44
MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1 Ciclo de Formação Construir em Vidro 18, 19 de Junho e 3 de Julho Obra 1 Edifício na Maia

Obra 1 Edifício na Maia - oasrn.org · B – Ficha Técnica C – Memória Descritiva D.1 – Caderno de Encargos (Extracto) D.2 – Mapa de Quantidades (Extracto) ... integrar usos

Embed Size (px)

Citation preview

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

Ciclo de Formação Construir em Vidro

18, 19 de Junho e 3 de Julho

Obra 1

Edifício na Maia

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

Índice de Conteúdos

A – Nota Biográfica

B – Ficha Técnica

C – Memória Descritiva

D.1 – Caderno de Encargos (Extracto)

D.2 – Mapa de Quantidades (Extracto)

E – Fotografias da obra

Em anexo: Apresentação dos autores com os conteúdos complementares:

Fotografias de construção, fotografias obra acabada e desenhos de projecto.

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

A – Nota Biográfica

João Álvaro Rocha (10-01-1959)

Entre 1977 e 1982 frequentou o Curso de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes do

Porto, tendo realizado a prova final para obtenção da licenciatura em 1986. Inicia a sua

actividade profissional em 1982. Tem desenvolvido uma intensa actividade docente, iniciada

em 1988/89, no Curso de Arquitectura da Escola Superior Artística do Porto. Desde 1990 até

2001 foi professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, tendo ainda

leccionado nas seguintes instituições: École d'Architecture de Clermont-Ferrand (França,

1989/90), Escola Superior de Arquitectura da Universidade Internacional da Catalunha –

Barcelona (Espanha, 1998/99), Escola Técnica Superior de Arquitectura da Universidade de

Navarra – Pamplona (Espanha, 1998/2009), Departamento de Arquitectura da Universidade

de Cornell – Nova York (Estados Unidos da América, 2000), Departamento de Arquitectura

da Universidade de Cornell – Roma (Itália, 2002), Escola de Arquitectura de Nancy (França,

2002), Escola Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona – UPC – FPC (Espanha, 2002),

Università Degli Studi Di Palermo - Facoltà di Architettura (Itália, 2003), Universidad

Complutense de Madrid - San Lorenzo de El Escorial (Espanha, 2003), Universidad UPV /

EHU San Sebastian (Espanha, 2003) e na Escola Técnica Superior de Arquitectura de

Granada (Espanha, 2004). Actualmente é Professor Associado na Escola Técnica Superior de

Arquitectura da Universidade de Navarra – Pamplona (Espanha) e Professor Convidado da

Università degli Studi di Cagliari (Itália). O seu trabalho tem merecido a atribuição de

diversos prémios, sendo de destacar o Prémio Nacional de Arquitectura - Primeiras Obras –

1993, promovido pela Associação dos Arquitectos Portugueses, Prémio Architécti / Centro

Cultural de Belém – 1994, Prémio AIA CE DESIGN AWARD – 2001, promovido pelo AIA –

American Institute of Architects, Prémio Vale da Gândara Arquitectura – 2004-05, promovido

pela Cerâmica Vale da Gândara e Ordem dos Arquitectos de Portugal – 2005, tendo sido

finalista dos Prémios Iberfad / Alejandro de La Sota, Barcelona, em 1996, 2000 e 2002, no

Prémio VI Mies van der Rohe Award for European Architecture, Barcelona, em 1999, Menção

no Concurso “Experiencias de cambio y tipologías del futuro de la Vivienda Social”,

promovido pelo Conselho Superior de Colegios de Arquitectos de Madrid – 2003, Menção

Especial do Júri Prémio INH 2004, promovido pelo Instituto Nacional de Habitação – 2004,

Menção no Concurso “Soluciones Urbanas 2005”, Categoria de Obra Construída, promovido

pelo Conselho Superior dos Colégios de Arquitectura de Espanha – 2005 e prémio Municipal

de Arquitectura e Urbanismo da Câmara de Sto. Tirso 2009.

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

B – Ficha Técnica

Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

Arquitectura: João Álvaro Rocha, arquitecto

Colaboradores: Alberto Barbosa Vieira, arquitecto; Tiago João Freitas Carvalho,

arquitecto

Maqueta: Manuel Gaspar – Maquetas, Lda

Arranjos exteriores e áreas ajardinadas: João Álvaro Rocha, arquitecto

Equipamentos e mobiliário: João Álvaro Rocha, arquitecto

Medição e Orçamento: Jorge Pereira, medidor orçamentista

Fundações e Estruturas: Rui Fernandes Póvoas, eng.º civil

Instalações de Hidraulica: P2E – Projectos de Engenharia Electromecânica, Lda

Instalações Técnicas Especiais: P2E – Projectos de Engenharia Electromecânica, Lda

Instalações Eléctricas: P2E – Projectos de Engenharia Electromecânica, Lda

Data Projecto: 2004/2005

Data Construção: 2005/2007

Localização: Rua Dr. Augusto Martins nº149, 4470 Maia

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

C – Memória Descritiva

Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

O projecto deste edifício resulta da conjugação das definições e parâmetros urbanísticos

estabelecidos pelo Plano de Pormenor do Novo Centro Direccional da cidade da Maia, Sector

A, da autoria do arquitecto Eduardo Souto Moura, com o redesenho do espaço público

proposto no Projecto de Inserção Urbana resultante da instalação do metro de superfície

nesta parte da cidade. O projecto, além de fazer parte de um conjunto que integra outros

edifícios, define-se a partir dos alinhamentos e cérceas definidos naquele plano, assumindo o

seu papel de elementos chave na reestruturação prevista para o quarteirão em que se insere

(Igreja da Maia). A volumetria, a composição e a imagem do edifício estabeleceu-se em

continuidade com os restantes elementos edificados previstos nessa reestruturação, em

particular na frente urbana voltada para a rua Dr. Carlos Pires Felgueiras, a qual, na

sequência da instalação do metro e da inserção urbana que lhe está associada, se

transforma uma espécie de “nova” entrada ou nova aproximação ao centro da cidade.

