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glück auf · 1/2011 · Extraits en langue française ........................... 1 glück auf · 1/2013 · Edição em português...................................... 1 A montagem de guindastes ocorre muita vezes nas alturas KBK · Quanto mais alto, maior a queda. Razão mais do que suficiente para aumentar a segurança no trabalho ENTREVISTA Os engenheiros de guindastes da cidade de Köthen são muito experientes. No entanto, man- ter o controle sobre estes pesos pesados em alturas que, muitas vezes, provocam tonturas, é um grande desafio. Não somente na hora da montagem do guindaste no destino final, onde compo- nentes completos são içados e montados, também no pátio de produção em Köthen a cons- trução dos guindastes ocorre nas alturas, onde a proteção e a segurança dos operários são de extrema importância. Assim foi com uma encomenda feita pela voestalpine Stahl GmbH, que exigiu dos montadores um pou- co mais no âmbito da segurança técnica. Rainer Lorenz sabe porquê. glückauf: Trata-se exatamente de que tipo de encomenda? Rainer Lorenz: A voestalpine está modernizando sua aciaria e aumentando sua capacidade. Por isso, querem substituir duas pontes rolantes de panela antigas para otimizar os processos logísticos de produção. Como são estes novos guindastes? Lorenz: São duas pontes rolantes de panela com uma capacidade de levantamento de 255-60 t / 10 t x 21 m. Gêmeos então? Lorenz: Quase. Eles têm a mesma engenharia, com exceção dos gan- chos ajustáveis na transversal. Um deles tem um gancho ajustável ma- nualmente, o outro, mecanicamen- te. Na encomenda, também estão incluidas a montagem mecânica e Fotógrafo: Rainer Lorenz Controle – sob os olhos atentos do especialista Andy Zabel (à direita): o estagiário Tom Göhlig na solda 1/2013 Edição em Português O jornal dos colaboradores, clientes e amigos do Grupo GMH continuação na página 2 q

ocorre muita vezes nas alturas - glueckauf-online.de · exigiu dos montadores um pou-co mais no âmbito da segurança técnica. Rainer Lorenz sabe porquê. glückauf: Trata-se exatamente

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A montagem de guindastes ocorre muita vezes nas alturas KBK · Quanto mais alto, maior a queda. Razão mais do que suficiente para aumentar a segurança no trabalho

entrev istA

Os engenheiros de guindastes da cidade de Köthen são muito experientes. No entanto, man-ter o controle sobre estes pesos pesados em alturas que, muitas vezes, provocam tonturas, é um grande desafio. Não somente na hora da montagem do guindaste

no destino final, onde compo-nentes completos são içados e montados, também no pátio de produção em Köthen a cons-trução dos guindastes ocorre nas alturas, onde a proteção e a segurança dos operários são de extrema importância. Assim foi com uma encomenda feita pela voestalpine Stahl GmbH, que exigiu dos montadores um pou-

co mais no âmbito da segurança técnica. Rainer Lorenz sabe porquê.

glückauf: Trata-se exatamente de que tipo de encomenda?rainer Lorenz: A voestalpine está modernizando sua aciaria e aumentando sua capacidade. Por isso, querem substituir duas pontes rolantes de panela antigas para

otimizar os processos logísticos de produção.

Como são estes novos guindastes?Lorenz: São duas pontes rolantes de panela com uma capacidade de levantamento de 255-60 t / 10 t x 21 m.

Gêmeos então?Lorenz: Quase. Eles têm a mesma engenharia, com exceção dos gan-chos ajustáveis na transversal. Um deles tem um gancho ajustável ma-nualmente, o outro, mecanicamen-te. Na encomenda, também estão incluidas a montagem mecânica e

Fotógrafo: rainer Lorenz

Controle – sob os olhos atentos do especialista Andy Zabel (à direita): o estagiário Tom Göhlig na solda

1/2013 Edição em Português

O jornal dos colaboradores, clientes e amigos do Grupo GMH

continuação na página 2 q

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elétrica, a entrega, a montagem na usina, a implementação e a docu-mentação de acordo com a norma técnica mais recente.

Para que são usados os guindastes?Lorenz: Com a ajuda de seus apare-lhos de elevação de 255 toneladas, transportar as panelas que são despejadas por um segundo apa-relho de elevação de 60 toneladas. O trole de 255 t corre sobre os dois portadores principais, o de 60 t sobre os dois portadores auxiliares internos. Aliás, os guindastes são construídos na versão com quatro portadores.

Na elaboração do projeto, o senhor teve que estar atento a algo em espe-cial?Lorenz: Os dois guindastes funcio-nam nos quatro turnos da usina e,

sem dúvida, devem apresentar re-sistência às duras condições de tra-balho de uma aciaria como poeira, sujeira e outras condições ambien-tais, como, por exemplo, condições climáticas extremas.

Na condição de encarregado de segu-rança e principalmente nesses pedidos de grande porte, o senhor têm muito o que fazer e, além de tudo, estar sempre atento. Que tipo de problema ocorreu de maneira mais crítica?Lorenz: As condições estruturais da usina da voestalpine, onde o trilho do guindaste no lado norte é três metros mais alto que o tri-lho do outro lado. Esse fato exigiu uma construção particularizada do guindaste.

Quer dizer que o guindaste tem uma perna mais curta que a outra?Lorenz: Digamos que sim. Prin-cipalmente durante a construção do guindaste, isso influenciou na

montagem de sua armação: tive-mos que montar o guindaste sobre andaimes com mais de seis metros de altura para os trabalhadores.

… elevando os cuidados com a segu-rança.Lorenz: Com certeza. Foi por isso que comunicamos a avaliação dos riscos de trabalho e pusemos em prática medidas de proteção adi-cionais.

Quais?Lorenz: Por exemplo, instruções de segurança de trabalho em alturas extremas e proteção contra que-das. Além disso, os trabalhadores em questão se encarregaram das áreas de risco, das plataformas de elevação, dos equipamentos prote-

tores de quedas e dos aparatos de segurança.

Isso soa como mais trabalho ainda.Lorenz: Foi mesmo. Mas o gerente de produção Karsten Freytag e eu éramos da mesma opinião: a segu-rança dos trabalhadores em primei-ro lugar.

Quando vai ser a entrega?Lorenz: O primeiro em maio, o se-gundo, oito meses depois, segundo nossas intenções.

Ou seja, sem atraso?Lorenz … acima de tudo, mas tam-bém sem nenhum acidente.

Muito obrigado pela entrevista.

Para evitar longas demoras na montagem dos equipamentos, na medida do possí-vel, foram empregadas plataformas elevatórias

Quem chega primeiro Windhoff/Bvv/rAFiL · eurasia rail 2013

O”German Pavilion” fez o con-vite e a Windhoff Bahn- und

Anlagentechnik, a Bochumer Ve-rein Verkehrstechnik (BVV) e a Ra-dsatzfabrik Ilsenburg aceitaram-no com prazer e seguiram até Istam-bul. Empresários de médio porte da Alemanha puderam se apresentar entre 7 e 9 de março no estande compacto durante a feira eurasia rail 2013.

