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Meus pais só bebiam bebida vermelha; como bom vampiro eu bebo groselha. História para miúdos e graúdos O contador de histórias vai a onde o quiserem ver contar “O Vampiro Que Bebia Groselha”, de Luísa Ducla Soares. Terminada a interpretação do conto, o público é convidado a integrar uma pequena aula de Teatro, onde representarão as personagens que são focadas na história. Sinopse Era uma vez uma família de morcegos que vivia numa gruta. Um era o pai vampiro e outro a mãe vampira, e tinham um filho muito pequenino. A mãe bailava todas as noites, e o pai batia as asas com a maior velocidade. Uma noite estava um grande temporal e eles foram à procura de paparoca para eles e para o vampirinho, que ficou sozinho em casa. O vampirinho tremia e, com tanto medo, começou a bater as asas e conseguiu voar. A mãe vampira não estava lá para o aconchegar e o pai para lhe dizer: “cresce, meu filho, cresce, para poderes saborear uma boa pratada bem encarnada”. Contador de histórias João Jorge Meirim Duração (aproximada) 1,20h com aula de teatro. Limite máximo por sessão 60 pessoas Palco Oriental Contacto: 91 944 38 01 [email protected] www.wix.com/palcooriental/palcooriental O morceguinho voou, voou, até que encontrou uma cabra montês que cheirava a leite e pôs-se a mamar nas suas tetas. A cabra adoptou-o. Tornou-se adulto e independente e voou para outras paragens onde defrontou muitas peripécias: foi agredido por um boxeur, levou uma martelada de um carpinteiro, apanhou uma bolada de um jogador de futebol, foi corrido à vassourada por uma senhora, entre outras. Exausto de tanto infortúnio caiu certo dia desamparado no meio de uma rua, onde o proprietário de um café também o adoptou. Neste café passa os dias a cantar com grande sucesso…

O Vampiro Que Bebia Groselha

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Leitura encenada, seguida de aula de teatro. M/5 anos

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Page 1: O Vampiro Que Bebia Groselha

Meus pais só bebiam bebida vermelha; como bom vampiro eu bebo groselha.

História para miúdos e graúdos

O contador de histórias vai a onde o quiserem ver contar “O Vampiro Que Bebia

Groselha”, de Luísa Ducla Soares.

Terminada a interpretação do conto, o público é convidado a integrar uma pequena

aula de Teatro, onde representarão as personagens que são focadas na história.

Sinopse

Era uma vez uma família de morcegos que vivia numa gruta. Um era o pai vampiro e outro a mãe vampira, e tinham um filho muito pequenino. A mãe bailava todas as noites, e o pai batia as asas com a maior velocidade.

Uma noite estava um grande temporal e eles foram à procura de paparoca para eles e para o vampirinho, que ficou sozinho em casa. O vampirinho tremia e, com tanto medo, começou a bater as asas e conseguiu voar. A mãe vampira não estava lá para o aconchegar e o pai para lhe dizer: “cresce, meu filho, cresce, para poderes saborear uma boa pratada bem encarnada”. Então ele fugiu para fora da gruta.

Contador de histórias – João Jorge Meirim Duração (aproximada) – 1,20h com aula de teatro. Limite máximo por sessão – 60 pessoas

Palco Oriental

Contacto: 91 944 38 01

[email protected] www.wix.com/palcooriental/palcooriental

O morceguinho voou, voou, até que encontrou uma cabra montês que cheirava a leite e pôs-se a mamar nas suas tetas. A cabra adoptou-o. Tornou-se adulto e independente e voou para outras paragens onde defrontou muitas peripécias: foi agredido por um boxeur, levou uma martelada de um carpinteiro, apanhou uma bolada de um jogador de futebol, foi corrido à vassourada por uma senhora, entre outras. Exausto de tanto infortúnio caiu certo dia desamparado no meio de uma rua, onde o proprietário de um café também o adoptou. Neste café passa os dias a cantar com grande sucesso…