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PARA O HOMEM DE BEM, O CÉO ESTA NA TERRA. O TDCG-TDCO ANNO XX PUBLICA-SE A5 QUARTAS FEIRAS Q RIO DE JANEIRO, 19 DE AGOSTO DE 1925 TADINHO DO CHUT Ny m . 1037 SEMANÁRIO DAS CREAMCA5 Por (jue clioras? Pobrezinho! A inainâezinha bateu? Não sinhola. Não sei como, Papae dcsappalccru. O TICO TICO PUBLICAMpRETRATQS OETOD05os5EUS. LEITORES Agora eu não sei dfcê A quem cabe a culpa, emfim. Tomava eu conta delle Ou elle conta de mini? NUMERO AVULSO*300 REIS NUMEROATRAIADO ...500 REIS

O TDCG-TDCOO CÉO ESTA NA TERRA. PARA O HOMEM DE BEM,memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1925_01037.pdf · para o homem de bem, o tdcg-tdco o cÉo esta na terra. anno xx publica-se

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PARA O HOMEM DE BEM,O CÉO ESTA NA TERRA.O TDCG-TDCO

ANNO XX

PUBLICA-SE A5QUARTAS FEIRAS Q

RIO DE JANEIRO, 19 DE AGOSTO DE 1925

TADINHO DO CHUT

Ny m . 1037

SEMANÁRIODAS CREAMCA5

Por (jue clioras? Pobrezinho!A inainâezinha bateu?— Não sinhola. Não sei como,Papae dcsappalccru.

O TICO TICO PUBLICAMpRETRATQSOETOD05os5EUS. LEITORES

Agora eu não sei dfcêA quem cabe a culpa, emfim.Tomava eu conta delleOu elle conta de mini?

NUMERO AVULSO* 300 REISNUMEROATRAIADO ...500 REIS

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A ANTA A S U C U R Y

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A N TA é um animal forte, do tamanho de um burro. A sua pelle gros-sa resiste aos dentes do crocodilo e dos cães e e muito procurada

idustria de couros«

Entretanto este animal é uma das victimas da sucury, essa for-midave! çobra/que vimos nos museus e nós jardins zoológicos com

.muitos m etros <lc comprimentoMuida.s vezes a anta, a beira do rio, não percebe

na moita a sua implacável inimiga que a espreita, e,descuidada desce a rampa e mergulha n'agua todo o

corpo.De repente uma dor for-

te em unia das pernas a í.-izsaltar para frente, compre-hende que foí agarrada poTuma s u c u r y . Arrancanuma furiu para fugir. Al-cança a barranca dp rio,mas, perde as forcas e a su-curv arrasta-a de n q v opara o seio das águas e as-sim nesse vae-vem mata áanta. que antes tão bemmergulhava, pior a.-phixia

na água, no seu próprio ele-mento. Depois enrolando-se no corpo da victima,aperta-a com os seus for-tes anneis fazendo-lhetalar ;í volve-anuma baba espumosa e en-gole a sua victima. Depoisali fica a digiril-a por mui-tos dias.

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«f ooooo 19 — AGOSTO 1925 oooooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooj0 'íM-im

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LICENÇA N. 611 de 26—3—905

OUTROMnl» timri prova lrr efragavel iln efflraoln do PEI-Toh %i_ OE AJfCICO PBt.OTt._IBB, nn» ninlmtlnsdoM bronebloa e do larynjie, romo prova o «e__; ulnte¦ (testado do »r. ,-npltS» ile mar e guerra Denlderlo

CelfNlIno de CnMtro. numa in-NMfla de nua crmni"O capitão de mar e guerra DesIderlQ Ceies-

tino de Casiro attesta que, tendo em sua casa umacreada, de nomo Florlana U orçcs. atacada de umaforte bronchlte e rouquidão, a ponto de nãç poderfalar, varias pessoas lho aconselharam o Peitoraldc Anel.o Pelo.rnsei a pedido d. mesma, comprouum vidro, e depois de 24 horas recobrou a voz,ficando completamente restabelecida com o usoapenas de um vidro. Por verdade, firmo o presente.— Pelotas. 18 de fevereiro de 1922 — De_id_rIoOle-tlno dc «.«-tro.** — 1 —

or.no caso sEnioO genuíno PF.ITnIUI, ni. ANIJICO PKI.OTr.VSR,cajo ef feito (• tiNim eonfaeeldo. empreendo nem pre

rom reeonheeldriH e Incontestável» vnn.xiffen.ilEu, abaixo asslgnndo. attesto, a bem da huma-

nidade, que, tendo um filho que soffria ha maisde quatro annos de uma bronchlte asthmatica. foiradicalmente curado pelo maravilhoso remédioPrlinrnl de Anirli-i, 1'etnli-nse. — Serra dos Tapes,25 dc novembro de 1922 — Joaquim JokA da Crus

CONFIRMO este attestado — Dr. B. L.relrn de Araujo. — (Firma reconhecida).

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Fer-

O PEITOU \I, DB INOICO PBtOTBWSB vende-gordura na pelle do ventre, rachas, entre os dedosos Estados do Brasil. Deposito çeral: — DROGA-IUA C. SEQUEIRA — PELOTAS.

ASSADURAS SOU ds SEIOS, nas dobras depos com o uso d" PO* p_._,OTI_\s__ (Lie. 5» deK.2.18). Ca'xa 2Í""0 rs. na Drogaria PACHECO4S-47. Rua Andradas — RIO. E' bom 'e barato.Leia a .ulla. Formula de medico.

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Todo o homem deleita-se emque a sua esposa seja forte,robusta e carinhosa e somenteabundante saúde pode darestas qualidades. Si esta saúde

falta, ahi está a verda-deira fonte de robustezpara os debilitados, ajustamente famosa

EMULSÃO DE SCOTTde óleo de fígado de j Xbacalhau de Noruega ¦ X4S-47, Rua Andradas — RIO. E bom "e barato. 'a

Leia a bulla. Formula de medico. _____________________________________»-___________________________________» I 0-_________________¦---_----_-_---_-__-------------______-________________ -y^ T/^r__nrtf___-»___________________Mt<_%y___trt T-TM—TQ —*¦*—lftt**Sr_ **^Nr^rwww**r**^^»^^"^,J^***^^^^*^»^^ ------*^. V

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I 1SAUDE E VIGOR A!fWz - ¦¦ wf^Ê ES ÊJ I) fi

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*OoOOO O TICO-TICO ooooooooooooooooooo>ooo 19 _ AGOSTO — 1925 ooooo-

DE GRAÇA tTOPAS A5 CRCANÇAS INT€LLI-G€«T€S D0BRA5IL PCVEM LER-

Communicamos aos amiguinhos quacontinuamos a enviar figurinhas e ou-tros brindes do glorioso "XAROPE DASCREANÇAS", de L. QUEIROZ, o so-berano remédio contra a coqueluche,catarrhos, bronchites, tosses, ele.

Escrevam hoje mesmo á Secção ddPropaganda "ELEKEIROZ" — RuaSão Bento, 83 — S. PAULO, mandan-do dizer quaes as pharmacias da sualocalidade que ainda não vendem oreputado "XAROPE DAS CREANÇAS",de ELEKEIROZ.

ilil>ltt»Í»)il>l>)>ll»t&i>)tMil»llllHH>í>)fc»tfiDiz o doutor Richards: =

Acceite o aviso que tenho dado ha mais da25 annos. Tome

PASTILHAS do Dr. RICHARDSpara a dyspepsia, índigestão, e todos os de-sarranjos do estômago. Ellas alliviam-no ímme-diatamente, e curam-no radicalmente. Principiecom este afamado tratamento immediatamente.

SAPOLIOMARCA REGI! »UA

Para limpar panellas efrigideiras de aluminio, estan-

hadas, de cobre, latão e louçaesmaltada, use SAPOLIO. Elle

PULESubstitutos dBO satisfarão.

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O GENUÍNO C marcado.

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MO HA QUEM BES1STA A DELICIA DO"XAROPE SÃO JOÃO"1

O XAROPE SAO JO\0E' o melhor para tossoe doenças do peito —com o seu uso regular:

1." — A tosse cessa rápida,mente.

2.* — As grippes. constipa-ções ou defluxos, ce-dem e com ellas asdores do peito e dascostas.

3.' — Alliviam-se prompta-mente as crise? (af-flicções) dos asthma-ticos e os accessosda coqueluche, tor-nando-se mais amolae suave a respiração.

A.* — As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as inflamim-ções da garganta.

5.* wm A insomnia, a febrsos suores nocturnosdesapparecera.

IB.' <— Accentuam-se as for-ças e norraalisam-seas funeções dos or.Sãos respiratórios.

Totías aa roBea conacleneloaas devem dar aos seusfllhlnhoí o saboroso XAROPE SAO JOÃO. &' uma goludic»que faz bem aos pulmões, preveni ndo-os de praves moléstias.

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ANNO XX RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 19 DE AGOSTO DE 1925 NUM., 1.037redactor-chefb: carlos manhâb»

Gerentb: Léo OsórioSede: Ouvidor, 184

Officinas: Viscondb db Itauna, 418

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O PÔR DO SOL

Meus netinhosi

M espectaculo maravilho-so é o que, diariamente,se apresenta aos nossos

olhos, quando o Sol des-camba no horizonte. A' me-d ida que as sombras vão

envolvendo a terra, o céo, antestão azul, vae se cobrindo de um coloridopurpureo, que vem reflectir nas casas,nas arvores dos pomares, em tudoque se encontra sobre o solo. Porque, meus netinhos, o Sol, ao se despedir, atira no céo essa luz carmi-nada? Não sabem, com certeza, responder, mas Yôvô vae lhes dizer.

Os raios do Sol, quando este vae en-trando no horizonte, não descem directá-mente sobre nós como quando o astro-reiestá a pino.

