OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE · anterior, Porto Alegre apresentou variação relativa positiva passando de um saldo igual a 1.390 vagas, para 2.577, ou seja, uma variação

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE

Análise do Mercado de Trabalho Formal em Porto Alegre Fevereiro de 2013

Termo de Contrato Nº. 48918/2012 - Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE) Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (SMIC) – Prefeitura de Porto Alegre,

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e DIEESE

MARÇO DE 2013

Termo de Contrato Nº. 48918/2012 - Prefeitura do Município de Porto Alegre 2

EXPEDIENTE DA PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E EMPREGO (SMTE) E

JOSÉ FORTUNATI Prefeito do Município de Porto Alegre

POMPEO DE MATTOS Secretário Municipal do Trabalho e Emprego

JOSÉ ALBERTO JONHER

Gerente de Qualificação para o Trabalho e Emprego

KRISHNA DAUDT

Gerente da Área de Informações sobre o Mercado de Trabalho

Prefeitura de Porto Alegre Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE)

Rua Siqueira Campos, 1300 5º andar– Porto Alegre - Rio Grande do Sul CEP 90010-170

Telefone: (51) 3289-1350 / 3289-1352


EXPEDIENTE DO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS

EMPRESAS - SEBRAE

VITOR AUGUSTO KOCH Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/RS

LEO JOSÉ BORGES HAINZENREDER Diretor-Superintendente

MARCELO DE OLIVEIRA RIBAS Diretor de Administração e Finanças

MARCO ANTÔNIO KAPPEL RIBEIRO Diretor Técnico

SEBRAE – Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas Rua Sete de Setembro, 555 – Centro – Porto Alegre – RS – CEP 90010-190

Site: http://www.sebrae-rs.com.br


EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍS TICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS – DIEESE

Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio – Diretor Técnico / Coordenador de Pesquisas

Ademir Figueiredo – Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira – Coordenador de Relações Sindicais

Nelson de Chueri Karam – Coordenador de Educação Rosana de Freitas – Coordenadora Administrativa e Financeira

Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo – Coordenador de Estudos e Desenvolvimento

Angela Maria Schwengber – Supervisora dos Observatórios do Trabalho Anelise Manganelli – Técnica Responsável pelo Projeto

Equipe Executora DIEESE

DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01209-001

Fone: (11) 3821 2199 – Fax: (11) 3821 2179 E-mail: [email protected]

Site: http://www.dieese.org.br


ÍNDICE

APRESENTAÇÃO .................................................................................................................... 6

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7

COMPORTAMENTO DO SALDO DE VAGAS E REMUNERAÇÃO EM FEVEREIRO DE

2013 .................................................................................................................................................. 8

CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 18

GLOSSÁRIO ........................................................................................................................... 20

ANEXOS .................................................................................................................................. 21


APRESENTAÇÃO

O presente documento configura-se no Relatório intitulado: “ Análise do Mercado de Trabalho

Formal em Porto Alegre – Fevereiro de 2013”, produto previsto no plano de atividades do

Observatório do Mercado de Trabalho de Porto Alegre, parceria entre o DIEESE, o Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e a Prefeitura de Porto Alegre,

através da Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE).

Este relatório tem por objetivo analisar o comportamento do mercado de trabalho formal celetista

no município de Porto Alegre durante o mês de Fevereiro de 2013. Para o acompanhamento do

movimento do mercado de trabalho formal foram utilizados os dados do Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

O relatório analisa o comportamento do saldo de vagas de Fevereiro de 2013 no município de Porto

Alegre, trazendo análises comparativas da geração de empregos com outros recortes geográficos,

por setores e subsetores de atividade econômica e por características dos vínculos celetistas.


INTRODUÇÃO

No Brasil, em fevereiro de 2013, registrou-se um saldo positivo de 123.446 vagas celetistas. Esse

resultado, considerando a série histórica para os meses de fevereiro desde 2006, só apresentou

melhor desempenho do que aquele registrado em 2009. Nos demais recortes geográficos analisados

verifica-se superação no saldo de vagas em comparação às séries históricas para o mês.

A região Sul do Brasil registrou o segundo maior saldo de vagas (48.016), e o estado do Rio Grande

do Sul (17.087) também se destacou, figurou em segundo lugar no ranking dos estados, e superou o

número de vagas geradas no mesmo mês do ano anterior em 75,6%.

No mês de fevereiro, a região metropolitana de Porto Alegre registrou o maior saldo de vagas desde

o ano de 2006. Entre as demais Regiões Metropolitanas, a de Porto Alegre foi a segunda com maior

saldo de vagas no mês.

A capital gaúcha apresentou bom desempenho no saldo de vagas no mês, ao registrar saldo positivo

igual a 2.577. Esse resultado propiciou que Porto Alegre passasse da oitava posição no ranking de

saldo de vagas das capitais brasileiras em fevereiro de 2012, para a sexta posição em fevereiro de

2013. Esse resultado positivo à capital garantiu a primeira posição no ranking de saldo de emprego

entre os municípios gaúchos. Outros municípios destacaram-se pelo saldo positivo, como Caxias

que figurou na segunda posição (1.934), seguido por Santa Cruz (1.854) e Rio Grande (1.496).


