Oab Apostila 2a Fase Administrativo

7/22/2019 Oab Apostila 2a Fase Administrativo

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APOSTILA PARA A OABDIREITO ADMINISTRATIVO

2 FASE PROF.: GIULIANO MENEZES CAMPOS

Peas pr!"pas: Ma!#a#$ #e Se%&ra!a' Pare"er' A($Or#!)ra "$* pe##$ #e a!+e"pa($ #e +&+e,a' A($ P$p&,ar'A($ #e I*pr$-#a#e A#*!s+ra+a' A($ C, P/-,"a' A($#e I!#e!0a($' A($ #e Desapr$pra($' A($ #eDesapr$pra($ I!#re+a' 1a-eas Da+a' Ape,a($' Re"&rs$Or#!)r$ C$!s++&"$!a,' A%ra$ #e I!s+r&*e!+$' Re"&rs$E+ra$r#!)r$ e Espe"a,' I!3$r*a4es e* Ma!#a#$ #eSe%&ra!a' S&spe!s($ #e Se%&ra!a

MANDADO DE SEGURAN5A

Fundamento Legal - Art. 5, LXIX, CF/ Lei n. 12016/09Competn!ia" #e a!ordo !om a autoridade !oatora$arte%" Impetrante e Impetrado&ip'te%e" $rote()o de direito l*+uido e !erto$rao" 120 dia% a !ontar do !one!imento oi!ial do atoFundamenta()o ur*di!a" ilegalidade do ato$edido" a !on!e%%)o de liminar notii!a()o da autoridade !oatora para pre%tarinorma(e% ! intima()o da pe%%oa ur*di!a d oiti3a do 4ini%trio $li!o e !on!e%%)o da %eguran(a$ro3a%" $r-!on%titu*da, %endo 3edada a produ()o de pro3a% em

4andado de 7eguran(a&onor8rio%" 7mula 512, 7F" :;)o !ae !ondena()o emonor8rio% de ad3ogado na a()o de 4andado de 7eguran(a


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4=#>L= ?@7IC="

>mo 7r. Bui #ire!ionamento

1 $ar8grao Dualii!a()o da% parte% E Impetrante e Impetrado E7empre indi!ar o undamento !on%titu!ional art. 5, LXIX, CF e Lein. 12.016/09

#=7 FA=7

Copiar o enun!iado da +ue%t)o %em ino3ar

#= #I>I=

$ro3a pr-!on%titu*da, prao de!aden!ial de 120 dia%, undamento%8ti!o% e te'ri!o%, direito l*+uido e !erto

#A LI4I;A

Art. G, III, Lei n. 12016/09

#= $>#I#=

E* 3a"e #$ ep$s+$' re6&er:

a a !on!e%%)o de liminar no% termo% em +ue oi re+uerida art. G,III, da Lei n. 12016/09 a notii!a()o da autoridade !oatora para pre%tar inorma(e% noprao de 10 dia% art. G, I, da Lei n. 12016/09! a intima()o da pe%%oa ur*di!a para, +uerendo, ingre%%ar nopro!e%%o art. G, II, da Lei n. 12016/09


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d oiti3a do 4ini%trio $li!oe !on!e%%)o da %eguran(a

#8-%e H !au%a o 3alor de 1.000,00

ermo% em +ue pede deerimento

Lo!al ..., data...,

Ad3ogado ...

=A?....

PARECER

MODELO B7SICO

Parecer n. (muito comum em Procuradorias)Interessado: Fulano de TalAssunto: Servidor Pblico Devoluo de !uantias de boa"#$

%&%'TA: D%*+,- D% +A'TIASP%/0%1IDAS D% 1A"F2 P/ S%/ID/


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P31*I0. 'o evidenciada a m4"#$5mediante 6rocedimento administrativo no!ual asse7urados o contradit8rio e a am6lade#esa5 da!uele !ue recebeu montantes !ueno l9e eram devidos5 em decorrncia de

err;nea ou m4 inter6retao da lei 6or 6artedo Poder Pblico5 $ incab/I

01. Cogita-se de consulta na qual se indaga acerca da possibilidade de ainteressada, agente administrativo, matrcula SIAPE n 010101010101, lotada naProcuradoria da !a"enda #acional no Estado do Cear$, ser obrigada a devolvervalores pertinentes ao pagamento de %antagem Pessoal &ransit'ria prevista noart. ( da medida provis'ria n 1)*+-* na ola de pagamento do m/s de maio de(011, em uno da determinao contida no 2cio n (003A45I63S6738P, de (9de maro de (011 consubstanciada pelo 5ecreto n 9+ de 10 de abril de 1(,que regulamentou a :ratiicao Especial de ;ocalidade. 6eerido ocio inormaainda que sero recolidos os valores recebidos indevidamente a partir dalocali"ao de e


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II F+'DA&%'TA,-

09. 2 cerne do questionamento ormulado a esta Coordenao-:eral

urdica encontra-se restrito = an$lise da obrigatoriedade de ressarcimento ou noao er$rio de valores pagos a maior a servidora, que os recebeu de boa-@.

0). 2 art. 9F da ;ei n G.11(, de 11 de de"embro de 101, regula aorma pela qual as reposiHes e indeni"aHes ao er$rio devem ser eetuadas,verbis

*rt( +( *s reposi&-es e indeniza&-es ao errio ser'o previamentecomunicadas ao servidor e descontadas em parcelas mensais emvalores atualizados at$ ./ de jun%o de 011+(

2 0o* indeniza&'o ser feita em parcelas cujo valor n'o e3ceda dezpor cento da remunera&'o ou provento(

2 4o* reposi&'o ser feita em parcelas cujo valor n'o e3ceda 456da remunera&'o ou provento(

2 .o* reposi&'o ser feita em uma 7nica parcela quando constatadopa!amento indevido no ms anterior ao do processamento da fol%a(8

0). Eetivamente, independente de qualquer considerao sobre acorreo ou no do reerido pagamento, o mesma se deu por ato administrativosupostamente regular, ou sea, por conduta da pr'pria Administrao, no dainteressada. A interessada, em momento algum contribuiu para o recebimentoindevido de tal gratiicao.

0F. ConseqJentemente, o pressuposto da presuno de boa-@ restamantido, ra"o pela qual @ desse aspecto que se deve partir para proceder =resposta da consulta.

0*. Em mat@ria de ressarcimento de valores ao Er$rio, durante muitotempo predominou orientao pereitamente cristali"ada na SKmula n. (+) do&C4, segundo a qual os servidores ativos e inativos, e os pensionistas, est'oobri!ados, por for&a de lei, a restituir ao 9rrio, em valores atualizados, asimportncias que l%es forem pa!as indevidamente, mesmo que recon%ecida aboa#f$, ressalvados apenas os casos previstos na ;7mula 0/ da


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aquela ressalva, cumpria veriicar a erio mas n'o ao re!ime jurdico de composi&'o dosvencimentos( # * transforma&'o de vanta!em por meio de lei, com posteriorincorpora&'o ou absor&'o, respeitada a irredutibilidade dosvencimentos do servidor, n'o constitui ofensa a direitoadquirido RPrecedentes)( # Firmou-se o entendimento, a partir do julgamento doREsp 488.905RS por esta e. Quinta Turma, no sentido dainia!ilidade de restitui"#o dos alores pagoserroneamente pela $dministra"#o em irtude de desa%ertona interpreta"#o ou m& apli%a"#o da lei, 'uando eri(i%adaa !oa-() dos !ene(i%iados.Aecurso parcialmente provido(@ >S& M 6Esp 9G.++FNA; M )O&urma M 6el. 8in. !eli< !iscer M 54(N11N(009?.

10. Esse novo entendimento ganou aceitao e, oe, @indiscutivelmente vencedor na )O &urma da Corte >onde $ vina se impondodesde a @poca em que proerido o primeiro opinativo no presente eito? e tem cadave" mais adeptos na FO &urma >na qual no era ainda posio corrente quando doentendimento original desta Casa?, como se percebe dos precedentes abai


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Em re%ente de%is#o, este Superior Tri!unal de !li%a. ?...; in%a!@el o des%onto das di(eren"asre%e!idas indeidamente pelo seridor, em de%orrAn%ia de

err=nea interpreta"#o ou m& apli%a"#o da lei pela$dministra"#o >!li%a, 'uando %onstatada a !oa-() do!ene(i%iado.B re%edentes( Aecurso desprovido(8 >S& M 6Esp)9*03SC M ?@ TM 6el. 8in. os@ Arnaldo da !onseca M 54de 1).0G.0), p$g. +9*?

$*+STR$T/. SER*/R :7/( ES1/.$7/RES REE:*/S *E*$+ETE. :/$-F;(RESTT31/.+/SS:7*$*E. +$T;R$ $CF$(0($ jurisprudAn%ia desta orte (irmou entendimento de serin%a!@el arestitui"#ode alores re%e!idos indeidamenteem raD#o de interpreta"#o e'uio%ada ou m& apli%a"#o dalei, 'uando eri(i%ada a !oa-() dos seridores !ene(i%iados.4( *!ravo re!imental a que se ne!a provimento(8 >S& M Ag6gno 6Esp )*G(*3P6 M @ TM 6el. 8in. Paulo :alloti M 54 deB?.C.BCC, p$g. (1?.

11. A mat@ria, inclusive, $ oi obeto de deciso da &erceira Seodaquela Corte, em indiscutvel indicativo da predominncia da tese da aus/ncia dedevoluo de valores percebidos de boa-@

*ND*D D9 ;9GBA*NH*( D9C*DSNC*(NCAASNC*( E9;L D9 =A*= ;BC9;;I(

$*+STR$T/.RE/S1/ $/ ER6R/ *E $7/RES$2/S *E*$+ETE.:/$-F;(0( 9m se cuidando de reposi&'o ao 9rrio, mediante descontosmensais, a les'o se renova ms a ms, nada importando, parafins de decadncia, o tempo do ato administrativoque ordenoua restitui&'o dos valores pa!os indevidamente ao servidor

p7blico(4( @onsoante re%ente posi%ionamento desta orteSuperior de


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ser aastada, no caso especico de valores recebidos por servidor pKblico, tem-seumapraesumptiode boa-@ do Kltimo, admitida por nossas Cortes Superiores

V I # ;uperior =ribunal de


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1*. 2 &ribunal de Contas da 4nio >&C4? tamb@m $ editou sKmula nomesmo sentido, ou sea, contr$ria = devoluo de importncias indevidamenterecebidas de boa-@ por servidores ativos e inativos. #esse sentido, valetranscrever a SKmula # (9 do &ribunal de Contas da 4nio !ederal >&C4? a

seguir transcritaSQ84;A # (9 52 &C4

%menta: D dispensada a reposio de importncias indevidamentepercebidas, de boa-@, por servidores ativos e inativos, e pensionistas, em virtudede erro escus$vel de interpretao de lei por parte do 'rgo3entidade, ou por partede autoridade legalmente investida em uno de orientao e superviso, = vistade presuno de legalidade do ato administrativo e do car$ter alimentar dasparcelas salariais.

III 0'0*+S-

Sendo assim, tratando-se de entendimento paciicado no mbitourisdicional, administrativo e no &C4, opina-se pela no devoluo de tais valorespagos indevidamente = requerente, por@m recebidos de boa-@.

D o parecer.

T considerao superior.

;ocal e 5ata

Advogado..., 2AR...,

A58O ORDIN7RIA COM PEDIDO DE ANTECIPA58O DETUTELA

MODELO

>moa. 7r.a #r.a Buia de #ireito da a.


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RAIMUNDO CARNEIRO DOS SANTOS FIL1O'ra%ileiro, !a%ado, proe%%or,re%idente na rua =li3eira 4a!iel, 2MM, airro 4onte Claro, ne%ta !idade, 3em perante.a., !om re%paldo no art. 2M2 e art. N , in!i%o I, amo% do C'digo de $ro!e%%o Ci3il, eart. 5, item XXX%!ola omeu eBulieta, te3e !ontra %i in%taurado pela 7e!retaria de >du!a()o 4uni!ipal, em meado% do anopa%%ado 2002, um mal%inado pro!e%%o admini%trati3o di%!iplinar 3i%ando a apura()o de%upo%ta% ala% +ue teria !ometido o autor no eer!*!io da %ua un()o.

#epoi% de prati!ado% algun% ato% de in%tru()o do pro!e%%o, oi o promo3entedemitido %umariamente %em +ue le tena %ido !on!edido o direito de deender-%eregularmente no tran%!orrer do eito admini%trati3o. ampou!o te3e !in!ia da% reai%a!u%a(e% +ue le oram imputada%, de%!one!endo, de%tarte, o% di%po%iti3o% legai% +uere%paldaram o ato de %ua ilegal demi%%)o, ei% +ue de orma au%i3a e aritr8ria n)o le oi

dada a oportunidade de !one!er !om amplitude a% pro3a% !ontra %i apurada%, atra3% des+a#$s a&+$s, alm do +ue i!ou tolido no %eu direito de produir a% pro3a% %ui!iente% H!ontrariedade da a!u%a()o le imputada.