Atravessam, em sentido pouco maisou menos oblíquo, espessas camadas de ar.

E, por assim ser, meus netinhos, taesraios percorrem distancias muito maiores,mais próximas da Terra e, portanto, car-regadas de corpos orgânicos, poeiras. Esses

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corpos, em suspensão no ar, vão ábsor-vendo partes dos raios solares e reflectin-do outras. Os corpos em sus-pensão no ar são de nume-ro infinito e são de ta ^manhos differentes, gran-des, pequenos, microsco-picos, e toda essa multidão(reflecte e absorve os raios do ^/£^)Sol, apresentando aos nossos olhos o colori-do purpureo, tanto mais carregado quanto

maior fôr o numero de corpos organi-cos em suspensão no ar.

Nas tardes frias, quando á atmos-phera está cheia de vapor d'agua,que faz descer ao solo os corpos or-

ganicos em suspensão no ar, o pôrdo Sol não offerece. á nossa vista a

côr vermelha tão formosa,Eis, meus netinhos, a explicação de

um phenomeno que tanto nos empolga,á tarde, quando o Sol se despede, sumin-do-se por detraz das montanhas, lá longe,no horizonte.

E esse é um dos mais bellos espectaculosque a Natureza nos offerece, yocês iá o têmnotado, sem duvida,

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iOOOOO o TICO-TICO ooooooooooooooooooooo<o 19 — AGOSTO — 1U2Õ ooooo]

O TJTCOTT0CQNASCIMENTOS

Américo é o nome do gorducho menino que,desde o dia 8 do mez corrente, enche de justaalegria o lar do Sr. João Baptista Pinto de AI-meida e de sua esposa D. Maria do Carmo Vci-ga de Almeida.

* ® Nasceu a 10 do corrente mez a meni-na Maria, filhinha do Sr. Capitão Norhal deCastro e de sua esposa D. Irene Barbosa dsCastro.

ANNIVERSARIOS

Maria Carmen, filhinha do Dr. Carlos Pe-reira Júnior, faz annos hoje.

•$> <s> Festejou hontem a data de seu anni-versario natalicio o estu .^^aaw dioso jo-ven Eduardo Antônio Cas JfÊ fea tanheira.

® $> Domingo ultimo. Wr!W Passou adata natalicia do interes JKa. j\ s a n t eFausto, filhinho do Sr. \jLzí>?\ J o srMauro de Andrade.

<s> ^ Passou quarta-^ feira ultima, a data nata-

Q licia da menina Gilda deMedeiros.NO CINEMA...

Para fazer um film.contraclei as seguintesprofessoras do 2o anno duGrupo Escolar Ruy Barbosa(Nictheroy):

D. Cosette, Magde Bellamy; I). Zilda. PolaNegri; D. Augusta, Mary Pickford; D. Hilda,Gloria Swanson, D. Virgínia, Agnes Ayres eD. Juracy, Nita Naldi e eu a encantadora MayMurray; quem sou;

<s> <& Querendo produzir alguns films na-cionaes, contraclei os artistas seguintes:

Esther, Shirley Ma-s"o n ; Alda, CorineGriffith; Gina, AlmaRubens; Nina, ViolaDana; Dédé, NormaTalmadge; Áurea, Po-Ia Negri; Noemia, I.ilaLee; Gioconda, Barba-ra La Marr; Aseundn,Bebe Daniels; Sarah,

Latirá La Plante;Maria, Marion Da-vis; Elisa, Alice Ter-ry; Virinha, Cons-tanco Binnei, Dur-valina, Ruth Roland;Marietta, Julia Faye;

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- ^^?lÍ^MQL-jyÍ--TÍ!-a_JV^_^l-t R^*

lolanda, Florence Vidor; Lecticia, T.ea-trice Joy; Jurema, Betty Blythe; As-

pasia, Barbara Bedford; Maria Amélia, DnrolliySebastian; Gilda, Baby Peggy; Luiza. DorothyPhillips; Zelia, Maria Osborne; Odette, Jane I.ec;Purifica, Anne Q. Nilson; Thomaz. TbomasMeighan; Chico, Harrison Ford; Fernando, Cha"-les de Roche; Murilo, Raymond Griffith; Arai-lah, Theodore Roberts; José, Rod La Rncque; aemprezaria, Nita Naldi: Francisca Villar.

NO JARDIM...

Querendo organisar um jardim, escolhi ásseguintes flores:

Nair Costa, uma rosa; Esther Daniotti. umarosa principe negro; D'Alva Pinto, uma catni-iiu;Julieta Sinião, uma sempre-viva; Helena Sin-fn».um cravo de defunto; Heloisa Pacheco, umjasmim; Delphina Lima, um perfumado cruvo;Eurice Oliveira, uma acácia; Francisca. unia

perpetua; Paula Rodrigues,uma ortiga brava; e eu por <ser uma papoula.¦$> -$> Foi encontrado no largo 'do Campinho um lindo colar,composto das seguintes pe-dras:Haydéa, uma encantadorasaphira; Iracema, uma tristeamethista; Tida, uma lindagranada; Zita, uma peque-quina pérola do Oriente:Tutinha, uma bella criso-

prasa verde C-**" claro; Esthephania, umavistosa agatha encarnada; Nair, uma amnyellurqueza; as portuguezas. um grupo de aprecia-das esmeraldas; Maria, uma enormeopala; Almerinda, uma faceira água-marinha; Aurora, uma graciosa tur-malina; Nônô, um delicado rubi; LuizM., um admirável jaspe; Ataliba, umalegre brilhante; Abel,um artístico lapis-la-zuli; Eduardo, um es-timado coral verme-lho; Roberto, um or-gulhoso camapheu;Adhemar, um aprecia-do diamante; Jerony-mo, um precioso tro-pasio.# 4> "Bouquet"de flores:

Odette, u m arosa; Carmen, umaperpetua; Célia,uma papoula.

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ooooo 19 _ AGOSTO — 1925 oocooooooooooooooooooo o TICO-TICO 000005

A BOLINHA DE OURO

Havia, uma vez, um menino, cha-mado Gastão, que freqüentava urna es-cola da aldeia onde residia. Era, porém,um máo estudante, não gostava dos li-vros e passava o tempo de estudos aapanhar moscas ou a cochilar. O pro-fessor de Gastão, bondoso mestre, umdia não pôde mais se conformar com avadiação do alumno e castigou-o, pren-dendo-o num quarto escuro. Gasião fu-giu, porém, do castigo e foi escon-der-se numa caverna, junto de um rioque banhava a aldeia, e alli ficoudurante dois dias, sem alimentar-se, e bebendo apenas a agua fres-ca do rio. No terceiro dia, Gas-tão viu apparecerem á porta dacaverna dois anõezinhos sorri-dentes, que lhe diziam:

— Menino Gastão, bem sa-bemos que tens fome. Se querescomer e viver feliz na Terra dasDelicias, segue-nos!

O menino Gastão, que esta-va com muita fome, não hesitouum minuto em seguir os doisanõezinhos risonhos.

Os dois anõezinhos caminharam,seguido de Gastão, atravez de uma pas-sagem subterrânea e muito escura echegaram por fim a um paiz muito lin-do e muito rico onde não havia soes,nem estrellas, nem lua, nem nuvens.Uma resteazinha de luz muito azuladaera a única cousa que descia do céo,

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muito differente do nosso, até aquellepaiz maravilhoso.

Os dois anõezinhos levaram o me-nino Gastão á presença do rei do paiz eeste disse ao menino:

— De hoje em diante ficarás mo- £rando no meu palácio real e serás ocompanheiro de folguedos do meu filhomais velho. Serás, sobretudo, virtuosoe honesto!

A Terra das Delicias era habitadados, homens e mulheres, tinham

por gente muito pequenina e to-cabellos de ouro tão compridosque lhes cahiam pelas costasabaixo.

Gastão esteve no palncio dorei durante varias semanas, atéque, sentindo saudades de suamãe e da aldeia onde morava, foipedir ao soberano para consentirque os visitasse.

O rei deu a licença pedidapor Gastão que devia voltarpela mesma passagem es-cura para visitar sua mãe.Gastão assim fez e, como

contasse á mãe que vivia num paiz mui-to rico, pediu-lhe ella que lhe trouxessealgum dos thesouros que lá liou-vesse.

Gastão, para satisfazer os desejosde sua mãe, a primeira vez que jogoucom o filho do rei, roubou uma bolinhade ouro e fugiu com ella para casa.

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ooooo o TICO-TICO oooooooooooooooooooooo 19 _ AGOSTO--1925 oooooi

QUEBRA-CABEÇASNossos amiguinhos já apreciaram no

numero de 5 o primeiro enigma de pa-lavras cruzadas e muitos já nos envia-ram a solução; hoje apresentamos on. 2, que é também muito fácil.

Repetimos a explicação de como sedecifra e as condições impostas para aobtenção do premio.

Como se vê no clichê, o enigma com-põe-se de diversos quadriláteros, unsem branco e outros cheios, pretos; nosbrancos são postas as letras que for-mam as palavras e dividem-se em li-nhas horizontaes e verticaes.

Para isso damos uma chave que con-siste em dar-se o numero da linha hori-zontal ou vertical e o pedido da deci-fração.

Ás letras das palavras horizontaesformam as palavras verticaes e é porisso que se chama enigma-palavrascruzadas.

Fica entendido que não ¦ entram emlinha de conta a cedilha, os accentos,etc.

Provisoriamente, fica estabelecido oseguinte regulamento:

I — As soluções são enviadas no pro-prio enigma, com o nome do de-cifrador, idade, residência, tudobem claro.

I — Serão recebidas até 40 dias asahiu o enigma, quando encerra-remos, imprcterivelmente, o con-curso.

III — Toda a correspondência deveráser enviada, em enveloppe fe-chado, á redacção d'0 Tico-Tico, Secção de Quebra Cabe-ças — Rua do Ouvidor, 16. —Rio.