COMPORTAMENTO DO SALDO DE VAGAS E REMUNERAÇÃO EM FE VEREIRO DE

2013

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do

Trabalho e Emprego (CAGED/MTE), em Fevereiro de 2013, o Brasil gerou um saldo positivo de

123.446 vagas celetistas. O saldo de empregos em fevereiro, considerando a série histórica desde

2006, só apresentou melhor desempenho do que aquele registrado em 20091. Em todos os demais

anos a geração de empregos superou 2013 (Gráfico 01).

GRÁFICO 01

Evolução do saldo de vagas celetistas para meses de Fevereiro Brasil, 2006 a 2013

Fonte: MTE, Caged (sem ajuste) Elaboração: DIEESE.

A Região Sul foi à segunda região com maior saldo de

vagas em fevereiro de 2013, mantendo a mesma

colocação no saldo de vagas de fevereiro de 2012

(Anexo 01). Na comparação do saldo do mês de

fevereiro de 2013 com fevereiro de 2012, o Rio Grande

do Sul subiu cinco posições no ranking dos estados. O

resultado para o mês de fevereiro de 2013 foi igual a

1 Mês em a atividade econômica brasileira sofria com as intercorrências na crise internacional.

Entre os estados, o Rio Grande do Sul

figurou como o 2º estado com maior saldo de

vagas


17.087, enquanto em 2012 havia registrado 9.728. No ranking do saldo de vagas, ficou atrás apenas

de São Paulo (que registrou saldo igual a 47.769) (Tabela 01).

Considerando a série histórica que se inicia em 2006 (Anexo 2), relativa aos meses de fevereiro no

estado do Rio Grande do Sul, é possível notar que o saldo do mês de fevereiro de 2013, é inferior ao

registrado no ano de 2008, 2010 e 2011. . Em todos os demais anos considerados na série, o saldo

registrado em fevereiro de 2013 superou os valores descritos.

TABELA 01 Ranking do saldo de empregos celetistas Estados brasileiros, Fevereiro 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged. (sem ajuste) Elaboração: DIEESE. (1) Embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por

se tratarem de resultados de natureza completamente distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação.

Ranking Fevereiro/

2012

Ranking Fevereiro/

2013Estados brasileiros fev/12 fev/13

Variação Absoluta

Variação (%) (1)

1º 1º São Paulo 55.754 47.769 -7.985 -14,3 7º 2º Rio Grande do Sul 9.728 17.087 7.359 75,65º 3º Paraná 14.075 15.857 1.782 12,74º 4º Santa Catarina 15.719 15.072 -647 -4,1 6º 5º Goiás 10.340 11.675 1.335 12,92º 6º Minas Gerais 21.031 9.924 -11.107 -52,8 3º 7º Rio de Janeiro 16.071 8.692 -7.379 -45,9 8º 8º Mato Grosso 6.655 5.231 -1.424 -21,4

10º 9º Ceará 3.667 3.060 -607 -16,6 11º 10º Mato Grosso do Sul 2.267 3.039 772 34,19º 11º Distrito Federal 4.195 3.037 -1.158 -27,6

12º 12º Para 2.137 2.210 73 3,418º 13º Roraima 183 368 185 101,120º 14º Amapa 2 245 243 12.150,015º 15º Rondônia 873 192 -681 -78,0 21º 16º Amazonas -472 28 500 -105,9 19º 17º Acre 61 -107 -168 -275,4 13º 18º Sergipe 1.284 -123 -1.407 -109,6 16º 19º Espírito Santo 410 -208 -618 -150,7 17º 20º Piaui 224 -345 -569 -254,0 14º 21º Tocantins 1.181 -784 -1.965 -166,4 24º 22º Rio Grande do Norte -2.212 -844 1.368 -61,8 23º 23º Bahia -1.619 -1.076 543 -33,5 22º 24º Maranhão -811 -1.217 -406 50,125º 25º Paraíba -3.137 -3.193 -56 1,827º 26º Pernambuco -3.844 -4.370 -526 13,726º 27º Alagoas -3.162 -7.773 -4.611 145,8

150.600 123.446 -27.154 -18,0

A Região Metropolitana de Porto Alegre registrou maior

saldo de vagas desde 2006 para o mês de fevereiro


Entre as Regiões Metropolitanas - Porto Alegre (7.742) foi a segunda, com maior saldo de vagas no

mês, subindo cinco posições, frente ao período de fevereiro de 2012, quando ocupava a sexta

posição (Anexo 03). Apresentou variação absoluta positiva (+3.347) e relativa (76,2%), na

comparação do saldo do mês (7.742) com o saldo do mesmo mês do ano anterior (4.395) (Gráfico

02). E registrou o melhor desempenho para os meses de fevereiro, considerando a série histórica

desde 2006.