Neste sentido o edifício, até pela excepcionalidade que a sua condição de “gaveto” lhe

confere, assume-se como um remate, um contraponto à extensa orizontalidade que irá

caracterizar a construção que lhe será adjacente a sul, destinada a habitação e comercio, e

que irá reconfigurar praticamente toda a frente do quarteirão. A imagem do edifício, além de

idêntica e em absoluta consonância com os restantes edifícios que integram a acção de

reestruturação urbana já mencionada, procura uma simplicidade e uma clareza de leitura

que seja capaz de proporcionar a neutralidade que se afigura desejável e necessária para

esta parte da cidade, já de si tão fragmentada. Uma neutralidade que, aliás como o próprio

Plano de Pormenor sugere e osteriormente o Projecto de Inserção Urbana do Metro parece

querer confirmar, se obtém essencialmente a partir da disposição estratégica de novos

elementos edificados (poucos) enquanto forma de “regularizar” o conjunto construído e

assim reforçar a presença dos vazios, conferindo-lhes uma escala e uma dimensão pública

adequados. Uma neutralidade que também se constrói através do rigor e da precisão com

que se procura caracterizar o desenho do edifício, uma imagem que se pretende sensível às

cambiantes de luz que o movimento do sol vai proporcionando ao longo do dia – a

transparência, a reflexão, a profundidade das sombras ou a ausência delas …

Uma imagem que acabará por estender-se a toda esta frente de quarteirão e que irá rematar

o jardim público que resulta da inserção urbana do metro, entretanto parcialmente

construído e que irá, integrar usos diferenciados (comércio, habitação e serviços) numa

única expressão.

(extracto da memória descritiva)

Maia, Agosto de 2004

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

D.1 – Condições Técnicas Especiais Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5. VÃOS EXTERIORES E SEUS GUARNECIMENTOS 5.1 VÃOS EXTERIORES METÁLICOS 5.1.1 Esquadria exterior V2, com 1,89x3,00 m, de uma folha pivotante, executada em

perfilados de ferro, decapado, metalizado e pintado e grelhagem em alumínio anodizado à cor natural e polido – tudo a executar conforme respectivos desenhos de pormenor e com a seguinte constituição.

Aro fixo composto por chapa em aço inoxidável ASI 318, de 6 mm, barra em aço

inoxidável ASI 318 (40x6 mm), chapa quinada em aço inoxidável ASI 318 de 2 mm, chapa de ferro de 2 mm e tubular em ferro (50x40x2 mm).

Folha pivotante composta por engradado em tubulares de ferro 60x40x3 m, barra

de ferro de 80x6 mm e batente em vergalhão de ferro de 12 mm, grelha em chapa quinada de alumínio anodizado à cor natural e polido (25 my) de 2 mm de espessura, incluindo pivot regulável “Dorma”, fechadura e fecho, tudo a executar conforme os pormenores.

Soleira em chapa de aço inoxidável ASI 318 com 6 mm de espessura.

Localização

porta V2, em acesso a compartimento referenciado por 3 (compartimento

para recolha e armazenamento de resíduos sólidos).

Observações

1. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas por

pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

2. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícron (de modo a garantir o tratamento anticorrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida. A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anticorrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

3. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente

26

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

4. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra. Todos os parafusos a empregar serão de aço inox.

5 . Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem

em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desenpoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica.

Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anticorrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume.

Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas, PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção.

O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC.

Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

6. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura, de modo a

funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

7. O assentamento e vedação de esquadrias efectuar-se-á através da aplicação de

cordões pré – formados de mástique à base de borracha butílica tipo “SIKA PRÉ – PERFIL” ou equivalente.

Características - mástique de cor cinzenta à base de borracha butílica, fornecido em cordões pré – formados. Fornecimento - diâmetro 5 mm cxª de 22 rolos (9 m / rolo)

diâmetro 8 mm cxª de 22 rolos (7 m / rolo) diâmetro 9,5 mm cxª de 16 rolos (6 m / rolo) etc. (p.f. consultar ficha técnica)

Certificado de homologação : S.N (segundo norma NFP 30.303001.021)

Resistência a temperaturas: 15 ºC até + 80 ºC

8. O armário terá anodização a 25 my (mínimo). 9. Todas as ferragens, serão em aço inox, tipo “D’Line” a escolher.

27

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.1.2 Esquadria exterior, com 0,85 x 3,00 m, de uma folha de abrir, com dobradiças tipo Autocarro (de movimento) da “Venditor”, em aço inox, executada em perfilados e chapa de ferro, decapados, metalizados (80 my), chapeada a chapa de ferro com pintura termolacada com cor Ral a escolher pelo projectista – tudo a executar conforme respectivos desenhos de pormenor e com a seguinte constituição:

Aro fixo composto por barras de ferro de 100 x 6 mm de secção, com cantoneira

em aço inoxidável ASI 318, com 20 + 20 x 3 mm, incluindo batentes e presilhas pontuais de fixação em barras 100x30x6 mm.

Folha de abrir por movimento (molas tipo autocarro), composta por engradado

em tubulares de ferro 45 x 30 x 2 m, e barras de ferro de 100 x 6 mm, incluindo batentes e chapeamento a chapa quinada de ferro de 2 mm de espessura, com pintura termolacada com cor Ral a escolher pelo projectista.

Localização

a) em vãos designados por V3 b) em vãos designados por V6

Observações

1. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas por pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

2. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícron ( de modo a garantir o tratamento anticorrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida. A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anticorrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

3. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

4. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra. Todos os parafusos a empregar serão de aço inox.

28

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5. Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desenpoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica.

Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anticorrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume.

Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas, PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção.

O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC.

Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

6. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura, de modo a

funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

7. O assentamento e vedação de esquadrias efectuar-se-á através da aplicação de

cordões pré – formados de mástique à base de borracha butílica tipo “SIKA PRÉ – PERFIL” ou equivalente.

Características - mástique de cor cinzenta à base de borracha butílica, fornecido em cordões pré – formados. Fornecimento - diâmetro 5 mm cxª de 22 rolos (9 m / rolo)

diâmetro 8 mm cxª de 22 rolos (7 m / rolo) diâmetro 9,5 mm cxª de 16 rolos (6 m / rolo) etc. (p.f. consultar ficha técnica)

Certificado de homologação : S.N (segundo norma NFP 30.303001.021)

Resistência a temperaturas: 15 ºC até + 80 ºC

8. O armário terá anodização a 25 my (mínimo). 9. Todas as ferragens, serão em aço inox, tipo “D’Line” a escolher.

29

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.1.3 Esquadria exterior, com 1,70 x 3,00 m, de duas folhas de abrir, com dobradiças tipo Autocarro (de movimento) da “Venditor”, em aço inox, executada em perfilados e chapa de ferro, decapados, metalizados (80 my), chapeada a chapa de ferro com pintura termolacada com cor Ral a escolher pelo projectista – tudo a executar conforme respectivos desenhos de pormenor e com a seguinte constituição:

Aro fixo composto por barras de ferro de 150 x 6 mm de secção, com cantoneira

no mesmo material, com 20 + 20 x 3 mm, incluindo batentes e presilhas pontuais de fixação em barras 100x30x6 mm.

