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Zíp a economia p duz a rique; O TOCO -TICO ANNO XX RIO DE JANEIRO, 21 DE JANEIRO DE 192JL PUBLICA-SE AS 2DISCURSOD ;&alJÍUM. 1007 C -A R T O L at,i"'M'','ii 0A5 CREANÇAS $* -7 Meus senhores, uma vez, Tinha eu fome, tinha sede. Sem comida, eu enguli, Um relógio de parede. NUMERO AVULSO300 REIS NUMERO ATRAZADO. .500 REIS Desde então, minha barriga, Meus senhores e senhoras Parece torre de igreja. Sentindo fome, horas. E se a fome é tão grande Que nem casca de banana Deixa escapar na sargeta, horas de uma semana. ÓTICO TICO PUBLICAosRETRATOS DE TOD05os 5EUS LEIT0RE5

O TOCO -TICOduz a rique; - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1925_01007.pdfA porca achou esse desaforo muito forte e, planejando uma vingança, sahiu a correr e entrou

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Zípa economia pduz a rique;O TOCO -TICO

ANNO XX RIO DE JANEIRO, 21 DE JANEIRO DE 192JLPUBLICA-SE AS DISCURSO D

;&alJÍUM. 1007

C -A R T O Lat,i"'M'','ii

0A5 CREANÇAS*

-7 Meus senhores, uma vez,Tinha eu fome, tinha sede.Sem comida, eu enguli,Um relógio de parede.NUMERO AVULSO 300 REIS

NUMERO ATRAZADO. .500 REIS

Desde então, minha barriga,Meus senhores e senhorasParece torre de igreja.Sentindo fome, dá horas.

E se a fome é tão grandeQue nem casca de bananaDeixa escapar na sargeta,

Dá horas de uma semana.ÓTICO TICO PUBLICAosRETRATOS

DE TOD05os 5EUS LEIT0RE5

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VINGANÇA DE PORCO

MACACO, como vocês sabem, é um animal capaz de imitar tudoque vê. O que vocês vêem nesta historia, é um imitador de força.Viu Chiquinho brincar com Jagunço e pensou que tambempodia brincar, não com um cão, mascom uma porca que passeava calma-

mente, acompanhada de uma porção de bacorinhos.E, assim, o macaco se approximou dos suinos

dizendo:.Vocês sabem pular carniça ?

Não sei, nem meusfilhos sabem! — respondeua porca, que não queria brin-cadeiras com o macaco.

Ora, comadre, deixede sestros! — retorquiu omacaco, que começou a pu-xar a cauda dos bacorinhos,a dar lambadas com a cauda no focinho da porca.

Esta, resignada, soffria todas as injurias do atrevidomacaco, sem reagir.

Por fim, o macaco fez da porca cavallo: montou-lhe no lombo e disse:Daqui não saio mais !

A porca achou esse desaforo muito forte e, planejando uma vingança, sahiua correr e entrou num charco. O macaco não teve tempo de pular para o chão e,quando menos pensou, estava cabido na lama mal cheirosa do charco por onde

entrara a porca.Desde esse dia em diante, o ma-

caco não quiz mais brincar com porcos.

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Edições -PIMEJNTTA IDE MELLO <fe O.ROA 3ACH€T J4-RI0 DC JAD€IRO

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Escrevam hoje mesmo á Secção dePropaganda "ELEKEIROZ" — RuaSão Bento, 83 — S. PAULO, mandan-do dizer quaes as pharmacias da sualocalidade que ainda não vendem oreputado "XAROPE DAS CREANÇAS",dc ELE QUEIROZ.

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CO-TICOWS» 4- ,ANNO XX RIO DE JANEIRO, QUARTA-FE

eedactor-ch£fe: carlos manhãesGerente: Léo Osório

l OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOÔO

£Z?

TRA, 21 DE JANE IRO DE 1925 NUM. 1.007Sédb: Ouvioor, 164

OfFiciNAs: Visconde de Itauna, 413

000005-0000000000000001

wdP3EM\<é^t.^J togees ©e v©90A COR DOS MARES

Meus netinhos:Algumas vezes vocês têm pergunta-

do ao Vovô a razão de apresentarem osmares do Globo colorações diversas.

A água, como vocês sabem, é um• corpo incolor, mormente observada em, pequena quantidade. As grandes mas-\ sas d'agua, os mares, apresentam uma1 cor azulada, em virtude de um phe-nomeno de refracção da luz. Eis a razão

; pela qual todo o mundo diz que osmares são azulados. Essa côr azu-.lada, porém, é modificada emmuitos logares transformando-

, se em colorações diversas que, ás\ vezes dão nome a certos mares.

Mas, quaes as causas queproduzem a mudança de côr dos

| mares ? — perguntarão vocês.São simples, meus netinhos. As

grandes quantidades de animaes, asmimensas florestas de plantas aqua-ticas, os bancos de coraes, as espon-Jas, as proximidades de certos rios — sãoa§'entes modificativos da cor azulada dosmares. A água do mar é muito transpa-rente e com bastante facilidade ella semostra aos olhos do observador poucomais ou menos da cor dessas plantas,desses animaes que povoam as profundi-

M

dades oceânicas. Um dos mais maravi-lhosos phenomenos da coloração dos ma-res é o conhecido pelo nome de phospho-rescencia. Tal phenomeno, que se verifi-ca com o máximo de intensidade nas re-giõcs inter-tropicaes, impressiona viva-mente os passageiros dos navios em altomar. Vêem elles nas sombras da noite so-bre o manto immenso do mar uma esteirade fogo prateada, que se estende pelosbordos do navio em cascata de luz.

Quando ha vento, as ondas que seelevam são luminosas e ao se desfaze-

rem offerecem o espectaculo de surpre-hendente fogo de artificio.

Os antigos diziam que tal pheno-meno era produzido pelos fluidos

electricos das vagas.A explicação, porém, é cu-

tra, mais racional.Todo esse quadro fantástico

é produzido pelos formidáveis exércitosde zoophitos e animaes microscópicos,como o Conhecido pela designação de no-cticula, os quaes povoam as plagas ma-rinhas.

Como luminárias vivas sobre os va-gas emittem elles luz phosphorescente,tal como os pirylampos, que vocês tãobem conhecem.,

VOVÓ.

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[ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooc »oo 21 — JANEIRO 1925 ooooo

O¥DCOTD00P^^>ASCIMENTOS VÍtiT»...K rei

I) Li ca <3 1—ia

©UÜJU1H©ti

Raul é o nome do gorducho menino queacaba de enriquecer o lar do Sr. Luiz SilvaCosta e de sua Exma. senhora D. Ninita Garcia Costa.

Nasceu a 9 do corrente a mimosa Luiza Maria,filhinha do • Sr. Luiz de Magalhães Moreira e de sua

Exma. senhora D. Maria Guima-rães Moreira.

ANNIVERSARIOS

Paz annos hoje o menino Ary, fi-lho do Sr. José Nogueira Vianna.

— Quarta-feira ultima festejou apassagem de mais ura anniversario

natalicio a graciosa Ismenía, filhinha do Sr. Francisco dsFigueiredo.

Ante-hontem, data de seu anniversario natalicio,recebeu muitas felicitações a galante Neusa, filhinha doSr. Oscar Pinho.

E M LEILÃO

Leilão das senhoritas e rapazes que co-nhfiço: Quanto dão pela belleza da Nair Na?-

cimento? pelo "chie"' de Carlotinha? pela graça da Do-cmha? pelo corpo da Zica? pela sympathia de Maria Eli»sabeth? pelos olhos da Aurelia? pelo cabello de RutbCosta? pelo andar de Nair Costa?pelas travessuras de Maria Julia?pela sinceridade ca Carmen? peloacanhamento da Julieta? pelo sor-riso da Elza Ferreira? pelo portede Iracy Bazin? pela delicadeza daRuíh Bazin? pela pelle da Dalila?pelo dansar da Hilda? pelo porte doTetinho? pelo andar de Aiiguel? Pelo "chie" do Orlando?pelos cabeilos do Chico? pelas brincadeiras do Oscar? e,finalmente quando dão pela minha tagarellice de leiloeiro?

NO CINEMA...

N A BERLINDA

Estão na berlinda as seguintes meninas e menina3 que conheço: Maria de Lourdes P., porser falante; Carmen A., por ser muito de-licada; Maria Ignez Passos, por ser muitogentil; Dulce Passos, pelo seu signal; MariaBernardeth Passos, por ser gorda; Maria JoséPassos, por ter o andar bonito; JacinthaPassos, por ser muito intelligente; MargaridaAlmeida, por ser corada; Nelito Passos, por teros cabellos louros; Julieta Boaventura, por ser ma-gra; Olga Boaventura, por ser sympathica; Nair Passos,por ser agradável; Maria Luiza D'Utra, por ter a côrmorena; Lycia B., por ter cabellos pretos; OswaldoD'Utra, por ter cabellos bonitos; Jorge D'Utra, por serbonito; Oscar D'Utra, por ser sympathico; Paulo Passos,pelo seu sorriso; Maria Passos, pela sua fala; Mario Leone,por não gostar de estudar; Margarida Mascarenhas, porgostar de piano; Alba Mascarenhas, por ser engraçadinha;Maria Luiza Costa, por ter os olhos bonitos, e eu, po;ter as sobrancelhas tortas.

Estão n3 berlinda os seguintes alumnos do Col-legio Pedro II, que conheço:

Faim Pedro, por ser sympathico; Alim Pedro, porser calmo; João Bueno, por ser forte; Sebastião Peixoto,por ser curioso; Elton Velloso, por ser comportado; JoséCosta, por ser moreno; Waldir Franco, por ser querido;Lauro D. Barbosa, por ser gentil; João Dias da Costa,por ser bonito; Alexandre Dias Paula, por ser collega;Ovidio Santos, por ser risonho; Welf Duque Estrada, porser elegante; Ubiratan Miranda, por ser o mais lindo entretodos, e eu, por ser admiradora de algum desses alumnos.

Estão na berlinda 03 seguintes meninosNelson B. Con-ceição, por sersympathico; José,por ser intelli-gente; Alceu, porser bem educado;Luiz, por serlouro; Nunes, porusar óculos aHarold Lloydj.

