O Sistema Fiscal do Moçambique Pós Independência - Breve Historial

Carga Tributária e seus Efeitos na EconomiaCarga Tributária e seus Efeitos na Economia

Carga Tributária e seus Efeitos na Carga Tributária e seus Efeitos na EconomiaEconomia

Jorge Lins FreireJorge Lins FreirePresidente da Federação das Indústrias do Estado da BahiaPresidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da FazendaCongresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da FazendaBrasília, 14 de setembro de 2005Brasília, 14 de setembro de 2005


Evolução Recente e Situação Atual Evolução Recente e Situação Atual da Carga Tributáriada Carga Tributária



Carga tributária em % do PIBCarga tributária em % do PIB

24%

29%

34%

39%

91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05

A carga tributária tem crescido continuamente e ...

Carga tributária atual é excessivaCarga tributária atual é excessiva

Fonte: SRF/MF.

% do P

IB


... é atualmente o maior obstáculo ao crescimento das empresas e do País.


14

25

34

30

37

12

39

73

13

14

29

31

33

37

45

70

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Falta de financiamento de longo prazo

Falta de capital de giro

Falta de demanda

Alto custo da matéria-prima

Competição acirrada de mercado

Taxa de cambio

Taxas de juros elevadas

Elevada carga tributária

Grandes

Pequenas e Médias

Fonte: Sondagem Industrial, 2005-I.

%


Carga tributária – países selecionados

% do PIB (2003)

Carga tributária – países selecionados

% do PIB (2003)

Média OCDE 36,3%Brasil 34,9%Coréia do Sul 25,5%Argentina 20,7%Chile 18,1%México 19,5%

A carga de tributos brasileira é maior que nos países semelhantes (emergentes) e muito próxima dos países desenvolvidos.


Fonte: IBPT.

Carga Tributária e seus Efeitos na EconomiaCarga Tributária e seus Efeitos na EconomiaCarga Tributária e seus Efeitos na EconomiaCarga Tributária e seus Efeitos na Economia

Fonte: OCDE e FMI. Elaboração: Immervoll, Levy, Nogueira, O´Donoghue e Siqueira, 2003

Carga tributária atual é excessivaCarga tributária é semelhante à de países com PIB per capita bem mais elevado.


O aumento da carga tributária tem se dado através de tributos de má qualidade e de baixa eficiência econômica: cumulativos ou “em cascata”

Estes tributos desestimulam, a produção, os investimentos, as exportações, o emprego e induzem à informalidade

Peso excessivo dos tributos indiretos (45% sobre bens e serviços): oneram custo da mão-de-obra (20% recaem sobre folha salarial) e reduzem o poder de compra das famílias

O aumento da carga tributária tem se dado através de tributos de má qualidade e de baixa eficiência econômica: cumulativos ou “em cascata”

Estes tributos desestimulam, a produção, os investimentos, as exportações, o emprego e induzem à informalidade

Peso excessivo dos tributos indiretos (45% sobre bens e serviços): oneram custo da mão-de-obra (20% recaem sobre folha salarial) e reduzem o poder de compra das famílias

Sistema Tributário é de má qualidadeSistema Tributário é de má qualidade


Sistema Tributário é de má qualidade

Brasil OCDE

Bens e serviços

32%

Renda Pessoal

6%Renda

Empresas14%

Propriedade3%

Folha Salarial

24%

Outros21% Bens e

serviços31%

Renda Pessoal

27%

Renda Empresas

9%

Propriedade5%

Folha Salarial

26%

Outros2%

Para levantar um volume enorme de recursos, o Estado brasileiro acaba onerando fortemente o setor produtivo.

Fonte: Receita Federal e OCDE. Elaboração: SPE/MF.