Duas folhas de abrir por movimento (molas tipo autocarro), composta por

engradado em tubulares de ferro 40 x 30 x 2 m, e barras de ferro de 100 x 6 mm, incluindo batentes e chapeamento a chapa quinada de ferro de 2 mm de espessura, com pintura termolacada com cor Ral a escolher pelo projectista.

Localização

em vão designado por V4

Observações

1. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas por

pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

2. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícron ( de modo a garantir o tratamento anticorrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida.

3. A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o

cumprimento destas medidas de protecção anticorrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

4. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

5. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra.

Todos os parafusos a empregar serão de aço inox.

30

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

6. Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desenpoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica.

Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anticorrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume.

Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas, PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção.

O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC.

Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

7. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura, de modo a

funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

8. O assentamento e vedação de esquadrias efectuar-se-á através da aplicação de

cordões pré – formados de mástique à base de borracha butílica tipo “SIKA PRÉ – PERFIL” ou equivalente.

Características - mástique de cor cinzenta à base de borracha butílica, fornecido em cordões pré – formados. Fornecimento - diâmetro 5 mm cxª de 22 rolos (9 m / rolo)

diâmetro 8 mm cxª de 22 rolos (7 m / rolo) diâmetro 9,5 mm cxª de 16 rolos (6 m / rolo) etc. (p.f. consultar ficha técnica)

Certificado de homologação : S.N (segundo norma NFP 30.303001.021)

Resistência a temperaturas: 15 ºC até + 80 ºC

9. O armário terá anodização a 25 my (mínimo). 10. Todas as ferragens, serão em aço inox, tipo “D’Line” a escolher.

31

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.1.4 Esquadria exterior, com 5,95 x 3,00 m, executada em perfilados e chapa de ferro, decapados, metalizados (80 my), chapeada a chapa de ferro com pintura termolacada com cor Ral a escolher pelo projectista – tudo a executar conforme respectivos desenhos de pormenor e com a seguinte constituição:

Aro fixo composto por barras de ferro de 100 x 6 mm de secção, com cantoneira

no mesmo material, com 20 + 20 x 3 mm, incluindo batentes e presilhas pontuais de fixação em barras 100x30x5 mm.

Folha fixa, composta por engradado em tubulares de ferro 70 x 30 x 3 m, e barras

de ferro de 100 x 6 mm, incluindo batentes e chapeamento a chapa quinada de ferro de 2 mm de espessura, com pintura termolacada com cor Ral a escolher pelo projectista.

Localização

em vão designado por V5

Observações

4. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas por

pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

5. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícron ( de modo a garantir o tratamento anticorrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida. A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anticorrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

6. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

4. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra. Todos os parafusos a empregar serão de aço inox.

6 . Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem

em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desenpoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica.

32

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anticorrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume.

Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas, PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção.

O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC.

Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

6. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura, de modo a

funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

7. O assentamento e vedação de esquadrias efectuar-se-á através da aplicação de

cordões pré – formados de mástique à base de borracha butílica tipo “SIKA PRÉ – PERFIL” ou equivalente.

Características - mástique de cor cinzenta à base de borracha butílica, fornecido em cordões pré – formados. Fornecimento - diâmetro 5 mm cxª de 22 rolos (9 m / rolo)

diâmetro 8 mm cxª de 22 rolos (7 m / rolo) diâmetro 9,5 mm cxª de 16 rolos (6 m / rolo) etc. (p.f. consultar ficha técnica)

Certificado de homologação : S.N (segundo norma NFP 30.303001.021)

Resistência a temperaturas: 15 ºC até + 80 ºC

8. O armário terá anodização a 25 my (mínimo). 9. Todas as ferragens, serão em aço inox, tipo “D’Line” a escolher.

33

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.2 APAINELADOS DE VÃOS EXTERIORES 5.2.1 Apainelamento de vãos exteriores, compostos por aros fixos em madeira maciça de

“Tola Branca” para pintar, com 18 mm de espessura (ombreiras, soleira e padieira), incluindo guarnições em remates interiores, na mesma madeira, com peças de remate em alumínio inox, e todos os acessórios necessários ao seu bom funcionamento – tudo a executar de acordo com os pormenores definidos nas peças desenhadas.

Localização

em ombreiras, soleira e padieiras de todos os vãos exteriores,

designados por V3 e V6.

Observações

1. A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição adequado, o cumprimento do exigido nas Condições Gerais relativamente aos limites para as percentagens de humidade contida na madeira.

2. Todas as superfícies de madeira, aglomerado ou contraplacado que fiquem em

contacto com superfícies de betão, blocos, tijolo ou argamassas serão previamente protegidas com uma demão de aparelho adequado a aprovar pela Assistência Técnica.

3. Será exigida na obra a execução de uma unidade assente no respectivo vão que

sirva de protótipo para eventuais correcções e realização das restantes

unidades.

4. Todos os parafusos a aplicar em elementos de envolvimento de infra-estruturas

serão de aço inox providos de anilha 5. Toda a madeira será de 1.ª qualidade, isenta de nós, fundos ou “rachadelas”

5.3 ESTORES INTERIORES 5.3.1 Tela de enrolar eléctrica, em pano cru, com textura e cor a escolher pelo projectista a

colocar em vãos exteriores dos escritórios, com calhas executadas em alumínio de 2 mm, anodizado à cor natural e polido (25 my), assentes com parafusos em aço inox – tudo a executar conforme pormenores desenhados.

Localização

em vãos designados por V3 e V6.

34

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

Observações

1. Será exigida na obra a execução de uma unidade assente no respectivo vão que sirva de protótipo para eventuais correcções e realização das restantes unidades.