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ooooooooo9o9O9OO0ooofs/oo-9

Querendo construir um studio ao lado do Colleg-.o D. aPedro IJ, em Petropolis, convido alguns alumnas 0

deste, para serem os seguintes artistas: Elsa B., ysendo Liía Lee, e Paulo B., Roioipho Valentino, Y

darão um bom film "Sangue e Areia"; Lúcia aL., Constançe Talmadge; Olga B., Viola Dana;Marcellina F., Lois Wilson; Hylda O, GloriaSwanscn; Dulce M., Ethel Clayton; M. L. Ra-mos, Mary Pickford; Nair M., Agnes Ayreç,

Yolanda, A., Pola Negri; Guiomar M., SylviaAsthon; Amorita A., Nazimova; Sylvana G.,

June Caprics; Leonor R., Norma Talmadge; José OM., Chico Boia; Carolina V. C, Nita Naldi; Joanna V. 9C, Geraldine Farrar; Maria de Lourdes Ribeiro, DorothyDalton; Irilda Newman, Alice Terry; Adriano Amorim,Ramon Novarro.

— Querendo organisar um film intitulado O collar dassete pérolas, fui á 6* Escola Mixta do 3" districto, 3o anno,escolhi as seguintes artistas:

Leonor, a endiabrada Pola Negri; Aracy, a linda Vio-Ia Dana; Olivia, Francisca Bertini; Sylvia, a estimada (yLila Lee; Palmyra, por ser a Alma Rubens; Hilda, a Ala 9Nazimova; Adelina, a Mary Walcamp; Yolanda, Bebe Da- yniels; Prazelina, May Murray; Nathalina, a Enid Bennert; YIsabel, Madge Kennedy; Maria José, Miss Du Pont; Laura, AConstançe Talmadge; Elisa, Estelle Taylor; Marieta, a OPriscilla Dean. Quem sou? A artista mais nfamada,Baby Peggy.

NA GAIOLA...

Passando pela rua Getulio avistei os seguintes passa 9ros: Neuracy, por ser um sabiá; Geraldo, por ser um pe- qliquito; Decio, por. ser um bem-te-vi; Thereza, por ser Q

uma gaivota; José S., por ser uma saracura; Hen- Oser O

¦)nque, porum pardal; Geho- Yvá, por ser um apintasilgo; José, 9por ser um beija- 9flor; Levy B.,por ser um car-deal; Albertina,por ser uma ro-linha.

»ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo<:oooooooooooooooooo

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•ooooo 21 — -JANEIRO — 1925 ooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo

ÍÁkÊ)AÍPor sobre o dorso negro ido granito um rio desusava em

curvas graciosas. Immensa era a cKapadaeimmensooleito; o

rio espaclanava sem camintío certo.: Nascido do degelo e fontes

captando, conhecera do berço 0 convívio dá pedra, e, exhausto,

trabalhava, anno a anno, a cavar seu caminho no vasto lombo

da montanha enorme. Dir-se-ia uma serpente de prata com os

dentes cravados num gigante de pedra!

A victoria era pouca na contenda diária e um fragmento

ridículo rolava dc envolta com as águas do riacho que arrastava

cioso a conquista de ura dia para o seio discreto e constante do

mar,

Mas, em millemos os annos se passaram...,

Hoje, o rio, cantando a victoria |E\ de um labor persistente, em

cachoeiras se énípiaa e seintilla

viracão. E, á noite, á luz das

resomna no fundo sulcc

leito de

>o \cprn°Y^ /0\ O O ünai o 1 o c /

gr?s-

Hill II ll ¦V llfílil

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*-?"*•" e^>% ____^*C_li*!L_______*¦>——> •=^r~_ls-' <^ZZ^=:=::=^

nte se entorna aos beijos da

estrellas, cansado, o rio

traçado em vastc

pedra.

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ooooo o TICO-TICO oooooooooooooooooooo*.k>o 21 — JANEIUO — 1925 ooooo*

OS SERÕES DO CASTELLO(Continuação de Olympia e Thicopiulo) 2-JLjL—JtX-s

Approximei-me então do velho o mais quepude e vi-o tomar uma enxada e, com braço ain-da vigoroso, abrir um buraco na terra para plan-tar a arvore. Quando essa operação terminou, ovelho, segundo o habito, lançou varias bênçãos áarvore recem-plantada. Fez votos para aquella ar-vore viver tanto tempo como o pinheiro Pedro No-vorgeve (a arvore mais antiga do bosque) e quea creança cujo nome ella guardava pudesse um diarepousar á sua sombra com filhos e netos.

Depois desse discurso, trouxeram o registro,no qual os principaes personagens da reunião lan-çaram suas assignaturas. Em seguida, o ancião se-gurou o menino que era objecto da cerimonia epoz-se em marcha ao som da musica.

Seguimos o grupo até a outra extremidade dobosque, num immenso tapete de relva cercado dasmais bellas arvores que eu até então vira. O as-

pecto desse logar era encantador. Todas as arvo-res estavam enfeitadas com guirlaridas de flores euma duzia de berços de creança, dispostos sem sy-metria e suspensos das arvores por meio de fitas,ainda mais fazia realçar o encanto do logar. Meucompanheiro de viagem mostrou-me o pinheiro dePedro Novorgeve. Admirei-me da prodigiosa ai-tura do vegetal e vendo a alguma distancia duasarvores, dois carvalhos, entre os quaes estava umacolumna de mármore branco, pedi ao guia que meexplicasse a razão de tal cousa:

Sem duvida — disse eu — essas duas ar-vores são particularmente caras ao bom ancião?

Certamente. O mais velho desses carva-lhos tem o nome de seu avô e o outro o de seu pae.A columna de mármore é um monumento que sym-bolisa toda a ternura do ancião por elles.

CLINICA MEDICA D'"0 TICO-TICO" gA OPOTHERAPIA THYROIDIANA, ser exercidas, despertava o interesse pelo rosto, utilisando a nata de leite azedo; es- X

ATAMENTO DO mundo exterior e a enferma de bom gra- pere duas horas; depois lave o rosto com X0oÜTIL1SADA NO TRATAMENTO

MYXEDEMA CONGÊNITO do encetara 03 estudos rudimentares de água morna e sabonete de benjoun; fi-leitura. nalmente, depois de enxugal-o, appüque, r\

Dois casos clínicos me- O segundo caso era relativo a um me- fazendo branda fricção, a Glycina. »recedores de referencia, am0 <le I0 annos, inteiramente retarda- EULINA (Palmares) — A criança de- Xquanto à applicação da te"0, desde a segunda infância, o qual ve usar: tintura de valeriana 6 gottas, ex- Xthyroidotherapia, foram aínda .na0 P°ília faIar e somente conse- tracto fluido de mulungu 20 gottas, bru- Xoelos Drs. Abel e Hek- gu>ra iniciar uns passos lentos, depois de moreto de sódio 50 centigrs., urethana 30 Xmann còmmunicados exceder á idade de 8 annos. centigrs., xarope de laçtucario 30 grs., xa- X'inciêti Medicale de Nancy. O enfermo tinha um metro e quatro ropii de flores de laranjeira 30 grs., hydro-

lüL

Comprehendia o primeiro cas,o centímetros de estatura e seu peso pouco lato de melissa 100 grs., — uma colher.«.ma senhorita de 21 annos que excedia a 23 kilogrammas, patenteiando (das de chá) de 4 em 4 horas. No meio de V^sfntava a feição caracteris- fades de verdadeiro myxedematoso, ex- cada refeição, tomará uma colhermha (das V

t'i-1 cio mvxedema- facies pra- trema lentidão de todos os movimentos, de chái de Bíocalcose Granulado, dissol-oria de semelhante'eDferniidade, inércia, inappetencia. abatimento profun- wndo o remédio, n*um pouco d'agua assu-l!£i*ZÁr, Ar» t«n,mentos. vo- do, tristeza e falta absoluta de manifes- caiada. A senhonta_usai* depois de cada

tações da intelligencia.lume anormal do abdômen, esta- taçoes da intelligencia. .^v^ »>«¦?•»«' "™1»" """."" ." Aturae^eso de creança e marcha Administrada ao enfermo a opotherapia conteúdo da medida que acompanha o vi- Vrora « peso ae cre«iiii,d c uwiw.a , ... , ««nltailr.» tn.iitn dro, e a noite, ao deitar-se, uma colher Çexecutada sempre lentamente. thyroidiana, foram os resultados muito • •

s , * .. ., Aa „t _i_i. „„m »cta^n menos vantaiosos do one os obtidos no luas a-ena; ae .iac^iot, num caik.e a água v

A enferma vivia num estado menos vantajosos do que os obtidos nodesolador: ápathica, immovel, quasi sem outro «caso idêntico. A estatura teve ac-o mínimo vislumbre de intelligencia, igno- crescimo de 6 centímetros e a facies evi-rando completamente a escripta e a lei- denciou aspecto menos typico; Jbrém, os

demais característicos pathologicos perma-neceram isentos de qualquer modificação.