DO DIREITO


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>%t8, portanto, o pro!e%%o in%taurado em %eu de%a3or repleto de ala% eirregularidade%, a !ome(ar pela $ortaria inaugural, +ue n)o oede!eu ao% pre!eito% legai%,por+uanto oi omi%%a +uanto H epli!ita()o do% di%po%iti3o% legai% +ue %upo%tamente teriam

%ido inringido% pelo autor. Q impo%%*3el algum eer!er !om plenitude a %ua dee%a %em+ue tena !in!ia do tipo de a!u%a()o +ue e%t8 le %endo atriu*da.

>i% a uri%prudn!ia do 7J$>I= I?J;AL #> BJ7IRA a!er!a do tema"

"A portaria inaugural e o mandado de citao, no processoadministrativo, devem explicitar os atos ilcitos atribudosao acusado. Ningum pode defender-se eficazmente sem plenoconecimento das acusa!es ue le so imputadas. Apesar deinformal, o processo administrativo deve obedecer #s regrasdo devido processo legal."(STJ, RDA 188/136, RMS 1.074, Rel.Min. Peanha Martins).

A% ala% ora apontada% %e e%tenderam ao longo da tramita()o do eitoadmini%trati3o. Com eeito, na %e+Sn!ia do pro!edimento, oi o autor notii!ado parapre%tar e%!lare!imento% a!er!a do% ato% le imputado% e prontamente !ompare!eu perante a!omi%%)o pro!e%%ante apre%entando a %ua 3er%)o. Ini!iada a a%e in%trut'ria, outra%notii!a(e% le oram endere(ada% !om o 3i%o de a!ompanar o% depoimento% da%te%temuna% arrolada% pela !omi%%)o. oda3ia, nenuma de%%a% notii!a(e% oi por elere!eida pe%%oalmente, e %im por ter!eiro%, ato e%te +ue o impo%%iilitou de a!ompanar aprodu()o da pro3a oral, !onorme %e a!a !ompro3ado pela% !'pia% da% pe(a% do pro!e%%o+ue in%truem a pre%ente a()o.

Con3m notar, >!eln!ia, +ue logo ap'% o en!erramento da in%tru()o, na +ual oramauditi3ada% %omente a% te%temuna% indi!ada% pela !omi%%)o in3e%tigante, oi o pro!e%%oen3iado pela 7ra. 7e!ret8ria de >du!a()o H $ro!uradoria Bur*di!a do 4uni!*pio, tendo %idoem %eguida o autor %umariamente demitido por ato do 7r. $reeito 4uni!ipal, %em a !an!ede arti!ular a %ua dee%a e%!rita para +ue pude%%e reutar a imputa()o !ontra %i a%%a!ada eapre%entar pro3a% em %eu a3or, !e* a!+es' !e* #ep$s #a 3ase !s+r&+ra #$ 3e+$,durante a +ual, repita-%e, oram ou3ida% 38ria% te%temuna%, porm toda% ela% arrolada%%omente ao al3edrio da !omi%%)o.

Como %e o%er3a, H% e%!Tn!ara%, %e+uer oram men!ionado% o% di%po%iti3o% legai%%upo%tamente 3iolado%, !onorme re3ela a arta do!umenta()o +ue %egue in!lu%a.

Fato% de%%e ae, !edi(o, !oniguram gra3e oen%a ao% ditame% !on%titu!ionai%,notadamente H regra in%!ulpida no in!i%o L< do Art. 5 da Carta da epli!a, +ue !omtoda% a% letra% determina +ue ao% a!u%ado% em geral, +uer no% pro!edimento%admini%trati3o%, +uer em pro!e%%o% udi!iai%, %er8 a%%egurado o eer!*!io da mai% ampladee%a e do !ontradit'rio. 7en)o 3eamo%"


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"Art. $ % - &...'

..........

()- aos litigantes, em processo *udicial ou

administrativo, e aos acusados em geral so assegurados ocontradit+rio e ampla defesa, com os meios e recursos a elainerentes."

Alm da manie%ta agre%%)o H no%%a atual ordem !on%titu!ional, mo%trou-%e o ato dedemi%%)o do autor em indi%ar(83el de%!ompa%%o !om o po%i!ionamento +ue o 7J$>4=I?J;AL F>#>AL 8 irmou a re%peito da matria, !onorme %e depreende do%ulgado% aaio tran%!rito%, Uin 3eri%U"

"omente depois de concluda a fase instrut+ria &na ualo servidor figura como "acusado"', ue, se for o caso, ser

tipificada a infrao disciplinar, formulando-se a indicaodo servidor, com a especificao dos fatos a ele imputados edas respectivas provas, sendo, ento, ele, * na condio de"indiciado", citado por mandado expedido pelo presidente daComisso, para apresentar defesa escrita, no prazo de 10

(dez) dias &ue poder ser prorrogado pelo dobro, para asdiligncias indispensveis', assegurando-se-le vista doprocesso na repartio. /AN0A01 02 2345AN6A 02725801."(MS,n. 21721! R", Plen#, D" $e 10.06.1!!4).

"A 9arta da 5ep:blica, com todas as letras, garante a

ampla defesa tambm ao acusado em foro administrativo, emapurao disciplinar." (MS 21. %7! D&, S'& len#, R'"146/%3%).

Q importante n)o e%+ue!er, outro%%im, +ue o pro!edimento admini%trati3o en3ol3ia%er3idor muni!ipal admitido por !on!ur%o pli!o e !om ESTABILIDADE NAFUN58O' !ondi()o e%ta +ue 8 a3ia ad+uirido o promo3ente. A%%im, alm de en!ontrar-%e o me%mo %o a prote()o da regra !ontida no %upra!itado art. 5, item L


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= ainda"

"endo nulo o inurito administrativo, no podesubsistir a demisso do funcionrio nele baseada."(STF, RDA60/164).

"25)8015 ?@(891 - 0emisso - ?rocesso administrativo -0esobedincia ao princpio do contradit+rio - 9erceamento dedefesa caracterizado - Nulidade do decreto demissionrio -8nteligncia dos arts.


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!on%eguinte, o% ato% ilegai% por ela prati!ado%, "$*$ 3$ $ a+$ #e #e*ss($ #$ a&+$r , e%t)o%ueito% H apre!ia()o e re3i%)o pelo $oder Budi!i8rio, em de!orrn!ia do prin!*pio dainaa%tailidade da apre!ia()o do udi!i8rio de ato% le%i3o% ou amea(adore% ao direito do%!idad)o%, !on%agrado pela norma epre%%a no art. 5, in!i%o XXX, Uno assegura apenas o acesso formal aos rgos judicirios, mas sim oacesso justia, que propicie a efetiva e tempestiva proteo contra qualquer forma dedenegao da justia e tambm o acesso ordem jurdica justa .U In eorma do C'digode $ro!e%%o Ci3il, p8g. 20.

DA TUTELA ANTECIPADA

A rou%ta pro3a pre!on%titu*da apre%entada pelo autor demon%tra de ormaine+u*3o!a n)o %' a 3ero%%imilan(a da %ua preten%)o manie%tada na pre%ente a()o, ma% oe3idente e in+ue%tion83el direito de 3er anulado o pro!e%%o +ue redundou na %ua demi%%)o,alm de %ua reintegra()o na un()o de proe%%or !om toda% a% 3antagen% +ue deiou dere!eer durante o per*odo de aa%tamento.

#e%ta orma, >!eln!ia, a!a-%e patenteada H% inteira% a 3ero%%imilan(a da%

alega(e% do autor atra3% de pro3a ine+u*3o!a pre!on%titu*da, +ue apre%enta-%e%ui!ientemente apta H demon%tra()o do %eu direito, permitindo, de%tarte, +ue le %eaadiantada a pre%ta()o uri%di!ional almeada na pre%ente a()o.

Alm di%%o, a demora normal da mar!a do pro!e%%o a!arretar8 dano% maiore% do +uea+uele 8 %orido pelo autor em a!e da indi%poniilidade do% %eu% 3en!imento%, o% +uai%para ele autor !on%tituem-%e er-as #e !a+&re0a a,*e!+ar, %em a% +uai% n)o podepa%%ar, 8 +ue n)o detentor de nenum outro o*!io, alm do de proe%%or, para garantir a%ua %ore3i3n!ia e da %ua am*lia, !ompo%ta de e%po%a e doi% ilo%, !onorme ate%tam a%!ertide% in!lu%a%.

A%%im, en!ontrando-%e o autor de%empregado, e %endo titular de direito manie%to,n)o %eria u%to e nem l*!ito +ue o%%e origado a aguardar o de%linde de um peno%opro!edimento ordin8rio para +ue 3olta%%e a de%empenar a %ua proi%%)o no magi%trio ere!eer o% 3alore% a +ue tem direito reerente% ao% %eu% 3en!imento%, %ea por+ue a!a-%ee%tampada a ilegalidade da %ua demi%%)o, %ea por e%tar a ne!e%%itar "$* &r%;!"a de %erreintegrado H %ua un()o para +ue po%%a a%%egurar a manuten()o e o %u%tento da %ua am*lia.


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;)o 8 d3ida, portanto, da ne!e%%idade de %erem pre3enido% preu*o% aindamaiore%, +ue %e tornar)o irrepar83ei% para o autor pela pri3a()o da per!ep()o de er-as"$* a-s$,&+$ "ar)+er a,*e!+ar, !ua% le%e% %' podem %er e%tan!ada% mediante odeerimento da +&+e,a a!+e"pa#a "$!"e##a ,*!ar*e!+e.

Con3m a!entuar, ainda, +ue o longo per*odo em +ue i!ou pri3ado de re!eer o%%eu% 3en!imento%, origou o autor a a%%umir inmero% !ompromi%%o% e a !ontrair d*3ida%para +ue n)o alta%%e o m*nimo indi%pen%83el para a manten(a da am*lia. >%te%!ompromi%%o% e e%ta% d*3ida% pre!i%am %er %olu!ionada%, da* por +ue !e"ess+a +a*-LAA;>CI$A#A, n)o %' no to!ante H %ua reintegra()o no !argo de proe%%or, ma% tammpara +ue %ea o ru !ompelido de%de 8 a pagar-le toda% a% 3era% a +ue tem direito o autora partir de %ua demi%%)o.

DO PEDIDO I7= $=7=, e !on%iderando +ue a!am-%e pre%ente% o% re+ui%ito% e%tatu*do% no art.2GY, in!i%o I, do C'digo de $ro!e%%o Ci3il, pede a a. +ue"

1 7ea-le !on!edida LI4I;A4>;> A A;>CI$ARZ= #A J>LA,dignando-%e de!larar logo no r. de%pa!o ini!ial a nulidade do pro!e%%o admini%trati3o, em!omo o !on%e+Sente ato de demi%%)o, e determinar a reintegra()o do autor no %eu !argo deproe%%or, !om a !ondena()o do ru a pagar todo% o% 3en!imento% em atra%o, in!lu%i3e a%re%pe!ti3a% 3antagen%, de%de a data da %ua demi%%)o.

2 Cita()o do ru, na pe%%oa do %eu repre%entante legal, ap'% o deerimento da utelaAnte!ipada, para apre%entar re%po%ta H pre%ente a()o no prao da lei, ad3ertindo-o do%eeito% da re3elia.

Y Bulgamento pro!edente da pre%ente a()o, anulando-%e deiniti3amente o pro!e%%oadmini%trati3o %upra men!ionado, determinando a reintegra()o do autor, !om a !ondena()odo ru a pagar todo% o% 3en!imento% em atra%o, in!lu%i3e a% re%pe!ti3a% 3antagen%, de%de adata da %ua demi%%)o, em !omo a !ondena()o ao pagamento do% [nu% %u!umen!iai%..

N #eerimento de todo% o% meio% de pro3a% em direito admitido%, notadamente pro3aoral, untada po%terior de no3o% do!umento%, oiti3a do repre%entante legal do promo3ido,

pena de !one%%o. #ando H !au%a o 3alor de 500,00 +uinento% reai% para o% eeito% i%!ai%

>%pera deerimento.

Lo!al..., #ata...,.