2. Inclui-se no corpo do presente artigo, execução de caixa para enrolar de tela,

formada por encabeço em madeira maciça pintada e alumínio de 2 mm

3. Todos os produtos a empregar, após a aprovação da assistência técnica, serão aplicados conforme a indicação e prescrição dos fabricantes.

5.4 VIDROS 5.4.1 Revestimento de fachadas em vidro laminado, autolimpante, tipo “Active” ou

equivalente, incolor, despolido (Anti – mancha), de 16,76 mm de espessura (8 + 8), com arestas laterais quebradas e polidas, incluindo peças de alumínio com pintura termolacada com cor Ral a definir pelo projectista, inerentes à sua colocação e execução – tudo conforme os pormenores definidos nas peças desenhadas.

Localização

no revestimento de todas as superfícies de fachadas do perímetro

exterior do edifício.

Observações

1. A superfície despolida será, nas duas chapas de vidro, voltada para o interior, sendo a superfície exterior polida.

2. A colagem será obtida pela acção conjunta de pressão e calor, com interposição

de uma película de material plástico, butiral de polivinilo ou metacrilato de metilo, de modo a obter boas condições de resistência, elasticidade e aderência ao vidro. A película plástica, pela sua resistência à penetração e a sua absorção de choques mecânicos, permitirá manter o vidro estilhaçado no respectivo lugar, impedindo a dispersão de fragmentos e o consequente perigo de corte.

3. Todos os produtos a empregar após aprovação da Assistência Técnica, serão

aplicados conforme as indicações da firma fornecedora do vidro. Como referência, poder-se-á consultar o "Manual do Vidro" da Covina onde se explicitam as regras para assentamento dos envidraçados recomendados por essa firma, nomeadamente ao que concerne aos calços de Neoprene e vedações do vidro.

4. Todos os cortes, tratamento de arestas, execução de furos e entalhes e de um

modo geral as manufacturas devem ser feitos antes de temperar o vidro.

35

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

No seu dimensionamento e colocação deve haver o cuidado de em nenhum momento o vidro poder sofrer deformações transmitidas pelos elementos que o enquadram, nem esforços devidos às suas próprias contracções ou dilatações.

Em caso algum se admitirá o contacto vidro-vidro e vidro-metal ou qualquer outro material não elástico.

5.4.2 Vidro temperado laminado auto limpante, tipo “Active” ou equivalente, incolor,

despolido (anti-mancha), de 16,76 mm de espessura (8+8 mm) com arestas laterais quebradas e polidas, incluindo peças laterais para fixação em aço inoxidável e alumínio de elementos fixos, pivots e reguláveis “Dorma”, trinco eléctrico, molas de pavimento do tipo “ITS 96” (Dorma, munidas de STOP) e todos os acessórios inerentes à sua colocação e funcionamento – tudo a executar conforme desenhos de pormenor.

Localização

a) em vão exterior , de duas folhas de abrir, designado por V1, com 1,70 x 3,00 m.

b) partes fixas de vão exterior V1, com 0,85 x 3,00 m.

Observações

1. A colagem será obtido pela acção conjunta de pressão e calor, com interposição de uma película de material plástico, butiral de polivinilo ou metacrilato de metilo, de modo a obter boas condições de resistência, elasticidade e aderência ao vidro. A película plástica, pela sua resistência à penetração e a sua absorção de choques mecânicos, permitirá manter o vidro estilhaçado no respectivo lugar, impedindo a dispersão de fragmentos e o consequente perigo de corte.

2. Todos os produtos a empregar após aprovação da Assistência Técnica, serão

aplicados conforme as indicações da firma fornecedora do vidro. Como referência, poder-se-á consultar o "Manual do Vidro" da Covina onde se explicitam as regras para assentamento dos envidraçados recomendados por essa firma.

3. Todos os cortes, tratamento de arestas, execução de furos e entalhes e de um

modo geral as manufacturas devem ser feitos antes de temperar o vidro. No seu dimensionamento e colocação deve haver o cuidado de em nenhum

momento o vidro poder sofrer deformações transmitidas pelos elementos que o enquadram, nem esforços devidos às suas próprias contracções ou dilatações.

Em caso algum se admitirá o contacto vidro-vidro e vidro-metal ou qualquer outro material não elástico.

4. Inclui-se no corpo do presente artigo a execução de puxadores em barra de aço

inoxidável ASI 318 com a geometria e o posicionamento de acordo com desenhos de pormenor.

36

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.4.3 Vidro temperado tipo “Rochedo (Covina)” ou equivalente, incolor, polido, com 10 mm de espessura e arestas laterais quebradas e polidas, incluindo peças pontuais de aço inox, para fixação e funcionamento de folhas móveis, demais acessórios igualmente em aço inox, puxadores de aço inox em ambas as faces das folhas móveis e ainda molas de pavimento do tipo “BTS (Dorma”, munidas de “STOP”.

Localização

em vão designado por N3, com 1,46 x 2,78 m.

Observações

1. Os calços a empregar na colocação do vidro no caixilho serão em Neoprene. 2. Os vidros serão assentes com interposição de uma cola de polimetano elástica,

de cura rápida, tipo "SIKAFLEX 255 -FC/SIKA" ou equivalente com resistência ao arrancamento (DIN 53.5078) de 12 N/mm² ("LACK").

3. A selagem periférica será feita com vedação de mastique tipo "SIKAFLEX 11

FC/SIKA" ou equivalente. 5.4.4 Vidro duplo do tipo “Climaterm / Covina” de 8 + 10 + 8 mm de espessura, (com caixa de

ar e vácuo), com face exterior laminada (5 + 5), colocado em caixilharias exteriores, incluindo assentamento com interposição de mastique.

Localização

em vão exterior designado por V3, V4 e V5.

Observações

1. Os calços a empregar na colocação do vidro no caixilho serão em Neoprene. 2. Os vidros serão assentes com interposição de uma cola de poliuretano elástica,

de cura rápida, tipo “SIKAFLEX 255 – FC / SIKA” ou equivalente com resistência ao arrancamento (DIN 53.5078) de 12 N / mm² (“LACK”).

3. A selagem periférica será feita com vedação de mastique tipo “SIKAFLEX 11 FC

/ SIKA” ou equivalente.

