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Obesidade
O Mundo Moderno
Karim-Kos HE, et al. Eur J Cancer. 2008 Jul;44(10):1345-89. Funada S, et al. Prev Med. 2008 Jul;47(1):66-70. Cordain L et al. Am J Clin Nutr. 2005 Feb;81(2):341-54.Gu Q, et al. Ann Epidemiol.2008 Apr;18(4):302-9. Callow AD. Vascul Pharmacol. 2006 Nov;45(5):302-7.
Doenças crónicas
degenerativas:
(Epidemia)
-DCV
-HTA
-Carcinomas
-Osteoporose
-Doenças Auto-imunes
-DT2 e Síndrome Metabólico
- OBESIDADE
Início da Epidemia
A Obesidade nos EUA
disparou para valores
epidémicos algures
entre 1976/1986.
É evidente que não se
trata de um problema
genético
A causa terá de ser
ambiental
Gary Taubes – Good Calories, Bad Calories - 2007
O que sabemos sobre Obesidade?
1000 MILHÕES COM EXCESSO DE PESO
Obesidade - Epidemia Global do séc. XXI (OMS)
O Mundo Moderno
Perto de 2/3 dos
Norte
Americanos são
obesos
Mais de 1/2 são
excessivamente
sedentários
Segundo o HHS (US Department of Health and Human
Services)
Obesidade
na Europa
4,8 6,412,1
1620,7
17
17,8
23,4
35,7
43,2
43,347,3
68,7
66,1
50,1
39,435,3 34,6
8,74,1
1,10,72,1 1,4
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
18 – 19 20 - 29 30 - 39 40 - 49 50 - 59 60 - 64
Grupo etário
%
Obesidade Excesso de Peso Normal Baixo Peso
(Isabel do Carmo, Galvão Teles, Luís Medina, Lima Reis, Mário Carreira, José Camolas,
Osvaldo Santos, 2004)
Portugal…
Obesidade/Excesso
Peso - Portugal
DADOS ESTATÍSTICOS
Excesso de Peso (IMC>=25) – 33%
Obesidade: - Mulher 15%;- Homem 13%
Obesidade mórbida – 1,2%
Obesidade/Excesso
Peso - Portugal
Crianças (até 12 anos):33% c/ excesso peso
Segundas mais obesas da Europa!
Quais as causas para a Epidemia?
Mutch D & Clement K, Plos Genetics 2006
Status social
ExercícioNutrição
Hormônios
Pressão
social
Poluição
Oferta de
alimentos
Vírus
PsicologiaProgresso
tecnológico
Cedido pela Dra Andrea Naves
Bioquímica e Metabolismo
O que descobrimos então sobre
Excesso de Peso e Obesidade???
Energia = Energia (ingerida) – Energia (consumida)
Mantendo a actividade
física equilibrada com a
ingestão calórica o peso
mantém-se estável
1ª Lei da Termodinâmica
Pamela C. Champe, Richard A. Harvey, Denise R.
Ferrier : Bioquímica Ilustrada; 3ª Edição; artmed
O que descobrimos então sobre
Excesso de Peso e Obesidade???
Energia = Energia (ingerida) – Energia (consumida)
Comer mais calorias do
que se gasta leva sempre
a um aumento de peso
1ª Lei da Termodinâmica
Pamela C. Champe, Richard A. Harvey, Denise R.
Ferrier : Bioquímica Ilustrada; 3ª Edição; artmed
O que descobrimos então
sobre Excesso de Peso e
Obesidade???
Energia = Energia (ingerida) – Energia (consumida)
O sedentarismo leva
a um aumento de
peso
O que descobrimos então
sobre Excesso de Peso e
Obesidade???
A Obesidade é um
problema do Mundo
desenvolvido e
acompanha o nosso
poder de compra,
está relacionada com
prosperidade
Homem Rico
Pamela C. Champe, Richard A. Harvey,
Denise R. Ferrier : Bioquímica Ilustrada; 3ª
Edição; artmed
O que descobrimos então
sobre Excesso de Peso e
Obesidade???