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Ad3ogado....,

=A?....,

A58O POPULAR

Fundamento Legal - Art. 5, LXXIII, CF/ Lei n. NG1G/65Competn!ia" 7em prerrogati3a de Foro 7empre no 1 grau E art.5 da Lei n. NG1G/65$arte%" Autor" !idad)o / u E art. 6 da Lei n. NG1G/65" a% pe%%oa%

!uo patrim[nio %e oeti3a pre%er3ar, a+uele% +ue !au%aram o danoe o% enei!i8rio% direto%&ip'te%e" le%)o ao patrim[nio pli!o, ao meio amiente, aopatrim[nio i%t'ri!o e !ultural e H moralidade admini%trati3a art. 2,Y e N da Lei n. NG1G/65$rao" 05 ano%Fundamenta()o ur*di!a" ilegalidade e le%i3idade do ato$edido" a !on!e%%)o da liminar !ita()o do% ru% para !onte%tar

! intima()o do 4ini%trio $li!o d pro!edn!ia do pedido e %u!umn!ia produ()o de pro3a%$ro3a%" Admitidamo 7r. Bui #ire!ionamento


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1 $ar8grao Dualii!a()o da% parte% E Autor e u E 7empreindi!ar o undamento !on%titu!ional art. 5, LXXIII, CF e Lei n.N.G1G/65

#=7 FA=7


#= #I>I=

;ulidade e le%i3idade do ato +ue atinge o patrim[nio pli!o, omeio amiente, o patrim[nio i%t'ri!o e !ultural e a moralidadeadmini%trati3a art. 2, Y e N da Lei n. NG1G/65, undamento%8ti!o% e te'ri!o%,

#A LI4I;A

#= $>#I#=

E* 3a"e #$ ep$s+$' re6&er:

a a !on!e%%)o de liminar no% termo% em +ue oi re+uerida a !ita()o do% ru%

! a intima()o do 4ini%trio $li!od ulgamento pro!edente !om [nu% %u!umen!iale produ()o de pro3a%

#8-%e H !au%a o 3alor de 1.000,00


18/288


Lo!al ..., data...,

Ad3ogado ...

=A?....

A58O DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

Fundamento Legal - Art. YG, V N CF/ Lei n. MN29/92Competn!ia" Bu%ti(a !omum e%tadual ou ederal$arte%" Autor" pe%%oa ur*di!a le%ada ou 4ini%trio $li!o / u Eagente% pli!o%, %er3idore% ou n)o e pe%%oa% enei!iada% art. Y,Lei n. MN29/92$rao" art. 2Y Lei MN29/92Fundamenta()o ur*di!a" art%. 9, 10 e 11 enri+ue!imento il*!ito,preu*o ao er8rio e/ou 3iola()o do% prin!*pio% da Admini%tra()o$li!a$edido" a notii!a()o do ru para oere!er manie%ta()o por e%!ritono prao de 15 dia% +ue %ea re!eida a peti()o ini!ial !om a !ita()o do ru ! intima()o do 4ini%trio $li!o

d pro!edn!ia do pedido e %u!umn!ia produ()o de pro3a%$ro3a%" Admitida


19/288

4=#>L=

>mo. 7r. #r. Bui de #ireito da Comar!a de 7antana-\="

A Jni)o Federal, atra3% de %eu repre%entante legal ne%ta Comar!a, 3em perante e%te

u*o, !om a%e na Lei Federal n M.N29/92, propor A58O POR ATO DEIMPROBIDADE ADMINISTRATIVAem de%a3or de"

=$s< M$ras #e S$&0a, ra%ileiro, !a%ado, %er3idor pli!o ederal, YM ano% de idade,CI n. ,, ilo de....

aendo-o pelo% moti3o% 8ti!o% e ur*di!o% +ue pa%%a a epor"

I > DOS FATOS

>m outuro do ano pa%%ado, o ru, ent)o $reeito 4uni!ipal de 7antana, ad+uiriupara %i um trator tipo 4a%%e] Fergu%%on 50X, !or 3ermela, pagando pelo me%mo aimportTn!ia de aproimadamente 1.500,00 um mil e +uinento% reai%, !omprando-ounto ao 7r. Lui de 4endon(a, - %egundo inorma(e% do pr'prio ru ermo dede!lara(e% de l. 20.

= aludido trator !omprado pelo ru apre%enta3a e%tado geral ruim, in!lu%i3e apintura, e%tando !om o motor de%montado e altando alguma% pe(a%, alm de a3er outra%e%tragada% ermo de de!lara(e% de l. 02.

>m a!e di%%o, o ru mandou +ue o !amin)o mu!^ da preeitura u%!a%%e o reerido

trator na aenda do alienante, e +ue o le3a%%e a %eguir para a oi!ina do, ordem e%taatendida prontamente pelo% re%pe!ti3o% %er3idore% muni!ipai%.

B8 na men!ionada oi!ina, o trator ad+uirido pelo ru oi %umetido a uma re3i%)ogeral, na +ual !on%tatou-%e a ne!e%%idade de %e tro!ar 38ria% pe(a% e e+uipamento%, !uarela()o oi entregue ao ru, +ue ali %e en!ontra3a pre%ente, pelo propriet8rio doe%taele!imento ermo de depoimento de l. 0N.


20/288

endo em 3i%ta +ue na garagem da preeitura a3ia um trator de me%ma mar!a emodelo, tamm e%tragado, perten!ente a muni!ipalidade o*!io de l. 2Y, o ru, !ientedi%%o, ordenou +ue o %er3idor ?i, operador da p8 preeitura, u%!a%%e-o e o le3a%%e at aoi!ina men!ionada, +ue 8 e%ta3a autoriado pelo me%mo a retirar-le toda% a% pe(a% e

e+uipamento% ne!e%%8rio% a e+uipar o trator !omprado pelo ru. > a%%im oi eito.Foram retirada% do trator da preeitura e !olo!ada% no trator do ru a% %eguinte% pe(a%

e e+uipamento%" 01 um par de e%trio%, 01 uma alan(a !ompleta, 01 uma roda tra%eira!om pneu, 01 uma tampa do dieren!ial, 01 um p8ra-!o+ue dianteiro e 01 uma!oplamento do !Tmio do motor.

ealiado o %er3i(o ordenado pelo ru, o trator da preeitura, 8 !omo %u!ata, oile3ado de 3olta para a garagem muni!ipal, onde %e en!ontra at oe Laudo de A3alia()ode l. 15.

= trator ad+uirido pelo ru, ao !ontr8rio, oi todo arrumado, e%tando apto paraun!ionar, tendo re!eido at uma pintura no3a.

#e%tarte, por tudo o +ue %e !oleu ao longo da in3e%tiga()o materialiada no$ro!e%%o admini%trati3o adiante, %omado H !oni%%)o do ru l. 20, tem-%e !ara!teriada,e%treme de d3ida%, a pr8ti!a de ato% de improidade admini%trati3a por parte de%te +ue,dolo%amente, apropriou-%e de em pli!o pe(a% e e+uipamento% de trator em pro3eitopr'prio, !om enri+ue!imento il*!ito, na %ati%a()o de intere%%e e!lu%i3amente parti!ular,em preu*o do er8rio muni!ipal e em inra()o a todo% o% prin!*pio% +ue regem aAdmini%tra()o $li!a.

#e %eu turno, a% pe(a% e e+uipamento% a!ima elen!ado%, oeto% da Utro!aU ordenadailegalmente pelo ru, ti3eram %eu% pre(o% or(ado% por loa% re3endedora% do% produto%4a%%e] Fergu%%on, na a%e de pe(a no3a, %endo +ue no !onunto al!an(aram !omo pre(omai% arato a +uantia de N.561,00 +uatro mil +uinento% %e%%enta e um reai%,!on%oante demon%trado pelo% or(amento% de l%. 1Y e 1N do% auto%.

al !ira re3ela e +uantii!a o dano impo%to ao patrim[nio pli!o de%te muni!*piopela% ili!itude% !ometida% pelo ru, !uo montante, de3idamente !orrigido, de3er8 %erre%%ar!ido ao er8rio muni!ipal pelo me%mo. I%to %em !on%iderar o ga%to tido !om otran%porte de amo% o% tratore% para a oi!ina e o %er3i(o do% un!ion8rio% utiliado% paratanto, +ue n)o oi po%%*3el 3alorar.

II > DO DIREITO

$re3 o artigo YG, V N, da Con%titui()o Federal"

Art. 37. A a$inistra# 5lia $ireta, in$ireta #* *n$ai#nal, $e

*al*er $#s P#$eres $a ni#, $#s 9sta$#s, $# Distrit# &e$eral e $#s

M*ni:i#s #e$eer a#s rin:i#s $e le+ali$a$e, iess#ali$a$e,


21/288

#rali$a$e, *lii$a$e e, ta;, a# se+*inte

...

< 4. =s at#s $e ir#i$a$e a$inistrati>a i#rtar# a

s*sens# $#s $ireit#s #l:ti#s, a er$a $a *n# 5lia, ain$is#niili$a$e $#s ens e # ressarient# a# erri#, na #ra e

+ra$a# re>istas e lei, se re?*:@# $a a# enal a:>el.

egulamentando tai% di%po%iti3o% !on%titu!ionai%, temo% a Lei Federal n M.N29/92+ue de%!re3e a% inra(e% !ontra a proidade admini%trati3a e epli!ita a% re%pe!ti3a%%an(e% a %erem apli!ada% +uando da pr8ti!a da+uele% ato% il*!ito% por +ual+uer agentepli!o ou ter!eiro +ue dele% %e enei!ie.

$ara o% in% de%ta lei, !on%idera-%e agente pli!o todo a+uele +ue eer!e, ainda +uetran%itoriamente ou %em remunera()o, por elei()o, nomea()o, de%igna()o, !ontrata()o ou+ual+uer outro 3*n!ulo, mandato, !argo, emprego ou un()o em +ual+uer entidade pli!aou me%mo pri3ada, de%de +ue ne%ta ltima ip'te%e o >%tado !on!orra !om mai% da metadede %eu patrim[nio art. 2. ;e%%e !on!eito de %ueito ati3o da inra()o e%t8 in%erido o ru+ue eer!eu o !argo de $reeito 4uni!ipal de 4ara o%a no per*odo !ompreendido entre1.99Y/96.

;o p'lo opo%to, ou %ea, !omo %ueito% pa%%i3o% do% ato% de improidadeadmini%trati3a temo% a admini%tra()o direta, indireta ou unda!ional de +ual+uer do%$odere% da Jni)o, do% >%tado%, do #i%trito Federal, do% 4uni!*pio%, de errit'rio%, deempre%a in!orporada ao patrim[nio pli!o ou de entidade% para !ua !ria()o ou !u%teio oer8rio aa !on!orrido ou !on!orra !om mai% de !in+Senta por !ento do patrim[nio ou dare!eita anual art. 1.

$oi% em, tendo o ru %e utiliado de ma+uin8rio e m)o-de-ora muni!ipal pararealiar tarea/%er3i(o de !uno parti!ular, alm de apropriar-%e ilegalmente de em pli!ope(a% e e+uipamento% de trator in!orporando-o ao %eu patrim[nio pe%%oal, aendo-o noeer!*!io pleno do !argo de preeito_ a%%im agindo in!idiu, por !on%eguinte, na pr8ti!a da%inra(e% tipii!ada% no artigo 9, capute in!i%o% I< e XI, e artigo 11, capute in!i%o I, daLei n M.N29/92. 7en)o 3eamo%"

Art. !. #nstit*i at# $e ir#i$a$e a$inistrati>a i#rtan$#

enri*eient# il:it# a*erir *al*er ti# $e >anta+e atri#nial

in$e>i$a e ra@# $# eer:i# $e ar+#, an$at#, *n#, ere+# #*

ati>i$a$e nas enti$a$es eni#na$as n# art. 1 $esta Bei, e n#ta$aente

...

C *tili@ar, e #ra #* ser>i# arti*lar, >e:*l#s,

*inas, e*iaent#s #* aterial $e *al*er nat*re@a, $e r#rie$a$e

#* $is#si# $e *al*er $as enti$a$es eni#na$as n# art. 1 $esta

Bei, e ## # traalh# $e ser>i$#res 5li#s, ere+a$#s #* tereir#s


22/288

#ntrata$#s #r essas enti$a$esE

C in#r#rar, #r *al*er #ra, a se* atriFni# ens,

ren$as, >eras #* >al#res inte+rantes $# aer># atri#nial $as enti$a$es

eni#na$as n# art. 1 $esta BeiE

...

Art. 11. #nstit*i at# $e ir#i$a$e a$inistrati>a *e atenta

#ntra #s rin:i#s $a a$inistra# 5lia *al*er a# #* #iss#

*e >i#le #s $e>eres $e h#nesti$a$e, iariali$a$e, le+ali$a$e, e

leal$a$e s instit*iGes, e n#ta$aente

C ratiar at# >isan$# i r#ii$# e lei #* re+*laent# #*

$i>ers# $a*ele re>ist# na re+ra $e #etHniaE

...

;e%%a 3ertente e o%er3ado o 3*n!ulo !om tai% inra(e%, tem-%e +ue o ru e%t8in!ur%o na% %an(e% elen!ada% no artigo 12, in!i%o% I e III, pre%ente% no me%mo teto legal"

Art. 12. Cn$een$enteente $as sanGes enais, i>is e

a$inistrati>as, re>istas na le+isla# ese:ia, est # res#ns>el

el# at# $e ir#i$a$e s*?eit# s se+*intes #inaGes

...