Desde que começamos a ouvir que o país anfitrião está interessa-do em relações mais estreitas com a União Europeia, o mercado de ve-ículos sobre trilhos neste país vem ganhando destaque. Andreas Be-cker, vice-presidente da Associação

das Pequenas e Médias Empresas da Indústria Ferroviária (VDB) na Alemanha, apresentou nos prepa-rativos da feira onde é que reside o futuro do tráfego eficiente de pes-soas e cargas: sobre os trilhos.

As boas relações comerciais es-tabelecidas no passado entre a Tur-quia e a Alemanha servem como uma base de negociação. Agora, o que conta é equipar aquele país com tecnologia adequada e forne-cer-lhe produtos, para poder, desta forma, participar do processo de desenvolvimento da infraestrutura da malha ferroviária.

A Windhoff de Rheine apre-sentou em várias palestras a vasta

gama de seus veículos especiais so-bre trilhos e equipamentos de ma-nutenção, que são tão escassos na Turquia e nos países fronteiriços. Este mercado ainda permanece iso-lado em consequência dos recursos econômicos limitados, mas muito passível de expansão. A experiência mostra que, neste caso, ainda vale o ditado: “O primeiro que chega é o que mais chance tem de ser ouvi-do e fechar negócio.”

A RAFIL esteve bem integrada nas conversas com um projeto téc-nico claramente definido: o uso de rodas com suspensão de borracha para o transporte local na cidade de Bursa. Neste ponto, a exposição

do corte de uma roda LoRa não po-deria ter ocorrido em melhor lugar, pois serviu como bom exemplo dessa tecnologia.

Também na Turquia se sabe muito bem que quem quiser es-tabelecer um verdadeiro conceito em transporte, a longo prazo, tem que colocar determinados padrões em posição de prioridade. Por exemplo, proporcionar um certo conforto para os passageiros e utili-zar uma tecnologia regulamentada por normas que favoreçam o meio ambiente. As rodas silenciosas e de baixo desgaste da BVV representa-ram um bom ponto de partida para ilustrar este dado.

Segundo a avaliação de todos os profissionais envolvidos, a ação dos especialistas criou uma reper-cussão geral: foi muito importante participar da feira para aumentar as chances de exportação.

em

Rainer Lorenz

q continuação da página 1

Fotógrafo: rainer Lorenz

foto gentilmente cedida pela empresa GMH

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editOriAL

Hora de sermos francos“Precisamos usar muito mais o cérebro para poder realinhar nosso curso.”

As eleições parlamentares estão para acontecer em setembro mais uma vez. Os políticos já estão se posicionando para os grandes eventos da corrida eleitoral, assumindo uma posição mais competiti-va nos comitês de seus partidos. Mas há uma coisa que não devemos esperar dos políticos até o ou-tono, embora fosse de extrema importância: uma avaliação confiável da atual conjuntura na Alema-nha e informações claras sobre as consequên- cias econômicas que ainda nos atingirão, por um lado, devido às dificuldades enfrentadas pela união monetária na Europa, por outro, por conta da transição energética. Embora o Ministério do Meio Ambiente, com Peter Altmaier, esteja nas mãos de alguém com inteligência, que reconhe-ceu muito bem e tornou públicos os problemas sistemáticos, os riscos e os custos imensos de uma transição energética, ainda teremos que esperar até o fim das eleições para obter ajustes que sejam claros e que são tão necessários. Sem poder mais adiar, esperamos da política, da economia e da ciência, declarações claras para as muitas ques-tões em aberto que rondam o tema da transição energética, de modo que possamos avaliar e dar continuidade aos nossos empreendimentos na indústria offshore de maneira responsável.

O grupo GMH, com a construção de estrutu-ras de base para aerogeradores offshore, foi pio-neiro ao reconhecer e adotar energias renováveis como um campo de negócios inovador. Hoje, de-vemos admitir que grande parte de nossas perdas no ano passado provém desses esforços. Pedidos de estruturas de base estão parados nos cais, a instalação e a conexão dos parques offshore estão atrasadas devido à falta de linhas de transmissão que possam transportar a energia produzida. No entanto, temos que admitir alguns erros na gestão de projetos. Foi neste ponto que aprendemos e nos aperfeiçoamos. O trabalho diário está sendo acompanhado por consultores externos. A We-serWind, por exemplo, está sendo assessorada por eles e passando por um rigoroso programa de reestruturação.

Entendemos que diante de 10.500 funcio-nários é nosso dever expor abertamente nossa situação econômica e também refletir de maneira crítica a respeito de nossos procedimentos. O ano que deixamos para trás foi o pior ano da história do grupo GMH. Nele, fomos confrontados com uma nova dinâmica, diferente dos anos da crise econômica de 2008 e 2009. Naquela época, o baque foi repentino e atingiu juntamente todos os setores com a mesma força. O ano de 2012 foi mais brando, os meses foram se arrastando um após o outro. É possível que, por esse motivo, não

tenhamos reagido da maneira rápida o suficiente como deveríamos.

Além das perdas significativas no segmento offshore, outras empresas vêm lutando desde o ano passado com a redução significativa de pe-didos de seus mercados de clientes. As previsões para este ano ainda são bastante prudentes, e nú-meros favoráveis para o crescimento estão sendo previstos somente para o início do verão.

Como nos anos da crise de 2008 e 2009, tive-mos que adotar medidas dolorosas, mas neces-sárias, que não estão condicionadas somente aos eventos registrados na WeserWind. Dentre elas es-tá o programa de redução de custos direcionado a todas as empresas do grupo GMH com o objetivo de combater as tendências negativas por meio da redução de custos. Esse programa teve uma boa aceitação e todos os participantes entenderam a necessidade de se empenhar com afinco para o bem da própria empresa. Paralelamente, impuse-mos um congelamento temporário de contrata-ções e investimentos.

Mas essas medidas estão sendo aplicadas ape-nas como instrumentos de controle de curto pra-zo. Nos próximos meses, ainda vamos ter que pôr

o cérebro para trabalhar ainda mais para realinhar nosso curso. Não devemos temer os pontos de debate, que serão muitos, como por exemplo: • Continua sendo correto nosso conceito de um

grupo composto de várias empresas de médio porte?

• Como podemos reduzir nossos custos com pes-soal e material de maneira sustentável?

• Com que ideias podemos expandir nossas posi-ções de mercado?

• Como podemos aprofundar ainda mais a cadeia de valor?