A “Junk Food”
consumida na
sociedade ocidental
providencia um
enorme excesso de
calorias na nossa
Dieta
Pamela C. Champe, Richard A. Harvey, Denise R. Ferrier :
Bioquímica Ilustrada; 3ª Edição; artmed
O que descobrimos então
sobre Excesso de Peso e
Obesidade???
A adição de molhos
gordurosos ou
Azeite nas saladas
pode torná-la tão
calórica como um
menu de “fast
Food”
Revista Visão, Julho 2009
É muito simples então!!!
A solução para a
epidemia de
Obesidade será
então comer
menos calorias e
fazer mais
exercício…
“Será que o problema da
obesidade e as suas
consequências na
economia Global e saúde
humana estão a ser
tratadas como verdadeira
ciência?? Penso que não”
Gary Taubes – Jornalista Ciêntifico da
Revista Nature
Quando existem observações
que contradizem a hipótese
chegamos a um Paradoxo.
Serão necessárias então
novas hipóteses que
expliquem o fenómeno
Gary Taubes – Good Calories, Bad
Calories - 2007
Paradoxo “Fat Luiza”
Gary Taubes – Good Calories, Bad
Calories - 2007
A explicação para a origem
da Obesidade na nossa
sociedade é refutada pelo
paradoxo “Fat Luiza”.
Obesidade nesta Tribo é
muito prevalente apesar
de manterem uma
actividade física activa
tendo em conta os
nossos padrões
Ocidentais1901/1902
Gary Taubes – Good Calories, Bad
Calories - 2007
A Obesidade e Diabetes 2
era inexistente na tribo
Pima enquanto viveram
prosperamente nas suas
reservas de caça
Os Pima Norte
Americanos (vivem em
reservas Índias)
apresentam valores
muito elevados de
Diabetes, vivendo numa
situação muito precária
http://www.paleobioticslab.com/images/pima_indians_diabetes.jpg
Índia Pima com um nível
económico miserável
(vivendo nas reservas dos
Governo Americano com
rações de comida)http://www.paleobioticslab.com/images/pima_indians_diabetes.jpg
Índios Pima com uma vida
próspera (vivendo nas suas
reservas de caça, com
abundância de comida)
Estará então a
Obesidade relacionada
com o aumento da
abundância e do poder
de compra? Serão os
Pima uma excepção?
Índios Sioux – Reserva índia de Crow
Creek, Dakota do Sul (alimentação
baseada em pão e café)
Universidade de Economia de Chicago - 1928
40% Mulheres Adultas
25% Homens Adultos
10% Crianças
20% Mulheres Adultas
25%Homens Adultos
25% Crianças
Obesos
Sub nutridos
Condições de vida miseráveis e actividade
física superior à praticada em sociedades
Ocidentais
Pobreza extrema e Obesidade
Afro Americanos de Charlestone , Carolina do Sul - 1959
18% Homens
30% MulheresObesos
Orçamento familiar entre os 9 e os 50 US Dólares
por semana
Pobreza extrema e Obesidade
Habitantes de Trinidade - 1962
1/3 das
Mulheres
acima dos 25
anos
Obesos
Valor calórico per capita rondava as 2000kcal, 21%
das quais provenientes de Gordura (abaixo das
recomendações para prevenir a subnutrição)
Pobreza extrema e Obesidade
Habitantes do Gana - 1969
Metade das
Mulheres
acima dos 40
anos
Obesos
Não existe “Fast Food” disponível, e condição
económica da População é extremamente
baixa
Pobreza extrema e Obesidade
Nigéria - 1970
30% das
Mulheres
acima dos 55
aos 64 anos
Obesos
Pobreza extrema e Obesidade
Texas University, habitantes de Starr County no México - 1981
50% das Mulheres
acima dos 50 anos e
40% dos Homens
acima dos 40 anos
Obesos
As Crianças desta população são
extremamente magras, aumentando de peso
na adolescência
A maioria da População de Starr
County trabalha no Campo ou em
explorações petrolíferas
Pobreza extrema e Obesidade
“Observei que num Hospital de São
Paulo, nos cuidados básicos,
frequentados por pessoas de baixa
renda, a sala de espera estava
lotada de Mulheres Obesas com
filhos apresentando sinais de
Subnutrição Crónica”
“A coexistência de Subnutrição e
Obesidade cria um paradoxo e
um desafio aos programas
públicos de saúde”
Caballero Benjamim: A Nutrition Paradox –
Underweight and Obesity in Developing Couytries,
“NEJM”
Energia = Energia (ingerida) – Energia (consumida)
Serão as mães capazes
de roubar alimentos aos
filhos????