37

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

4. Todos os produtos a empregar após aprovação da Assistência Técnica serão aplicados conforme as indicações da firma fornecedora do vidro. Como referência poder-se-á consultar o “Manual do Vidro” da Covina onde se explicitam as regras para assentamento dos envidraçados recomendados por essa firma.

5.4.5 Vidro duplo do tipo “Climaterm / Covina” de 10 + 10 + 10 mm de espessura, (com caixa

de ar e vácuo), colocado em caixilharias exteriores, incluindo assentamento com interposição de mastique.

Localização

em vãos exteriores designados por V3 e V6

Observações

1. Os calços a empregar na colocação do vidro no caixilho serão em Neoprene. 2. Os vidros serão assentes com interposição de uma cola de poliuretano elástica,

de cura rápida, tipo “SIKAFLEX 255 – FC / SIKA” ou equivalente com resistência ao arrancamento (DIN 53.5078) de 12 N / mm² (“LACK”).

3. A selagem periférica será feita com vedação de mastique tipo “SIKAFLEX 11 FC

/ SIKA” ou equivalente. 4. Todos os produtos a empregar após aprovação da Assistência Técnica serão

aplicados conforme as indicações da firma fornecedora do vidro. Como referência poder-se-á consultar o “Manual do Vidro” da Covina onde se explicitam as regras para assentamento dos envidraçados recomendados por essa firma.

5.4.6 Espelho de cristal com 6 mm de espessura, com arestas biseladas e fixado com garras

de aço inoxidável.

Localização

Sobre lavatórios das instalações sanitárias designadas por 9 e 16, com 0,50 x 1,0 m.

Observações

1. Como alternativa à fixação com garras de aço inoxidável, admite-se a colagem directa do espelho à parede com produto a aprovar pela Assistência Técnica.

38

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.4.7 Guardas interiores executadas em vidro temperado laminado, tipo “Rochedo / Covina” ou equivalente, incolor, polido, com 10 mm de espessura e arestas laterais quebradas e polidas, incluindo peças pontuais de aço inoxidável, para fixação lateral – tudo a executar de acordo com os desenhos de pormenor.

Localização

Em guardas de vãos designados por V3 e V6.

Observações

1. A colagem será obtido pela acção conjunta de pressão e calor, com interposição de uma película de material plástico, butiral de polivinilo ou metacrilato de metilo, de modo a obter boas condições de resistência, elasticidade e aderência ao vidro. A película plástica, pela sua resistência à penetração e a sua absorção de choques mecânicos, permitirá manter o vidro estilhaçado no respectivo lugar, impedindo a dispersão de fragmentos e o consequente perigo de corte.

2. Todos os cortes, tratamento de arestas, execução de furos e entalhes e de um

modo geral as manufacturas devem ser feitos antes de temperar o vidro. No seu dimensionamento e colocação deve haver o cuidado de em nenhum

momento o vidro poder sofrer deformações transmitidas pelos elementos que o enquadram, nem esforços devidos às suas próprias contracções ou dilatações.

Em caso algum se admitirá o contacto vidro-vidro e vidro-metal ou qualquer outro material não elástico.

3. Os calços a empregar na colocação do vidro nos apoios serão em Neoprene. 4. Os vidros serão assentes com interposição de uma cola de polimetano elástica,

de cura rápida, tipo "SIKAFLEX 255 -FC/SIKA" ou equivalente com resistência ao arrancamento (DIN 53.5078) de 12 N/mm² ("LACK").

5. Os parafusos a empregar na fixação de peças, serão em aço inoxidável. 6. O aço inoxidável terá acabamento mate (ASI 318).

5.4.8 Guardas interiores executadas em vidro temperado, tipo “Rochedo / Covina” ou

equivalente, incolor, polido, com 10 mm de espessura e arestas laterais quebradas e polidas, incluindo peças de fixação e aros de remate em aço inox – tudo a executar de acordo com os desenhos de pormenor.

Localização

Em guardas interiores do Comércio.

39

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

Observações

1. A colagem será obtido pela acção conjunta de pressão e calor, com interposição de uma película de material plástico, butiral de polivinilo ou metacrilato de metilo, de modo a obter boas condições de resistência, elasticidade e aderência ao vidro. A película plástica, pela sua resistência à penetração e a sua absorção de choques mecânicos, permitirá manter o vidro estilhaçado no respectivo lugar, impedindo a dispersão de fragmentos e o consequente perigo de corte.

2. Todos os cortes, tratamento de arestas, execução de furos e entalhes e de um

modo geral as manufacturas devem ser feitos antes de temperar o vidro. No seu dimensionamento e colocação deve haver o cuidado de em nenhum

momento o vidro poder sofrer deformações transmitidas pelos elementos que o enquadram, nem esforços devidos às suas próprias contracções ou dilatações.

Em caso algum se admitirá o contacto vidro-vidro e vidro-metal ou qualquer outro material não elástico.

3. Os calços a empregar na colocação do vidro nos apoios serão em Neoprene. 4. Os vidros serão assentes com interposição de uma cola de polimetano elástica,

de cura rápida, tipo "SIKAFLEX 255 -FC/SIKA" ou equivalente com resistência ao arrancamento (DIN 53.5078) de 12 N/mm² ("LACK").

5. Os parafusos a empregar na fixação de peças, serão em aço inoxidável. 6. O aço inoxidável terá acabamento mate (ASI 318).

5.5 OUTRAS SERRALHARIAS EXTERIORES 5.5.1 Estrutura de suporte de revestimento das bordaduras de lajes, em cantoneiras de

ferro, decapado, metalizado e pintado, com 50 + 50 x 5 mm, incluindo patilhas de fixação e protecção no mesmo material, a executar de acordo com a geometria e a localização definidas nas peças desenhadas.

Localização

em toda a extensão de topos de lajes, dos pisos “0” a “6” e cobertura.

Observações

1. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas por pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

2. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícrons ( de modo a garantir o tratamento anti-corrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida.

40

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anti-corrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

3. Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem

em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desempoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica.

Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anti-corrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 Kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume.

Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas, PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção.

O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC.

Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

4. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

5. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra.