{Continua)

tura.Após um longo e meticuloso exame, o

critério clinico, optou pelo emprego daopotherapia thyroidiana, em doses reduzi-das, variando, entre 5 e 15 centigrammasdo extracto feito com a mencionada glan-dula, as applicações diárias que, mesmo

E. MARQUES (Rio Branco) — As 0bebidas alcoólicas não convém ao seu esta- òdo. Antes de cada refeição, tome uma Qcolher (das de sopa) de Panhemol, dissol- õvendo o liquido num pouco d'agua fria. A' 0noitt, ao deitar-se, tome 2 pastilhas de QPrunagar. Q

H. I. O. (S. Gonçalo) — Para re- Aia- A

CONSULTAS DA SEMANAadquirir o appetite use: tintura de quassia' ,

S. H. CARVALHO (Campinas) — amara I gr., tintura de condurango 2 grs., «$assim, estavam sujeitas a curtas mter- Use, pela manhã e á noite, uma pastilha tintura de camomilla 3 grs., tintura derupçôes. de Neurodóse. DepoÍ3 de cada refeição, calamo aromatico 3 grs., tintura de gen-

Decorridos «eis mezes de tratamento tome uma «xJher (das de café), de Trio- ciana 3 grs., tintura de badiana, — dezpersistente, a enferma revelou notáveis gene Fór. Ao deitar-se, tome uma colher gottas da mistura, n'um cálice d'agua as-

modificações em seu estado pathologico; (das de café) de Valerianato de Anhmo- sucarada, 15 minutos antes das principaeso talhe teve o acerescimo de 9 centimen- ni0 Pierlot, dissolvendo o remédio n'um refeições. Como reconstituinte use: ar-tros, os tegumentos estavam menos infil- cálice d*fegua assucarada. Faça, por se- rhenaj 50 centigrs., lacto-phosphato de

trados, a physionomia dava signaes de mana, 3 injecções intra-musculares, cm- calçio 15 grs., glycerina 30 grs., xaropevida, a temperatura permanecia , em con- pregando a Lipocerebrine Ch-evrctin. da proto-iodureto de ferro 300 grs., —dições de normalidade, o appetite appare- A. F. $. (Pirapóra) — No meio de uma colher, depois de cada refeição.cia e tornava-se habitual, a marcha apres- cada refeição tome uma cápsula de Fer-tida e «té a carreira podiam facilmente mentóse. Pela manhã, faça massagens no Dr. Durval de Brito

ÍOÔOOOOOOOOOOOOOOCOOOO 000<>OOÔOOO<>ÔOOOOOOO<><><>00<>000000000000(

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ooooo 21 — JANEIRODESENHO

1925 oooooooooooooopooooPARA COU54i#^

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^, J«W5 -

ooo o TICO-TICO oooooiA sabedoria do Imperador <

Um imperador da China, que floresceu tha grande numero de séculos, e cujo nomese confunde com o da grande maioria dosimperadores que a China teve, disse umdia ao historbgrapho offkial do império:"Avisaram-me de que está pondo por es-cripto os meus erros; trema 1"

O historiographo pegou nas suas tabel-Ias, e ia para começar a escrever."O que vae escrever ahi? — exclamouo imperador; — veja ao que se atrevei" O que vossa divindad acaba ds medizer, — respondeu o historiogTapho, di-gna, mas respeitosamente.

O imperador, concentrou-se um momen-to, reflectiu, e depois disse: "Escrevatudo; eu repararei os meus erros".

O desenho deve ser coloridopois enviado ao O Tico-Tico, queque se salientarem pelo bom gosto.

Na semana finda foram meamiguinhos: — Vittorio Ribeiro, LyLeite Júnior, José Salazar, Júlioro, Iracema Amaral Cezar, Ruy PeHélio Vaz, Salvador Monteiro Filho,ni, Mario Pires, Josephina PyrrhoMaria Magliozzi, Antônio Júlio NOrlita Vieira do Nascimento, MarioEnedina de Lourdes Macedo Gui

a lápis de côr ou a aquarella e de-

publicará os nomes dos concurrentes

recedores de elogios os 'seguintes

dia Palmerio, Ziloca Cunha, AffonsoPagano, Maria Luiza Alves Camei-reira Pinto, Salomão von Rondou,Maria Helena Prates, Luize Paglian-de Andrade, Léa de S. Oliveira,etto, José Caldas, Maria da Gloria,Souza Pires, Edgar e João Ziloech,marães e Alice Cruz.

Lulu está dando lição de grammaticano collegio:

Qual o feminino de Deus?E' Nossa Senhora.

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICAO mestra escola explica a differença que

separa, nos animaes, as classes dos herbi-voros e dos carnívoros.

Pouco depois pergunta rapidamente a umdo» alumnos, desattento:

Vamos a ver se percebeu. Como sechamam os animaes que comem carne?

O alumno precipitadamente:Chamam-se ricos 1

!"S~7~TT~0~G~0 E S C O T E 1 R of(NÃO DEVEMOS MALTRATAR OS ANIMAES — 6o art. do CodigO do Escoteiro)

Por-EURICo"c. GOmTde"- Director dos «^.g^ÇàtholgosJ Copacabana» e do grupo 6 da «Divisão dos

Octavio (II ou 12 annos) e Paulo, guia (14 ou 15)

(Um cachorro manso e uma lata)

SCENA I

OCTAVIO

Octavio, passeando de um lado para outro — Ih!mas como é páo a gente esperar; tão cedo ainda, po.asão 6 1|2 e a instrucçao só começa ás 7 1|2. Afinal, pw-deria ter ficado em casa, continuando a ler o Manua.do Escoteiro", que recebi como premio neste ultimo con-curso; porém, se não fiquei, foi porque pensei que en-contrasse aqui algum collega para brincarmos juntos. JVUs,emquanto espero, vou tratar de ver alguma cousa parapassar o tempo. (Fica um momento pensativo) An! agorame recordo de uma cousa que vi alguns meninos fazereacom um cachorrinho e vou fazer o mesmo com o nossoTotó; Totó é a nossa mascotte, é um cão muito ínteres-sante. Elle é capaz de não gostar da brincadeira, _ poiscreio mesmo que deve machucar um pouco; mat 7o/ó emuito bom e não ficará zangado commigo.

Creio que os senhores já estão prevendo a brinca-deira e devem estar lembrados porque, antigamente, faz:a-se muito: amarra-se uma lata de kerozene á cauda docão e ataca-se fogo dentro da lata; com o calor, Totó sa-•'lirá correndo e, deste modo, fará a lata bater nas peJ.ras;

os senhores vão ver o quanto vae ser engraçado. Mas, 0como já disse, Totó não vae gostar e, se de facto eu o 0machucar, vou praticar uma acção contra o meu Código, Qcontra aquelle artigo que diz: "Não devemos maltratar os Aanimaes". Afinal estou indeciso, pois não sei se devo ou Anão fazer a brincadeira; estou quasi não fazendo, nao qacham os senhores? (Fica pensativo e depois diz com ar- Xranço) Ora! Afinal a gente se divertir não é fazer acção Xmá. e, portanto, não vou violar o meu Código; aquelles Xmeninos fizeram o mesmo: é uma prova de que eu tam- qbem o posso fazer. O nosso instruetor sempre diz que Xnós devemos brincar, porque a creança tristonha demonstru *estar doente; ora, eu não estou, logo vou brincar. Está Xbem, vou buscar o Totó. (Sae) a

S C E N A I $

OCTAVIO EPAULO-GUIA $

Octavio, entrando com o Totó — Vem cá, Totó, es- acuta, não tenhas medo; vamos fazer uma brincadeira io Xque vaes gostar muito, e eu vou achar muita graça. (Pena Xna lata e, amarrando-a ao rabo do cão, aperta-lhe bastante Xaté fazel-o gritar) Espera, Totó. não grita, não está doen- Xdo... (Voltando-se como se qualquer cousa lhe chamasse a Xattenção) Ih! meu Deus, lá vem o guia! ^

(Confiuiía)

<^OoooOO<VíiOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOoooooooo»*

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iovoco o T 1C. O -TIC O oooôoockxx>.o<x>oc>OOC'><x>o 21 ANEÍTtO i92r> ooooo^

MILA, O ESCOTEIRO DETECTIVE -'•.'<

O DISCÍPULO de miC O N i U DE BENEVENUTO C E L l N I

' (CONTINUAÇÃO)

Como cosinheiro, co-

o E o Furão, em todas as horas de folga,2 no seu quarto, repetia todas as lições, que ra0 em seguida reproduzir perante o Mila, mui-0 to feliz quando este lhe dizia:^ — Bravos, Furão! Breve vou nomear-<> te de 2* classe!

Certo dia, o Mila, ao receber o Furão,<> disse-lhe com toda a solemnidade, entre gra-£ ve e í.sonho:O — Escoteiro honorário, Furão! Está<> autorizado a fazer parte da0 minha patrulha, como0^ mo carregador, como tu qui-O- zeres! gritou o agente. Então£ os homens deram licença!0 — Deram, com a condi-^ ção de eu assumir a respon-$ sabilidade....

— Então, amanhã, ás 5^ horas da manhã, aqui na por-0 ta, para a primeira excursão.^ E traze o lunch, pois destaO vez não ha ocsinha. E' um tra-<> balho cie exploração...ç — Exploração! O' Cotu-O ab!... exclamou o Furão. Eu^ trago o lunch para írós dois!O — Não senhor! Isso não^ é de escoteiro. Cada um porO si... e Deus por todos!<y — Mas eu hei cie ajudar a Deus, no que<> toca a este! resmungou o Furão.

<\ Quem na manhã seguinte passasse ás<>4 1|2 da madrugada pela casa do Mila, ve-$ria, de sentinella á sua porta, um homem,<> forte, sem barba, de chapéo molle, cie abas,^ terno kaki, perneiras de couro preto, bino-OvOoçoo

culo a tiracollo, e do outro lado um bornal \bem recheiado. .

Era o Furão que quasi não dormira e'que na véspera, á noite, chamado pelo Dr.!Felisberto para um serviço naquelle dia,lhe dissera em tom respeitoso, mas decisivo.',

— Não é possível, doutor! Amanhã te-'nho serviço de exploração! |

E rodara nos calcanhares.O delegado limpara o pince-nez e clis-l

síra para o escrivão:escrivão! Depois daquella pan-

cada na cabeça, o Furão pa-rece que não ficou muito ca-tholico!

— E' bem possível! res-pondera o outro.

de sentinella, á poria, um homem.

A's 5 horas a portaabriu-se e o Mila appareceu,uniforpisado e com o neces-sario equipamento. Ao" vêr oFurão exclamou:

Você dormiu ahi, Fu-rão?

Quasi! A's ordens deV. S.

E fez ao Mila uma con-tinencia; o Mila abanou a ca-

beca e observou:Para começar, Fu-

rão, nada que cheire a mili-tança. O escoteiro é tudo o que ha de maispaizano!

E estendeu-lhe a mão, que o Furãoapertou com carinho.