C na hiItese $# art. !, er$a $#s ens #* >al#res

aresi$#s iliitaente a# atriFni#, ressarient# inte+ral $# $an#,

*an$# h#*>er, er$a $a *n# 5lia, s*sens# $#s $ireit#s #l:ti#s

$e 8 (#it#) a 10 ($e@) an#s, a+aent# $e *lta i>il $e at; 3 (trHs)

>e@es # >al#r $# ar;si# atri#nial e r#ii# $e #ntratar # #

P#$er P5li# #* reeer ene:i#s #* inenti>#s isais #* re$it:i#s,

$ireta #* in$iretaente, ain$a *e #r inter;$i# $e ess#a ?*r:$ia $a

*al se?a sIi# a?#ritri#, el# ra@# $e 10 ($e@) an#sE

...

>m 3erdade, o ru, !omo preeito muni!ipal, ge%tor maior do patrim[nio pli!o domuni!*pio de 4ara o%a, de3eria %er o primeiro a dar o eemplo de legalidade, moralidade,trato impe%%oal da !oi%a pli!a e lealdade H entidade +ue dirigiu at Y1 de deemro doano pa%%ado. oda3ia, ao in3%, realiou opera()o il*!ita, %em +ual+uer intere%%e pli!o ou!au%a u%ta, !om a inalidade e!lu%i3a de %e enei!iar e!onomi!amente, otendo3antagem inde3ida em preu*o do er8rio muni!ipal enri+ue!imento il*!ito !om de%3io deun()o e de inalidade.

IV > DOS PEDIDOS:


23/288

$or todo o epo%to, re+uer"

1- notii!a()o do ru para oere!er manie%ta()o por e%!rito no prao de 15 dia%

2- +ue %ea re!eida a peti()o ini!ial !om a !ita()o do ru Y- +ue %ea liminarmente de!retada a indi%poniilidade do% en% do ru im'3ei%,3e*!ulo%, lina tele[ni!a, et!. !om a% !omuni!a(e% de prae, no% termo% e !onormeautoriado pelo art. G da Lei n M.N29/92, 3i%ando uturo re%%ar!imento ao er8rio muni!ipale o pagamento da% multa% !i3i% a %erem iada% na %enten(a !ondenat'ria_ medidaa!autelat'ria +ue %e impe em ra)o da not*!ia de +ue o ru e%t8 tran%erindo %eu% en% parater!eiro% para ru%trar a pre%ta()o uri%di!ional a+ui in3o!ada, %itua()o e%ta %ui!ientemente!on%tatada pelo do!umento de l. 26, !ua Utran%a()oU realiou-%e %intomati!amente no%dia% em +ue %ua% !onta% oram reeitada% pela CTmara 4uni!ipal_

N- +ue %ea o ru !ondenado na% %an(e% !i3i% rela!ionada% no artigo 12, in!i%o% I eIII, pela pr8ti!a da% inra(e% de%!rita% re%pe!ti3amente no artigo 9, caput, in!i%o% I< e XI,e artigo 11, caput, in!i%o I, todo% da Lei n M.N29/92_

5- +ue %ea o ru !ondenado no% [nu% da %u!umn!ia_

6- +ue %ea intimado o 4ini%trio $li!o para !one!er o% termo% da pre%ente a()o_

G- re+uer, inalmente, pro3ar o alegado por +ual+uer meio de pro3a admitido emno%%o ordenamento ur*di!o, pleiteando, de%de 8, a untada do% do!umento% aneo% +ueaem parte do !onunto proat'rio !ontido no in+urito !i3il pli!o n 02/96, +ue

tramitou ne%ta $romotoria de Bu%ti(a, a!atando-%e o% pre!eito% legai% +ue regem a matria.#8-%e H !au%a o 3alor de N.561,00 +uatro mil +uinento% e %e%%enta e um reai%.

7antana, 0Y de =uturo de 2005199M.

Advogado OA n! """

A58O CIVIL P?BLICA

Fundamento Legal - Lei n. GYNG/M5Competn!ia" Lo!al do dano E art. 2 e N da Lei n. GYNG/M5$arte%" Autor" 4ini%trio $li!o, A%%o!ia(e% !om pertinn!iatem8ti!a e !on%titu*da% 8 pelo meno% um ano, ente% da


24/288

Admini%tra()o $li!a #ireta e Indireta, et!,, / u E +ual+uerpe%%oa&ip'te%e" dano% morai% e patrimoniai% !au%ado% a intere%%e% diu%o%,!oleti3o% ou indi3iduai% omogneo%

Fundamenta()o ur*di!a" Lei n. GYNG/M5$edido" a !on!e%%)o da tutela ante!ipada !ita()o do% ru% para !onte%tar ! intima()o do 4ini%trio $li!o d pro!edn!ia do pedido e %u!umn!ia produ()o de pro3a%$ro3a%" Admitida

mo 7r. Bui #ire!ionamento

1 $ar8grao Dualii!a()o da% parte% E Autor e u E 7empreindi!ar o undamento art. 1, da Lei n. GYNG/M5

#=7 FA=7


#= #I>I=

#a le%)o epli!ar o% dano% morai% ou materiai% !au%ado%

#A J>LA A;>CI$A#A


25/288

#= $>#I#=

E* 3a"e #$ ep$s+$' re6&er:

a a !on!e%%)o de tutela ante!ipada a !ita()o do% ru%! a intima()o do 4ini%trio $li!od ulgamento pro!edente !om [nu% %u!umen!iale produ()o de pro3a%

#8-%e H !au%a o 3alor de 1.000,00


Lo!al ..., data...,

Ad3ogado ...

=A?....

A58O DE INDENIZA58O

Fundamento Legal - Art. YG, V 6, CFCompetn!ia" Bu%ti(a !omum e%tadual ou ederal$arte%" Autor/ u E&ip'te%e" le%)o ao patrim[nio$edido" a !ita()o do% ru% para !onte%tar pro!edn!ia do pedido


26/288

! %u!umn!ia d produ()o de pro3a%$ro3a%" Admitidamo 7r. Bui #ire!ionamento

1 $ar8grao Dualii!a()o da% parte% E Autor e u E 7empreindi!ar o undamento !on%titu!ional art. YG, V 6, CF

#=7 FA=7


#= #I>I=

#emon%trar o dano !au%ado ao patrim[nio do parti!ular.

#= $>#I#=

E* 3a"e #$ ep$s+$' re6&er:

a !ita()o do% ru% para !onte%tar pro!edn!ia do pedido ! %u!umn!ia d produ()o de pro3a%


27/288

#8-%e H !au%a o 3alor de 1.000,00


Lo!al ..., data...,

Ad3ogado ...

=A?....

A58O DE DESAPROPRIA58O

Fundamento Legal - Art. 5, XXIXC>L>;O77I4= 7>;&= #=J= BJI` #> #I>I= #A 7> >7A#=


28/288

= 4uni!*pio de .............................., pe%%oa ur*di!a de direitopli!o, por intermdio de %eu ad3ogado ao inal a%%inado, !onormepro!ura()o em aneo, 3em mui re%peito%amente H pre%en(a de !eln!ia, propor, !om a%e no +ue di%pe o art. 5, XXI< da Con%titui()oFederal e no #e!reto-Lei n Y.Y65/N1, a pre%ente

A58O DE DESAPROPRIA58O'

em a!e de Fulano de al, ra%ileiro, %olteiro, proe%%or uni3er%it8rio, re%identee domi!iliado H rua ....... , C$F, o +ue a no% %eguinte% termo%.

I #=7 FA=7 > #=7 FJ;#A4>;=7

= 4uni!*pio, oeti3ando a !on%tru()o de :>%t8dioK, atra3%do #e!reto n ...., puli!ado no #=> n .... de!larou de utilidade pli!a,

para in% de de%apropria()o, %eguinte im'3el" Uerreno JranoU, %ituado ....,ne%ta !idade, !om 8rea de ...., a rente de .... m para na ua ...., lado .....,di3i%a pelo lado direito .... m !om terra% de ...., di3i%a pelo lado e%+uerdo .... m

!om terra% de %u!e%%ore% de .... e a undo% de ... m !om terra% do Colgio ....!onorme planta e memorial de%!riti3o irmado pelo >ng Agr[nomo .... -in%!rito no C>A %o n .... eg. e .... eg., em .....

= ente de%apropriante, em u%!a% eetuada% unto aoCart'rio de egi%tro% de Im'3ei% da Comar!a indi!a +ue o im'3el oeto de%ta#e%apropria()o en!ontra-%e regi%trado %o n .... - H% l%. .... do li3ro ...., em!omum !om 8rea maior de ...., em nome de .....

Ap'% a puli!a()o do #e!reto de Jtilidade $li!a, oieita a a3alia()o do reerido em !om toda% a% %ua% eneitoria%, remontandoao 3alor de , +ue oi oertado ao parti!ular, !onormedo!umento em aneo.

= epropriado !ompare!eu H $reeitura 4uni!ipal,alegando +ue a oerta eita irri%'ria, n)o a!eitando o 3alor +ue le ora


29/288

oertado.

@Na pe+($ !"a,' $ a&+$r #ee &s+3"ar $ pre$ $3er+a#$'#e3e!#e!#$ a aa,a($ rea,0a#a.

II #A I4I77Z= $=

7ore o im'3el de!larado de utilidade pli!a pretende o>propriante edii!ar um U>%t8dioU, e !on%iderando a ne!e%%idade do in*!ioda% ora%, in3o!a a UI4I77Z= ;A $=77>U, no% termo% do Artigo 15 do#e!reto-Lei n Y.Y65/N1, para o +ue depo%ita, ne%ta data, %ua oerta de pre(o,apurada por Comi%%)o e%pe!ialmente nomeada, e +ue a3aliou o im'3elem ........

III #= $>#I#=

#iante do epo%to, e !om a%e no Artigo 5 al*nea do #e!reto-Lei n Y.Y65 de21 de uno de 19N1, >DJ>"

1 - 7ea o >propriante Uimitido pro3i%oriamente na po%%eU, independente da!ita()o do% ru%.

2 - 7ea a!eito o dep'%ito da oerta do pre(o no 3alor apurado por Comi%%)o>%pe!ial, !onorme laudo aneo. $ara tanto,n apre%enta o !e+ue n ...., o3alor de .... ...., emitido em a3or de%%e 44. Bu*o !ontra o ?an!o ....,Agn!ia ....

Y 7ea !itado, por mandado, o ru para +ue !onte%tem a oerta do pre(o,+uerendo, no prao legal.

>DJ> inalmente %ea ulgado pro!edente o pre%ente pedido de#e%apropria()o, imitindo o >propriante na po%%e, e po%teriormente %eaadudi!ado ao 4uni!*pio .... o im'3el de%!rito pelo pre(o re%pe!ti3o.

$retende pro3ar o alegado por todo% o% meio% de pro3a% em direito admitido%,


30/288

e%pe!ialmente pela pro3a do!umental, a +ual i!a, de%de 8, re+uerida,te%temunal e peri!ial, %e ne!e%%8ria%.

$ara eeito% i%!ai%, d8-%e H pre%ente o 3alor de .... .....

ermo% em +ue$ede #eerimento

4uni!*pio ... #ata.....

Ad3ogado

1ABEAS DATA

Fundamento Legal - Art. 5, LXXII, CF/ Lei n. 950G/9GCompetn!ia" #e a!ordo !om a autoridade !oatora$arte%" Impetrante e Impetrado&ip'te%e" A!e%%o ao% regi%tro%, retii!a()o do% regi%tro% eanota()o/!omplementa()o de regi%tro%

Fundamenta()o ur*di!a" re!u%a na pre%ta()o/retii!a()o e!omplementa()o da% inorma(e%$edido"

a notii!a()o da autoridade !oatora para pre%tarinorma(e% oiti3a do 4ini%trio $li!o e pro!edn!ia do pedido$ro3a%" $r-!on%titu*da


31/288

>mo. 7r. #r. Bui de #ireito da

Bo% 4oreira 4artin%, %olteiro, %er3idor pli!o, re%idente edomi!iliado , por %eu ad3ogado, 3em re%peito%amente H pre%en(a de a.impetrar o pedido de &A?>A7 #AA, !om e%teio no art. 5, !om e%teio no art. 5, LXXII,LXXA; E #>$AA4>;= >7A#JAL #> ;7I=#= >7A#= #= C>A@, %ediado na ua pelo% moti3o% +ue %e%eguem"

= impetrante re+uereu unto ao impetrado o orne!imento donmero de ponto% relati3o% H% alta% !ometida% !ontra o C'digo de rTn%ito ?ra%ileirolan(ada% em %eu% a%%entamento% no pre%ente ano.