Composição da Carga Tributária


Carga Tributária e CompetitividadeCarga Tributária e Competitividade



Não permite tratamento isonômico entre produtos nacionais e estrangeiros

Distorce a alocação dos recursos e prejudica a eficiência produtiva

Onera bens de capital e desestimula o investimento

Tributa a intermediação financeira e eleva os spreads, encarecendo o custo do capital

Prejudica a harmonização com sistemas tributários no plano internacional

Não permite tratamento isonômico entre produtos nacionais e estrangeiros

Distorce a alocação dos recursos e prejudica a eficiência produtiva

Onera bens de capital e desestimula o investimento

Tributa a intermediação financeira e eleva os spreads, encarecendo o custo do capital

Prejudica a harmonização com sistemas tributários no plano internacional

Sistema atual tem viés anti-crescimento e reduz a competitividadeSistema atual tem viés anti-crescimento e reduz a competitividade


Estimula a evasão e a sonegação fiscal e provoca competição desleal entre empresas

Carga elevada e complexidade do sistema é uma das razões para o aumento da informalidade, com impacto negativo para a produtividade e crescimento das empresas

Complexidade complica a vida das empresas e impõe altos custos com a burocracia associada às obrigações tributárias

Estimula a evasão e a sonegação fiscal e provoca competição desleal entre empresas

Carga elevada e complexidade do sistema é uma das razões para o aumento da informalidade, com impacto negativo para a produtividade e crescimento das empresas

Complexidade complica a vida das empresas e impõe altos custos com a burocracia associada às obrigações tributárias



20

34

41

44

57

76

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Prazos de recolhimento dos tributos

Carga tributária desigual entre os setores

Complexidade (excesso de burocracia)

Tributação sobre a folha de pagamento

Tributos cumulativos ou em cascata

Grande número de tributos

Fonte: Sondagem Especial, CNI, agosto de 2003.


%

Entre os principais problemas do Sistema Tributário Brasileiro estão ...



10

19

21

22

28

54

59

64

14

19

23

18

34

58

58

52

0 10 20 30 40 50 60 70

CSLL

IRPJ

PIS

IPI

CPMF

Cofins

Contribuições previdenciárias

ICMS

Grandes

P�quenas e Médias %

Fonte: Sondagem Especial, CNI, agosto de 2003.

... e os piores tributos são aqueles marcados pela complexidade e pela cumulatividade.


Sistema Tributário dificulta o acesso ao mercado externo e, consequentemente, o crescimento da economia.


32

32

36

37

41

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Financ. Àsexportaões

Custo freteinternacional

Tributos: burocraciae ressarcimento

Custos portuários

Burocraciaalfandegária

Fonte: Sondagem Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira, CNI, 2002.

%


Taxas de crescimento do PIB cada vez menores. Este é o reflexo do atual Sistema Tributário Brasileiro.Taxas de crescimento do PIB cada vez menores. Este é o reflexo do atual Sistema Tributário Brasileiro.

CargaCargaPIBPIB

24%

29%

34%

39%

91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04-2%0%2%4%6%8%


Fonte: IBGE, SRF/MF.

% do P

IB


Sistema Tributário e Distribuição Sistema Tributário e Distribuição de Rendade Renda



Sistema Tributário e Transferências nãopromovem equidadeTributos são recolhidos e transferidos para, praticamente, as mesmas Classes de Renda.


Sistema Tributário e InformalidadeSistema Tributário e Informalidade



Sistema Tributário é incentivo à informalidade

Complexidade e peso da carga tributária tornam relativamentebaixos os custos da informalidade.

51,0

51,5

52,0

52,5

53,0

1992 1997 200220222426283032343638

Informalidade Carga Tributária

Informalidade no Mercado de Trabalho e Carga Tributária 1992-2004

Fonte: IPEA e SRF/MF

% do População Ocupada

% do P

IB


Sistema Tributário é incentivo à informalidadeElevação recente da carga tributária se reflete no aumento da sonegação fiscal.

Fonte: IBPT e SRF/MF

20%

22%

24%

26%

28%

30%

2002 2004

Carga Tributária/PIB: 35,53% Carga Tributária/PIB: 35,91%


Sistema Tributário é incentivo à informalidadeRedução de alíquotas é uma forma eficiente de reduzira sonegação fiscal e aumentar a arrecadação.

