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Centro Social de Cabeceiras recebe certificação de qualidade Câmara e “Notícias de Basto” acusados de discriminação Publicação mensal da adbasto Ano VI - N.º 72 - 20 de Dezembro de 2010 Preço: 0,60 Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes Câmara abre concurso para admissão de mais 40 funcionários públicos Autarca de Mondim lança plataforma de participação cívica Pág. 5 Pág. 11 Pág. 5 Pararam as obras na Escola de Cabeceiras Neste número edição especial de Natal com 28 páginas Trabalhos deveriam estar concluídos na Páscoa 2010 Mondim quer recuperar casas florestais para o Turismo Pág. 3 Pág. 3 Alma Nova Vinho Verde Distribuidor: Almaverde S.A., Lda Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 Porto Eduardo A. P. Valente Leal Tel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635 Denominação de Origem Controlada (Sub-Região de Basto) Quinta das Carvalhas - Cavez Só em 2010... Mais notícias em www.jornalobasto.com Pág. 2

Obasto Dezembro 10

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Centro Social deCabeceiras recebecertificação dequalidade

Câmara e “Notíciasde Basto” acusadosde discriminação

Publicaçãomensal daadbasto

Ano VI - N.º 72 - 20 de Dezembro de 2010 Preço: 0,60 €Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes

Câmara abre concursopara admissão de mais40 funcionários públicos

Autarca de Mondimlança plataforma departicipaçãocívica

Pág. 5

Pág. 11

Pág. 5

Pararam as obras na Escolade Cabeceiras

Neste número ediçãoespecial de Natalcom 28 páginas

Trabalhos deveriam estar concluídos na Páscoa 2010

Mondim quer recuperar

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Turismo

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Bom Ano Novo!

Entre as novas aquisições da CâmaraMunicipal e que, pelos vistos constituemnecessidades a suprir em váriossectores da administração municipal,contam-se mais um licenciado emDireito, que se vem juntar aos que jáprestam serviço na Câmara Municipal,um licenciado em Economia, umlicenciado em Historia, um licenciadoem Filosofia, um l icenciado emEconomia e um licenciado para a áreade Infraestruturas de Abastecimento deÁgua e Águas Residuais. A estesrecrutados pela Câmara Municipal deCabeceiras de Basto, juntam-se 27assistentes operacionais, 2 assistentestécnicos, um encarregado geraloperacional e um encarregadooperacional, um cozinheiro e um auxiliarde acção educativa.

Novas admissões na Câmara, vãoaumentar a despesa com pessoalem dezenas de milhares de eurospor ano. Mas pelos vistos, emCabeceiras dinheiro é coisa quenão falta!

Estima-se que estas novas admissõesde funcionários para a administraçãolocal, venham encarecer e muito, asdespesas com pessoal na CâmaraMunicipal de Cabeceiras de Basto, maspelos vistos, a falta de dinheiro nãoparece constituir um problema paraquem governa a nível local. A Câmaracontinua indiferente à pior criseeconómica da História de Portugal, eaos avisos de que é necessário cortarnos gastos supérfluos em Festas, emcomes e bebes públicos eprincipalmente nas despesas compessoal.Recorde-se que em Em Maio, naapresentação do segundo Programade Estabilidade e Crescimento (PEC),o Governo anunciou o congelamentodas admissões na função pública,

Só entre Abril e Outubro…

Câmara de Cabeceiras abriu concurso para

a admissão de mais 40 funcionários públicos“Apesar da proibição imposta pelo Governo, Câmaras continuam a contratar pessoal. Por este andar ondeé que vão parar as finanças públicas?”

Apesar da proibição decretada pelo Governo a Câmara de Cabeceiras abriu concurso para recrutar 40 funcionáriospúblicos em 2010. Haverá dinheiro nos Paços do Concelho para pagar a tanta gente?

Só entre os meses de Abril e Outubro deste ano, a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto abriu concurso para a admissão de mais 40funcionários, apurou o Jornal “O Basto” no site da autarquia na Internet.

medida que entrou em vigor a 1 deJulho deste ano. Mas desde o anopassado que as contratações naadministração central estavam járeduzidas à regra de “por duassaídas, apenas uma novacontratação”. Esta foi aliás uma dasmedidas que mais peso teve e terá naconsolidação das contas públicas,segundo o Governo. Assim, só seadmitem contratações excepcionais e

com autorização do ministro dasFinanças, Teixeira dos Santos.Ent re tanto e na sua ed ição dopassado dia 9 de Dezembro, o DiárioEconómico noticia que as autarquiascont ra taram pe lo menos 2 .240trabalhadores desde 1 de Julho, diaem que ent rou em v igor ocongelamento de admissões naadministração central do Estado,decretado pelo Governo.

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Na versão inicial das medidas queintegravam o pacote de austeridadechegaram a estar previstas sançõespara os autarcas que insistissem emcontratar pessoal - que consistiamem reter transferências do Estadopara as autarquias -, mas a normaacabou por ca i r, depo is daAssociação Nacional de MunicípiosPortugueses (ANMP) se ter insurgidocontra a medida.

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Segundo fonte da Escola EB 2,3 deCabeceiras de Basto, há praticamenteum mês que não se nota qualquermovimento nas obras de remodelaçãodaquele estabelecimento de ensino,empreitada que deveria ter finalizado naúltima Páscoa, ou seja, em Abril de 2010.Recorde-se que as obras de remodelaçãodeste equipamento público de ensino,tiveram o seu início em Agosto de 2009e deveriam terminar por alturas daPáscoa, para não perturbar em demasiao andamento das actividades lectivas. Oque é certo é que estamos em Dezembrode 2010 e a obra, apesar de já ser visívelno terreno, inexplicavelmente parou.Trata-se de uma situação que está apreocupar alunos e professores, que têmtido aulas em contentores provisóriosdisponibilizados pelo Ministério daEducação. No caso dos Professores deEducação Física, a situação tem-seagravado consideravelmente em termosde operacionalização do ensino/aprendizagem devido à inexistência deespaço ao ar livre para a práticadesportiva.

“Câmara é dona da obra e ainda nãodeu qualquer explicação para osatrasos”

Segundo um professor daqueleestabelecimento de ensino, contactadopelo nosso jornal “ empreitada deremodelação da Escola EB 2,3 deCabeceiras é um investimento queascende a 4 milhões de euros, dosquais dois milhões e oitocentos milseriam comparticipados pelos fundoscomunitários e a restante verba, 1

Trabalhos de remodelação deveriam ter sido concluídos na última Páscoa

“Pararam as obras na Escola EB 2,3

de Cabeceiras de Basto”As obras de remodelação da Escola EB 2,3 de Cabeceiras de Basto encontram-se praticamente paradas de há um mês a esta parte, para“desencanto” da Comunidade Educativa de Refojos de Basto. Ao que “O Basto” conseguiu apurar, o empreiteiro responsável pela execuçãodos trabalhos terá dado ordens aos trabalhadores para abandonar o estaleiro onde decorrem as obras, situação que não terá passadodespercebida à população de Cabeceiras de Basto.

milhão e duzentos mil contos seriamassumidos pela Câmara Municipal deCabeceiras de Basto, entidade“dona” da obra. Até agora a Câmaranão deu qualquer explicação para aparalisação dos trabalhos, porquenão se vê lá ninguém a trabalhar”. Eo mesmo professor afirma: “nãoqueremos acreditar que as obras

pararam porque a Câmara nãocolocou a parte financeira que lhecabe no projecto, ou seja, 1 milhãoe duzentos mil euros”.Por outro lado, e ao que conseguimosapurar, o PIDDAC do Governo para 2011,contempla apenas uma verba de cercade 19 mil euros para a Remodelação daEscola EB 2,3 de Cabeceiras, o que é

manifestamente pouco para a conclusãodos trabalhos da empreitada. E o mesmoprofessor conclui: “esperemos não terque continuar por mais um ano a teraulas em contentores provisórios, poistal situação é profundamente lesivapara o ensino/aprendizagem, sendoos alunos os principais preju-dicados”.

Segundo fonte da Escola EB 2,3 de Cabeceiras, obras de remodelação do estabelecimento público estão praticamenteparadas há pelo menos um mês. Será que a comparticipação municipal (um milhão e duzentos mil euros) para aexecução da obra foi colocada a tempo e horas? Tem a palavra o Senhor Presidente da Câmara!

Sendo o concelho de Mondim marcadopor uma extensa mancha florestal,grande parte da qual abrangida peloParque Natural do Alvão, “o objectivoda autarquia passa por dinamizarum turismo de natureza, de baixocusto, que consiga chegar a todosos estratos da população”, refere oPresidente da Câmara. O primeiropasso deste processo já foi dado juntodo Secretário de Estado das Florestase Desenvolvimento Rural, que semostrou empenhado em restituir àsent idades locais as sete casasflorestais que se encontram na possedo Estado. Relativamente àquelas que

Câmara de Mondim quer recuperar

Casas Florestais e Escolas Primárias

já pertencem à autarquia, HumbertoCerqueira explica que “brevementeserão sujeitas a um concurso deideias, no âmbito de umfinanciamento do QREN para umprograma designado Acções deValorização Ambiental”. Este futuroprojecto irá integrar o valioso patrimóniodas Fisgas de Ermelo, englobandotambém o Parque Natural do Alvão. Aideia principal deste projecto consisteem criar uma parceria com uma entidadeprivada, que se dedique à exploraçãohoteleira destas unidades e assim seconsiga tirar maior partido do patrimónioambiental de que o concelho é detentor.

“A Câmara Municipal de Mondim de Basto está empenhada emrevitalizar as casas florestais do concelho, que se encontramabandonadas há mais de 20 anos”, afirma em comunicado enviado ànossa redacção. O mesmo processo pretende que seja aplicado a algumasescolas primárias que foram sendo desactivadas por força da reorganizaçãoescolar do ensino básico.

Mondim quer recuperar Casas Florestais abandonadas e escolas desactivadaspara apoio ao Turismo

4 20 de Dezembro de 2010

A Junta de Freguesia de Basto(Stª senhorinha) deseja a

todos os seus habitantes

um Feliz Natal

e um Bom AnoNovo!

Os dois assaltantes, munidos com umacaçadeira de canos serrados, entraramna loja de conveniência e efectuaram umdisparo de intimidação, confirmou fontedo Comando Geral da GNR. Sobameaça, o funcionário entregou odinheiro numa quantia que ascende acerca de três mil euros. Os assaltantesfugiram a pé.A Polícia Judiciária, através doDepartamento de Investigação Criminalde Braga, foi chamada a investigar. Namesma noite, foram assaltados trêspostos de abastecimento em diferentespontos do país.

Insegurança continua a crescer nas Terras de Basto

Assaltantes levaram 3000 euros em dinheiro

de uma Bomba de Gasolina em Arco de BaúlheDois indivíduos encapuzados e armados assaltaram no passado dia 27 de Novembro à noite, um posto de abastecimento de combustível emArco de Baúlhe, concelho de Cabeceiras de Basto, e roubaram cerca de três mil euros em dinheiro.O alvo foi o posto da ‘Avia’ naquela localidade, e o roubo aconteceu pelas 21H50, já perto da hora do fecho do estabelecimento.