IV — Haverá dois premios, sorteadosentre os decifradores; um de

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TICO-TICO N, 2 _o_-&_9juma assignatura de um annod'0 Tico-Tico c um de seis me-zes, ou um Almanach d'0 Tico-Tico, para 1926.

V — Serão consideradas erradas assoluções que não obedecerem aeste regulamento.

E' conveniente que os solucionistasda capital e dos Estados mais próximosenviem suas soluções logo que as ha-jam cnseguido, afim de facilitar nossotrabalho.

CHAVEHORIZONTAES '.

13 — Tornar confuso16 — Pronome pessoal17 — Como começa o rato.

247

1112

Uma syllaba de AntônioNumeroRefrescoPeccado capitalManifestar alegria

verticaes:— Nome de mulher— Fio metaliico— Contracçãô de preposição

artigo.— No meio de cujo— Signal— Vehiculo

/ 8 — Argola9 — No fim de Nacional

10 — Divisão de tempo14 — No começo de publicar15 — Infinito de verbo.

ERRATA DO ENIGMA N. 1Na chave. Horizontaes — Em vez

IV leia-se 13.H. 11 — Era vez de Todos leia

Todas.

d« 0

Mas os dois anõezinhos risonhos,que montavam guarda á passagem sub-terranea, correram logo atraz delle, fi-zeram-n'o cahir, tiraram-lhe a bolinhada mão e desappareceram.

Gastão lembrou-se então da re-commendação do rei. Ficou muito tris-te de ter roubado a bolinha de ouro epensou em voltar, correndo, para pedirperdão ao rei. Mas a passagem subter-ranea para a caverna estava fechada.Gastãozinho não podia, então, nem vol-tar para casa nem se dirigir ao paláciodo rei. E nunca mais se abrira para omenino pouco virtuoso a passagem para"aa caverna subterrânea.

fcooooooooooooooooooooooooooo 0

A. origem dos jfmundos

 Terra e todos os corpos celestes §começaram por ser uma nuvem informe,

.incolor, segundo a opinião de muitos sa-bios. Toda a matéria de que o Sol, a|Terra e os demais planetas são feitosestava nessa nuvem, que se moveu noiespaço durante milhões de annos atéque certas partes começaram a desta-jjcar-se delia. Essas partes destacadas)}contrahiram-se e tornaram-se em glo-bos, taes como a Terra, a Lua, etc.

00000000000OO00O0O0OO000OOOO4

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___fl " -_B_fc ^£5^^ ^W J ií Em £!_____><«jmr ij^ a voz dos bichos Njfl»|y Wy«^yi J ^i^Sr .(MONÓLOGO CARACTERÍSTICO) \_»> /«./^l_^ ^/A T

V

0os

Diziam que, antigamente,Todos os bichos falavam;Seus pczares e alegriasTambém nos coramunkavam < ¦

E ainda hoje cLlcs fala:::,Expressam seu " pensamento;''.'Mas nós é que já não temosDessa fala o entendimei.:

Não sabemos, por exemplo,O que quor dizer o burroQuando, olhando para nós,Solta um formidável zurro.

Parece que é um protestoQue elle faz com consciênciaPor lhe negarmos com o nomeUm pouco de intelligencia. _

E olhando o seu conduetorQue o maltrata sem razão,Parece dizer: — Que burroIQue falta dc coração 1

Assim também o cachorro,Symb'lo da fidelidade,Protesta si o chamam cãoPor desprezo ou por maldade*

Pois ha typos neste mundoDos quaes eu, fugindo, corroQue nem comparar se podemA.0 mais iufimo cachorro.

E os gallos, que muitos dizemSó servirem pr'a a panella,Guizados, de molho pardoA que chamam cabidclla?

Os gallos têm nesta vidaOutra missão, sim, senhor IPara quem não tem relógioServem de despertador.

Eu tenho um que nâo falhaE que sempre me acordou;Mal vem surgindo a maElle faz: — Có-có-rô-cò!..*

JJ si v<5 que eu não despertaAcha que bem não gritou;Bate as azas e, mais forteRepete: — Cò-cô-rô-cô!.,^

Como quem diz: — "DorminhocoI

Não vês que o sol vae surgir?Acorda para o trabalhoBasta de tanto dormir 1'

Acordo. Chego á janella.A vida desperta, emfim.No terreiro, alvoroçadas,Gallinhas cantam assim:

(Imita o cacarejar das gallinhas)]

Parece que estão dizendo:— Que bella vida, não é?.A vida que nós gosamosA fazer: — Co-co-co-ré!.. _

Dc uma que depois se escondeUm grito mais alto eu ouço _

(Imita o cacarejar ae uma gallinhaque acaba de pôr).

Quer dizer: — Deitei agoraUm ovo pr'a o seu almoço.

E que direi do "Meu louro;'-Um papagaio a famadoQue, quando está de vcnêta,Fala mais... que um deputado...

Sim, porque eu conheço algunsCongressistas com que implico '

Que, no Senado ou na Câmara,Jamais abriram seu bico.

"Meu louro, não." E' distineto..Fala tudo, faz discurso.Sem receber subsidioE sem ser... amigo-urso.

Quando me vê me diz logo:

(Imita a voz do Papagaio) X

i— "Meu louro? Dè cá © pé!.,..Dê cá um beijo meu louro...

.Tom com fome... Olha o café!..

E depois, ruflando as azas, .Diz, com cara de velhaco:r— " Quero comidas, meu berajAi, currupaco-pa-paco 1"

Por fim, desperta o meu cào,O meu verdadeiro amigo,

Que vela emquanto eu descançoE me avisa do perigo.

De alegria agita a caudaE, si lhe atiro um calháo

Vae buscal-o, assim, ladrando I

(Imita o ladrar de um cão)

Au-au-au, au-au-au-aul

E' como si me dissesse:— Bom dia, amigo querido!Dormiu bem? Sonhou commigo?E eu respondo: — Agradecido,.»-

Os bichos falam, senhores}Nós é que não entendemosO que elles dizem porqueSeu linguajar esquecemos

Si os tornarmos a entendeoPor cxquesitos caprichosDa natureza, veremosQue dizem de nós os bichos.i

Não-poderão dizer bem.Da nossa "bondade" fartosCom justiça, elles só podemDizer cobras e lagartos..,

Recife — VI — 1925.

E. Wanderlet

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ooooo o TICO-TICO oooooooooooooooooooooo 19 _ AGOSTO — 1925 oooooi

JURITY (Rio) — T — A inicial do nome da pes-soa com quem deve casar, deve ser — J. 2° — O lioros-copo de 25 de Agosto é este: A mulher será timida, casta,piedosa, delicada e compassiva. Casará cedo e será cx-cellente mãe de familia. Terá mais filhos do quefilhas. E é só. 3° — Sua letra revela um temperamento calmo, um tanto glacial e presum-pçoso. As vezes contradictoiio. A vontade,mnis hnbit que forte, muito insinuante ecomplacente. Concordará com todos ecom tudo. apparentemente. Gostará deanalysar muito as pessoas com quemtrata. Terá pouco idealismo. Serábastante expressiva com as pessoasintimas. O seu coração penderá paraa bondade, mas será estorvado pelosentimento Ha conveniência, pelo iniiuxo da ambição.

SAMUELITO (Rio) — A receita é esta: lavar fre-quentemente a cabeça, usando o carbonato de magnesia.Passar, depois, brillvantina ou vaselina esterelisada. Pen-tear a meudo, usando também a escova. No fim de algumtempo verá o resultado satisfactorio que isso dá.

GATURAMO (Serra dos Órgãos) — O Arlcquimc apre-"-n-ido, num vademecum muito sabido, como —

"personagem que, da scena italiana, passou,desde o século XVII. para todos os theatrosda Europa, vestindo fato composto de pe-daços triangulares de fazendas de todas ascores, usando mascara preta e trazendo á

unia espada de páo". Mas o seu nomeTambém serve, figuradamente, para designarodo o homem que não tem princípios de-tinidos e muda. instantaneamente, de opi-nião. D<vve ser esta a parte importante da

. resporta, i julgar pelos termos da sua per-tfiinta. . .

Mas não s<* escandalise: — o mundo está cheio dearlequins. Arlequins tèni sido innutneros personagens que,hoje em dia, arrotam prosapias dc Catão... Só eu co-nheço mais de cem !...

ADHEMAR DOS REIS ALEXANDRE (Rio) —1° — Quando o concorrente reside aqui, deve ir buscará rua do Ouvidor. 164. o prêmio que lhe coube. A rc-mova pelo Correio só se faz em casos excepcionaes. 2° —O homem nascido a 19 de Abril será apaixonado, vio-lento, eloqüente, de actividade febril, porém, ao mesmotempo leviano e pouco cumpridor das suas promessas cpalavras. Não será rico nem pobre. Receberá uma pe-quena herança. Só será fiel a seus amigos.

ISAI :£L MARSIGLIA DE OLIVEIRA (Coruripe)— Não achei ousadia e. muito menos, atrevimento. Acheique era uma curiosidade muito louvável, digna de todosos elogios. Prouvera aos chefes dc familia que suas fi-lhas se entretivessem rum perguntas dessa ordem, querevelam sede de bem saber e escrúpulos em não errar.Ma? vamos ao caso: Io — A Historia não diz que Na-poleão 1 tivesse uma enteada. Fala só num enteado. Eu-gênio de Beauharnais. que muito se distinguiu nas guer-ras do império e chegou a ser vice-rei na Itaüa. A sualiypothese de setratar de umafilha natural

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não é descabida. Os grandes guerreiros andam muitoexpostos a esse tributo. 2* — Qualquer pessoa pôdetnviax collaboração para O Tico-Tico. Uma vez acceita,será publicada gratuitamente. 3° — Far-lhe-iamos já o

estudo graphologico se tivesse escripto em papelsem pauta. 4° — O horóscopo de 29 de Março

diz assim: A mulher terá muita animação,graça e vivacidade. Será muito curiosa,

gulosa, exaggerada e até mesmo menti-rosa. Casará cedo e terá muita prole.