7u!ede +ue, proto!olado o re+uerimento 8 mai% de Y0 dia%,at e%%a data n)o orne!eu o impetrado a% inorma(e% relati3a% H pe%%oa do impetrante,preudi!ando !om %ua inr!ia direito de%te, !onigurando-%e a ip'te%e pre3i%ta no art. G, I,Lei 950G/9G.

>m a!e do epo%to, re+uer +ue %e digne de ordenar anotii!a()o do !oator, na pe%%oa de %eu diretor, para +ue em 10 dia% pre%te a% inorma(e%+ue entender ne!e%%8ria%, ou3indo-%e o #. repre%entante do 4ini%trio $li!o e ao inalulgando-%e pro!edente o pedido para determinar ao !oator +ue apre%ente ao Impetrante a%inorma(e% %oli!itada%.

#8-%e H !au%a o 3alor de .......

;. ermo%.

$. e >. #eerimento.

Fortalea,

Ad3ogado =A?


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AGRAVO DE INSTRUMENTO

MODELO

>mo. 7r. #r. #e%em1argador-$re%idente do >grgio 9ri1unal egional Federal da 5b. egi)o

PETI58O PFN9CE9GMC N 92

A G R A V O D E I N S T R U M E N T O

@COM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVOB

Pr$"ess$:C,asse: A($ Or#!)raOr%e*: Gb. #>ALE 7>RZ=BJ#ICI@IA/ C>A%raa!+e: J;IZ=F>#>AL/ FA`>;#A;ACI=;ALA%raa#$:


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AUNI8O FEDERAL 9 FAZENDA NACIONAL, no% auto%do 4andado de 7eguran(a em ep*grae, n)o %e !onormando !om a de!i%)oearada pelo Ilu%tre Buia Federal da Ga. %tadodo Cear8, que deferiu a antecipao de tutela para suspender a e"igibilidadedo crdito tributrio decorrente do processo n# $%&'%#%%%%%%())*%%, bemcomo a e"cluso da empresa impetrante do +A-., em e3idente arrepio Hlegi%la()o de regn!ia, tendo %ido regularmente intimada, por intermdio de%eu pro!urador %ignat8rio, 3em interpor o pre%ente AGRAVO DEINSTRUMENTO COM PEDIDO DE SUSPENSO DA DECISO RECORRIDA,!omo le a!ultam o% art%. 522, 52N e %eg%. e 55M, todo% do C$C, no% termo%

da% in!lu%a% rae%.

= pre%ente in%trumento 3ai in%tru*do !om a% %eguinte%pe(a%"

1- !'pia da de!i%)o agra3ada - l%. 5N/56_2- !'pia da untada do mandado de intima()o E l%. 5M_Y E !'pia do mandado de intima()o E l%. 59_

N- !'pia da pro!ura()o outorgada ao ad3ogado E l%. 11_5- peti()o ini!ial - l%. 0Y/10_

e+uer, ent)o, %ea re!eido e pro!e%%ado o pre%entere!ur%o, na orma e para o% in% de direito.

;e%te% termo%,$ede deerimento.

Fortalea-C>, 2M de maio de 2005.

GIULIANO MENEZES CAMPOS


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Procurador da !a"enda #acional

MINUTADOAGRAVODEINSTRUMENTO

>\Q\I=I?J;AL>\I=;ALF>#>AL"


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I E #=7FA=7"

Consoante se veriica do instrumento do presenteagravo, &A/IA D% FETI&A '+%I/A (0PF CCCCCCCCC"G)5 comendereo H /ua Tiburcio 0avalcante5 CC5 A6t. GGCG5 FortaleJa"0%representada nos autos por seu>s? advogado>a?>s? Dr(a)(s). =os$ 0amin9ade liveira (A1K0% L) com escrit'rio proissional na 6ua Silva Paulet,GGG, Aldeota, !ortale"a3CE5 aui"ou a presenteAo rdin4ria, solicitandoo deerimento da ante%ipa"#o de tutela para suspender a eigi!ilidade

do %r)dito tri!ut&rio de%orrente do pro%esso n. 0G80.000HIJ94-HI%ontra o autor.

I MIST>/I0 D P%DID

I E #=7FA=7


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rata-%e de a()o ordin8ria, em a!e da Jni)oFederal/Faenda ;a!ional, onde u%!a a parte autora pro3imento uri%di!ional

para anular a !oran(a de um !rdito triut8rio oriunda do $ro!e%%oAdmini%trati3o de n. 10MY0.0002G1-9N-2G %o a alegati3a de !er!eamento dedee%a.

Airma +ue o% auto% do pro!e%%o n)o e%ta3am di%pon*3ei%em Fortalea, en!ontrando-%e o% me%mo% em Campina%-7$, o +ue in3iailia a%ua dee%a.

Ap'% regular pro!e%%amento, a ante!ipa()o de tutela oideerida para %u%pender a eigiilidade do !rdito triut8rio de!orrente do

pro!e%%o %upra men!ionado.

II DA IRREVERSIBILIDADE DO PROVIMENTOANTECIPATRIO

/ermissa venia, n)o pode %er atendido o a%urdo pedidodo $romo3ente, aa 3i%ta n)o %e en!ontrarem pre%ente%, no !a%o 3ertente, o%re+ui%ito% legai% autoriadore% da ante!ipa()o de tutela, in%erto% no artigo2GY do C'digo de pro!e%%o Ci3il.

A prop'%ito, ad3erte !om muita propriedade o renomadopro!e%%uali%ta B.B. Calmon de $a%%o% in I;=7 A= CP#I\= #>$=C>77= CI


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en!artada no par8grao 2o. do art. 2GY +ue pro*e a !on!e%%)o de ante!ipa()ode tutela +ue importe em irre3er%iilidade do pro3imento.

A e%%e re%peito, le!iona 7rgio ?ermude% em %ua ora A>F=4A #= CP#I\= #> $=C>77= CI


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norma% in%erta% no art. 5MM, II e II, da lei in%trumental !i3il +ue regem aee!u()o pro3i%'ria de %enten(a.

Ferindo o tema, en%ina B.B.Calmon de $a%%o% +ue"

0.en=uma e"ecuo provisria pode ser satisfativa,justamente porque ela no permite nem desfalques eacrscimos patrimoniais, nem levantamento de din=eiro, sem

prestao de cauo id@nea# eria um contra*senso que, nomesmo ordenamento jurdico, fosse possvel satisfao paraacautelar futura e incerta tutela e tanto se negasse quando atutela, j deferida 4certa5, fosse antecipada#9op.!it, p8g.YY

#iante do epo%to, de3e %er indeerido o pedido de tutelaante!ipada +ue impli+ue em irre3er%iilidade do pro3imento, po%to +ue a%ante!ipa(e% de tutela mitigam, do !rdito triut8rio, %ua eeti3idade eeigiilidade e, para tanto, impre%!ind*3el um om direito e a proailidadeiminente de dano, poi% do !ontr8rio e%tar8 %e atriuindo %uprema!ia dointere%%e parti!ular %ore o intere%%e da !oleti3idade.

III > PRINCHPIO DA LEGALIDADE

Ini!ialmente, importante de%ta!ar +ue o $rin!*pio daLegalidade oi elen!ado !omo um do% prin!*pio% mai% importante% daAdmini%tra()o $li!a. A Legalidade, no direito admini%trati3o, tem Tmitore%trito, po%to +ue, +uando a lei determina +ue o agente de3a agir, n)o tem oagente pli!o a a!uldade de agir ou n)o. #e3er8 a-lo. =eti3a !ontrolaro agente pli!o, po%to +ue e%te %' pode atuar, +uando o titular do poder o

po3o le autoria +ue atue, atra3% da lei. Q a lei a reern!ia doadmini%trador. A legalidade ei%te em omenagem H %eguran(a ur*di!a,

prin!*pio maior, omenageado pelo teto !on%titu!ional e inra!on%titu!ional.

Ademai%, a Admini%tra()o $li!a toda ierar+uiada, ou%ea, regulamentando o% di%po%iti3o% legai%, ei%tem inmera% norma%inralegai% +ue di%!iplinam a ati3idade do admini%trador, n)o !aendo a e%te%de%!umpri-la%, %al3o %e manie%tamente ilegai%.


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$ergunta-%e" o +ue aer o agente pli!o diante de umainorma()o +ue !ompro3a a ei%tn!ia de uma %itua()o 8ti!a +ue d8 en%eo H!oran(a de triuto Aa%tar-%e da Legalidade >3identemente +ue n)o, po%to+ue origa()o %ua !orar o triuto e apli!ar a% multa% de3ida%. ;)o tem ele adi%!ri!ionariedade de !orar ou n)o o triuto e a multa. #e3er8 a-lo.

;o !a%o em tela, o !rdito e%t8 pereitamente !on%titu*do e,!on%e+Sentemente, apto a %er !orado, %endo %u%pen%a a %ua eigiilidadeapena% na% ip'te%e% taati3a% pre3i%ta% no C'digo riut8rio ;a!ional art.151, C;.

IV Da I!es+;!"a #e O3e!sa a$ Pr!"p$ #a A*p,aDe3esa

A airma()o do autor de oen%a ao prin!*pio da Ampla#ee%a n)o en!ontra re%paldo 8ti!o e ur*di!o algum, po%to +ue a alegati3a de+ue o% auto% e%ta3am indi%pon*3ei%, n)o %ui!iente para !ara!teriar oen%aao prin!*pio da Ampla #ee%a, po%to +ue o !ontriuinte oi intimado para

pre%tar alguma% inorma(e%, o +ue oi pelo me%mo atendido

>m %eguida, ap'% a !on!lu%)o da A()o Fi%!al,ormaliando-%e o lan(amento, pode o !ontriuinte apre%entar %ua%impugna(e% unto ao% 'rg)o% ulgadore%.

Ademai%, te3e parti!ipa()o ati3a ao longo do pro!e%%oadmini%trati3o, po%to +ue a% intima(e% eita% ao me%mo, oram re%pondida%,

pre%tando e%!lare!imento% a!er!a de %ua mo3imenta()o an!8ria, patrim[nio,de%ta!ando-%e ainda +ue todo% o% do!umento% +ue en%earam o pre%entelan(amento oram orne!ido% pela pr'pria intere%%ada.

= autor oi de3idamente !ientii!ado do Auto de Inra()o,

onde e%t)o detaladamente epo%to% o% ato% +ue deram margem ao

pro!edimento, %endo, !on%e+Sentemente, inata!83el a alega()o de oen%a aoprin!*pio da Ampla #ee%a, po%to +ue a autua()o oi a%eada em do!umento%e e%!lare!imento% pre%tado% pelo pr'prio !ontriuinte, em !omo pelo ato de+ue o% auto% e%ta3am %empre di%pon*3ei%, a%tando +ue ou3e%%e %oli!itado!'pia do% do!umento% e do re%pe!ti3o pro!e%%o admini%trati3o.


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#e%ta orma, a autora tem pleno !one!imento de toda% a%inorma(e% e do!umento% +ue ema%aram a pre%ente autua()o, uma 3e +uen)o impugnou a autua()o, oeto da pre%ente a()o. ;)o tem pro3a% eargumento% +ue po%%am de%!on%tituir reerida autua()o, limitando-%e aargumentar a%pe!to% ormai%, meramente protelat'rio%.

$or im, de3e-%e re%%altar +ue +uando a a()o i%!al %e ini!iou, aautora re%idia na !idade de Campina%-7$, mudando-%e em %eguida para Fortalea,de%ta!ando-%e ainda +ue o ato de o Auto de Inra()o ter %ido la3rado por auditor lotado na#F Campina% e a intere%%ada ter %eu domi!*lio em Fortalea-C> n)o anula o lan(amentono% eato% termo% do art. 9, VV 2, Y e 10 do #e!reto n. G02Y5-G2.

V DASUSPENS8OLIMINARDADECIS8O

= relator poder8, a re+uerimento da agra3ante, em !a%o%no% +uai% po%%a re%ultar le%)o gra3e e de di*!il repara()o, %endo rele3ante aundamenta()o, %u%pender o !umprimento da de!i%)o agra3ada at

pronun!iamento deiniti3o do u*o ad quemC$C, 55M.

A rele3Tn!ia da undamenta()o alora de modoirretor+u*3el no% argumento% a+ui ependido%, o% +uai% e3iden!iam ailegalidade da !on!e%%)o da liminar, ao arrepio da% norma% de regn!ia damatria, em di%%onTn!ia !om a doutrina e a uri%prudn!ia.