Fonte: Governo Estado SP

Alíquota ICMS sobre Álcool em SP25%

12%

Arrecadação ICMS sobre Álcool em SP 7%


Por que a Carga Tributária Cresce?Por que a Carga Tributária Cresce?



Carga Tributária é reflexo do crescimento das despesas

As receitas se adequam ao crescimento das despesas, em resposta “às demandas da sociedade”, ...

% do P

IB

15%16%17%18%19%20%21%

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Despesas Primárias/PIB Receita Líquida/PIB

Despesas Primárias e Receita Líquida do Governo Central 1997-2004

Fonte: STN/MF


Carga Tributária é reflexo do crescimentodas despesas

...mas são insuficientes para manter o nível dos investimentos.

% do P

IB

% do P

IB

14,0%

14,5%

15,0%

15,5%

16,0%

16,5%

17,0%

17,5%

18,0%

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 20040,0%

0,2%

0,4%

0,6%

0,8%

1,0%

1,2%

1,4%

Despesas Primárias/PIB Investimentos/PIB

Despesas Primárias e Investimentos do Governo Central 1997-2004

Fonte: STN/MF


Carga Tributária é reflexo do crescimento das despesasO que mudou nos últimos anos foi a forma de financiamento.

100

150

200

250

300

350

400

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003

R$ bilhões D

ez/

04

Despesas Primárias do Governo Central 1991-2004

+ inflação + dívida + impostos

Fonte: STN/MF


A Reforma de 2003:A Reforma de 2003:avanços e problemas da EC 42avanços e problemas da EC 42



Avaliação global: reforma limitada causou frustraçãoAvaliação global: reforma limitada causou frustração

Problema em sua concepção original: foco na questão fiscal e não na competitividade e no crescimento

Solução do fatiamento transferiu definições para futuro (com criação de nova PEC)

Ponto nevrálgico: mudanças no ICMS (tributo de maior impacto) não foram definidas e as decisões adiadas

Problema em sua concepção original: foco na questão fiscal e não na competitividade e no crescimento

Solução do fatiamento transferiu definições para futuro (com criação de nova PEC)

Ponto nevrálgico: mudanças no ICMS (tributo de maior impacto) não foram definidas e as decisões adiadas


Alguns avançosAlguns avanços

Introdução do princípio de limitação da carga (a ser regulamentado em lei complementar)

Previsão de tratamento diferenciado e favorecido às empresas de pequeno porte

Constitucionalização do princípio da desoneração das exportações e do investimento (ainda que de forma parcial)

Introdução do princípio de limitação da carga (a ser regulamentado em lei complementar)

Previsão de tratamento diferenciado e favorecido às empresas de pequeno porte

Constitucionalização do princípio da desoneração das exportações e do investimento (ainda que de forma parcial)


Problemas e limitações da reformaProblemas e limitações da reforma

Desoneração do investimento foi parcial Novo modelo para ICMS é de elevada complexidade (reforma atual)Não prevê garantias adicionais ao contribuinte Não amplia a base tributáriaNão impõe limitação ao aumento da carga e das alíquotas.

Desoneração do investimento foi parcial Novo modelo para ICMS é de elevada complexidade (reforma atual)Não prevê garantias adicionais ao contribuinte Não amplia a base tributáriaNão impõe limitação ao aumento da carga e das alíquotas.