Outros Paradoxos
“A Obesidade é causada pelo balanço calórico positivo, resultante de
inactividade física e excessos alimentares”
“A intervenção dietética e consequente redução calórica é o método mais
eficaz e com melhores resultados no controlo de peso”
“Os resultados da intervenção dietética são difíceis de manter a
longo prazo”
The Handbook of Obesity, 1998
Outros Paradoxos
“É razoável assumir que uma
pessoa que pratique exercício
físico regular mantenha um peso
mais saudável do que uma
pessoa que seja sedentária. No
entanto não está provado que
de facto se processe dessa
maneira”Physical activity guidelines, AHA/ACSM 2007
Será então a Obesidade um
problema dos ricos que vivem
na abundância de Calorias e de
alimento?
Ou um problema dos pobres
que vivem na escassez de
Nutrientes, comendo alimentos
vazios?
Será um problema genético?
Será causado pelo
sedentarismo?
História das Dietas Low Fat
1992 Recomendations
A Hipótese Lipídica
'' the exclusive focus on adverse effects of
fat may have contributed to the obesity
epidemic.''
Prof. Walter Willett
Harvard School of Public Health
Dr. Ancel Keys (1904-2004), pioneiro na
epidemiologia das doenças cardiovasculares
Considerado o
fundador da
moderna
epidemiologia
da doença
cardiovascular
Hipótese Lipídica
Pioneiro em estudos
fisiológicos como o
envelhecimento e as
respostas ao calor, ao frio e
à fome, tendo aplicado pela
primeira vez conhecimentos
matemáticos nesses
estudos à biologia humana,
para entender, por exemplo,
as relações entre a altura e o
peso, a dieta e os lípidos
sanguíneos, ou entre estes e
as doenças
cardiovasculares
http://www.canibaisereis.com/2009/04/04/ancel-keys-pai-da-epidemiologia/
Estudo dos 7 Países (iniciado em 1958)
Estudo efectuado em mais de 12.000 homens de
meia Idade:
Itália
Grécia
Jugoslávia
Holanda
Finlândia
Japão
Estados Unidos
Estudo dos 7 Países (iniciado em
1958)
O Estudos dos 7 Países
verificou a existência de uma
correlação entre a
cardiopatia isquémica, a
hipercolesterolemia e o
consumo individual de
gorduras saturadas
Estudo dos 7 Países (iniciado em
1958)
Estudo dos 7 Países - correlação entre colesterol médio
e mortalidade cardiovascular num período de 10 anos
Com base em
poucos dados
disponíveis na
altura e um fraco
conhecimento de
Bioquímica, o
estudo
apresentou uma
forte associação
entre Colesterol e
DCV
Estudo dos 7 Países
Estudo dos 7 Países - correlação entre % de gordura saturada e
mortalidade cardiovascular num período de 10 anos
Devido às
conclusões
retiradas neste
estudo, foi
recomendado aos
americanos a
substituição de
Gorduras
Saturadas por
Polinsaturadas
Estudo dos 7 Países
Gorduras como
Margarinas e Óleos
vegetais foram vistos
como bons aliados na
redução do colesterol
plasmático
http://www.canibaisereis.com/2009/04/04/ancel-keys-pai-da-
epidemiologia/
Pirâmide Alimentar da USDA (1992)
http://www.mundodastribos.com/piramide-alimentar.html
CH: 50 a 60%
Lípidos: 30%
Proteína: 16 a 20%
Estudo dos 7 Países
O fracasso das dietas Low-Fat para
conter Obesidade e Doença Crónica
deu origem a contestação na
comunidade Cientifica, passaram
alguns anos até serem aceites.