Modesta, será, entretanto, de gênioaltivo c independente.

BELLARMININHA (S. Paulo) —Espirito nervoso e trefego. de acti-vidade exaggerada. sem orientaçãoproveitosa. A vontade obedece aos

característicos opirituaes: c exigente, mas não sabe, mui-tas vezes, o que quer... Alguma bondade cordial, massó para a roda de pessoas intimas. Muito amiga de ves--tuarios de côrcs garridas e de tudo quanto é futilidade.Mas por seu trato jovial conquista muitas svmpathias.

AVIADOR (Rio) — r — Para se matricular naEscola dc Aviação precisa apresentar certificados de todosos exames de preparatórios do curso gymnasial. exrentoLatim. Além disso, ha um exame praticode mecânica. A idade c até 20 annos. 2* —Por emquanto, não ha grande desproporçãoentre a idade, a altura e o peso. Natural-mente, terá dc augmentar alguns centime-tros, mas se desconfia que precisa auxiliara natureza e se sente bastante forte, pôdeentregar-se á pratica da gymnastica sueca,á natação, ao cyclismo e ao remo. E quantoao livrinho Crcscedor Racional — não che-gou ás nossas mãos.

ERITZ (Rio) — Não parece "umacreatura" — como diz — apezar de ter um espirito meioturbulento e, em geral, aggressivo ao meio em que vive,por se julgar de estofo muito superior... Essa vaidadeé commuin a muita gente e, afinal, não passa de umapresumpção que o tempo se encarrega dc desfazer... Mas,em compensação, é muito dócil para os seus e tem umcoração onde não entra o egoismo c se desfaz em bon-<iade caritativa. Não ha necessitado que não tenha a pro-tecção da sua bolsa c o consolo dos seus optimos con-selhos. Além disso, tem em alto gráo a virtude dafranqueza e da lealdade — ornamento dos fundamenta]-mente bons.

E tem ainda a virtude máxima dos excellentes che-fes de familia.

1XDAGADORA (Maceió) — Ora, que pergunta!..."Por que é que os rios não correm em linha recta"?...Correm, sim. Correm em linha recta sempre que não hadiffcreiiças de nivel do solo, que os attraiam ou desviemformando outras linhas — curvas angulares de váriosgrãos, etc. Ha um trecho do nosso rio Parahyba que atécorre parallelamente, mas cm sentido contrario a outrotrecho. O que faz o leito dos rios são justamente as diffc-renças de nivel no terreno. Onde esse nivel baixar, poucoou muito, por ahi será a correnteza, mais forte ou maisfraca, até desapparecer ao nível do mar. Isso é elementar,c admira que o não saiba...

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1) Acampamento dos Escoteiros de Madureira; 2) Lousina, Jiãio c Licinia, flhos do Sr. José Barbosa; 3) Dio-genes, Ernesto c João, filhos do Sr. João Farias.

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A S A L D E S

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A aldeã daSardenha

Preguem as duas figuras em cartolina, recoi .ando-as de-pois. Para que se mantenham de pé, introduzam as alctas

/ t B nas ranhuras respectivas.

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r O POÇO ENCANTADO ^Pagina de a r m ar

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__7^ _¦ ^__a! /\ ^1 __^\ __ o M_^^7--^__ /\ 7^ WP^_^_f_ ____rW~'^^HP_Ps

1) O que 6, oque é que setorna maior ti-rando terra?

2) O que e, oque é que t ¦ incabeça e niotem olhos?

3) Quando éque se fechauma porta?

4) O que ê, oque é que tembocca nSocome?

5) O que £qua cahe em pÉe corre dei-tada?

8) O que é, oque ê que temolhos nãovê

7) Qual o as-tro que está namusica?

8) Qual a mi-Ir.clicM que nofeminino ébrinquedo?

9) Qual o me-lhor amigo doestudante?

10) Q u a 1 omais bello paizdo mundo?

11) Qu ai omaior rio doglobo?

12) Q u a 1 ogaroto ma'.s tra-quinas?

Explicação —* Collem a pagina em car-tolina, recortando-a, depois, bem como asdoze perguntas. Colloquem a peça B por traz do poço, fixando-a por um barbantecom dois nós.

Tirem um cartão com uma pergunta e. collo«juem-n'o no espaço em branco ondeestá escripto: O poço encantado. Façam girar depois a roda B e a fada respon-dera á perguma contida no cartão.

v^MM, A

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OS AMIGUINHOS DE CHIQUINHO

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1> Escoteiros cm visita á capella dr S. Sebastião; 2) Aryovaldo Ribeiro Maltcz; 3) Roberto Floriani;4) Maria Martins.

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NOTICIÁRIO

GABRIEL AUGUSTO

PROVAS

Para aspirante, a saber:

Classes: — Aspirantes, Bandeiraiítede 2* classe. Bandeirante de 1" classe.

Graduações: — Monitora. Sub-mo-t nitora, Guia.

As famílias de Paquetá prestaramuma bella homenagem ao pequeno lo- Obinho-heróe. O

Foi-lhe offertada uma medalha de Y2> 1" — A lei e a promessa da Bati- 0uro com a effigie de S. Jorge, o X

! •** deirante; patrono dos escoteiros, tendo no verso a~ 'íí**^*5^ %^P ?°

~ as sauda(!5es e s-gnae-5 csc°- a inscripção:te>ros; "Ao pequeno e heróico lobinho Ga-

3° — a Bandeira Nacional; briel Augusto, a família de Paquetá."4o — fazer quatro nós e saber usal-os; Durante a linda cerimonia da entre-5o — saber os exercícios physicos ga da medalha oraram os Srs. Dr. Al-

para desenvolver homogeneamente o berto de Faria, da Academia de LetrascorP°'' e Dr. Secundino Ribeiro, inspector es- V*

6° — haver freqüentado o grupo pelo colar do Districto. YBANDEIRANTES menos durante um mez. 0

Distinctivo da aspirante: — um bro- O DECRETO DA MEDALHA CON- XO movimento das Bandeirantes, se- che com uma folha de trevo. '<¦"¦ * troxiri ,

me|hante ao dos escotáros adaptado,

«bwe-y-*

CEDIDA PELO GOVERNO AGABRIEL AUGUSTO

A LEI DA BANDEIRANTE

Io — A honra para a Bandeirante éuma cousa sagrada.

2° — A Bandeirante é leal.3° — A Bandeirante está sempre

porem, ao sexo feminino, é do maisalto valor.

Todas as professoras, todas as jovensde boa vontade deviam voltar suas vis-tas resolutamente para essa instituição.

Da mesma fórma que os rapazes, asmeninas de hoje precisam reagir forte-mente os hábitos um tanto livres e des-cuidados que as torna, futuramente, pes-simas mães moral e physicamente.

E. como para os rapazes, não ha insti- £_ ^^^ ^"d-u**-* sodãestuiçao mais adequada para esse movi-mento educador do que o das Bandei-rantes.

"republica dos estados unidosBRASIL

0oDOY

O Presidente da Republica'.Attendendo ao serviço que prestou o

prompta a auxiliar aos outros e pratica menor Gabriel Augusto Lopes de Cas-cada dia uma boa acção. tro Pinto, escoteiro do mar, salvando,

4- _ A Bandeirante considera todas no dia 24 de Abril ultimo, com riscoas outras escoteiras como suas irmãs. da própria vida, a de uma menor pres-

tes a perecer afogada, quando se ba- X50 j^ andeirante é cortez. nhava na praia dos Estaleiros, na ilha X6* — A Bandeirante é a protectora de Paquetá, nesta capital; <*>

dos animaes Resolve conceder ao referido escoteiro (SA Bandeirante é ordeira e dis- Gabriel Augusto Lopes de Castro Pin- 5

O movimento é como o dos escoteiros. cipiina(*a obedecendo sempre de boa t0 a nieda'ha de distincção, de primeira1 As Bandeirantes fazem uma mesma vontac*e

'aos seus superiores. classe, de que trata o decreto n. 58, de

8» — A Bandeirante resolve todas as 14 de Dezembro de 1889.difficuldades.com serenidade, a sorrir Rl° de Ja*-eiro, em 24 de Junho dee a cantar. nl1' novecentos e vinte e cinco, 104° da

9o — A Bandeirante é econômica. Independência e 37° da Republica. —10* — A Bandeirante é pura nos (Assignados) Arthur da Silva Bernar-

des *— Affonso Penna."

promessa, obedecem a um código, usamum mesmo uniforme e distinetivos com-

1 muns a todas as Bandeirantes.Prestam serviços de toda ordem: soe-1 corros aos necessitados, trabalhos como

! enfermeiras nos hospitaes. cuidar das pensamentos, palavras e actos^I creanças, etc. Aprendem pelos seus jo-Jgos e suas actividades tudo quanto lhes PROMESSA D\ BANDEIRANTE PROVAS PARA ADMISSÃO DE,é mil na vida. BANDEIRANTES

As Bandeirantes devem ser meninas Prometto, pela minha honra, esfor-de 11 a 18 annos. çar-me o mais possível para: Para ser incorporada como aspirante,

Agrupadas em patrulhas de 6 a 8, Servir a Deus e á Pátria; as candidatas devem satisfazer ás se-praticam a vida ao ar livre. ajudar o próximo em todas as ocea- guintes provas:

Cada patrulha tem t:m symbolo: uma siões; a) conhecer a Bandeira Nacional emflor, um pássaro. obedecer a lei da Bandeirante. todos os seus detalhes;'0<>00*C*'-<>-C**<><>-C-*<>0 13 0000000000000000 OOOOOÔÔOOOv)

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•ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooo oooo 19 — AGOSTO — 1925 OOOOOl

6) saber coser; DESENHO PARA COLOc) saber fazer quatro nos úteis;d) saber executar os principacs mo- ^1 vimentos da gymnastica sueca.