Assalto às Bombas da AVIA no Arco revela crescimento da insegurança na região de Basto. Comerciantes e empresáriostêm razões para estar preocupados

O pólo da EPFAFE surge naconsequência de um aumentoexponencial de cursos aprovados para opresente ano lectivo da oferta formativa quea Escola disponibiliza à comunidade (8turmas dos Cursos Profissionais e 8turmas dos Cursos de Educação eFormação de Jovens). Este espaço situa-se na Rua Monsenhor Vieira deCastro, tendo sido até à data o Centrode Formação da AEFAFE, entretanto,transferido para um edifício localizadona Zona Industrial de Fafe. Ciente dasexigências actuais do ensino e do mundoempresarial, a EPFAFE tem realizado umesforço no sentido de melhorar asinstalações e equipamentos da Escola econtribuir para a preparação dos jovensindependentemente dos seus projectosfuturos. Nesta óptica, foram realizadasalgumas obras de remodelação no pólo ecriação de novas salas de formação.A EPFAFE tem-se assumido como umaentidade de articulação entre o ensinovocacionado especialmente para omercado de trabalho e o próprio mercado

Associação Empresarial de Fafe, Cabeceiras e Celorico

de Basto abre pólo da Escola ProfissionalNo ano em que a Escola Profissional de Fafe (EPFAFE) comemora o seu 10º ano de actividade, a Associação Empresarial de Fafe, Cabeceirasde Basto e Celorico de Basto (AEFAFE), entidade proprietária desta Escola, sentiu necessidade de alargar as instalações da EPFAFE, abrindoassim um pólo”, pode ler-se num comunicado enviado à nossa redacção.

de trabalho, pelo que a aposta naactualização e inovação de equipamentos

e instalações adequados a um ensinocada vez mais prático e simulador de

situações reais de trabalho tem sido umaprioridade para esta entidade.

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Praça da RepublicaCabeceiras de Basto

Associação Empresarial continua a expandir-se abrindo novos horizontes de formação e qualificação

20 de Dezembro de 2010 5

A participação foi efectuada perantea Comissão Nacional de Eleições(CNE), entidade competente, paradel iberar perante par t ic ipaçõesrelativas a acontecimentos presentesnum período eleitoral e que envolvamforças políticas. A Comissão Nacio-nal de Eleições, após analisar oconteúdo da participação resolveudiv id i r em dois processos autó-nomos.O primeiro processo referiu-se aotratamento discriminatório dado pelojornal “Notícias de Basto” a todas asforças políticas de Celorico de Basto,excepto o PSD. A queixa focava emduas edições deste jornal (vinte e novede Setembro de 2009 e a nove deOutubro de 2009) que dava destaqueapenas a candidaturas e programaspolíticos do PSD de Celorico de Basto,discriminando, jornalisticamente, todasas outras candidaturas e forçaspolíticas do concelho. Após o pedidode resposta ao jornal relativamente aoteor da participação, a CNE deliberou,mesmo sem ter recebido as ediçõesque pedira ao jornal visado, que haviaindícios suficientes de um tratamentojornalístico discriminatório, afirmandoque o jornal entrou em incumprimentoperante a lei eleitoral já que a dardestaque, em período eleitoral, a umaforça política tinha que fazer referênciaem igual medida às outras forçaspolíticas concorrentes. A CNE irá

Jornal “Notícias de Basto” e Câmara de Celorico

acusados de discriminação jornalística e falta de

neutralidade e parcialidade nas Autárquicas de 2009

Jornal Notícias de Basto e Câmara Municipal acusados de discriminação jornalísticae parcialidade nas autárquicas 2009

Luís Castro Leal, deputado municipal e candidato na lista do CDS-PP à Assembleia Municipal de Celorico de Basto nas Autárquicas de 2009,fez uma participação contra o jornal “Notícias de Basto”, de Celorico de Basto, e contra o Presidente da Câmara Municipal de Celorico deBasto. O tratamento jornalístico discriminatório, por parte do jornal, e a violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade, por parte dopresidente da Câmara, foram os motivos que levaram Luís Castro Leal a executar a participação.

instaurar uma contra-ordenação àempresa proprietária do jornal “Notíciasde Basto”, que poderá culminar numacoima entre • 997,59 a • 9.975.96. ACNE propôs, ainda, que seja dadoconhecimento da del iberação àEntidade Reguladora da ComunicaçãoSocial (ERC).No segundo processo, o cerne daparticipação foi a ocultação em dois

bolet ins municipais, que faziamapologia da “Obra” e do sucessor(Joaquim Mota e Silva) do entãopresidente da Câmara Municipal. Nesteprocesso, a CNE, deliberou que arevista municipal não divulgou aexpressão das diferentes forças esensibilidades políticas que integravamos órgãos autárquicos. Posto isto, aCNE concluiu que a Câmara Municipal

não cumpriu as obrigações depluralismo, a que estava a obrigada,renegando os deveres de neutralidadee imparcialidade que incumbe aosórgãos autárquicos e seus titulares. ACNE propôs que em publicaçõesfuturas, promovidas pela CâmaraMunicipal, seja cumprido o princípio depluralismo a que este órgão, e seustitulares, estão obrigados.

“O Centro Social de Cabeceiras deBasto acaba de ver as suas RespostasSociais (Creche e Jardim-de-Infância) certificadas pela NP EN ISO9001:2008”, pode ler-se numacomunicação enviada à nossa redacçãopela Dra. Teresa Castro, Presidentedesta instituição cabeceirense.Efectivamente no dia 1 de Outubropassado, terminaram as auditorias deConcessão de Certificação que estiverama cargo da APCER, empresa concei-tuada no mercado e que reconheceu aosserviços prestados pela Instituição aqualidade que constitui as exigênciasdessa norma europeia.“Colaboradores e dirigentes doCentro Social de Cabeceiras deBasto, depois de um trabalhoconjunto, ambicioso mas profícuo,regoz i jam-se e agradecem acolaboração prestada pelos seus

“Em sintonia com as exigências e normas europeias”

Centro Social de Cabeceiras de Basto

recebeu Certificação de Qualidade

parce i ros em educação eserv iços , de ixando f icar a

promessa de que a melhor iacontínua será obrigatoriamente a

palavra-chave da Instituição”,conclui.

Centro Social de Cabeceiras recebe certificado de qualidade

6 20 de Dezembro de 2010

Os bons exemplos de gestão autárquica da crise que a Câmara de Cabeceiras não tem seguido…

Como os autarcas de outros municípios

cortaram no endividamento e saíram do buracoPrescindiram de motoristas e secretárias e conduzem carros mais modestos: os segredos dos autarcasportugueses que mais reduziram o endividamento entre 2007 e 2009

Marvão – Redução de 82% noendividamento em 2 anos“As pessoas têm que compreenderque chamar o Quim Barreiros custadinheiro”; “É preciso distinguir o queé servir o concelho todos os dias e oque é servir as pessoas durante umsó dia. As festas são coisas efémeras”,Vítor Frutuoso – Presidente daCâmara de MarvãoQuando o actual presidente chegou àCâmara de Marvão, em 2005, até omecânico tinha carta verde para fazercompras. O primeiro passo para pouparfoi “acabar com essas autonomias” e criaruma central de compras. Agora todos ospedidos são centralizados numa secçãoque averigua se os gastos são pertinentes.Foi assim, de passo em passo, queMarvão reduziu 82% o endividamentolíquido num espaço de dois anos.Como é preciso poupar, o carro dapresidência de Marvão é um VolkswagenPassat com quase 200 mil quilómetros.A iluminação da vila está a abriruma hora mais cedo e a fechar umahora mais tarde e prescindiu-se dailuminação no castelo dois dias porsemana. No economato, garante opresidente, “é só uma questão de vencera inércia”: os computadores não podemestar ligados fora das horas de serviçoe as fotocópias são controladas. Mas amaior luta de Vítor Frutuoso têm sidoas festas. “As pessoas têm decompreender que chamar o QuimBarreiros custa dinheiro”, explica.O segredo da poupança, diz, é “irbuscar artistas ao mercadoalternativo”. “É preciso distinguir oque é servir o concelho todos os diase o que é servir as pessoas duranteum só dia. As festas são coisasefémeras”, diz o presidente.

Ovar – Redução de 73% noendividamento do município entre2007/2009“Prescindi do Motorista”;“Acabamos com a subsídio-dependência” de juntas e

colectividades. Muitos apoios foramreduzidos para metade e asassociações passaram a receber emfunção “do trabalho e da qualidadedo trabalho que desenvolvem”. “Esteano a iluminação de Natal vai custarmetade dos 30 mil euros que custouo ano passado”, Manuel Alves deOliveira – Presidente da Câmara deOvarManuel Alves de Oliveira, o presidente,prescindiu do motorista. “Quando precisode fazer uma viagem mais longa, chamoum funcionário da autarquia que estejadisponível”, explica. O autarca conduz umVolvo recente e garante que só mudouporque o carro anterior, que foi herdadodo seu antecessor na câmara, “já nãopegava”. Alves de Oliveira é presidentedesde 2005 e diz que já conseguiu reduzir50% a dívida global da autarquia - “a umritmo de 10% por ano”. O truque é “umadefinição muito clara de objectivos eprioridades”. Depois há que “envolver aschefias” no processo. A bem ou a mal.Na avaliação do desempenho das chefiasda câmara há um item muito específico:quanto mais pouparem, melhorclassificação têm. Passo seguinte:“Acabar com a subsídio-dependência” de juntas ecolectividades. Muitos apoios foramreduzidos para metade e asassociações passaram a receber emfunção “do trabalho e da qualidadedo trabalho que desenvolvem”. Alémdisso, acabaram as derrapagens naexecução das obras - “o sector que maisteve de ser disciplinado”. Os projectos sãoverificados várias vezes e a execuçãoorçamental é monitorizada e avaliadapermanentemente. “É preciso fugir dasparcerias público-privadas. Em Ovar sóexiste uma empresa municipal comindicações muito precisas para não darprejuízo”, acrescenta o autarca. Esteano a iluminação de Natal vai custarmetade dos 30 mil euros que custou oano o passado. “O meu PEC estou a fazê-lo há cinco ou seis anos, e até nisso játínhamos começado a cortar há muito

tempo”, explica Alves de Oliveira, que desde2005 já despediu 40 funcionários.

Abrantes – Redução de 68% noendividamento do município“Extingui a Empresa Municipal atempo”; “Fugi dos orçamentosfictícios”Nelson de Carvalho ex.Presidente da Câmara de AbrantesO que salvou a Câmara de Abrantes dalista negra dos anuários financeiros,explica, foi o facto de ter percebido “muitocedo” que a crise “não era mais umadaquelas que incham, desincham epassam”. “Tive a noção de que ia sera sério e de que ia ter impacto nofinanciamento das autarquias”, conta.Por isso começou a ter “cuidado”. Nosúltimos anos, no lançamento degrandes empreitadas, extinguiu umaempresa municipal “a tempo” e fundiutodos os serviços ligados ao ambiente nosserviços municipalizados. Essaantecipação da crise permitiu-lhe “nuncachegar a ter de fazer grandes cortes”.Acabou com a “ineficiência nascobranças”, apostou numa gestãoprevidente e fugiu dos orçamentos fictícios,apostando em boas taxas de execuçãoorçamental. “Trabalhei sempre para terpoupança corrente, que eracanalizada para o investimento.”

Aguiar da Beira – Redução de 51%no endividamento do município“A minha única assessora é umaSecretária que apoia também ossenhores Vereadores”, FernandoAndrade – Presidente da Câmarade Aguiar da BeiraTrês Renault 4L (duas compradas emsegunda mão) e oito carros: é a frota dacâmara - que tem 110 funcionários e hámais de um ano não admite novoscolaboradores. “Os chefes de divisãodizem que não chega, mas eu respondoque chega e pronto”, diz FernandoAndrade, presidente há 13 anos.O carro que conduz, um BMW, foicomprado há cinco anos e “há-de durarmais cinco”, garante. Quando chegouà autarquia até os professores iam tirarfotocópias à câmara. Acabou com isso.A meta passou a ser “gastar o menospossível”. Para isso é preciso ter ideias:“Pedi telefones para as escolas à PT,mas são elas que pagam as chamadas,assim não abusam”, exemplifica oautarca, que só tem uma secretária,“partilhada” com a vereação. Em Aguiarda Beira há associações que estão areceber metade do que recebiam.