Todos os parafusos a empregar serão de aço inox. 6. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura

correspondente a cada tipo de vão, de modo a funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

41

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.5.2 Revestimento em painéis de chapa de alumínio tipo “Alucobond” ou equivalente, tipo “Sandwich” constituídas por duas paredes lisas de alumínio, cada uma com 0,5 mm de espessura, solidárias com um núcleo central de polietileno extrudido com 3 mm de espessura, sendo a face exterior dos painéis termolacada em cor e textura a definir em obra e com acabamento resinoso PVDF, e a face interior acabada com anodização à cor natural, incluindo fixações com parafusos em aço inox, sobre estrutura metálica providos de uma cápsula plástica exterior e vedação periférica com tira do tipo “Compriband”, e refechamento final com cordão de mastique (tipo “Sikasil A (Sika)”.

Localização

em toda a extensão de topos de lajes, em toda a sua altura, nos pisos 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 e cobertura.

Observações

1. Os painéis deverão possuir no seu topo inferior orifícios para drenagem de eventuais condensações (número e diâmetro dos orifícios a definir pela Assistência Técnica).

2. O acabamento PVDF é um tratamento posterior à lacagem com base num

elemento resinoso de modo a melhorar substancialmente a qualidade de lacagem e aumentar a sua durabilidade. A lacagem deverá ser executada em fábrica com tratamento prévio por cromatagem e duas camadas de laca a temperatura entre 270º e 300ºC. O tratamento anodizado da superfície deverá corresponder à norma DIN 17611 com um mínimo de my.

3. A face lacada do painel terá uma folha de PVC fortemente resistente para o

isolamento da mesma, sendo a mesma só retirada já em obra e depois de todos os revestimentos exteriores concluídos.

4. O painel "Sandwich" descrito deverá ser rígido, resistente às percursões,

pancadas e pressão. As folhas de alumínio de recobrimento deverão apresentar as seguintes

características mecânicas:

Carga à ruptura Rm >=130 N/mm2

Limite elástico 0,2 Rp0,2 >= 90 N/mm2 Alongamento à ruptura A5 >= 10% Módulo de elasticidade E 70.000 N/mm2

O painel, para a espessura total prevista de 4mm, deverá apresentar uma rigidez de 0,240 KN m2/m e um peso aproximado de 5,5 kg/m2. A resistência à compressão do mesmo painel segundo a norma DIN 53421 será da ordem dos 33 N/mm2 (para 5%) e 66,5 N/mm2 (para 10%). Sob o ponto de vista acústico, o mesmo painel deverá ter uma medida média de amortecimento dos sons de 25 db para uma gama de frequências 100 - 3.200 Hz (segundo a norma DIN 4109). O coeficiente de absorção do som, segundo a norma DIN

42

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

52212 terá um valor médio de 5= 0,05. No que se refere ao amortecimento das vibrações, o factor de perda d (frequência 200 Hz) será de 0,025. No que se refere às características térmicas, o painel deverá apresentar um coeficiente de transmissão K= 5,54 W/m2.k. A condutibilidade térmica do material será de = 0,29 W/m.k. A dilatação linear, determinada pelas folhas de alumínio, será da ordem de 2,4mm por metro linear para uma variação de 100ºC. Relativamente às características electrotécnicas, o painel deverá apresentar uma resistência interior específica, de 1,3 x 1017 cm (segundo a norma DIN 53282) e rigidez dielétrica de cerca de 20 K V/mm. Quanto à reacção ao fogo, o painel deverá pertencer à classe M1 (CSTB/França) ou B2 (DIN 4102).

5. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de revestimento de modo a

funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução da totalidade dos elementos.

6. Após aplicado, e sob a influência da humidade do ar, o mastique a empregar

deverá transformar-se num material de consistência semelhante à de borracha. Deverá apresentar excelente resistência aos agentes atmosféricos, ao envelhecimento, aos produtos químicos e às temperaturas. Poucos minutos depois da sua colocação dever-se-á formar à superfície uma película não colativa ao tacto, completando-se a polimerização mesmo a temperaturas próximas de 0C. Após polimerização, o material deverá ser totalmente inócuo sob o ponto de vista fisiológico. O mastique deverá possuir as seguintes propriedades: Dilatação prática 25%

Massa volúmica 1,45 Kg/l Formação da película ( a 65% HR) a + 10 C 15 - 20 minutos a + 20 C 10 - 20 minutos a + 30 C 8 - 12 minutos Velocidade de endurecimento (conforme temperatura e teor de humidade do ar) 1,2 mm/dia

Dureza (shore A) - a 20 C 20 - 36 Tensão de tracção a +20 C e 100% de alongamento 0,35 - 0,55 N/mm2 O mastique deverá também ser resistente ao ozono, luz solar, influências

atmosféricas, água, água salgada, gorduras e óleos, ácidos diluídos,

bases e detergentes.

Deverá resistir à temperatura de -50C até +150C, sem alteração da elasticidade. Como qualquer mastique de silicone, não deverá ser pintado.

7. As superfícies de contacto do mastique devem estar secas, libertas de poeiras e

gorduras, podendo para o desengorduramento utilizar-se álcool ou diluente celuloso.

43

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

8. Em juntas fundas, dever- se- á aplicar um pré-enchimento com cordão de espuma de polietileno extrudido de diâmetro aproximadamente 25% superior à largura da junta e com características idênticas ao previsto no artigo 5.15.

9. O mastique a empregar, após aprovação da Assistência Técnica, será aplicado

conforme as indicações do respectivo fornecedor.

5.5.3 Coluna de suporte a intercomunicador em perfilados de aço inoxidável ASI 318, constituída por tubular 120x60x3 mm, fechado no topo superior com chapa de 3 mm em aço inoxidável assente em apoio interior constituído por chapas de 3 e 6 mm e tubular com Ø 24 mm, no mesmo material – tudo a executar de acordo com os desenhos de pormenor.

Localização

em acesso a edifício de escritórios na passagem coberta.

Observações

1. Os parafusos a empregar na fixação de peças, serão em aço inoxidável. 2. O aço inox terá acabamento mate. 3. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas com

cordão contínuo, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

4. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos para aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

5. O sistema de intercomunicador é constituído por módulos:”Videx – série 800”

sensor de estado sólido CCD, lente auto-iris e iluminação por infravermelhos e chave de segurança; módulo de ponteiro eléctrico e central de alimentação e controle; um módulo iluminado com botões de chamada e 3 módulos iluminados com 5 botões de chamada.

6. A selagem periférica dos módulos de intercomunicador será feita com vedação

de mástique tipo “Sikaflex 11 Fc / Sika” ou equivalente.