GRÁFICO 02 Evolução do saldo de vagas celetistas para os meses de Fevereiro

Região Metropolitana de Porto Alegre, 2006 a 2013

Fonte: MTE, Caged (sem ajuste) Elaboração: DIEESE.

A capital gaúcha apresentou bom desempenho no saldo de vagas no mês, ao registrar saldo positivo

igual a 2.577. Esse resultado influiu para que Porto Alegre passasse da oitava posição no ranking de

saldo de vagas das capitais brasileiras em fevereiro de 2012, para a sexta posição em fevereiro de

2013. Verifica-se que, embora seja notável uma desaceleração na geração de vagas para o Brasil (-

18,0%) e para as capitais (-24,3%) na comparação do mês corrente, com o mesmo mês do ano

Porto Alegre registrou o 2º maior saldo

de vagas para fevereiro desde 2006


anterior, Porto Alegre apresentou variação relativa positiva passando de um saldo igual a 1.390

vagas, para 2.577, ou seja, uma variação positiva de 85,4% (Anexo 04).

Em relação a série histórica que dispõe os meses de fevereiro de 2006 a 2013 (Gráfico 03)é possível

evidenciar que o mês de fevereiro de 2013apresentou o segundo melhor desempenho, ficando atrás

apenas do ano de 2011, quando o saldo foi de 3.052 (Gráfico 03).

GRÁFICO 03 Evolução do saldo de vagas celetistas para os meses de Fevereiro

Porto Alegre, 2006 a 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE.

Esse resultado positivo para a capital a manteve na primeira posição no ranking de saldo de

emprego entre os municípios gaúchos. Outros municípios destacaram-se pelo saldo positivo, como

Caxias, que figurou na segunda posição (1.934), seguido por Santa Cruz (1.854) e Rio Grande

(1.496).

Na análise setorial do mês, verifica-se que, seja para o

Brasil, Rio Grande do Sul, Região Metropolitana de

Porto Alegre ou mesmo, na capital gaúcha, o setor de

Comércio registrou saldo negativo para todos os

recortes geográficos (Tabela 02).

No acumulado de março de 2012 a fevereiro de 2013,

para todos os recortes geográficos, o setor de Serviços

O setor de Serviços foi responsável por 84,4% do

saldo de vagas no mês

em Porto Alegre


destacou-se na geração de saldos positivos, exceto para o Rio Grande do Sul, onde o setor dae a

Indústria de transformação (13.441) superou o número de vagas geradas pelo setor de Serviços.

Na capital gaúcha, o setor de Serviços foi responsável por 84,4% do saldo no mês. Em segundo

lugar figurou a Construção Civil, com saldo de 340 vagas, responsável por 13,2% do saldo do mês.

Nos últimos doze meses, Porto Alegre gerou 6.333 vagas, respondendo por 43,1% do saldo na

Região Metropolitana, e por 21,0% do saldo gerado pelo estado do Rio Grande do Sul. No

acumulado, o destaque fica para o setor de Serviços, que gerou de março de 2012 a fevereiro de

2013 o total de 4.305 vagas, o que correspondeu 68,0% do total das vagas. Este resultado é seguido

pela Construção Civil, que registrou saldo de 795 e o Comércio que figurou na terceira colocação

com 615 vagas no período. O bom desempenho do setor de Serviços (4.305) deveu-se aos

subsetores que se destacaram: em primeiro lugar esteve o Comércio e administração de imóveis,

valores mobiliários, serv. Técnico (1.904), seguido por Serviços de alojamento, alimentação,

reparação, manutenção, redação (1.567) (Anexo 05).

TABELA 02 Saldo da movimentação do emprego formal segundo set or de atividade

Brasil, Rio Grande do Sul, RMPA e Porto Alegre, Fev ereiro de 2013 e acumulado de Março/2012 a Fevereiro/2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE.

(1) Os dados acumulados referem-se ao período de Março de 2012 a Fevereiro de 2013 da série ajustada do MTE (dados extraídos em 09/04/2013)

As dez maiores classes de atividade econômica contribuíram com a geração líquida de 2.099 vagas,

enquanto as dez que registraram maior saldo negativo acumularam -751 vagas. As Atividades de

Organizações Sindicais representam a classe de atividade econômica2 que somou maior saldo em

fevereiro de 2013 (681), seguida das Atividades de Atendimento Hospitalar (215). O Comércio

Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios (-137) e Construção de Rodovias e Ferrovias (-108)

foram as classes que registraram maior saldo negativo (Tabela 05).