E: • A Alemanha continua sendo o melhor lugar

para produzir ou devemos começar a pensar em transferir a produção de produtos individua-lizados eventualmente para locais onde existam as melhores condições de competitividade no mercado? Duas empresas, a Pleissner GmbH, em Elze,

e a Edelstahl Service Center Burg GmbH foram vendidas em 31 de dezembro de 2012. Os novos acionistas estão melhor preparados para estabele-cer sinergias segundo o princípio do best owner. As empresas, cuja configuração de produtos e processos não apresentem competitividade sufi-ciente em seus mercados diante das condições na Alemanha, não têm, a longo prazo, um futuro no nosso grupo de empresas.

Não devemos deixar para reagir às consequên-cias da globalização apenas no momento em que nos atingem. Pelo contrário, devemos reconhecer mais rápido as mudanças do mercado para que possamos reagir com maior preparo com nossos produtos e processos.

Eu considero indispensável falar às claras mes-mo em tempos difíceis, respondendo a todas estas perguntas. Mas também espero dos políticos respostas sinceras para as questões a respeito do preço da eletricidade e da política energética, pois elas são de importância vital para nós que traba-lhamos com uma indústria intimamente ligada à energia. E, finalmente, desejo que também agora nossos funcionários e funcionárias juntem seus esforços aos nossos. Em nome de um bem maior, será necessário abrir mão de algumas comodida-des pessoais. Dessa forma, será possível, também desta vez, superar este momento de dificuldades.

Cordialmente,

foto gentilmente cedida pela empresa GMH

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pALAvrA dO AciOnistA

Custos ocultos Caros funcionários do grupo GMH, caros leitores da glückauf,

a transição energética é cara e ainda vai atingir durante anos os lares e a indústria. Nos debates atuais, fala-se pouco a respeito dos custos que se escondem por trás da produção de energia na Alemanha e aumentam as tarifas.

Em fevereiro, apresentei num artigo do jornal Frankfurter Allge-meine Zeitung, na condição de comentarista convidado, um aspecto que despertou minha atenção para este tema. Muitos dos protagonistas da transição se gabam de não ter ocorrido nenhum apagão este ano, mesmo em meio a um inverno de temperaturas tão críticas, e que, no cômputo geral, pudemos até expor-tar energia elétrica.

Por que os consumidores têm que pagar a mais para financiar a ex-portação de eletricidade.

F.A.Z., 7 de fevereiro de 2013

A Alemanha exportou, em 2012, mais energia como nunca antes. Segundo as primeiras avaliações, cerca de 23TWh (= 23 bilhões KWh). Não é de se admirar, já que o preço da energia na Bolsa em meados de 2012 era um sonho, ou seja, fantásticos 4,3 centa-vos de euro por quilowatt-hora. Países vizinhos, como a Holanda, se mos-traram bastante satisfeitos e até des-ligaram suas usinas, tão barata que se tornou a importação de energia. Pena que os consumidores do nosso país não puderam compartilhar dessa queda de preço. Muito pelo contrário, os lares alemães estão pagando a dife-rença. Nossas contas de energia estão subvencionando o preço baixo para os nossos vizinhos, razão mais do que su-ficiente para iluminar alguns aspectos que se escondem por trás dos protago-nistas da transição energética.

A carga da energia renovável: a quantidade de energia produzida depende do vento soprando ou do sol brilhando. E, para compensar as flutuações, são necessárias linhas muito bem distribuídas e tecnologias avançadas de armazenamento de energia, o que a Alemanha não tem suficientemente. No entanto, nos dias com mais vento, nossas linhas ficam tão sobrecarregadas que os fornecedores de energia são obrigados a vender a eletricidade ecológica a preço de banana. Mas aquele preço a ser pago ao produtor de energia renovável, por exemplo, ao operador das usinas eólicas, é determinado pela política energética, ou seja, as tarifas

feed-in. Sendo assim, a remuneração média para eletricidade proveniente de energia renovável ficou em 18,4 centavos por quilowatt-hora no ano passado. Os fornecedores de energia dos consumidores de eletricidade são obrigados a repassar as diferenças. E como? Elevando os preços ao consumi-dor final. Este fenômeno é conhecido no país inteiro como implementação da Lei da Energia Renovável (EEG). Ou seja, as famílias alemãs, no ano pas-sado, financiaram energia barata para nossos vizinhos com até três bilhões de euros. E a injustiça vai aumentar nos meses ensolarados de verão, já que a construção de plantas de energia fotovoltaica continua a todo vapor. O governo federal, no entanto, não tenciona modificar nada na EEG até as eleições parlamentares. Em 2013, os consumidores vão ter que pagar ainda mais.

A espiral dos custos gira mais longe ainda: 421 milhões de quilowatts-hora de eletricidade, na maior parte pro-veniente das usinas eólicas, simples-mente se perderam em 2012 porque a capacidade das operadoras de rede se esgotou. As falhas de transmissão triplicaram desde 2010. Apesar disso, os grupos produtores de energia são obrigados a indenizar os produtores

de energia renovável pelo não armaze-namento da energia. Indiretamente, o consumidor final também paga, neste caso, pelas perdas: só no ano passado cerca de 33 milhões de euros.

A consequência deste sistema falho foi comunicada a muitos lares com uma nota dos fornecedores de energia em suas contas, comunicando um au-mento de até 20 por cento. Isto gerou um mal-estar mais do que óbvio entre os consumidores, que Peter Altmaier atacou com certa ousadia: o ministro do meio ambiente quer congelar os subsídios destinados à produção de energia limpa por dois anos. As plan-tas só devem receber subsídios quando houver superávit das tarifas feed-in. Ao mesmo tempo, as exceções desti-nadas à indústria devem de novo ser limitadas ou suspensas completamen-te, caso não se comprove nenhuma competitividade em nível internacio-nal. Correto! Porém, por conta do freio no preço da eletricidade, a partir de agora, aquelas empresas que, devido a razões de competitividade interna-cional, encontravam-se, até então, sob a proteção da EEG também terão que pagar. Errado! Esta política põe em risco postos de trabalho.

Peter Altmaier tem muito trabalho pela frente até pôr nos eixos uma

política energética acertada sem cair no desvio de um plano econômico. Na corrida da propaganda eleitoral, o mi-nistro do meio ambiente também vai ter que explicar como pretende finan-ciar a construção de linhas de trans-missão. De acordo com os cálculos da Dena (agência alemã de energia), só isso custará aos cofres públicos cerca de 55 bilhões de euros.

A seriedade desta situação para nos-so grupo pode ser comprovada em apenas um fato: o “freio” no preço da eletricidade tem para o grupo GMH um efeito oposto, o de acelera-dor. De acordo com o ponto de vista atual das discussões, só nas instala-ções da Georgsmarienhütte, serão gerados custos adicionais na casa dos milhões de euros. No âmbito da holding, teremos que arcar com uma pesada quantia na casa de dezenas de milhões, que, no futuro, farão falta aos investimentos que garantem nossos postos de trabalho.