— Vamos! disse o Mila. E para che-garmos cedo. passo de escoteiro:

ão o

(Continua no próximo numero)

tOOoooõooooo

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íc-oooo 21 — JANEIRO - A924) oooooooooooooooooooooVooo o TICO-TICO ooooo aOS N O S S OS AMIOUINHOS

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||U||K||iM Hks BiíJB HMaflMaw' ^^yaMMM aH 0

H l 4) r w. »' * 0BL m\mWáÜi>;«rjà!»mmmmmSmmm\%ZM\ X

1) /5s interessantes filhinhas do Sr. ministro Lucilio Bueno; 2) A gentil Florizia Faria Sã Barreto, Bahia; 3) M. J. \de Bte. Pinho, graciosa leitora d'"0 Tico-Tico"; 4) Alice Banhora, filha do.Sr. Ângelo Banhora; 5) Maria Appa- $recida Rodrigues Mendes, São Paulo; 6) Alumnos da 12* Escola Mixta do 8" .Districto, dirigida pela professora D. v

Dorvalina Kahl; 7) O pequeno M. Juracy de B. Pinho. V•OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO •

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BATALHA O DE JSC O T.-E I R O S . -Pagina 4M^______________paWM_^_wi__----------_------<S-s^^»^M.-_._a-^_Ma—^»M_»M iii mmmmmÊmmsmmmmmwmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmÊmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmWmmmmtÊmmm^- ¦¦- iii ¦ ¦' ¦¦ i -ilaassaaiaaasss»saaaaasaasaas««aaaMas»a--ii---------a-ii-»M^s-s^ mui-nu ¦ nzzsaws_as---------^-_M-»—-W-l-_------M---_^------—_—-_----l^«-----Z»a«zzzs '¦ í"""1

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<X,COO O TICO-TICO 00<XKX><XX>C<«>5CK>O<XK>O0O<,\X> 21 — JANEIRO — 1925 ooooo]

PAOINA DE MAMÃE

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Costume d marinheira. C-tla

branca e gorro de vetludo.

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___ e n j n o

Modelo em velludo, bordado,

calças bem curtas e gola bem

estreita.

Para os

íín \ Vi • t\\V

O primeiro par de í j

Duos suggesíões para

dar maior encanto á

graça de bebê e sua

irmãzinha.

igj-Wwii/Mifl\^mvê)r\> Mk$Wim°SI M -^ JniiM th

(Pro;w w-^mWmmW)•Ávmm.°mk '' _fc ü i^a-Ma-W a____JaB_____H«_v___--i JaV

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O chapéo que dá a bebê uma v

elegância graciosa.

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Traje moderno, em Unho. A ca-

miseta, também de Unho, é bor-

dada com tons fortes.

Traje gracioso e sim-

pies para verão.

Berços para o bebê

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• o.ocoo 21 — janeiro vm ooo

99

ooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooí

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a melhor formatura é a fila indiana. ESCOTEIROS ee classeNinguém se afasta para a direita ouesquerda. De qualquer obstáculo ca- Poucos escoteiros se vêm nos nos-'da um avisa o que lhe vem atraz. tos grupos com distinctivos de classe.

Se o matto for baixo com cipós, Por que?caminhar afastados para evitar-as Não ha explicação. Descaso doso* chicotadas, os chapéos enterrados . chefes? Falta de capricho dos esco- V

g% para proteger o rosto contra os ga- teiros? X5~ lhose espinhos. Seguir sempre alcr- Seja pelo que for, c necessário £—, tas, curvados, attentos aos logares reagir. ç

por onde vão passar, desviando sem- Só sabemos de dois grupos em Cpre dos obstáculos. que não se observa esse mal: é o de £

Ha um velho explorador america- São Paulo, (catholico) que tem va- *no que aconselha: não passar por bai- rios escoteiros de i" classe e produziu $xo quando se pôde passar por cima até escoteiros da pátria, e o grupo \e não passar por cima quando se pó- dc Botafogo F. C. Çde passar ao lado. Nos outros, vêem-se, em geral, os"C

_-," — Nas subidas, as distancias en- peitos cheios de estrellas de annos 9tre os homens devem ser curtas para de serviço c a contrastar com isso k

¦ evitar as .pedras que rolam, o corpo os braços limpos, de noviços. £i Evitar sempre as grandes -nci;naci0 para a frente, o pé pisando O programma para segunda classe C

0 marchas, extenuantes, e sobretudo os chato no chri0; passo regular, sem é tão simples, o distinetivo tão lin- 9O ratas imiteis cujo fira umeo seja vcti- cadcnc;a; sem pressa para não can- der, tão fácil de fazer pelas mamães $Y CCl* rliítni-ir-ins Kndn lm floninií mn- . ...•_._ /. :___ /. .1» 1___: .... 1 O

COHSEtUdS TARA AS MARCHAS

cer distancias. Nada ha de mais condemnavcl no escotismo.

2o — Nas excursões: escolher ocaminho mais interessante e mais

sar. A subida é um bom exercicio, que é de lastimar que esse estado 5\ò9

de cousas continue.

JêíWpi'n?m àiMhPROVAS PARA SF.GUNÔÀ CLASSE!

Io O

mas se feito com exa<perigoso.

Nas descidas as distancias entre osX curto, embora desviando das estra- escoteiros devem ser grandes. Muito-<> das. Sahir cedo, á hora marcada cuidado para não escorregar, firraàrjõ coutar com as surprezas dos últimos os calcanhares no chão.0 momentos. Antes de sahir verificar 6o — Nas cidades e povoados, po

se não foi alguma cousa esquecida, dem andar em fôrma.0 , 3" — Nas estradas nada dc forma- y° — Nas marchas longas: uma0 tura e passo certo. Os escoteiros parada de io minutos de hora em0 marcham á vontade," agrupados nas hora. Nessas paradas não beber

patrulhas mas com plena liberdade água, a sede passa gargarejando.§ para observarem c annotarcm o que Não deitar. Não dcscalçar-se.0 vejam, p/ necessário tão somente g" — Nas marchas á noite, todos0 limitar os extremos da columna; iJCm unidos, em fila indiana. Avisar9 para isso vão na frente os'guias, en- para a retaguarda os accidentes en-q carregados de orientar a marcha, contrados. - Silencio. Só se deve ou-<y na retaguarda — dois escoteiros, fc- v;r 0 apito ou as ordens do chefe.Achando a columna; ninguém deve ; Oucm vae na vanguarda leva uma9 passar adiante dos primeiros nem lanterna electrica'á mão,'para obscr-

deixar-se ficar para traz dos últimos, Var o terreno quando necessário, eq a não ser por uma causa justificável. ier a carta.Q Os dois da cauda devem saber sem- \> hóíté, nas estrada? mal illumi- J°S° c'° Kjm. lembrar-se pelo menosÕ Prc quem ficou e communicar im- nadas, convém levar dois pharóes t!e I(5, dos 24 objectos observados du-9 mediatamente ao chefe. nos extremos da * linha, para

'evitar raníe um minuto;

.

Ooooooooo

Ter um mez como noviço;Ter um conhecimento ele-

•mêntar dos primeiros soecorros aprestar a uni ferido;

3" — Saber o alphabeto Morse e qsemaphorico;4o — Seguir uma pista de Soo m.

em 20 minutos; ou, si na cidade, des-crever satisfatoriamente o conteúdo ¦cie uma montra de loja, depois dehaver observado quatro," parandor.m minuto em cada uma; ou no

— Nos campos e nas viatlas, o prigo de um choque de automóvel. * 5' — Percorrer 2' kilcmetros cmO&&O000000000000O0OOOOOOOOOOOOOOOOO0OOOCOO0OOOOOOOOOOOOOOO1

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tooooo o TICO-TICO oooooooocooooooooooooioo 21 — JANEIRO — 1925 ooooo*

Quem Inventou o guarda-chuva Numa aula de pbysica elementar £Quantas pessoas já se terão preoccupado em pensar nas

origens deste instrumento... doméstico?A sua historia data apenas de século e meio; a sua

origem é britannica. Inventou-o um criado de hotel, paraser amável com os hospedes, que "elle" protegia da chuvaao transporem a rua, até alcançar seus carros ou diligen-cias. Adoptaram-o todos os hotéis e cafés, que dispunhamde dois ou tres guarda-chuvas para os freguezes.

Pouco a pouco os particulares apatacados foram ad-quirindo o novo apparelho, cujas dimensões e peso excessi-vos exigiam, porém, um criado para carregal-o. Depois sefoi generalizando o seu uso, logo que se tornou portátil. EmFrança um rei houve, Luiz Phelippe, para quem o guarda-chuva foi companheiro inseparável. Entre nós ha quem o

Õ tenha em abominação e ha quem não saia jamais sem so-braçal-o.

•— Vamos a ver: sabe dizer-me qual é mais pesado: se Xum litro de água ou um litro de vinho? X

E o alumno, que tem já alguma experiência das cousas, aapressa-se a responder: X

E' mais pesado um litro de água, porque o litro de Xvinho nunca tem a medida exacta. Yv

?.???,?.-. 0

A. somma estava certa SOra, vamos lá a ver isto: um ponteiro, um cabo de Qvassoura e uma caçarola, quantos objectos são? oSão quatro. XQuatro ?! Como é que tu fazes essa conta? XAssim: o ponteiro, um; o cabo de vassoura, dois; aX

._carola, tres; e a tampa da caçarola, quatro. X

15 minutos no passo do escoteiro(20 passos andando e 20 correndo,alternadamente);

6° — Preparar e accender uma fo-gueira ao ar livre, dispondo apenasde dois phosphoros;

7o — Cozinhar no campo, 250 grs.de carne e duas batatas, dispondosomente da marmita do escoteiro;

8o — Conhecer 03 16 principaespontos da rosa dos ventos.

Essas são as provas do regulamen-/\ to inglez. O das nossas associações,Q variando um pouco, mantém no en-0 tanto a mesma simplicidade.

Qualquer menino com um pouqui-nho de capricho, pôde, em um mez,preparar-se para as provas de se-gunda classe.

Deve ser considerado uma vergo-nha usar uma estrella de um annode serviço não ostentando ao mesmotempo no braço ao menos o distiticti-vo de segunda classe..

CORRESPONDÊNCIA

João de Oliveira — Petropolis —Recebi o seu gentil convite, infeliz-mente chegou fora de tempo. Nãofora isso e teria tido eu o prazer deacompanhal-o e aos camaradinhasna sua linda festa,:

JÍOTIC-AIUO

Escoteiros Catholicos do Brasil —Foram fundadas na Capital maisduas tropas de escoteiros catholicos,estando em viã dê ãfgáiiisãçâd utl-tras nos Estados do Rio Grande doSul, Minas Geraes, Sergipe e Goyaz.

As tropas de Alagoas, EspiritoSanto e Sergipe proseguem com vidabastante activa.

— A Liga de Defeza Nacionalresolveu conferir medalha de méritoao escoteiro Clodomiro Maués Tocan-tins, do grupo n° 29, com sede naParochia de Nazareth, em Belém do

Pará, por ter salvo heroicamente avida de tres pessoas nas aeuas dabahia de Guajará.