;o !on!ernente ao dano gra3e e de di*!il repara()o,ad3m do eeito multipli!ador +ue normalmente o!a%ionam medida% de%%e

ae, traendo uma 3erdadeira de%organia()o na admini%tra()o triut8ria,impo%%iilitada de !umprir a% determina(e% legai%, poi% milare% de pedido%de%te al3itre, %em +ual+uer undamenta()o ur*di!a, poder)o %er oeto dedemanda% udi!iai%, !riando, ao arrepio da lei, um perigo%o pre!edente. Ali8%,

proliera()o de medida% %emelante% limitando a a()o i%!al da Admini%tra()o

riut8ria Federal e* pre"a!#$ se!se,*e!+e a arre"a#a($ #$s+r-&+$s 3e#eras, me%mo a de%peito de %ua impre%!indiilidade para amanuten()o do >%tado.

;e%te ao, 8 muito ad3ertia Ca%tro ;une%"


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"N# $e arrecei de di%er &ue te$s id l'(e de$ais 'as

!ra'&uias )udici*rias+. A re(ra , &ue a arrecada-# ds

i$psts '# pde ser sbrestada pr $a'dads )udiciais

&ue tiraria a Estad s $eis de subsist/'cia.+

4o Bandado de egurana, )aed#, pgs# $)C($)D5

#e%tarte, *p4e>se a *e#a+a s&spe!s($ #$ "&*pr*e!+$#a #e"s($ re"$rr#a' "assa!#$ $s e3e+$s #a ,*!ar "$!"e##a , o +ue ora%e re+uer.

#I#=#>>F=4A

Ante o epo%to, re+uer a Jni)o Federal %e digne e%taColenda Corte egional dar pro3imento ao pre%ente re!ur%o, para o im de!a%%ar liminarmente a de!i%)o agra3ada, lagrantemente ilegal e, %oremodo,!ontr8ria ao intere%%e pli!o.


Fortalea-C>, 2M de uno de 2005.

\IJLIA;= 4>;>`>7 CA4$=7Procurador da FaJenda 'acional

CONTESTA58O

>mo. 7r. #r. Bui Federal da 2 %tado do Cear8


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Pe+($ PFN9CE9GMC !. 922

$ro!e%%o n.

0lasse GCCC Ao rdin4ria

Autor "u " J;IZ= F>#>AL / FA`>;#A ;ACI=;AL

A UNI8O FEDERAL 9 FAZENDA NACIONAL, por%eu $ro!urador, inrairmado, 3em, H pre%en(a de a., apre%entarCONTESTA58OH a()o em ep*grae, pelo% undamento% ur*di!o% a %eguiraduido%"


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I D$s Fa+$s

rata-%e de A()o =rdin8ria propo%ta por$A;IFICA#=A $A;>I>> 7>;A#= FI7, anulando-%e, !on%e+Sentemente, a portaria+ue determinou a %ua e!lu%)o.

A ante!ipa()o de tutela oi !on!edida no% termo% em +uepleiteada, de!i%)o da +ual inere-%e, no entanto, a patente !arn!ia deuridi!idade, !umprindo %ea reormada reerida de!i%)o, determinando amanuten()o da autora no $rograma >FI7.

IDA IRREVERSIBILIDADE DO PROVIMENTO

ANTECIPATRIO

$reliminarmente, mere!e %er de%ta!ado +uen)o pode %eratendido o a%urdo pedido do $romo3ente de tutela ante!ipada, impondo-%e a%ua reorma, aa 3i%to n)o %e en!ontrarem pre%ente%, no !a%o 3ertente, o%re+ui%ito% legai% autoriadore% da ante!ipa()o de tutela, in%erto% no artigo2GY do C'digo de pro!e%%o Ci3il.

A prop'%ito, ad3erte !om muita propriedade o renomadopro!e%%uali%ta B.B. Calmon de $a%%o% in I;=7 A= CP#I\= #>$=C>77= CI


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en!artada no par8grao 2o. do art. 2GY +ue pro*e a !on!e%%)o de ante!ipa()ode tutela +ue importe em irre3er%iilidade do pro3imento.

A e%%e re%peito, le!iona 7rgio ?ermude% em %ua ora A>F=4A #= CP#I\= #> $=C>77= CI


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norma% in%erta% no art. 5MM, II e II, da lei in%trumental !i3il +ue regem aee!u()o pro3i%'ria de %enten(a.

Ferindo o tema, en%ina B.B.Calmon de $a%%o% +ue"

0.en=uma e"ecuo provisria pode ser satisfativa,justamente porque ela no permite nem desfalques eacrscimos patrimoniais, nem levantamento de din=eiro, sem

prestao de cauo id@nea# eria um contra*senso que, nomesmo ordenamento jurdico, fosse possvel satisfao paraacautelar futura e incerta tutela e tanto se negasse quando atutela, j deferida 4certa5, fosse antecipada#9op.!it, p8g.YY

#iante do epo%to, de3e a pre%ente de!i%)o %er re3ogada,por n)o %er po%%*3el o deerimento de tutela ante!ipada +ue impli+ue emirre3er%iilidade do pro3imento.

II DA INEJISTKNCIA DO DIREITO

= pedido do !ontriuinte de manuten()o no $rograma >FI7,aa%ta-%e do% prin!*pio% !on%titu!ionai%, po%to +ue %e e%t8 atriuindo%uprema!ia do intere%%e parti!ular %ore o intere%%e da !oleti3idade.

#i%pe a Lei n 9.96N, de 10 de aril de 2000, +ue in%tituiu$rograma de e!upera()o Fi%!al - >FI7"

Art.01. O i'(ress ' Re!is dar2se2* pr p-# da pessa

)ur3dica &ue !ar* )us a re(i$e especial de c'slida-# e

parcela$e't ds d,bits !iscais a &ue se re!ere art. 4.

Art. 5 A p-# pel Re!is su)eita a pessa )ur3dica a6

I 7 c'!iss# irrev(*vel e irretrat*vel ds d,bits re!erids

' art. 08.................................................................................

IV 7 aceita-# ple'a e irretrat*vel de tdas as c'di-9es

estabelecidas8

...........................................................................


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Art. : A pessa )ur3dica pta'te pel Re!is ser* dele

e;clu3da 'as se(ui'tes 'cia de &ual&uer das e;i(/'cias estabelecidas

's i'ciss I a V d caput d art. 58

II 7 i'adi$pl/'cia pr tr/s $eses c'secutivs u seis $eses

alter'ads &ue pri$eir crrer relativa$e'te a &ual&uer

ds tributs e das c'tribui-9es abra'(ids pel Re!is

i'clusive s c$ ve'ci$e't ap=s 0? de !evereir de 0@@@8

#e modo +ue o ingre%%o no $rograma do >FI7 3olunt8rioop!ional, n)o a%%egurando direito ao a!e%%o, %en)o dentro do% !ritrio%legai%.

=ra, %e a empre%a +uer o% ene*!io% outorgado% pelolegi%lador para poder regulariar %eu% dito%, de3e, em !ontrapartida, %ueitar-%e a determinada% !ondi(e%, no !a%o, o pagamento do% triuto% no3en!imento.

#e%%a oram, n)o %e 3i%lumra !omo !orreto legal amanuten()o da parte autora no programa do >FI7, +uando e%t8 inadimplente!om o !umprimento da% origa(e%, tai% !omo o pagamento da% pre%ta(e% ou

a pre%ta()o de garantia% mormente +uando o art. 5, in!i%o II, e o art. Y, V Nda Lei n. 9.96N/2000, epre%%amente pre3 a e!lu%)o do ei% ne%taip'te%e.

e!a(ando a preten%)o do% !ontriuinte%, a uri%prudn!iado riunal egional Federal da Nb. egi)o, re!one!endo +ue a ade%)o ao

programa de3er8 %e pro!e%%ar dentro da% eign!ia% e !ritrio% legai%, na!onormidade da% de!i%e%, !ua% ementa% %)o tran%!rita% a %eguir"

AGRAVO REGIMENTAL. PROGRAMA DERECUPERA58O FISCAL REFIS.INADIMPLEMENTO DAS PARCELAS. PENA DEEJCLUS8O. ARTIGO ' INCISO II' LEI N. 92.


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A#er!#$ a$ Pr$%ra*a #e Re"&pera($ Fs"a, REFIS' $ "$!+r-&!+e s&e+a>se s re%ras *p$s+aspe,a Le !. .9' !($ p$#e!#$ se 3&r+ar resp$!sa-,#a#e #e a#*p,r as par"e,as a"$r#a#as'

p$r *era a,e%a($ #e #3"&,#a#e 3!a!"era' p$ssa-a' #es#e a s&a ,re $p($ a$ Pr$%ra*a' 6&e a!a#*p,;!"a a"arre+ara a pe!a #e e",&s($' !a3$r*a #$ ar+%$ ' !"s$ II' #a ,e 6&e $ !s++&&.U

Agra3o egimental n. 2001.0N.01.06NM2M-1/7, $rimeiraurma, el. #e%. Fed. 4aria L!ia Lu Leiria, #B2 1GY,26.09.2001, p. 1N60.

REFIS ADES8O FACULTATIVA > LEI N. 92.

A a#es($ a$ pr$%ra*a REFIS < 3a"&,+a+a e 6&e*a e,e a#ere s&e+a>se s "$!#4es *p$s+as pe,a Le!. 92' se* reserasU

Agra3o em AC n. 2000.G2.0N.00005Y-N/7C, $rimeira urma,el. #e%. Fed. Bo% Fino!!iaro 7arti, #B2 22N, 21.11.2000, p.

Y55.

Como %e 3, a ade%)o ao >FI7 %empre oi uma opodo!ontriuinte, e nun!a uma origa()o impo%ta pela Admini%tra()o $li!a.$ortanto, i!a a !ritrio da empre%a aderir ou n)o ao plano. A !on3enin!ia do de3edor de enei!iar-%e da% 3antagen%, -e* "$*$ s&e+ar>se s"$!#4es pres+as !a ,e.

Trata2se de be'e!3ci c'cedid pel credr tribut*ri ac'tribui'te &ue rec'


48/288

escp res(uardar s i'teresses d credr tribut*ri evita'd a utili%a-#

d acrd para be'e!3ci e;clusiv de u$a das partes.

#e!idindo +ue%t)o pertinente ao $rograma de e!upera()o

Fi%!al E >FI7, em %ede de 7u%pen%)o de 7eguran(a, o $re%idente do riunalegional Federal da 5b. egi)o deiou !on%ignado" ... o Programa deRecuperao Fiscal REFIS, opcional, regido por normas que lhes so

prprias. opo pelo REFIS no apenas pressup!e o conhecimen"o dasnormas, como carac"eri#a a acei"ao plena e irre"ra"$%el de "odas as condi!eses"a&elecidas, con'orme disp!e o ar". (). da *ei n). +.+-//.0 QTRF > . Re%($ Pres#;!"a' S&spe!s($ #e Se%&ra!a N. 29CE Pe##$ De3er#$ *ar$ #e22

II.2 Da N($ C$!+rare#a#e a$ De#$ Pr$"ess$ Le%a,

;a ip'te%e, impende reiterar +ue a e!lu%)o do e+uerente do>FI7 n)o %e deu por de!i%)o pr'pria do Fi%!o, i%to , %em +ual+uer amparolegal. 4a%, ao !ontr8rio, o Fi%!o agiu, !omo %e 3iu, %egundo a% orienta(e%

pre3i%ta% na lei.

#e modo +ue, e%tando epre%%amente autoriado por lei, oFi%!o n)o ne!e%%itaria notii!ar o !ontriuinte para, depoi%, e!lu*-lo do>FI7. In!lu%i3e, a% !orte% udi!i8ria% do pa*%, em rela()o a dito de!larado

pelo !ontriuinte e n)o pago, !a%o an8logo ao a+ui di%!utido, entendem pelade%ne!e%%idade de notii!a()o ao !ontriuinte para a eign!ia do triuto e,em !on%e+Sn!ia, pela n)o oen%a ao de3ido pro!e%%o legal, %en)o 3eamo%"

:$=C>77JAL CICLAA#= > ;Z= $A\=. #I7$>;7A #>$QX>CJI@IA. JF>7$. I$C/FI$>.O;#IC> A$LIC@L. C;. L>I 6.M99/19M1. L>IM.1GG/1991.......................................................................

2. Tra+a!#$>se #e #


49/288

passa!#$ a ser e%e, !#epe!#e!+e*e!+e #e prse #e $3e!sa a$ #e#$pr$"ess$ ,e%a,.......................................................................

G. e!ur%o Impro3ido.K

>7$ 9MM05/7$ E 1b urma _ >CJ7= >7$>CIAL1996/00YM95G-M, #B de Y0/0Y/199M, pg. 00011, el. 4in.4ilton Lui $ereira - griamo%

Con!lui-%e, poi%, por %er !a%o a%olutamente %emelante, +ueinei%te na ip'te%e do% auto% +ual+uer !er!eamento de direito de dee%a, ou

m8!ula ao prin!*pio do !ontradit'rio, 3i%to +ue n)o ou3e +ual+uerirregularidade na !onduta do Fi%!o, 8 +ue, a ip'te%e pela %ua pr'prianaturea, di%pen%a uma autua()o ou pro!edimento i%!al, %endo pre%!ind*3el+ual+uer !onten!io%o admini%trati3o e, !on%e+Sentemente +ual+uernotii!a()o dirigida ao e+uerente.