Desoneração do investimento foi parcial e limitadaDesoneração do investimento foi parcial e limitada

Texto apenas definiu intenção de reduzir o impacto do IPI sobre bens de capital (Decreto 5.468/05 estabeleceu alíquota zero)

Não alcançou as contribuições federais (Cofins, PIS, CPMF) – houve avanços por meio de legislações ordinárias posteriores

Garante a desoneração do ICMS na constituição (lei complementar definiu prazo de 48 meses)

Texto apenas definiu intenção de reduzir o impacto do IPI sobre bens de capital (Decreto 5.468/05 estabeleceu alíquota zero)

Não alcançou as contribuições federais (Cofins, PIS, CPMF) – houve avanços por meio de legislações ordinárias posteriores

Garante a desoneração do ICMS na constituição (lei complementar definiu prazo de 48 meses)


Cumulatividade: avanços e problemasCumulatividade: avanços e problemasCofins não cumulativa: mudanças trouxeram aumento de carga e maior complexidade.Cofins não cumulativa: mudanças trouxeram aumento de carga e maior complexidade.

Aumentou muito24%

Aumentou28%

Manteve-se inalterado

29%

Diminuiu17%

Diminuiu muito2%

Fonte: Sondagem Especial, CNI, julho de 2004.


Cumulatividade: avanços e problemasCumulatividade: avanços e problemas

CPMF permanente (sem possibilidade de compensação) mantém cumulatividade

PIS/Cofins sobre importados: opção da isonomia pela oneração conduziu a aumento de custos

CPMF permanente (sem possibilidade de compensação) mantém cumulatividade

PIS/Cofins sobre importados: opção da isonomia pela oneração conduziu a aumento de custos


Alerta: segurança do contribuinteAlerta: segurança do contribuinte

Reforma não atendeu às necessidades de reduzir o grau de insegurança do contribuinte

Permanece a possibilidade de alterações na tributação via Medida Provisória.

Reforma não atendeu às necessidades de reduzir o grau de insegurança do contribuinte

Permanece a possibilidade de alterações na tributação via Medida Provisória.


A Reforma de 2005:A Reforma de 2005:Problemas da PEC 285Problemas da PEC 285


Discussão está desfocada de seu ponto essencialDiscussão está desfocada de seu ponto essencial

PEC atual é limitada e se restringe apenas às alterações no ICMS.

Predominância das questões de repartição das receitas entre os entes federados.

Procura interromper a guerra fiscal entre os estados.

Mudanças propostas trazem inúmeros prejuízos para o setor produtivo.

PEC atual é limitada e se restringe apenas às alterações no ICMS.

Predominância das questões de repartição das receitas entre os entes federados.

Procura interromper a guerra fiscal entre os estados.

Mudanças propostas trazem inúmeros prejuízos para o setor produtivo.


Problemas com ICMSProblemas com ICMS

Aumenta probabilidade de acúmulo de crédito nas operações interestaduais.

Pode provocar desembolso financeiro mesmo em caso de disponibilidade de crédito.

Antecipa pagamento com cobrança na origem (operações interestaduais).

Aumenta probabilidade de acúmulo de crédito nas operações interestaduais.

Pode provocar desembolso financeiro mesmo em caso de disponibilidade de crédito.

Antecipa pagamento com cobrança na origem (operações interestaduais).


Problemas com ICMSProblemas com ICMS

Aumento da burocracia com necessidade de controle de saída para cada estado e com a exigência de comprovação do efetivo pagamento para o reconhecimento do crédito.

Cumulatividade: inclui o IPI na base de cálculo da parcela do ICMS devido ao estado de destino da mercadoria.

Embute risco de aumento da carga com definição das alíquotas por classe de produtos.

Aumento da burocracia com necessidade de controle de saída para cada estado e com a exigência de comprovação do efetivo pagamento para o reconhecimento do crédito.

Cumulatividade: inclui o IPI na base de cálculo da parcela do ICMS devido ao estado de destino da mercadoria.

Embute risco de aumento da carga com definição das alíquotas por classe de produtos.


Outros ProblemasOutros Problemas

O acúmulo de crédito de exportações é um problema já existente hoje, que pode ser agravado na proposta.

Sugestões:

Desonerar cadeia produtiva das exportações

Câmara de compensação nacional

Fundo Federal para restituição direta às empresas

Alargamento da competência do CONFAZ.