44

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

5.5.4 Barra em aço inoxidável ASI 318, com 80x6 mm de secção e acabamento acetinado, em remate de bordadura de laje.

Localização

topo de laje superior e inferior da passagem coberta, em toda a sua bordadura.

Observações

1. Os parafusos a empregar na fixação de peças, serão em aço inoxidável. 2. O aço inox terá acabamento mate.

5.5.5 Chapa quinada em aço inoxidável ASI 318 de 2 mm, em caleira de recolha de águas em

pavimento exterior.

Localização

em bordadura de pavimento exterior, no acesso a edifício de escritórios (1).

Observações

1. Os parafusos a empregar na fixação de peças, serão em aço inoxidável. 2. O aço inox terá acabamento mate.

5.5.6 Caixa de correio em perfilados de aço inoxidável ASI 318, constituída por tubular

120x60x3 mm, assente em apoio interior constituído por chapas de 3 e 6 mm; caixa em chapa quinada de 2 mm, batentes em cantoneira com 20x20x3 mm, revestida a chapa de aço inoxidável com 2 mm de espessura, incluindo dobradiça, fechadura e fecho – tudo a executar conforme pormenores.

Localização

em acesso à fracção comercial.

Observações

1. Os parafusos a empregar na fixação de peças, serão em aço inoxidável.

45

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

2. O aço inox terá acabamento mate.

3. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas com cordão contínuo, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

4. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos em ferro, serão

realizados por pontos. Após a cobertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

5. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícrons ( de modo a garantir o tratamento anti-corrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida.

A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anti-corrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

6. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos para aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

7. A tampa da caixa de correio é da marca “FSB” – referência 380120 em alumínio. 8. A selagem periférica da tampa da caixa de correio será feita com vedação de

mástique tipo “Sikaflex 11 FC / Sika” ou equivalente. 9. As dobradiças a utilizar são do tipo “SOSS – Invisible 203” ou equivalente.

46

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

6. VÃOS INTERIORES 6.1 VÃOS INTERIORES METÁLICOS 6.1.1 Portas corta fogo opacas (1 hora) tipo “FICHET / série RF” ou equivalente, constituídas

por aro de perfil de aço electrozincado com unhas de chumbamento soldadas e talões de 30 mm para encastramento, folhas móveis formadas por caixão metálico de aço electrozincado com 57 mm de espessura e cerca de 37 kg/m², reforços interiores em ómega para equipamentos e isolamento interno com composto mineral, incluindo junta intumescente de elevado coeficiente de dilatação, pivots reguláveis e deslizáveis sobre rolamentos com rotação até 180º, barra anti – pânico de tipo “EXIDOR TOUCHBAR 400” em aço inox, puxador no mesmo material providas de dispositivo de retardamento de fecho de modo a que uma das folhas feche sempre em primeiro lugar e demais acessórios inerentes ao seu funcionamento.

Localização

Vão CF1, CF2 e CF3 (uma folha móvel, em vão com dimensão total de 1,05 x 2,18 m)

Observações

1. As portas a aplicar deverão satisfazer os ensaios do CSTB e cumprir as normas DIN 4102.

2. Será exigido na obra a montagem de uma porta para servir de protótipo a

correcções no que se refere aos remates de revestimentos adjacentes.

3. As dimensões das portas deverão estar de acordo com as medidas dos vãos onde se inserem, as quais deverão ser previamente verificadas em obra para o fabrico das portas, se necessário por medida.

4. O fornecimento e assentamento das portas deverá ser da responsabilidade de

uma firma especializada que se obrigará a apresentar um certificado de homologação do produto.

5. Incluem-se no corpo do presente artigo as peças em mármore ”Vidraço Ataíja”

com acabamento amaciado, com 0.03 m de espessura em ombreiras, peitoris e padieiras, conforme respectivos desenhos de pormenor.

6. Inclui-se no corpo do presente artigo a pintura de folha móvel e respectivo aro

com tinta de esmalte do tipo “Sintecin / Cin” ou equivalente, em cor a definir em obra pela Assistência Técnica.

47

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

6.2 OUTRAS SERRALHARIAS INTERIORES

6.2.1 Painéis envolventes em chapa de aço inoxidável ASI 318 com acabamento acetinado,

em ombreiras, padieira e soleira de modo a compatibilizar dimensões standard de portas com as medidas previstas para o respectivo vão.

Localização

a) ombreiras, padieira, soleira e revestimento central de painéis envolventes de portas de elevadores, com 2 mm de espessura

b) em ombreiras, padieira e soleira de vão entre compartimento 2 (portaria)

e 4 (átrio) e em ombreira, padieira e soleira de pilar, no acesso a edifício, junto a vão V1, com 6 mm de espessura.

c) em ombreiras e soleiramentos de vãos N5, no acesso a escritórios, com

2 mm de espessura.

Observações

1. Todos os parafusos a empregar nas fixações serão em aço inoxidável de 1ª qualidade.

2. O aço inox, terá acabamento mate.

6.2.2 Forro de topos de laje, em chapa de aço inoxidável ASI 318, com acabamento acetinado, com 6 mm de espessura.

Localização

a) topos de lajes, junto à escada do comércio b) topo de lajes, junto a vão N3 e montra do comércio

Observações

1. Todos os parafusos a empregar nas fixações serão em aço inoxidável de 1ª qualidade.

2. O aço inox, terá acabamento mate.

48

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

6.2.3 Pavimento constituído por gradil em malha quadrada de aço, do tipo “Miniquadrícula 1200” com 30x30x30 com 3 mm de espessura, incluindo estrutura de apoio, constituída por tubulares de ferro com (60x60x2 mm), fixadas com cantoneira de ferro com (60x60x6 mm) e buchas químicas do tipo “Hilti”, sobre chapa quinada de ferro de 2 mm, tudo a executar devidamente decapado, metalizado e pintado, de acordo com os respectivos desenhos de pormenor.

Localização

– em compartimento designado por 17 (áreas técnicas). Observações

1. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas por

pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

2. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícrons ( de modo a garantir o tratamento anti-corrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida. A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anti-corrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

3. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

4. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra. Todos os parafusos a empregar serão de aço inox.

Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desempoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica. Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anti-corrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 Kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume.