2 Refere-se à classe CNAE – Classificação Nacional da Atividade Econômica.

fev/13Acumulado

(1) fev/13Acumulado

(1) fev/13Acumulado

(1) fev/13Acumulado

(1)

Extrativa mineral 165 1.439 -11 6 -5 -4 0 -6

Indústria de transformação 33.466 79.869 11.710 13.441 3.254 4.356 195 419

Serviços Indust. de Utilidade Pública -57 1.993 122 267 53 201 51 193

Construção Civil 15.636 75.017 2.247 4.063 1.652 2.665 340 795

Comércio -10.414 88.681 -447 3.192 -31 1.602 -198 615

Serviços 82.061 220.014 4.488 9.499 2.739 5.744 2.176 4.305

Administração Pública 12.364 8.108 260 409 80 110 3 -8

Agropecuária, extr. vegetal, caça e pesca -9.775 13.573 -1.282 -771 0 3 10 20

Total 123.446 488.694 17.087 30.106 7.742 14.677 2.577 6.333

Setor de Atividade econômicaBrasil Rio Grande do Sul RMPA Porto Alegre


TABELA 05

10 maiores e menores saldos de empregos das classes de atividade econômica Porto Alegre, Fevereiro de 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE. Nota: Ordenado por fevereiro de 2013.

As dez famílias com maior saldo concentravam, em fevereiro de 2013, 1.824 vagas ou 70,7% do

total do saldo de empregos gerados no mês. Estas mesmas famílias, em fevereiro de 2012, eram

responsáveis por um total de 697 vagas.

As famílias ocupacionais com maior saldo no mês foram as Telefonistas, que contaram com saldo

positivo de 282 postos, seguidas dos Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações

(280 vagas) e Ajudantes de Obras Civis (248) (Tabela 06). Entre aquelas famílias que registraram

maior saldo negativo de vagas estiveram com destaque os Supervisores de Serviços Administrativos

(Exceto Contabilidade, Finanças e Controle) (-91), seguido dos Agentes de Inspeção de Pesos e

Medidas (-82) e Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias (-58).

Ranking Classe de Atividade Econômica fev/12 fev/13

1º Atividades de Organizações Sindicais -3 681 #####

2º Atividades de Atendimento Hospitalar 278 215 -63,00

3º Atividades de Teleatendimento -139 201 #####

4º Construção de Obras de Arte Especiais 35 189 #####

5º Serviços Combinados para Apoio a Edifícios, Exceto Condomínios Prediais -9 179 #####

6º Ensino Médio 203 173 -30,00

7º Atividades de Cobranças e Informações Cadastrais 11 164 #####

8º Restaurantes e Outros Estabelecimentos de Serviços de Alimentação e Bebidas 27 131 #####

9º Construção de Edifícios 120 94 -26,00

10º Obras de Engenharia Civil não Especificadas Anteriormente -117 72 #####

Subtotal das 10 Classes de atividade econômica maio r saldo 406 2.099

1º Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios -100 -137 -37,00

2º Construção de Rodovias e Ferrovias -3 -108 #####

3º Transporte Rodoviário de Carga -70 -96 -26,00

4º Locação de Mão-De-Obra Temporária -1 -94 -93,00

5º Comércio Varejista de Calçados e Artigos de Viagem -64 -75 -11,00

6º Atividades de Apoio à Gestão de Saúde 2 -74 -76,00

7º Atividades de Serviços Prestados Principalmente às Empresas não Especificadas Anteriormente 36 -48 -84,00

8º Obras de Instalações em Construções não Especificadas Anteriormente 29 -43 -72,00

9º Comércio Varejista de Outros Produtos Novos não Especificados Anteriormente -10 -39 -29,00

10º Tratamento de Dados, Provedores de Serviços de Aplicação e Serviços de Hospedagem na Internet 74 -37 #####

Subtotal das 10 Classes de atividade econômica meno r saldo -107 -751 #####

Demais Classes de atividade econômica 1.091 1.229 #####

Total 1.390 2.577 #####


TABELA 06 Saldo mensal das famílias ocupacionais com maior e menor saldo

Porto Alegre, Fevereiro de 2012 e 2013 1

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE. (1)Nota: Ordenado por fevereiro de 2013.

Na análise do saldo de fevereiro de 2013 segundo os tipos de admissão, observa-se que

acompanhando os meses anteriores permanece a predominância das admissões por reemprego

(90,1%), seguidas das admissões por primeiro emprego (8,8%). As admissões por contrato de

trabalho com prazo determinado representaram 1,2% das contratações do mês.

Entre as famílias ocupacionais com maior número de admissões por reemprego destacam-se os

Operadores de Telemarketing (93,8%) e Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco)(93,7%).

Entre aquelas famílias que se destacaram por propiciar oportunidades de trabalho a aqueles que não

possuem experiência profissional comprovada, estiveram os Garçons, Barmen, Copeiros e

Sommiers, onde 18,5% são admitidos no primeiro emprego, seguidos dos Escriturários em Geral,

Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos, onde 15,2% foram contratados nessa modalidade

(Tabela 07).