O acúmulo de crédito de exportações é um problema já existente hoje, que pode ser agravado na proposta.

Sugestões:

Desonerar cadeia produtiva das exportações

Câmara de compensação nacional

Fundo Federal para restituição direta às empresas

Alargamento da competência do CONFAZ.


Reforma Tributária: Reforma Tributária: Que reforma ?Que reforma ?



A Indústria quer uma Reforma Tributária que:A Indústria quer uma Reforma Tributária que:

Não venha a se constituir em instrumento de ampliação da carga tributária

Enfrente os problemas que tornam o sistema tributário atual um obstáculo ao crescimento e à geração de empregos: simplificação, transparência e qualidade

Não venha a se constituir em instrumento de ampliação da carga tributária

Enfrente os problemas que tornam o sistema tributário atual um obstáculo ao crescimento e à geração de empregos: simplificação, transparência e qualidade


O sistema tributário deve:O sistema tributário deve:

Ser mais transparente; simplificado e mais equânime, com mais contribuintes pagando impostos

Desonerar investimentos e exportações, sem incidência cumulativa

Desonerar o custo do trabalho, sem transferi-lo para outros impostos e taxas

Melhorar a eficácia da máquina arrecadadora do Estado

Ser mais transparente; simplificado e mais equânime, com mais contribuintes pagando impostos

Desonerar investimentos e exportações, sem incidência cumulativa

Desonerar o custo do trabalho, sem transferi-lo para outros impostos e taxas

Melhorar a eficácia da máquina arrecadadora do Estado


Composição básica do Sistema deve ser:Composição básica do Sistema deve ser:

Um único imposto sobre bens e serviços (IVA), de legislação nacional e distribuição automática entre os entre federativos

Um único tributo sobre a renda ( IRPJ + CSLL)

Impostos sobre a propriedade de bens simplificados

Contribuições sociais unificadas

Um único imposto sobre bens e serviços (IVA), de legislação nacional e distribuição automática entre os entre federativos

Um único tributo sobre a renda ( IRPJ + CSLL)

Impostos sobre a propriedade de bens simplificados

Contribuições sociais unificadas


Hora de retomar o diálogoHora de retomar o diálogo

O Brasil não pode se permitir manter o atual sistema tributário anacrônico e disfuncionalA luta pela reforma tributária é uma batalha de mais de 10 anos: é a prioridade do setor empresarialA retomada do diálogo é crucial para avançar na melhoria do sistema tributárioNecessidade de trazer a questão federativa para o centro da discussão (tributação sobre consumo – ICMS e serviços – é o ponto crítico da reforma)

O Brasil não pode se permitir manter o atual sistema tributário anacrônico e disfuncionalA luta pela reforma tributária é uma batalha de mais de 10 anos: é a prioridade do setor empresarialA retomada do diálogo é crucial para avançar na melhoria do sistema tributárioNecessidade de trazer a questão federativa para o centro da discussão (tributação sobre consumo – ICMS e serviços – é o ponto crítico da reforma)


Ações estruturantes – através de mudanças amplas que eliminem o viés anti-competitividade do sistema tributário atual (como a criação de uma IVA nacional e total eliminação da cumulatividade)

Ações pontuais – através de mudanças graduais e aperfeiçoamentos que visem retirar ou minimizar os obstáculos e custos de natureza tributária à operação das empresas (aumentar a eficiência do modelo tributário)

Ações estruturantes – através de mudanças amplas que eliminem o viés anti-competitividade do sistema tributário atual (como a criação de uma IVA nacional e total eliminação da cumulatividade)

Ações pontuais – através de mudanças graduais e aperfeiçoamentos que visem retirar ou minimizar os obstáculos e custos de natureza tributária à operação das empresas (aumentar a eficiência do modelo tributário)

Como avançar na reformaComo avançar na reforma

Duas vertentes de ação:Duas vertentes de ação:


Confederação Nacional da Indústria

www.cni.org.brwww.cni.org.br

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