Em 1998 a DCV atingiu 31%
da causa de morte nos
Norte americanos
Ottoboni Alice; Ottoboni Fred:Low-Fat Diet and
Chronic Disease Prevention: the Women’s Health
Initiative and Its Reception. Journal of American
Physicians and Surgeons, Volume 12, Number 1,
Spring 2007
Pirâmide Alimentar da USDA (1992)
Estas
recomendações
poderão estar na
origem da epidemia
de Diabetes 2, DCV e
obesidade.
Ottoboni, The Food Guide Pyramid:
Will the Defects Be Corrected? Journal of American Physicians and Surgeons, Volume 9, Number 4, Winter 2004
Falhas no trabalho do Dr. Ancel
Keys
- O estudo apresenta apenas 7 países dos 22
estudados
- Em epidemiologia correlação não implica
causalidade, são necessários estudos de
intervenção
- Desconhecimento da Bioquímica (estudos de
intervenção utilizando herbívoros para comprovar
hipótese Lipídica)
- Desconhecimento do papel da inflamação e do
rácio dos Polinsaturados na Dieta
- Desconhecimento do papel da Carga Glicémica
dos alimentos na saúde humana
Ottoboni, The Food Guide Pyramid:
Will the Defects Be Corrected? Journal of American Physicians and Surgeons, Volume 9, Number 4, Winter 2004
Falhas no trabalho do Dr. Ancel
Keys
Novos trabalhos têm aparecido e deitado por
terra algumas conclusões tiradas pelo Dr.
Keys e seus seguidores.
Um estudo de 2003 efectuado em 163 Países
que correlaciona Gordura Total/Mortalidade, e
Colesterol Total/Mortalidade, contradizem os
dados apresentados no estudo dos 7 Países
"Nutrition, Lifestyle and Health Database",
Canibais e Reis (2009)
Como poderá Dieta Convencional
contribuir para o aumento da Obesidade?
Índice Glicémico e Carga Glicémica
Dieta Pobre em Fibra
624
41
185
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Cereais
Refinados
Cereais
integrais
Fruta Vegetais
Tota
l de F
ibra
(grs
)
1000 k
cal
(n = 3) (n = 8)(n = 20)
(n = 20)
Consequências: Constipação, apendicites, hemorroidas,
diminuição da saciedade, diverticulite… AUMENTO DA
CARGA GLICÉMICA
Cordain L et al. Am J Clin Nutr. 2005 Feb;81(2):341-54.
Índice Glicémico e Carga Glicémica
Índice Glicémico:
Medida relativa do grau em que a glicose sanguínea aumenta após a
ingestão de um alimento que contenha 50 ou 25 grs. de HC
Carga Glicémica:
CG = (Índice Glicémico x Quantidade de HC por porção)
/ 100
Foster-Powell K, Holt SH, Brand-Miller JC. International table of glycemic index and glycemic load values: 2002.
Am J Clin Nutr. 2002 Jul;76(1):5-56.
Índice Glicémico e Carga Glicémica
Aumento do consumo de alimentos promotores de
resistência à Insulina
(1990-99)
18,6
20,3
2,56,3
52,3
Açúcares isolados
Cereais refinados
Batatas
Lacticínios (ñ incluiqueijo)
Outros
47.7 % da energia da alimentação tipicamente dos
EUA vem de alimentos promotores de RI
Índice Glicémico e Carga
Glicémica
IG Classificação CG Classificação
< 55 Baixo ≤ 10 Baixo
55-69 Médio/alto 11-19 Médio/alto
70 + Muito Elevado 20 + Muito Elevado
Alimentos com CG Elevada
Foster-Powell K, Holt SH, Brand-Miller JC. Am J Clin Nutr. 2002 Jul;76(1):5-56.