Ranking 2013

Família Ocupacional fev/12 fev/13

1º Telefonistas 129 2822º Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 119 2803º Ajudantes de Obras Civis 2 2484º Mecanicos de Manutencao de Maquinas Industriais 73 2475º Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao de Edificios e Logradouros 65 1566º Operadores de Telemarketing 128 1527º Tecnicos e Auxiliares de Enfermagem 105 1458º Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 104 1159º Professores de Nivel Medio na Educacao Infantil 72 10010º Trabalhadores de Montagem de Estruturas de Madeira, Metal e Compositos em Obras Civis -100 99

Subtotal das 10 famílias com maior saldo de vagas 697 1.824

1º Supervisores de Servicos Administrativos (Exceto Contabilidade, Financas e Controle) -25 -91 2º Agentes de Inspecao de Pesos e Medidas 0 -82 3º Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias 8 -58 4º Professores de Nivel Superior na Educacao Infantil 9 -51 5º Escriturarios de Apoio À Producao 1 -50 6º Tecnicos em Operacao e Monitoracao de Computadores -1 -37 7º Gerentes de Marketing, Comercializacao e Vendas 18 -34 8º Professores de Matematica, Estatistica e Informatica do Ensino Superior 1 -29 9º Instaladores-Reparadores de Linhas e Equipamentos de Telecomunicacoes -33 -25 10º Motociclistas e Ciclistas de Entregas Rapidas -16 -24

Subtotal das 10 famílias com menor saldo de vagas -38 -481 Demais famílias ocupacionais 731 1.234 TOTAL 1.390 2.577

Sal

dos

Neg

ativ

osS

aldo

s P

ositi

vos


TABELA 07 Distribuição das admissões segundo tipo, por famíli a ocupacional selecionada

Porto Alegre, Fevereiro de 2013

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE.

A tabela 8 explora o tempo de permanência no emprego no mês de fevereiro de 2013 na cidade de

Porto Alegre. Verifica-se que 46,1% dos desligamentos foram de trabalhadores que possuíam

menos de seis meses no emprego. Ao mesmo tempo, 67,6% não chegavam a completar um ano de

vinculação e 83,2% eram desligados antes de completar dois anos no vínculo.

Entre dez famílias ocupacionais que mais registraram desligamentos no mês, verificou-se que

26,7% não haviam completado três meses no vínculo, 52,0% possuíam menos de seis meses e

73,0% foram desligados com menos de um ano. Chamou atenção os registros entre os Operadores

de Telemarketing, onde 39,7% dos desligamentos foram de trabalhadores com menos de três meses

no vínculo. Consta que 70,4% não permaneceram seis meses no emprego, enquanto a média que

considerou todas as famílias ocupacionais foi igual a 46,1%.

TABELA 08 Distribuição dos desligamentos segundo tempo de per manência no vínculo, por família

ocupacional selecionada¹ Porto Alegre, Fevereiro de 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE Nota: (1) Famílias ocupacionais com maior número de desligamentos no mês.

Familia OcupacionalAdmissão por

primeiro empregoAdmissão por

reemprego

Contrato por prazo determinado e reintegração

Total

Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 7,2 90,7 2,1 100,0 Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos 15,2 83,5 1,4 100,0 Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações 6,4 93,1 0,5 100,0 Ajudantes de Obras Civis 7,9 91,8 0,2 100,0 Garçons, Barmen, Copeiros e Sommiers 18,5 79,6 1,9 100,0 Porteiros, Guardas e Vigias 7,5 90,9 1,5 100,0 Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 6,3 93,7 - 100,0 Trabalhadores nos Serv. de Man. e Conser. Edifícios e Logradouros 6,6 93,3 0,1 100,0 Operadores de Telemarketing 6,3 93,8 - 100,0 Telefonistas 8,4 91,6 - 100,0 Subtotal das 10 famílias com maior número de admiss ões 9,3 89,7 1,1 100,0 Demais famílias 8,3 90,5 1,2 100,0 Total 8,8 90,1 1,2 100,0

Ranking Família Ocupacional1,0 a

2,93,0 a

5,96,0 a 11,9

12,0 a 23,9

24,0 a 35,9

36,0 a 59,9

60,0 a 119,9

120,0 ou Mais

TOTAL

1º Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 26,8 28,8 19,1 14,0 5,3 3,5 2,1 0,4 100,0 2º Escriturarios em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos 11,8 15,8 24,8 23,0 10,8 6,6 4,7 2,4 100,0 3º Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 30,1 23,5 23,2 12,1 4,8 3,8 1,4 1,2 100,0 4º Garcons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 30,8 29,2 20,7 11,8 3,6 2,3 1,3 0,3 100,0 5º Porteiros, Guardas e Vigias 32,1 22,5 20,3 13,3 5,1 3,7 2,5 0,4 100,0 6º Ajudantes de Obras Civis 37,4 27,2 20,7 10,3 3,2 1,0 0,1 0,1 100,0 7º Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 25,3 31,3 21,3 13,7 4,4 2,9 1,0 0,1 100,0 8º Trabalhadores nos Servicos de Manutencao e Conservacao de Edificios e Logradouros32,3 20,8 19,6 16,2 5,4 3,1 2,3 0,3 100,0 9º Operadores de Telemarketing 39,7 30,7 18,6 6,4 3,1 1,0 0,3 0,1 100,0 10º Vigilantes e Guardas de Seguranca 14,7 26,9 20,0 16,7 9,6 5,9 4,9 1,2 100,0

Subtotal das 10 famílias 26,7 25,2 21,1 14,5 5,8 3,6 2,2 0,8 100,0 Demais famílias 19,8 20,6 22,0 16,5 8,2 6,2 4,3 2,4 100,0 Total 23,2 22,9 21,6 15,5 7,0 5,0 3,3 1,6 100,0


Em fevereiro de 2013, 42,4% dos desligamentos em Porto Alegre foram por Iniciativa do

empregador sem justa causa, 36,4% por Pedido de demissão, 17,2% por Término de contrato

(Tabela 09).