$or ltimo, !ae re%%altar +ue para %er alegado o de%re%peito aode3ido pro!e%%o legal, teria +ue %e !on!luir pela in!on%titu!ionalidade da Lei9.96N/2000, +ue manda e!luir a pe%%oa ur*di!a do >FI7 pela

inadimpln!ia, o +ue, %egundo entendimento do riunal egional Federal daYb egi)o, n)o pode %er !ogitado, aa 3i%ta +ue a lei aludida lei apena% noa%pe!to ormal, poi% !are!e de imperati3idade genri!a, vejamosH

0As inconstitucionalidades e outros defeitos apontados pelaagravante podiam ser evitados pela mera omisso de sua partequanto a ingressar no programa# astaria o sil7ncio, e severia que tais viola8es de direito * posto que virtuais* jamaisocorreriam#

.o foi essa a opo da agravante# /referiu aderir ao Eefis4fls#''5 para depois impugnar suas condi8es# > possvelcogitar, apenas inicialmente e mediante cognio

sumarssima, no ser e"atamente o que se pode c=amar deboa*f dos administrados a inspirao dessa conduta#


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A inconstitucionalidade de lei ou ato normativo judicialmente impugnvel desde que imposta coativamente spessoas# > di6er, s se no = consentimento do prejudicado eeste no tem como se furtar sua incid7ncia sem amparo

judicial#Iss c'du% c'clus# de &ue a esp,cie le(islativai$pu('ada Bei '1 ?.?DF0@@@ , lei ape'as ' aspect

!r$al dad &ue carece de i$peratividade (e',rica u se)a

, i$perativa ape'as para a&ueles &ue a&uiescera$

prpsta 'ela veiculada9# Agra3o de In%trumento n 110566-egi%tro n 2000.0Y.00.029G10-9.

$or todo o epo%to, !on!lui-%e +ue a empre%a re+uerente n)oe%ta3a !ompelida a aderir ao >FI7, poi% e%te era op!ional_ +ue o $rograma

de e!upera()o Fi%!al - >FI7 n)o u%!a !onerir 3antagem apena% a um do%en3ol3ido% na rela()o triut8ria_ +ue inerente H !on!e%%)o de ene*!io i%!ala impo%i()o de eign!ia% +ue garantam a eeti3idade do% in% a +ue %e propee, %endo a%%im, n)o tem a!olida a medida !autelar re+ue%tada.

III DO PEDIDO

$or todo o epo%to, re+uer a Faenda ;a!ional +ue a. %e digne de ulgar pela impro!edn!ia do% pedido% H eordial,

!ondenando o% autore% no% pagamento% de!orrente% do [nu% da%u!umn!ia e prote%tando por todo% o% meio% de pro3a admitido%.


Fortalea-C>, 2N de ulo de 2002.

Ad3ogado

LEGISLA58O APLIC7VEL


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MANDADO DE SEGURAN5A

*%I ' GB.CG5 D% N D% AST D% BCC.

8ensagem de veto 5isciplina o mandado de segurana individual ecoletivo e d$ outras provid/ncias.

O PRESIDENTE DA REP?BLICA Fa(o %aer +ue o Congre%%o ;a!ional de!reta eeu %an!iono a %eguinte Lei"

Art. 1o Conceder-se-$ mandado de segurana para proteger direito lquido e certo, noamparado por 9abeas cor6usou 9abeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder,qualquer pessoa sica ou urdica sorer violao ou ouver usto receio de sor/-la por parte deautoridade, sea de que categoria or e seam quais orem as unHes que e


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U +o Para os ins deste artigo, em se tratando de documento eletrLnico, sero observadasas regras da Inra-Estrutura de Caves PKblicas Rrasileira - ICP-Rrasil.

Art. )o #o se conceder$ mandado de segurana quando se tratar

I - de ato do qual caiba recurso administrativo com eeito suspensivo, independentemente de

cauoW

II - de deciso udicial da qual caiba recurso com eeito suspensivoW

III - de deciso udicial transitada em ulgado.

Par$grao Knico. >%E&A52?

Art. Fo A petio inicial, que dever$ preencer os requisitos estabelecidos pela leiprocessual, ser$ apresentada em ( >duas? vias com os documentos que instrurem a primeirareprodu"idos na segunda e indicar$, al@m da autoridade coatora, a pessoa urdica que estaintegra, = qual se aca vinculada ou da qual ede"? dias. 2 escrivoe


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U 1o 5a deciso do ui" de primeiro grau que conceder ou denegar a liminar caber$ agravode instrumento, observado o disposto na ;ei n o ).GF, de 11 de aneiro de 1*+ - C'digo deProcesso Civil.

U (o #o ser$ concedida medida liminar que tena por obeto a compensao de cr@ditostribut$rios, a entrega de mercadorias e bens provenientes do equarenta e oito? oras da notiicaoda medida liminar, remetero ao 8inist@rio ou 'rgo a que se acam subordinadas e ao Advogado-:eral da 4nio ou a quem tiver a representao udicial da 4nio, do Estado, do 8unicpio ou daentidade apontada como coatora c'pia autenticada do mandado notiicat'rio, assim comoindicaHes e elementos outros necess$rios =s provid/ncias a serem tomadas para a eventualsuspenso da medida e deesa do ato apontado como ilegal ou abusivo de poder.

Art. 10. A inicial ser$ desde logo indeerida, por deciso motivada, quando no or o casode mandado de segurana ou le altar algum dos requisitos legais ou quando decorrido o pra"olegal para a impetrao.

U 1o 5o indeerimento da inicial pelo ui" de primeiro grau caber$ apelao e, quando acompet/ncia para o ulgamento do mandado de segurana couber originariamente a um dostribunais, do ato do relator caber$ agravo para o 'rgo competente do tribunal que integre.

U (o 2 ingresso de litisconsorte ativo no ser$ admitido ap's o despaco da petio inicial.

Art. 11. !eitas as notiicaHes, o serventu$rio em cuo cart'rio corra o eito untar$ aos autosc'pia aut/ntica dos ocios endereados ao coator e ao 'rgo de representao udicial da pessoa

urdica interessada, bem como a prova da entrega a estes ou da sua recusa em aceit$-los ou darrecibo e, no caso do art. 9odesta ;ei, a comprovao da remessa.

Art. 1(. !indo o pra"o a que se reere o inciso I do ca6utdo art. *odesta ;ei, o ui" ouvir$ orepresentante do 8inist@rio PKblico, que opinar$, dentro do pra"o improrrog$vel de 10 >de"? dias.

Par$grao Knico. Com ou sem o parecer do 8inist@rio PKblico, os autos sero conclusos aoui", para a deciso, a qual dever$ ser necessariamente proerida em +0 >trinta? dias.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art273http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art461.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art461.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art461.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art461.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art273http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art461.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art461.


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Art. 1+. Concedido o mandado, o ui" transmitir$ em ocio, por interm@dio do oicial dou"o, ou pelo correio, mediante correspond/ncia com aviso de recebimento, o inteiro teor dasentena = autoridade coatora e = pessoa urdica interessada.

Par$grao Knico. Em caso de urg/ncia, poder$ o ui" observar o disposto no art. 9odesta;ei.

Art. 19. 5a sentena, denegando ou concedendo o mandado, cabe apelao.

U 1o Concedida a segurana, a sentena estar$ sueita obrigatoriamente ao duplo grau deurisdio.

U (o Estende-se = autoridade coatora o direito de recorrer.

U +o A sentena que conceder o mandado de segurana pode ser ecinco? dias, que ser$ levado a ulgamento na sesso seguinte =sua interposio.

U 1o Indeerido o pedido de suspenso ou provido o agravo a que se reere o ca6utdesteartigo, caber$ novo pedido de suspenso ao presidente do tribunal competente para conecer de

eventual recurso especial ou e


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Art. 1*. #as decisHes proeridas em mandado de segurana e nos respectivos recursos,quando no publicado, no pra"o de +0 >trinta? dias, contado da data do ulgamento, o ac'rdo ser$substitudo pelas respectivas notas taquigr$icas, independentemente de reviso.

Art. 1G. 5as decisHes em mandado de segurana proeridas em Knica instncia pelostribunais cabe recurso especial e eum? ano, em deesa dedireitos lquidos e certos da totalidade, ou de parte, dos seus membros ou associados, na ormados seus estatutos e desde que pertinentes =s suas inalidades, dispensada, para tanto,autori"ao especial.

Par$grao Knico. 2s direitos protegidos pelo mandado de segurana coletivo podem ser

I - coletivos, assim entendidos, para eeito desta ;ei, os transindividuais, de nature"a

indivisvel, de que sea titular grupo ou categoria de pessoas ligadas entre si ou com a partecontr$ria por uma relao urdica b$sicaW

II - individuais omog/neos, assim entendidos, para eeito desta ;ei, os decorrentes deorigem comum e da atividade ou situao especica da totalidade ou de parte dos associados oumembros do impetrante.

Art. ((. #o mandado de segurana coletivo, a sentena ar$ coisa ulgada limitadamenteaos membros do grupo ou categoria substitudos pelo impetrante.

U 1o 2 mandado de segurana coletivo no indu" litispend/ncia para as aHes individuais,mas os eeitos da coisa ulgada no beneiciaro o impetrante a ttulo individual se no requerer adesist/ncia de seu mandado de segurana no pra"o de +0 >trinta? dias a contar da ci/ncia

comprovada da impetrao da segurana coletiva.

U (o #o mandado de segurana coletivo, a liminar s' poder$ ser concedida ap's aaudi/ncia do representante udicial da pessoa urdica de direito pKblico, que dever$ se pronunciarno pra"o de *( >setenta e duas? oras.

Art. (+. 2 direito de requerer mandado de segurana ecento evinte? dias, contados da ci/ncia, pelo interessado, do ato impugnado.


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Art. (9. Aplicam-se ao mandado de segurana os arts. 9Fa9 da ;ei no ).GF, de 11 deaneiro de 1*+ - C'digo de Processo Civil.

Art. (). #o cabem, no processo de mandado de segurana, a interposio de embargosinringentes e a condenao ao pagamento dos onor$rios advocatcios, sem preu"o da aplicaode sanHes no caso de litigncia de m$-@.

Art. (F. Constitui crime de desobedi/ncia, nos termos do art. ++0 do 5ecreto-;ei no (.G9G,de * de de"embro de 190, o no cumprimento das decisHes proeridas em mandado desegurana, sem preu"o das sanHes administrativas e da aplicao da ;ei n o 1.0*, de 10 de abrilde 1)0,quando cabveis.

Art. (*. 2s regimentos dos tribunais e, no que couber, as leis de organi"ao udici$riadevero ser adaptados =s disposiHes desta ;ei no pra"o de 1G0 >cento e oitenta? dias, contado dasua publicao.

Art. (G. Esta ;ei entra em vigor na data de sua publicao.

Art. 29. e3ogam-%e a% Lei% n o% 1.5YY, de Y1 de deemro de 1951,N.166, de N dedeemro de 1962, N.YNM, de 26 de uno de 196N, 5.021, de 9 de uno de 1966_ o art. Y oda Lei no 6.01N, de 2G de deemro de 19GY,o art. 1 o da Lei no 6.0G1, de Y de ulo de19GN, o art. 12 da Lei no 6.9GM, de 19 de aneiro de 19M2, e o art. 2 o da Lei no 9.259, de 9 deaneiro de 1996.

Rraslia, * de agosto de (00W 1GGoda Independ/ncia e 1(1oda 6epKblica.