Alimento IG Porção Hc CG
Coca-Cola 63 250 ml 26 grs 16
Fanta 68 250 ml 33 grs 23
Sumo de maçã 40 250 ml 29 grs 12
Sumo de laranja 50 250 ml 26 grs 13
Sumo de tomate 38 250 ml 9 grs 4
Sumo de ananás 46 250 ml 35 grs 16
Gatorade 78 250 ml 15 grs 12
Isostar 70 250 ml 18 grs 13
Alimentos com CG Elevada
Foster-Powell K, Holt SH, Brand-Miller JC. Am J Clin Nutr. 2002 Jul;76(1):5-56.
Alimento IG Porção Hc CG
Açúcar de cana 70 10 grs 10 grs 7
Iogurte 36 200 ml 9 grs 3
Banana 52 120 grs 24 grs 12
Maçã 38 120 grs 15 grs 6
Alperces 57 120 grs 9 grs 5
Kiwi 53 120 grs 12 grs 6
Manga 51 120 grs 17 grs 8
Laranja 42 120 grs 11 grs 5
Uva 46 120 grs 18 grs 8
Tabela de IG e CG
Alimento IG Porção Hc CG
Papaia 59 120 grs 17 grs 10
Pêssego 42 120 grs 11 grs 5
Pêra 38 120 grs 11 grs 4
Ananás 59 120 grs 13 grs 7
Morangos 40 120 grs 3 grs 1
Melancia 72 120 grs 5.5 grs 4
Cenoura 71 80 grs 5.6 grs 4
Foster-Powell K, Holt SH, Brand-Miller JC. International table of glycemic index and glycemic load values: 2002.
Am J Clin Nutr. 2002 Jul;76(1):5-56.
Alimentos com CG Elevada
Alimento IG Porção Hc CG
Pão de leite 63 60 grs 32 grs 20
Pão de trigo branqueado 70 60 grs 30 grs 21
Baguete com manteiga e compota
de morango
62 70 grs 42 grs 26
Fanta 68 250 ml 33 grs 23
Chocapic 84 30 grs 25 grs 21
CornFlakes 92 30 grs 26 grs 24
Golden Grahams 71 30 grs 25 grs 18
Special K 84 30 grs 24 grs 20
Batata assada 85 150 grs 30 grs 27
Arroz branco extra longo cozido 56 150 grs 41 grs 23
Arroz integral cozido 55 150 grs 33 grs 18
Massa de milho (sem glúten) 78 180 grs 42 grs 32
Esparguete, cozido 20 minutos 61 180 grs 44 grs 27
Foster-Powell K, Holt SH, Brand-Miller JC. Am J Clin Nutr. 2002 Jul;76(1):5-56.
Índice Glicémico
IG =
68
50 g
GLICEMIAGLICEMIA
IG =
20
50 g
Cortesia de Regalado M.
Índice Glicémico e Carga Glicémica
IG = 68
20 g
CG = 14
GLICEMIA
IG =
20
72 g
CG =
14
GLICEMIA
Cortesia de Regalado M.
Como pode a frutose
causar resistência à
insulina
• (50-60%) da frutose
ingerida é rapidamente
captada pelo fígado
• Evitando assim a acção
da (PFK) permitindo-lhe :
• 1. Servindo como fonte
de não regulada de acetil-
CoA, e glicerol 3-P,
componentes da sintese
das VLDL
• Frutose aumenta a
Lipogenese Hepatica De
Novo enquanto a glucose
em situação Isocalórica
não o faz
Fructose Glucose
Glucose 6-P
Fructose 6-P
Fructose 1,6 bisphosphate
Dihydroxyacetone
phosphateGlyceraldehyde 3-PGlyceraldehyde
Fructose 1-P
Glycerol 3-P
Acetyl-CoA
Acylglycerols
VLDL
Pyruvate
Lactate
Citrate
Enzymes
Glucokinase
Glucose Phosphate
Isomerase
Phosphofructo-
Kinase (PFK)
Fructose 1,6
Bisphosphatase
Fructokinase
GLYCOLYSIS
Elliott SS et al. Am J Clin Nutr 2002;76:911-22
Qual a consequência?