Reportagem publicada (comsupressões) no Jornal I,

edição de 11 de Novembro

Cá por Cabeceiras, o Presidente da Câmara não prescinde do motorista,bem como, do potente BMW. Mordomias que ficam caras ao erário público!”

O homem, de 50 anos, não resistiu a umenfarte fulminante, quando subia umaescadaria na estação do metro deContumil, no Porto, onde participava numareunião destinada à elaboração de umsimulacro de acidente. Os colegastentaram de imediato reanimar a vítima.Uma equipa de socorros também chegourapidamente, mas Carlos Joaquim Lopes,que já tinha sofrido um ligeiro enfarte, nãoresistiu e morreu no Hospital de São João,

Chefe da esquadra das Antas no Porto era natural de Celorico de Basto

Polícia exemplar sucumbiu a ataque fulminantedurante reunião em estação de metroDedicou tudo à vida de polícia. Desde que saiu da tropa foi logo para a PSP e, apesar de todos os riscos e doshorários difíceis, ele gostava muito do que fazia. Vamos sempre lembrarmo-nos dele como um homem alegre”. Édesta forma que Laura Moreira, familiar do chefe da PSP do Porto, Carlos Joaquim Lopes, que morreu anteontem emserviço, recorda o cunhado.

no Porto. “Há oito anos, teve de seroperado por causa de uma veia que estavaa ficar entupida. Foi o primeiro sinal queteve, mas ele gostava de viver a vida a 100%e dizia que toda a gente, mais cedo ou maistarde, teria que morrer”, disse a cunhada.Depois de ter sido autopsiado, o corpo dochefe Lopes foi transportado para a capelamortuária de Paredes, onde se juntou umadezena de familiares, de Celorico deBasto, de onde ele era natural, Paredes e

Penafiel, a cidade onde nasceu a mulher.Todos choraram a morte do homem. Ofuneral contou com a homenagem doscolegas da esquadra da Antas e tambémdo Comando da PSP do Porto.Colegas foram dar notícia à esposaNa esquadra das Antas, onde o chefe Lopesestava colocado desde 1994, ninguém tevecoragem para avisar a viúva por telefone.Dois colegas fizeram a deslocação até àcidade de Paredes, onde vivia o homem.

Carlos Joaquim Lopes era natural deCelorico de Basto, mas foi cedo paraLisboa, onde ficou depois do tempo de tropapara ingressar na PSP. Na esquadra dasAntas, o chefe era apreciado por todos, porser um líder compreensivo e amigo doscolegas. “Vai deixar muitas saudades eestamos todos tristes com a morte dele”,disse um agente da esquadra das Antas.

20 de Dezembro de 2010 7

A rede de esgotos do edifício doCentro de Saúde de Cabeceiras deBasto inundou nos passados dias 5 e6 de Dezembro (Domingo e Segunda-Feira) o Serviço de Urgências levandoà sua transferência para o pisosuperior do referido equipamentohospitalar.Ao que “O Basto” conseguiu apurar tudoterá começado na noite de Domingo, Dia5 de Dezembro pelas 10 da noite, alturaem que as águas residuais começaram ainundar o piso térreo do edifício, ondefunciona o serviço de urgências. Durantea noite a situação foi sendo resolvida, mastornou-se absolutamente insustentável às10 da manhã do dia seguinte, altura emque a água subiu de nível, provocando atransferência das urgências para o pisosuperior, por determinação doAgrupamento de Centros de Saúde deFafe e Basto. Ao local acorreram osserviços municipais de águas esaneamento, com a colaboração dosBombeiros Cabeceirenses, procedendoaos trabalhos de desobstrução doscolectores e retirada da água do referidopiso zero.Segundo o que “O Basto” apurou nolocal, “o cheiro proveniente da redede esgotos era nauseabundo e era talo nível da água, que levou àindignação de alguns utentes”.

Rede de esgotos invadiu as urgências do Centro de Saúde de Cabeceiras. De quem é a responsabilidade?

Urgências do Centro de Saúde de Cabeceiras voltam a “meter água”

Rede de Esgotos inundou o SAP provocando um

cheiro nauseabundo e levando à transferência

do serviço para piso superior

Já não é a primeira vez que osesgotos invadem o piso térreo doCentro de Saúde. Como diz o povo“quem nasce torto, tarde ou nuncase endireita”Ao que “O Basto” conseguiu apurar,as cond ições meteoro lóg icasadversas não explicam por si só ainundação verificada. O edifício do

Centro de Saúde, foi construído numazona extremamente húmida, próximade um lençol freático (recorde-se quea ribeira passa ali bem próximo) eeste fac tor, assoc iado a er rostécnicos na concepção do projecto doed i f íc io (segundo técnicoscontactados pelo Jornal “O Basto”)terá sido responsável por mais esta

inundação. Custa a perceber que umedifício construído há poucos anos,possa “meter água” desta maneira.Como neste país a culpa costuma“morrer so l te i ra” , a ent idaderesponsável pela concepção destaobra não é responsabilizada, comodeveria ser. Enquanto isso, sofrem osutentes.

Nesse mesmo site, é reproduzido ocontrato celebrado entre a empresamunicipal Emunibasto e Joaquim deMagalhães Fernandes Barreiros em 13de Maio de 2010, que contempla aanimação musical com Quim Barreirosprecisamente para o dia 15 de Maio de2010, sendo o valor do “cachet” de8500 euros.Recorde-se que a Câmara Municipal deCabeceiras de Basto promoveu nospassados dias 15 e 16 de Maio, a I Feirado Cavalo, para animar o Centro Hípicode Cabeceiras de Basto, infraestruturaque custou ao erário público umas boasdezenas de milhares de euros, mas queinfelizmente, o retorno que tem tido temsido praticamente nulo ou inexistente.Para além do concerto com QuimBarreiros teve vários concursos equinose Gincanas de Jumentos, estando porapurar o valor global que esta iniciativacustou ao erário público.

Feira do Cavalo, grande, só nos custos!

Só a actuação de Quim Barreiros custou

aos cabeceirenses 8500 eurosDefinitivamente, crise não é connosco!O concerto com o popular cantor Quim Barreiros, um “habitué” por estas terras de Cabeceiras de Basto e tão ao gosto do nosso Presidenteda Câmara, pela facilidade com que põe o povo a dançar com as suas músicas, fazendo-o esquecer o elevado desemprego e as agrurasda vida, custou aos cofres da Empresa Municipal Emunibasto (ou seja a todos nós) a quantia de 8500 euros, apurou o Jornal “O Basto” nosite “Transparência na Administração Pública – O software ao serviço da cidadania”.

Coincidência ou não, Feira doCavalo realizou-se no Fim deSemana das Feiras Francas de Fafe.Ironicamente, esta I Feira do Cavalo quequeria assumir-se como um certame deâmbito regional com impacto nacional (àsemelhança da famosa Feira Nacionaldo Cavalo da Golegã), foi programadapara o mesmo fim de semana em queno vizinho concelho de Fafe, decorriamas Feiras Francas, e Exporural, certameque arrasta dezenas de milhares depessoas e coincidentemente, engloba hámuitas dezenas de anos, uma Feira doGado Cavalar e um Concurso Pecuárioentre muitas outras iniciativas. Ao que oJornal “O Basto” conseguiu apurar, “háquem tenha visto na decisão daCâmara de Cabeceiras e Emunibastoem agendar a I Feira do Cavalo paraas mesmas datas, uma tentativa de“esvaziar” as Feiras Francas,organizadas pela Câmara de Fafe, e

trazer o povo para Cabeceiras”.Recorde-se que as relações entre

Barreto e o Presidente da CâmaraMunicipal de Fafe, José Ribeiro,camaradas de partido, não são asmelhores, desde há uns anos a estaparte.Ao que conseguimos apurar, “se aintenção foi essa, acabou por sermal sucedida, pois em termos deafluência de público, a Feira doCavalo de Cabeceiras ficou muitospontos atrás das Feiras Francas deFafe, que tiveram honras decobertura por parte da RTP”. Emresumo e para primeira edição, a IFeira do Cavalo foi mais umainiciativa para consumo interno, eque em termos de promoção doconcelho no exterior e dinamizaçãoeconómica, defraudou as expe-ctativas, não justificando nem delonge, nem de perto o elevadoinvestimento feito pelos cabecei-renses na sua organização.

Quim Barreiros “encaixou” 8500euros dos Cabeceirenses pelaactuação na Feira do Cavalo. Nãoestá nada mau, não senhor!

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A autarquia de Mondim de Basto estáa apostar na revitalização de antigase desocupadas casas florestais eescolas primárias desactivadas. Oobjectivo é dinamizar os espaços ecriar “um turismo de natureza, debaixo custo, e que consiga atingirtodos os estados da população”. Em

Cabeceiras de Basto existem algumas casas florestais a serem turisticamenteexploradas, e com sucesso. Uma boa medida.

Tem sido recorrente o aparecimentode notícias relacionados com gastos,exagerados, pela autarquia deCabeceiras de Basto. Rui Rio, no seuprimeiro mandato, afirmou que osgastos com a cultura acabariam

enquanto houvesse gente com fome e necessidade no Porto. Porém, e osanos passaram, a cultura estagnou-se e há mais gente com fome e necessidadeno Porto. Fora a demagogia, tem que haver bom senso. Não acabar com oseventos culturais mas haver contenção de custos nos conteúdos desteseventos. A crise está em alta, e o concelho de Cabeceiras de Basto tem outrasprioridades. É possível apostar na cultura (apostar em artistas locais, inovar,refrescar os eventos) e suprimir a fome e o desamparo que existe nesteconcelho. Haja uma mentalidade mais dinâmica e socialmente sensível.

A neve e o gelo voltaram aembelezar as Terras de Basto.Porém, a beleza da neve e do gelonão esconde as dificuldades criadaspor este fenómeno meteorológico.Escolas e vias de Ribeira de Pena,Mondim de Basto e Celorico de Basto

estiveram fechadas e os custos relacionados com este evento extraordinárioforam elevados. O provérbio antigo e carregado de senso comum, caracterizamuito bem esta situação: “Não há bela sem senão”.

A direcção da adbasto deseja

a todos os associados,

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BOAS FESTAS

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O Conselho de Administração doJornal “O Basto” deseja a todosos leitores, assinantes, bemcomo às empresas e instituiçõesque publicitam neste órgão decomunicação social, um FelizNatal e um excelente ano de2011.

O Presidente do Conselho de Administração

Celestino VazCelestino VazCelestino VazCelestino VazCelestino Vaz

O evento decorreu de forma informal ebastante participativa. De salientar queos vinhos em prova foram os espumantes

Com a mesma qualidade e excelência de sempre…

Restaurante Caneiro acolheu jantar vínico

com sabores do DouroA C.V.Q. Distribuição Lda., em parceria com a empresa David Vinhos Distribuição promoveu no passado dia 25 de Novembro, no Restaurante Caneiro emArco de Baúlhe, um jantar vínico tendo como principal objectivo dinamizar a divulgação dos seus produtos, neste conceituado estabelecimento de restauraçãode Cabeceiras de Basto.

Vértice Cuvée 2007 e Rosé 2009. Foitambém degustado o Vinho Branco Terraa Terra 2009 e os tintos Terra a Terra2007, Vértice 2008 e Quanta Terra 2007.Aos presentes, o enólogo presente nesteevento, transmitiu um pouco da Históriadas Caves Transmontanas Lda. e daQuanta Terra Lda., produtores dos vinhosdegustados neste jantar.