Glück auf!Cordialmente,

Fotógrafo: paul ripke

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diversidade ilimitada de ideias GMHütte · IdeeM: Em 2012, o potencial de economia ficou em 1.019.000 euros

A concorrência não dorme em serviço, diz o ditado. Aumentar

a capacidade de competir e asse-gurar a vantagem técnica é meta de qualquer empresa de sucesso, assim como é da GMHütte. Neste caso, as empresas contam com o manancial de ideias e com a cria-tividade de seus funcionários e funcionárias.

Com sucesso: no ano de 2012, 307 dos funcionários apresenta-ram 592 sugestões de melhorias; no ano anterior, um total de 760 ideias foram avaliadas e concluí-das, das quais 425 (55,9 por cento) foram qualificadas como positivas. O potencial de economia ficou na casa dos 1.019.000 euros.

Esse balanço positivo não é nenhuma coincidência, conside-rando-se que na GMHütte esta prática de sugestões tem uma lon-ga tradição. Todos os que desejam apresentar uma ideia nova podem fazê-lo a partir do programa de ges-tão de ideias, que é amparado pelo software IdeeM.

Também neste ano, todos têm a chance de contribuir com suas

experiências profissionais e ideias para a otimização da rotina de trabalho, seja para reduzir custos, otimizar os processos, reduzir o uso de energia ou prevenir aci-dentes.

Não há limites para a apresen-tação de ideias. Todas as sugestões que forem avaliadas como positi-vas serão recompensadas com um prêmio, que vai depender do po-tencial de economia da empresa.

Aliás, com suas boas ideias, os funcionários e funcionárias da empresa vão resolver duas questões ao mesmo tempo: participam do sucesso da empresa seja direta-mente, recebendo o prêmio, ou indiretamente, contribuindo para o seu crescimento. Além disso, suas sugestões ainda podem participar de um sorteio durante a última reunião da empresa no fim do ano. Os prêmios são bem convidativos: em 2012 foram um Volkswagen up, uma bicicleta elétrica e vários cupons de viagem.

Ralf Kübeck

Tobias Tetzlaff (terceiro à esquerda), o ganhador orgulhoso do Volkswagen up na entrega do carro junto com (da esquerda para a direita) o coordenador do IdeeM, Ralf Kübeck, a fada da sorte, Jana Sperlich e o presidente da empresa, Ludwig Sandkämper

Fotógrafo: vl

excelente. A Energietechnik Essen (ETE) foi eleita a melhor fornecedora da BRUSH SEM s.r.o., na República Tcheca. A BRUSH é a maior fabricante de turbo-geradores do mundo. Seus geradores são compatíveis com as turbinas dos três principais fabricantes de turbinas a gás, a vapor e hidráulicas. A ETE há anos é respeitada como fornecedora de anéis de retenção para os geradores, seja devido à alta confiabilidade de seus produtos, aos seus curtos prazos de entrega e à qualidade garantida. Antes da premiação do Best Supplier Award 2012, aconteceu uma conferência de fornecedores, ocasião em que a BRUSH apresentou de maneira impressionante o sistema de gestão de qualidade e as fer-ramentas de controlling da empresa. Durante a cerimônia da premiação, o gerente geral Pavel Lukeš, a diretora de compras Radka Zíková, o vice-diretor de compras Jirˇí Šmíd e a gerente de compras Markéta Bendová aproveitaram para elogiar o brilhante trabalho da ETE. Os conterrâneos de Essen reconhecem a honraria e tentarão, a cada ano, apresentar uma candidatura à altura.

Joeran F. Treppschuh

Os sonhos de um motorista. Um componente essencial na cadeia de produção de produtos sintéticos com qualidade é a fabricação de ferramentas de alta pre-cisão. Muitas empresas deste segmento são cilentes da Gröditzer Werkzeugstahl Burg. A gama de realizações dos especialistas em ferramentas de alta capacidade inclui complexos moldes de forja para componentes de automóveis. Fazem parte, por exemplo – como podemos ver na foto – lanternas e faróis, peças internas e externas cromadas e polidas, assim como instrumentos de controle. As exigências tanto por ferramentas complexas quanto por produtos finais de primeira qualidade são altíssimas. Sendo assim, são usados para as ferramentas apenas os melhores aços de fornecedores selecionados. A Gröditzer Werkzeugstahl Burg fez nome neste mercado extremamente exigente. Hoje ela está entre os melhores fornecedores de fôrmas de precisão do mundo. Empregam-se, neste caso, escória elétrica de aço derretido de limpeza extrema da Gröditz, assim como aços especiais de alta resistência e com polimento tipo espelho. A especialidade do GWB-Werkzeugstahl- Service-Center em Burg é o fornecimento de blocos e placas previamente elaboradas e de tamanho preciso num amplo espectro de medidas.

Walter Grimm Fotógrafo: Fa. Giebeler, eschenburg

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O novo equipamento é fantásticosWG · Melhoria de qualidade: o equipamento de teste com calor concêntrico em busca de desequilíbrios

entrev istA

As turbinas a vapor ou os eixos compressores são, por assim dizer, eixos com simetria de rotação. Eles têm que girar com máxima exatidão. É por isto que as usinas de forja em Gröditz dispõem de um equipamento de teste com calor concêntrico que verifica o comportamento do movimento dos eixos com a temperatura de funcionamento. O que se pretende é verificar ou, melhor dizendo, localizar o surgimento de um possível desequilíbrio (choque). Michael Münstermann (engenheiro de tratamento térmico) explica nesta entrevista concedida à glückauf:

glückauf: Por que a remodelação e nova aquisição, Sr. Münstermann?Michael Münstermann: Simples-mente porque o teste de calor concêntrico está se tornando cada vez mais importante para os produtores de eixos de rotação

simétrica. A razão é bem simples: quanto melhor a rotação, maior o desempenho do eixo. Foi por isso que mudamos vários pontos em Gröditz, para poder atender a essas crescentes exigências dos clientes.

O que exatamente o senhor fez?Münstermann: Em primeiro lugar, remodelamos e otimizamos um equipamento de calor concêntrico antigo. Em segundo lugar, adquiri-mos um outro mais de acordo com a tecnologia atual.

O que o novo tem de especial?Münstermann: Nosso foco foi a aquisição automática de dados digitais e um aquecimento elétrico uniforme. Com esses recursos, o novo equipamento vai também atender às futuras especificações dos clientes.