RECEPÇÃO

A cerimonia da recepção é semelhante1 á dos escoteiros.

SYMBOLOS DAS PATRULHAS

Cada patrulha tem, como symbolo,[ uma flor., A monitora traz no seu bastão uma, bandeira com a flor da patrulha, bor-1 dada. Cada componente da patrulha1 traz, sobre o bolso esquerdo, o mesmo> desenho.

PROVAS PARA CLASSE

Para ser Bandeirante de 2* classe, aaspirante deve satisfazer ás seguintesprovas:

_ Intelligencia: — Exame para as-pirante: Lei das Bandeirantes, feitos re-lativos á Bandeira, conhecer o alpba-beto Morse, saber distinguir as diver-sas espécies de pássaros, plantas; ani-maes e seus gêneros de vida; saber se-guir uma pista; observar um mostrua-rio e dar delle uma descripção maisapproximada possível;

II — Habilidade manual: — Saberfazer 7 nós; accender fogo com doisphosphoros apenas; saber fazer, comperfeição, uma cama;

III — Serviços ao próximo: — Terum perfeito conhecimento de soecorrosde urgência;

IV — Saúde: — Conhecer as prin-1 cipaes regras de hygiene e pratical-as;'conhecer e praticar a gymnastica sueca,, sabendo a razão de ser de cada movi-| mento; correr 90 metros em 20 segun-, dos ou pular numa corda 100 vezes se-, guidas sem errar.

Para ser Bandeirante de 1" classe c' necessário satisfazer as provas se-' guintes:

Iria e os fins do movimento das Ban

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_R^flro^_a_gv __l. Y\ _.\iO desenho que apresentamos semanalmente aos nossos amiguinhos,

deve ser colorido a lápis de côr 011 a aquarclla c depois enviado á nossa re-dacção. O Tico-Tico publica o nome de todos os concorrentes.

Entre os últimos desenhos que recebemos destacam-se os dos seguintesnmiguinhos: — Guilherme Augusto dos Anjos, Bonebrou Ricardo da Silva,Heloisa C. Novaes, Henrique Miranda Pereira, Anaclcto Raymundo, Eli.-ia-rio Marques, Joaquim Belém Fonseca, Nelson Pontes Lyra, Coralia da Sil-va Fernandes, Isaura Gomes Alves, Antônio Pereira Moraes, Francisco 0Seabra Caminha da Silva, Elisa Moreira, Maria Lydia L. Neves, v

Intelligencia: — Expor a histo- Bcnso Tarúlucci, Danilo Costa, Abygail de Andrade, Risette Pinto de Souza sos fins do movimento das Ban- Moço, Francisquinho Pontes Corrêa, Jucundino José Bacellar, Francisco di X

deirantes; avaliar pesos, alturas, distan- Marchi, Paulo Patrima da Silva, Ernani Barbosa, Fernando Raphael, Judith 0cias,, quantidades; ter um pecúlio de Mello, Jurema Belém Fonseca, Margaridinha Queiroz de Sá, Oswaldo Tor-• reno, Nelson Ecrnardcs, Waldemar Fernandes, José Caldas, Hélio Galdino

Martins, Wanda Azevedo Corrêa, Nilton de Souza Batinsra c Roberto Sil-veira.

1 parar uma candidata á aspirante.II — Habilidade manual: — Ter as

' especialidades de cozinha, trabalhos de' agulha c puericultura. .III — Saudc: — Executar os movi-

i mentos de gymnastica sueca, como para Haando excursões, bivaques c, em sendo2* classe e ensinal-os, bem como as re- possivel, acampamentos.gras de hygiene, a uma aspirante; na- Entregam-se a especialidades, todas

1 dar 50 metros ou, no caso de prohibição adequadas ao sexo e ás funeções que,' medica, ter a especialidade de trabalhos normalmente, uma mulher tem a reali-' domésticos. sar na vida.IV — Serviços ao próximo: — Ter A educação das Bandeirantes faz-se

t a especialidade de ambulância e guar- através dos jogos, das preleeções na, da de doente. Saber prestar a qualquer sede ou no campo, das palestras ao re-, pessoa informações sobre postos de as- dor do fogo do Conselho.sistencia, bombeiros, policia, correio, Quem quizer se entregar, ou melhor,telepbone, médicos, pharmacias, etc; conhecer esse útil movimento, deve ler

1 saber desenhar um croquis. Girl Guiding, de Baden Powell, ou aComo os escoteiros, as Bandeirantes excellente traducção de Ketty Jentzcr,

têm uma intensa vida de ar livre, rea- intitulada Le livre des Eclaireuscs.

Bibliothecas InfantisA Bibliothcca da cidade de Nova York

está installada num dos mais bellos edifi-cios, no qual existem salões deaiteados ex-clusivanientc ás crianças e cheios de livros,jornaes c revistas assumptos plenamenteirtfantis.

São iraiúmeros os freqüentadores dessessalões, onde a criança se diverte e encon*tra motivos de cultura.

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ioooo 19 ^_ AGOSTO — 1925 oooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo,

Iraiide Concurso de Natal d'0 TICO-TICOO MAIOR ACONTECIMENTO INFANTIL DESTE ANNO!

Exgotada a edição em que foi publicado o "quadro de coupons", reproduziremosessa pagina no numero de 26 do corrente

O suecesso extraordinário obtido pelo nosso grande"Concurso de Natal", francamente, passou da nossa espec-(ativa.

Tendo «Ido augmentadas consideravelmente as ediçõesem nue foram publicados o "quadro dos coupons" e os cou-pons numerados" nâo esperávamos que essas edições fossemesgotadas completamente como suecedeu. Assim attendendoaos tnnumeros pedidos quo temos recebido de leit»res doTICO-TICO, para reproduzirmos a referida pagina dos qua-dros dos coupons", resolvemos lniseril-a novamente no nume-ro de 26 do corrente, bem como a phraso que oonstitue oconcurso o os coupons ns. 1 e 2. Nos números seguintes, repe-tiremos a publicação dos outros "coupons numerados".

Fomos Informados do quo lia leitores d'0 TICO TICOque deixara de concorrer ao nosso grande certamen, julgandoque so os assignantes podem tomar parte no sorteio.Laboram em grande erro, pois temos declarado por mais dauma vei e agora repetimos, que qualquer leitor pôde concor-rer n5o sô a este. como a qualquer outro concurso, bastandoapenas .prebencher as formalidades exigidas e que ja forampublicadas. ., ,,Entre os magníficos prêmios que serão distribuídos no•Grande Concurso de Natal", e cuja relaç.lo completa publl-camos no numero anterior, destacam-se os seguiu-

1» PRÊMIO ("Grando Prêmio Noel")

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Publicaremos aseguir o "coupon*n. 4 que devera sercortado e collocadona pagina dos "qua-dro-coupons'" Inser-to no numero de 29de Julho passado.

constitua tambem o 2' Prêmio • é offe-

GRANDE CONCURSO DENATAL

COUPON

N. 419 de Agosto de 1925

^^^^^^A^A^**i^/*ii^'vs***w>*'W%«WfVN*^^^^^^^^»

clinica meoica rr'o tico-tic »

APPENDICITE CHRONICA

(Conclusão)

Nuns casos bastante raros, apparccemextensas lesões do órgão e o registro cli-nico menciona appendicites, evoluindo enifôrma chronica, intercalada de crises ver-dadeiramente agudas; noutros casos, defôrma exclusivamente chronica, a insigni-ficancia das lesões oííerece um contrastecom a intensidade dos phenoraenos physico-

•Jogicos; e. noutros casos, finalmente,utirado o apppcndice, nenhuma alteração

dos elementos anatômico.? revelara os exa-mes quc foram procedidos macroscópico cmicroscnpicamente 1

E' necessário ficar necentuado que 03processos operatorios nem sempre conse-puem solucionar o problema da appeni

| chronica; numa infinidade de casos obser-vados. em que o diagnostico ficou isemptodc qualquer vacillação, ícita a retirada to-

k> appendice, continuaram os enfermosevidenciando positivamente os antigos sym-

u de appctidicite chronica!Taes factos\ como judiciosamente affir-

ma Brulé, induzem o clinico a usar deprudência, não bastando, entretanto, paradestruir do espirito do observador, a idéada existência de uma intida le morbi.laperfeitamente distineta da .ippendicite agu-da. Convenhamos qae cila exista, mns...não d «ejamos ser menos escruputosos doquc Dint-T-AFOY, o velho mestre do Hotel

Dicit, o qual, lia trinta annos, pondo emrelevo a appendicite aguda, já se oppunhaaos exageros da therapeutica cirúrgica, re-provando que sc operasse como appendicitechronica o que elle denominava entero-ty-pho-colite.

Si o raciocinio clinico não pôde ter de-longas, deante dc um caso dc appendiciteaguda, ao contrario, deve ser demorado eivfiectido, quando enfrentar uma appendi-

cite chronica.As decis6e} precipitadas conduzem o cli-

nico a vexatória situação de encontrar osseus clientes, após á appendicectomia. comos primitivos symptomas de appendicitechronica 1...

CONSULTAS DA SEMANA

D. P. (Rio) — Use Staphylasia lodu-• Doyen, — 3 colheres (das de sopa),

diariamente. Faça tambem, de 2 em 2 diase durante 3 semanas, uma injecção hypo-dermica, empregando a Colodiase de Es-

¦ Dausse.H. L. (Ribeirão Preto) — P.ireec çue

n lyn-phatismo é a causa do soffrimento.Embora não goste de empregar tópicosgorduroso, deve usar, em uneções locaes:

de ópio. i .cr. ; extracto de mei-mendro, I gr.; extracto hydro-alcoolicode cicr.ta. 2 grs.; ari>tol, 2 grs.; pomadadc belladona, 20 grs>. Pela manhã e á noite,use dois comprimidos de Arrhiline Lcmatte.Depois de cada refeição, use: arrhenal

50 centigrs.; lacto-phosphato de cálcio, 15grs. ; glycerina, 30 grs.; xarope de proto-iodureto de ferro, 300 grs.; — uma co- ,Iher (das de chá) de Sacrrol, dts9olvendo ,o remédio, num cálice dágua assocarada.