Cozinha de nível superiorTodos os vinhos foram acompanhadoscom a excelente cozinha que oCanei ro proporc iona aos seusc l ien tes . Nas ent radas foramdesf i lando o popular recheio demar isco, bo l inhos de bacalhau,croquetes de carne, alheiras caseiras,

presunto laminado e empadas decarne, acompanhadas pe losespumantes Vértice Cuvée 2007.O cartão de visita deste afamadorestaurante, Polvo no Forno com arrozdo mesmo foi degustado com o VinhoBranco Terra a Terra 2009 e asBata tas da esco la , pra to quesobressai pela excelente confecçãofoi acompanhado pelos Tintos Terra a

Sabores do Douro à mesa doRestaurante Caneiro

Terra 2007, Vértice 2008 e QuantaTerra 2007À sobremesa, fruta laminada, pão de lócaseiro e Leite Creme queimado, foramacompanhadas por um Rosé 2009.Por último, é de louvar este tipo deiniciativas em que a comunicação directaentre produtores e clientes proporcionaexcelentes oportunidades para a formaçãoe crescimento da cultura de vinhos.

Cabeceirenses marcaram presença num Jantar Vínico de sucesso”

[O Basto] Quais as razões paraaceitares seres o mandatário?[VP] Primeiro, fui convidado pelacoordenação distrital da Candidatura deFernando Nobre que conhecia o meuinteresse na mesma. Coisas das redessociais, onde a candidatura foiganhando força. Depois as razões sãoóbvias. De todas as candidaturas,parece-me a mais equidistante eapartidária. Características que maisse apropriam ao cargo de Presidenteda República. Por outro lado, opercurso notável de Fernando Nobrecom a A.M.I. é exemplar e fascinante.

[O Basto] Quais as dificuldades de uma candidatura do Fernando Nobreenfrentará?[VP] Assumir uma candidatura é, por si, dificil, dada a desilusão das pessoas como sistema democrático ou mesmo porque muitas delas estão directa ouindirectamente comprometidas com os partidos. A candidatura de Fernando Nobredepende do voluntariado e da sua disponibilidade pessoal e financeira, geralmentemuito limitadas. Por outro lado, num meio pequeno e tradicional como o de Cabeceirasde Basto, as candidaturas que se geram fora do suporte financeiro e mecânico dospartidos do sistema, ainda são vistas com alguma desconfiança, além de que estasnão gozam da mesma atenção mediática que se dá a candidatos como CavacoSilva ou Manuel Alegre, como se tem visto.

[O Basto] O que esperas da candidatura de Fernando Nobre?[VP] Que seja uma alternativa à habitual guerra entre senadores do sistema, pré-reformados da política que encontram na Presidência da República um prémio de carreira.Do que conheço, pessoalmente, Fernando Nobre é um homem culto, voluntarioso,cosmopolita, transversal e um humanista. Além disso, é um profundo conhecedor darealidade dos portugueses comuns e com um sentido de escuta, por força do seutrabalho como médico e rosto maior da AMI. Espero que ganhe esta eleição porquecomo presidente, ganharíamos um chefe de Estado com valores, realmente comprometidocom os cidadãos e não com as famílias políticas e as suas guerrinhas.

Fernando Nobre, fundador da Assistência Médica Internacional (AMI) e candidato àPresidência da República Portuguesa esteve em Cabeceiras de Basto numa visitarelâmpago, em pré-campanha. O programa de visita inicial incluía recepção na CâmaraMunicipal, visita à feira semanal e visita aos Bombeiros Voluntários locais de manhã,e visita à Fundação A.J. Gomes da Cunha no início da tarde, mas teve de ser canceladodado que a comitiva ficou retida na zona do Porto por um acidente de automóvel.Neste sentido, Fernando Nobre limitou-se a ser recebido, durante a tarde, peloPresidente da Câmara, Joaquim Barreto, com quem trocou diversas impressõessobre a situação real do país e de Cabeceiras de Basto, numa longa conversa. Oedil ainda acompanhou Fernando Nobre numa visita guiada pelos Paços de Concelhoe ofereceu algumas recordações simbólicas da região. Fernando Nobre confessou-se honrado pela recepção e revelou à imprensa presente que neste momento sesente “como uma esponja” pronto para “absorver informação e ideias” com as quaisconstruirá o seu discurso e programa para debater com os seus adversários.Antes, em conversa ao almoço, à saída de Vieira do Minho, Fernando Nobre afirmouque a sua candidatura é uma “candidatura incómoda, que desafia a própria classepolítica, que está demasiado instalada”. Sobre a questão de avançar com esta candidatura,quando podia estar a descansar de uma intensa vida de serviço à sociedade, FernandoNobre foi peremptório: “depois do que escrevi nos meus livros e nas declarações públicassobre o país, esta era a coisa mais coerente que podia fazer pelo meu país”. Apesar dasdificuldades em explorar o terreno difícil da política, com os vícios e compromissos dosistema politico-partidário português, Fernando Nobre quer ser o presidente de umanova esperança para os cidadãos, para um Portugal onde a Sociedade Civil não tenhamedo de intervir na vida política. Nas suas palavras “a democracia ganha com aintervenção cívica; e a classe política não deve ter medo dos cidadãos e do que aquelespodem contribuir para uma melhor sociedade e nação, onde volte haver gosto de viver”.

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Fernando Nobre em Cabeceiraspara promover candidatura àPresidência da República

Candidato a Presidente da República passou por Cabeceiras e foi recebidopor Joaquim Barreto apoiante de … Manuel Alegre!

Vítor Pimenta é o mandatárioda candidatura de FernandoNobre para CabeceirasO blogger e activista cabeceirense, Vítor Pimenta, representará a candidaturade Fernando Nobre no concelho de Cabeceiras de Basto. Tendo sidoconvidado pela coordenação da distrital, Vítor Pimenta, jovem médico,aceitou com grado a tarefa.

Jovem Médico do Arco de Baúlhe é oMandatário Concelhio da candidatura deFernando Nobre à Presidência daRepública

A época começou com as provaspontuáveis para o Campeonato Nacionalde Mx2 Juniores, onde Ivo Fernandesdominou completamente a competiçãosagrando-se assim, campeão. “Tudoficou bem mais simples, pois mantivea mesma equipa e mota. Graças a umtrabalho contínuo consegui conquistareste Campeonato que era o meuprincipal objectivo para esta época.”.O piloto da MotoSucia preparou-se então, paracompetir no Campeonato Nacional deSupercross. Uma modalidade estranha aopiloto, mas a vontade e o empenho do jovemCabeceirense fizeram com que as suasprestações atingissem níveis de excelência.Realizando um Campeonato muito bom ecom resultados bastante positivos. No entantoé na última prova do Campeonato de Supercross que Ivo teve o momento mais complicadodesta temporada, uma lesão com bastante gravidade que o obrigou a parar cerca de ummês. Esta paragem fez com que o piloto não se apresentasse nas melhores condiçõesno Campeonato Nacional de Mx2, onde o objectivo era manter-se nos cinco primeiroslugares. “A lesão foi complicada e tive um mês sem competir o que é frustrante eobrigou-me, praticamente, a ficar fora da corrida pelo Campeonato de Mx2.”.Ao longo da época o piloto da MotoSucia realizava o Campeonato Regional Norteque venceu em ambas as categorias (Mx2 e Elite). A conquista deste campeonatoera, igualmente, um dos principais objectivos traçados no inicio de época e foialcançado com distinção. A meio da temporada representou, também, a equipanacional no GP de Portugal em Motocross, prova pontuável para oCampeonato do Mundo de Motocross, na classe Mx2.

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Esta plataforma, disponível no endereçowww.bruno-ferreira.com, pretendeincentivar e democratizar a participaçãoda sociedade civil através do uso dasnovas tecnologias.O Jovem Autarca pretende, ainda,elevar o cargo dos autarcas, emespecial os jovens, disponibilizando,de forma transparente, toda ainformação sobre a sua actividadepolítica, informação legislativa, actasdas reuniões, divulgação de eventos,tomadas de posição, bem comopromover discussões temáticas esectoriais.Esta ferramenta de comunicação irácomplementar o contacto pessoal, demodo a contribuir para uma política deproximidade mais eficiente, onde outilizador poderá participar no debate de propostas e ideias, através do seu comentário,sugestão ou mesmo concepção.“Espero quebrar barreiras de participação e promover o diálogo, a opinião, a crítica esobretudo a cidadania. Acredito que a actividade política não é um monólogo, e queé responsabilidade dos eleitos ouvir a sociedade, os seus problemas, as suasangústias e necessidades, mas também ouvir as opiniões, ideias e soluções “,adianta o Jovem Autarca.Com 27 anos, Bruno Moura Ferreira, ocupa actualmente o cargo de Vice-Presidentedo PSD de Mondim de Basto e é membro da Assembleia Municipal de Mondim deBasto, da Assembleia Intermunicipal da CIM do Ave e do Conselho Municipal deJuventude de Mondim de Basto.

Jovem Autarca lança

Plataforma de Participação

Cívica on-lineAumentar a participação cívica foi o mote para que o Jovem Autarca,Bruno Moura Ferreira, natural de Mondim de Basto, criasse umaplataforma de participação on-line, pioneira ao nível local.

Jovem autarca quer pôr cidadãos adiscutir “on line” os problemas queafectam a sociedade

Ivo Fernandes com época positiva…

Campeão Nacional deMotocross de Juniores quercontinuar a ganhar“A temporada de 2010 fica marcada por um balanço bastante positivo. Oobjectivo principal foi cumprido com a conquista do Campeonato Nacional deMotocross, categoria Mx2 Juniores. Tudo correu muito bem com prestaçõesacima da média e sempre com o jovem piloto, de apenas 17 anos, a proporcionarexcelentes espectáculos”, pode ler-se num comunicado enviado à nossa redacção.

Ivo Fernandes quer continuar aganhar em 2011

12 20 de Dezembro de 2010

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À semelhança do queaconteceu em todos osdistritos e na generalidadedos concelhos do país,também no distrito de Bragae no concelho de Cabeceirasde Basto, foram designadospor parte da candidatura doProfessor Cavaco Silva, osrespectivos mandatários ecoordenadores distritais econcelhios.

Assim, para Mandatário distritala escolha pessoal de CavacoSi lva reca iu sobre o Dr.Fernando Alberto Silva, antigoGovernador Civil de Braga; paraas funções de Coordenadordistrital foi indicado, tal comoocorrera aquando das últimaseleições presidenciais, o Dr.Humberto Carneiro, Provedor daSanta Casa da Misericórdia daPóvoa de Lanhoso.No que respeita ao concelho de Cabeceiras de Basto, foi designado para assumir asfunções de Mandatário da Candidatura o Dr. José Joaquim Teixeira, Presidente daJunta de Freguesia de Basto.Foram ainda indicados para coordenador concelhio e para representante da juventude,o Dr. Luís Miguel Gonçalves, Vereador e Presidente da Comissão Política Concelhiado PSD e o jovem André Pereira, Presidente da Comissão Política da JSD,respectivamente.