Entre as dez famílias ocupacionais que mais registraram desligamentos no mês, ou seja,

responsáveis pelo maior saldo negativo de vagas, verificou-se que 46,5% dos trabalhadores pediram

demissão, 2,0% foram desligados por Término de contrato e 46,2% foram desligados por iniciativa

do empregador sem justa causa.

Destaca-se que a porcentagem dos desligamentos por iniciativa do empregador sem justa causa,

entre os Operadores de Maquinas a Vapor e Utilidades foi de 48,1%, e entre os Motoristas de

Veículos de Cargas em Geral de 46,2%. Entre os desligamentos de Vendedores em Domicilio

51,3% faziam referência a pedidos de demissão do trabalhador, e entre os Pintores de Obras e

Revestidores de Interiores (Revestimentos Flexíveis) 48,1% estavam relacionados ao mesmo

motivo. A média do mês para esta modalidade de desligamento foi igual a 36,4%.

TABELA 09 Distribuição dos desligamentos segundo motivo de de sligamento, por família

ocupacional selecionada¹ Porto Alegre, Fevereiro de 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE Nota: (1) Famílias ocupacionais com maior número de desligamentos no mês.

Acerca do salário médio do porto-alegrense, registra-se ganho real, onde para os admitidos em

fevereiro de 2011 a média salarial era de R$ 1.021, passando para R$ 1.036 em 2012 e, em 2013

igual a 1.072, representando uma ganhos de 2011/2012 de 1,4% e de 2012/2013 igual a 3,4%. Entre

os desligados também se verificou aumento, passando de R$ 1.093 em 2012 para R$ 1.115 em 2012

(2,0%) (Gráfico 04).

Família Ocupacional

Desligamento por Demissão

sem Justa Causa

Desligamento por Demissão

com Justa Causa

Desligamento a Pedido

Término de Contrato

Outros motivos

Total

Tecnicos de Vendas Especializadas 38,0 1,6 37,3 2,4 2,5 100,0

Motoristas de Veiculos de Cargas em Geral 46,2 1,4 35,9 1,5 1,8 100,0

Operadores de Telemarketing 39,8 2,0 34,6 0,9 1,2 100,0

Cozinheiros 32,3 4,7 38,4 2,4 2,6 100,0

Instaladores-Reparadores de Linhas e Equipamentos de Telecomunicacoes35,6 2,5 43,8 0,4 0,7 100,0

Operadores de Maquinas a Vapor e Utilidades 48,1 5,0 26,3 0,3 0,4 100,0

Vendedores em Domicilio 28,7 2,4 51,3 0,6 0,6 100,0

Trabalhadores da Mecanizacao Agropecuaria 35,6 3,2 38,1 3,6 4,1 100,0

Pintores de Obras e Revestidores de Interiores (Revestimentos Flexiveis)20,2 4,4 48,1 1,6 1,7 100,0

Trabalhadores nos Servicos de Manutencao de Edificacoes 42,6 1,6 35,5 1,6 1,8 100,0

Subtotal das 10 famílias 46,2 3,1 46,5 2,0 2,2 100,0

Demais 39,8 1,6 29,4 27,7 1,5 100,0

Total 42,4 2,2 36,4 17,2 1,8 100,0


No entanto, verifica-se que os desligados possuem remuneração média superior à dos trabalhadores

admitidos. Em fevereiro de 2013 o salário médio dos desligados foi de R$ 1.115 e o dos admitidos

R$ 1.072, ou seja, em média, o trabalhador admitido neste período recebia uma remuneração que

correspondia a 96,1% da remuneração média do trabalhador desligado. Por outro lado, na

comparação com o mês de fevereiro de 2011 e 2012, houve melhora neste hiato, o que pode estar

indicando que a trajetória de crescimento das remunerações médias de admissão e desligamento

está sendo positiva para reduzir as desigualdades do mercado de trabalho.

GRÁFICO 04 Salário médio real de admissão e de desligamento e a relação salário de

admissão e desligamento Porto Alegre, Fevereiro de 2011, 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE Nota: INPC – valores de R$ de Fevereiro/2013.


CONCLUSÃO

No Brasil houve uma desaceleração no saldo de empregos, embora tenha sido gerado saldo positivo

de vagas. A região Sul do Brasil registrou o segundo melhor saldo de vagas, assim como o estado

do Rio Grande do Sul, que além de figurar na segunda colocação entre os estados, superou o

número de vagas geradas no mesmo mês do ano anterior em 75,6%. Entre as Regiões

Metropolitanas, Porto Alegre foi a segunda com maior saldo de vagas no mês, e na comparação ao

saldo de vagas no mesmo mês do ano anterior, gerou 76,2% mais vagas.