49

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas, PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção. O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC. Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

5. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura

correspondente a cada tipo de vão, de modo a funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

6.2.4 “Caixa”, paredes, pavimentos e tectos executada com engradado em tubulares de ferro

com (80x45x2mm) e (65x45x2mm), decapados, metalizados (80 my) e pintados, com ocos de tubulares preenchidos com poliuretano projectado, revestidos em ambas as faces em contraplacado marítimo de 10, 12 e 20 mm em ambas as faces e forradas com chapa de aço inox de 2 e 3 mm – tudo a executar de acordo com os pormenores.

Localização

a) em paredes divisórias de montra e acesso ao estabelecimento comercial, junto aos vãos V4 e V5;

b) em pavimentos, no acesso a Estabelecimento Comercial (6) e na montra

(7); c) em tectos de acesso a Estabelecimento Comercial (6) e de montra (7).

Observações

1. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos em ferro serão

realizadas por pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

2. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícrons ( de modo a garantir o tratamento anti-corrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida.

A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anti-corrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

50

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

3. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas com cordão contínuo, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

4. Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem

em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desempoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica.

Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anti-corrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 Kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume.

Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas, PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção.

O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC.

Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

5. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

6. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra.

7. Todos os parafusos a empregar serão de aço inox. 8. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura

correspondente a cada tipo de vão, de modo a funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

51

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

6.2.5 Estrutura constituída por tubulares de ferro com (60x60x2 mm), fixadas com cantoneira de ferro com (60x60x6 mm) e buchas químicas do tipo “Hilti”, sobre chapa quinada de ferro de 2 mm, tudo a executar devidamente decapado, metalizado e pintado, de acordo com os respectivos desenhos de pormenor.

Localização

– estrutura de suporte a equipamentos de ventilação e climatização em compartimento designado por 17 (áreas técnicas).

Observações

1. Todas as soldaduras para fabrico de elementos compostos serão realizadas por

pontos. Após abertura dos furos, que terão forma cónica, proceder-se-á ao seu enchimento com solda, após o que a superfície será rebarbada para obtenção de um bom acabamento.

2. Antes da sua soldagem para fabrico de elementos compostos, todos os perfis

simples de ferro serão previamente tratados com decapagem normalizada de jacto abrasivo ao grau AS 2 ½ e metalizados a 80 mícrons ( de modo a garantir o tratamento anti-corrosivo em superfícies ocultas após a montagem das peças). Após soldagem, os elementos compostos serão tratados com metalização idêntica à referida. A Assistência Técnica poderá verificar, por processo de medição apropriado, o cumprimento destas medidas de protecção anti-corrosiva e rejeitar os elementos cujo tratamento não obedecer.

3. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

4. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente à metalização referida em 2. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra. Todos os parafusos a empregar serão de aço inox.

Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desempoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica. Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anti-corrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal primário deverá apresentar uma massa volúmica da ordem de 1,6 Kg/l a 20ºC e cerca de 50% de teor de sólidos em volume. Deverá também apresentar excelentes propriedades anticorrosivas mesmo em atmosfera química agressiva e ser compatível com tintas betuminosas e suas combinações, tintas alquídicas, de borracha clorada, borracha ciclizada, acrílicas,

52

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

JOÃO ÁLVARO ROCHA - Arquitectos, Lda.

PVC. Após uma secagem de 3 dia, não deverão haver contra indicações a uma repintura com revestimentos sintéticos de endurecimento por reacção. O mesmo primário deverá apresentar elevada resistência à água e ao contacto esporádico com óleos minerais e carburantes e resistir até uma temperatura máxima de +80ºC. Este tipo de primário e respectivo diluente são nocivos à água, pelo que não deverão ser vazados nas canalizações e nos terrenos.

5. Será exigida na obra a execução prévia de uma área de estrutura

correspondente a cada tipo de vão, de modo a funcionar como ensaio padrão para avaliação de todas as correcções tendentes a uma boa execução dos restantes elementos.

6.3 VÃOS INTERIORES EM MADEIRA 6.3.1 Esquadria interior pivotante, de uma folha, a executar em perfilados de madeira maciça

de “Pinho Flandres” revestidos a contraplacado, de 10 mm de espessura e preenchidos no seu interior com painéis de lã de rocha de 70 Kg/m³ de densidade, incluindo batentes em vergalhão em aço inoxidável de 10x10 mm, ferragens, fecho e fechadura – tudo a executar conforme respectivos desenhos de pormenor.

Localização

Porta N5, em entrada de escritórios, com 1,125 x 2,10 m.

Observações 1. Toda a pormenorização integrante deste processo bem como aquela que será

fornecida em obra privilegiarão ligações entre elementos por aparafusamento, em detrimento de soldaduras a realizar em obra, as quais serão rigorosamente interditas. Na ligação entre peças não será também permitido o emprego de rebites.

2. Todos os orifícios para aparafusamento serão rebaixados e executados

previamente. Não será assim permitida a abertura de tais orifícios em obra. Todos os parafusos a empregar serão de aço inox.

3. Todas as superfícies de betão, tijolos, blocos, argamassas ou outras que fiquem

em contacto com elementos de ferro metalizado serão submetidas a desempoeiramento prévio e convenientemente isoladas com produto a aprovar pela Assistência Técnica. Todas as superfícies de ferro metalizado ocultas serão, por seu lado, protegidas com duas demãos de um primário anti-corrosivo, de um só componente, pobre em solventes, isento de chumbo e cromatos, de secagem rápida, na base de uma combinação de resinas sintéticas especiais e pigmentos anticorrosivos de fosfato de zinco (tipo “PRIMÁRIO UNIVERSAL (Sika)” ou equivalente). Tal

53

Rua Prof.ª Carolina de Freitas Soares Carvalho, n.º 32 4470 – 160 Maia Portugal

Tel.: 351 22 947 17 56 / 59 Fax: 351 22 947 17 57 E-mail: [email protected]

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

D.2 – Mapa de Quantidades Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

E – Fotografias da obra

Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

© Luís Ferreira Alves

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

E – Fotografias da obra

Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

© Luís Ferreira Alves

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

E – Fotografias da obra

Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

© Luís Ferreira Alves

MaisMaia- Edifício de escritórios e serviços- arq. João Álvaro Rocha - Obra 1

E – Fotografias da obra

Obra 1 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia

© Luís Ferreira Alves