— Em 24 de Janeiro a tropa deS. Bento, grupo n" 2, da Federa-ção dos Escoteiros Catholicos, par-tira de S. Paulo, em visita aos es-coteiros do visinho Estado, regres-sando no dia 30. Seguem 46 ésco-teiros sob a direcção dos instructo-res Antônio da Silva Carneiro e Ar-lindo Vivas.

Associação de Escoteiros Amparoda Humanidade (F. E. C. B.) —Realisou-se no dia 1 de Janeiro adistribuição de brinquedos e docesás creanças, na sede dessa associa-ção, á Áv. 28 de Setembro, 247.Nesse dia a tropa não só commemo-rou o seu Io anniversario de funda-ção como também a data da Con-fraternisação dos Povos. Constaramdo programma vários jogos e luctasescoteiras que tiveram vivo successoe aos quaes concorreram escoteirosde vários grupos.

União'dos Escoteiros do Brasil —-No carro especial em que vae oGrupo de São Bento a S. Paulo,segue uma commissão da U. E. B.,que vae em visita á Associação Bra-sileira de Escoteiros.

Escoteiros do Fluminense P. C.— Acompanhados do seu dedicadoinstructor Ansgar Yense, os esco-teiros do Fluminense estiveram emdias da semana passada em excur-são da pittoresca Ilha de Paquetá.

Bivacaram na vivenda do Sr. H.Siemens, onde tomaram esplendidobanho de mar.

Os c?r-ofnros do mar, locaes, pu-zeram-se á disposição dos seus ir-mãos de terra, acompanhando-os ecedendo-lhes para o banho a janga-da que possuem.

Escoteiros de Petropolis — Reali-sou-se no dia 21 de Dezembro umafesta, no campo do Petropolitano,para entrega de prêmios aos esco-teiros do grupo que mais se distin-

guiram durante o anno pela sua ap- Vplicação, actividade e espirito esco- xteiro. Houve grande concorrência ade familias e tropas, sendo os esco- Xteiros *e dirigentes do grupo local, de 5captivante gentileza para com os visitantes..

'-.

JOGOSJOGO DO BASTONETÜ

O chefe reúne a tropa em circulode cerca de tres metros de raio: nocentro do circulo colloca um lençosobre o qual um outro é estendido,oceultando um bastonete de madei-ra que o chefe preparou e do qualverificou cuidadosamente o compri-mento (30 á 40 c|m).

As duas extremidades são bemcortadas. A côr deve ser uniforme,ou deixal-o com a casca ou limpal-otodo.

aDurante 1 minuto o chefe desço-

bre-o, os escoteiros observam, tendoa liberdade de se deslocarem paravel-o sob todos os aspectos. Decor-rido o minuto, o bastonete é cobertoe cada patrulha vae á matta prepararum outro do mesmo tamanho eigual ao modelo. Leva-se em contano julgamento:

i° as dimensões (diâmetro e com-primento);

2" confecção (secções bem aca-badas, limpeza) ;

3" rnriiílp-..Vantagens desse jogo: desenvolve

a observação rápida, a avaliação decomprimentos e diâmetros. Feito porpatrulhas, provoca discussões, entre-choques de opiniões differentes e adecisão collectiva depois das contro-versias.

E' um excellente jogo para acam-pamento.

Veuio Lobo

,000000000000000000000000000000000000000<.0000000000000<_>000<^**

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ooooo 21 JANEIRO 1925 oooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooot

A ROBERTO SL0N (Rio) — Pôde ser AMYAM (Rio) — "Temperamento ai- Ihento e demandista. Por esse motivo(y muito engraçada a etymologia que tivo, exteriormente amável, mormente nâo juntará tortuna, nem terá subida0 senhor "engendrou" para o vocábulo para com os humildes. Idealista, sem collocaçáo na sociedade. Seus amigos9 tarasca. Realmente — fará de asco comtudo perder a noção da vida pratica, serão poucos e esses mesmos se esqui-a é bem sacada! Mas os diccionarios dl- Ha mesmo indicios de que o seu esplri- varão na primeira opportunidade, oegan-A zem que a palavra é de origem fran- to se encaminha todo para o lado posi-Q ceza — tarasque — significando — uma -rmmr.

espécie de manequim, que representa | Wv* ^msW^ljl^^-^ÊsM^ 1k

zem que a palavra é de origem fran- to se encaminha todo para o lado posi- do-lhe auxílios. Nâo será feliz no pri-tarasque — significando — uma melro matrimônio e viverá sempre pre-

oecupado com a sorte dos filhos.— A pedra talisman é a Agatha, que

representa — saúde e vida.TUPINAMBA' (São Paulo) — Hj-

mem de pouca3 palavras e muitas obras,graças a uma vontade pertinaz, ao ser-viço de um espirito activo e emprehen-

um animal monstruoso, e que em cer-tas cidades do sul de França, especial-mente em Tarascon, é levado em pro-cissão no dia do Pentecostes e no diade-Santa Martha.

Naturalmente, foi a significação po-pular de — tarasca: "mulher de máo ,;v0. Sua vontade é enérgica, mas não dedor.,gênio e feia", que o levou á monstruo- tem a constância de que precisava para Apezar disso, não se esquece de idea-sidade daquelle pavoroso trocadilho ety- triumphar. E' optimo o seu coração; to- !ísar romanticamente conquistas amoro-Biológico!... davía> não expande sua bondade quanto sas- È' mesmo o seu fraco..-. Seu co-õ

Mas, por favor: não complique mais seria para desejar. Ha muita reserva na raCa0 é um tant0 empedernido fora das 0a nossa situação lingüística! manifestação de seus sentimentos, par- questões de amor. Todavia, gosa de 9

9 CECY (Tijuca) — A sua letra denun- te por presumpção, parte por prudência Srande consideração, graças ao sueces- £Y, cia um espirito ingênuo, com laivos ca- ou desconfiança so de seus emprehendimentos.X.Pricliosos, que lhe dão freqüentemente MARIA DO CÉO (Bahia) — O Cuti- FLOR DE ABRIL (Icarahy) — Ape-<> "ma feição implicante. E' que, nesse soj Re;s ain(ja £ 0 producto de mais zar de nâo ter assignado "legalmente"O estado, não admitte nem accordos nem SUCCesso no embelezamento da cuti3. P°de-se dizer que a sua graphia indi- SJ

conselhos e fica sempre em opposição infelizmente nâo tem propaganda ca um temperamento calmo,, embora ç,ao senso commum do meio em que vivs, americana. D'ahi, a sua pergunta que, sem a ponderação equivalente, graças aassumindo pensares presumpçosos. Mas, a]iáS) repete a de muitos que desejam um espirito caprichoso, muito incertofora disso, é uma excellente creatura, saDer quaes as casas vendedoras no3 em suas aPreciaçces sobre cousas e

. muito preocupada com o seu ideal, que Estados. pessoas. A vontade tambem varia: ora é0 se resume em pouco mais que a con- PRATICO DE PHARMACIA (Her- exigente, ora tolerante, não tendo a ne-

quista de um lar doméstico... Seu co- vai Minas) Por essas e outras é que cessaria directriz e mostrando sempreraçao é tão bondoso que merece geraes (,a tant0s desastres neste mundo... disposições para abandonar o que dese- Aencomios, ainda mesmo quando os seus Sendo V. S. um "pratico de pharma- )a n0 meio do caminho. Falta-lhe ene-- 0caprichos extravasam. A vontade é, em ,ja» como a qUe pergunta "se S'a *d'alma. O seu idealismo cede quasi v8eral, complacente, salvo quando se tra- cocaína que essas pesspas tomam é sempre o passo á materialidade da ^ta de amor, caso em que se torna de que se usa nas pharmacias sobre vida- sem forca Para se alcandorar e A"ma exigência formidável. Deve ser ex- nome -je chlorhydrato de cocaína"?!... cahindo sempre no terra-a-terra da 0

E', sim senhor! Mas não é sobre o no- frieza Positiva. Com isso lucra, certa- 0treniamente ciumenta.YWAN SABATELLA (Ponta Grossa) ã« é sob o nome. O sobre é outra cou- mente> a somma dos seus interesses pra- 9~- 1* — Sobre o livro de que fala, sa niuit0 differ«r,le... E quanto a eu ticos a que sabe "'S31" uma'grande im- <y

v MU£lra escrever á livraria Pimenta de fazer "mais outras considerações sobre P°rtancia. Quanto ao horóscopo, eis o

0 ^cI1° & C., á rua Sachet n. 34 — Rio esse assumpto" — como pede — per- que elIe diz: A mulher nascida a 6 deõ c Janeiro. 2' — O homem nascido mitta a continuação da minha estranhe- Abril tera animação, graça, vivacidadi.V ° de Setembro será — diz o horosco- za> e, em resposta este conselho: Será muito curiosa, gulosa, exaggeraday po -_ generoso, rico, intelligente e bem- Leia o livro Cocaína — de Álvaro e> sa vezes, mentirosa. Casará cedo e0 .aze'0, Suas tendências serão para o ce- Moreyra... Aprenderá muita cousa tera Pouea Prole-libato, e se se reSolver casar, fal-o-á nova. LEITORA CONSTANTE (Rio) — Pa-arde. Mesmo assim não gosará de har- THIMOTEO (Rio) — Encontra os ra as manchas a que allude pôde usarmonia completa no lar. Por sua exces- livros de Osório Duque Estrada e Ma- Lugolina. Caso nâo dê resultado com-lva boa fé será muitas vezes engana- rio de Alencar na Livraria Pimenta i% muniaue-me. Mar, 6 prédio experta I

do e roubade. Mello, rua Suchct n. 34, ptoximo á rui tar durante oitoAndará semprj do Ouvidor. dias pelo menos.

O flfc, @o bem vestido, J. N. N. (Campos) — Para se ma- OSCAR (Sãomas sem garri- tricular nesse curso do Instituto La- Paulo) — To-dice. A sua vi- Fayette precisa passar por um exame de dos os exercíciosda, porém, não portuguez, elementos de francez, arith- convém, mastendo sido de metica e geographia. O programma especialmente autilidade para desse anno visa preparar os alumnos natação. Tam-a sociedade, só para os exames no Collegio Pedro II. bem são recom-será relembra- PEDRO MACHADO (Rio) — O ho- mendados o re-

'^OOOOOOOOda pelos seus. mem nascido a 29 de Junho será bani- mo e o cyclismo.