E. G. R. (Lorena) — Depois de cadarefeição, use, o Dynamogenot, Ao deitar-se

tome 2 pastilhas de Purgatil. Faça, porsemana, tres injecções hypodefrnieas, em-pregando as Ampolas Nevr0stlsemcas Pro-gressivas Dausse (série A).

A. D. (Nictheroy) — Use o SiHfoidolRobin, — tres cápsulas diariamente. Em,gargarejo, empregue o Garjil.

LEDA (S. Paulo) — A creança deveusar usar Xarope iodo-tannico pfiasphata- <do Marinho, — uma colher (das de chá), ¦depois de cada refeição. Pela manhã, apósum banho morno geral, applique: alcatrãoda Noruega,, 2 grs., thygcmol, 3 grs oxy-do de zinco, 6 grs. ; lanolina, 6 grs. ; va-sclina, 8 grs.; — em uneções, sobne a re-gião inflammada, cc brindo-a, em seguida,com um pouco de gaze,

M. C. O. (Petropolis) — Antes da 'cada refeição, torne o contende da me-dlda que acompanha o vidra, dissol-vendo o remédio num pouco de águafria. A' noite, no momento de se reco-lber ao leito, usc 2 pastilhas de "Pnr-entíl".

<' DR. DURVAL DE BRITO.>ooooooooooo<xxx>ooo 45 >OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOj

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¦ ooooo o 'i | i;0-TI CO ooooooooooooooooooooooo 19 AGOSTO lf)2.rí ooooo,MILA, O ESCOTEIRO DETECTIVE

O TRIUMPHO DO FURÃOCONTO DE BBNEVEhUTO C E LLl N l

jmtf.

(Continu

Eu acho, disse o Mila, que só em um outro do-mingo, poderemos fazer alguma cousa, porque o velhonão estará em casa.

Perfeitamente. Mas não é preciso esperar pelodomingo; disse o sr. B. C. Temos terça-feira, diasanto de guarda e de festa, em que haverá missa no O'.Já indaguei; o velho com certeza não faltará á missa,por causa das esmolas, e assim andaremos com maiorrapidez. Além disso não é possível esperar muito, casoprecisem dos meus escoteiros.

Havemos de precisar 1 disse o Mila.E por falar nisso; accrescentou o Furão. Onde

foi o senhor reunir aquelles escoteiros fardados, quandonos havia dito que elles se achavam dispersos e nemsabia por onde andavam ?

O sr. B .C. sorriu c explicou :No dia em que oecupei o automóvel, percorri

15 ou 16 casas onde residiam os meus antigos escoteiros,os melhores; uns se haviam mudado; outros se recusa-ram mais ou menos cortezmente a voltar, embora porum dia, mas sempre encontrei oito, fieis, que logo sepromptificaram, com a ausência dos respectivos pães,a me auxiliar numa obra de caridade; como eu lhes di-zia. Succedia, porém, que algum não mais possuíamuniforme e...

Foi então para isso que o senhor disse-me pre-cisar de algum dinheiro ? perguntou o Furão.

Justamente. Uniformei os rapazes, leveio-os econsegui uma patrulha, composta dos melhores elemen-tos que eu possuía. Embora afastados, ainda nelles pul-sa um coração de escoteiro, e desempenharam-se per-feitamente da incumbência, sem mesmo indagarem ofim que eu tinha em vkta, o que indica serem elles per-feitos escoteiros ...

E terem confiança no seu antigo instructorl...accrescentou o Mila. Pois sr. B. C-, permitta que lhedê os meus parabéns, pela perfeita attitude dos meuscamaradas, e affirmar-lhe que lamento não poder o sr.continuar a trabalhar com escoteiros assim dedicados edisciplinados.

Para isso faltam diversas cousas ... entr j ellas...A Fé ! disse o Mila.Perfeitamente. A religião, não delles, mas dos

pães e responsáveis, na maior parte, homens do séculoactual em que a increduliddade falsa ou verdadeiraconstitue um diploma dc civilização... Então, terça-feira ?

Será terça-feira 1 disse o Mila. E precisamos

a ç a o)m

ocombinar a acção; porque, é preciso que ihe diga sr.B. C, não queremos metter, neste negocio, a policia.Já comprehendi ! disse o sr. B. ('. Será me-lhor assim. O intuito único é restituir o menino ao s upae inconsolavel, deixando a Deus o encargo de puniros criminosos, se crime houver !

Como ? exclamou o Furão. Então roubar as-sim um menino, escondel-o, subtrahil-o les.-e modo,não é criu.ie ?

E si foi o louco quem roubou o menino? Cri-me de louco, sr. Furão ? 1

— Tem razão !... disse o agente.O sr. B. C. tirou do bolso uma planta minuciosa

da parte do município, onde figurava a íreguezia doO', com todas as estradas e caninhos, e estende-assobre a mesa, dizendo:

— Restos do meu escoteirismo!.. .E mostrando na planta o desenvolvimento do que

ia expondo, disse aos seus ouvintes agrupados.Aqui está a villa de N. S. do O'. Con o vêem,

parte daqui um caminho que vae se encontrar uns treskilometros adeante com a estrada de automóveis, que.dando volta pelo Cabuçú, vem passando pelo bairro doLin.ão, ter á Barra Funda. Por a<|ui deve seguir oautomóvel dos senhores, a esperar no kilometro12.400. Dahi a pé até o ponto as&ignalado na plantacom uma cruz, que é o casebre do Juditi Errante, se-rão uns tres kilometros, para menos.

Isso é urra brincadeira ! disse o Furão. Eucarrego o menino até o automóvel

E qual é o seu plano, sr.B.C. ? interrogou oMila.

Vou expor. O automóvel deve estar no pontoindicado ás 8 J/J da manhã, porque a missa é ás 9 J4.No automóvel irão, além dos srs. quatro, mais cincoescoteiros meus. Esses cinco escoteiro>, ao chegaremao ponto, ficarão escalonados pelos 3 kilometros e pico.que vão até á villa, e oceultos nos mattos marginaes.Eu e os tres escoteiros restantes, estaren os na Igrejaá hora da missa. Assim que eu vêr chegar o velho como cachorro, darei por um estafeta escoteiro, signal aoprimeiro escalonado, que o transmitiu.', por apito atéo autonovcl. A missa é cantada; dum do mínimo umahora. Os senhores tem tempo de sobra de levarem omenino até o auto; e logo que neste >e reunam. des-pacharão os escoteiros, que virão reunir-se na missa,na villa.

{Continua),

lOOOOOOOOOOOOOvOOOOOOOOOOOOOO Ifí 00000000000000000oooooooooo^

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ioowo iy __ AGOSTO — 1025 ooo>ooooooooooooooooooo () TICO-TICO ooooo•

(DRCi-BSQDS

V

V

RESULTADO DO COXCCnsO N. 2.037

SolucloniHtn»! — Isaura Alves de Bar-roa, Sylvio Messlna Gonçalves Iaquy,Jacintho B. Conceição, Alcyr P. Rangel,Maria Lourdes da Costa Barros, CelloCastanhelra, José Vivianl Tclles, Aloy-slo da Silva Salack. iRuth de Carvalho,Armando Sarmento Ferreira, Arival doMoraes Botelho, Jorge Henrique Rlbei-ro, Carlos Garcia, Luiz Fernando Cer-ne Guimarães. Zeny Mafra Peixoto, Wil-son Duarte dos Santos. Felix dos AnjosMacedo, Francisco Bargas, WaldemarFernandes, Mercedes Franco, ArthurSaraiva Vanicla Angrimani, Maria Sil-veira Corrêa, Leonldas Evangelista deSout.a, Nelson Melecchi, Julieta Neves,Icipio Mamlina, Custodio Teixeira deCarvalho, Maria José Forjaz Coutinho,Yvonne Mansw, José Cordeiro, EuniceLussac-Du-Cou«ro, Helena Fellr, Waldl-ra Pereira. Elyta Tinto, Yedda RegaiPossolo. Mario Branco, Antônio Crl_:o-faro. Eduardo Leite Guimarães Filho,Antônio Mello Bittencourt, Ignacio Soa-res de Miranda.- Brospero Oar.gall.ano,Marilda César Forroiri. .V'alt.»r B. Pe-ros, Nair Ramalho. Adir Araújo. Neltonde Souza Bailnga. Clovis de Freias. He-lotea Weghtmam de Oliveira, PlinHBoucault. Maria do Carmo Almeida, Ti-to Fe.rcira de Souza. Juhal Pereira dosSantos. Luzia Faustina Ramos. SodiroMondinl. Lu'z Novaes, Ruy do R. Wer-neck. Antônio Gu„;l, Alclna Gouveia,Léo Buffardl. Flavlo Pinto e Silva, Ara-cy Donato, Layr Sotiea Alvarenga. RosaMarad. 1. José Luiz de Almeida Noguel-rn, Maurino de Barros. Yvonno PontesCorrêa. Edenrd Pinto de Souza Moço,Francisco Pinto Junior. Luiz Maradel,Ida do Lourenco, Arnalo Soarapani, Ho-mero Moreira da Cruz. Cecília Road.