“Foram inauguradas, no dia 24 de Novembro, pelas 16h00, a Avenida daRepública, a rua José Falcão e o Largo Dr. Marinho Dias que sofreram obrasde requalificação para melhorar condições de automobilistas, peões ecomércio local”, pode ler-se num comunicado enviado pela autarquia celoricenseà nossa redacção. A inauguração das novas infra-estruturas contou com a presençado Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva ecom o Vogal da Comissão Directiva do ON2, Carlos Duarte Oliveira, entre outrasindividualidades.“Uma obra incluída num conjunto de intervenções que rondam um investimento de 2.2 milhões de euros e que estão agora à disposição dos munícipes”, prossegue ocomunicado. O presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, realça queos transtornos para a população, relacionados com as obras estão assimcolmatados.“Esta obra é muito importante para a dinamização do comércioe serviços na sede do concelho, na medida em que embeleza a vila deCelorico, facilita a circulação e cria novos lugares de estacionamentofundamentais na realidade actual”, conclui o autarca. Refira-se que a intervençãopassou por remodelar a Avenida da República, a rua José Falcão e o Largo Dr.António Marinho Dias. A zona de intervencionada faz ligação, a Sul, com a ruaRodrigues de Freitas, junto da Praça Albino Alves Pereira, ambas intervencionadasrecentemente, ao nível do espaço público, no âmbito de uma candidatura ao URBCOMe a norte, a avenida da República remata na rotunda do novo nó de acesso à “Varianteda E.N.210”. As obras consistiram em melhorar as condições de circulação dospeões e da circulação automóvel, pela criação de estacionamento compatível comos usos que se fazem sentir naquela zona, tendo em conta essencialmente adinamização daqueles espaços.

José Joaquim Teixeira é

mandatário concelhio de

Cabeceiras da candidatura

de Cavaco Silva

José Joaquim: o Presidente da Junta deBasto (Santa Senhorinha) é o mandatárioconcelhio do actual Presidente daRepública

Celorico de Basto inaugurou

obras de requalificação de

várias ruas na sede da Vila

20 de Dezembro de 2010 13

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Natal…É o mês de confraternização eagradecimento pela VIDA.Benção ao filho de DEUS.União, amor e reflexão!

Que o bom Velhinho traga um saco cheiode Paz, harmonia e fraternidade.Que o gesto de ternura se estenda devárias mãos.Que ao som dos sinos,O Amor expanda-se em todas as direcções!

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O nevão que cobriu grande parte do território do Alto Tâmega (Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaçose Vila Pouca de Aguiar) deu grandes dores de cabeça aos autarcas, que tiveram de pagar horas extraordinárias econtratar tractores para espalharem, de forma ininterrupta, as mais de 100 toneladas de sal, para tornarem as viastransitáveis. Em Chaves e Valpaços, os custos com a neve ascendem, segundos os autarcas, aos 25 mil euros e emRibeira de Pena, onde se espalharam mais de 40 toneladas de sal, apesar de grande parte já estar em armazém, aautarquia garante já ter gasto 20 mil euros.

Para limpar as vias autarquias tiveram de recorrer a máquinasprivadas

Nevão custou aproximadamente400 mil euros às autarquias doAlto TâmegaA neve que caiu durante quase uma semana em grande parte dos concelhos do Alto Tâmega saiu caraàs autarquias. Pelas contas dos autarcas, o nevão terá custado cerca de 400 mil euros. A maior partedos custos está associada à contratação de máquinas para a limpeza das vias e ao pagamento dehoras extraordinárias às equipas que andaram no terreno.

A neve caiu no Alto Tâmega quase durante uma semana

A tentativa de homicídio terá ocorrido cerca das 02 da madrugada. Ao que foi possível apurar, os dois irmãos, agricultores,terão andado a trabalhar juntos durante o dia. No entanto, à noite, por razões que não conseguimos apurar, ter-se-ãodesentendido. Ao que tudo indica, ambos estariam sob efeito do álcool. Os disparos terão acontecido à porta da casada vítima, António Valadares Mendes. Na sequência de uma discussão que terá envolvido agressões e outros elementosda família, o irmão mais velho terá disparado contra o irmão mais novo. Os disparos terão sido feitos a cerca de 60metros, o que terá feito com que os chumbos dos cartuchos dispersassem mais. “Foi a sorte dele”, garantiu fonte dosBombeiros de Ribeira de Pena, que transportaram a vítima para o Hospital de Vila Real. Segundo fonte da GNR, oalerta foi dado por um vizinho, em casa de quem a vítima se refugiou depois de ser atingida. Quando a patrulha daguarda se deslocou à aldeia, o autor dos disparos já não se encontrava no local.Ao que foi possível apurar, inicialmente, António não terá querido alertar as autoridades sobre o sucedido, nem tãopouco recorrer ao hospital. Só depois de ter começado a sentir dores e de ter sido pressionado pelos vizinhos teráacedido a denunciar a situação e a ser socorrido. O autor dos disparos acabou por ser detido um dia depois, numaoperação conjunta entre a PJ de Vila Real e a GNR de Ribeira de Pena. O juiz que o ouviu para primeiro interrogatóriojudicial aplicou-lhe como medida de coação apresentações semanais no posto da GNR.

Ribeira de Pena

Homem disparou dois tirosde caçadeira contra o irmãoUm homem de 41 anos foi alvejado, na madrugada da passada sexta-feira, no lugar da Trofa, emRibeira de Pena, com dois tiros de caçadeira disparados pelo próprio irmão. A vítima foi alvejada notórax e no braço esquerdo, mas já não corre perigo de vida.

Esta acção contou com o apoio da Câmara Municipal de Ribeira de Pena eda Confraria Gastronómica dos Milhos, prevendo a realização de um conjuntode Workshops e uma Exposição Bibliográfica, cujos motes foram osdiferentes produtos do campo que surgem nesta época com mais fulgor,nomeadamente os cogumelos, as ervas aromáticas, o vinho da região,além das carnes das raças autóctones barrosã e maronesa, estas semprepresentes todo o ano nas melhores mesas do País.Ao longo do dia, os participantes tiveram a oportunidade de saborear váriasinfusões medicinais, conhecer o mundo das ervas aromáticas econdimentares e também a produção de cogumelos em troncos. A jornadaencerrou com provas de carnes, vinhos verdes e outras especialidadesgastronómicas da região.A Culturtâmega– Cooperativa de Desenvolvimento Turístico e Cultural do Vale do Tâmega, surge com o objectivo de ampliara promoção e divulgação Turística e Cultural da Região, trabalhando no sentido de aumentar a sua relevância turística,potenciar o crescimento da receita, o volume de estadas e consequentemente a criação de novos postos de trabalho.

Uma iniciativa da Culturtâmega…

“Provar” o Outono em Ribeira de Pena“Essências com sabores de outono” foi a iniciativa que a Culturtâmega, Cooperativa de DesenvolvimentoTurístico e Cultural do Vale do Tâmega levou a efeito no passado dia 25 de Novembro, no Centro deInterpretação do Parque Ambiental de Ribeira de Pena.

Culturtâmega pretende dinamizarvida cultural de Ribeira de Pena

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Delegação da concelhia deCDS-PP de Celorico de Bastovisita Bruxelas

Esta visita permitiu a realização de contactos para o acompanhamento da (nova)reforma da PAC (Política Agrícola Comum), alterações na política do têxtil, bemcomo o conhecimento mais aprofundado do modelo do processo legislativo e dasformas de participação e intervenção no mesmo.Segundo a concelhia do CDS-PP de Celorico de Basto, esta visitia permitiu possuir“conhecimentos aprofundados que conferem ao CDS-PP de Celorico de Bastocapacidade de intervenção para o desenvolvimento de Celorico de Basto e o bem-estar das suas populações”.

A concelhia do CDS-PP de Celorico de Basto deslocou-se a Bruxelas,ao Parlamento Europeu.A convite do Eurodeputado, Nuno Melo, o Presidente da Concelhia(Luís Castro Leal) e Vice-Presidente (Carlos Magalhães) deslocaram-se, no passado dia 12 de Outubro, ao Parlamento Europeu.

Delegação do CDS-PP de Celorico visitou o Parlamento Europeu

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Durante toda a semana, a equipa de coordenação concelhia foi responsável pelapromoção e divulgação de inúmeras acções de plantação de árvores em diversos locaisdo concelho, particularmente nas zonas mais afectadas pelos incêndios florestais. Estaequipa concelhia foi devidamente apoiada por diversas instituições locais e nacionais -a Autoridade Florestal Nacional, o Parque Natural do Alvão, o Agrupamento Vertical deEscolas de Mondim de Basto, o Água Hotels de Mondim de Basto, as Juntas deFreguesia e os Conselhos Directivos – e o resultado das acções fixou-se na plantaçãode 2000 novas árvores. Um resultado que para Humberto Cerqueira, presidente doMunicípio de Mondim de Basto “é muito positivo e se reveste de especial

importância paradevolver ao concelho aimagem verde e cuidadaque tão bem ocaracteriza”. “A Semanada Reflorestação Nacio-nal fica marcada pelagrande adesão emotivção, princi-palmente da comuni-dade escolar, queconsolidaram o conceitode um futuro maissustentável para todos”,conclui

Município associou-se ao Movimento Plantar Portugal

2000 novas árvores plantadas

em Mondim de Basto“Mondim de Basto integra o número de municípios que se associou aoMovimento Plantar Portugal, que se desenvolveu entre os dias 22 e 28 deNovembro, um pouco por todo o país”, pode ler-se num comunicado enviadopela autarquia à nossa redacção.

Mondim plantou 2000 árvores para um ambiente mais saudável

Sábado, 6 de Novembro de 2010

Inacção... quanto custas

20 de Dezembro de 2010 23

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Professora e artista plástica CarmindaAndrade em conjunto com o médico elepidopterologista amador FilipeAntunes expõem os seus trabalhossobre Borboletas, no espaço qb Arte eGourmet em Guimarães, rua Teixeirade Pascoais, nº 419 (Quintãs), no dia30 de Novembro, 3ª feira, pelas 21e 21 h.Filipe Andrade Cerqueira, recemlicenciado em música - Variante-Piano,pela Escola Superior de Música e dasArtes do Espectáculo e com oprograma ERASMUS na conceituadaAcademia Liszt em Budapest, Hungria,dará um espectáculo musical na abertura da exposição.

O vereador do CDS-PP, Dr. AugustoBrito foi nomeado para chefiar acoordenação da unidade de Urologiados Hospitais Privados Portugueses(HPP). Face a este novo desafio nasua já vasta carreira como médicoe cirurgião, este passo é encaradocom normalidade e sentido deresponsabilidade. Aliás quem oconhece, reconhece-lhe umaenorme dedicação à profissão,alicerçada numa grande gene-rosidade, amor à sua terra e no forterelacionamento pessoal e afectivoque mantém com os imensos amigos e gente da sua terra.Embora, a residir na cidade do Porto, mantém laços estreitos com todos aquelesque recorrem aos seus serviços, preocupando-se e encontrando tempo para acudira quem dele necessita, essencialmente na resolução de problemas de saúde,demonstrativas do seu carácter nobre, humano e afectuoso.Esta promoção na sua carreira, prestigia não só as suas competências, mas tambémo nome do concelho de Mondim de Basto, ainda que lhe limite uma agenda, já de simuito preenchida nos cargos e funções públicas que desempenha.

“(depois de ter dois ex-assessores (este e este) a trabalharpara a sua área, nomeou dois ex-sócios para trabalharem naárea que tutela)”. Via [31 da Armada].O modus operandi do secretário de estado Paulo Campos éusual, estranhamente usual. No Verão propôs, no processode aliciamento de uma adversária política, a oferta de um cargo público em troca doapoio e eventualmente ingresso na lista de candidatos do Partido Socialista. Afacilidade e a desfaçatez que este tipo de gente brinca com cargos públicos éimpressionante. Com tanto indício, não há alguma investigação judicial a esta pessoa?