Esse resultado concorreu para que Porto Alegre passasse da oitava posição no ranking de saldo de

vagas das capitais brasileiras em fevereiro de 2012, para a sexta posição em fevereiro de 2013. Esse

resultado positivo garantiu a primeira posição no ranking de saldo de emprego entre os municípios

gaúchos e o segundo entre as capitais brasileiras.

O setor de Serviços foi responsável por 84,4% do saldo do mês, em Porto Alegre, em segundo lugar

figurou a Construção Civil com saldo de 340 vagas, responsável por 13,2% do saldo do mês. As

Classes de atividade econômica3 que destacaram-se foram as Atividades de Organizações Sindicais

(681), seguida das Atividades de Atendimento Hospitalar (215).

As dez famílias ocupacionais com maior saldo concentravam em fevereiro de 2013, 1.824 vagas, ou

seja, 70,7% do total do saldo de empregos gerados no mês. Os destaques foram as Telefonistas, que

contaram com saldo de 282 vagas, seguidas dos Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de

Edificações (280 vagas) e Ajudantes de Obras Civis (248).

Na análise das características dos vínculos segundo os tipos de admissão, em relação os meses

anteriores ao estudo, houve predominância das admissões por reemprego (90,1%), seguidas das

admissões por primeiro emprego (8,8%).

No que tange o tempo de permanência no emprego, 46,1% dos desligamentos foram de

trabalhadores que possuíam menos de seis meses no emprego. Ao mesmo tempo, 67,6% não

chegavam a completar um ano e 83,2% eram desligados antes de completar dois anos no vínculo.

No que se referem os motivos dos desligamentos, 42,4% foram por Iniciativa do empregador sem

justa causa, 36,4% por Pedido de demissão, 17,2% por Término de contrato.

Ademais, registrou-se ganho real nos salários médios dos admitidos e desligados, onde para os

admitidos evidencia-se média igual a R$ 1.072, representando ganho real de 3,4% para o período de

3 Refere-se à classe CNAE – Classificação Nacional da Atividade Econômica.


2012/2013. Entre os desligados também se verificou aumento, passando de R$ 1.093 em 2012 para

R$ 1.115 em 2012 (2,0%).

No entanto, verificou-se que os desligados possuem remuneração média superior à dos

trabalhadores admitidos. Em fevereiro de 2013 o salário médio dos desligados foi de R$ 1.115 e o

dos admitidos R$ 1.072, ou seja, em média, o trabalhador admitido neste período recebia uma

remuneração que correspondia a 96,1% da remuneração média do trabalhador desligado. Por outro

lado, na comparação com o mês de fevereiro de 2011 e 2012, houve melhora neste hiato, o que

pode indicar que a trajetória de crescimento das remunerações médias de admissão e desligamento

está sendo positiva para reduzir as desigualdades do mercado de trabalho.


GLOSSÁRIO

Atividade econômica: Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e ‘outros’.

CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): É um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações de estabelecimentos com movimentação (admissões ou desligamentos) prestada até o dia 7 do mês subsequente à movimentação.

INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor é medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Consideram-se apenas famílias com renda entre 1 e 8 salários mínimos. Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período. Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano ÷ estoque inicial do mesmo mês de referência x 100.

ANEXOS


ANEXO 01 Saldo de vagas celetistas para meses de Fevereiro

Grandes Regiões, 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged. (sem ajuste) Elaboração: DIEESE. (1) Embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por

se tratarem de resultados de natureza completamente distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação.

ANEXO 02 Evolução do saldo de vagas celetistas para meses de Fevereiro

Rio Grande do Sul, 2006 a 2013

Fonte: MTE, Caged. (sem ajuste) Elaboração: DIEESE.

Ranking Fevereiro/

2012

Ranking Fevereiro/

2013Grande região fev/12 fev/13

Variação Absoluta

Variação

(%) (1)

1º 1º Sudeste 93.266 66.177 -27.089 -29,0 2º 2º Sul 39.522 48.016 8.494 21,53º 3º Centro-Oeste 23.457 22.982 -475 -2,0 4º 4º Norte 3.965 2.152 -1.813 -45,7 5º 5º Nordeste -9.610 -15.881 -6.271 -

Total 150.600 123.446 -27.154 -18,0


ANEXO 03 Ranking do saldo de empregos celetistas

Regiões Metropolitanas brasileiras, Fevereiro 2012 e 2013


(1) Embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza completamente distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação.