Amllse e Ismael Branco, Adevaldo deOliveira," Maria de Lourdes Monteeano,Olga Berthe, Diva Mallet de Andrade,Naura Ferreira Araújo da Silva, AsiorPereira da Costa, Catharlna Blgler, Ly-sette Rezende, Eduardo Marques, SylviaLisboa Costa e Silva, Lourdes Campos,Dorival Martins Pinheiro, Lázaro de Oli-veira, Djalma da Silva, Dolores Maspes,José Pinto Cardoso, Lovallna GomesVelloso, Heloysa de Oliveira Lima, Acyl-do Nascimento, Teimo do Consto Teixei-rara, Coralia da Silva Fernandes, SylviaBotelho Calheiro, Ruth Lopes da Silva,Osmar Serra, Eulalia Cavalcanti, MariaIzabel Rodrigues Pereira, Marina Ferrei-ra. Helena Guimarães Rezende de Faria,Adhe.mar Andrade, Alberto d« A. Arau-1o Jorge, Thereza A. Cousanilhas, MariaLu>:a Mello Figueiredo, Augusto Cal-vet, Ivans Vieira Sobrinho, José AracatyTavares, Luisinha de Bulhões Pedreira,Felippe Alvares de Souza, Maria Bene-dlasa Aristoff, Esmeralda Corrêa da Sil-va, Maria das Dores Mendonça, Miltonda Silva e Castro, Djalma Pereira doBrito, Saverio Augarano, Yvonne Cama-ra da Silva, Germaine Nobre de Campos,Circia de Castro Ferreira. Jorge Bonifa-cio, José Pedroso. Paschoal Andritta,Hello Brado. José Lucas Filho, DulceMartins Cunha. Léa Cavallari, AntheroAugusto Mesquita, Antônio de FreitasMalamam. Benedicto dos Santos Pedro-fo. Dario CasTo Dias Alves.

" Lourenço

Gottardello. Maria Nazareth Amaral,Avenor Salgado. Jorge Alencar, Domin-gos Luoco .Homero Dias Leal, RubensDias Leal, Ttanhae] do Valle. DorothéaKnuidsen. Sarinha Ramos, Irita VillaBella, Adh.rbal Thomê da Silva, JesusJosé de Souza Lousadas, Angélica deCampos, Joaquim do Amaral Silva, NI-nlta Alves .Manha Silva, Julieta Sanzo-

ne, Heloísa C. Novaes, José Dias de OU-veira, Jesus Moral Zamora, Leonor Lis-bOa Seng, Francisco Garcia de Araújo,Salvador Sacchi, Emllce de Castro Vel-loso, Gressy de Almeida, Narbal As-sumpçâo, Yolanda Assis Mattos. Aristl-des Medeiros, Luiz Gentil de S. Mendes.Fernando Magia, Antônio Cosmanq,Anaiz Aguiar Barbosa, Celio da RochaMattos, Cláudio Sant'Anna .Aluteo Fran-co, Guita Kaufmann, Maniel RodriguesMano, Ary Nascimento Porto, João Ge-raldo Nascimento, Ruth de Moraes.' Stel-ia Britto e Cunha, Cicero Campos, Ma-ria Cecilia de C. Negraes, Aliamlro deOliveira, Jorge Cetel, Walcyr Brenn,Carolina Firme, Leidoirnlo P. Moreira,Eulina Zuarqulm, Buby Cassner, PauloMarqueis, Cecilia Carvalhaes, GilbertoVandenbrande, Marcillo Medeiros, EloâMaSsos, íris Serra, Jerson Dias, NicanorJosé de Carvalho .Mario Britto de Souza.Manoel Teixeira Bueno, Oswaldo Fer-raro de Carvalho, Amai Ia Ângelo Guido,NeWson Pio Borges. Zuleika de OliveiraMeseia, Alice Bertonciere, Octacilio An-tuneia Marques. Abelardo Pimentel Tou-rinho, Anyovaldo Ribeiro Maltez, José ,Alcides Junqueira, Gractnla de AndradeFigueira, Yolando de Paiva França, Luiz 'Felippe Cupertino, Amabel de Andrade 'Oliveira, Carmen de Almeida, Zolla Zul-mira Reis. Danilo Amires Azevedo. Gui-lherme Tavares de Lemos. Antônio Pe-reira da Silva, Grazlela Moreira, StellaHorta Barbosa Pinto .Virginia de AbreuGomes, Jorazll David, Bmilfo Marins Da-vid. José de Arimathéa Lima AlbinoJorbay, Darcy Nascimento, BenedictaB« terra, Braz Guimarães, Darcilia Ma-rinho, Álvaro Simões Conceição, MariaMoraes Rangel, Luiz Augusto Bohngal-vien, Grirnaura Moreira Dias, An.oniode Mattos, Waldemiro do Nascimento,

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icoooo O TICO-TICO ooooooooo<><xxxxx><><><><xx><> 19 _ AGOSTO 1925 oooooiO que todas as mães

devem ensinar aosFOI O SEGUINTE O RESULTADO Poldina da Conceição, Yolanda de Paiva,

FINAL DO CONCURSO I^rança,_ Ça-rlos Ferraz, Jurandyr Lopes.

i" Prêmio'.

Interstícios dos dentes fermentam, Z horas »-.;„ T,™-,,-,. Feto-J" T~Ei "r> ""XI ta- NiIza Monli Freire, Sarah do Salles

A.hni. F.«.a ferr-antarSin í «, ra„« Hn, Ketl_ro-. Taquary, Estado do Rio Grande oliveira. I-arilio

i que os restos de comida que ficam nosInterstícios dos dentes fermentam, z horasdepoit, Essa fermentação é a causa das V^ c

a" Prmtol

JOÃO VICTORIO

Maria Olina de Tavares, Maria de EMesquita, Lourdes Martins, Luiz Gentilde 8. Mendes, Paulo Patrlma da Silva.

.,,„. Antônio Abreu, Josô Américo Ribeiro de\ARA MARIA BARROS DE MORAES Menezes, Maria Emilia Pereira da Silva,

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Paulo Furtado de Oliveira, Maria EstherTeixeira. Nicolau R. Baptista. Arfila 8a-llca. Augusto Ribeiro Pacheco. IracemaAmaral Cezar. Egras Moniz Filho, An-tenor Slmdes do Commercio, Manoel Jo-eô Nunes Serrfto, Marcello C. da Costa,Maria Carmelita Vianna, Nordeval Ave-vedo. Tare Maria Baarros de Moraes,Nmhanael Bollo, Antonieta de MelloM aer ara, Arthur Severo Jacques, MiguelCafaro, Ruth Moraes Silva, AntônioMartins, Lucy Chagas, Joio VlotorioPaulo Afonso Agrular, João P. Nonoba-hy, Carlos Lúcio Knlppel, José da SilvaNovaes, Sebastião Pacheco 8erejo, Ireneda fillva Santos, Plácido Coelho Maricá-to, João Terra. Nilton B. Machado. Jay-tne üarbldo Botelho. Carlos E. Giangla-rulo, 8ylvlo A. Glangiarulo, Maria deLourdes Arqutno, Djalma de Mello Nery,Paulina de Barros. Francisco Caminha,da Silva. Lella Castro. Maria Gullherml-na Moreira, José Raymundo Roxo, An-tonto C Moreira de Carvalho. Elza F.Gulmarftes. yara Gama Lobo d'Eça,Francisca de Campos Canário, LeopoldoPalmo, Maria Albertina Falcão, JoãoRemortai. Maria Lydia Llmongl Neves,Ernani Barbosa. Francisco de Marchl,Aurora Paula de Brito, Emilia Cândidado Castro, Julia Moysís Feyarlls, Adher-liai ttodrlgoes, Yâra Gama Lobo d Eça,Dlreeu Brasil Galvão Sanos, Nina Bar-tosa da Cesta, Cid César, Jurema BelémFonseca,Hervo «algado Rodrigues. J. M. Zamo-ra, Antônio de Freitas Malaman, Mariaúc Lourdes Mattos da Graça, AchilesBrito Cardoso, José Sablno Maciel Mon-tclra Washington Lor>es da Silva, La-faytte Rodrigues Pereira, Coralla daSHva Fernandes. R. Roberto Renzeno,Cid César, Alfredo Ribeiro. AnacletoRaymundo, Maria de Lourdes Cardoso,Lygia Oerbasl, Jofto Hypollto, Nenita Al-vea. Heitor Fortes Brito ganches, Ma-thlldo de fi. FelJÓ. Mario Rodrigues d«Carvalho, Hlsa Bussone Maia, BenevldoTorreclHa, Luís P. Rangel, Ce]so GerinoAnesI, TJblrSJara Duarte Moreira, Ama-zontnhas, Gerardo Alves de Carvalho,Léa Cavallarl, Flavio Natal, Maria Al-cina Freitas. Nhõnhã e Zezlnho Rodri-suas, HeMo Proenca Dayle e Hilda Bra-ga iDenesaa.