Ribeira de Pena é um concelho, deveria por issoter uma actividade cultural superior, a umaqualquer uma aldeia, infelizmente assim não é,existem aldeias por este país fora com maisactividade cultural que o nosso concelho.Ao fim de semana, com o encerrar das escolase outros serviços públicos, quase se não vêvivalma. Ao dia de semana, depois das 17:30horas, o cenário não é melhor. O auditório municipal, onde no passado ainda seprojectava um filme ou outro, hoje pouco mais serve do que para reunir, de tempos atempos, alguns agricultores.Sem eventos culturais, com a casa de Camilo Castelo Branco fechada, com osmuseus encerrados ou a não passar do papel, que motivos haverá para se visitarRibeira de Pena?A agenda cultural do município, não anuncia qualquer evento, desde meados domês de Agosto e, por favor, não culpem o governo nem da proximidade da auto-estrada, por este facto.

O amigo Aparício tem vindo a publicar no seuFaceBook fotos antigas, que nos remetempara o tempo da nossa meninice e juventude,passadas nas terras de Basto.Hoje, chamou-me a atenção esta foto dodenominado “Zé da Carrapata”, mas que eu,e as gentes de Cavez conhecíamos por “Zéda coroa branca”.Às quintas-feiras era o dia em que os pedintescorriam o lugar de Cavez. Aí se juntavam ospobres de vários lugares de entre outros Vilela,Leiradas, Carrapata.O Zé era um deles. Na ocasião, os maisabastados davam uma esmola de “cruzado”,isto era quatro tostões que valiam quarentacentavos, hoje não há comparação possível.Ora o Zé, esperto, pedia antes uma coroabranca, que eram cinquenta centavos e sediferenciava pelo facto de ser uma moedabranca em vez dos centavos que eram moedas escuras, tal como acontece nosdias de hoje.Daí a alcunha de “Zé da coroa branca”.Tempos que já lá vão.Tristes, pela pobreza em que se vivia. Alegres e ricos, pela solidariedade e amizadesque se faziam, mesmo entre as diferentes classes sociais das nossas terras rurais.Vivências que jamais se esquecem. Uma riqueza profunda da cultura e da vida danossa terra.Obrigado Aparício por nos ajudares a recordar e reviver o passado.

Publicada por Mário Leite em www.bloguedoprofessor.blogspot.com

Terça-feira, 16 de Novembro de 2010

O “Zé da coroa branca”

09 NOVEMBRO 2010

Justiça onde páras?

Publicada por Marco Gomes em www.remisso.blogspot.com

Publicada por Bráulio Ferreira em www.brauliomanuelferreira.blogspot.com

QUARTA-FEIRA, 8 DE DEZEMBRO DE 2010

Francisco Mangasapresenta livro naBiblioteca do Arcode Baúlhe

Publicada por Telmo Bértolo s emwww.partilhadosaber.blogspot.com

Sexta-feira, 29 de Outubro de 2010

Dr. Augusto Brito nomeado como

Coordenador da unidade de Urologia

de Hospitais Privados Portugueses

Publicada por O Chato em chatinhobasto.blogspot.com

Ando nas coisas da escrita hámuitos anos.O jornalismo tem sido a formamais visível dessa actividade.Quer na área noticiosa, quer nade opinião.Com a bloguesfera continuei adar livre curso à expressão domeu pensamento.Chegou, agora, a hora de editarum livro infantil.Há sempre um dia para tudo.Desta vez, para editar um dosúltimos trabalhos que realizeicom os alunos da minhaEscola, exactamente na véspera da minha aposentação.“Os amigos do Marco” estará, a partir de hoje, na fase de edição e comercialização, noSítio do Livro, e também na livraria Leya Barata ou directamente junto do autor e editor.Espero, depois, as vossas críticas e sugestões.

Sexta-feira, 26 de Novembro de 2010

Os amigos do Marco

Publicada por Mário Leite em www.bloguedoprofessor.blogspot.com

Terça-feira, 16 de Novembro de 2010

CARMINDA ANDRADE expõe no

“qb Arte e Gourmet” em Guimarães

Publicada por O Chato em chatinhobasto.blogspot.com

24 20 de Dezembro de 2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

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D. Olivia de JesusMagalhães

Nasceu a 16/10/1929Faleceu a 18/11/2010

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Agradecimento

D. Laurinda JorgeGonçalves

(Casares - Bucos)

Nasceu a 16/10/1956Faleceu a 13/11/2010

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoFunerária Carvalho

Todos os serviços fúnebres estiveram a cargo da

Fundada em 1880

Telf. 253 663 404 - Tlm.s 96 706 6045 / 96 611 0549

DignidadePrestígio

Profissionalismo

Todos os serviços fúnebresestiveram a cargo

Funerária Casa SousaS. Nicolau - Cabeceiras - Tlf. 253 662 175

Tlm.s 96 611 0549 / 96 116 1683

Pompasfúnebres

exclusivas

� NECROLOGIA �

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(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 20/05/1935Faleceu a 13/11/2010

José CaetanoCarvalho Martins

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D. Rosa Teixeirada Mota

(Basto - StªSenhorinha)

Nasceu a 23/02/1951Faleceu a 16/11/2010

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(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 12/09/1928Faleceu a 09/11/2010

D. Maria daConceição Sampaio

� NECROLOGIA � � NECROLOGIA �

(Faia)

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António MendesTeixeira

Nasceu a 22/02/1960Faleceu a 23/11/2010

A família enlutada, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem porA família enlutada, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem porA família enlutada, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem porA família enlutada, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem porA família enlutada, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem poreste único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profundaeste único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profundaeste único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profundaeste único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profundaeste único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profundagratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral egratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral egratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral egratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral egratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio do seu ente querido.assistiram à missa do 7º dia, em sufrágio do seu ente querido.assistiram à missa do 7º dia, em sufrágio do seu ente querido.assistiram à missa do 7º dia, em sufrágio do seu ente querido.assistiram à missa do 7º dia, em sufrágio do seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 20/12/1950Faleceu a 20/11/2010

António Vitorino Pereirade Campos

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DomingosMagalhães Branco

(Agunchos - Cerva)

Nasceu a 05/02/1955Faleceu a 25/11/2010

(Arco de Baúlhe)

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Agradecimento

Baltazar de OliveiraGomes

(Ponte de Pé-Refojos)

Nasceu a 16/01/1968Faleceu a 23/11/2010

Contactos: 969 378 800 - 0033 545 692 597

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20 de Dezembro de 2010 25

Deseja a todos os seus clientes e amigos

umFeliz Natale um Bom Ano Novo!

Discurso Directo!

* Colaborador

Gaspar MirandaTeixeira*

“A nossa população, no seu conjunto, nãoproduz o suficiente para o que consome. E seum País gasta sistematicamente acima do queproduz, obviamente que se endivida…”

As medidas de austeridade impostas durante este ano, devem levar-nos aabandonar a persistência de evocações de erros da geração anterior ao 25 deAbril. Após o 25 de Abril também se cometeram muitos erros. Buscaram-seideais, consagraram-se na Constituição da República justos direitos a favor detodos os cidadãos, descurando-se a atenção aos deveres. Vieram a gerar-seabusos de muitos, chegando-se a pontos tais que há incumpridores enriquecidose nunca penalizados. O crime passou a compensar. Acabou-se a desproteger ea prejudicar os cidadãos antes honestos e cumpridores das leis. Vivi nestePaís antes do 25 de Abril e acompanho e participei no que se tem passadodepois desta data.Melhoraram as condições de vida da generalidade das pessoas que beneficiarammais e visivelmente de serviços públicos. Cresceram regalias sociais, reduziram-se tempos de trabalho, mais férias, mais qualificações, subsidiações em casosde desemprego, de doença ou outras carências.Procurou-se o melhor para as pessoas, criaram-se opções para que ganhassemmais e melhor ou para disporem de emprego e não ficarem sujeitas adespedimento.Os portugueses passaram a dispor de mais bens e serviços – casa própria,automóvel, electrodomésticos, televisão, computadores, telemóveis etc.Em suma, as pessoas passaram a dispor de coisas que dantes não tinham. Emparte isso resultou do progresso tecnológico que permitiu produzir mais e melhor,mas também das acções dos jovens que vieram concedendo mais serviçospúblicos e sociais.Só que o ocorrido fez avultar os gastos do Estado. E agora, surgem pressões defora do País que, equacionando situações existentes, concluíram estar-se peranteum Estado Obeso que não poderia manter os volumes de gastos públicos a quechegou e com impostos excessivos.A nossa população, no seu conjunto, não produz o suficiente para o queconsome. E se um País gasta sistematicamente acima do que produz,obviamente que se endivida…

Nasceu na Casa Senhorial deParedes da freguesia de Medelo,concelho de Fafe, em 8 de Maio de1886, casa que ainda pertence àfamília e está actualmente afecta aoturismo de habitação. Estudou noColégio do Divino Espírito Santo nacidade de Braga e formou-se emDireito na Universidade de Coimbra.Nesta cidade de Coimbra conviveucom um grupo de jovens escritores epoetas que veneravam a trilogia Deus,Pátria e Rei, através da poesia, dahistoriografia e do ensaio literário e político, dos quais sobressaíam nomes comoos de Alfredo Pimenta, António Sardinha, Hipólito Raposo, Almeida Braga, CabralMoncada e Pequito Rebelo.Em 1913 descontente com o panorama político emigrou para terras de Vera Cruz,mas também com o propósito de divulgar, juntamente com o sábio autor, aprodigiosa invenção do Padre Manuel António Gomes, conhecido pela suadesmedida estatura, como o Padre Himalaia, ou seja, o “perilióforo”, destinado aoaproveitamento da energia solar, pela combinação de um jogo de grandes espelhos.Em Santos passou a conviver com algumas distintas famílias da cidade, tendonuma delas encontrado esposa, D. Fausta Fontoura Duclos. Exerceu aí aadvocacia, sem no entanto deixar a sua vocação literária e o seu convívio comescritores e artistas, sobretudo na vizinha S. Paulo onde travou relações deamizade, designadamente com Cecília Meireles e Ribeiro CoutoAqui, ruído de saudades do seu lindo berço minhoto, em 1924, escrevia o seguintesoneto.“Fafe, meu lindo berço de saudadesOperosa colmeia com abelhasTorrão do Minho, cheio de uberdadeO Monte Sinai das “tábuas vermelhas”

D. Fafe Luz, oriundo da GalizaO rico-homem, teu nobre fundador,Foi quem te fez, assim, traçada à guisaDe calvário ou presépio do Senhor!

Depois, crescente ao Sol de cada dia,Com ruas, praças, jardins e alegriaE hotéis de fidalguíssima estalagem.

Ó pão de ló, vinho verde e vitela,Na farta mesa desta cidadelaSão notas coloridas da paisagem!...”

Embora monárquico não deixou, no entanto, de acamaradar com Jaime Cortesão,que se exilara no Brasil, por virtude da sua oposição ao Estado Novo. Em 1947,regressa a Portugal e vem para Cabeceiras de Basto, viver na sua Casa de Lamas,juntamente com sua mulher D. Fausta Duclos e seus filhos D. Maria Helena e Dr.Rui Alvim, meu saudoso e dedicado amigo.Aqui volta a exercer a advocacia e a colaborar nas revistas Portuense Bandarra ena Bracarense Quatro Ventos, da responsabilidade do escritor Dr. Amândio César.Faleceu a 15 de Abril de 1965, com 79 anos de idade, não sem haver cantado a“paisagem tão saudável de Cabeceiras de Basto, com o soneto que passo atranscrever:“Velhos solares, quintas e o MosteiroDeram-te um ar fidalgo e pitoresco,Colheitas e abastança no celeiroFrutas e vinho capitoso e fresco

Simbólica figura de D. BastoCom séculos de História e mais de orgulhoSofrendo, no granito velho e gastoOra o insulto vilão, agora, o esbulho

Ó Santa Senhorinha! TradiçõesDe virtude e nobreza de brasões,Sangue a florir do Santo Condestável!