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ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooo roo 21 — JANEIRO — 1925 oooooa

00 -,_-_.,., rp .T-,r. -nr. fii vf-r-PSO 1S77 Valladares, Maria José Forjas Coutinlio, Dutra. Tara de^ Lacerda. João Mendonça0 I.LfcU-.------' w i_i__\__-»-v. . Mario

Delgado, Lourival Rabello, Alva- Machado,.- Dulce Machado de Castilho,

0, . . .'. _ a_-i.- ¦,.« Snn_a Pin- ro Sa, Yara Carneiro Magalhães, Eien Guilherme Monteiro, Oswaldo Ferreira(.olucionlstnM --Annita de

^ou?|- <,a siIva Mano, Domingos Vieira, Fran- Pinto, Álvaro R. dos Santos, Ady Rocha0 to, Mmta ^U1'-Ç'

f:*u' "mfr"ni9."ô

Ai! cisco Fclis Pereira da .Silva, Adherbal Rosa, Izabel Doherty, Irene Lopes, Ma-A Jo; sa. i—r» _-, ,¦ t-i „._-.-.;, uairn c«im pn, I\Ci- n-"Liuei-ii. -.uni-a., wjin- _._>__,___ v_-j »_--¦» riiia, __,

meida Salles, Eugênio 1 au a oa™"-^, Claudia Portugal Pelroso, Helena Kicla Gomes, José Maria Azevedo, Nelson Ca-

v fon de Carvalho, Judith -.eis, *™.uu G___ar< IsolPte Me__des Gonçalves, Gui- lheiros. Adonis Lima, Jorge Monteiro AO Carvalho Paes do ^noraic, Auy ^ j lnormina plllim, n_.abcl B. de Gonzalcz. Vellasco, Carlos E. Giangiaruln, Auro-Q

A Ruy Barbosa da kma; ilaya ^ ot_o Lueita de Carvalho. Lili Marques, Car- ra Medeiros da Silva, Beatriz Vianna do A

yv Hélio de Larros, Us.waiao reiio-u. v^ lo(._ goutinllo da CruZ| pn„i0 Corrêa da Mat.alh._es, Clelia Soares de Pinho, Mar- v

X do Souza Dreer, Ziloa Martins, ain* {£, Silva, Oswaldo Eloy da Silva, Lucas Mu- garida Maria de Assis, Cecília De Chi-

chanska, Hildo _ Rachei, ^armeu »" niz> Antônio Pacheco de Macedo, Maria r_Co, JosS Martins, Ananias Fonseca.

<> Oswaldo Cuimarae- de Almeicia w™*>Lu Apparecida Pompeu do Amaral. Josâ Eliza de Araújo Dias,a ry da Costa Segma, Maria do i^macs a__ Ca,a_ana do Mello, Maria José de Oli- Joaquim do AmaralX Silva, Yolanda B. Faria, José tartoioiia, v Aldana Lorena Martins, Maria vianna, Dagoberto'M.

Ruth de Moraes, Zelly de Moraes Anto- .Silva, Divazilda

Silva, ioianaa t>. _.»-_-»•-«*>= —»» —---¦—• veia, Aldana Lorena Martins, Maria Vianna, Dagoberto'M. Miranda Chaves,Ruth de Moraes, Zelly de Aloiaes, -«"V-" Dcolinda Azevedo, Clerio Corrêa Netto, Alberto C. Botelho. Eduardo Soares denio José de Araújo Pessoa, _aio .u.uiuti i,illt0 parreira, Waldomiro Camargo, Miranda, Armando-Cravo, Maria da Con-da Silva, Aldo Lacombe, Alberto _>"•»"*;": Hugo Fernandes da Silva, Maria do Car- ceição Daltro de Lemos, Walter dc Oli-de Araújo Jor_-, Juho Pasano, J°a«a™ mo Dias Leal, Homero Dias Leal, Marl- Voira. E"

O Rezende, José Leopoldino Filho, AltivoX Murat de Abreu, Adherbal Teixeira Cunha,X Maria Delfina de Macedo, Benevenuto Mo-0 reira, Marcos N. Rego, Wanda Bernardo

Sdos Santos

"Werneck, Hugo Cunha, The-reza Zarinatti, Pedro José Ribeiro de Car-

¦v valho, Haydée Costa de Meira Gusmão,0 Oscar Luiz P. da Silva Jumor, Altino

Araújo, Hilton Swain, Olando Amorim,0 Manoel Mendes Bezerra Júnior, Jona-s Fe-

0 regrino César, Edison Rodrigues, VictorX Sampaio, René Cocito Restelli, Paulo Soa-¦Y res dos Santos, Antônio Posiehia Jacomo,

Armando Pereira da Silva, Alzira LuizaA Ferreira, João A. Castro, Aguinaldo Gal-X vão, Airam Guimarães, Lygia Cardoso

Coelho, Guilherme Figueiredo Cardoso.0 Francisco Augusto Tairaele, Dalila Bor-

0 jM, Hélio João Moina, Ceres Pinto Mar-X tfes, Jayme Quartin Pinto Filho, Manoel

X de Oliveira, Bejamim Frisom, Aracy Ra-,0 mos Carvalho, Arnaldo Lemos Larros,ò Jo*é Coelho Pinio, Jair do Azevedo Boi-A Tacha, Renato Teixeira Pnto, Marta Ap-

X pareeda Fortes, Floripes Ignez de Miran-O da Pombo, Danilo Ramos Dulce R^çto,0 Mario Qiiedinho, Maria Custodia FiliarX Barreto/ Carmen de Vita, Lacrte Milano,¦X Cacilda F. Oliveira, Maria de Lourdes

. V o do Macedo, Arthur Freire, Melanla.0 Nunes, Glorinha Cavalheiro Mello, VI-'6

terbo M. Passos, Amalia Lustosa da Sil-X va, Orlandino Bentes Leal Yracy Ra-•Y phael de Gouvéa, Cândida Maria de OI -

V* veira, Eglantina de Barros, Cybele Gui-A marães Rezende Faria, Edith Romnaldp.X Ainô Luiz Ramos, Ozorio Ae-vcdo, NadlrX Silva Sylvia da Conceição, Clovis d-0 Brito Ferro, Joaquim Gonçalves de Bar-

0 ros, Flavio Lucas do Rego Teares lei-

X mo do Couto Teixeira, Nels_on Figueira-X do, Manoel José Nunes SsrrSo, Ruy Lar-A bosa Ferreira, Paulo Rego, Plácido Coe-

lho Maricato, Severino Rocha, EdmundoLc-mo de Souza. Robcval Guimarães Fer-nandes, Epitacio Cordeiro PcssOa. DulcePores de Alcântara, José Pimenta Ly-ai KOSlta Huneck, Helena R. de Mello.Jacy Dias dos Santos, Adolphma Caiu-bal, Zulmira Ramos, Osmar Gomes F -

lho Carlos José Cabral Duarte, Oswal-do Monteiro, Lindalva Pinheiro de Lou-

à reiro, Daniel Bittencourt da Costa, Zoí-X ia Zulmra Reis, Sylvio Malagutl Silva,

"Wanda Lousada, Elvira Dona Estrella,0 Othon de Assis Vieira da Silva, AdelinaA Piranema, Hamilton Paulo de LemosX Picanço, Pedro Segundo Soares de Arau-

1o, Iléitor Corrêa, Nelson Luz, Lêa Rns-O si Bastos, Regina Seabra, Yolanda Silva,A Clementina de Araújo. Antônio Christo-X faro. Lillia,m Jorgensen, Simeão Bento" da Carvalho, Arminda Ferreira Pinto,0 Raul da Silva Aires. Amarilia SerraA Franco, Eenjamin C. B. Franckel, Ruth .X M Bittencourt. Alberto Carlos de Abreu solicitar.X Rocha, Ignez Capociama. Piedade Costa, p^ij-, a

Arthur Henrique Petral, Benegracy Lima x.uiU-3 <_•

OCrscr, Mauro Vívianl, Áidn Carvalho;

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A CASA GE-OMAIt lnnça no mercadomais ama marca tl_ aiua creatão.

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Remettem-se catálogos illustrados,grátis, para o interior, a quem os

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.

Gloria Franco de Camargo, KeraphimDomenico, Francisco Franco de Camar-go, Yvette Soares Diniz, Cecil JoannaVenotti, Adylles Caudie Ley, HelvécioAmaury Falcão, Juréa Marinho dc Mat-tos, Luiz Corrêa Fragoso, Admar San,-tiago. Medeiros, Taulo Leme Fonseca,Manoel A. Rodrigues, Paulo César, Ruyda R. Werneck, Maria de Godoy, Maria {tde Lourdes Rumbe.sperger, Elza dos xSantos, Helena Ruth Nopomuceno, Mar- Otha Bueno de Andrade, Ruth Farcihano. ÇIrene Baptista de Castço, Mario Salure /\Lussac, Angelina Cassino, Yedda Lima, vJosS Nilo Cavalcanti, Paulo Belizario daSouza Corimbaba, Walmir de Freitas,Alfredo de Mello, José Carlos P. de Fa-ria, Maria Luitsa Silveira, .Euryala Pires,João Maria Cardoso Martins, EdesioMattos Ribeiro. Angelina Cômodo, Cio Qrinda R. Medeiros, Plinio Boucoult, Os-car Romeiro Filho, Ângelo Dutra, Hay-¦dée C. Botelho, Priano Lucindo, JosíFranco, Mlchel Aragão, Manoel Carva-lho Campos, Albertina Silva, VictoriòCataldi, Luiz P. Torres. JosS Domin-gues Filho, Jorge Leite, Zuleika Guima-rães Ferreira, Gustavo L. Ribeiro, Jen-ry Baptista, José Martins Vianna, LucyCavalcanti, Lúcia Teixeira Pinto, JoséRosa Bucione, Newton Carvalhelro, Ma-nocl Gaspar de Abreu Filho, GiseldaGuilhermina de Oliveira, Dalva Pagano,Maria Angelina Gama Romeiro, StellaChristl Torres, Lilliam Holloway Ribei-ro, Paulo de Carvalho Pereira, Adão dosSantos, Djalma Pereira Brito, Aida Ml-randa, Luiz Sebastião Vieira Martins,Ruth Lopes da Silva,.Antônio de PaulaSilveira, José Ferreira da Silva, MariaJosé Koenow, Colio Doraldo Silva, Al-demira Pereira do Moura, João JoséOrnar Morales, Paulo Murenelly Clrne,.Geraldo Hcllmcister, Amalia Romano xVaz, Flavio de Guana, ítalo Braile Fran- Aco, Cassio Duarte Lima, Amalou Baptis- ata, Dimarte Duarte Passos, Ernesto Ma- Yora, Elza MartlnelH, Clara Conceição, yJosé Antônio Marinho II., Napoleão Sil- Qva, Geraldo Nogueira Cobra, José Anoya, ASérgio Carletti, Gualter Barreto, MariaStella Varella, Abrahão Bregmam, Lour-dos Campos, Guilhermina Bambino, AryMourão de Araújo, Beatriz Coelho, Car-los Eduardo Rosman, William HoraceSmith, Jor do Azevedo Borracha, JoãoRosso, Elza Kulm, Arnaldo GonçalvesP. Sil, Zulmiro Lvan Ponte, FranciscoJosé Rodrigues S., Zelia da Rocha Gu!-marães, Ester dos Santos Calçada, Ho-racio de Faria, Guiomar Martins, NairMonteiro, Uka de Hoffaner Antunes. Ja-c-kson José Benitz Pessoa, Dinah Fine-herg, Thalita Almeida, Ayrton Marquesda Rocha, Maria Luiza Freitas, NilcéaSilva, Nicla M. Brandão. F.-lippe Capo-clama, Joaquim Malto de Souza, Alta-mir Corr?a Moreira, Simcriídes Mr.cha-<lo, José da Silveira Milvão. A. Soares,LuiKa Rodrigues de Souza. Hermlnla

