalador industrial, é necessário possuir esta habilidade nata. Estes profissionais, quando identificados, se mostram extremamente responsáveis e hábeis. São trabalhadores “ra-ros”, mas também são pais, filhos, maridos, logo, parte essencial de nossa sociedade.

Os números de aci-dentes fatais com traba-lhadores em altura ainda são alarmantes, e ocu-pam destaque nos veí-culos de comunicação, mas com a implementa-ção da NR-35, podemos perceber uma conscien-tização da comunidade envolvida com este tipo de atividade, e desta

forma, temos verificado uma certa diminuição de ocorrências.

Conhecer e colocar em prática a NR-35 é uma responsabilidade social, levando em conta que lidamos com vidas e a segurança das mesmas.

É direito do cliente co-nhecer o fornecedor dos serviços prestados dentro da área do condomínio, pois um trabalho com pouco cuidado ou sem os corretos métodos e pro-cedimentos pode causar acidentes também com os condôminos e seus bens. Essa é uma via de mão dupla, onde a satis-fação e a segurança de todos devem ser primor-diais. Ajude a preservar a integridade física dos nossos trabalhadores e de nossa sociedade.

Atos inseguros geram ações perigosas que pro-vocam acidentes e ain-da: A GRAVIDADE NUN-CA DORME!

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Page 18: O sindico em revista Ed. mai/jun

16 o síndico em revista - mai/jun 2014

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Representando há dois anos o Condomínio do Edifício Aquárius, localizado na Avenida dos Andradas, no bairro Morro da Glória, o advogado e síndico Nilson Batista Silveira Júnior adotou como prioridade em seu man-dato enfrentar o problema das motobombas do prédio que eram muito antigas e estavam obsoletas, acarretando despesas com manu-tenção frequentes dentre outros problemas.

Nilson conta que o abastecimento da caixa d’água que atende às 27 unidades do edifico funcionava através de um sistema manual, com duas motobombas acionadas alternada-mente pelo próprio síndico ou sub síndica.

Com o tempo, e até mesmo por conta da falta de regularidade no seu funcionamento, as bombas foram se desgastando, apresen-tando defeitos e barulhos incômodos, além de alto consumo de energia. Já a parte elé-trica funcionava em condições precárias, com fios desencapados e ressecados pela ação do tempo, causando risco de incêndio no prédio.

Diante da situação, e após uma pesquisa de mercado, Nilson percebeu que a Casa das Bombas tinha DISPONIBILIDADE IME-DIATA para solucionar o problema. Tam-bém oferecia preços competitivos, além da promessa de um serviço bem executado. A decisão pela compra de duas motobombas novas, da chave de acionamento que faria a alternância de uma para outra sem necessi-dade de intervenção manual, e a substitui-ção da tubulação de sucção, foi tomada jun-tamente com a sub-síndica Maria Aparecida e os conselheiros.

De imediato, a troca gerou uma economia de cerca de 50% na conta de luz do condomí-nio e com isto, o valor do investimento está sendo recuperado mês a mês, representando um ótimo custo benefício. Nilson afirma que ficou satisfeito com o serviço prestado pela equipe da Casa das Bombas. O preço aces-sível também foi destacado, assim como o parcelamento do pagamento, e a garantia do serviço.

“Os condôminos perceberam a diferen-ça após a instalação do novo equipamento. Agora não temos mais preocupação com as bombas, por ser tudo automatizado. O valor que o condomínio investiu sanou o problema do prédio e nos deixou mais seguros e tran-quilos”, explica Nilson.

Casa das bombas É a solução!

problema com bombeamento de água é resolvido pela empresa

Atendimento personalizado

O Gerente Walcir, que dirige a Casa das Bombas desde 2012, tem vasta experiência no setor, visto que há mais de 25 anos trabalha no ramo de motobom-bas. Ele relata que “no caso do Edifício Aquarius, foram ins-taladas duas bombas com selo Procel - Eletrobrás de Economia de Energia. As que foram subs-tituídas tinham alto consumo de energia e necessitavam de recondicionamentos frequen-tes, podendo até ocasionar falta d’água no condomínio, muitas vezes aos sábados, domingos ou feriados”.

Segundo Walcir, outro benefí-cio significativo está relacionado aos ruídos reduzidos com a ins-talação dos novos equipamentos que trabalham de maneira silen-ciosa. Ele garante que agora os moradores não precisarão mais se incomodar com o sistema de bombeamento de água.

Para completar, o gerente res-salta: “nossa empresa trabalha com os melhores fornecedores do Brasil e nosso estoque possui peças novas e de reposição para pronto atendimento aos clien-tes.” A Casa das Bombas possui uma equipe treinada na fábrica para realização dos serviços de instalação elétrica e hidráulica e tem hoje mais de cem mode-los de motobombas para venda - bombas pressurizadoras para coberturas e locais onde não há pressão nos chuveiros, torneiras e etc; - bomba para recalque de condomínio de ¼ a 10cv; - bom-ba para combate a incêndio; - bombas com potências menores e vazão aproximada ou melhor do que as bombas mais antigas; - e tudo pode ser parcelado em até seis vezes.

Síndico, consulte a Casa das Bombas para marcar uma ava-liação da motobomba de seu condomínio. E não se esqueça: CASA DAS BOMBAS É A SOLU-ÇÃO!

o valor que o

condomínio investiu, sanou o

problema do prédio e nos deixou

mais seguros e tranquilos

síndico e sub-síndica afirmam que condôminos estão contentes com o trabalho

Maria Aparecida e Nilson:Sub-síndica e síndico do Edifício Aquárius

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