O novo equipamento entrou em fun-cionamento no último mês de dezem-bro. Como será feito um teste?Münstermann: Para testar o pro-cesso de aquecimento, vamos pri-meiro acoplar os eixos a um rotor - dispostos de maneira similar ao funcionamento posterior. O rotor roda os eixos com uma velocidade de dois a cinco giros por minuto. Ao mesmo tempo, os campos a serem testados são lentamente ex-postos a temperaturas de teste. O aquecimento ocorre com no máxi-mo 50 Kelvins por hora, seguido de

O novo equipamento de aquecimento concêntrico também tem sua beleza

Fotógrafo: Michael Münstermann

Michael Münstermann

Breve descrição

Diâmetro máx. 1.800 mm

Comprimento da peça até 10.000 mm

Comprimento do teste (zona aquecida)

até 6.000 mm

Peso máximo até 40.000 kg

Temperatura do forno até 750 °C

Precisão da temperatura ± 3 K

Rotação do eixo 2–5 U/min

Zonas aquecidas máx. 8

Conexão elétrica do aquecimento

655 kW

foto gentilmente cedida pela empresa GMH

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uma regulação de temperatura de, no mínimo, dez horas. Em seguida, ocorre um resfriamento do forno com, no máximo, 20 Kelvins por hora até 30 °C, seguido de uma me-dição do impacto frio final.

Como é feita esta medição?Münstermann: O processo é moni-torado por meio da medição da ex-pansão linear. Depois de aquecido o eixo, ele atinge um valor constante. A temperatura para o teste de calor concêntrico é determinada pelo cliente e reside entre 300 e 700 ºC. A base para o teste geralmente é a folha de verificação para ferro e aço SEP 1950. Durante todo o processo, o impacto é medido em vários pon-tos de medição por um sensor digi-tal com uma ligação de transmissão.

Ou seja, a partir do estado frio até a temperatura de teste e do esfriamento subsequente.Münstermann: Exatamente. Os sensores de medição se encontram fora da câmara de calor concêntri-co. Eles são levados ao eixo a cada hora para registrar os valores de medição. A exatidão da medição de impacto é de 2 µm.

Isto parece ser um procedimento bas-tante trabalhoso.Münstermann: Mas isto não é tudo. Dependendo da especificação e do comportamento de impacto, os eixos são aquecidos até por uma se-gunda vez na temperatura de teste.

Quanto tempo leva um teste de calor concêntrico?Münstermann: Pode durar até 150 horas.

Qual é a diferença entre a nova e a velha tecnologia?Münstermann: No equipamento antigo, o valor de impacto era de-terminado com um relógio de me-dição analógico. No equipamento novo, tudo se processa de maneira automática e digital, inclusive a coleta de dados e a avaliação. Uma outra vantagem é o sinal de alerta acústico e visual. Ele avisa o ope-rador quando ocorrem quedas ou irregularidades no sistema.

O que são irregularidades?Münstermann: Por exemplo, inter-rupção da coleta de dados durante a gravação de um valor, um valor não mensurável do nível de im-

pacto ou oscilações da temperatura no forno. No caso de queda de energia, um gerador de emergência é acionado para não interromper a rotação do eixo aquecido.

O equipamento antigo era aquecido a gás. E o novo?Münstermann: Ele é elétrico. Isto garante um aquecimento homogê-neo da peça e impede distúrbios na medição do impacto.

Muito obrigado pela entrevista. A equipe de projeto (da esquerda para a direita): Ralf Schreiber, Jirˇí Kejrˇ, Jirˇí Dostál, Dirk Breuer, Michael Münster-mann e Manfred Schubert

você sabia?

KelvinKelvin (abreviatura: K). Unidade de temperatura; 0 °C convertido corresponde a 273,15 K. Kelvin é usado em tecnologia para indicar as temperaturas e suas diferenças.

rodeiros ferroviários para a Arábia sauditaMWL · Como criar novas oportunidades em meio à crise

A mudança na política monetária do ano pas-sado favoreceu as exportações brasileiras.

Com isso, a MWL também pôde expandir seus mercados internacionais. Com o enfraqueci-mento da própria moeda, foi possível conquis-tar novos mercados na América Central e em países como o Uruguai, a Colômbia, o Chile, a Argentina e o Peru.

Sandra Lopes, gerente comercial, é respon-sável pelo mercado internacional. Ela conhece quais outros fatores contribuíram para este sucesso: “A estreita relação de nossa marca com o grupo GMH e nossa presença constante nos segmentos de transporte de passageiros e carga, assim como o mercado de locomotivas e rodas para guindastes nos equipamentos de tecnolo-gia de movimentação de carga.”

A MWL foi até capaz de tirar proveito dos tempos de crise para abrir novas oportunida-des. “A MWL adotou esta filosofia. Pudemos expandir as exportações a países mais distan-tes. Mais uma vez, conseguimos nos estabe-lecer no Oriente Médio. Estamos exportando

para a Arábia Saudita rodeiros ferroviários para o transporte de carga com rodas de aço micro-ligado.”

O reingresso dos brasileiros neste mercado é o fruto dos resultados positivos de um teste de homologação. Ele foi posto em prática em 2011, quando a MWL Brasil forneceu à ferrovia saudita oito rodas de aço microligado.

Susan Drescher

Uruguai

Arábia Saudita

Argentina

Chile

Bolívia

Peru

Equador

Colômbia

Crescimento das exportações – Conquista de novos mercados nas Américas do Sul e Central, assim como reingresso no mercado do Oriente Médio

gráfico: elemente-designagentur

Fotógrafo: jp

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glück auf · 1/2013 · Edição em português ...................................... 8

Uma marcação garante o rastreamento BtBed · O novo equipamento de marcação a calor garante um cunho permanente nas peças forjadas

entrev istA

A glückauf visitou, na primeira semana de janeiro, a Bahnte-chnik Brand-Erbisdorf e acom-panhou o trabalho dos colegas na máquina de forjado longo. Desde os serviços de reparo no Natal, está em funcionamento uma nova máquina de marcação para marcar os eixos de rodeiros ou outros produtos cilíndricos semiacabados. O equipamento antigo trabalhava segundo o seguinte princípio: por meio de um martelo de ar comprimido com caixas de números, proces-so já mais do que ultrapassado, por assim dizer. Bernd Vogel, ge-rente de fábrica, vai nos explicar por quê:

glückauf: Não dava mesmo para consertar o equipamento de marcação antigo, sr. Vogel?Bernd vogel: Nem com muita boa vontade. Depois de mais de 35 anos, não tinha mais condições de deixá-lo em operação. O produtor sumiu do mercado há muito tem-po, não se encontram mais as pe-ças de reposição. Deu para deixá-lo provisoriamente em uso, mas apre-sentava cada vez mais defeitos que causavam longas interrupções.

Tem-se a impressão de que não era uma solução de longo prazo para a marcação das peças forjadas ...vogel: Uma situação insustentável. Procuramos, então, um equipa-mento que se encaixasse perfeita-mente em todo o andamento do processo de forja.