_eT_írm'___*"SyWÕ Braja, Ruy JULI° DE S0UZA- ".— «u_.««-o -c _-,

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ooooo 21 — (JANEIRO — 1923 oooooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooFrombine, Alvim Augusto Costa Horca

X des, João de Oliveira Santos, FloricenaX Pinto Mendes, Walkyria Gomes Ribeiro,Q Octavio Fernandes da Silva, Zail dosA Santos Gonçalves, Erika Thenil, EuedinaX Marinho, Amélia Dias, Edgardo Sarnien-v to e Silva, Xisto Bahia de Carvalho, Nel-0 son-Freire de Sá Campello, Alvim Nuno

Sde

Souza, Izabel Medeiros Santos, Mil-ton Cruz Moresque, Nair dos SantosLima, Maurício Frehmann, Clara Rezen-

0 3e da Silva, Manoel Linhares, Norival4A da Corpus Christi Coelho, Salomão Von

- Randon, Stella Rodrigues de Souza, JoséMonteiro Rodrigues, Sanelva Lins, JoãoMoura, Anthero Campos Dias, WalterGomes da Silva, Venturosa dos SantosClemente da Costa. Frederico AugustoReis, Cybele Spinola Braga, BrásiUnoCoelho, Irene Ramos, Edi Costa do Sou-za, José Eduardo Coelho de Paula, Pau-Io Renato Ramos e La:s Arasha.

FOI O SEGUINTE O RESULTADOFINAL DO CONCURSO

1° prêmio:

JOSÉ' BARTOLOTTAde 7 annos da idade e morador á rua

! Carijós n. 5S9, em Bello Horizonte,' Minas Geraes.2° prêmio:

CELIO DORALDO SILVAannt

—! n.0 na, Estado do Rio de Janeiro

£, RESULTADO DO CONCURSO N. 1984

V Respostas eertast

JJaWocê lânibern !

íilt%^m yf %

/^S___ usa lT____P/ <^__i_!_Íi ___ _f _^^i o

0Bernardette Barros de Castilho, Geral- de Souea Oliveira. Haydêe Figuenelo da 0do MaciGuir.cs Xavier,, Maria José For- Luz, Erika Thenel, Alcéa Magalhães. <>iaz Cou_S_0 Porsio Lousada, Regina Miralda Corrêa, Maria Josá R. Raungar- />

' -,„ ^fo-h^ai? Pires -Octavio Coutinho da ten, José Augusto Marcondes da Fonse-Xde 10 annos de idade e residente a rua *gwj^g*$*

Pa?va sam°co Paulo ca a Zail dos Santos Gonçalves. 0Froute n. 7, em Santa Maria Magdale- |^|t'Mi0hlao, Maria Antonietta de Sou-

^«st.irln rfn Rin Hf» Inneiro. Ea Lima, Júlio Ohóuvet, Armando daSilva Soares, Darcy Camillo da Fonso-ca, Edialôda Xavier de Brito, CassioQuartim Lima, Oswallo Leite Gomes,Nelson Figueiredo, José P. Lima, Xar-bal Assumpcão, Yracy Raphael de Gou

19S0 — Jandyra Cláudio da Silva, Re- Vnato Teixeira Pinto, Mario Pires, Xel-són Dias e Octavio da Silva Araújo.

10S - Miralda CorrSa, Osmar Gomes (>Filho, João Maria Cardoso, Bebê Bote- À

1« — Pato — Rato.2» — Jacaré — Jaca.3* — Onça.í* — Paca — Capa.2a — Martello — Marte

ího^Galhardo, Luiz Couto Lima, J»irandyr Y

via Car òs" HasTings Barbosa da Oli- Pires Modesto, Attilio Dl Lasaias, Alice 0•_i_ wíinnido H in Paulo Reis JosS Magalhães Maia. Aquiléa Moraes. Lia Of_í__-tiabriel Co?ta Carvalho Maria <3e Souza Oliveira, Jandyra Cláudio da /vfíif; 41 ves Carne?ro Artindo Guiffla- Silva, Renaldo Teixeira Pinto, AValter da YLuiza Alves .meiro, _ai o _ u !«": -c»,,,.!,, on,.»= n=-n-nirlr. T.nitn «ornes, Al- V

Stella

Solucionistas:

râes,Ferr^— -—

Crisanthemo L. Bra- Semiramis Fontes Nogue

'cirisU0' Torres?0 Arminda 35*5 Soares, Osvaldo Leit.3 Gomesorres, aida

Fiora aâ Silva Araújo, Stella Christ <>c-ira Diò"í Ca- Torres, Terá Tranqueira, Xarbal Assum-X

»« — i,i-_uui_» *-*¦ ^.-- - p, «._., -,.„_ peão, Washington Lopes da Silva, Ma- "a, Eugênio Gusbrecht, Djalma Pereira bral de Mello, Heloísa es, .i-jgenio Gusbrecht, Djalma Pereira bral da Mello, H^loisa^t,.<£9x?èCarros rio Souza Pi?es, Xair Guimarães. Syl- 0

gritto, Paulo Beüzario de Souza Corlm- rio R. P«reIJ^/^ta^ pa^« «ranadefl vio Camillo Martins. Ignez Ponce, João 0baba, Lucy Giangiarulo, Amélia Bezerra, Iracema Amaral Cesai, Paulo wanauei Azevedo e Annita de Souza A

Carlos EI Giangiarulo, Wellington da ro, Walter Domingues Guimarães Am- £* tbm

a AZGVeQO Ç»Silva Vasconcellos. Affonso de Verguei- brozi, José Airoza, Ruth de Moraes, a«"o. ^ro Lobo, Carlos Martins de Seixas, Ma- Lêo de Souza Oliveira. Maria de Lourdes

'riasinha Pinto Souteiro, Admar Santiago Magalhães, Roberto Teixeira Pinto. Jand>- «r.Medeiros. Yonne Venturelli de Lima, ra Cláudio da Silva, He ho Corrêa de Mello, £Danilo Ramos, Alberto de Carvalho, Tel- ptton de Assus| Vieira to Sto, Bgggg Jmo do Couto Teixeira, Cícero Campos. Lima Cezar, Orlando Amorim. UbyrajaraClovrs° ^^TJT^IZ Carmim; -g^*»_Í5_E ^__2S. %5_ iMaria da Lourdes Ricci, Maria Custodia

^^§«g^g£ Filho" \la^tíglrofi. íIUlar Barreto, Maria da Gloria Oonçcu- p ^ Barbosa, Armando Fernandes, Her- «,- a—*_«__• ei: A1..Í.» ¦

1-ja^'.-.".-^.-.-^,.-J'^.-J,.'.-J--".".^^^»^^»"'4. 0? A

Vinha soffrendo desde tenra edade J V

Jo5 o

KÒDAKSAZeveuiJ, J_UI_ rimo. 1'iai i« '-•¦•-> j_w«.«^.« -^ —mos Costa, Milton G. Paranhos, Maria Xazareth dos Santos. Alda Daltro de Lemos, /Wanda Werneck, José Ramos, Guilhermma f%Bàmbinb, Jardelíno Leite de Mattos, Adal- >,berto da Silva, Mario Fernandes, Antônio \Soares da Silva, Justiniano Cosia Filho, CSylvio Corrêa de Sá, Abigail Anna Diony- \sio, Célia Paraiso Moreira da Silva, Danilo JaPiazza e Irene de Barros Porto

v»<

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IKEVELACÕtlS

aCOPIASllQuem melhor serve, e g 11

Pua Ram_ího0r_aâo7\|(Tr*v_ra Sào fro^/u"coO \|

FOI PREMIADA A SOLUCIONISTA:

ARIADNA G. PIRANEMA

de 10 annos de idade e moradora á ruaPaim Pamplona n. 39, nesta capitaL

CONCURSOS ATRAZAD03

j<»73 — Amadeu Virgoüno da Maga-lhães. Francisco Salgueiro Sâ. Annibal Jada Oliveira, AValkyria G. Ribeiro. Maria fOphelia Botelho da Rocha, Nair dos JSantos Lima, Ignacio Leme, João de ?Sampaio Abrantes, Maria Bastos, Odet- íte X"ardy, Esther Ares, Rubem da Ro-cha Carneiro, Nelson Gonçalves e LydioPalaehiiil.

1<)74 — JosS Augusto Marcondes daFonseca.

U>75 — Floricena Pinto Mendes. SaraS. das Neves, Maria Ophelia Botelho daRocha. Maria de Lourdes Pequeno, Ma-noel Linhares. Alberto Cortez, Nair dos

Rio, 2 deNovembro de1919 — Illms.Srs. ViuvaSilveira & Fi-lho. — Soupae de umacreança cha-m a d a Aliceda Costa, aqual vinhasoffrendo des-de tenra eda- «, rde de grandes ", /)espinhos e ou- 'trás enjer-

. midades, quea faziam definhar dia para dia,roubando-lhe toda a alegria, sem-pre notada em todas as creanças.