Ranking Fevereiro/

2013

Ranking Fevereiro/

2012

Regiões Metropolitanas

fev/12 fev/13Variação Absoluta

Variação (%) (1)

1º 1º São Paulo 21.548 22.672 1.124 5,22º 6º Porto Alegre 4.395 7.742 3.347 76,23º 2º Rio de Janeiro 13.528 7.617 -5.911 -43,7 4º 4º Curitiba 5.075 4.631 -444 -8,7 5º 5º Fortaleza 4.875 2.383 -2.492 -51,1 6º 3º Belo Horizonte 8.739 1.581 -7.158 -81,9 7º 7º Belém 304 309 5 1,68º 9º Salvador -1.661 140 1.801 -9º 8º Recife -283 -206 77 -

Demais regiões 94.080 76.577 -17.503 -18,6 Total 150.600 123.446 -27.154 -18,0


ANEXO 04 Ranking do Saldo de vagas

Capitais brasileiras, Fevereiro de 2012 e 2013

Fonte: MTE, Caged. Elaboração: DIEESE. (1) Embora seja possível matematicamente fazer a relação de participação entre saldo positivo e negativo, por se tratarem de resultados de natureza completamente distintas, optou-se por não se realizar esse tipo de relação. Igual procedimento se adota nas relações de variação.

Ranking Fevereiro/2012

Ranking Fevereiro/2013

Capitais brasileiras fev/12 fev/13Variação Absoluta

Variação

(%) (1)

1º 1º São Paulo - SP 15.662 14.606 -1.056 -6,7 2º 2º Rio de Janeiro - RJ 8.182 5.777 -2.405 -29,4 4º 3º Curitiba - PR 4.546 3.654 -892 -19,6 5º 4º Brasília - DF 4.195 3.037 -1.158 -27,6 3º 5º Belo Horizonte - MG 6.651 2.603 -4.048 -60,9 8º 6º Porto Alegre - RS 1.390 2.577 1.187 85,47º 7º Goiânia - GO 2.249 2.144 -105 -4,7 6º 8º Fortaleza - CE 3.446 1.091 -2.355 -68,3 9º 9º Recife - PE 1.068 832 -236 -22,1 16º 10º Cuiabá - MT 233 447 214 91,811º 11º Campo Grande - MS 617 415 -202 -32,7 20º 12º João Pessoa - PB 14 404 390 2.785,721º 13º Maceió - AL -69 385 454 -18º 14º Boa Vista - RR 149 360 211 141,625º 15º Manaus - AM -351 310 661 -14º 16º Belém - PA 341 193 -148 -43,4 22º 17º Macapá - AP -234 185 419 -10º 18º Porto Velho - RO 750 97 -653 -87,1 24º 19º Terezina - PI -315 -8 307 -19º 20º Rio Branco - AC 100 -14 -114 -13º 21º Vitória - ES 426 -86 -512 -17º 22º Natal - RN 211 -215 -426 -12º 23º Aracaju - SE 617 -255 -872 -15º 24º Palmas - TO 234 -378 -612 -23º 25º Salvador - BA -236 -473 -237 -27º 26º Florianópolis - SC -1.577 -718 859 -26º 27º São Luiz - MA -817 -1.040 -223 -

Subtotal das Capitais 47.482 35.930 -11.552 -24,3 Demais regiões 103.118 87.516 -15.602 -15,1 Total 150.600 123.446 -27.154 -18,0


ANEXO 05 Saldo de vagas celetistas

Porto Alegre, Fevereiro de 2012 e 2013 e acumulado de 2012 e 2013


Setor/Subsetor de atividade econômica fev/12Acumulado Mar/2011 a

Fev/2012fev/13

Acumulado Mar/2012 a

Fev/2013

Extrativa mineral -5 2 0 -6

Extrativa mineral -5 2 0 -6

Indústria de transformação -110 223 195 419

Indústria de produtos minerais não metálicos 3 11 1 -11

Indústria metalúrgica 23 19 25 57

Indústria mecânica -78 -3 -2 1

Indústria do material elétrico e de comunicações 23 32 69 106

Indústria do material de transporte -38 -1 9 12

Indústria da madeira e do mobiliário 4 12 -15 -6

Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica 27 28 29 39

Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas 26 12 35 51

Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, -27 2 5 2

Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos -3 15 3 29

Indústria de calçados -1 0 0 1

Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico -69 96 36 138

Serviços Indust. de Utilidade Pública -37 -291 51 193

Serviços industriais de utilidade pública -37 -291 51 193

Construção Civil 41 499 340 795

Construção civil 41 499 340 795

Comércio -165 647 -198 615

Comércio varejista -254 587 -167 570

Comércio atacadista 89 60 -31 45

Serviços 1.612 3.297 2.176 4.305

Instituições de crédito, seguros e capitalização -5 -4 21 19

Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. Técnico 179 1.626 694 1.904

Transportes e comunicações 87 151 -53 12

Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação 615 990 1.013 1.567

Serviços médicos, odontológicos e veterinários 272 302 221 368

Ensino 464 232 280 435

Administração Pública 71 62 3 -8

Administração pública direta e autárquica 71 62 3 -8

Agropecuária, extr. vegetal, caça e pesca -17 9 10 20

Agricultura, silvicultura, criação de animais, extrativismo vegetal -17 9 10 20

Total 1.390 4.448 2.577 6.333

Documents

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE · anterior, Porto Alegre apresentou variação relativa positiva passando de um saldo igual a 1.390 vagas, para 2.577, ou seja, uma variação