Linda torre de Alvite: és sentinelaGuardando de Abadim à GandarelaRelíquias de paisagem tão saudável…”

Foi um grande poeta, deixando grande quantidade de versos e sonetos.Colhi a maior parte destes elementos dum escrito inserto no Jornal Diário doMinho, da autoria do grande poeta e escritos, Dr. António Manuel Couto Viana,falecido neste ano de 2010.

O Dr. Tomaz de AlvimPor Mamede Mendes*Tomaz de Araújo Vasconcelos Pereira e Alvim, foi dono da ilustreCasa de Lamas, situada nos limites da freguesia de Alvite, desteconcelho, e hoje pertencente a seu sobrinho Eng. António Alvim.

* Colaborador

Casa de Lamas, Alvite

Desejam a todos os seus

clientes e amigos um

Feliz Natal

e um Bom

Ano Novo!

26 20 de Dezembro de 2010

Os textos de Opinião reproduzidos são exclusivamente da responsabilidade dos seus autores, não vinculando o Jornal “ O Basto”.

Paulo Pinto*(Professor)

Em carne viva

O QUE OS OLHOS MORTAISNÃO ENXERGAM

Albino Antunes*

*Colaborador

*Colaborador

(CAPÍTULO LXIX)

Quais são as principais causas da poluição,das alterações climáticas e da degradaçãodo meio ambiente?A esta pergunta muita gente responderiareferindo as indústrias poluentes, o trânsitoautomóvel, a queima de combustíveisfósseis como o petróleo e o carvão, etc.Poucos se lembrariam de apontar o dedo auma das actividades mais perigosas para oplaneta: a exploração pecuária.

Nem mais: a pecuária, a criação de gado em larga escala, é umadas principais responsáveis pelos problemas ambientais domundo. Todos os carros, autocarros, camiões, comboios, navios eaviões do mundo reunidos poluem menos do que o gado quecriamos basicamente para satisfazer o nosso apetite por carne.Mais de um terço das emissões de metano e dois terços dasemissões de óxido nitroso provêm da pecuária; esses gases sãodos mais perigosos agentes do efeito de estufa. O gado tambémcontribui poderosamente para as chuvas ácidas e contaminaquantidades incalculáveis de água doce, como bem sabemos noque diz respeito a descargas ilegais de suiniculturas.E não fica por aqui a assustadora lista dos efeitos da produção animalem massa. A procura incessante de áreas para pastagens e para cultivode rações animais contribui decisivamente para o abate das florestas,o recuo da vida selvagem e o avanço dos desertos. Para se obter um sóquilograma de carne de vaca é necessário usar cerca de 20 000 litros(sim, vinte mil litros) de água não utilizável para outros fins. Umquilograma de milho exige apenas mil litros e um quilo de batataspouco mais de cem litros.Em tempos não muito recuados, a carne era um bem escasso, que sóuma minoria de privilegiados podia dar-se ao luxo de comer diariamente.A criação de gado tinha como objectivo principal o auto-abastecimento.A população humana era também muitíssimo menor. Hoje, somossete mil milhões de pessoas no mundo, e uma parte importante dessaspessoas consome grandes quantidades de carne. A procura semprecrescente gerou uma indústria monstruosa de produção acelerada decarne barata. Animais engordados com rações e hormonas, sempoderem sequer mexer-se em cubículos minúsculos, em condiçõesde uma crueldade tal que levam os bichos a desenvolvercomportamentos aberrantes, e –claro – mortos às centenas em chacinasdiárias nos matadouros. Pouca gente pensa no que pode ter sidonecessário para lhe pôr no prato o bife que saboreia, que vai muito alémda velha degola caseira da galinha ou do ritual da matança do porco. Aítrata-se de cumprir a necessária morte do animal que foi alimentado ecriado em relativo conforto, ao qual amiúde foi dado um nome, e cujocorpo se destina a alimentar uma família. A pecuária modernaassemelha-se mais a uma espécie de Auschwitz.Independentemente de qualquer julgamento ético sobre a criação deanimais ou da comiseração com o seu sofrimento (o Homem semprefoi em boa parte carnívoro, e dificilmente poderíamos alimentar aHumanidade sem esse recurso), será bom que meditemos sobre oabuso que hoje se faz do consumo de carne, resultante da melhoria donível de vida e do preço acessível a que é vendida, e sobre asconsequências desastrosas desse abuso. Para além dos conhecidosdanos sobre a nossa saúde, e da crueldade inaceitável sobre os animaisque a produção industrial de carne normalmente envolve, o excesso deconsumo está a arruinar o ambiente e a acelerar a destruição do nossoplaneta. Menos carne mas melhor carne, criada em condições de bem-estar animal e de maior respeito pela Natureza, é disso que precisamos.Mesmo que não queiramos renunciar para sempre a um bom bife ou aum leitão estaladiço, é tempo de olharmos com mais atenção para oque diariamente pomos no prato.

* Colaborador

Blogue do Professorhttp://bloguedoprofessor.blogspot.com

Mário Leite*(Professor)

Encerramento doSAP?Li, num jornal local, o seguinte:“Na oportu-nidade, o Eng.Joaquim Barreto, afirmou: «aretirada ou a redução deserviços públicos do interior

do país, justificam esta decisão de criar estaCooperativa. … Estamos preparados para assumiroutras responsa-bilidades, se essa for a melhorsolução para as populações, nomeadamente aonível da gestão dos serviços de saúde” e “o Dr.China Pereira congratulou-se com esta decisãode criação de um Régie Cooperativa, salientandoque ela pode vir a ser alternativa ao eventual fechodo Serviço de Atendimento Permanente”.Estas afirmações ocorreram no lançamento danova entidade “a Basto Vida – Serviços de AcçãoSocial e Cuidados de Saúde, uma Cooperativade Interesse Público de ResponsabilidadeLimitada, cujo capital social está repartido entrea Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, com80%, e os restantes 20%, por outros cooperantessingulares ou colectivos”.Ora um jornal normalmente tão bem informado eexpressando afirmações de oradores tãoconhecedores daqueles meandros, só pode pré-anunciar o encerramento (para breve?) do Serviçode Atendimento Permanente – SAP, isto é adesignada urgência hospitalar que há anos éassegurado pelos serviços do Centro de Saúdeem Cabeceiras de Basto.Aqui chegados urge perguntar: os responsáveisda autarquia e o directório do PS irão voltar aoscomícios, às manifestações, para protestar contrao encerramento do SAP?Ou agora já pode uma qualquer entidade, umacooperativa (ao que nós chegámos!), criada nos

meandros políticos, servir para substituir um serviçoque se exigia do Sistema Nacional de Saúde?Como sempre afirmámos, o encerramento do SAPé inevitável. Tal como tem vindo a acontecer pormuitos concelhos, do norte ao sul do país.O que estava em causa era encontrar uma soluçãopara os problemas que se colocavam ao nossoconcelho e que mitigasse os efeitos negativos dasmedidas legislativas adoptadas, que foramaprovadas, no início desta década, para a área dasaúde.Entenderam de forma diferente, prejudicando oconcelho e os cabeceirenses.Como sempre, a realidade escreve a história certa,independentemente das vontades de quem tudofaz para a contrariar.

Boas FestasE já estamos no fim de mais um ano. Ano difícil.Ano em que muitas desgraças assolaram omundo. Não esqueço a tragédia da Madeira, pornos ser mais próxima.Mas este ano ficará marcado, fundamen-talmente,pelos efeitos da grave crise económica efinanceira da Europa e, para nós particularmente,a de Portugal. O desemprego, o corte nos apoiossociais, o corte de vencimentos, o aumento deimpostos, a degenerescência do poder político,atulhado de escândalos, são o reflexo dessamesma crise.Que nesta época natalícia, as bênçãos de Deusnos ajudem a suportar as agruras destes difíceisdias e sejam alento para o novo ano, que, comosempre, esperamos que seja melhor do que oanterior, mesmo que nada o augure.Desejo a todos os leitores Boas Festas e BomAno de 2011.

Neste capítulo vou falar dereacções, que podem sernegativas ou positivas, bemcomo o seu enquadramentono plano material e espiritual.

A reacção no ser humano traduz o efeito emocional.Reage bem ou mal conforme o seu estado emocionalespiritual. Quando uma pessoa está espiritualmenteelevada, sente-se na escola de aprendizagem e areacção situa-se na área da tolerância e nada o afectaainda que daí advenham prejuízos materiais. A pessoanestas condições situa-se no centro do Universo coma consciência de que existe um caminho de luz e quefora desse caminho nada faz sentido, tudo o resto édensidade, são estados grosseiros ainda em obra.Caímos neste mundo e ficámos a zero. Com os quejá cá estavam aprendemos o certo e o errado eficamos com a tarefa de sabermos conscientementeescolher as ferramentas e o caminho. Ninguém nosdisse que se estamos a zero onde está a sabedoriaque já adquirimos em outras vidas neste ou em outrosmundos. Uns dizem que morremos e vamos paradebaixo da terra e tudo se acaba, outros dizem quemorremos o corpo é dado à terra e a alma vai para o

Céu, e até há quem diga que morremos mas virá odia da ressurreição, isto é, saímos todos da terra comocogumelos. Tudo isto resulta do desconhecimentoque temos da engenharia de Deus. Acreditamos naengenharia dos homens porque utilizamos os seusinstrumentos, mas não vislumbramos a engenhariade Deus apesar de estar em nós e à nossa volta.Então como será processada a nossa evolução?Quando emigramos deixamos, dizemos nós, asnossas raízes na terra de origem. Os nossosconterrâneos vão sabendo notícias nossas, seestamos bem ou vivemos com dificuldades. Numponto do Universo existe o nosso passado (o nossosite) que serve para comparar as nossas emoções ereacções. Estas reacções e emoções vão sendocomparadas para ver a nossa evolução. Nesse (site)vai sendo comparado se estamos a cometer osmesmos erros de vidas anteriores ou se estamos amelhorar a nossa prestação.O mundo é complicado porque tem de ser. Se fossefácil não nos dava a possibilidade de dissipar asnossas emoções negativas e de enaltecer as positivas.Daí a diversidade para alcançarmos o máximo detolerância. Portanto ao longo da vida de vez em quanto

devemos de nosinterrogar sobre oseguinte: seráque estou a trilharo meu caminhooriginal, estarei aser justo etolerante, estareia ser correcto notrabalho que faço,será que poderiaser mais útil paraa sociedade oupelo menos parao próximo, estareia conectar-mecom o Universo,estarei a

respeitar a Natureza ou estarei a cometer os mesmos erros de vidaspassadas. E como nos devemos orientar? É seguir a ordem do coração eagir. Não confundir a ordem do coração com a da mente, esta última ématerialista.O mundo pode ser melhor, tornando a carga mais suave, dependendo dadirecção da energia. Nesta data a energia espiritual está no sentido inversoà energia do Universo. A energia do dinheiro também está a circular nosentido oposto, não produz os efeitos sociais que eram esperados nesteséculo. Reagimos mal porque a água não corre no nosso rego, mas nãoprocuramos a razão, queremos benefícios e mais benefícios, os estadosnão sabem orientar o trabalho e o dinheiro porque o modelo esgotou-se eo dinheiro foi parar nos bolsos de quem não produz, os governos foramengolidos pelo capital e não têm pulso para alterar o sistema porque sofremdo mesmo mal. A atmosfera cada vez mais poluída e a Natureza envenenada,já há mais doenças do que doentes porque cada doente é portador de nãosei quantas doenças. Lamentamo-nos, mas não nos interrogamos sobrea razão por que tudo isto nos acontece, esperamos por dias melhores quenunca chegam ou se chegam depressa se alteram, porque o bom e o maufazem parte do nosso processo evolutivo.Quando reagimos negativamente a acções de terceiros não avaliamosos estados de consciência, esquecemos que somos todos iguais etodos diferentes, portanto acções e reacções diferentes, uns com aconsciência mais evoluída outros menos, uns mais evoluídos outrosem estado cabouco, mas todos passamos pelos mesmos processos,simplesmente o nosso subconsciente não nos revela os passados.No próximo capítulo vou falar da simplicidade da fé.