Como é possível marcar os números em eixos que estão pegando fogo sem se queimar? As peças da forja têm sempre temperaturas de cerca de 1.200°C!vogel: Não demorou muito até que encontrássemos uma solução. Uma empresa de Solingen apresentou uma ideia que se adequava. Sua máquina trabalha com uma esfera tipográfica que marca a coluna de números na sequência inteira em uma marcação só. Além disso, ela é acionada do painel de controle da máquina de forja. Para o opera-

dor, não há nada de melhor. Além disso, o tempo de processamento foi reduzido mesmo quando a ope-ração é efetuada depois do trabalho de forjamento.

E como fica o impresso que a esfera tipográfica deixa?vogel: Bem marcante. Todos os novos números ficam com uma impressão de mesma profundida-de.

Por que esta marcação é tão impor-tante se no final ela será apagada de novo?vogel: A coluna de números mar-cada contém todas as informações que podem identificar cada peça forjada: a carga do material usado pelo produtor do aço, assim como o pedido do cliente. Desta maneira, podemos acompanhar o material que vem do tratamento térmico – ou seja, da têmpera – até a primeira elaboração mecânica.

E para que o sr. precisa disso?vogel: Se no exame de volume constatarmos defeito de material por inclusões, dá para buscar a cau-sa até o processo de derretimento.

Quer dizer que com isso os eixos de rodeiro ou outros produtos cilíndricos semiacabados estão permanentemente sob um controle de qualidade?!vogel: Pode-se afirmar que sim. Nós, em Brand-Erbisdorf, nos senti-mos muito responsáveis pela segu-rança de nossos produtos em qual-quer momento Esta classificação da carga dura para toda a vida, até mesmo depois que ela for cunhada no lado da frente. Ela também re-presenta a documentação de todos os componentes.

Num caso de necessidade, o que isso significa para o rastreamento?vogel: Mesmo depois de muitos anos e quilômetros de uso, é pos-sível encontrar informações confi-áveis sobre cada passo dos proces-sos, desde o filão bruto até o eixo de rodeiro ou outro componente.

Muito obrigado, sr. Vogel, por este pas-seio através do tema “registros perma-nentes em objetos incandescentes”.

Por toda a vidaOs produtos e as mercadorias das lojas também têm sua “história de vida”. Em muitos casos, seria de grande ajuda saber de onde um ou outro pro-vém, ou o que foi feito com eles. O escândalo recente da carne de cavalo nos produtos industrializados é um bom exemplo. A prática do rastrea-mento é, nestes casos, de grande valia. Ele permite que se saiba qual foi a trajetória dos produtos e das mercadorias, quem e em qual momento da produção os manipulou, partindo da aquisição da matéria-prima, da fabri-cação, elaboração, armazenamento e transporte, até o consumo e seu des-carte. Podemos imaginar que as despesas financeiras e burocráticas destes sistemas podem ser imensas. Mas faz sentido? Claro que sim. Por exemplo, quando se quer saber quais os produtos que foram atingidos por algum problema durante seu carregamento. Ou quando se quer saber se foram obedecidas as normas legais. Ou quando se procura, no caso de apreensão de mercadoria, quem são os responsáveis por ela. A única condição é que o rastreamento possa ser processado sem lacunas e de maneira confiável, para que ninguém depois venha nos contar uma história surpreendente como a da carne de cavalo …

Marcas impressas – O novo equipamento de marcação a calor sendo instalado: funciona a controle remoto e sem falhas

Bernd Vogel

Fotógrafo: em

foto gentilmente cedida pela empresa GMH

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Levantador de pesos gigantesco e pesadorAFiL · Rodeiros para os guindastes ferroviários Kirow

Há sessenta anos, eles formam uma equipe que trabalha em sintonia: os rodeiros de

Ilsenburg e os guindastes ferroviários da em-presa Kirow Ardelt GmbH. Eles são produzidos por esta empresa de Leipzig, fundada em 1887 pelos engenheiros Gustav Unruh e Karl Richard Liebig. A Kirow se transformou na empresa líder no mundo em construção de guindastes ferro-viários. Além disso, a empresa também produz sistemas de transporte para estaleiros e usinas metalúrgicas.

Já em 2009, a número um do segmento en-tregou à China os dois guindastes ferroviários telescópicos mais fortes do mundo. O com-prador foi o Ministério de Ferrovias. Cada um desses dois fortões pode levantar cargas de 160 toneladas, e isto em um raio de 10,5m em volta do eixo da via. Com esta força gigantesca, o

guindaste consegue suspender loco-motivas mais pesadas de seis eixos e posicioná-las sobre os trilhos.

Sob encomenda, a RAFIL produz rodeiros diversificados para veículos sobre trilhos, quando não houver, no mercado, rodeiros específicos e certificados para eles. Os novos modelos desenvolvidos são testados pelos próprios equipamentos de teste da RAFIL. Eles suportam até 50 toneladas nas rodas e permitem que o guindaste ferroviário, como veículo sobre trilhos, seja reconhe-cido como veículo com velocidade de até 120 km/h.

Para a Ilsenburg, estes rodeiros naturalmente não se incluem no rol do mercado de massa.

Mas eles representam, com certeza, uma espe-cialidade de grande notoriedade.

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Foto da usina da KirOW

Levantador de pesos - Guindaste ferroviário telescópico do tipo “Multi Tasker”, com capacidade para 80 t, funcionando sobre oito rodeiros da Ilsenburg

Bochum como exemplo MWL · Colegas brasileiros participam de intercâmbio de know-how

AMWL Brasil e a Bochumer Verein Verkehrstechnik (BVV)

têm uma coisa em comum: as duas dominam o complexo processo de produção de material de rolamen-to para a indústria ferroviária no tráfego de curta e longa distâncias. Elas desenvolvem, calculam, cons-troem e finalizam rodas para veícu-los sobre trilhos, rodeiros e eixos, sob encomenda.

Isto representa uma base ideal para uma troca intensa de know--how. Foi por isso que três colegas da MWL Brasil visitaram a forja em janeiro: o gerente de produção Alexandre Oliveira Santos e Renato Lyra e João Batista dos Santos, da equipe de engenharia.

“Antes do início da viagem, elaboramos uma lista e a envia-mos à BVV”, conta Renato Lyra. “Listamos tudo o que queríamos ver e conhecer. Nossos colegas em Bochum nos receberam maravi-lhosamente bem e foram muito atenciosos. Embora nossos projetos

e processos sejam muito parecidos, aprendemos muita coisa nova. Se pusermos em prática este aprendi-zado, vamos aperfeiçoar muito os processos da MWL.” Alexandre Oliveira dos Santos é da mesma opinião de Renato. “A visita foi muito proveitosa e importante, sobretudo a forja e o trata-mento térmico foram bastante informati-vos. Aprendemos a reconhecer solu-ções com as quais podemos simpli-ficar e otimizar processos. Par-tindo daí, vamos modificar alguns processos em nos-sa empresa.”