M. de Abreu, JurandyrPires Modesto, Braz Guimarães, JulloCapoblanco, Teimo de Coutto Teixeira,Yolanda iRibeiro da Silva, José LucasFilho, Monica Borges, Thelio Bogado,Wandete Leal da Silva, Minervlna Qulrl-no de Ollvoira, Celina M. Brenne, Lucla

a* « -„-»» j« :â _j r» Alvarenga, Netto Fonseca, Vera Lussac-t*nnb ?' 8 an"0S dí ,dade-C lnorador á rl,a De" r>o-Coutto, João Amorim? Carly Lomba.lamare, em Corumbá. Estado de Matto Ruben Pinto de Souea Moço. Cícero Cam-

Grosso. P°s. Guita Kauíímam. Iracema de Altnetda, Walter Serra, João Baptista Aze-

RESULTADO DO CONCURSO tf 2044 ^^^^t^n^^tb"^^^;,,^^!Respostas certas:

i* — Jair.2' — Olho-Alho.3* — Cravo-Crato.- )

Í '" /T\ lí/ D \

/ S \( t

Cl OLIVtlRA JUNIOR ê

BRONCHITE| ASTHMA\ COQUELUCHE $* ROUQUIDÃO §

VCRINDELIA"/

\ DE /

I X__a/ 1

Barbedo Botelho, Alberto Martins Piinenta, Victorino Cláudio da Silva, Frna-cisquinho Pones CorrCa, Hugo Xaxlerda Costa, Oswaldo Lobo,"Marino Marinede Souza, Eduardo Simões, Waldira Pe-rtira, Alexandre José d'Escragnole,Francisco Faria Freire, Maria A«lelaldeTeixeira Lopes, Glortta Soares da S1I-va, Regina Cclcst de Souza Corlmbaba,Lucla Bolher Meklcr .Carmen Faria, Ro-berto Pinto. Dolores Prado. Maria Anto-irieia de Abreu Martins. Roberto de P.Filho, Martha Mariesky, Moacyr Patri-ma da Silva, Lygia de Moraes Moreira,Mario Soares dc Mendonça, Carmen L.Magalhães, Guilhermina Bambino. Mar-tlnho da Rocha Doyle, Alecelyr P. Pln-to, Alberto Lalnasceno Viracâo, Jos6Aracaty Tavares, atosa Salazam, ÁlvaroDeffort Torraca e Nazoy Garnler de Ba- Âcellar. YJurema Belém Fonseca, Elisa F. Gui- Ymarães. Dlreeu Brasil Galvão, DaniloCosta, Eliza Moreira, Guilherme Augustodos Anjos, Heloísa C. Novaes, AdvaltaSena Dlree Pedroso de Carvalho, JoséGlycerlo Cabral, Severino da Costa Ra-mos, (Luzia da Silva, Ernesto Paiva, Na-thalina Prado, Nena Mesquita. Luiz Re-bastião Tavares Jacome, Dulcle Wil-liana, João Egypto Ferreira GuiirWaldemar Cardoso Pereira,.Maria LuteaBarros, Camorsina Maria do Carmo. Ma-ria Ophelia Botelho da Rocha, AgrlpplnoGomes Medeiros, Luclnda Cardoso Bre-ves. Judith Pinto Coelho, Guilherme Fe-br&nio Fonfellea, Latclo Pires, Alba Ro-

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Soluctonlxtas: — Aldo Clancl. Gllc-r dex,ourdes Atecvedo do Almeida, Aida Cian-cl, Dalva Clancl. Nllda de Mattos, Ma-noel Mendes Marco, Mario Silva, Steilade Britto Cunha, Fernando Mangla, Yá-ra Gama Lobo d'Eça. Walter Rlvera,Maria Iuabel Rodrigues Pereira, ClovisFreitas, Paulo de Carvalho Ribeiro, Pau-Io 8aIvador Reis, Walllngton da Silva,Nair de Oliveira, Maria do Lourdes Cha-ves, Nilton de 8ouza Batlnga, LuclanoRezende Motta, Ernani Barbosa, OndinaAguiar Rocha, Maria da Piedade Qulma-rt.es Dutra. Cartoa E. Gianglarulo. Ca-rollna Firmo, Homero Diaa Leal, Marilia

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Jont Monxonl, eom tf 'nriri. filho d* Fran-cisco Slsasonl — Iblrá,

(jâo Panlo.

Attesto «jue meu filho menor da14 mezes de edade. aottrendo hor-rlvelmente de umaa feridaa pelocorpo, e, Ja cançado de recorrera tudo que lhe «ra prescrlpto, co-meçou a fazer uso do sej prepa-rado "ELIXIR DB NOGUEIRA",do Pharm. Chlm. João da SilvaSilveira que, em pouoo tempo fl-cou radicalmente curado. O menfilho chama-se JOSÉ Manzo.ni.Autorlso a publicação deste, parabem da humanidade aoffredora.

8. Paulo — Iblrá, 1! da Marcode 1922. — Francisco Mnnsoal —Testemunha: —> Luiz Cicero (Flr-mas reconhecidas).

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CONCURSOS ATRAZADOS

2.033 — Ellalarlo Marques. Otlberto•"urvdílo, Jarfbaj Salle» da Figueiredo,Mario Augusto Alves e Dulcle Wlllian».

3.034 — Mario Augusto Alves a Adval-ta Serra.

3.-M — Jarl.as 8 .lios da Figueiredo,

L_-ecIo Pires, Jo_.phlna Feres Chacar,Gerardo Alves de Carvalho, Ruth de Mo-raes, Maria Ophélia Botelho da Rocha,(.ouvida Cardoso Breves .Vera WerneckCorrêa e Castro, Henrique Serra, DulcleWlllians a Luiz Sebastião Tavares Ja-come.

2 0.16 — Oulherme Febronlo Fonfcllese Judith Pinto Coelho.

9. «38 — Jucundiano José Bacellar,Icarahy da Sllvelra.ra. Orlando Barbosae Maria de Lourdes Plmentel de Abreu.

2.040 — Jeeus Morei. Aracijia Beute-muller de Medeiros, Waldemar Fernan-<3ea, Juvenclo Pereira de Souua, Icara-hy da Silva, Zilda Baptista da Silva, Ma-rio Augusto Alves, Armando Caputo, Ma-rina Franco a Corina Salles.

2.04.1 — Joaquim Belém Fonseca, Ma-ria de Lourdes Muller Castro, JorgeRangel Cid Cezar, Washington Lopes da811va. Maria de Lourdes da Costa Barros,Armando Caputo, Arehimedes DuarteMoreira, Ary Gouvêa de Souza, NewtonRebello de Castro, João Hypolito, PercyGerbori, Mario Augusto Alves, RomeuCarvalho, Irita Villa Bella, Nleanor Joséde Carvalho, Emílio Beakllni o JesusMoral Zamora,

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CONCURSO K. 2.053, r.VRA os -..iTcates p.sta capital t DOS ESTADOS

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L'm concurso de armar muito lacil, o quehoje apresentamos aos nossos amiguinhos.Para encontrar a sua solução basta que vo-cês reunam de certo modo os cinco pedaçosdo clichê junto de maneira a formar a cabe-ça do Chiguinho dentro da do Benjamin.

As soluções devem ser enviadas a esta re-dacção c acompanhadas das declarações de

:_¦ e residência, assignatura do própriopunho do concorrente e ainda do vale quevae publicado a seguir e tem o n. 2.033.

Para este concurso que será encenado nodia 13 de Outubro vindouro, daremos comoprêmios de 1° e 2° logares, por sorte, doÍ3ricos livros illus-rados dc historias infan-tis.

Aviso útil a todas as mãesEm

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OOOOO o TICO

g. PAí^oConcup/o

X T\~TICO oooooooooooooooooo oooo 19 AGOSTO 1925 oooool

2° — Qual a cidade mineira <jue tem o no-me de insecto ? (3 syllabas).

(Do mesmo).3a — Elle é manco.Ella é parte do corpo. (2 syllabas).

Coral ia da Silva Fernandes.

huriEPboCONCURSO N.

2.0534* - Qual

da casa ?a íracção própria que é parte

Bicnvenido Torrecilla.

residência, assignatura do próprio punho doconcorrente e ainda do vale que vae publi- Qcado a seguir c tem o numero 2.052. O

Para este concurso, que será encerrado no vdia 10 de Setembro próximo, daremos um Oprcmio, por sorte entre as soluções certas, Vum rico livro de historias infantis. Y

O

2.052

PABA OS LEITORES DESTA CAPITAL t DOS ES-TADOS PRÓXIMOS

Perguntas:Io — Qual a nota musical que é senti-

mento (1 syllaba).João Edison de Mello.

5* — Qual o animal que com a primeiraletra trocada é alimento? (1 syllaba).

Do mesmo.

Eis o novo concurso de perguntas. Assoluções devem ser enviadas a esta redacçãoacompanhadas das declarações de idade e

DARÁ Ocone uk/onuriERO.

2.052 A/A \

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A ZEBRA O C A VA L L O

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Zkl»KA, lima vez, deixou a companhia tia outra zebra para fazer-se

companheira «lo cavallo. Kram dois seres de costumes semelhantes

riias de educações differentes. A zebra era selvagem, infatigavel.acostumada a enfrentar o perigo. Qualquer parte lhe servia, trillhava

qualquer caminho. Tão bem vivia nas vargens, como nas monta-nhas. Ao passo que o ca-vallo .fora educado peloh o m e m que lhe davao milho, o capim, o feno ea a 1 f a f a ; escovava-lhe o

pcllo, ferrava-lhe os casco?e tratava de suas doen-

ças.Um dia. quando ambos

pastavam, a zebra sentiualgo de anormal, levantoua cabeça espichou as ore-lhas e, na sua linguagem,disse ao cavallo que um Io-bo esfaimado vinha atacai-os. \\ fugiram. O lobo, en-tretanto, alcançou-os. Azebra, sabendo da fraqueza

do cavallo tomou a defen-siva e com um par de coi-ces poz o lobo fora de com-bate.

Quando procurou peloamigo cavallo, este jávia desapparecido, indoprocurar os bichos de sualaia.

- _ a^N^jl y/*J_fS^V^B_a^O TBbbP^^ ^aBaUl BB

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AS AVENTURAS DO una viaserir- em ba.daCW1Q131NHO — 13i ... ....

Chiquinho e Benjamin apanharam uma bacia de banho e foram pôl-a a nado, nomar. O mar estava sereno e por isso os garotos embarcaram sem receie no barco novogênero. Ao longe, porém....

.um vaporzinho passavae as ondulações vinham como largas ondas, agitar a ba-cia dos nossos amiguinhos. Jagunço, não podendo embarcar, porque estava completa alotação....

...nadava ao lado. De repente uma onda mais forte mais forte sacudiu a bacia,Benjamin desequilibrou-se e...zás! Naufragaram! Como bons nadadores, nadaram...

I -1^^-,-s

...para a praia e em poucas braçadas chegaram a porto seguro. Por essa travessa-ra não levaram i dassica surra porque isso não íoi mais do que um sonho do Chiquinho.