Deseja a todos os Clientes e

Amigos um Feliz Natale um Bom AnoBom AnoBom AnoBom AnoBom AnoNovo!Novo!Novo!Novo!Novo!

Mini-Mercado AvenidaCarlos & Paulino, Lda

R. General Humerto Delgado - 4860 - 351 Cabeceiras de Basto

*António Basto

20 de Dezembro de 2010 27

ALERTAEditorial

Marco Gomes(Sub-Director) Ilídio Santos*

Opinião

Informação, um direito

democrático

* Colaborador

Nome: O Basto | Registado no Instituto da Comunicação Social com o n.º 124655 | Nº de Depósito Legal: 293509/09 | Propriedade: adbasto-Associação de DesenvolvimentoTécnico- Profissional das Terras de Basto | NIF: 506 749 509 | Conselho de Administração: Celestino Vaz, Ilídio dos Santos, Fernando Meireles, José Manuel Marques, GasparMiranda Teixeira e Manuel António| Director:Gonçalo de Meirelles | Director-Adjunto: Albino Antunes| Sub-Director e Editor: Marco Gomes | Colaboradores: Sérgio Mota,Carlos Sousa, Helder Vaz, José Marinho, Luís Meireles, Júlio Pires, Joaquim Teixeira, Augusto Costa, Manuel Gonçalves, Francisco Pires, Fernando Felix, António Basto, MiguelCoelho, Artur Coelho.| Paginação: João André Teixeira | Sede do Editor, Redacção e Publicidade: Largo Barjona de Freitas s/n - Refojos, 4860-909 Cabeceiras de Basto |Contactos: Telef./Fax: 253 662 071; Telemóvel:96 5738864/ 96 9597829 | e-mail: [email protected] | Assinatura Anual: 15,00 Euros (Continente e ilhas) 20,00 Euros (Estrangeiro)| Impressão: CIC-CORAZE, Oliveira de Azeméis, Telefone: 256 661 460, Fax: 256 673 861, e-mail: [email protected] | Tiragem: 3000 Exemplares.

Não tardará muito, eles aparecer-nos-ão de lágrima nocanto do olho a desejar-nos FESTAS FELIZES.Por experiencia ou conhecimento todos entendemos como normalque as empresas no geral façam os seus balanços no final decada ano civil e, só perante a evidência dos resultados apuradose de eventuais lucros, se proceda então à respectiva distribuiçãopelos sócios investidores.Ora, em Portugal, criou-se um novo figurino e, o apuramento dascontas finais das grandes empresas, faz-se em qualquer mês

do ano, desde que assim esteja garantida a fuga imoral ao pagamento de impostos.Entretanto, estes senhores que se recusam a assumir uma atitude ética perante acrise que devasta o país, são os mesmos que clamam por melhores e maioresreformas estruturais, sem o que, jamais, segundo a sua (deles) insuspeita e sériaopinião, seremos capazes de atingir um patamar de progresso.Entretanto, qual coelho tirado da cartola, arranjaram uma justificação baseada noentendimento de que tem carácter extraordinário o negócio que pôs aqueles milhõesnas mãos da PT.Este tom irónico e provocador, mostra ao cidadão comum, o estado e a qualidade dademocracia que nos impingem.Para além de nos terem tentado convencer que é o povo o grande responsável pelacrise, aproveitam heroicamente uma disposição legalmente imoral, para engrossaremas fortunas que encaminham para paraísos fiscais.Repare-se que, de entre as reformas estruturais clamadas, está sempre presente arevisão das leis laborais e o desmesurado estado social, sendo que, no imagináriodestes patrões e gestores progressistas, há uma fixação quanto à necessidade decortar no subsídio de desemprego e outras prestações sociais como o RSI(Rendimento Social de Inserção), forma refinada e ardilosa de colocar sob o seuspés um número cada vez maior de pessoas às portas de uma indisfarçável indigência.Um em cada três trabalhadores portugueses são já contratados a prazo, o quesignifica por dizer que a dignidade e identidade no trabalho é condição que nãopreocupa os empregadores.Legalize-se o despedimento individual sem indemnização porque o despedimentocolectivo é fácil, palavras do brejeiro e bem instalado presidente do BPI.Eles vão desejar-nos um BOM NATAL, dobrados como que em penitência pelossacrifícios a que nos sujeitam. O défice das contas e a dívida pública portuguesa sãoobra do demónio e é-lhes impossível castigar o demónio…, o demónio não tem rosto.E se nós puséssemos nome ao demónio? E se mandássemos o demónio para oinferno e… para… esses corruptos e ladrões que até a erva seca comem?Demónio?..., a dívida pública portuguesa é maioritariamente privada. Ou seja,é dívida da banca. Para financiar a economia? Mas…, qual economia? Andarama financiar o quê ou quem? Trinta anos depois da primeira invasão do FMIqual o estado actual da nossa economia?Na exemplar Irlanda o FMI e a União Europeia depositaram cerca de 100 mil milhõesde euros para resolver o problema criado pela banca, ou seja, para pagar as dívidasda banca privada. A curiosidade mais relevante de permeio com toda esta vigarice éo facto de os credores serem, nem mais nem menos, que bancos Ingleses, alemãese franceses. Quem paga? O povo irlandês, claro.Aos portugueses, ainda sem FMI, cabe pagar a dívida da banca portuguesa, porqueos credores, certamente os mesmos que espoliam a Irlanda, os tais da Europa aduas velocidades, não são de modas e já mandaram a ordenhar os portugueses.Cuidado, porque os corruptos trabalham por turnos e, para eles, o Natal nãoconta.Aos merecedores UM BOM NATAL.PS. Um abraço ao José Luciano que não tem dado notícias. Espero que estejabem. Um Feliz Natal.

Os líderes políticos e governantes há muito que repararamna importância que a imprensa tem na acção de informar aopinião pública. Porém, hoje, existem outros veículos decomunicação que paralelamente à imprensa têm a necessária

função de comunicar e informar. Por exemplo, o que o sítio “Wikileaks” e a suaequipa fizeram é de inestimável valor. A comunicação de crimes de guerra,corrupção, espionagem, chantagem, roubo e o desmascaramento da “diplomacia-que-oficialmente-diz-salva-e-não-oficialmente-diz-mata” é algo premente. Sãomeios essenciais para que o povo, ou seja, todos nós, possamos escrutinar oque os governos fazem em nosso nome e que mentirosamente negam. Os governosdemocráticos têm de estimular o escrutínio directo do povo sobre as acções dosque governam. Claro, como a “verdade é uma traição num império de mentiras” oeditor e o sítio “Wikileaks” estão sobre um ataque declarado dos EUA e afiliados,mesmo sem qualquer acusação formal. Quem possui o poder, age em revelia dalei e consegue inverter a lógica da situação criada. O inocente é o culpado, e oculpado é o inocente. Os governos deveriam julgar os crimes que ficaram adescoberto pelo trabalho da “Wikileaks”. Mas, não. Preferem ilegalmente “asfixiar”a liberdade de comunicar invés de enfrentar os seus, e dos seus companheirosde poder, crimes. A informação não é um crime, é um direito!Na região de Basto, onde há governos e o consequente uso do poder, também háobstáculos na necessidade de informar. Concretamente, os principais órgãos decomunicação social na Região de Basto seguem as diretrizes dos governos locaise de governantes destacados. Servem como meios de comunicação para militantespartidários em cargos de governo público -é notório que a pluralidade partidária é“atrofiada” e “sufocada” com dinheiros públicos nos principais jornais de Basto.No fim do mês passado tornou-se público a instauração de um processo decontra-ordenação, por parte da Comissão Nacional de Eleições, à empresaproprietária do jornal celoricense “Notícias de Basto”. Em causa estava a falta depluralismo na cobertura jornalística feita por este jornal no período temporal daseleições autárquicas de 2009. Nas edições de nove de Setembro de 2009 e onzede Outubro de 2009, houve apenas cobertura, ou seja, destaque, às candidaturase programas do PSD de Celorico de Basto e nenhuma, repito, nenhuma referênciaa outras forças políticas do concelho. A queixa apresentada despoletou o processo,mas outras queixas, e em concelhos diferentes, poderiam ter o mesmo destino.O papel da imprensa é indispensável para a democracia. Algo muito evidentepara os governantes destas terras, que vezes de mais tentam condicionar aimprensa local ora “comprando” alguns jornais ora tentando “inviabilizareconomicamente” outros. Os instrumentos que usam nem sempre são legais,mas usam o poder atribuído pelo povo para “moldar” a opinião pública em favor desi e dos seus. A imprensa, e principalmente a local, tem o dever de escrutinar opoder. Assume-se como um instrumento democrático de democratizar o poder.Qualquer tipo de condicionamento por parte do poder à imprensa deve ser entendidocomo um atentado à democracia, e ser repreendido como tal.

O Relato histórico relativamente a Aníbal contado por Justino,um historiador Romano do séc. II DC, coloca Aníbal como oculpado das guerras cuja vitória rouba aos justos e fá-lo porisso o maior inimigo de Roma tendo forçosamente de sereliminado. É assim justificada a política externa de Roma.Eis o que nos conta Justino. “Entretanto, entre Prusias, o Rei juntode quem Aníbal se refugiara, e Eumenes (rei do Ponto) nasceuuma guerra que fora Prusias o primeiro a provocar quando Aníbal

violou o tratado de aliança. Como Prusias tivesse sido vencido por Eumenes em encontrosterrestres e os combates fossem conduzidos para o mar, Aníbal foi o protagonista da vitóriacom um estratagema novo. Com efeito, ele introduziu toda a espécie de serpentes empotes de barro e ordenou que se lançassem por junto às naus inimigas no meio do combatenaval. Aos Pônticos o combater com potes pareceu primeiramente risível isto porque nãoeram aqueles capazes de o fazer com o ferro. Quando porém as suas naus começaram aencher-se de serpentes, rodeados do perigo em duas frentes, cederam a vitória ao inimigo.Quando estes factos foram comunicados a Roma, pelo Senado foram enviadosembaixadores a fim de forçarem a paz entre um e o outro rei e para reclamaremAníbal. Porém Aníbal ao conhecer a demanda, tendo tomado veneno, com a morteantecipou os embaixadores.” Cornélius Nepos outro historiador Romano, estecontemporâneo de Cícero, dá um final ainda mais dramático “Para que não abandonassea vida por vontade alheia, Aníbal, lembrado da antiga coragem, tomou o veneno quesempre se habituara a ter consigo” (o texto em itálico foi retirado do original em Latim).Comentário relativamente à NATO: Interessante a política externa de Romarelativamente aos seus inimigos (com sucesso). Os Estados Unidos, a potência actual,tem uma política igual relativamente a Bin Laden. A história ajuda a compreender semilusões como as potências defendem os seus interesses legítimos.

A NATO

* Colaborador

A Junta de Freguesia de Alvite

Deseja a todos os seus habitantes

um Feliz Natal

e um Bom AnoBom AnoBom AnoBom AnoBom Ano

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28 20 de Dezembro de 2010

Contactos: 968 039 756 - 962 768 019 - 962 372 147 * Vilar de Ferreiros - 4880 Mondim de Basto