Um exemplo é o processo de decapa-gem antes da forja. A MWL está planejando mudar o tipo de bico de água e, assim, direcionar

o foco de água nos lados externos dos blocos. Isto garante um resul-tado mais rápido e eficiente. Além

disso, nos projetos relacio-nados à forja, pretende-se

trabalhar com os mesmos critérios da

BVV para oti-

mi-

zar a distribuição de peso do material da roda. Desta maneira, é possível evitar interferências na qualidade das formas de roda. Alexandre Oliveira dos Santos afirma: “Queremos aplicar em nossa prensa de 6000 toneladas o mesmo princípio que os colegas de Bochum utilizam em sua prensa de 8000 toneladas. Se instalarmos tri-lhos condutores na parte superior, poderemos centralizar as fôrmas de cima e de baixo, assim como eles já fazem.”

Para o futuro, um investimento no longo prazo: a aquisição de um equipamento de testes a laser. Deve ser igual ao disponível na BVV, que verifica as medidas exatas da roda logo após o processo de forja. Dessa forma, será possível identi-ficar falhas na forja antes mesmo da inspeção que se processa depois do tratamento térmico e do pro-cessamento mecânico - e que vai colaborar, significativamente, para reduzir custos.

Susan Drescher

O técnico de processos da MWL João Batista do Santos (à direita) com o colega da BVV Senol Cil (processa-mento mecânico)

foto gentilmente cedida pela empresa GMH

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de olhos bem abertos na hora de escolher os óculos pG · Futuramente, os óculos protetores devem evitar ainda mais os ferimentos nos olhos

Os ferimentos nos olhos decorrentes de faíscas, poeira de lixagem ou farpas de

metal são a principal causa de acidentes nas usinas de fundição. Em 2012, a Pleissner Guss registrou cerca de 20 tipos graves e distintos de ferimentos nos olhos. Motivo suficiente para a direção técnica por à prova um concei-to que venha a proteger mais eficientemente seus funcionários e funcionárias.

No final de novembro, as reflexões sobre o assunto deram início a um projeto abran-gendo toda a empresa. Udo Merten, do setor de compras, assumiu o planejamento. Junto a Dennis Gußen, da firma Piel, fizeram uma primeira seleção de armações para óculos. Esse trabalho conjunto foi encabeçado pelo comitê de regula-mentação de nor-mas DIN e de peças do grupo GMH (DUNA) com a in-tenção de explorar o potencial de ofer-ta, unificar a diver-sidade de óculos no mercado e minimi-zar os custos.

Mas que tipo de óculos seria apropriado para que setores? Para responder a estas perguntas, Udo Merten, Dennis Gußen, Karin Heinemann (técnica em segurança do trabalho) e Dietmar Ziemann (conselho técnico), ingressaram num tour pela usina. Estando diretamente nos se-

tores, se depararam com uma quantidade menor nas opções, e determinaram, então, alguns modelos para os setores vulneráveis a perigos. Foram de-terminantes para a escolha os índices de temperatura, poeira e

matérias suspensas nos ambientes de trabalho.Em seguida, procuraram definir: quais são os

óculos mais confortáveis de usar? Para este tes-te, colaboraram os próprios funcionários com seus pareceres. Cada supervisor de setor recebeu até quatro modelos diferentes para que fossem

postos à prova. Depois da avaliação no fim de janeiro, cada setor determinou seu modelo apropriado.

O departamento de compras pôde, então, fazer os cálculos de custos para a ampliação do sistema de segurança no trabalho. Após escla-recidos os detalhes financeiros, o projeto foi apresentado à direção, que não demorou a dar sua aprovação.

Os novos óculos foram distribuídos no iní-cio de fevereiro. Karin Heinemann, técnica em segurança do trabalho, aproveitou para dar aos seus colegas algumas dicas de como usar os ócu-los da melhor maneira.

ul

Fotógrafo: Udo Merten

„Por enquanto, ainda estamos em fase de adapta-ção. Os óculos são ótimos. Com o passar do tempo e depois das instruções habituais, com certeza, nin-guém vai deixar de usá-los.“

U L R i K E L i B A L

Um tipo único de armação para todos seria uma solução econômica, mas tam-bém a pior de todas. Os rostos se diferem um do outro, portanto não é toda arma-ção que é apropriada para todos. Testar os óculos com os próprios funcionários ajudou bastante a encontrar os óculos adequados.

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esperando pela análise de mercadopG · O mercado de petróleo e gás indiano promete boas perspectivas de negócios

APleissner Guss, em Herzberg, é considerada, há muitos anos,

um fornecedor confiável de produ-tos em aço forjado. São elaborados componentes que cumprem com os mais altos padrões de segurança. As peças, antes de serem entregues, passam, sem exceção, por testes de alta exigência para que se possa garantir um alto nível de segurança ao empregá-las.

Especialistas qualificados da usina realizam os testes. Além disso, é mais regra do que exceção que representantes dos clientes da Pleissner Guss, assim como seus próprios clientes, e uma sociedade neutra de qualificação, sejam os responsáveis pela supervisão dos exames e pela avaliação dos resul-tados.

As peças provenientes do Harz são utilizadas numa grande varie-dade de aplicações relacionadas à procura, extração e transporte de petróleo e gás, seja em alto--mar (offshore), ou em terra firme (onshore).

Além dos países limítrofes do Mar do Norte europeu, da América

do Norte e de países produtores do Oriente Médio e o Sul da Ásia, o mercado indiano vem crescendo acentuadamente. O orçamento anunciado pelo governo indiano em 28 de fevereiro dá destaque a esta condição. Mas não é só o mer-cado da Índia que pode ser avalia-do positivamente, mas também o daquelas regiões que geografica-mente são facilmente alcançadas a partir daquele país, sobretudo a costa oriental africana, onde recentemente foram encontradas reservas gigantescas de gás e petró-leo em alto-mar.

Foi por esse motivo que Eckhard Neumann (PG), Praveen Atmakur (escritório da GMH-Hol-ding na Índia) e Detlef Schwerdt (empresa de vendas da Usina de Forja Gröditz) participaram de uma viagem no fim de feverei-ro. Eles foram sondar possíveis compradores de peças forjadas e metalúrgicas, sobretudo, as duas estatais: a “ONGC” – responsável pela exploração e elaboração de gás e petróleo – e a “Oil of India” – responsável pelo transporte do

mar à terra e pelos negócios de re-finagem.

Depois da sondagem, a Pleissner Guss reforçou a ideia de aceitar os serviços de uma consultoria india-

na que já trabalha com o grupo GMH para realizar uma pesquisa de mercado.