CDIGO DE PROCESSO CIVIL

ANTECIPA58O DE TUTELA

Ar+. 2WX- = ui poder8, a re+uerimento da parte, ante!ipar, total ou par!ialmente, o%eeito% da tutela pretendida no pedido ini!ial, de%de +ue, ei%tindo pro3a ine+u*3o!a, %e!on3en(a da 3ero%%imilan(a da alega()o e" Alterado pela L-00M.952-199NI- aa undado re!eio de dano irrepar83el ou de di*!il repara()o_ ouII- i+ue !ara!teriado o au%o de direito de dee%a ou o manie%to prop'%ito protelat'riodo ru.Y- ;a de!i%)o +ue ante!ipar a tutela, o ui indi!ar8, de modo !laro e pre!i%o, a% rae%

do %eu !on3en!imento. A!re%!entado pela L-00M.952-199NY2- ;)o %e !on!eder8 a ante!ipa()o da tutela +uando ou3er perigo de irre3er%iilidadedo pro3imento ante!ipado.YX- A eeti3a()o da tutela ante!ipada o%er3ar8, no +ue !ouer e !onorme %ua naturea,a% norma% pre3i%ta% no% art%. 5MM, N61, VV N e 5, e N61-A. Alterado pela L-010.NNN-2002Y- A tutela ante!ipada poder8 %er re3ogada ou modii!ada a +ual+uer tempo, em de!i%)oundamentada.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art46http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art46http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art49http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art49http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art49http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art49http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art49http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art330http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art330http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art330http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art330http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1533.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1533.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1533.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L4166.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L4166.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L4166.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4348.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5021.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1980-1988/L6978.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1980-1988/L6978.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1980-1988/L6978.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.dji.com.br/leis_ordinarias/l-010444-07-05-2002.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art46http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art49http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art49http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art330http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art330http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1079.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1533.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L4166.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L4166.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4348.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5021.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6014.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6071.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1980-1988/L6978.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9259.htm#art2http://www.dji.com.br/leis_ordinarias/l-010444-07-05-2002.htm


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Y - Con!edida ou n)o a ante!ipa()o da tutela, pro%%eguir8 o pro!e%%o at inalulgamento.Y A tutela ante!ipada tamm poder8 %er !on!edida +uando um ou mai% do% pedido%!umulado%, ou par!ela dele%, mo%trar-%e in!ontro3er%o. A!re%!entado pela L-010.NNN-2002

Y W7e o autor, a t*tulo de ante!ipa()o de tutela, re+uerer pro3idn!ia de naturea !autelar,poder8 o ui, +uando pre%ente% o% re%pe!ti3o% pre%%upo%to%, deerir a medida !autelar em!ar8ter in!idental do pro!e%%o auiado.

A58O POPULAR

*%I ' .NGN5 D% B D% =+'M D% G?.

6egula a ao popular.

P/%SID%'T% DA /%P31*I0A !ao saber que o Congresso #acional decreta e eusanciono a seguinte ;ei

Art. 1 Vualquer cidado ser$ parte legtima para pleitear a anulao ou a declarao denulidade de atos lesivos ao patrimLnio da 4nio, do 5istrito !ederal, dos Estados, dos 8unicpios,de entidades aut$rquicas, de sociedades de economia mista >Constituio, art. 191, U +G?, desociedades mKtuas de seguro nas quais a 4nio represente os segurados ausentes, de empresaspKblicas, de servios sociais autLnomos, de instituiHes ou undaHes para cua criao ou custeioo tesouro pKblico aa concorrido ou concorra com mais de cinqJenta por cento do patrimLnio ouda receita nua, de empresas incorporadas ao patrimLnio da 4nio, do 5istrito !ederal, dosEstados e dos 8unicpios, e de quaisquer pessoas urdicas ou entidades subvencionadas peloscores pKblicos.

U 1 Consideram-se patrimLnio pKblico, para os ins reeridos neste artigo, os bens e direitosde valor econLmico, artstico, est@tico ou ist'rico.

U 1 - Consideram-se patrimLnio pKblico para os ins reeridos neste artigo, os bens e direitosde valor econLmico, artstico, est@tico, ist'rico ou turstico. >6edao dada pela ;ei n F.)1+, de1**?

U ( Em se tratando de instituiHes ou undaHes, para cua criao ou custeio o tesouro

pKblico concorra com menos de cinqJenta por cento do patrimLnio ou da receita nua, bem comode pessoas urdicas ou entidades subvencionadas, as conseqJ/ncias patrimoniais da invalide"dos atos lesivos tero por limite a repercusso deles sobre a contribuio dos cores pKblicos.

U + A prova da cidadania, para ingresso em u"o, ser$ eita com o ttulo eleitoral, ou comdocumento que a ele corresponda.
http://www.dji.com.br/leis_ordinarias/l-010444-07-05-2002.htmhttp://www.dji.com.br/leis_ordinarias/l-010444-07-05-2002.htmhttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%204.717-1965?OpenDocumenthttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao46.htm#art141%C2%A738http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao46.htm#art141%C2%A738http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6513.htm#art33http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6513.htm#art33http://www.dji.com.br/leis_ordinarias/l-010444-07-05-2002.htmhttp://www.dji.com.br/leis_ordinarias/l-010444-07-05-2002.htmhttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%204.717-1965?OpenDocumenthttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao46.htm#art141%C2%A738http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6513.htm#art33http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6513.htm#art33


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U 9 Para instruir a inicial, o cidado poder$ requerer =s entidades, a que se reere este artigo,as certidHes e inormaHes que ulgar necess$rias, bastando para isso indicar a inalidade dasmesmas.

U ) As certidHes e inormaHes, a que se reere o par$grao anterior, devero ser ornecidasdentro de 1) >quin"e? dias da entrega, sob recibo, dos respectivos requerimentos, e s' podero ser

utili"adas para a instruo de ao popular.

U F Somente nos casos em que o interesse pKblico, devidamente ustiicado, impuser sigilo,poder$ ser negada certido ou inormao.

U * 2correndo a ip'tese do par$grao anterior, a ao poder$ ser propostadesacompanada das certidHes ou inormaHes negadas, cabendo ao ui", ap's apreciar osmotivos do indeerimento, e salvo em se tratando de ra"o de segurana nacional, requisitar umase outrasW eita a requisio, o processo correr$ em segredo de ustia, que cessar$ com o trnsitoem ulgado de sentena condenat'ria.

Art. ( So nulos os atos lesivos ao patrimLnio das entidades mencionadas no artigo anterior,nos casos de

a? incompet/nciaW

b? vcio de ormaW

c? ilegalidade do obetoW

d? ine


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Art. 9 So tamb@m nulos os seguintes atos ou contratos, praticados ou celebrados porquaisquer das pessoas ou entidades reeridas no art. 1.

I - A admisso ao servio pKblico remunerado, com desobedi/ncia, quanto =s condiHes deabilitao, das normas legais, regulamentares ou constantes de instruHes gerais.

II - A operao banc$ria ou de cr@dito real, quando

a? or reali"ada com desobedi/ncia a normas legais, regulamentares, estatut$rias, regimentaisou internasW

b? o valor real do bem dado em ipoteca ou penor or inerior ao constante de escritura,contrato ou avaliao.

III - A empreitada, a tarea e a concesso do servio pKblico, quando

a? o respectivo contrato ouver sido celebrado sem pr@via concorr/ncia pKblica ouadministrativa, sem que essa condio sea estabelecida em lei, regulamento ou norma geralW

b? no edital de concorr/ncia orem includas cl$usulas ou condiHes, que comprometam o seucar$ter competitivoW

c? a concorr/ncia administrativa or processada em condiHes que impliquem na limitao daspossibilidades normais de competio.

I% - As modiicaHes ou vantagens, inclusive prorrogaHes que orem admitidas, em avor doadudicat$rio, durante a e


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a? concedido com desobedi/ncia de quaisquer normas legais, regulamentares,, regimentaisou constantes de instruHes gerias

b? o valor dos bens dados em garantia, na @poca da operao, or inerior ao da avaliao.

IX - A emisso, quando eetuada sem observncia das normas constitucionais, legais e

regulamentadoras que regem a esp@cie.

5A C28PE&Y#CIA

Art. ) Conorme a origem do ato impugnado, @ competente para conecer da ao, process$-la e ulg$-la o ui" que, de acordo com a organi"ao udici$ria de cada Estado, o or para ascausas que interessem = 4nio, ao 5istrito !ederal, ao Estado ou ao 8unicpio.

U 1 Para ins de compet/ncia, equiparam-se atos da 4nio, do 5istrito !ederal, do Estado oudos 8unicpios os atos das pessoas criadas ou mantidas por essas pessoas urdicas de direitopKblico, bem como os atos das sociedades de que elas seam acionistas e os das pessoas ouentidades por elas subvencionadas ou em relao =s quais tenam interesse patrimonial.

U ( Vuando o pleito interessar simultaneamente = 4nio e a qualquer outra pessoas ouentidade, ser$ competente o ui" das causas da 4nio, se ouverW quando interessarsimultaneamente ao Estado e ao 8unicpio, ser$ competente o ui" das causas do Estado, seouver.

U + A propositura da ao prevenir$ a urisdio do u"o para todas as aHes, que oremposteriormente intentadas contra as mesmas partes e sob os mesmos undamentos.

U 9 #a deesa do patrimLnio pKblico caber$ a suspenso liminar do ato lesivo impugnado.>Includo pela ;ei n F.)1+, de 1**?

52S S4EI&2S PASSI%2S 5A AZ[2 E 52S ASSIS&E#&ES

Art. F A ao ser$ proposta contra as pessoas pKblicas ou privadas e as entidades reeridasno art. 1, contra as autoridades, uncion$rios ou administradores que ouverem autori"ado,aprovado, ratiicado ou praticado o ato impugnado, ou que, por omissas, tiverem dadooportunidade = leso, e contra os beneici$rios diretos do mesmo.

U 1 Se no ouver benecio direto do ato lesivo, ou se or ele indeterminado oudesconecido, a ao ser$ proposta somente contra as outras pessoas indicadas neste artigo.

U ( #o caso de que trata o inciso II, item b, do art. 9, quando o valor real do bem or ineriorao da avaliao, citar-se-o como r@us, al@m das pessoas pKblicas ou privadas e entidadesreeridas no art. 1, apenas os respons$veis pela avaliao ine


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U ) D acultado a qualquer cidado abilitar-se como litisconsorte ou assistente do autor daao popular.

52 P62CESS2

Art. * A ao obedecer$ ao procedimento ordin$rio, previsto no C'digo de Processo Civil,

observadas as seguintes normas modiicativas

I - Ao despacar a inicial, o ui" ordenar$

a? al@m da citao dos r@us, a intimao do representante do 8inist@rio PKblicoW

b? a requisio, =s entidades indicadas na petio inicial, dos documentos que tiverem sidoreeridos pelo autor >art. 1, U F?, bem como a de outros que se le aigurem necess$rios aoesclarecimento dos atos, icando pra"os de 1) >quin"e? a +0 >trinta? dias para o atendimento.

U 1 2 representante do 8inist@rio PKblico providenciar$ para que as requisiHes, a que sereere o inciso anterior, seam atendidas dentro dos pra"os ivinte? dias, prorrog$veis por mais (0 >vinte?, arequerimento do interessado, se particularmente dicil a produo de prova documental, e ser$comum a todos os interessados, correndo da entrega em cart'rio do mandado cumprido, ou,quando or o caso, do decurso do pra"o assinado em edital.

% - Caso no requerida, at@ o despaco saneador, a produo de prova testemunal oupericial, o ui" ordenar$ vista =s partes por 10 >de"? dias, para alegaHes, sendo-le os autosconclusos, para sentena, 9G >quarenta e oito? oras ap's a e


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Art. G !icar$ sueita = pena de desobedi/ncia, salvo motivo usto devidamente comprovado, aautoridade, o administrador ou o dirigente, que deiart. *, n. I, letra b?, inormaHes e certido ouotoc'pia de documento necess$rios = instruo da causa.

Par$grao Knico. 2 pra"o contar-se-$ do dia em que entregue, sob recibo, o requerimento do

interessado ou o ocio de requisio >art. 1, U ), e art. *, n. I, letra b?.

Art. Se o autor desistir da ao ou der motiva = absolvio da instncia, sero publicadoseditais nos pra"os e condiHes previstos no art. *, inciso II, icando assegurado a qualquercidado, bem como ao representante do 8inist@rio PKblico, dentro do pra"o de 0 >noventa? diasda Kltima publicao eita, promover o prosseguimento da ao.

Art. 10. As partes s' pagaro custas e preparo a inal.

Art. 11. A sentena que, ulgando procedente a ao popular, decretar a invalidade do atoimpugnado, condenar$ ao pagamento de perdas e danos os respons$veis pela sua pr$tica e osbeneici$rios dele, ressalvada a ao regressiva contra os uncion$rios causadores de dano,quando incorrerem em culpa.

Art. 1(. A sentena incluir$ sempre, na condenao dos r@us, o pagamento, ao autor, dascustas e demais despesas, udiciais e e


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Art. 1*. D sempre permitida =s pessoas ou entidades reeridas no art. 1, ainda que aamcontestado a ao, promover, em qualquer tempo, e no que as beneiciar a e


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administrao pKblica direta, indireta ou undacionale d$ outras provid/ncias.

P/%SID%'T% DA /%P31*I0A5 !ao saber que o Congresso #acional decreta e eusanciono a seguinte lei

CAP]&4;2 I5as 5isposiHes :erais

Art. 1^ 2s atos de improbidade praticados por qualquer agente pKblico, servidor ou no,contra a administrao direta, indireta ou undacional de qualquer dos Poderes da 4nio, dosEstados, do 5istrito !ederal, dos 8unicpios, de &errit'rio, de empresa incorporada ao patrimLniopKblico ou de entidade para cua criao ou custeio o er$rio aa concorrido ou concorra com maisde cinqJenta por cento do patrimLnio ou da receita anual,

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Oab Apostila 2a Fase Administrativo