Imaginem a minha tristeza depae ao experimentar vários medi-camentos sem que com algum ob-tivesse melhora alguma a minhafilha

Deparou-me feliz acaso umapessoa amiga, que me aconselhouo ELIXIR DE NOGUEIRA dopharmaceutico chimico João daSilva Silveira. Minha filha, usandoesse providencial medicamento,num curto espaço da tempo re-cuperou a saúde, sendo a sua ale-gria a satisfação do meu lar.

Ao dar-vos este testemunho, vaecom elle o meu mais alto agrade-cimento, por ver que o poderosoELIXIR DE NOGUEIRA ê um sa-lutar medicamento para a huma-nidade que soffre. Gloria pois aogrande chimico João da Silva Sil-veira. — De VV. SS. Am. Att. e Cr.a rogo da Cyriaco

'da Costa, resi-

dente á rua Visconde Itauna, n.111, casa 55 — Manoel Lopes(Firma reconhecida). .

noel Lmnares, Aioenu wnia, .mi.c uus ¦. ....jl-uJSantos Lima, Milton Cruz Moresque, Lêa WA'.V.-.v«-.v^AV^AW^.W, *- ^^Tã—a____à—1-n 1 Santos Lima, Milton Cruz Moresque, L£a .-.-----.-J-.-.-.v.-.-.-------^-'--- « A

^ooooooooooooooo<x>oooo<><>oo

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looooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooo>ooo 21 JANEIROCONCURSO N . 1.092 (2 syllabas)

Yracy Gouvêa A m o-1925 ooooo,e's t Ia

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOSESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas:I* — Qual a nota musical que é ad-

verbio ?(1 syllaba)

Lourdes Sá2* — Qual o alimento que sem a ul-

tima syllaba é peça de vestuário femi-nino?

(3 syllabas)

3* — Qua! onão é triste?

(5 syllabas)4* — Qual a

nas ferraduras?(2 syllabas)

Rachel Vlelmporto do Brasil qiu

flor que se encontra

Eis organisado o novo concurso comcinco perguntas, todas fáceis. As solu-ções edvem ser enviadas á redacçãod'0 Tico-Tico. acompanhadas das decla-rações de idade e residência, assignatu-ra do próprio punho do concorrente eainda do vale que vae publicado a se-guir e tem o numero 1.992.

Para este concurso, que será encer-rado no dia 15 de Fevereiro próximo,daremos como prêmio, por sorte, umexemplar do livro infantil — O anneldas maravilhas,

5' — Qua! o insecto queicial trocada é alimento?

Alberto Sácom a in*

PAGA o(OnCUM)

nuriEP-bO, Li»»CONCURSO N. 1.993

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS

I *B* ScAw. : V > /TV 7\

%Bem fácil o concurso de hoje. O ca-

çador que vocês vêem no clichê acimaó está procurando um ccelho, mas não o

S encontra. O animal, no emtanto, estábem visível. Ajudem vocês a procurar o

0 coelho. Achando-o, assignalem-n'o cora<} uma cruz e terão resolvido o concurso.

%0 As soluções devem ser enviadas á re-V dacção d'0 Tico-Tico acompanhadas

das declarações de ldr.de e roidíincla,assignatura do próprio punho do con-

Não pensemçuí vou fazeralgum passe demágicas. Voudizer apenascom toda impo-nencia que oElixir de fnha-me Depura —<Fortalece —¦Engorda.

corrente e ainda do vale que vae pu-blicado a seguir e tem o numero 1.993.

Para este concurso, que será encer-rado no dia 12 de Março vindouro, da-remos como prêmios, por sorte, de 1*e 2o logares, dois ricos livros illus-trados,

AVISO

Pedimos aos caros solucíonistas, parafacilitar o nosso trabalho de sclccção decorrespondência, escrever sempre porfora do enveloppe onde enviarem suassoluções a palavra CONCURSO. Me-lhor será ter o endereço: Redacção (TOTico-Tico — Rua do Ouvidor n. 164 —.Rio,

A modéstia é das virtudes a unicacondição que o homem reúne, para setornar na vida um ente estimado detodos. Quando vemos uma pessoa. ,cheia de impafia dizer-se conhecedorade qualquer assumpto, e logo affirtmrque é privilegio seu os conhecimentosque tem de tudo, julgamos estar de-,ante de um sábio.

Bom seria que todos tivessem a bon-dade extremada de, pacientemente, ori-entar um critério, pautado nas normasda modéstia: semeando a verdadeiraaprendizagem; proporcionando o melode se tornarem úteis, ensinando aos que,menos previdentes, não puderam, porqualquer motivo, receber uma educaçãoescolar completa. A modéstia torna ohomem ao mesmo tempo que estimado,detodos respeitado no meio em que vive, edá o exemplo melhor, que é uma ne- ]cessaria garantia na formação da so-,ciedade de futuro. ¦

Júca do Rio '

? ? ¦?

_— Na Cathedral de Strasburgo, di-zia um mentiroso, ha um éco admirável.Colloca-se a gente a meio da nave ediz: "Sois christão?..." «Sim, pela õgraça de Deus", responde o éco.

— Pois eu conheço um melhor, por-que é duplo, responde um dos ouvintes.E' numa sala da Sorbonne, em Paris.O visitante collocado a meio da saladiz, em voz alta: "Tres vezes nove?""Vinte e sete", diz o éco, "noves foranada", diz o segundo éco ainda distin- õctamente. a

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Até hoje a mocMaa vhotoffrap-.l_a 11- |mltavn-se a gravar • lembrar a Inuucem <--¦ |nens filhos inimoveli sem exprt«nio _.• vida. |Açoro a Cnmera Palie Oaby ros proporei*- gna o (rosto, o praser e a «modo <_e ve» oa gj•ens filhos em todas as tdades com oa aeva sgestos significativos desde • sorria* bre»el- |ro até fi forma traqalna de brincar. V. S. gspode sem conhecimento especial filmar «jsnl- §«jiier acontecimento Interessante com • an* |__illo da Comera Patlié Bnby. Basta virar |manlvella • • acena fica cravada vara §sempre. *

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LICENÇA n.» Ell de 26 de Março de 1906

O genuíno PEITORAL PE ftflGKOPELOTENSE cujo effeito é assásconhecido e emp.eáadj com re-conhecidas e incontestáveis van-faáens.Eu, abaixo assignado, attesto, a bem da

humanidade, que tenho um filho que sof-Iria ha mais de quatro annos de uma bronohlteasthmatica e foi radicalmente curado pelo ma-ravilhoso remédio Peitoral dc Ansleo Pelotense.— Serra dos Tapes, 25 de Novembro de 1922. —Joaquim Jos. da Cruz.

Attesto, por ser verdade e a bem da hu-manidade soffredora, que o Teitoral dc AngicoPelotense é um especifico poderoso no seu ge-nero para a" cura de tosses, constipações e bron-chites, e eoino tal tenho sempre empregado oPeltornI dc Angico Pelotense nas enfermidadesdas pesseas de minha casa, colhendo sempreoptimo resultado. {_, como tributo ao méritodo Peitoral dc Angico Pelotense. passo o pre-sente, que nssigno satisfeito. — Pelotas, 2S deNovembro de 1928. — Joaquim Kracnier.

CONFIRMO estes attestados. Dr. E. 1_. Fer-reira de Araújo (Firma reconhecida).O Peitornl de Angico Pelotense vende-se em to-

das as pharmacias e drogarias de todosos Estados do Brasil.

Deposito r_eral:DROGARIA SEQUEIRA — PELOTAS

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Ef 0 FORTIFICANTE MAIS PERFEITOOpinião de am grande scieníista Umguayo

"A mlnli» cplniito é completamente favorável no fortiff-«ante YIGOXAL, Para mira elle teta cido de grande etficaeiarontra o» accidente» nevropathieo* • em ontro» caso* deriva-doa do empobrecimento do «an&ue, a tal ponto que não lançomao de outro tônico em. iiiüUia cltnlea.".

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asneira domoleque Benjamin

i. moleque?..Aprende a ser'escovado4:.

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A TARTARUGA E O CARACOL^~^) RA uma vez um pequeno caracol, que sahiu da toca onde morava

e foi dar um passeio pela margem de um rio. Ahi encontrou-se

com uma grande tartaruga e saudou-a :— Bom dia, D. Tartaruga, está

passeando, não é assim ?A tartaruga olhou com ar de

desdém, demoradamente, e depoisfalou:

— O' miserável bichinho, como te atreves a andar

por aqui, caminho dos homens e das carroças ? Não vês

que podes ser pisado ou devo-rado por uma ave qualquer ?A tua vida, bichinho despre-zivel e frágil, não te pertence.Recolhe-te ao limo dos bura-cos dos muros !

O caracol ouviu tudo quea tartaruga disse e, depois, sorrindo, respondeu:

— (_ada um, minha amiga, como Deus fez. Eu possoser devorado por uma ave qualquer, mas o serei de umasó vez. Tu, porém, além de seres devorada pelos homens,ainda serás queimada viva e temperada, porque a tuacarne crua repugna !

Minutos depois, umflamengo devorava o ca-racol e, dias mais tarde, atartaruga, viva, a deba-ter-se, aguardava na por-ta de um hotel, o banho deagua fervendo e outrossupplicios mais, pelosQuaes havia de passar an-tes de ser comida.

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mamLá-.Ws^-^. ^^ m~MJ" .— -- —^ -_-.--^__—

Chiquinho, acompanhado de Btnfomin e Jagunço, estava passeando á margemde um riacho quando avistou um boi que pastava.

— Vamos imitar o Tom Mix! — propoz Chiquinho. E tomando de uma cor-da, fez um laço, que volteou no ar varias vezes, acabando por atiral-o ao boi.

^^-^ -:^y^-:^^_.,---.O anima), logo que S--*"" j laço, poz-se a espernear furiosamente e com os

trancos que deu fe» com que Chiquinho e......Benjamin, enleiados na corda, fossem parar dentro da água do riacho. A

volta para a caia i que foi muito engraçada, mas não contamos a pedido de C>irqninho