Eckhard Neumann

Matriz de energia petróleo e gás

produção

2007 2008 2009 2010 2011

Produção de petróleo on- shore (em 1.000 toneladas)

11.326 11.213 11.276 11.821 16.428

Produção de petróleo offshore (em 1.000 tone-ladas)

22.662 22.905 22.233 21.869 21.284

Produção da refinaria (em 1.000 toneladas)

146.551 156.103 160.772 192.768 206.154

Produção de gás onshore (milhões de metros cúbicos)

9.272 9.099 8.763 8.685 8.577

Produção de gás offshore inclusive gás estratificado (milhões de metros cúbicos)

22.475 23.318 24.082 28.811 43.645

Produção de gás estratifi-cado (milhões de metros cúbicos)

– 15 20 38 41

Fonte: Ministério do Petróleo e Gás da Índia

“Melhoras!”pG · Massagem com ondas sonoras para um paciente em coma

Os clientes da Pleissner Guss sempre receberam presentes de

Natal. Mas, no ano passado, os pre-sentes foram suspensos. A direção decidiu usar esta verba para um ex-funcionário. O jovem (nascido em 1986) entrou em coma há dois anos e permanece, desde então, em estado inconsciente. A doação foi direcionada a seu tratamento. Mas o que foi feito de bom para ele?

Após conversas com os chefes de enfermagem e o pai do paciente em coma, optamos pela aquisição de um colchão de massagem com ondas sonoras. Estes colchões com

tecnologia de ponta não têm nada a ver com aqueles de ação mecâni-ca. Ele proporciona um tratamento para o corpo inteiro, que usa a pressão do som para a ação da massagem. São transmitidas para o corpo inteiro oscilações harmôni-cas, na faixa de frequência audível, de músicas inteiras, sons, ou, até mesmo, combinações de sons, emi-tidos por três condutores sonoros. Os pacientes sentem a massagem de ondas sonoras como uma suave massagem de ação profunda e de maneira mais intensa que a massa-gem convencional ou a ultrassom.

Testes confirmaram que as vibra-ções diminuem as tensões mus-culares e ativam os músculos. No início de março, o pai do paciente

se encontrou com Reimund Ecker-mann e Ulrike Libal na clínica de repouso para receber o presente.

ul

Os avaliadores (da esquerda): chefe da casa de repouso, Rosemarie Wolf, o geren-te da fábrica, Reimund Eckermann, a chefe de pessoal, Ulrike Libal e o pai do paciente

Fotógrafo: thomas sterner

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Fotógrafo: © panthermedia.net / Marén Wischnewski

Adivinhe!A coluna em frente à qual Norbert Hemsing (Walter Hundhausen) tirou uma foto com sua glückauf pertence a um patrimônio cultural da humanidade, na cidade de onde vem um perfume famoso. Qual é o nome? E tem mais: a cidade enlouquece no Carnaval, mas a coluna nunca sai do lugar. Envie sua resposta para [email protected] ou (num cartão postal) para Matthias Krych, RRO GmbH, Rheinstraße 90, 49090 Osnabrück. O prazo final é 15 de maio de 2013. No caso de várias respostas corretas, haverá sorteio. O vencedor ganha-rá uma camisa polo da nossa lo-ja de fãs. (Sorteio sem contestação judicial).

E cadê sua foto? Você tam-bém quer enviar uma foto para o jogo de adivinha-ção? Tire uma foto segurando a glückauf. O fundo da foto

deve conter um número de detalhes característicos que levem as pessoas a adivinhar onde, ou melhor, em que cidade a foto foi tirada. Mande sua foto para o e-mail: [email protected]

você sabia?Em nosso último jogo de adivinhação, a família do

funcionário da RRO, Peter Hegner, estava com sua glückauf em frente ao “Ovo de Colombo”, em San Antonio, na ilha de ibiza. Entre as respostas enviadas (obrigado por participar), Walter Lehmkuhl foi o sor-

teado. Meus parabéns!

Fotógrafo: stefan Hegner foto: privado

Muitos alimentos industrializados perdem seu aroma depois de ficar nos depósitos dos produtores ou durante seu transporte. O aroma acaba ficando pelo meio do caminho. Pelo menos com os legumes, podemos dar uma ajudinha cozinhando no forno e retirando assim sua água. Isto concentra o sa-bor e quase transforma as chevírias em “frutinhas doces”, que podem ficar mais doces ainda se cara-meladas. A receita é muito flexível: os legumes po-dem ser servidos tanto como prato principal, quanto como guarnição. E é você quem determina a quanti-dade e como deseja misturar os legumes (quanto mais legumes misturar, melhor, é claro), e também quanto tempo quer deixar no forno: mais cozidos, mais duros, moles ou crocantes. O maior trabalho é descascar e cortar os legumes.

e é assim que se prepara:• Aquecer o forno com a forma (180 graus

de calor embaixo e em cima).• Descascar as cenouras, as chevírias e a raiz

da salsa e cortá-las em fatias de 2 cm.

• Cortar as batatas, as batatas--doces e o aipo no formato de batata-frita, com cerca de 25 cm de comprimento com dois de altura.

• As chalotas e o alho com casca. • Juntar tudo numa tigela grande, juntar o sal

e a pimenta.• Adicionar o azeite ou o óleo de girassol, mistu-

rar os legumes até que todos estejam cobertos de óleo – mas sem pingar!

• Colocar todos os legumes (com exceção da batata-doce e o aipo, que entram 15 minutos depois) na fôrma quente e acomodá-los de maneira

que nenhum legume cubra o outro.

• Cozinhar no forno de 60 a 80 minutos. A cada 15 minutos, soltar do fundo e virar.

• Aliás, você pode usar uma fôrma refratária, em vez de uma fôrma de metal. Neste caso, os legumes vão ficar com menos casca crocante. Enquanto isso:

• Cozinhar a quinoa: Cozinhar a quinoa em duas partes, com água ou com caldo de legumes. Abrir fervu-ra e deixar cozinhar por quinze minutos. • Temperar o iogurte com pimenta, sal

e com o alho amassado e misturar bastante mais uma vez. • Arrumar a quinoa numa tigela de ser-

vir. Colocar os legumes sobre a quinoa, salpicar um pouco de

iogurte (o resto colocar à mesa) – se quiser, decore

com folhas picadas de salsa ou hortelã.

A glückauf lhe deseja

bom apetite!

“Confeitos de chevíria” ao fornoVocês realmente são uma doçura: raiz de legumes ao óleo com quinoa e molho de iogurte ao alho

No forno, a cherívia modifica bastante o “perfil do aroma”.

O c

hef d

a glück auf recomenda:

ingredientes :• Cenoura(s) não muito

grossa(s), cherívia(s), raiz da salsa, batata(s), batata(s)-doce(s), aipo, dentes inteiros de alho, chalota(s)

• Azeite ou óleo de girassol• Quinoa • Iogurte (a gosto)• Pimenta e sal• Folha de salsa ou hortelã

expediente

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